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PROFESSOR ESCOLA ANO TURMA Material de Divulgação da Editora Moderna a na rn er de od Mo a M ra ora to dit Ed a E da d o ão açã ga lg ul vu Div D e de al d ia ri ter at Ma M M EJA PLANEJAMENTO INTERATIVO CÓDIGO DO LIVRO 28886L2928 EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS FILOSOFANDO INTRODUÇÃO À FILOSOFIA

Filosofando - EJA - Planejamento Interativo

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Page 1: Filosofando - EJA - Planejamento Interativo

PROFESSOR

ESCOLA

ANO TURMA

Material de Divulgação da Editora ModernaMaterial de Divulgação da Editora ModernaMaterial de Divulgação da Editora ModernaMaterial de Divulgação da Editora ModernaMaterial de Divulgação da Editora ModernaMaterial de Divulgação da Editora ModernaMaterial de Divulgação da Editora ModernaMaterial de Divulgação da Editora ModernaMaterial de Divulgação da Editora ModernaMaterial de Divulgação da Editora ModernaMaterial de Divulgação da Editora ModernaMaterial de Divulgação da Editora ModernaMaterial de Divulgação da Editora ModernaMaterial de Divulgação da Editora ModernaMaterial de Divulgação da Editora ModernaMaterial de Divulgação da Editora ModernaMaterial de Divulgação da Editora ModernaMaterial de Divulgação da Editora ModernaMaterial de Divulgação da Editora ModernaMaterial de Divulgação da Editora ModernaMaterial de Divulgação da Editora ModernaMaterial de Divulgação da Editora ModernaMaterial de Divulgação da Editora ModernaMaterial de Divulgação da Editora ModernaMaterial de Divulgação da Editora ModernaMaterial de Divulgação da Editora ModernaMaterial de Divulgação da Editora ModernaMaterial de Divulgação da Editora ModernaMaterial de Divulgação da Editora ModernaMaterial de Divulgação da Editora ModernaMaterial de Divulgação da Editora ModernaMaterial de Divulgação da Editora ModernaMaterial de Divulgação da Editora ModernaMaterial de Divulgação da Editora ModernaMaterial de Divulgação da Editora ModernaMaterial de Divulgação da Editora Moderna

EJAPLANEJAMENTOINTERATIVO

CÓDIGO DO LIVRO

28886L2928

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

Professor, acesse o blog Moderna e conte uma experiência marcante sobre sua atuação com jovens do Ensino Médio. Sua história nos ajudará a produzir os programas da série Nota 10 Enem do canal Futura.

www.moderna.com.br 0800 770 7653

A GENTE PENSA, INOVA E FAZ MAIS PELO PROFESSOR.

FAZ ATÉ UMA SÉRIE SOBRE O ENEM COM O CANAL FUTURA.

Blog: pnld.moderna.com.br

A Editora Moderna tem redes sociais estruturadas para que professores, alunos, pais e gestores possam contar com serviços e informações completas sobre nossos projetos educacionais. E, a partir do segundo semestre de 2011, a Moderna estará ainda mais próxima de seu público, através do programa Nota 10 Enem, resultado da parceria com o canal Futura. A bandeira da Editora Moderna é reconhecer a importância do Enem como um dos indicadores para a melhoria da qualidade do Ensino Médio no país. Sabemos que uma educação de qualidade é um processo complexo, por isso trabalhamos para que professores, alunos, família e diretores tenham todas as possibilidades de construir uma educação de valor.

A SÉRIE DE TV QUE VÊ E OUVE O PROFESSOR.

AF AN Futura Moderna 20.4x27.5.indd 1 4/6/11 10:18:30 AM

FILOSOFANDOINTRODUÇÃO À FILOSOFIA

Filosofia_EJA_FINAL.indd 1 29/04/11 1:53:46 PM

Page 2: Filosofando - EJA - Planejamento Interativo

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

CONEXÕES COM AFÍSICABlaidi Sant’AnnaGloria MartiniHugo Carneiro ReisWalter Spinelli

Autores que são fenômenos em sala de aula e no Enem.

CÓDIGO DA COLEÇÃO

25050COL22

FÍSICACIÊNCIA E TECNOLOGIACarlos Magno A. TorresNicolau Gilberto FerraroPaulo Antonio de Toledo Soares

A dinâmica perfeita entre ciência e cotidiano.

CÓDIGO DA COLEÇÃO

25052COL22

CONEXÕES COM AHISTÓRIAAlexandre AlvesLetícia Fagundes de Oliveira

Mais que uma fonte histórica, um registro indispensável para suas aulas.

CÓDIGO DA COLEÇÃO

25047COL06

CÓDIGO DA COLEÇÃO

25142COL01

PORTUGUÊSCONTEXTO, INTERLOCUÇÃO E SENTIDOMaria Luiza M. AbaurreMaria Bernadete M. AbaurreMarcela Pontara

Um trio de autoras que virou sinônimo de educação.

QUÍMICANA ABORDAGEM DO COTIDIANOFrancisco Miragaia PeruzzoEduardo Leite do Canto

A mistura de grandes talentos em uma coleção que é um laboratório para a vida.

CÓDIGO DA COLEÇÃO

25073COL21

FILOSOFANDOINTRODUÇÃO À FILOSOFIAMaria Lúcia de Arruda AranhaMaria Helena Pires Martins

Um novo olhar para construir identidades e exercer a cidadania.

CÓDIGO DO LIVRO

28886L2928

CONHEÇA NOSSA PROPOSTA COMPLETA PARA EJA

Filosofia_EJA_FINAL.indd 2 29/04/11 1:54:07 PM

Page 3: Filosofando - EJA - Planejamento Interativo

HISTÓRIADAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIOPatrícia Ramos BraickMyriam Becho Mota

Uma viagem pela história com passaporte para o futuro.

CÓDIGO DA COLEÇÃO

25022COL06

FREEWAYEditora responsável: Veronica Teodorov

Richmond é a marca de Inglês da Editora Moderna.

CÓDIGO DA COLEÇÃO

25074COL33

UPGRADEEditora responsável: Gisele Aga

Richmond é a marca de Inglês da Editora Moderna.

CÓDIGO DA COLEÇÃO

25185COL33

PORTUGUÊSLITERATURA • GRAMÁTICA • PRODUÇÃO DE TEXTOLeila Lauar SarmentoDouglas Tufano

Uma coleção com os melhores predicados da Língua Portuguesa.

CÓDIGO DA COLEÇÃO

25143COL01

CONEXÕES COM AMATEMÁTICAEditora responsável:Juliane Matsubara Barroso

A soma de experiências vista por um ângulo inovador.

CÓDIGO DA COLEÇÃO

25042COL02

MATEMÁTICAPAIVAManoel Paiva

A Matemática a toda prova.

CÓDIGO DA COLEÇÃO

25117COL02

BIOLOGIAJosé Mariano AmabisGilberto Rodrigues Martho

A seleção natural é clara: só as obras mais adaptadas se destacam no atual mundo dos jovens.

CÓDIGO DA COLEÇÃO

25035COL20

CÓDIGO DA COLEÇÃO

25058COL05

CONEXÕESESTUDOS DE GEOGRAFIA GERAL E DO BRASILLygia TerraRegina AraújoRaul Borges Guimarães

Uma inovação que ultrapassa a fronteira da sala de aula.

PNLD 2012

AMPLIAR PERSPECTIVAS, CONSTRUIR UM NOVO MUNDO.

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Page 4: Filosofando - EJA - Planejamento Interativo

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

NOSSAS OBRAS E AUTORES PENSAM COMO VOCÊ.ENTRAR EM SALA DE AULA E FAZER ACONTECER:

Caro Professor,Estudos mostram a enorme superioridade no cognitivo das pessoas que leem e a nítida defasagem de conceitos básicos no cotidiano das pessoas que não aperfeiçoam seus conhecimentos. A revista americana Science publicou um artigo que mostra o comportamento do cérebro em relação ao hábito de estudar. Segundo o periódico, as partes neurais destinadas à aprendizagem já são defi nidas geneticamente, porém, após determinado tempo sem praticar a leitura, sem incluir novos saberes no córtex advindos do hábito de ler, o cérebro naturalmente irá se reorganizar e defi nir novas funções para as áreas antes responsáveis pela aprendizagem. Por sorte, esta não é uma situação defi nitiva e impossível de retornar ao momento anterior.Isso explica uma das difi culdades do aluno de EJA que, por inúmeros motivos sociais, culturais ou econômicos, em algum momento da vida deixou o estudo em segundo plano. Quando o aluno volta a estudar, o cérebro já está confi gurado para outra situação de vida; reordená-lo novamente não acontecerá do dia para noite e o tempo será diferente para cada aluno.

Por isso, o Planejamento interativo ajudará o professor a reaproximar seu aluno da leitura. Ao praticarem nas aulas leituras compartilhadas, as discussões naturalmente aparecerão, enriquecendo o processo de ensino--aprendizagem. Para enriquecer ainda mais suas aulas, indicações de fi lmes atuais podem ser exploradas pelo professor, tanto em sala quanto como lição de casa, e podem ser encontrados facilmente em locadoras ou na internet. As indicações de fi lmes irão aproximar ainda mais os alunos de EJA da disciplina de Filosofi a.Além disso, o Exame Nacional do Ensino Médio tem como diferencial a valorização da leitura e da compreensão de textos. Para isso, os planos de aula também foram pensados para atender às expectativas e habilidades que o Enem cobra de seus candidatos. O perfi l do aluno de EJA é aquele de um cidadão trabalhador e calejado pelas peripécias da vida. Suas experiências ajudam-no a perceber a importância dos estudos, que ele vê como a grande oportunidade de alcançar voos maiores em sua carreira. Os alunos valorizam esse momento da vida, se empenham para não mais passarem por situações de discriminação ou até a perda de oportunidades de assumirem cargos superiores nas empresas por simplesmente não terem um diploma, mesmo tendo qualifi cação profi ssional.Dom Pedro II dizia constantemente em seus discursos: “Se não fosse imperador, desejaria ser professor. Não conheço missão maior e mais nobre que a de dirigir as inteligências jovens e preparar os homens do futuro”. Os alunos, principalmente os da modalidade EJA, veem no professor um mundo de possibilidades. Daí advém a confi ança como agentes bastante atuantes na sua aprendizagem. Os professores acabam se transformando em referências bibliográfi cas vivas que se perpetuam nas promissoras oportunidades que vão aparecer daqui para a frente com os estudos.

Bom trabalho!

MARIA LÚCIA DE ARRUDA ARANHAMARIA HELENA PIRES MARTINSFILOSOFANDO

INTRODUÇÃO À FILOSOFIA

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Page 5: Filosofando - EJA - Planejamento Interativo

Filosofi a • PNLD 2012

UNIDADE I DESCOBRINDO A FILOSOFIA

CAPÍTULO 1 A EXPERIÊNCIA FILOSÓFICA

CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS

Como é o pensar • fi losófi co?A Filosofi a de vida• Para que serve a • Filosofi a?Informação, • conhecimento e sabedoriaÉ possível defi nir • Filosofi a?Um fi lósofo• Para não concluir...•

Reconhecer a importância e a utilidade da Filosofi a.Entender como se dá o processo de fi losofar.Apresentar Sócrates e sua importância para a Filosofi a.

Leitura compartilhada dos subitens 1.3, 1.5 e 1.6.Apresentar o que é a Filosofi a e qual é a imagem dela na sociedade.Defi nir o conceito de Filosofi a (amigo da sabedoria) e como se estrutura essa Ciência nos dias de hoje.Apresentar Sócrates como o “pai” da Filosofi a.Filme: Sócrates, de Roberto Rossellini.

Discutir com os alunos os exercícios 2 e 4 (p. 24).Exercício 10 da seção Caiu no vestibular é um ótimo exercício para o professor realizar uma avaliação diagnóstica do grupo e conhecer as difi culdades que vai encontrar nos textos dissertativos.

Explore as obras de Picasso e Dalí, além do excerto de Deleuze e Guattari, para promover uma discussão sobre a Filosofi a e a realidade. Apresente as diversas possibilidades que a Filosofi a pode proporcionar como Ciência. Apresente, superfi cialmente, alguns conteúdos que serão estudados.Explique a etimologia da palavra Filosofi a (philos + sophia) para que os alunos percebam a espinha dorsal do curso.

VOLUME ÚNICO

JANEIRO

D S T Q Q S S 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 311 CONFRATERNIZAÇÃO UNIVERSAL

FEVEREIRO

D S T Q Q S S 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 2921 CARNAVAL

MAIO

D S T Q Q S S 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 311 DIA DO TRABALHO

JUNHO

D S T Q Q S S 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 307 CORPUS CHRISTI

MARÇO

D S T Q Q S S 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31

ABRIL

D S T Q Q S S 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 6 PAIXÃO DE CRISTO 8 PÁSCOA 21 TIRADENTES

JULHO

D S T Q Q S S 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31

AGOSTO

D S T Q Q S S 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31

NOVEMBRO

D S T Q Q S S 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 2 FINADOS 15 PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA

SETEMBRO

D S T Q Q S S 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 307 INDEPENDÊNCIA DO BRASIL

DEZEMBRO

D S T Q Q S S 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 3125 NATAL

CALENDÁRIO 2012

OUTUBRO

D S T Q Q S S 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 3112 N. SRA. APARECIDA

CONTEÚDOApresenta os eixos essenciais que devem ser abordados em cada capítulo para orientar o seu planejamento pedagógico.

OBJETIVOSDefi ne as principais competências exigidas para a assimilação dos conteúdos do capítulo.

ORIENTAÇÕES DIDÁTICASTraz indicações de uso dos recursos propostos, com base nas sugestões do Suplemento para o professor e na vivência em sala de aula.

METODOLOGIAAborda os processos

indicados para a exposição dos conteúdos.

AVALIAÇÃOSeleciona textos, questões e atividades para promover o acompanhamento do aprendizado dos estudantes.

ORGANIZAÇÃO DO MATERIAL

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EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

JANEIRO1 D 2 S3 T4 Q5 Q6 S7 S8 D9 S

10 T11 Q12 Q13 S14 S15 D16 S17 T18 Q19 Q20 S21 S22 D23 S24 T25 Q26 Q27 S28 S29 D30 S31 T

1 CONFRATERNIZAÇÃO UNIVERSAL

FEVEREIRO 1 Q2 Q3 S4 S5 D6 S7 T8 Q9 Q

10 S11 S12 D13 S14 T15 Q16 Q17 S18 S19 D20 S21 T22 Q23 Q24 S25 S26 D27 S28 T29 Q

21 CARNAVAL

JUNHO1 S2 S3 D4 S5 T6 Q7 Q8 S9 S

10 D11 S12 T13 Q14 Q15 S16 S17 D18 S19 T20 Q21 Q22 S23 S24 D25 S26 T27 Q28 Q29 S30 S

7 CORPUS CHRISTI

MAIO1 T2 Q3 Q4 S5 S6 D7 S8 T9 Q

10 Q11 S12 S13 D14 S15 T16 Q17 Q18 S19 S20 D21 S22 T23 Q24 Q25 S26 S27 D28 S29 T30 Q31 Q

1 DIA DO TRABALHO

ABRIL1 D2 S3 T4 Q5 Q6 S7 S8 D9 S

10 T11 Q12 Q13 S14 S15 D16 S17 T18 Q19 Q20 S21 S22 D23 S24 T25 Q26 Q27 S28 S29 D30 S

6 PAIXÃO DE CRISTO8 PÁSCOA21 TIRADENTES

MARÇO1 Q2 S3 S4 D5 S6 T7 Q8 Q9 S

10 S11 D12 S13 T14 Q15 Q16 S17 S18 D19 S20 T21 Q22 Q23 S24 S25 D26 S27 T28 Q29 Q30 S31 S

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PLANEJAMENTO 2012

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Filosofi a • PNLD 2012

JULHO1 D2 S3 T4 Q5 Q6 S7 S8 D9 S

10 T11 Q12 Q13 S14 S15 D16 S17 T18 Q19 Q20 S21 S22 D23 S24 T25 Q26 Q27 S28 S29 D30 S31 T

AGOSTO1 Q2 Q3 S4 S5 D6 S7 T8 Q9 Q

10 S11 S12 D13 S14 T15 Q16 Q17 S18 S19 D20 S21 T22 Q23 Q24 S25 S26 D27 S28 T29 Q30 Q31 S

OUTUBRO1 S2 T3 Q4 Q5 S6 S7 D8 S9 T

10 Q11 Q12 S13 S14 D15 S16 T17 Q18 Q19 S20 S21 D22 S23 T24 Q25 Q26 S27 S28 D29 S30 T31 Q

12 N. SRA. APARECIDA

SETEMBRO1 S2 D3 S4 T5 Q6 Q7 S8 S9 D

10 S11 T12 Q13 Q14 S15 S16 D17 S18 T19 Q20 Q21 S22 S23 D24 S25 T26 Q27 Q28 S29 S30 D

7 INDEPENDÊNCIA DO BRASIL

DEZEMBRO1 S2 D3 S4 T5 Q6 Q7 S8 S9 D

10 S11 T12 Q13 Q14 S15 S16 D17 S18 T19 Q20 Q21 S22 S23 D24 S25 T26 Q27 Q28 S29 S30 D31 S

25 NATAL

NOVEMBRO1 Q2 S3 S4 D5 S6 T7 Q8 Q9 S

10 S11 D12 S13 T14 Q15 Q16 S17 S18 D19 S20 T21 Q22 Q23 S24 S25 D26 S27 T28 Q29 Q30 S

2 FINADOS15 PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA

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PLANEJAMENTO 2012

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EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

PLANEJAMENTO INTERATIVO

UNIDADE I DESCOBRINDO A FILOSOFIACAPÍTULO 1 A EXPERIÊNCIA FILOSÓFICACONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS

Como é o pensar • fi losófi co?A Filosofi a de vida• Para que serve a Filosofi a?• Informação, • conhecimento e sabedoriaÉ possível defi nir • Filosofi a?Um fi lósofo• Para não concluir...•

Reconhecer a importância e a utilidade da Filosofi a.Entender como se dá o processo de fi losofar.Apresentar Sócrates e sua importância para a Filosofi a.

Leitura compartilhada dos subitens 1.3, 1.5 e 1.6.Apresentar o que é a Filosofi a e qual é a imagem dela na sociedade.Defi nir o conceito de Filosofi a (amigo da sabedoria) e como se estrutura essa Ciência nos dias de hoje.Apresentar Sócrates como o “pai” da Filosofi a.Filme: Sócrates, de Roberto Rossellini.

Discutir com os alunos os exercícios 2 e 4 (p. 24).Exercício 10 da seção Caiu no vestibular é um ótimo exercício para o professor realizar uma avaliação diagnóstica do grupo e conhecer as difi culdades que vai encontrar nos textos dissertativos.

Explore as obras de Picasso e Dalí, além do excerto de Deleuze e Guattari, para promover uma discussão sobre a Filosofi a e a realidade. Apresente as diversas possibilidades que a Filosofi a pode proporcionar como Ciência. Apresente, superfi -cialmente, alguns conteúdos que serão estudados.Explique a etimologia da palavra Filosofi a (philos + sophia) para que os alunos percebam a espinha dorsal do curso.Demonstre como o método socrático (maiêutica e ironia) deu origem a toda a Ciência fi losófi ca.

CAPÍTULO 2 A CONSCIÊNCIA MÍTICACONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS

Dois relatos míticos• O que é mito?• Os rituais• Teorias sobre o mito• O mito nas civilizações • antigasO mito hoje• Para fi nalizar...•

Reconhecer a importância do mito nas primeiras sociedades.Identifi car os mitos que permaneceram e os que desapareceram com o tempo.

Leitura compartilhada dos subitens 2.1, 2.2, 2.5 e 2.6.Comentários sobre como o mito interfere na vida das pessoas.Ilustrar onde os mitos podem aparecer no cotidiano, como nos contos infantis, por exemplo.

Discutir com os alunos os exercícios 3 e 4 (p. 35). Incentive os alunos a expor mitos contemporâneos que fazem parte do cotidiano.

Explore os exemplos do livro para apresentar o mito grego, como o de Ícaro, mitos indígenas, como o boto rosa, conhecido pela maioria dos estudantes, e o confronto mítico entre o bem e o mal, presente em histórias como o Batman. Cuidado! Eles podem ser tendenciosos a confundir mitos com “lendas urbanas”. Lembre-se, o mito tem um caráter pedagógico, uma forma de interpretação da realidade.

CAPÍTULO 3 O NASCIMENTO DA FILOSOFIACONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS

Situando no tempo• Uma nova ordem • humanaOs primeiros fi lósofos• Mito e Filosofi a: • continuidade e ruptura

Identifi car os motivos que levaram os gregos a desenvolver a Filosofi a.Problematizar o “choque cultural” que a Filosofi a proporcionou na Ciência.

Leitura compartilhada dos subitens 3.2 e 3.4.Discutir como a escrita, o desenvolvimento do comércio e a estruturação política podem colaborar com a refl exão e a crítica.Explicar como o pensamento é valorizado na Grécia antiga.

Discutir o exercício 6 (p. 43).Exercícios 10 e 11 da seção Caiu no vestibular. No segundo, incentivar a utilização dos elementos do texto.

Relembre os alunos da importância da escrita (pré-história x história).Esclareça que os seres humanos não dominaram a escrita e a leitura da noite para o dia.Os alunos devem perceber que o conhecimento é gradativo, e não cumulativo.

VOLUME ÚNICO

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Professor, leia as sugestões de avaliação desta coleção no Suplemento para o Professor.Consulte tabela com indicações de slides em Powerpoint na página 21. Todos os slides podem ser encontrados no site www.modernadigital.com.br

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PLANEJAMENTO INTERATIVO

Filosofi a • PNLD 2012

UNIDADE II ANTROPOLOGIA FILOSÓFICACAPÍTULO 4 NATUREZA E CULTURACONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS

O comportamento • animalO agir humano: a cultura• Uma nova sociedade?• A cultura como • construção humana

Analisar como distinguir o ser humano do animal.Identifi car o conceito de cultura.

Leitura compartilhada dos subitens 4.2, 4.3 e 4.5.Entender como a atitude não pensada faz parte da nossa natureza animal.Entender como e quando se dá a passagem natureza–cultura.Filme: O enigma de Kaspar Hauser, de Werner Herzog, que retrata o processo de educação de um jovem que vivia afastado da convivência humana.

Discutir os exercícios 1 e 5 (p. 53).

Pergunte aos alunos quais são as diversas interpretações da palavra cultura no cotidiano.Utilize exemplos práticos de como nós agimos sem pensar.Enfatize que o termo cultura não está ligado ao conhecimento ou à inteligência.

CAPÍTULO 5 LINGUAGEM E PENSAMENTOCONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS

A linguagem do desenho• O que é uma linguagem?• A linguagem verbal• Funções da linguagem• Linguagem, pensamento • e cultura

Mostrar a importância da comunicação na formação do mundo humano e sua íntima ligação com o nosso modo de pensar o mundo.

Leitura compartilhada dos subitens 5.2 e 5.5.Mostrar as diferentes formas de comunicação que os seres humanos desenvolveram. Diferenciar as diversas formas de pensamento existentes.Filme: A rosa púrpura do Cairo, de Woody Allen, para discutir a relação entre fantasia e realidade.

Discutir os exercícios 1 e 2 (p. 65).Exercício 9 da seção Caiu no vestibular.

Construa situações que exemplifi quem as várias formas de comunicação. Por exemplo, a expressão Bom-dia, em diversas línguas. Os exemplos para os alunos de EJA são fundamentais para a construção de um aprendizado por meio de métodos lúdicos.Mostre a relação entre linguagem e cultura, utilizando os textos.

CAPÍTULO 6 TRABALHO, ALIENAÇÃO E CONSUMOCONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS

Trabalho como tortura?• A humanização pelo • trabalhoÓcio e negócio• Uma nova concepção de • trabalhoO trabalho como • mercadoria: a alienaçãoA era do olhar: a disciplina• De olho no cronômetro• Novos tempos na fábrica• Da fábrica para o • escritórioConsumo ou • consumismo?Crítica à sociedade • administradaUma “civilização do • lazer”?A sociedade • pós-moderna: o hiperconsumoPara onde vamos?•

Defi nir o que é trabalho.Introduzir o termo alienação no conceito fi losófi co. Entender o consumo nos dias de hoje.

Leitura compartilhada dos subitens 6.4, 6.5 e 6.10.Explanar a história do trabalho.Apresentar a alienação como fruto do capitalismo.Explicar o consumo na sociedade não informada.Filme: Domésticas, de Fernando Meirelles e Nando Olival, sobre a rotina de cinco empregadas domésticas brasileiras.

Discutir os exercícios 2 e 6 (p. 79).Exercício 10 da seção Caiu no vestibular.

Construa o conceito de trabalho com o foco histórico dos textos.Defi na a transição do homem no trabalho se tornar sinônimo de homem que não se interessa. Ilustre como o consumismo é fruto da alienação.Discuta a temática do fi lme Tempos modernos, de Charles Chaplin, e promova associações com o fi lme Domésticas.

Confi ra indicações de vídeos no site www.futuranet.org.br

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Page 10: Filosofando - EJA - Planejamento Interativo

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EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

PLANEJAMENTO INTERATIVOCAPÍTULO 7 EM BUSCA DA FELICIDADECONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS

O que signifi ca ser feliz?• A “experiência de ser”• Os tipos de amor• Platão: Eros e a Filosofi a• O corpo sob o olhar da • ciênciaA inovação de Espinosa• As teorias • contemporâneasIndividualismo e • narcisismoFelicidade e autonomia•

Proporcionar a discussão sobre como ocorrem as relações sociais, afetivas e profi ssionais entre os seres humanos. Enfatizar que o consumismo contemporâneo nos leva à incapacidade de agir com equilíbrio em nossas escolhas.

Leitura compartilhada dos subitens 7.2, 7.5 e 7.8.Exemplifi car, utilizando os textos, como cada ser humano possui individualidade.Explicar a teoria do método científi co de René Descartes.Estabelecer a diferença entre individualismo e individualidade.

Questões 8 e 9 da seção Caiu no vestibular (p. 94). Como sugestão, pedir uma devolutiva apenas do texto que os alunos acharem mais adequado. Relatório sobre o fi lme Pequena miss Sunshine, de Jonathan Dayton e Valerie Faris, uma comédia que satiriza os costumes norte--americanos, sobretudo a busca do sucesso e da fama.

Questione os alunos sobre o que é ser humano.Explique a diferença entre corpo e alma, de René Descartes.Dê exemplos de situações em que o homem demonstre atitudes individuais e individualistas, para que os alunos percebam a diferença entre eles.

CAPÍTULO 8 APRENDER A MORRER...CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS

A morte como enigma• Os fi lósofos e a morte• O tabu da morte• Aqueles que morrem • mais cedoÉ legítimo deixar ou fazer • morrer?A negação da morte• As mortes simbólicas• O sofrimento da natureza• Pensar na morte: refl etir • sobre a vida

Conceituar as diversas faces da morte: a eutanásia, o aborto, a dor e o sofrimento, o desejo da imortalidade e as mortes simbólicas.Entender a vida usando a sua oposição: a morte.

Leitura compartilhada dos subitens 8.2, 8.3, 8.5 e 8.7.Defi nir como a morte era vista por alguns fi lósofos.Mostrar como a morte é um ponto comum a todos, uma certeza irrevogável.Saber identifi car quando a alma morre e o corpo vive. O sofrimento não absorvido na humanidade.Música: Não tenho medo da morte, de Gilberto Gil.Filme: Mar adentro, de Alejandro Amenábar, sobre eutanásia.

Discutir os exercícios 2 e 3 (p. 105).Exercício 7 da seção Caiu no vestibular.Ler alguns textos para a sala. O vocabulário amplo deve ser valorizado.

Identifi que as várias formas de interpretar a morte através da história e do pensamento.Analise as diversas situações onde o homem se defronta com a morte ou com a possibilidade dela.Para a Filosofi a, a pior morte é a intelectual. Questione seus alunos e leve-os a pensar se isso já aconteceu com eles. Promova um debate sobre assuntos polêmicos, como aborto e eutanásia, apresentando prós e contras vigentes na sociedade.

UNIDADE III O CONHECIMENTOCAPÍTULO 9 O QUE PODEMOS CONHECER?CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS

O ato de conhecer• Os modos de conhecer• A verdade• Podemos alcançar a • certeza?Teorias sobre a verdade• A verdade como horizonte•

Introduzir o conceito de conhecimento dentro da Filosofi a.Identifi car e relacionar o conhecimento, a verdade, o dogma (verdade imposta), o cético (dúvida) e o conhecimento intuitivo e discursivo.

Leitura compartilhada dos subitens 9.2, 9.3 e 9.4.Identifi car como a intuição constrói o homem e interfere em suas ações.Defi nir o que é a verdade e como podemos identifi car a verdade por meio da razão.Diferenciar dogmatismo e ceticismo. Aceitar ou questionar o conhecimento. Como podemos achar um “meio--termo”.

Discutir os exercícios 1, 2 e 4 (p. 118).Exercício 9 da seção Caiu no vestibular.Relatório sobre o fi lme Matrix, com destaque para os conceitos de real e realidade virtual.

Construa o conceito de verdade utilizando as leituras.Leve os alunos à refl exão de como o conhecimento imediato tem seus “perigos” quando chegam à sociedade.Questione por que aceitamos algumas coisas e duvidamos de outras.Explique a importância do exercício contínuo do questionamento para a sociedade.

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CAPÍTULO 10 IDEOLOGIASCONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS

Conceito geral de • ideologiaIdeologia: sentido restrito• Conceito marxista de • ideologiaA ideologia em ação• O discurso não ideológico• Outras concepções • marxistas de ideologiaQuestionamento e • conscientização

Entender como se dá a passagem do senso comum ao bom senso.Analisar as diversas formas de ideologia nas mais variadas correntes fi losófi cas.

Leitura compartilhada dos subitens 10.3, 10.4 e 10.5.Introduzir o conceito de ideologia pensado por Karl Marx.Mostrar como diversas ideias fazem parte de nosso cotidiano.Identifi car uma ideia ou um pensamento dentro dos discursos. Poema: Operário em construção, de Vinícius de Moraes.Filme: Eles não usam black--tie, de Leon Hirzman, sobre a conscientização da classe trabalhadora.

Discutir os exercícios 1 e 3 (p. 129).Exercício 8 da seção Caiu no vestibular.Atenção: essa questão é de alta complexidade discursiva para um aluno de EJA.Devido ao tempo hábil, construa o discurso junto com os alunos.

Apresente Karl Marx para os alunos. Contextualize-o na história.Explique ideologia sempre com exemplos palpáveis. O capitalismo não pode estar presente em todos os exemplos.O uso do bom senso nas escolhas ideológicas que fazemos sempre entrará nas discussões. Lembre-os, não ter opinião já é uma ideologia. Discuta a ideologia implícita na publicidade e nos meios de comunicação.

CAPÍTULO 11 LÓGICA ARISTOTÉLICACONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS

O que é lógica• Termo e proposição• Princípios da lógica• Quadrado de oposições• Argumentação• Tipos de argumentação• Falácias• A lógica pós-aristotélica•

Defi nir o que é lógica.Defi nir o que é dedução, indução e analogia.Identifi car falácias no cotidiano das pessoas.

Leitura compartilhada dos subitens 11.1, 11.6 e 11.7.Defi nir como a lógica deve estar presente em nossas atitudes. Mostrar como os argumentos podem ter caminhos diferentes, como a dedução, a intuição e a analogia. Identifi car como as falácias (estratégias que direcionam o pensamento) podem interferir na construção de nossos argumentos.

Desenvolver uma situação tradicional de avaliação, sem consulta a fontes e colegas, com os exercícios 4 e 5.

Nesse momento, termo e preposição não são adequados às necessidades de um aluno de EJA.Se desejar, retorne a este capítulo em outra oportunidade.Concentre-se na defi nição de lógica, dedução, indução e analogia.Ilustre sua aula com algumas falácias. Exemplo: promessas de campanhas políticas que não foram cumpridas.

CAPÍTULO 12 LÓGICA SIMBÓLICACONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS

Uma linguagem artifi cial• Lógica proposicional• Tabelas de verdade• Sinais de pontuação• Formas de enunciado• Consistência dos • enunciadosA lógica de predicados• Lógicas complementares • e alternativasA importância da lógica • simbólica

Identifi car a validade ou a invalidade dos argumentos pela forma de raciocínio.

Leitura compartilhada dos subitens 12.3 e 12.5.Defi nir como a negação, a conjunção, a disjunção, a implicação e a equivalência identifi cam um argumento.As formas de enunciado como espelho do raciocínio.

Discutir o exercício 2 (p. 148).

Utilize exemplos práticos da língua para mostrar como o vocabulário pode iludir as pessoas, levando--as a entender algo sem que o orador tenha afi rmado tal situação.Caracterize situações textuais, talvez até do caderno dos próprios alunos.Talvez seja o capítulo mais difícil para um aluno de EJA. Com compreensão e paciência, utilize-se de vários exemplos.

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EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

PLANEJAMENTO INTERATIVOCAPÍTULO 13 A BUSCA DA VERDADE

CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS

A Filosofi a pré-socrática• Os sofi stas: a arte de • argumentarSócrates e o conceito• Platão: o mundo das • ideiasAristóteles: a metafísica• A Filosofi a medieval: • razão e fé

Defi nir o método socrático.Identifi car as diferenças nos pensamentos de Sócrates, Platão e Aristóteles.

Leitura compartilhada dos subitens 13.4, 13.5 e 13.6.Apresentar a maiêutica e a ironia como método socrático. Apresentar o “mundo das ideias”, de Platão.Proporcionar o entendimento do “princípio da causalidade” no pensamento de Aristóteles.Filme: O nome da rosa, de Jean Jacques Annaud, que faz referência a questões da nascente ciência do século XIV.

Discutir o exercício 8 (p.166).Exercício 11 da seção Caiu no vestibular.

Sócrates, Platão e Aristóteles são as três colunas da Filosofi a Antiga.Explane os seus métodos, destacando a evolução de um para o outro.Enfatize a maiêutica (perguntar sempre) e a ironia como fonte primeira do questionamento.Explique o conhecimento sensível (emoção) e o conhecimento inteligível (razão) da teoria de Platão.Abuse dos exemplos para explicar o princípio da causalidade de Aristóteles.

CAPÍTULO 14 A METAFÍSICA DA MODERNIDADECONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS

As mudanças na • modernidadeA questão do método• O racionalismo • cartesiano: a dúvida metódicaO empirismo britânico•

Explicar o conceito de racionalismo de René Descartes.Defi nir o empirismo (ver para crer) para a Filosofi a Moderna.

Leitura compartilhada dos subitens 14.3 e 14.4.Mostrar a origem do método cartesiano e suas regras.Defi nir como John Locke e David Hume estruturaram o empirismo.

Discutir os exercícios 2, 3 e 4 (p. 178).Exercícios 8 e 9 da seção Caiu no vestibular. Exija a devolutiva escrita.

Explique por que René Descartes é considerado “o pai da Filosofi a Moderna”.Esclareça que com a expressão cogito, ergo sum (penso, logo existo) nasce o método científi co.Explique como John Locke e David Hume desenvolvem a Ciência até chegar ao método empírico (experiência).

CAPÍTULO 15 A CRÍTICA À METAFÍSICACONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS

A Ilustração: o Século das • LuzesKant: o criticismo• Hegel: o idealismo • dialéticoComte: o positivismo• Marx: materialismo e • dialéticaPara uma visão de • conjunto

Defi nir o conceito de criticismo (empirismo + racionalismo) de Immanuel Kant.Entender o positivismo de Augusto Comte.

Leitura compartilhada dos subitens 15.3 e 15.5.Contextualizar Kant e a evolução do seu pensamento.Contextualizar Comte e a lei dos três estados da metafísica.

Discutir os exercícios 4 e 9.Exercício 11 e 12 da seção Caiu no vestibular.

Explique porque o criticismo é a união dos conceitos de racionalismo e empirismo. Explique como Kant percorreu este caminho.Foque na explicação da lei dos três estados (teológico, metafísico e positivo) e como se dá a passagem dos três. Utilize o mesmo exemplo nas três leis para que os alunos percebam a diferença.

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CAPÍTULO 16 A CRISE DA RAZÃOCONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS

Antecedentes da crise• A crise da subjetividade• Fenomenologia e • intencionalidadeA Escola de Frankfurt• Habermas: o agir • comunicativoFoucault: verdade e poder• Pragmatismo e • neopragmatismoA Filosofi a da linguagem• O discurso da pós-• -modernidade

Defi nir o que é subjetividade e objetividade.Apresentar conceitos que contrapõem a razão.

Leitura compartilhada dos subitens 16.2, 16.3, 16.5 e 16.6.Identifi car a subjetividade (não concreto) como uma crise da razão.Entender como a fenomenologia (fenômenos) estuda a intencionalidade humana.Entender como Habermas e Foucault estruturam a escola de Frankfurt.Filme: Bicho de sete cabeças, de Laís Bodanzky, que retra-ta uma relação difícil de um pai que encontra um cigarro de maconha com o fi lho e o interna em um manicômio.

Discutir os exercícios 1 e 3 (p. 209).

Defi na a subjetividade para os alunos. Os sentimentos não podem ser os únicos exemplos para explicar a teoria.Enfatize a pluralidade (diversos pensamentos) observada por Habermas.Estabeleça signifi cados concretos para o “poder que nós seguimos”, sobre o qual Foucault descreveu.

UNIDADE IV ÉTICACAPÍTULO 17 ENTRE O BEM E O MAL

CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS

Uma história real• Os valores• Moral e ética• Caráter histórico e social • da moralA liberdade do sujeito • moralDever e liberdade• A bússola e a balança• Ética aplicada• Aprender a conviver•

Entender a diferença entre moral e ética.Conceituar o que é valor (importante) para a sociedade.

Leitura compartilhada dos subitens 17.2, 17.3, 17.4 e 17.5.Explicar a diferença de juízos de realidade e juízos de valor.Defi nir o que é moral (indivíduo) e o que é ética (coletivo) e suas diferenças.Apresentar situações que envolvam moral e ética.Livro: Ética para meu fi lho, de Fernando Savater.Filme: Crimes e pecados, de Woody Allen, que trata de duas histórias paralelas que giram em torno de traição conjugal, desejo e culpa.

Discutir os exercícios 9 e 10 (p. 221).O exercício 11 da seção Caiu no vestibular é uma dissertação interessante, mas, se desejar, substitua por outra.

Explique que os valores são heranças culturais que determinam nossas ações e nosso pensamento.Enfatize as circunstâncias em que podemos utilizar moral e ética.Moral está no campo do indivíduo, enquanto ética está no campo da coletividade.Faça com que os alunos exponham situações em que eles vivenciaram um dilema ético.

CAPÍTULO 18 NINGUÉM NASCE MORALCONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS

Aprender a autonomia• A teoria de Piaget• A teoria de Kohlberg• Pressupostos fi losófi cos• Outras tendências• A construção da • personalidade moral

Determinar a transição animal-homem (instinto- -pensar) para a Filosofi a.Apresentar a teoria de Kohlberg.

Leitura compartilhada dos subitens 18.2 e 18.3.Explanar o estudo de Piaget sobre como funciona a mentalidade humana.Entender por que Kohlberg vê uma separação entre natureza e consciência. Filmes: Juno, de Jason Reitman, em que uma adolescente engravida de seu colega de classe e conhece um casal disposto a adotar a criança.Entre os muros da escola, de Laurent Cantet, documen-tário sobre uma escola pública de Paris, que recebe alunos fi lhos de imigrantes.

Discutir os exercícios 1, 2 e 3 (p. 233).Uma avaliação escrita pode ser elaborada com o exercício 5 (p. 233).

Enfatize os quatro estágios do desenvolvimento humano que Piaget organizou. Debata se eles já viveram tal experiência.Fixe-se nas três escalas da atitude humana diante das ações humanas propostas por Kohlberg.

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PLANEJAMENTO INTERATIVOCAPÍTULO 19 PODEMOS SER LIVRES?

CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS

Mito, tragédia e Filosofi a• Somos livres ou • determinados?A liberdade incondicional • e o livre-arbítrioO que é determinismo?• Os teóricos da liberdade• Consciência e liberdade• A fenomenologia: a • liberdade situadaÉtica e liberdade•

Defi nir o que é liberdade.Explanar sobre o livre--arbítrio (vontade própria) das decisões cotidianas.

Leitura compartilhada dos subitens 19.3, 19.4, 19.5 e 19.6.Mostrar como os gregos entendiam a liberdade.Apresentar o determinismo científi co.Explanar sobre a liberdade pensada por Espinosa. Filme: Um grito de liberdade, de Richard Attenborough, sobre a luta contra o apartherd na África do Sul.

Discutir os exercícios 1, 2 e 3 (p. 246).Exercício 10 da seção Caiu no vestibular.

Promova um debate com o tema O que é ser livre. Ilustre com situações de atitudes exageradas e questione se os alunos já tiveram comportamentos semelhantes.Ressalte como o determinismo engessa nossas atitudes e limita a liberdade humana.Trabalhe as possibilidades de uma sociedade que concorda com Espinosa. Seria o caos?

CAPÍTULO 20 TEORIAS ÉTICASCONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS

A diversidade das teorias• A refl exão ética grega• As concepções éticas • medievaisO pensamento moderno• A moral iluminista• O utilitarismo ético• As ilusões da consciência• A Filosofi a da existência• A ética contemporânea: o • desafi o da linguagem

Defi nir como os gregos conciliavam a ética e a sabedoria.Apresentar as variações de ética na sociedade.

Leitura compartilhada dos subitens 20.2, 20.3 e 20.8.Defi nir a teoria do justo meio, de Aristóteles.Apresentar as concepções éticas (convívio) da Idade Medieval.Apresentar as concepções éticas depois da primeira metade do século XX.Filme: Dias de Nietzsche em Turim, de Julio Bressane.

Discutir os exercícios 1 e 9 (p. 263).Exercício 10 da seção Caiu no vestibular.

Ilustre o ócio criativo (tempo para pensar) como aspecto marcante da refl exão social dos gregos, que levou à origem da democracia e da ética entre os cidadãos.Explane como o teocentrismo (Deus como centro do mundo) determina as concepções éticas na Idade Medieval.Explique como o existencialismo (porque eu existo) inquieta a humanidade e questiona os padrões de comportamento, confundindo-os com liberdade de expressão.

UNIDADE V FILOSOFIA POLÍTICACAPÍTULO 21 POLÍTICA: PARA QUÊ?

CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS

A Filosofi a política• Poder e força• Estado e legitimidade do • poderA institucionalização do • poderUma refl exão sobre a • democraciaO avesso da democracia: • totalitarismo e autoritarismoO equilíbrio instável de • forças

Defi nir o que é fi losofi a política.Estabelecer a diferença de regimes totalitários.

Leitura compartilhada dos subitens 21.1, 21.5 e 21.6.Entender o signifi cado de política (pólis organizada) para Filosofi a.Defi nir o que é democracia (governo do povo) e seus desdobramentos.Identifi car regimes não democráticos e diferenciá-los.Livro: A revolução dos bichos, de George Orwell, livro de fácil leitura, apresenta-se como uma fábula em que animais se insurgem contra seus donos e instituem uma nova forma de governo.

Discutir os exercícios 1, 2 e 3 (p. 273) (Leitura complementar).O exercício 11 da seção Caiu no vestibular deve ser cobrado como forma de entendimento (p. 274).

Explique a origem da palavra política, que está ligada a “pólis grega”.Ilustre como os gregos alcançaram a plena liberdade exercendo a democracia no século VI a.C.Destaque o nazismo e o fascismo como principais opositores históricos da democracia.Traga trechos da obra A revolução dos bichos e destaque a crítica aos regimes totalitários.

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CAPÍTULO 22 DIREITOS HUMANOSCONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS

Direito natural e direito • positivoA tradição grega• Os teóricos da • modernidadeOs códigos modernos e os • direitos sociaisLiberdade e igualdade?• A comunidade • internacionalDireitos humanos: • “direitos de bandidos”?

Estabelecer a diferença entre direito natural e direito positivo.Identifi car os códigos modernos de direitos sociais.

Leitura compartilhada dos subitens 22.2 e 22.5.Defi nição da teoria jusnaturalista (natureza das ações) para a Filosofi a.Apresentar quais são os códigos de direitos sociais modernos. Filme: Tropa de elite, de José Padilha, inspirado na ações do Bope, questiona o uso da violência desmedida.

Discutir o exercício 6 (p. 284).Promover um debate sobre o exercício 8 da seção Caiu no vestibular.

Utilize exemplos para os alunos fi xarem a diferença entre direito natural e direito positivo.Explicite qual é o papel da constituição e explique por que ela é a lei máxima de um país.A declaração dos direitos humanos desenvolvida no exercício 6 (p. 284)pode gerar ampla discussão. Aproveite as oportunidades e provoque polêmicas.

CAPÍTULO 23 A POLÍTICA NORMATIVACONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS

A política como teoria• A democracia grega• Os sofi stas e a retórica• A teoria política de Platão• A teoria política de • AristótelesO bom governo• Idade Média: política e • religiãoAgostinho, bispo de • HiponaA escolástica: Tomás de • AquinoTempos de ruptura•

Apresentar o contexto histórico do surgimento da política.Identifi car as várias vertentes da política.

Leitura compartilhada dos subitens 23.2, 23.3e 23.4.Defi nir como a ágora (local de culto) na Grécia antiga fez surgir os primeiros políticos.Apresentar os sofi stas (valorizavam a fala) e a arte da retórica dentro da política.Mostrar como Platão idealizou a construção da República (bem-comum) liderada pelo fi lósofo--rei (cidadão mais bem preparado).

Discutir os exercícios 1 e 6 (p. 297).Pedir para que os alunos redijam uma dissertação sobre a discussão desses exercícios.

Historicamente, explique por que a Grécia antiga foi o berço da política.Demonstre como os sofi stas deturpavam a ideia da pólis grega, com o auxílio da retórica.Enfatize a teoria das três partes da alma e a formação do fi lósofo-rei para Platão.

CAPÍTULO 24 A AUTONOMIA DA POLÍTICACONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS

A formação do Estado • nacionalA Itália dividida: • MaquiavelSoberania e Estado • modernoHobbes e o poder • absoluto do EstadoA teoria política de Locke• O liberalismo clássico• O liberalismo do • século XVIIIA concepção política • da modernidade

Defi nir a teoria política de Maquiavel.Entender o contrato social, de Thomas Hobbes.Defi nir a teoria dos três poderes, de Montesquieu.

Leitura compartilhada dos subitens 24.2, 24.4 e 24.7.Entender a estruturação do pensamento maquiavélico.Ilustrar como Thomas Hobbes defendia a paz por meio de um “contrato social”. Fazer entender por que o Poder Executivo, o Poder Legislativo e o poder Judiciário Garantem a democracia e a liberdade.

Discutir os exercícios 3 e 4 (p. 311).Exercício 11 da seção Caiu no vestibular.

Utilizando os textos, estabeleça a relação de Maquiavel com a expressão “pensamento maquiavélico”.Quando estiver explicando o contrato social de Thomas Hobbes, questione os alunos sobre quais contratos sociais eles aderem nos dias de hoje.Dê prioridade na explicação da teoria dos três poderes de Maquiavel.

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EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

PLANEJAMENTO INTERATIVOCAPÍTULO 25 LIBERALISMO E DEMOCRACIA

CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS

Liberdade ou igualdade?• O liberalismo inglês• O liberalismo francês• Hegel: a crítica ao • contratualismoAs contradições do • século XIX

Diferenciar o liberalismo inglês do liberalismo francês.Estabelecer quais são as contradições do século XIX.

Leitura compartilhada dos subitens 25.2, 25.3e 25.5.Entender o utilitarismo de Jeremy Bentham. Entender o liberalismo de Alexis Tocqueville na Revolução Francesa.Explanar como as teorias liberais chegaram ao século XIX.Filme: As sombras de Goya, de Milos Forman, que retrata as convulsões sociais do fi nal do século XVIII. No cenário das perseguições religiosas pela Inquisição católica, a musa do pintor Goya é torturada e mantida presa.

Os exercícios da leitura complementar da página 317 são de alta complexidade. Estimule os alunos a dissertarem sobre a refl exão proposta.

Explique por que a liberdade sempre está ligada ao sentimento de igualdade.O capítulo traz dois exemplos históricos de povos que buscaram sua liberdade e igualdade. Questione os alunos se isto seria possível nos dias de hoje.O capítulo já traz algumas diferenças destes conceitos no século XIX.

CAPÍTULO 26 AS TEORIAS SOCIALISTASCONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS

A origem do proletariado• O socialismo utópico• O marxismo• O anarquismo: principais • ideiasO socialismo no século XX• Fim da utopia socialista?•

Defi nir os conceitos do socialismo utópico pensado por Marx.Defi nir o marxismo.Apresentar a teoria do anarquismo.

Leitura compartilhada dos subitens 26.2, 26.3 e 26.4.Apresentar os quatro grandes pensadores do socialismo utópico.Apresentar Marx e a teoria do livro O Capital.Explicar a origem do termo anarquismo (sem governo) desde a sua concepção histórica.Filme: Adeus, Lênin, de Wolfganger Becker, que retrata a história de um militante do partido comunista no período da queda do muro de Berlim.

Discutir os exercícios 2, 3, 5 e 6 (p. 333).Exercício 10 da seção Caiu no vestibular.

Apresente o socialismo utópico e as diferenças mais relevantes apresentadas pelos quatro teóricos.Priorize a explicação do marxismo. Ele é fundamental para a continuação da obra.Apresente o anarquismo como uma terceira via (socialismo e comunismo são as outras duas) de oposição ao capitalismo.

CAPÍTULO 27 O LIBERALISMO CONTEMPORÂNEOCONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS

Um retrospecto• Liberalismo social• Liberalismo de esquerda• Neoliberalismo•

Apresentar o liberalismo social.Defi nir o conceito de neoliberalismo.

Leitura compartilhada dos subitens 27.2 e 27.4.Identifi car as várias vertentes do liberalismo social.Introduzir o conceito de neoliberalismo de intervenção estatal. Filme: Exílios, de Tony Gatlif, que retrata a volta de um casal de franceses descendentes de argelinos à sua terra natal, em busca de sua própria identidade.

Discutir os exercícios 1, 2 e 3 (p. 339).

Estabeleça as tendências do liberalismo nas sociedades e como ele pode sofrer diversas distorções dentro da teoria original.Explique o que é o neoliberalismo através das ações que o Brasil realizou nos últimos 50 anos. Exemplos: planos econômicos, posicionamentos e investimentos políticos.

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PLANEJAMENTO INTERATIVO

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UNIDADE VI FILOSOFIA DAS CIÊNCIASCAPÍTULO 28 CIÊNCIA, TECNOLOGIA E VALORES

CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS

Que caminho devo • tomar?Senso comum e ciência• O método científi co• A comunidade científi ca• Ciência e valores• Benefícios das ciências, • para quem?A responsabilidade social • do cientista

Compreender o que é ciência, distinguindo-a do senso comum.Examinar os tipos de valores nos procedimentos.

Leitura compartilhada dos subitens 28.2, 28.3 e 28.5.Entender por que toda ciência surge a partir do senso comum.Determinar a importância do método científi co para a Ciência.Identifi car os diversos valores que ajudam ou atrapalham a Ciência.

Discutir os exercícios 3 e 4 (p. 350).Exercício 9 da seção Caiu no vestibular.

Revise o conceito de senso comum e faça a transição para o pensamento científi co, ressaltando a sua importância.Explane sobre a importância de um método ou de regras para se obter a verdade.Priorize a explicação dos valores cognitivos, éticos e políticos. Eles são importantes para que os alunos notem os limites da Ciência nos dias de hoje.

CAPÍTULO 29 CIÊNCIA ANTIGA E MEDIEVALCONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS

Filosofi a e ciência• Geometria e medicina• Platão• Aristóteles• Alexandria e a escola • helenísticaA ciência na Idade Média• A decadência da • escolástica

Entender a Ciência antiga através de Platão e Aristóteles.Analisar os principais aspectos da Ciência na Idade Média.

Leitura compartilhada dos subitens 29.3, 29.4 e 29.6.Analisar a concepção científi ca razão-sentido de Platão.Contemplar o método aristotélico de valorização da Matemática.Entender as diversas concepções de Ciência da Idade Média.Filme: Giordano Bruno, de Giuliano Montaldo, que trata da história do homem que desafi ou a Igreja com sua concepção do Universo infi nito.

Discutir os exercícios 1, 2 e 3 (p. 363).

Explane a teoria do Demiurgo de Platão e estabeleça possíveis relações com o monoteísmo, substituindo a palavra Demiurgo por Deus.Enalteça a Física e a Biologia como ciências primordiais, segundo a teoria de Aristóteles.Como os árabes, os cristãos do mundo ocidental e os gregos contribuíram com a Ciência a partir do modo medieval de pensar.

CAPÍTULO 30 A REVOLUÇÃO CIENTÍFICA DO SÉCULO XVIICONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS

Uma nova mentalidade• Características do • pensamento modernoGalileu e as duas novas • ciênciasA síntese newtoniana• Novas ciências, novo • mundo

Entender a Ciência dentro da Idade Moderna.Apresentar os principais teóricos da Idade Moderna.

Leitura compartilhada dos subitens 30.2, 30.3 e 30.4.Diferenciar antropocentrismo de teocentrismo.Apresentar Galileu Galilei como o primeiro crítico da Ciência Medieval.Reconhecer a importância de Isaac Newton como autor da Revolução Científi ca.

Discutir os exercícios 1 e 6 (p. 371).Cobrar uma devolutiva escrita do exercício 10 da seção Caiu no vestibular.

Estabeleça a diferença entre antropocentrismo (homem como centro do universo) e teocentrismo (Deus como centro do universo).Enfatize como esta transição proporcionou o surgimento do racionalismo na humanidade.Conte como Galileu Galilei enfrentou o teocentrismo pela busca do saber mais aprofundado.Faça os alunos entenderem a importância das teorias de Isaac Newton até os dias de hoje.

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EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

PLANEJAMENTO INTERATIVOCAPÍTULO 31 O MÉTODO DAS CIÊNCIAS DA NATUREZA

CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS

O desafi o do método• A investigação científi ca• O método experimental• A ciência como • construçãoO desenvolvimento das • ciências da naturezaA crise da ciência• Novas orientações • epistemológicasA ambiguidade do • progresso científi co

Examinar a Revolução Científi ca através do método.Introduzir o pensamento biológico de Ciência.

Leitura compartilhada dos subitens 31.2, 31.3 e 31.5.Classifi car os diversos tipos da investigação científi ca para a Filosofi a.Analisar a experiência, a observação e a experimentação nas Ciências da natureza.Contextualizar a evolução das Ciências da natureza, de Lamarck até os dias de hoje.Filme: 2001, uma odisseia no espaço, de Stanley Kubrick, clássico da fi cção científi ca, que mostra a evolução do homem até as viagens espaciais.

Propiciar tempo para desenvolver a dissertação do exercício 8 (p. 385). Exercício 9 da seção Caiu no vestibular.

Diferencie as Ciências formais das Ciências da natureza, exemplifi cando o campo de estudo de cada uma.Explique como a observação é um dos principais fundamentos das Ciências da natureza.Relembre o conceito de indução, dedução e analogia.Estabeleça a diferença entre observação e experimentação.Explique a genética e suas tecnologias atuais.

CAPÍTULO 32 O MÉTODO DAS CIÊNCIAS HUMANASCONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS

Explicar e compreender• Difi culdades • metodológicas das ciências humanasO nascimento das • ciências humanasA psicologia • comportamentalistaA psicologia da forma• Freud e o inconsciente• As três instâncias do • aparelho psíquicoRetomando a controvérsia•

Entender as difi culdades metodológicas das Ciências Humanas.Mostrar como surgiram as Ciências Humanas.Entender as três instâncias do aparelho psíquico.

Leitura compartilhada dos subitens 32.2, 32.3 e 32.7.Entender as cinco fases da metodologia das Ciências Humanas.Contextualizar historicamente o surgimento da psicologia na humanidade.Explanar sobre a teoria do aparelho psíquico, de Sigmund Freud.

Discutir os exercícios 1, 2, 4 e 5.Relatório sobre o fi lme Laranja Mecânica, de Stanley Kubrick, que relata as ações violentas de um jovem chefe de gangue e o trabalho de sua “recuperação” social, com críticas à sociedade e à política.

Explique por que a complexidade, a experimentação, a matematização, a subjetividade e a liberdade podem interferir nos resultados das Ciências Humanas.Faça uma linha do tempo com os principais pontos da história da Psicologia.Mostre como o id, o ego e o superego constituem o pensamento dos seres humanos.

CAPÍTULO 33 ESTÉTICA: INTRODUÇÃO CONCEITUALCONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS

Conceito e história do • termo estéticaO belo e o feio: a questão • do gostoA atitude estética• A recepção estética• A compreensão pelos • sentidos

Entender o surgimento da estética no mundo.Entender os diversos modos de interpretação de belo e de feio.Apreciar uma experiência estética dentro da Filosofi a.

Leitura compartilhada dos subitens 33.1, 33.2, 33.3.Conceituar o termo estética para a Filosofi a.Diferenciar o belo do feio nas obras de arte.Analisar o que é uma atitude estética. Filme: Hairspray, em busca da fama, musical de Adam Shankman, no qual uma menina com sobrepeso deseja ganhar um concurso de dança na TV. Trata de preconceito com relação à diversidade étnica e racial e ao padrão de beleza imposto pela sociedade.

Discutir os exercícios 1, 2, 3, 5 e 6 (p. 407).Exercício 11 da seção Caiu no Vestibular.

Demonstre que a arte sempre esteve presente na humanidade, desde a Pré- -História.Promova um debate sobre o belo e o feio. Enfatize como a individualidade determina cada conceito, independentemente da situação.Mostre como a atividade contemplativa é importante para a estética e para as artes.

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Professor, leia as sugestões de avaliação desta coleção no Suplemento para o Professor.Consulte tabela com indicações de slides em Powerpoint na página 21. Todos os slides podem ser encontrados no site www.modernadigital.com.br

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PLANEJAMENTO INTERATIVO

Filosofi a • PNLD 2012

CAPÍTULO 34 CULTURA E ARTECONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS

Cultura • hip-hopOs sentidos de cultura• As diferenças entre arte e • culturaArte e cultura•

Defi nir o que é cultura.Identifi car a diferença entre arte e cultura.

Leitura compartilhada dos subitens 34.2, 34.3 e 34.4.Enfatizar quais os diversos sentidos que a palavra cultura pode tomar.Estabelecer as diferenças entre os conceitos de arte e de cultura. Determinar como a arte e a cultura se completam.Filme: Vinte dez, de Francisco Cesar Filho e Tata Amaral, documentário que discute os elementos da cultura hip-hop na vida de adolescentes de Santo André (SP).

Discutir os exercícios 1, 2 e 5 (p. 415).Exercício 12 da seção Caiu no vestibular.

Defi na o conceito de cultura utilizando os mais variados exemplos. Mostre as diferenças que podem existir de cultura para cultura.Determine como a cultura é uma criação coletiva para a comunidade e como a arte é a criação individual para o indivíduo.Dê exemplos de quando arte e cultura se confundem.

CAPÍTULO 35 ARTE COMO FORMA DE PENSAMENTOCONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS

Retrato de uma infância• Arte é conhecimento • intuitivo do mundoFunções da arte• O conhecimento pela arte•

Conhecer a teoria do motivo pelo qual a arte é um conhecimento intuitivo.Determinar as funções da arte na sociedade.

Leitura compartilhada dos subitens 35.2 e 35.3.Ilustrar como a imaginação e a criatividade são determinantes para a ideologia de arte.Mostrar como a arte tem diversas funções dentro da sociedade.Filme: Batman, o cavaleiro das trevas, de Christopher Nolan, no qual a temática, que em outros fi lmes de super-heróis é o embate entre o bem e o mal, neste fi lme é bastante complexa. Batman é dilacerado pela dúvida e sua atuação em defesa do bem leva à morte de inocentes. Atenção aos elementos de estética expressionista.

Discutir os exercícios 1, 2, 3, 4, 5 e 6 (p. 426).Exercício 11 da seção Caiu no vestibular.

Ilustre como o conhecimento provoca a imaginação e esta, por sua vez, provoca a criatividade quando falamos de arte.Exemplifi que com termos práticos como se reconhece uma ação “sem pensar”, uma função naturalista e uma função formalista no campo das artes.

CAPÍTULO 36 A SIGNIFICAÇÃO NA ARTECONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS

A especifi cidade da • informação estéticaA forma• O conteúdo• A educação em arte• A importância de saber • ler uma imagem

Entender as diversas formas que a arte pode ter na sociedade.A importância das artes na educação.Defi nir a importância de saber ler uma imagem.

Leitura compartilhada dos subitens 36.2, 36.4 e 36.5.Fazer entender como a arte toma diversas formas em diferentes situações.Mostrar a importância da educação em arte.Diferenciar os diversos tipos de arte em nosso cotidiano.

Discutir os exercícios 4 e 5 (p. 436). Exercício 11 da seção Caiu no vestibular.

Explane como literatura, poesia, artes plásticas, quadros, outdoors, graffi ti e pichações podem ser considerados formas de arte.Explique por que é preciso haver uma Ciência específi ca nas escolas que ensine os alunos a procurar e perceber arte no cotidiano.Exemplifi que as possíveis formas de arte contemporânea. Faça os alunos participarem da aula cobrando exemplos deles.

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EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

PLANEJAMENTO INTERATIVOCAPÍTULO 37 CONCEPÇÕES ESTÉTICAS

CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS

Isto é arte?• A arte grega e o conceito • de naturalismoA estética medieval e a • estilizaçãoO naturalismo • renascentistaRacionalismo e • academismo: a estética normativaOs empiristas ingleses• Kant e a crítica do juízo • estéticoO idealismo de Schiller• A estética romântica• A modernidade e o • formalismoO pós-modernismo• O pensamento estético • no BrasilComo fi camos?•

Introduzir os alunos na História da Arte.Diferenciar os diversos pensamentos da obra como arte de pensar.

Leitura compartilhada de todo o capítulo 37.Relacionar a arte na Antiguidade, na Idade Média e na Idade Moderna.Mostrar a infl uência do pós-modernismo nas artes.

Exercício 13 da seção Caiu no vestibular. Esse é um exercício de alta complexidade para um aluno de EJA. Porém, como pertence ao último capítulo do livro, vale a pena apresentá-lo como forma de introdução ao ritmo universitário.

Considerando o pensamento como uma arte, faça uma revisão da obra. O capítulo já traz alguns termos importantes da Filosofi a.Traga para sala de aula reproduções de obras de arte de diferentes períodos e incentive um debate para valorizar a troca de ideias. Você pode selecionar imagens em sites de busca.Incentive os alunos a jamais abandonar a leitura. A arte de ler jamais estará distante dos indivíduos que pensam e conduzem a humanidade.

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IMAGENS EM POWERPOINT (SLIDES)

Filosofi a • PNLD 2012

VOLUME ÚNICODESCRIÇÃO DA IMAGEM

N0 CAPÍTULO 1 Página

1 Mafalda, tirinha cômica de Quino 15

N0 CAPÍTULO 12 Página

2 A queda de Ícaro, de Peter Paul Rubens 25

N0 CAPÍTULO 3 Página

3 Homem na balança dos quatro elementos, de autor desconhecido 41

N0 CAPÍTULO 4 Página

4 Foto de um vespeiro 47

N0 CAPÍTULO 5 Página

5 Foto da série Bibliotheca, de Rosângela Rennó, 1960 63

N0 CAPÍTULO 6 Página

6 Os construtores, de Fernand Léger 66

7 Linha de montagem do Ford T, em Michigan (EUA) 72

N0 CAPÍTULO 7 Página

8 Hotel Room, de Edward Hopper 87

N0 CAPÍTULO 8 Página

9 Morte e Vida, de Gustav Klimt 98

N0 CAPÍTULO 9 Página

10 A persistência da memória, de Salvador Dalí 115

N0 CAPÍTULO 10 Página

11 Capa do livro Tintin au Congo, de Hergé, 1970 123

N0 CAPÍTULO 11 Página

12 Dom Quixote e o moinho de vento, de Gustave Doré 137

N0 CAPÍTULO 12 Página

13 Autorretrato probabilístico, de Waldemar Cordeiro 141

N0 CAPÍTULO 13 Página

14 A escola de Atenas, de Rafael Sanzio 149

N0 CAPÍTULO 14 Página

15 O pensador, escultura de Rodin 171

N0 CAPÍTULO 15 Página

16Detalhe do frontispício da Enciclopédia, ou Dicionário analítico de ciências, artes e ofícios. Charles Nicolas Cochin, o jovem

179

N0 CAPÍTULO 16 Página

17 A nau dos loucos, de Hieronymus Bosch 201

18 O sono da razão, de Francisco de Goya 208

N0 CAPÍTULO 17 Página

19 Minduim, tirinha cômica de Schulz 217

N0 CAPÍTULO 18 Página

20 Gossips (Bisbilhoteiros), Norman Rockwell 222

N0 CAPÍTULO 19 Página

21 As parcas fi ando o destino de Marie de Médici, de Peter Paul Rubens 234

N0 CAPÍTULO 20 Página

22 Foto de manifestantes protestando em Colônia contra a construção de uma mesquita 247

N0 CAPÍTULO 21 Página

23 Página de jornal que reproduz receitas, em substituição a reportagens censuradas 269

N0 CAPÍTULO 22 Página

24 Abu Ghraib, 72, de Fernando Botero 275

25 Imagem do fi lme Tropa de Elite 283

N0 CAPÍTULO 23 Página

26 Dante e seu poema, de Domenico Michelino 295

N0 CAPÍTULO 24 Página

27 Iluminura: Roda da Fortuna 300

N0 CAPÍTULO 25 Página

28 Três de maio de 1808, de Francisco de Goya 312

N0 CAPÍTULO 26 Página

29 O México hoje e amanhã, mural de Diego Rivera 319

N0 CAPÍTULO 27 Página

30 Cartaz do Fórum Social Mundial de 2009, de Bira e Henfi l 334

N0 CAPÍTULO 28 Página

31 Julgamento de Galileu, de autor desconhecido 345

N0 CAPÍTULO 29 Página

32 Iluminura medieval 351

N0 CAPÍTULO 30 Página

33 Telescópio de Galileu Galilei, século XVIII 366

N0 CAPÍTULO 31 Página

34 Filósofo dando uma aula sobre o planetário de Joseph Wright of Derby 372

N0 CAPÍTULO 32 Página

35 Imagem de bebês representando clones 387

N0 CAPÍTULO 33 Página

36 O monte Santa Vitória, de Cézanne 406

N0 CAPÍTULO 34 Página

37 Grafi tti de Jana Joana e Vitché 408

38 Grafi tti Cabeça de Nunca 413

N0 CAPÍTULO 35 Página

39 Emerson, de Vik Muniz 416

40 Rebus, de Rauschenberg 424

N0 CAPÍTULO 36 Página

41 Pepê e Jotabê, tirinha de Walter Kostner 429

42 Vestido de baile, de Nazareth Pacheco 432

N0 CAPÍTULO 37 Página

43 Onça-pintada I, acrílico sobre cobertor de Leda Catunda 437

44 Discóbolo 440

45 Senecio, de Paul Klee 450

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EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

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Filosofi a • PNLD 2012

INTERATIVIDADE MODERNAwww.modernadigital.com.br

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