Finale 2003: Editoração de Partituras, Composição e Arranjo

Computação Musical - Finale 2003 1

2 Computação Musical - Finale 2003

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André Campos Machado Luciano Vieira Lima

Marília Mazzaro Pinto

Ano: 2005 2004 2003

Edição: 9 8 7 6 5 4 3 2 1

Editora Érica Ltda.

Conselho Editorial: Diretor Editorial: Antonio Marco Vicari Cipelli Diretor Comercial: Paulo Roberto Alves Diretor de Publicidade: Waldir João Sandrini Editoração: Rosana Ap. Alves dos Santos Capa: Maurício S. de França Desenhos: Pedro Paulo Vieira Herruzo Revisão Interna: Érica Regina Antonio Pagano Revisão Gramatical: Marlene Teresa Santin Alves Revisão e Coordenação: Rosana Arruda da Silva


Copyright © 2003 da Editora Érica Ltda. Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)

(Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)

Machado, André Campos, 1965 - Computação musical: Finale 2003: Editoração de partituras, Composição e Arranjo /

André Campos Machado, Luciano Vieira Lima, Marília Mazzaro Pinto. -- São Paulo: Érica, 2003.

Bibliografia

ISBN: 85-7194-958-1 1. Finale 2003 (Programa de Computação Musical). I. Lima, Luciano Vieira, 1960 - II. Pinto, Marília Mazzaro, 1965 - III. Título. 03-0326 CDD - 781-3453

Índices para Catálogo Sistemático:

1. Computação musical: Programas de computador 781.3453 2. Finale 2003: Programa de computador 781.3453

Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução total ou parcial, por qualquer meio ou processo, especialmente por sistemas gráficos, microfílmicos, fotográficos, reprográficos, fonográficos, videográficos, internet, e-books. Vedada a memorização e/ou recuperação total ou parcial em qualquer sistema de processamento de dados e a inclusão de qualquer parte da obra em qualquer programa juscibernético. Essas proibições aplicam-se também às características gráficas da obra e à sua editoração. A violação dos direitos autorais é punível como crime (art. 184 e parágrafos, do Código Penal, cf. Lei no 6.895, de 17.12.80) com pena de prisão e multa, conjuntamente com busca e apreensão e indenizações diversas (artigos 102, 103 parágrafo único, 104, 105, 106 e 107 itens 1, 2 e 3 da Lei no 9.610, de 19/06/98, Lei dos Direitos Autorais).

Os Autores e a Editora acreditam que todas as informações aqui apresentadas estão corretas e podem ser utilizadas para qualquer fim legal. Entretanto, não existe qualquer garantia, explícita ou implícita, de que o uso de tais informações conduzirá sempre ao resultado desejado. Os nomes de sites e empresas, porventura mencionados, foram utilizados apenas para ilustrar os exemplos, não tendo vínculo algum com o livro, não garantindo a sua existência nem divulgação. Eventuais erratas estarão disponíveis no site da Editora Érica para download.

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Fabricante

Produto: Finale 2003 Fabricante: Coda Music Technology Fone: (952) 937-9703 Fax: (952) 937-9760 http://www.codamusic.com O software Finale é distribuído no Brasil pela Quanta Music & Technology e revendido por várias empresas Quanta Music & Technology Av. João Erbolato, 377 - Jd. Chapadão 13066-640 - Campinas - SP Tel. Vendas: 0800-55-4644 Tel: (19) 3741-4644 Fax: (19) 3741-4643


Requisitos Mínimos de Hardware e de Software

♦ Windows 98/2000/NT/2000/Me/XP; ♦ Drive de CD-ROM; ♦ 64 MB de RAM no mínimo, recomendado 128 MB; ♦ 70 MB de espaço livre em hard disk para o software e manual; ♦ Finale 2003. Opcional: ♦ Placa de som; ♦ Impressora; ♦ Escâner; ♦ Microfone de boa qualidade.


Dedicatória

A Deus, senhor de toda criatura, portanto de todos os seus desenvolvimentos.

Aos nossos alunos de ontem, hoje e amanhã, motivadores do nosso trabalho.

A alegria do coração é a vida do homem e o contentamento lhe multiplica os dias.

Eclo 30, 22


Agradecimentos

Ao Edson Simão pela ajuda em capturar as janelas dos programas e pelas dicas de como resolver os problemas de editoração gráfica.

À direção do Conservatório Estadual de Música Cora Pavan Capparelli, em especial à Mônica Debs Diniz Recife e Vera Lúcia Santos Vilela, que nos incentivou e proporcionou o desenvolvimento da Informática Musical na escola.

Aos artistas gráficos Priscila Pereira de Melo, Luiz Fernando Rodrigues Pereira e Sandra Fernandes de Oliveira Lima, pelo trabalho compe-tente que nos têm prestado em todos os produtos desenvolvidos por nosso grupo.

Os autores


Sobre os Autores

André Campos Machado ([email protected])

Mestre em Ciências, Área de Concentração, Processamento da In-formação, pelo departamento de Engenharia Elétrica da Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Especialista em Música pelo Departamento de Música e Artes Cênicas da UFU. Licenciado em Educação Artística, Habilitação em Música, Instrumento Violão, pela UFU. Professor de Violão do Conservatório Estadual de Música Cora Pavan Capparelli de Uberlândia desde 1983 e Computação desde 1995. No período de agosto de 2000 a agosto de 2001, foi professor do Curso de Especialização em Música do Século XX, do Departamento de Música da UFU, ministrando as disciplinas Educação Musical e Tecnologia e Editoração Musical.

Luciano Vieira Lima ([email protected])

Professor da Faculdade de Engenharia Elétrica, de Computação e da Música (especialização) da Universidade Federal de Uberlândia. Trabalha há mais de seis anos com Computação Musical e orienta atualmente teses de mestrado e de doutorado em Engenharia de Computação e Computação Musical. Fez seu doutorado na Poli-USP em sistemas inteligentes autônomos de composição musical por computador baseada em estilo, na qual criou um sistema que extrai o estilo automaticamente de qualquer autor e recria no computador um sistema compositor que compõe músicas inéditas com estilo semelhante ao dos autores originais.

Marília Mazzaro Pinto ([email protected])

Graduada em Educação Artística Habilitação em Música, Instru-mento Violão, pela Universidade Federal de Uberlândia. Professora de Computação Musical desde 1998 do Conservatório Estadual de Música Cora Pavan Capparelli de Uberlândia, onde atualmente exerce a função de Vice-Diretora.


Sobre o Material Disponível na Internet

O material disponível no site da Editora Érica (www.editoraerica.com.br) contém Biblioteca de Digitação para Violão.

É necessário que você tenha instalados em sua máquina os mesmos requisitos descritos na página Requisito Mínimo de Hardware e de Software.

biblioteca.exe — 33,5 KB

Procedimento para Download

Acesse o site da Editora Érica Ltda.: www.editoraerica.com.br. A transferência dos arquivos disponíveis pode ser feita de duas formas:

♦ Por meio do módulo pesquisa. Localize o livro desejado, digitando palavras-chaves (nome do livro ou do autor). Aparecerão os dados do livro e o arquivo para download, então dê um clique sobre o arquivo executável que será transferido.

♦ Por meio do botão “Download”. Na página principal do site, clique no item “Download”. Será exibido um campo, no qual devem ser digitadas palavras-chaves (nome do livro ou do autor). Serão exibidos o nome do livro e o arquivo para download. Dê um clique sobre o arquivo executável que será transferido.

Procedimento para Descompactação

Primeiro passo: após ter transferido o arquivo, verifique o diretório em que se encontra e dê um duplo-clique sobre o arquivo. Será exibida uma tela do pro-grama WINZIP SELF-EXTRACTOR que conduzirá você ao processo de descom-pactação. Abaixo do Unzip To Folder, existe um campo que indica o destino do arquivo que será copiado para o disco rígido do seu computador.

C:\Computação Musical

Segundo passo: prossiga com a instalação, clicando no botão Unzip, o qual se encarrega de descompactar os arquivos. Logo abaixo dessa tela, aparece a barra de status a qual monitora o processo para que você acompanhe. Após o tér-mino, outra tela de informação surgirá, indicando que o arquivo foi descom-pactado com sucesso e está no diretório criado. Para sair dessa tela, clique no botão OK. Para finalizar o programa WINZIP SELF-EXTRACTOR, clique no botão Close.


Prefácio

Este novo livro do Finale não é apenas uma mera transcrição das mudanças que a interface gráfica sofreu nem a apresentação das melhorias na facilidade de execução dos comandos do Finale, apesar destes fatores serem extremamente úteis para usuários leigos neste ambiente. O Finale tem sofrido mudanças constantes, pressionado pela concorrência e pela exigência de seus usuários.

Ele tem buscado cada vez mais manter uma liderança em relação aos programas de editoração de partituras existentes no mercado atual. Neste livro, além de todas as técnicas já apresentadas no nosso livro anterior sobre o Finale, apresentamos, também, ferramentas que transcendem a edição exclusiva de partituras e abordamos com detalhes as ferramentas de apoio ao compositor, ao intérprete e ao músico arranjador. Assim, apresentamos como algumas das novidades a utilização dos dez plug-ins dedicados à assistência à composição musical e um plug-in de arranjo do Band-in-a-Box, os quais facilitarão muito ao profissional educador e àqueles que trabalham em composição e arranjo.

Além disto, nos dedicamos a mostrar passo a passo como criar partituras no Finale utilizando, para tanto, um microfone (para instrumentos solistas) ou mesmo um escâner (para leitura de partituras impressas). Para os aficionados pelo Encore, mostramos como o Finale pode utilizar seus arquivos com total compatibi-lidade. Assim, você tem em mãos uma obra que irá solucionar a maioria dos problemas enfrentados pelo músico em seu dia-a-dia na geração da partitura de uma determinada música.

Novamente, é um prazer participar deste trabalho e assinar este livro junto com André Campos e Marília Mazzaro, profissionais de incontestável bagagem prática e teórica. Esperamos que você aproveite, pois, na minha crítica avaliação, vem atender desta vez aos anseios de diversos profissionais que não se sentiram totalmente prestigiados no livro anterior.

Este livro foi feito para você, seja em qual área da música esteja atuando. Aproveite!

Luciano Vieira Lima


Apresentação

O presente trabalho é, antes de tudo, uma poderosa ferramenta didática para qualquer nível de conhecimento que um usuário possua sobre o Finale e Windows, ministrando-lhe o conhecimento do software de maneira simples, clara e objetiva, tendo como fim a edição de partituras, composição e arranjos musicais com qualidade profissional.

O livro foi estruturado de tal forma que o usuário não precisa lê-lo por completo para utilizá-lo. Os tópicos são independentes, procurando resolver as principais necessidades para execução de uma tarefa.

Assim, são apresentados todos os tópicos necessários para a edição de uma partitura: a escrita das notas através do mouse, do teclado do computador, do teclado MIDI, e ainda pode converter em partitura o que se toca em um instrumento acústico solista (flauta, etc.) utilizando um microfone. E também a escolha das claves, armaduras de claves, fórmula de compasso, cifras, letra de música, dinâmica criação de símbolos como dedilhado para piano e violão, partituras para instrumentos transpositores, grade de orquestra, banda, coro, enfim todas as ferramentas normalmente utilizadas pelo músico em tarefas simples e complexas na editoração e impressão de partituras.

O ponto forte do Finale 2003 é o alto índice de acerto no reconhecimento de partituras escaneadas.

Faça um bom uso de sua imaginação, pois ela é o limite e o limite .... bom ... está muito além de sua imaginação ... !!!

Os autores


Índice Analítico Capítulo 1 - Apresentação do Finale 2003.....................................................................17

1.1. Finale 2003................................................................................................................17 1.2. Sobre a Instalação do Finale 2003...........................................................................17 1.3. Abrindo o Finale 2003..............................................................................................18 1.4. Sair do Finale 2003 ...................................................................................................19 1.5. Sair do Windows 98 ou ME .....................................................................................19 1.6. Salvar .........................................................................................................................20 1.7. Abrir Arquivos...........................................................................................................22 1.8. Importar Arquivos (Encore).....................................................................................24 1.9. Escaneando Partituras ..............................................................................................25 1.10. Tipos de Escrita no Finale......................................................................................27 1.11. Iniciando o Finale 2003..........................................................................................28 1.12. A Interface Principal...............................................................................................31 1.13. Conhecendo as Barras de Ferramentas.................................................................33

1.13.1. Barra de Ferramentas - Main Tool Palette.................................................... 33 1.13.2. Barra de Ferramentas - Navigation ............................................................... 34 1.13.3. Barra de Ferramentas - Simple Entry Palette ............................................... 34 1.13.4. Barra de Ferramentas - Advanced Tools ...................................................... 34 1.13.5. Playback Controls ........................................................................................... 35 1.13.6. Personalizar as Barras de Ferramentas ......................................................... 35

1.14. Configurar o MIDI da Placa de Som .....................................................................38 1.15. Exercícios ................................................................................................................38

Capítulo 2 - Escrevendo Partituras com o Finale 2003..............................................39

2.1. Armadura de Clave...................................................................................................39 2.2. Fórmula de Compasso .............................................................................................41 2.3. Escrevendo com o Mouse........................................................................................43 2.4. Configurando o Finale para Escrever com o Teclado do Computador................45 2.5. Escrevendo com o Teclado do Computador..........................................................46 2.6. Outros Comandos Usados na Escrita com o Teclado do Computador ................48

2.6.1. Ocultar Pausas................................................................................................... 48 2.6.2. Apagar a Nota ou a Pausa ............................................................................... 48 2.6.3. Notas Enarmônicas ........................................................................................... 48 2.6.4. Ponto de Aumento............................................................................................ 48 2.6.5. Acidente Ocorrente........................................................................................... 49 2.6.6. Acidente de Precaução..................................................................................... 49 2.6.7. Mover a Tela de Entrada de Notas ................................................................. 49 2.6.8. Ligaduras de Prolongamento........................................................................... 49

2.7. Ligaduras de Expressão e de Frase .........................................................................49 2.7. Anacruse....................................................................................................................50 2.8. Quiáltera de Figuras Iguais ......................................................................................51 2.9. Quiáltera de Figuras Diferentes...............................................................................52 2.10. Escrever Acorde (não é Cifra) ...............................................................................54 2.11. Inverter a Direção das Hastes das Notas ..............................................................56 2.12. Unir ou Separar Colchetes .....................................................................................56


2.13. Escrever Mais de Uma Voz.................................................................................... 57 2.14. Escrevendo com o Teclado MIDI e do Computador........................................... 58 2.15. Gravação em Tempo Real ..................................................................................... 59 2.16. Escrevendo com o Microfone ............................................................................... 62 2.17. Barras de Compasso .............................................................................................. 65 2.18. Barra de Repetição................................................................................................. 66 2.19. Casa 1 e Casa 2 (1ª e 2 vez).................................................................................. 68 2.19. Finalizações: Segno, Coda, Da Capo, etc. ............................................................ 71 2.20. Símbolo de Repetição de Compasso .................................................................... 72 2.21. Exercícios................................................................................................................ 74

Capítulo 3 - Letra de Música, Texto e Cifra ................................................................... 75

3.1. Letra de Música ........................................................................................................ 75 3.1.1. Letra de Música - Elisão ................................................................................... 76 3.1.2. Letra de Música - Extensão da Palavra........................................................... 77 3.1.3. Letra de Música - Escrever Dois ou Mais Versos........................................... 78

3.2. Texto......................................................................................................................... 79 3.3. Cifra........................................................................................................................... 82

3.3.1. Cifra - Escrevendo na Partitura........................................................................ 82 3.3.2. Cifra - Janela Chord Definition........................................................................ 83 3.3.3. Cifra - Analisando a Partitura .......................................................................... 87 3.3.4. Cifra - Tocando um Instrumento MIDI (Teclado, etc.)................................. 88

3.4. Exercícios.................................................................................................................. 89

Capítulo 4 — Mudando o Formato da Música................................................................ 91 4.1. Clave Inicial .............................................................................................................. 91 4.2. Mudar a Clave no Decorrer da Música................................................................... 92 4.3. Armadura de Clave - Instrumentos Transpositores ............................................... 94 4.4. Armadura de Clave e Fórmula de Compasso Independentes .............................. 97 4.5. Adicionar ou Excluir Pautas .................................................................................... 98 4.7. Mostrar as Pautas Ocultadas...................................................................................102 4.8. Mudar a Distância entre as Pautas de um Sistema (Uma de Cada Vez)...................103 4.9. Mudar a Distância entre as Pautas de um Sistema (Todas ao Mesmo Tempo)..104 4.10. Mudar a Distância entre os Sistemas ...................................................................105 4.11. Inserir Compassos .................................................................................................106 4.12. Adicionar Compassos............................................................................................107 4.13. Deletar (Excluir) Compassos ................................................................................108 4.14. Apagar o Conteúdo dos Compassos....................................................................108 4.15. Selecionar um Único Compasso ..........................................................................110 4.16. Selecionar Vários Compassos...............................................................................110 4.17. Selecionar Todos os Compassos da Pauta ..........................................................111 4.18. Copiar um Trecho Gravado para Outro Lugar (Copiar e Colar) .......................111 4.19. Transposição .........................................................................................................111 4.20. Exercícios...............................................................................................................113

Capítulo 5 - Enriquecendo a Música .............................................................................115

5.1. Dinâmica em uma Pauta do Sistema .....................................................................115 5.2. Dinâmica em Todas as Pautas do Sistema ............................................................116 5.3. Sinais de Articulação...............................................................................................117 5.4. Criar Símbolos, Digitação, Dedilhado....................................................................118 5.5. Salvando os Símbolos, Digitação, Dedilhado .......................................................121


5.6. Ornamentos ............................................................................................................ 124 5.7. Crescendo e Decrescendo ..................................................................................... 126 5.8. Glissando................................................................................................................. 126 5.9. Exercícios ................................................................................................................ 127

Capítulo 6 - Layout da Música ........................................................................................ 129 6.1. Mudar o Tamanho da Página ................................................................................ 129 6.2. Inserir ou Modificar o Nome das Pautas .............................................................. 130 6.3. Conectar as Pautas.................................................................................................. 133 6.4. Compassos por Sistema.......................................................................................... 135 6.5. Quantidade Diferente de Compassos por Sistema............................................... 136 6.6. Sistemas por Página................................................................................................ 138 6.7. Mudar o Título, Compositor, Editoração, etc. ...................................................... 139 6.8. Ampliar ou Reduzir a Partitura .............................................................................. 141 6.9. Ampliar ou Reduzir a Pauta................................................................................... 143 6.10. Ampliar ou Reduzir a Cabeça da Nota................................................................ 143 6.11. Ocultar Alguns Itens da Partitura ........................................................................ 144 6.12. Atualizar o Layout................................................................................................. 145 6.13. Imprimir ................................................................................................................ 145 6.14. Exercícios .............................................................................................................. 146

Capítulo 7 - Outros Recursos do Finale ....................................................................... 147 7.1. Alinhar as Notas...................................................................................................... 147 7.2. Modificar ou Excluir Cabeça de Nota ................................................................... 148 7.3. Escrever Notas Cruzando as Pautas ...................................................................... 150 7.4. Ouvir a Música a Partir de Qualquer Compasso.................................................. 151 7.5. Mudar o Instrumento que Está Tocando .............................................................. 152 7.6. Extrair Partes de uma Grade.................................................................................. 155 7.7. Movimentar Notas e Pausas na Horizontal ........................................................... 158 7.8. Movimentar Pausas na Vertical.............................................................................. 160 7.9. Mudar os Padrões - Program Options................................................................... 160 7.10. Mudar os Padrões - Document Options ............................................................. 165

7.10.1. Mudar os Padrões - Document Options - Barlines ................................... 166 7.10.2. Mudar os Padrões - Document Options - Fontes...................................... 167

7.11. Mudar as Vozes Depois da Partitura Pronta ....................................................... 168 7.12. Arquivos de Template (Modelo) ......................................................................... 170 7.13. Personalizar o Default (Arquivo Inicial) ............................................................. 171 7.14. Transformar a Página da Música em Figura ....................................................... 173 7.15. Transformar um Trecho da Música em Figura ................................................... 176 7.16. Comprimir Compassos em Branco...................................................................... 179 7.17. Exercícios .............................................................................................................. 180

Capítulo 8 - Criando um Arranjo .................................................................................. 181 8.1. Cânone .................................................................................................................... 181 8.2. Redução para Piano ............................................................................................... 186

8.2.1. Redução para Piano - Exemplo 1 ................................................................. 187 8.2.2. Redução para Piano - Exemplo 2 ................................................................. 188

8.3. Transformar um Instrumento em Vários - Explode Music .................................. 189 8.4. Transformar Vários Instrumentos em Um - Implode Music ................................ 192 8.5. Harmonização de Melodia Baseada em Cifras (Band-In-a-Box Auto-Harmonizer).......................................................................................................... 195 8.6. Exercícios ................................................................................................................ 201


Capítulo 9 - Assistente de Composição ........................................................................203

9.1. Criando Transições Entre Acordes (Chord Morphing)..........................................204 9.2. Geração de Acordes (Chord Realization)..............................................................207 9.3. Reordenando os Acordes da Harmonia (Chord Reordering) .............................210 9.4. Geração da Nota Fundamental Virtual (Virtual Fundamental Generator) ..........211 9.5 Subdividindo Acordes (Chord Splitting).................................................................212 9.6. Criando Novos Acordes Partindo de Outros (Commom Tone Transposition)...214 9.7. Criando Acordes a Partir de Duas ou Mais Notas Musicais (Frequency Modulation Chord Generator).......................................................................................215 9.8 Criando Transição Entre Melodias (Melodic Morphing) .......................................218 9.9. Gerando Ritmos a Partir de Uma Melodia (Rhythm Generator) ........................220 9.10. Ligando Notas de Mesma Altura Automaticamente (The Commom Notes) .....222 9.11. Exercícios...............................................................................................................223

Capítulo 10 - MIDI.............................................................................................................225

10.1. O Nascimento do MIDI ........................................................................................225 10.2. MIDI e Computadores ..........................................................................................227 10.3. O Que é MIDI .......................................................................................................228 10.4. MIDI Ports .............................................................................................................229 10.5. Conexão entre Dispositivos MIDI Utilizando os Ports MIDI IN, MIDI OUT e MIDI THRU...............................................................................................230

Qual Controla Qual? ................................................................................................. 232 10.6. O Que Pode ser Feito com MIDI?........................................................................234 10.7. Como são Gravadas as Músicas MIDI nos Teclados, Seqüenciadores e Computadores? ...............................................................................................................234 10.8. Standard MIDI File (SMF) .....................................................................................235

10.8.1. Entendendo como o MIDI Funciona.......................................................... 236 10.8.2. Músico Utilizando um Teclado MIDI ......................................................... 236 10.8.3. Pulses Per Quarter Note - ppq................................................................... 237 10.8.4. Delta Time..................................................................................................... 238 10.8.5. Estrutura de um MIDI SMF Formato 1 ....................................................... 242 10.8.6. Meta-Eventos................................................................................................. 244 10.8.7. Exemplo de um Arquivo MIDI SMF - Formato 1...................................... 246

10.9. Tabela de Instrumentos General MIDI ................................................................249 10.10. Tabela General MIDI — Instrumentos de Percussão .........................................250 10.11. Exercícios.............................................................................................................250

Apêndice A - Caracteres Especiais e Tecla de Atalho.................................................251

Apêndice B - Sistemas de Numeração...........................................................................255 Apêndice C - Exemplo de uma Prtitura Escrita no Finale ........................................259

Apêndice D - Respostas dos Exercícios ........................................................................261

Glossário.............................................................................................................................263

Índice Remissivo...............................................................................................................275 Referências Bibliográficas...............................................................................................277

Apresentação do Finale 2003 17

1.1. Finale 2003 O Finale é considerado um dos melhores softwares

para edição de partituras do mercado. Ele é indicado principalmente para o músico que deseja um resultado profissional para o seu trabalho, visto que com o Finale é possível fazer tudo que uma partitura exige. O Finale possui ferramentas simples e fáceis de ser utilizadas por qualquer pessoa que possua um conhecimento mínimo de teoria musical.

1.2. Sobre a Instalação do Finale 2003 O Finale é um produto da Coda Music Technology. O pacote de

instalação do Finale 2003 é composto por um grupo de ferramentas e aplicativos extremamente eficientes. É possível criar exercícios com bastante rapidez. Novas ferramentas foram criadas para auxiliar na composição, porém a grande novidade Finale 2003 é a possibilidade de escanear partituras, resultando em uma grande economia de tempo na edição das partituras. No CD de instalação ainda é possível encontrar vídeos sobre o funcionamento do programa.

Os autores deste livro pressupõem que você já tenha uma versão do Finale 2003 instalada em seu PC. Por isso, o conteúdo do livro já parte diretamente para a descrição do software e suas ferramentas. Considera-se também que o leitor tenha uma noção básica de Windows 98SE ou superior.

01

Apresentação do Finale 2003


1.3. Abrindo o Finale 2003

1. Clique em Iniciar.

2. Deslize o mouse até Programas.

3. Deslize-o até o programa Finale 2003.

4. Uma lista com vários itens do programa aparece à direita. Clique em Finale 2003 para entrar no programa.

5. A tela de trabalho inicial do Finale 2003 é aberta:

3º Deslize o mouse até aqui, e mova-o para a direita.

4º Clique aqui para entrar no Finale 2003.

1º Clique aqui.

2º Deslize o mouse até aqui, e mova-o para a direita.


1.4. Sair do Finale 2003 1. Clique no botão Cancelar da janela Document Setup Wizard.

2. Clique no botão Close da janela Tip of the Day (dicas do dia).

3. Pressione a tecla Alt no teclado do computador e, mantendo-a pressionada, pressione a tecla F4, localizada na parte superior do teclado.

4. Outras opções:

♦ Clique com o botão esquerdo do mouse no botão de controle Fechar, localizado no canto superior direito da tela.

♦ Ative o menu File, deslize o mouse até o item Exit e clique sobre ele.

1.5. Sair do Windows 98 ou ME 1. Clique em Iniciar, localizado no canto inferior esquerdo do monitor.

2. Clique em Desligar.

Clique aqui.

Clique aqui.

Clique aqui.

Clique aqui.


3. A janela Desligar o Windows é aberta:

4. Clique na opção Desligar o computador e clique em OK.

5. Se o Windows for Windows ME, abre-se a seguinte janela:

6. Escolha Desligar e clique em OK.

1.6. Salvar Quando se trabalha com um computador, usa-se uma variedade de

programas para criar diferentes tipos de documento e fazer diversos tipos de trabalho. Toda informação em um computador é armazenada em arquivos. À medida que for trabalhando, você vai criando vários arquivos e organizando-os em pastas (cada pasta pode ter um ou mais arquivos). Essas pastas são armazenadas em um disco rígido, parecido com um enorme arquivo de escritório, em seu computador, no qual você pode, na medida de sua

Clique aqui.

Clique aqui.

Clique aqui.


necessidade e a qualquer hora, usar, pesquisar, modificar, acrescentar, gerenciar, salvar, etc. os arquivos que você criou (salvou).

Suas pastas também podem ser armazenadas (salvas) em discos flexíveis (disquetes ). Gravações em disquetes ( ) são denominadas também de cópias de segurança ou backup, usadas para garantir a integridade dos arquivos, no caso de uma falha (energia elétrica, raio, vírus no computador e mesmo um erro cometido, inadvertidamente, que possa comprometer, danificar ou fazer desaparecer os dados armazenados). Disquetes ( ) também oferecem a facilidade de permitir que as gravações possam ser transportadas, utilizadas e manipuladas em outros computadores. A música é gravada como um arquivo no computador.

Assim, para salvar um arquivo no Finale 2003, devem-se observar os seguintes passos:

1. Ative o menu File.

2. Clique em Save, ou use o atalho Ctrl+S.

3. A janela Save as (Salvar como) é aberta.

4. No item Salvar em, escolha o diretório em que o arquivo será salvo.

5. No item Nome do arquivo, escreva o nome da música.

6. No item Salvar como tipo, escolha o tipo de arquivo em que deseja salvar a música criada. Por exemplo: *.MUS (formato do Finale) e *.MID (Arquivos MIDI).

7. Clique no botão Salvar.

Clique aqui.

Clique aqui.


1.7. Abrir Arquivos 1. Ative o menu File.

2. Clique em Open, ou então use o atalho Ctrl+O.

3. Abre-se a janela Open:

4. No item Examinar, procure o diretório em que a música se encontra.

5. No item Arquivos do tipo, escolha o tipo de arquivo que deseja abrir. Se desejar abrir arquivos MIDI, escolha a opção MIDI File.

6. Após escolher o tipo de arquivo, selecione-o na área em branco.

7. No item Nome do arquivo, aparecerá o nome do arquivo selecionado.

8. Clique em Abrir.

9. Se o tipo de arquivo escolhido foi MIDI, neste momento abre-se a janela Import MIDI File Options.

Escolha aqui o diretório em que a música será salva.

Escolha aqui o tipo de arquivo que deseja salvar.

Escreva o nome da música aqui.

Procure o diretório aqui.

Clique aqui.

Selecione o arquivo que deseja abrir aqui. Escolha aqui o tipo de

arquivo que deseja abrir.


10. Clique no botão OK.

11. Se o arquivo possuir Armadura de Clave e ela não apareceu ao abrir o ar-quivo, deve-se escolher a Armadura de Clave. Outra opção é escolher pre-viamente a Armadura de Clave selecionando a opção Set Key Signature.

12. Abre-se a janela Key Signature.

13. Clique na seta para cima se quiser as tonalidades com Sustenido (#) e na seta para baixo se as tonalidades forem Bemóis (b).

Clique aqui.

Clique aqui.

Clique aqui.

Clique aqui.


14. No lado direito das setas, escolha se a tonalidade será Major Key (Maior) ou Minor Key (Menor).

15. Clique em Ok.

16. Volta-se à janela Import MIDI File; clique em Ok.

1.8. Importar Arquivos (Encore) 1. Ative o menu File e deslize o mouse até Import.

2. Clique sobre o tipo de arquivo que deseja importar, por exemplo arquivos do Encore.

3. A janela Import Encore Files é aberta:

Clique aqui.

Clique aqui. Clique aqui.

Sustenidos (#)

Bemóis (b)

Maior ou Menor.


4. No item Examinar, procure o diretório em que a música se encontra.

5. Localize o arquivo do Encore desejado e selecione-o na área em branco.


7. Clique em Abrir.

8. Pronto! É só fazer as adaptações necessárias com recursos do Finale.

Observação

Caso a música tenha sido escrita em uma versão antiga do Encore, o Finale não conseguirá importar. Neste caso o usuário deve criar um novo arquivo no Encore 4.2.1 ou superior, copiar e colar a música e salvar novamente.

1.9. Escaneando Partituras Escanear partituras diretamente do Finale sempre foi um sonho dos

usuários do programa. Finalmente os fabricantes inseriram este recurso no programa. Para que o Finale reconheça as partituras escaneadas, devem-se acompanhar os seguintes passos:

1. Escaneie uma partitura, regulando o escâner da seguinte maneira:

♦ Modo de Digitalização: tons de cinza ou preto e branco;

♦ Resolução: 300 dpi (ppp).

2. Salve a partitura no formato Tiff sem compressão.

3. No Finale 2003 ative o menu File.

4. Clique em SmartScore Lite.

Clique aqui.

Selecione o arquivo que deseja abrir aqui. Procure o

diretório aqui


5. A janela SmartScore Lite 2.0 é aberta:

6. Clique no botão Add Files to List. A janela Abrir aparece:

Clique aqui

Clique aqui.

Clique aqui.

Clique aqui.

Selecione o arquivo que deseja abrir aqui.

Procure o diretório aqui.


7. No item Examinar, procure o diretório em que a partitura escaneada se encontra.

8. Localize a partitura escaneada desejada e selecione-a na área em branco.


10. Clique em Abrir.

11. Neste momento volta-se à janela SmartScore Lite 2.0; clique sobre o arquivo adicionado para visualizar a partitura.

12. Clique no botão Begin Recognition para iniciar a conversão da partitura escaneada para o formato do Finale 2003.

13. Uma pequena janela de reconhecimento aparecerá enquanto o programa executa a conversão.

14. Pronto! É só fazer as adaptações necessárias com recursos do Finale 2003.

Observação

Caso a música escaneada não tenha sido salva como Tiff não compactado, aparecerá uma mensagem de erro. Deve-se escaneá-la novamente e repetir todo o processo para o reconhecimento da partitura.

1.10. Tipos de Escrita no Finale 1. Escrevendo diretamente na pauta utilizando o Mouse.

2. Escrevendo com o Teclado do Computador.

3. Escrevendo com o Teclado do Computador e Teclado Midi.

Clique aqui.

Clique aqui.

Clique aqui.


4. Escrevendo somente com o Teclado Midi. Também chamado de Gravação em Tempo Real.

5. Escrevendo com o Microfone.

1.11. Iniciando o Finale 2003 Ao abrir o Finale, aparece a seguinte interface:

Observe que aparece no fundo dessa janela a in-terface do Finale 2003. Ela será apresentada mais tarde. Essa janela que está em primeiro plano (com a Barra de Título em azul) é a do Assistente do Finale 2003.

Esta tela inicia um assistente, em que fica muito mais fácil a criação de partituras.


1. No local em branco logo após a palavra Title, deve-se escrever o Título da Música.

2. No item Composer, deve-se escrever o nome Compositor da música.

3. No item Copyright, deve-se escrever o nome da pessoa que editou a partitura (Editoração).

4. Clique na seta do item Page Size, para escolher o tamanho do papel em que a música será escrita. Um papel muito usado é o A4 (8,26389 x 11,6875. Esta medida está em polegadas; em centímetros equivale a 21,0 x 29,7.).

5. Clique em Portrait (retrato) ou Landscape (paisagem).

6. Após concluir os itens da janela, clique no botão Avançar.

7. A janela Document Setup Wizard - Choose Parts (Pages 2 of 4) é aberta:

Família dos instrumentos.

Escolha os instru-mentos aqui.

Adicionar o instru-mento à partitura.

Remove o instru-mento adicionado por engano.

Após escolher os ins-trumentos clique aqui.

Escreva aqui o Compositor.

Escolha o Tamanho do papel aqui.

Escreva aqui o Título da música.

Clique aqui para prosseguir.

Escreva aqui a Editoração.

Escolha uma das opções


8. A janela Document Setup Wizard - Choose Parts (Pages 2 of 4) está dividida em três colunas: na primeira coluna estão as Famílias dos instrumentos, na segunda coluna os instrumentos da família escolhida e na terceira coluna os instrumentos que foram adicionados à partitura.

9. As Famílias instrumentais são as seguintes:

♦ Woodwinds: Instrumentos de sopro de madeira;

♦ Brass: Instrumentos de sopro de metais;

♦ Pitched Percussion: Instrumentos de percussão que possuem afinação;

♦ Percussion: Instrumentos de percussão;

♦ Drums: Instrumentos de percussão da Bateria;

♦ Plucked Strings: Instrumentos de cordas pulsadas;

♦ Fretted Instruments: Instrumentos de cordas que possuem tablatura;

♦ Keyboards: Instrumentos de teclado;

♦ Chorus: Partitura para as vozes do coral;

♦ Strings: Instrumentos de cordas friccionadas;

♦ Handbells: Partituras para sinos.

10. Para escolher o instrumento desejado, é só clicar no nome da família em que o instrumento se encontra, em seguida clicar sobre o instrumento localizado na coluna do meio.

11. Clique no botão para adicionar o instrumento escolhido à partitura. Note que depois de escolhido, o instrumento passa a fazer parte de uma lista na terceira coluna da janela.

12. Após escolher os instrumentos desejados, clique no botão Avançar.

13. A janela Document Setup Wizard - Key & Time Signatures (Page 3 of 4) é aberta:

Fórmula de Compasso.

Armadura de Clave.

#

b

Clique aqui.

Maior ou Menor.


14. No item Select Time Signature, escolha a Fórmula de Compasso desejada, clicando com o botão esquerdo do mouse sobre ela.

15. No item Select a Key Siganture, escolha a Armadura de Clave deseja, clicando na seta para cima para escolher as tonalidades com Sustenidos (#) e na seta para baixo para escolher as tonalidades com Bemóis (b).

16. Se a tonalidade desejada for menor, mude a opção Major Key para Minor Key.

17. Após escolher a Fórmula de Compasso e a Armadura de Clave, clique no botão Avançar.

18. A janela Document Setup Wizard - Final Settings (Page 4 of 4) é aberta:

19. No item Specify Initial Tempo Marking, digite o Andamento desejado.

20. Se a música tiver um compasso Anacruse, selecione o item Specify Pickup Measure e escolha a figura que representa a quantidade de tempos contidos no compasso Anacruse.

21. No item Default Music Font, escolha o tipo de fonte da partitura.

22. Clique no botão Concluir.

1.12. A Interface Principal 1. Ao concluir a janela Document Setup Wizard, aparecerá em primeiro

plano a janela Tip of the Day (Dicas do Dia). Para chegar à Interface principal do programa, é necessário fechá-la, clicando no botão Close.

Andamento

Fonte da Partitura.

Clique aqui.

Anacruse

Clique aqui para compasso Anacruse

Quantidade de tempos


2. Aparecerá agora finalmente a Interface Principal:

Vozes

Barra de rolagem vertical.

Número de página.

Barra de rolagem horizontal.

Pauta

Barra de Título Barras de Ferramentas Barra de Menu.

Clique aqui.


1.13. Conhecendo as Barras de Ferramentas As Barras de Ferramentas têm como função servir de atalho para os

principais recursos do programa, sendo que todos podem também ser acessados pelos respectivos Menus.

1.13.1. Barra de Ferramentas - Main Tool Palette

Selection: É usado para selecionar os eventos da partitura.

Staff: É usado para escolher a clave inicial da música.

Key Signature: É usado para escolher a Armadura de Clave.

Time Signature: É usado para escolher a Fórmula de Compasso.

Clef: É usado para mudar a Clave durante a música.

Measure: É usado para a mudar as Barras de compasso e numerar compassos.

Simple Entry: Ativa a paleta Symple Entry.

Speed Entry: É usado para escrever a partitura pelo Teclado do Computador.

HiperScribe: É usado para escrever a partitura por meio do teclado MIDI.

Tuplet: É usado para escrever e configurar Quiálteras.

Smart Shape: É usado para inserir ligaduras de Expressão e de Frase, Sinal de Crescendo e Decrescendo, Glissando, etc.

Articulation: É usado para inserir sinais de articulação, como: Staccato, Acento, Fermata, Mordente, Grupeto, Pedal, etc.


Expression: É usado para inserir sinais de expressão: ff, f, mf, p, mp, pp, etc.

Repeat: É usado para inserir Barras de Repetição, Casa 1 e Casa 2, Segno, Coda, etc.

Chord: É usado para inserir Cifras.

Lyrics: É usado para inserir a Letra da Música.

Text: É usado para inserir Textos.

Mass Edit: É usado para selecionar os compassos e efetuar comando como Copiar e Colar.

Resize: É usado para ampliar e reduzir a partitura, a pauta ou somente as notas.

Page Layout: É usado para configurar a página para imprimir.

1.13.2. Barra de Ferramentas - Navigation

Hand Grabber: É usado para mover a folha da música pela tela.

Zoom: É usado para mudar a porcentagem de visualização da tela da música.

1.13.3. Barra de Ferramentas - Simple Entry Palette

É usada para escrever a partitura utilizando o mouse.

1.13.4. Barra de Ferramentas - Advanced Tools

É usada para edições avançadas. Seus itens serão explicados quando for necessário no decorrer do livro.


1.13.5. Playback Controls

Essa barra de ferramentas é usada para tocar a música.

1.13.6. Personalizar as Barras de Ferramentas As Barras de Ferramentas podem ser adicionadas, removidas e

posicionadas na tela de acordo com o gosto do usuário.

1.13.6.1. Mover as Barras de Ferramentas

1. Clique e segure o botão esquerdo do mouse sobre o início ou final da Barra de Ferramentas que deseja mudar de lugar.

2. Arraste a Barra de Ferramentas até o lugar desejado.

3. Solte o botão esquerdo do mouse.

1.13.6.2. Adicionar ou Remover as Barras de Ferramentas

1. Ative o menu Window.

2. Clique sobre o nome da Barra de Ferramentas que deseja ativar ou desativar.

Inicia a gravação atra-vés do HiperScribe.

Toca a música.

Pausa

Volta ao início da música.

Retrocede

Avança

Pára a música.

Vai para o fim da música.

Define o compasso que começa a tocar.

Unidade de Tempo

Andamento

Abre a janela Playback Settings.


3. Outra opção é clicar com o botão direito do mouse numa área vazia das Barras de Ferramentas.

4. Um menu Pop-up é aberto.

5. Clique sobre o nome da Barra de Ferramentas que deseja ativar ou desativar.

6. Observe que a Barra de Ferramentas escolhida é adicionada às demais.

Clique aqui.

Clique aqui.

Ativada

Desativada

Ativada

Desativada


1.13.6.3. Adicionar Componentes às Barras de Ferramentas ou Removê-los

1. Ative o menu View e deslize o mouse até Customize Palettes.

2. Clique sobre a Barra de Ferramentas que deseja modificar. Vamos modi-ficar, por exemplo, a Main Tool Palette.

3. Clique sobre Main Tool Palette. A janela Personalizar barra de ferramentas é aberta:

Nova Barra de Ferramentas.

Clique aqui.

Deslize o mouse até aqui

Clique aqui


4. No lado direito da janela estão os botões que já fazem parte da barra de ferramentas.

5. No lado esquerdo da janela estão os botões disponíveis para serem acrescentados à Barra de Ferramentas, que neste caso não possui nenhum.

6. Clique nos botões Adicionar ou Remover para modificar a Barra de Ferramentas.

7. Para ordenar os componentes da Barra de Ferramentas, selecione o item desejado e clique no botão Mover para cima ou Mover para baixo.

8. Clique em Fechar.

1.14. Configurar o MIDI da Placa de Som 1. Ative o menu MIDI e clique em MIDI Setup.

2. A janela MIDI Setup é aberta:

3. No item MIDI Out (Saída), escolha a opção da placa de som que o Finale vai usar para reproduzir a partitura.

4. No item MIDI In (Entrada), escolha a opção da placa de som que o Finale vai usar para fazer a gravação por meio de um instrumento MIDI.

5. Clique em OK.

1.15. Exercícios 1. Quais tipos de arquivo o Finale 2003 abre?

2. Quais formas de escrita são possíveis utilizar no Finale 2003?

3. Quantas e quais são as barras de ferramentas do Finale 2003?

Saída Entrada

Clique aqui.

Clique aqui.

Escrevendo Partituras com o Finale 2003 39

2.1. Armadura de Clave A Armadura de Clave pode ser definida quando se está começando uma

música através da terceira janela do assistente, ou seja, a janela Document Setup Wizard - Key & Time Signatures (Page 3 of 4).

1. No item Select a Key Siganture, escolha a Armadura de Clave desejada, clicando na seta para cima para escolher as tonalidades com Sustenidos (#) e na seta para baixo para escolher as tonalidades com Bemóis (b).

2. Se a tonalidade desejada for menor, mude a opção Major Key para Minor Key.

3. Clique em Avançar.

Escrevendo Partituras com o

Finale 2003

02

Armadura de Clave.

#

b

Clique aqui.

Maior ou Menor.


4. Caso a Armadura de Clave não tenha sido definida na janela Document

Setup Wizard - Key & Time Signatures (Page 3 of 4), clique no ícone Key Signature, localizado na Barra de Ferramentas Main.

5. Clique sobre o primeiro compasso da pauta. Atenção ao clicar: Não clique sobre a Clave nem sobre a Fórmula de Compasso.

6. A janela Key Signature é aberta:

7. Clique na seta para cima se quiser as tonalidades com Sustenido (#), e na seta para baixo se as tonalidades forem Bemóis (b).

Clique aqui.

Clique aqui. Clique aqui para valer até o final da música.

Clique aqui.

Sustenidos (#) Bemóis (b)

Maior ou Menor

Clique aqui.


8. Se a tonalidade desejada for menor, mude a opção Major Key (Maior) para Minor Key (Menor).

9. No item Measure Region, escolha de qual a qual compasso a nova tonalidade escolhida irá valer, ou marque Measure - Through End of Piece para valer até o final da música, ou ainda a opção Measure - To Next Key Change para a nova tonalidade valer até a próxima.

10. Clique em Ok ou pressione Enter.

2.2. Fórmula de Compasso A Fórmula de Compasso pode ser definida quando se está começando

uma música através da terceira janela do assistente, ou seja, a janela Document Setup Wizard - Key & Time Signatures (Page 3 of 4).

1. No item Select a Time Siganture, escolha a Armadura de Clave deseja, clicando com o botão esquerdo do mouse sobre ela.

2. Clique em Avançar.

3. Caso a Fórmula de Compasso não tenha sido definida na janela Document

Setup Wizard - Key & Time Signatures (Page 3 of 4), clique no ícone Time Signature, localizado na Barra de Ferramentas Main.

Até o final da música.

Armadura de Clave.

#

b

Clique aqui.

Maior ou Menor.


4. Clique com o botão direito do mouse sobre compasso em que se deseja mudar a Fórmula de Compasso. Atenção ao clicar: Não clique sobre a Clave nem sobre a Fórmula de Compasso.

5. Um menu Pop-Up é aberto:

6. Clique com o botão esquerdo do mouse sobre a Fórmula de Compasso desejada.

7. Caso a Fórmula de Compasso desejada não esteja entre as disponíveis na

lista, clique em Edit Time Signature, ou então ao clicar no ícone Time Signature, localizado na Barra de Ferramentas Main, clique duas vezes sobre o compasso desejado.

8. A janela Time Signature é aberta:

Clique aqui.

Clique aqui.

Escolha aqui.

Clique aqui.

Até o fim da música.

Numerador

Denominador

Até a próxima mudança.


9. No item Number of Beats, escolha o Numerador da Fórmula de Compasso. Deve-se escolher, por exemplo, o nº 2 para o compasso binário, nº 3 para ternário e nº 4 para quaternário.

10. No item Beat Duration, escolha o denominador da Fórmula de Compasso. Se no item anterior foi escolhido o nº 2 para binário, o item Beat Duration passará a mostrar somente compassos binários. Se no item Number of Beats for escolhido o nº 3, o item Beat Duration passará a mostrar somente compassos ternários, etc.

11. No item Measure Region, escolha de qual a qual compasso a nova Fórmula de Compasso escolhida irá valer, ou marque Measure Through End of Piece para valer até o final da música, ou ainda a opção Measure - To Next time Change para a nova Fórmula de Compasso valer até a próxima mudança.

12. Clique em OK ou pressione Enter.

2.3. Escrevendo com o Mouse 1. A escrita do mouse é feita utilizando as figuras que se encontram na Barra

de Ferramentas Simple Entry Palette.

2. Escolha as figuras desejadas, clicando com o botão esquerdo do mouse sobre elas, ou então digitando os números que se encontram acima das figuras.

Clique sobre a figura desejada.

Numerador

Denominador


Até a próxima mudança.


8 - Breve 4 - Colcheia

7 - Semibreve 3 - Semicolcheia

6 - Mínima 2 - Fusa

5 - Semínima 1 - Semifusa

3. Ao clicar sobre a figura, o mouse transforma-se em um símbolo parecido com uma mira . Ao se aproximar da pauta, essa mira transforma-se na figura escolhida. Coloque-a sobre a pauta na altura desejada e clique com o botão esquerdo do mouse. Observe que a nota foi inserida no local.

4. Para apagar uma nota, clique sobre o ícone Eraser, leve-a até a nota que deseja apagar e clique sobre ela.

5. Para escrever as pausas, ative o menu Window.

6. Clique em Simple Entry Rest Palette.

7. A Barra de Ferramentas contendo as pausas, Simple Entry Rest Palette, é adicionada logo abaixo da Barra de Ferramentas de notas:

Clique sobre a pausa desejada.

Clique aqui.

Clique aqui.


8. Clique com o botão esquerdo do mouse sobre a pausa que deseja inserir na partitura.

9. Ao clicar sobre a pausa, o mouse transforma-se em um símbolo parecido com uma mira . Ao se aproximar da pauta, essa mira transforma-se na pausa escolhida. Coloque-a sobre a pauta na altura desejada e clique com o botão esquerdo do mouse. Note que a pausa foi inserida no local.

10. Para apagar a pausa, clique sobre o ícone Eraser, leve-o até a pausa que deseja apagar e clique sobre ela.

11. Portanto, para escrever uma partitura utilizando o mouse, devem-se seguir os passos anteriores até inserir todas as notas, pausas, etc.

2.4. Configurando o Finale para Escrever com o Teclado do Computador

Ao iniciar a escrita com o Teclado do Computador, o Finale escreve somente pausas. Isto ocorre devido ao fato de estar configurado inicialmente para a escrita com o Teclado MIDI. Portanto, não se assuste; o Finale não está com defeito e nem o seu computador. Para resolver este problema (é um problema se você quiser escrever com o Teclado do Computador, mas se o desejado for escrever com um teclado MIDI, isto já não é mais um problema) veja os passos seguintes:

1. Clique no ícone Speed Entry Tool, localizado na Barra de Ferramentas Main.

2. Ative o menu Speedy e desmarque as opções:

♦ Use MIDI Keyboard: usar o teclado MIDI.

♦ Jump to Next Measure: pular para o próximo compasso assim que ele estiver completo. Não é obrigatório desmarcar esta opção. Experimente escrever um pouco com esta opção selecionada, depois desmarque para testar e veja com qual se adapta melhor.

Clique aqui.


3. Agora é só escrever a música de acordo com o item Escrevendo com o teclado do computador logo em seguida.

2.5. Escrevendo com o Teclado do Computador 1. Leia o item anterior, Configurando o Finale para Escrever com o Teclado do

Computador.

2. Ative o menu View e clique em Scrow View (esta função mostra a partitura em modo linear, ficando mais fácil a sua edição), ou use o atalho Ctrl+E.


Clique aqui.

Se quiser, des-marque aqui também.

Desmarque aqui.

Clique aqui.

Clique aqui.


4. Clique sobre a partitura caso a tela de entrada rápida de notas não se abra automaticamente.

5. Observe que a tela possui uma barra vertical indicando o tempo e uma linha na horizontal indicando a altura da nota. Para escolher as alturas das notas, utilize as setas direcionais

para cima e para baixo, localizadas no teclado do computador. Para mudar de compasso, use a seta para direita e para voltar ao compasso anterior, use a seta para esquerda .

6. Pressione as teclas de números do teclado do computador para escolher as figuras musicais. Você pode usar os números que se encontram acima das letras do teclado, bem como o teclado numérico da direita:





7. Veja um exemplo da escrita de uma mínima:

8. Para escrever as Pausas, segure simultaneamente as teclas Ctrl e Shift.

9. Pressione as teclas de números que se encontram acima das letras do teclado do computador para escolher as pausas desejadas. (Não use o teclado numérico da direita).

Clique aqui.

Tempo

Nota.






10. Outra opção para escrever as pausas é a seguinte: escreva a nota normalmente.

11. Pressione a tecla Backspace ( ).

12. Veja um exemplo da escrita de uma pausa de semínima.

2.6. Outros Comandos Usados na Escrita com o Teclado do Computador

2.6.1. Ocultar Pausas 1. Escreva a pausa normalmente.

2. Pressione a tecla da letra “O”.

2.6.2. Apagar a Nota ou a Pausa 1. Posicione o cursor sobre a nota ou pausa que deseja apagar.

2. Pressione a tecla Delete.

2.6.3. Notas Enarmônicas

Notas enarmônicas são as que possuem a mesma altura e nomes diferentes. Por exemplo: do# e reb, Solb e fa#, etc.

1. Escreva a nota normalmente.

2. Pressione a tecla do número 9.

2.6.4. Ponto de Aumento 1. Escreva a nota normalmente.

2. Pressione a tecla do Ponto.


2.6.5. Acidente Ocorrente

É o acidente que aparece no decorrer da partitura, ou seja, não está presente na armadura de clave.


2. Pressione a tecla + (mais) do teclado numérico para elevar a nota meio- -tom, ou pressione a tecla - (menos) para descer meio-tom.

2.6.6. Acidente de Precaução

É o acidente colocado no decorrer da partitura apenas para lembrar que determinada nota é sustenido, bemol ou natural. No entanto, esse acidente não é obrigatório, pois existe apenas para ajudar a evitar um erro de leitura.


2. Pressione a tecla * (Asterisco).

2.6.7. Mover a Tela de Entrada de Notas 1. Para movê-la para a direita, pressione a tecla do Colchete da direita ].

2. Para movê-la para a esquerda, pressione a tecla do Colchete da esquerda [.

2.6.8. Ligaduras de Prolongamento É uma linha curva colocada para unir duas notas de mesma altura.

1. Escreva a primeira nota que contenha a ligadura.

2. Pressione a tecla de igual = (igual) e escreva a segunda nota a ser ligada.

3. Para inverter a direção do ligado, use o atalho Ctrl+F.

2.7. Ligaduras de Expressão e de Frase É uma linha curva usada para indicar que

duas ou mais notas devem ser tocadas sem interrupção.

1. Escreva as notas que contenham a ligadura de expressão ou de frase.

2. Clique no ícone Smart Shape Tool, localizado na Barra de Ferramentas Main.


3. A Barra de Ferramentas Smart Shape Palette é aberta:

4. Clique no ícone Slur (ligado).

5. Clique duas vezes no ponto em que este inicia o ligado e, sem soltar, arraste o mouse até onde ele deve ter-minar. A nota final do ligado tem que ficar selecionada.

6. Para inverter a direção do ligado, use o atalho Ctrl+F.

7. Estes passos servem para todos os outros elementos contidos na Barra de Ferramentas: Crescendo, Decrescendo, Trinado, 8ª acima, etc.

2.8. Anacruse O compasso Anacruse pode ser definido quando se está começando uma música através da última janela do assistente, ou seja, a janela Document Setup Wizard - Final Settings (Page 4 of 4).

1. No item Specify Pickup Measure, escolha a figura que representa a quantidade de tempos contida no compasso Anacruse e clique em Concluir.

Ligado.

Clique aqui.

Tempos do compasso Anacruse

Clique aqui.

Clique aqui


2. Caso o Compasso Anacruse não tenha sido definido na janela Document Setup Wizard - Final Settings (Page 4 of 4), deve-se ativar o menu Options.

3. Clique em Pickup Measure.

4. A janela Pickup Measure é aberta:

5. Escolha a figura que representa a quantidade de tempos contidas no compasso Anacruse. Escolha, por exemplo, uma Semínima pontuada para escrever um compasso Anacruse com três colcheias.

6. Clique em Ok.

7. Escreva as notas do compasso Anacrusenormalmente.

2.9. Quiáltera de Figuras Iguais Este tipo de escrita é indicado quando a Quiáltera possui figuras iguais,

ou seja, todas as figuras são colcheias, semicolcheias, etc.



Clique aqui.

Tempos do compasso Anacruse

Clique aqui Tempos do compasso Anacruse


3. Segure a tecla Ctrl e digite o número correspondente à quantidade de notas da quiáltera. Ex.: quiálteras de 3 notas, Ctrl+3, de 5 notas, Ctrl+5, etc. Para uma quiáltera de três colcheias, pressione o nº 4 para escrever a 1ª nota e posteriormente as notas restantes.

4. Observe que a tela de entrada rápida de notas passa a exibir no canto superior direito o número 3, que representa uma Quiáltera de 3 notas.

5. Escreva as notas normalmente.

2.10. Quiáltera de Figuras Diferentes



3. Vamos escrever, por exemplo, a seguinte quiáltera:

Representa quiáltera de 3 figuras iguais

Clique aqui.


4. Escreva a primeira figura que faz parte da quiáltera, no nosso caso a semínima.

5. Clique no ícone Tuplet, localizado na Barra de Ferramentas Main.

6. Clique na cabeça da nota.

7. A janela Tuplet Definition é aberta:

8. No alto da janela devem ser escolhidas a figura e a proporção das notas que farão parte da quiáltera. No nosso exemplo a quiáltera, apesar de começar com uma semínima, na verdade seria uma quiáltera de colcheias. Veja no exemplo:

=

9. Escolha, portanto, 3 Eighth(s) (Colcheias) no espaço em que seriam escritas 2 Eighth(s) (Colcheias).

10. Clique em Ok ou pressione Enter.

Confira aqui.

Confira aqui.

Clique aqui.

Clique aqui.


11. Clique novamente no ícone Speed Entry Tool, localizado na Barra de Ferramentas Main para continuar a escrever a música.

12. Pronto, é só escrever as outras notas da quiáltera.

13. Veja em seguida o nome das figuras musicais:

♦ Half(s): Mínima;

♦ Dotted Quarter(s): Semínima pontuada;

♦ Quarter(s): Semínima;

♦ Dotted Eighth(s): Colcheia ponuada;

♦ Eighth(s): Colcheia;

♦ Dotted 16th(s): Semicolcheia pontuada;

♦ 16th(s): Semicolcheia;

♦ Dotted 32nd(s): Fusa pontuada;

♦ 32nd(s): Fusa;

♦ 64th(s): Semifusa.

2.11. Escrever Acorde (não é Cifra)

1. Escreva a primeira nota do acorde por meio do ícone Speed Entry Tool, localizado na Barra de Ferramentas Main.

3 Colcheias

Clique aqui.

2 Colcheias

Clique aqui.


2. Com a seta direcional esquerda (teclado do computador) posicione o cursor em cima da primeira nota do acorde.

3. Determine a altura das outras notas do acorde com as setas direcionais (para cima ou para baixo ).

4. Pressione a tecla Enter no teclado do computador. Observe que a nota mi foi inserida na altura em que o cursor se encontrava.

5. Repita os passos até escrever todas as notas do acorde.

6. Para apagar todas as notas do acorde, posicione o cursor em cima do acorde e pressione a tecla Delete do teclado do computador.

7. Para apagar uma ou mais notas do acorde, posicione o cursor em cima da nota que desejar excluir e pressione a tecla Backspace do teclado do computador.

Observação

Quando se está sobre o acorde, a tecla Backspace não transforma a figura em pausa e sim apaga a nota.

Cursor sobre a nota mi.

Nota mi inserida


2.12. Inverter a Direção das Hastes das Notas


2. Posicione o cursor sobre a nota da qual se deseja inverter a haste. Não precisa ser necessariamente sobre a cabeça da nota.

3. Digite a letra L, localizada no teclado do computador.

2.13. Unir ou Separar Colchetes


2. Clique sobre o compasso desejado e a tela de entrada rápida de notas se abre.

3. Posicione o cursor sobre a nota a ser unida ou separada e pressione a tecla da barra /, localizada no teclado do computador.

4. Una ou separe os colchetes desejados.

Clique aqui.

Clique aqui.


2.14. Escrever Mais de Uma Voz Este tipo de escrita é comum em instrumentos harmônicos como o piano

e o violão, nos quais acontecem simultaneamente várias vozes. Veja em seguida um exemplo de partitura de Violão:

As notas que estão com a haste virada para cima pertencem à Voz 1 e as que estão com a haste virada para baixo pertencem à Voz 2.

1. Selecione a voz que deseja escrever. Normalmente começamos pelas notas da Voz 1. Para tal, basta clicar sobre o número referente à voz desejada nos números localizados na parte inferior esquerda do monitor, no nosso caso o nº 1.

2. Escreva as notas da voz escolhida de acordo com os Tipos de Escrita do

Finale. Por exemplo, com o ícone Speed Entry Tool, localizado na Barra de Ferramentas Main.

3. Observe que as notas da Voz 1 não ficam inicialmente com a haste virada para cima. Não se preocupe, assim que as notas da Voz 2 forem escritas, o Finale vira automaticamente as hastes das notas da Voz 1 para cima e as da Voz 2 para baixo.

4. Após escrever todas as notas da Voz 1, volte ao início da música e comece a escrever as notas pertencentes à Voz 2.

5. Veja em seguida um exemplo de partitura de Piano:

Clique sobre a voz desejada.

Clique aqui.


6. Na clave de Sol, todas as notas pertencem à Voz 1. Observe que elas pertencem a acordes e não possuem ritmos diferentes. Já na clave de Fá, nos compassos 1, 2 e 3 ocorrem duas vozes, sendo que na Voz 1 as hastes das notas estão viradas para cima e na Voz 2 as hastes da notas estão viradas para baixo. No quarto compasso da clave de Fá todas as notas pertencem à Voz 1.

2.15. Escrevendo com o Teclado MIDI e do Computador

1. Clique sobre o ícone Speed Entry Tool, localizado na Barra de Ferramentas Main.

2. Ative o menu Speedy e ative (clique) o item Use MIDI Keyboard for Input (Atenção: este item deve ficar selecionado; se já estiver, não precisa clicar sobre ele.).

2. Clique sobre o compasso inicial da partitura e uma tela de entrada rápida de notas vai se abrir.

Clique aqui.

Clique aqui.

Clique aqui.


3. Toque no Teclado MIDI a nota desejada.

4. Sem soltar o dedo da nota do Teclado MIDI, pressione as Teclas de Números do teclado do computador para escolher as Figuras:





5. Pronto, é só tocar as notas desejadas no Teclado MIDI e, sem soltar os dedos, escolher as figuras no Teclado do Computador.

6. Para escrever as Pausas, basta digitar no Teclado do Computador a figura desejada (semínima, colcheia, etc.) que a pausa será escrita.

7. Repita os comandos até a partitura ficar pronta.

2.16. Gravação em Tempo Real Este tipo de gravação é ideal quando se deseja tirar uma música de

ouvido, ou então quando o usuário já domina um instrumento MIDI qualquer, como, por exemplo, um teclado, e deseja escrever a partitura enquanto estiver tocando. Para isto o usuário deve possuir um instrumento MIDI conectado ao


computador (Teclado MIDI, ou Guitarra MIDI). Essa conexão é feita por meio de uma interface e um cabo MIDI1.

1. Escolha a Armadura de Clave e a Fórmula de Compasso da música a ser gravada. (Isto já deve ter sido feito com o uso do Assistente; caso contrário, veja os itens Armadura de Clave e Fórmula de Compasso no início do capítulo).

2. Clique sobre o ícone Speed Entry Tool, localizado na Barra de Ferramentas Main.

3. Ative o menu Speedy e ative (clique) o item Use MIDI Keyboard for Input (Atenção: este item deve ficar selecionado; se já estiver, não precisa clicar sobre ele.).

4. Clique no ícone HyperScribe, localizado na Barra de Ferramentas Main.

1 Leia o capítulo MIDI, para entender um pouco mais sobre como ligar o Teclado MIDI no Computador.

Clique aqui.

Clique aqui.

Clique aqui.

Clique aqui.


5. Ative o menu HyperScribe. Deslize o mouse até Beat Sourse. Deslize o mouse para direita e clique em Playback and/or Click....

6. A janela Playback and/or Click é aberta:

7. No item Beat equals: selecione a figura que representa a unidade de tem-

po da música. Exemplo: para compassos 2/4, 3/4, 4/4, selecione a figura q

(Semínima). Compassos 6/8, 9/8, 12/8, selecione a q. (Semínima pontuada).

8. No item Tempo, digite o andamento desejado. Por exemplo: 96, 100, 112.

9. Clique em OK.

10. Volta-se à janela principal do Finale, em que está a pauta.

11. Clique sobre o compasso que se deseja iniciar a gravação da música.

12. Espere a contagem de dois compassos em branco para começar a tocar (gravar).

13. Toque a música normalmente no instrumento MIDI (teclado, guitarra, etc.).

14. Para parar a gravação, pressione a tecla ESC do teclado do computador.

Escolha a figura.

Digite o andamento.

Clique aqui.


15. Para escutar o que foi gravado, clique no botão Play, localizado na Barra de Ferramentas Playback Controls. Para parar a execução, clique no

botão Stop.

2.17. Escrevendo com o Microfone Este tipo de escrita é ideal para quem deseja escrever uma partitura em

tempo real, ou seja, enquanto estiver tocando seu instrumento, e não possui um instrumento MIDI conectado ao computador. No entanto, o usuário deve possuir um microfone de boa qualidade ligado ao computador. O microfone que normalmente acompanha a placa de som não é indicado para este tipo de escrita, portanto arrume um outro de melhor qualidade.

1. Escolha a Armadura de Clave e a Fórmula de Compasso da música a ser gravada. (Isto já deve ter sido feito com o uso do Assistente; caso contrário, veja os itens Armadura de Clave e Fórmula de Compasso no capítulo 3.)

2. Ative o menu MIDI e clique em MicNotator.

3. A janela MicNotator é aberta:

Clique aqui.

Clique aqui.

Clique aqui.

Clique aqui.

Clique aqui.

Clique aqui.

Clique aqui.


4. Selecione a opção Enable MicNotator, para habilitar a gravação através do Microfone.

5. Selecione a opção Mic Thru Speaker, para que o som do instrumento tocado na frente do Microfone saia nas caixas de som do computador.

6. No item Microsoft (R) Volume Controls, clique no botão Input para regular o volume do microfone para a gravação.

7. A janela Controle de Gravação da placa de som é aberta:

8. Habilite a opção Microfone (Em algumas placas esta opção precisa estar selecionada para funcionar e em outras precisa estar desmarcada, portanto atenção.). Neste caso deve-se selecionar o (quadradinho) em branco.

9. Regule o volume do Microfone para a gravação e feche a janela Controle de Gravação.

10. Volta-se à janela MicNotator. No item Microsoft (R) Volume Controls, clique no botão Output para regular o volume do microfone que será ouvido durante a gravação.

11. A janela Controle de Volume da placa de som é aberta:

Clique aqui.

Regule aqui.

Atenção aqui.

Regule aqui.


12. Regule o volume do Microfone que será ouvido durante a gravação. Em algumas placas esta opção precisa estar selecionada para funcionar e em outras precisa estar desmarcada. No exemplo dado, se a opção for selecionada, o microfone ficará sem áudio, portanto atenção.

13. Feche a janela Controle de Volume.

14. Feche a janela MicNotator clicando em Ok.

15. Clique no ícone HyperScribe, localizado na Barra de Ferramentas Main.

16. Ative o menu HyperScribe. Deslize o mouse até Beat Sourse. Deslize o

mouse para direita e clique em Playback and/or Click....

17. A janela Playback and/or Click é aberta:

18. No item Beat equals: selecione a figura que representa a unidade de tem-po da música. Exemplo: para compassos 2/4, 3/4, 4/4, selecione a figura

q(Semínima). Compassos 6/8, 9/8, 12/8, selecione a q. (Semínima pontuada).

19. No item Tempo, digite o andamento desejado. Por exemplo: 96, 100, 112.

20. Clique em OK.

21. Volta-se à janela principal do Finale, em que está a pauta.

22. Clique sobre o compasso que se deseja iniciar a gravação da música.

Escolha a figura.

Digite o andamento.

Clique aqui.

Clique aqui.


23. Espere a contagem de dois compassos em branco para começar a tocar (gravar).

24. Toque normalmente na frente do Microfone.

25. Para parar a gravação, pressione a tecla ESC do teclado do computador.

26. Para escutar o que foi gravado, clique no botão Play, localizado na Barra de Ferramentas Playback Controls. Para parar a execução, clique no

botão Stop.

2.18. Barras de Compasso

1. Clique no ícone Measure, localizado na Barra de Ferramentas Main.

2. Clique duas vezes no compasso do qual deseja mudar a Barra de Compasso.

3. A janela Measure Attributes é aberta:

4. No item Barline, clique no tipo de Barra de Compasso desejado. A Barra

de Compasso escolhida ficará à direita do compasso escolhido.

5. Clique em OK ou pressionar Enter.

Clique aqui.

Clique aqui.

Escolha aqui a Barra de Compasso


6. Outra opção, com o ícone Measure selecionado, é clicar com o botão direito do mouse sobre o quadradinho que aparece à direita do compasso em que se deseja inserir a nova barra de compasso.

7. Abre-se um menu Pop-up com várias opções:

8. Clique sobre o tipo de barra de compasso desejado.

2.19. Barra de Repetição


2. Clique no compasso em que se inicia a Barra de Repetição.

3. Segure a tecla Shift no teclado do computador e clique sobre o último compasso da Barra de Repetição. Observe que o trecho ficou selecionado em preto.

4. Ative o menu Plug-in. Deslize o mouse até Repeats e clique em Easy Repeats.

5. Pronto! As duas Barras de Repetição foram inseridas na partitura.

6. Para outra opção com mais recursos, clique no ícone Repeat, localizado na Barra de Ferramentas Main.

Clique aqui.

Clique aqui.

Tipos de Barras de Compasso


7. Clique no compasso em que se inicia a Barra de Repetição.

8. A janela Repeat Selection é aberta:

9. Clique sobre o ícone inicial da Barra de Repetição.

10. Clique no botão Select. Observe que a 1ª Barra de Compasso foi inserida na partitura.

11. Clique agora sobre o último compasso em que deseja inserir a Barra de Repetição.

12. A janela Repeat Selection é aberta novamente:

Clique aqui.

Clique aqui.


13. Clique sobre o ícone final da Barra de Repetição.

14. Clique no botão Select.

15. A janela Backward Repeat Bar Assignment é aberta:

16. No item Target Measure, digite o número do compasso em que o Finale

deverá voltar, ou seja, no compasso com barra de repetição inicial .

17. No item Repeat Action, clique na opção Repeat Until Total Passes.

18. No item Total Passes, digite quantas vezes deseja que o programa toque o trecho. Se for uma simples repetição, digite o nº 2.

19. Clique em OK.

2.20. Casa 1 e Casa 2 (1ª e 2ª vez)

1. Clique no ícone Repeat, localizado na Barra de Ferramentas Main.

2. Clique sobre o compasso em que será colocada a Barra de Repetição com Casa 1.


4. Clique sobre o ícone (final da Casa 1 com barra de repetição).


Número do compasso que irá voltar.

Quantas vezes o trecho irá tocar.

Clique aqui.

Clique aqui.


6. A janela Backward Repeat Bar Assignment é aberta:

7. No item Target Measure, digite o número do compasso em que o Finale

deverá voltar, ou seja, no compasso com barra de repetição inicial .

8. No item Repeat Action, clique na opção Repeat Until Total Passes.

9. No item Total Passes, digite quantas vezes deseja que o programa toque o trecho. Se for uma simples repetição, digite o nº 2.

10. Clique em OK. Volta-se à partitura.

11. Clique duas vezes no compasso em que inicia a Casa 1.


Número do compasso que irá voltar.

Quantas vezes o trecho irá tocar.

Clique aqui.

Clique aqui.

Clique aqui.


13. Clique sobre o ícone , que indica o início da Casa 1.


15. A janela Ending Repeat Bar Assignment é aberta:

16. No item Ending Text (Optional) escreva o texto desejado para indicar a Casa 1. Exemplo: Casa 1, 1ª vez ou simplesmente 1.

17. No item Target Measure, digite o número do compasso em que será colocada posteriormente a Casa 2. Esta informação fará com que durante a execução da música, ao fazer a repetição do trecho musical, o Finale salte a Casa 1 e continue a execução a partir da Casa 2.

18. No item Total Passes, digite quantas vezes a Casa 1 deverá ser tocada. Normalmente é tocada apenas 1 vez.

19. Selecione a opção Jump if Ignoring Repeats, para que após a repetição do trecho musical o Finale ignore a repetição e salte para a Casa 2.

20. Clique em OK.

21. Clique no compasso em que inicia a Casa 2.

Número do compasso que irá saltar (casa 2).

Quantas vezes o trecho irá tocar a casa 1.

Clique aqui.

Escrever o texto aqui.

Clique aqui.

Clique aqui.



23. Clique sobre o ícone , que indica o início da Casa 2.


25. A janela Ending Repeat Bar Assignment é aberta.

26. No item Ending Text (Optional) escreva o texto desejado para indicar a Casa 2. Exemplo: Casa 2, 2ª vez ou simplesmente 2.

27. Clique em Ok.

2.21. Finalizações: Segno, Coda, Da Capo, etc.

1. Clique no ícone Repeat, localizado na Barra de Ferramentas Main.

2. Clique acima ou abaixo do compasso em que será colocado o tipo de Finalização desejado.

Clique aqui.

Clique aqui.

Clique aqui.



4. No item Text Repeats, clique sobre a opção desejada na área em branco.


6. A janela Repeat Assignment é aberta:

7. Clique em OK.

2.22. Símbolo de Repetição de Compasso É comum, ao escrever uma partitura, ocorrer a repetição de alguns

compassos. Dependendo da quantidade de eventos escritos, escrever tudo novamente pode se tornar uma tarefa cansativa. O Finale, no entanto, permite

Clique aqui.

Clique aqui.

Clique aqui


inserir o símbolo de repetição de compasso, facilitando assim a edição da partitura.

=

1. Clique no ícone Staff, localizado na Barra de Ferramentas Main.

2. Clique com o botão esquerdo do mouse sobre o compasso em que ocorrerá a repetição para selecioná-lo.

3. Clique com o botão direito do mouse sobre o compasso selecionado.

4. Um menu Pop-Up é aberto:

5. Clique em 07. One-Bar Repeat. Outra opção é, após selecionar o compasso, pressionar a letra “O” do teclado do computador.

Clique aqui.

Símbolo inserido

Clique aqui.


2.23. Exercícios 1. Qual o ícone que define a escolha da Armadura de Clave? Em qual Barra de

Ferramentas esse ícone se localiza?

2. Qual Barra de Ferramentas é utilizada para escrever com o mouse no Finale 2003?

3. Qual tecla é pressionada para escrever a ligadura de prolongamento?

Letra de Música, Texto e Cifra 75

3.1. Letra de Música Esta ferramenta permite que a letra da música seja escrita embaixo das

notas, facilitando assim a leitura da música.

1. Clique no ícone Lyric, localizado na Barra de Ferramentas Main.

2. Ative o menu Lyrics.

3. Confira se a opção Type Into Score está selecionada. Se não estiver, clique sobre ela.

Letra de Música, Texto e Cifra

03

Clique aqui.


4. Clique sobre a cabeça da nota em que iniciará a Letra da Música.

5. Neste momento aparecerão na tela quatro setas, localizadas à esquerda, que servem para arrastar a letra da música para cima e para baixo e o mais importante: um cursor “|” começa a piscar.

6. Escreva a letra normalmente com o uso do teclado, separando as sílabas com o Hífen (-). Observe que ao pressionar a tecla do Hífen (-), o cursor passa automaticamente para a próxima nota.

7. Ao terminar a palavra, pressione a barra de espaço do teclado do computador para que o cursor também passe automaticamente para a próxima nota.

3.1.1. Letra de Música - Elisão

Muitas vezes, ao cantar uma música, acontece de duas sílabas se unirem para cantarem uma única nota. Estes casos são chamados de Elisão. Pode-se escrevê-las emendado, ou então deixando um espaço entre as sílabas, que é a maneira correta. Na música O Cravo brigou com a Rosa, acontece a seguinte situação: “O Cravo brigou com_a Rosa ....”.

Tem que es-tar marcada

Clique aqui.


Porém, para que o Finale obedeça a duas sílabas em uma nota, devem-se observar os seguintes passos:

1. Escreva a letra da música normalmente, como no item Letra de música.

2. Ao encontrar uma situação em que ocorra a Elisão, escreva a primeira sílaba normalmente.

3. Segure a tecla Alt e digite 0160 no teclado numérico da direita. Observa-ção: a tecla Num Lock tem que estar ativa.

4. Solte a tecla Alt. O cursor se move um pouco para a direita, porém não muda de nota.

5. Escreva então a segunda sílaba da Elisão.

3.1.2. Letra de Música - Extensão da Palavra

Ao escrever a letra de uma música embaixo das notas, muitas vezes uma única sílaba é usada para cantar várias notas. É comum usar uma linha prolongando a duração dessa sílaba até a última nota do trecho em que ela deverá valer. Para fazer isto, devem ser observados os seguintes passos:

1. Escreva a letra da música normalmente, como no item Letra de Música.

2. Ao encontrar uma situação em que ocorra a Extensão da palavra, escreva a sílaba normalmente.

3. Ative o menu Lyrics e clique em Edit Word Extensions.

4. Clique sobre a cabeça da nota em que ocorre a Extensão da palavra.

5. Aparece um quadradinho ao lado da sílaba.

Clique aqui.

Clique aqui.

Clique aqui.


6. Clique dentro do quadradinho e arraste-o até o lugar desejado.

7. Para voltar a escrever a letra da música, deve-se ativar novamente o menu Lyrics e clicar em Type Into Score.

8. Clique sobre a cabeça da próxima nota e continue a escrever a letra da música.

3.1.3. Letra de Música - Escrever Dois ou Mais Versos

É comum em uma música a melodia ser repetida com uma letra diferente da que foi cantada inicialmente.

Para escrever a segunda Letra da Música, acompanhe os seguintes passos:

1. Escreva o primeiro verso da música normalmente, de acordo com os passos indicados no item 3.1 Letra de Música.

2. Pressione a Tecla Direcional do Teclado do Computador para baixo para mudar para o próximo verso.

3. Para uma outra opção com mais recursos, ative o menu Lyrics e clique em Specify Current Lyric....

Clique aqui.

Clique aqui.

Clique aqui.


4. A janela Specify Current Lyric é aberta:

5. No item Type, selecione a opção Verse.

6. No item Number, digite o número do verso a ser escrito. Ex.: 2, 3, 4, etc.

7. Clique em Ok.

3.2. Texto Este recurso é muito útil, pois possibilita ao usuário escrever um texto em

qualquer lugar na partitura. Quando se está escrevendo uma música e ela possui letra, o usuário deve inserir a letra de acordo com o item 3.1 Letra de Música, no entanto, se essa música possuir no final da partitura uma letra que está escrita em forma de versos e não abaixo das notas, essa letra da música deverá ser escrita como um texto. Outro exemplo importante da utilidade do texto é a elaboração de um exercício de teoria musical que nada mais é do que uma partitura intercalada de texto, ou seja, as perguntas são escritas entre as pautas.

Para inserir um texto na partitura, o ideal é que se esteja no modo de visualização Page View. Isto se dá devido ao fato de que o texto ficará no lugar onde ele for inserido. É claro que ele pode ser movido para o lugar que se quiser, mas isto tem que ser feito manualmente, pois ele não acompanha a partitura automaticamente, ou seja, se o compasso em que ele foi inserido for mudado de sistema, o texto ficará no lugar onde foi inserido originalmente, obrigando o usuário a movê-lo posteriormente para a nova posição do compasso.

1. Para ir para o modo Page View, ative o menu View e clique no comando Page View. Se a partitura estiver no modo Scroll View, pode-se usar também o atalho Ctrl + E.

2. Clique no ícone Text, localizado na Barra de Ferramentas Main.

Número do verso a ser escrito.

Clique aqui.

Clique aqui.


3. Clique duas vezes sobre a página, no lugar em que o texto será inserido.

4. Uma caixa de texto é aberta.

5. Escreva o texto desejado normalmente.

6. Para mudar o Tipo, o Estilo e o Tamanho da letra, ative o menu Text e clique em Font.

7. A janela Font é aberta:

8. Escolha o Tipo, o Estilo e o Tamanho da letra que comporá o Texto.

9. Clique em OK.

Tipo

Estilo

Tamanho

Clique aqui.

Clique aqui.


10. Escreva o Texto normalmente.

11. Clique em qualquer lugar da página para sair da área do texto.

12. Para alinhar o Texto, clique dentro do quadradinho no texto escrito.

13. Ative o menu Text.

14. Deslize o mouse até Placement.

15. Clique em:

♦ Left: para alinhar o texto selecionado à esquerda.

♦ Center Horizontally: para centralizar o texto selecionado no alto da página.

♦ Right: para alinhar o texto selecionado à direita.

♦ Top (Header): para posicionar o texto selecionado no alto da página, ou seja, no cabeçalho.

♦ Center (Vertically): para posicionar o texto selecionado no centro da folha.

♦ Botton (Footer): para posicionar o texto selecionado na parte inferior da página, ou seja, no rodapé.

Clique aqui.Clique aqui.

Clique aqui.

Clique aqui.


3.3. Cifra Existem diversas formas de escrever a Cifra no Finale. Ela pode ser

escrita diretamente sobre a partitura, a partir da janela Chord Definition, através da execução do acorde em um instrumento MIDI e também por uma análise da partitura.

3.3.1. Cifra - Escrevendo na Partitura

1. Clique no ícone Chord, localizado na Barra de Ferramentas Main.

2. Ative o menu Chord e clique em Type Into Score. Esta opção tem que estar selecionada. Se já estiver, não precisa clicar sobre ela.

3. Clique sobre a cabeça da nota em que a Cifra será escrita.

4. Um cursor “|” começa a piscar; escreva no teclado do computador a Cifra desejada. Por exemplo: C, G, D7, etc.

5. Pressione a barra de espaço do teclado do computador para mudar para a próxima nota e inserir o acorde seguinte.

Clique aqui.

Clique aqui.

Clique aqui.


6. Para voltar ao acorde anterior, segure a tecla Shift e pressione a tecla direcional esquerda do teclado do computador.

3.3.2. Cifra - Janela Chord Definition


2. Ative o menu Chord.

3. Clique em Manual Input. Esta opção tem que estar selecionada. Se já estiver, não precisa clicar sobre ela.

4. Clique no local em que a cifra será colocada. A janela Chord Definition é aberta:

Clique aqui.

Clique aqui.

Clique aqui.

Clique aqui.


5. No item Chord Symbol, escreva a Cifra desejada.


3.3.2.1. Cifra - Janela Chord Definition - Fretboard Fretboard são os bracinhos representativos dos acordes do violão ou

guitarra. Eles podem ser escolhidos em uma lista, podem ser editados ou então criados novos, enriquecendo bastante as partituras escritas no Finale.

1. Para inserir os acordes já com os Fretboards, siga os passos do item 3.3.2 Cifra - Janela Chord Definition dos itens 1 ao 3.

2. Ative novamente o menu Chord e clique em Show Fretboards.

3. Clique no local em que a cifra será colocada. A janela Chord Definition é aberta.

4. No item Chord Symbol, escreva a Cifra desejada.

Digite a Cifra aqui.

Fretboard

Clique aqui.


5. No item Fretboard, clique no botão Select.

6. A janela Fretboard Selection é aberta:

7. Selecione o Fretboard desejado (clique sobre ele).


9. Para editar o Fretboard, na janela Fretboard Selection clique no botão Edit.

10. A janela Fretboard Editor é aberta:

Clique aqui.


11. Clique nos botões da Barra de Ferramentas para modificar o Fretboard. Exemplo:

♦ Clique no botão Clear items, para limpar o Fretboard.

♦ Selecione os números e clique no lugar em que estão as bolinhas pretas.

♦ Selecione a bolinha branca e clique no mesmo lugar em que elas estão. Elas indicam corda solta. Veja a modificação:

12. Clique em OK.

13. Volte à janela Chord Definition e clique em OK.

14. O quadradinho em cima da cifra, indica que a ferramenta da cifra está ativa. Não se preocupe; não tem nada errado.

15. Se o Fretboard não apareceu, ative o menu Chord e clique em Show Fret-boards.

16. Observe que o Fretboard passa a ser mostrado juntamente com a Cifra.

Clique aqui


3.3.3. Cifra - Analisando a Partitura

Este recurso é muito útil quando se deseja cifrar uma partitura e o usuário não sabe qual acorde colocar. O Finale faz a análise de uma ou duas pautas e sugere uma cifra.


2. Ative o menu Chord, clique em One-Staff Analysis (para uma pauta) e em Two-Staff Analysis (para duas pautas).

3. Clique acima da nota em que deseja inserir o Acorde.

4. Se o Finale conseguir reconhecer o acorde, ele será inserido no local clicado.

Clique aqui.

Clique aqui.

Clique aqui.


5. Se o Finale não reconhecer o Acorde, será aberta a janela Unknown Chord Suffix, perguntando ao usuário se ele deseja inserir o acorde desconhecido, ou prefere que o Finale tente adivinhar e sugerir o acorde.

6. Clique em:

♦ I’ll do it: para abrir a janela Chord Definition e digitar o acorde desejado.

♦ Let finale do it: para que o Finale tente adivinhar o acorde.

3.3.4. Cifra - Tocando um Instrumento MIDI (Teclado, etc.)

Este recurso é muito útil quando se deseja cifrar uma partitura e o usuário não sabe qual o nome do acorde, no entanto sabe executá-lo em um instrumento MIDI (teclado MIDI, guitarra MIDI) conectado ao computador. Neste momento o Finale analisa o acorde tocado e insere a cifra na partitura.


2. Ative o menu Chord e clique em MIDI Input.

3. Clique sobre a cabeça da nota em que o acorde deve ficar. Neste momento aparecerá o símbolo de uma orelha.

Clique aqui.


4. Toque no instrumento MIDI o acorde desejado.

5. Observe que o acorde foi inserido logo acima do símbolo da orelha. Não se preocupe, ele desaparecerá à medida que os outros acordes forem inseridos, ou então até que seja pressionada a tecla ESC do teclado do computador.

6. Se o Finale não reconhecer o Acorde executado, será aberta a janela Unknown Chord Suffix, perguntando ao usuário se ele deseja inserir o acorde desconhecido, ou prefere que o Finale tente adivinhar e sugerir o acorde.

7. Clique em:

♦ I’ll do it: para abrir a janela Chord Definition e digitar o acorde desejado.

♦ Let finale do it: para que o Finale tente adivinhar o acorde.

3.4. Exercícios 1. Qual ícone é utilizado para escrever a letra da música, e onde ele está

localizado?

2. Qual modo de visualização é o ideal para inserir um texto na partitura no Finale 2003?

3. Quais as formas que temos para escrever Cifra no Finale 2003?


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Anotações

Mudando o Formato da Música 91

4.1. Clave Inicial


2. Clique duas vezes sobre o primeiro compasso da pauta da qual deseja mudar a clave.

Atenção

Não clique sobre a Clave nem sobre a Fórmula de Compasso.

3. A janela Staff Attributes é aberta.

4. No item First Clef, clique no botão Select.

Mudando o Formato da

Música

04

Clique aqui.

Clique aqui.


5. A janela Clef Selection é aberta:

6. Escolha a clave desejada entre as disponíveis (clique sobre ela).

7. Clique em OK.

8. Volta-se à janela Staff Attributes. Clique em OK.

4.2. Mudar a Clave no Decorrer da Música Atenção para este item, pois como o título diz, esta opção é para ser

usada quando houver uma mudança de clave no meio da música. Se o usuário

Clique aqui.

Clique aqui.

Escolha a Clave desejada.


tentar mudar a clave no início da música, ele deve usar o ícone Staff e não

o ícone Clef

1. Clique no ícone Clef, localizado na Barra de Ferramentas Main.

2. Clique sobre o compasso da pauta da qual deseja mudar a clave.

3. A janela Change Clef se abre:

4. No item Clef Selection, escolha o tipo de clave desejado, por exemplo, a

clave de Fá .

Clique aqui.

Escolha a nova Clave aqui.


Clique aqui.

Clique aqui.


5. No item Measure Region, escolha de qual a qual compasso a clave escolhida irá valer, ou marque Measure Through End of Piece para a nova clave valer até o final da música.


7. A nova Clave é inserida no final do compasso anterior:

8. O Finale também permite que se mude a clave no meio do compasso.

9. Para esta situação, clique no local do compasso onde se deseja inserir a nova clave.

10. Na janela Change Clef selecione a opção Create a Movable Mid-measure Clef.

Observação

Lembre-se de clicar novamente sobre o ícone Speedy para voltar a escrever as notas pertencentes à nova clave.

4.3. Armadura de Clave - Instrumentos Transpositores A Armadura de Clave dos Instrumentos Transpositores pode ser definida quando se está começando uma música através da segunda janela do assistente, ou seja, a janela Document Setup Wizard - Choose Parts (Page 2 of 4). Na verdade a Armadura de Clave dos Instrumentos Transpositores é escolhida automaticamente quando se escolhe um instrumento transpositor: clarinete, trompete, saxofone, trompa, etc.


Nova Clave.


1. Caso o Instrumento Transpositor não tenha sido escolhido na janela Document Setup Wizard - Choose Parts (Page 2 of 4), clique no ícone

Staff, localizado na Barra de Ferramentas Main.

2. Clique duas vezes sobre a pauta do Instrumento Transpositor.

3. A janela Staff Attributes é aberta:

Clique aqui.

Clique aqui.


4. No item Transposition, clique no botão Select.

5. A janela Staff Transpositions é aberta:

6. No item Key Signature, clique sobre a área em branco com a palavra None.

7. Abre-se uma aba com várias opções e a janela Staff Transpositions fica da seguinte maneira:

Clique aqui.

Escolha o instrumento aqui.


8. Escolha:

♦ (Bb) Up M2, Add 2 Sharps: para instrumentos afinados em Bb. Ex.: clarinete, trompete.

♦ (Bb treble clef) Up M9, Add 2 Sharps: para sax tenor.

♦ (Eb) Up M6, Add 3 sharps: para instrumentos afinados em Eb. Ex.: sax alto.

♦ (F) Up P5, Add 1 Sharp: para trompa.

9. Se for necessário, escolha também a Clave do instrumento transpositor.

10. Clique em OK.

11. Volta-se à janela Staff Atributes.

12. Clique em OK.

4.4. Armadura de Clave e Fórmula de Compasso Independentes


2. Clique duas vezes sobre a pauta do instrumento em que deseja uma Armadura de Clave ou Fórmula de Compasso independente das demais.

3. A janela Staff Attributes é aberta.

4. No item Independent Elements, selecione a opção Key Signature para escolher a Armadura de Clave e Time Signature para a Fórmula de Compasso.

5. Clique em OK.

Clique aqui.


6. Volta-se novamente à partitura.

7. Escolha a Armadura de Clave de acordo com o item 2.1 e a Fórmula de Compasso de acordo com o item 2.2.

Observação

Com este tipo de escrita cada instrumento irá tocar em uma tonalidade diferente e o som não é transposto. Se o usuário deseja utilizar o arquivo para algum tipo de audição ele não servirá, no entanto serve muito bem para imprimir a partitura.

4.5. Adicionar ou Excluir Pautas 1. Ative o menu View.

2. Clique em Scroll View, ou use o atalho Ctrl+E caso esteja no modo de visualização Page View.

Armadura de Clave

Fórmula de Compasso



4. Para inserir uma pauta abaixo ou acima da existente, basta clicar duas vezes no lugar desejado. Após inserir a nova pauta, o usuário deve clicar dentro do quadradinho que aparece no alto da pauta e arrastá-la para a posição desejada.

5. Para inserir uma pauta entre duas, deve-se segurar a tecla Shift e clicar duas vezes entre as pautas, desta forma o Finale afasta a pauta de baixo para inserir uma no meio.

Clique aqui e arraste.

Clique aqui.

Nova pauta inserida.

Clique aqui.


6. Repita o mesmo procedimento até obter o número de pautas desejado.

7. Para excluir as pautas adicionadas por engano, deve-se clicar dentro do quadradinho e pressionar a tecla Delete no teclado do computador.

8. Se o usuário estiver no modo de visualização Page View, aparecerá ao lado da Fórmula de Compasso um quadradinho. Deve-se clicar dentro dele e pressionar a tecla Delete no teclado do computador.

4.6. Ocultar Pautas em Branco

É muito comum em uma música em que existem vários instrumentos, que nem todos toquem ao mesmo tempo. Neste caso, deixar que um instrumento que não está sendo utilizado naquele instante ocupe o espaço da folha, pode causar uso excessivo de papel e tinta. O Finale permite que o usuário oculte as pautas desses instrumentos, diminuindo a quantidade de pautas na página.

1. Clique sobre o ícone Page Layout, localizado na Barra de Ferramentas Main.

2. Observe que se a música estiver no modo de visualização Scroll View, ela passa para o Page View.

Clique aqui.

Clique aqui.


3. Clique com o botão direito do mouse sobre o quadradinho que aparece acima do sistema.

4. Aparece um menu (Pop up) com várias opções; clique em Optimize Staff Systems.

5. A janela Staff System Optimization é aberta:

6. No item Change, selecione:

♦ Whole Document: para ocultar as pautas em branco em toda a música.

♦ System | Through: para es-colher em quais sistemas as pautas em branco devem ser ocultadas. Exemplo: System 1 Through 1, oculta as pautas somente do sistema 1; System 1 Through 3, oculta as pautas do sistema 1 ao 3.

7. Clique em OK.

Observação

Essas pautas ficam ocultas somente no modo Page View e quando são impressas. No modo Scroll View elas aparecem normalmente.

Clique com o botão direito do mouse.

Clique aqui.


4.7. Mostrar as Pautas Ocultas Se você ocultou alguma pauta por engano, não precisa se desesperar.

Acompanhe os passos seguintes para consertar o engano.

1. Clique sobre o ícone Page Layout, localizado na Barra de Ferramentas Main.


3. Clique com o botão direito do mouse sobre o quadradinho que aparece acima do sistema.

4. Aparece um menu (Pop up) com várias opções; clique em Optimize Staff Systems.

5. A janela Staff System Optimization é aberta:

6. Selecione a opção Remove Staff System Optimization.

7. Clique em OK.

Clique aqui.

Clique aqui.

Clique aqui.

Clique aqui.


4.8. Mudar a Distância entre as Pautas de um Sistema (Uma de Cada Vez)

É chamado de sistema, o conjunto de pautas pertencentes a um grupo de instru-mentos. No entanto, se a música for para um único instrumento, o sistema será de uma única pauta.

1. Ative o menu View e clique em Page View, ou use o atalho Ctrl+E caso esteja no modo de visualização Scroll View.


3. Clique sobre o quadradinho ao lado da clave e, sem soltar o botão do mouse, arraste a pauta para o lugar desejado.

Clique aqui.

Clique aqui.


4.9. Mudar a Distância entre as Pautas de um Sistema (Todas ao Mesmo Tempo)


3. A janela Respace Staves é aberta:

4. No item Distance Between Staves | Set to, digite a distância desejada.

5. Clique em OK.

Digite a distân-cia entre as pautas aqui.

2. Ative o menu Staff e clique em Respace Staves....

Clique aqui.

Clique aqui.

Clique aqui.


4.10. Mudar a Distância entre os Sistemas

1. Clique no ícone Page Layout, localizado na Barra de Ferramentas Main.


3. A janela da partitura fica da seguinte forma:

4. Clique com o botão direito do mouse sobre o (quadradinho) do lado esquerdo do sistema.

5. Um menu Pop-Up com várias opções é aberto.

6. Clique em Edit Margins.

Clique aqui.

Clique aqui.

Clique aqui.


7. A janela Edit System Margins é aberta:

8. No item Edit, modifique os valores de:

♦ Top: para modificar a distância da linha pontilhada superior em relação à última linha da pauta.

♦ Left: para modificar a distância do lado Esquerdo da pauta em relação à margem esquerda da página.

♦ Right: para modificar a distância do lado Direito da pauta em relação à margem direita da página.

♦ Bottom: para modificar a distância da linha pontilhada inferior em relação à primeira linha da pauta.

9. No item Change, escreva em quais sistemas deseja modificar as distâncias. Se for para todos, clique no botão Select All.

10. Clique no botão Close.

4.11. Inserir Compassos Este recurso permite ao usuário inserir um ou mais compassos entre os

compassos já existentes na partitura. Ele é muito útil quando se está escrevendo uma música e algum compasso foi esquecido, ou pulado.


Clique aqui.

Cabeçalho

Esquerdo

Direito

Rodapé

Todos os sistemas


2. Clique no compasso posterior em que será inserido o compasso em branco. Atenção nessa hora, pois o Finale irá inserir um ou mais compassos em branco antes do compasso selecionado.

3. Ative o menu Measure que surge na barra de menus.

4. Clique em Insert.

5. A janela Insert Measures é aberta:

6. Digite a quantidade de compassos que deseja inserir.


4.12. Adicionar Compassos Este recurso permite ao usuário adicionar um ou mais compassos ao final da música.


2. Ative o menu Measure que surge na barra de menus.

3. Clique em Add.

Quantidade de compassos.

Clique aqui.

Clique aqui.

Clique aqui.


4. A janela Add Measures é aberta:

5. Digite a quantidades de compassos que vai ser adicionada ao final da música.


4.13. Deletar (Excluir) Compassos

1. Clique no ícone Mass Edit, localizado na Barra de Ferramentas Main.

2. Clique no compasso que será deletado (excluído).

3. Pressione a tecla Delete no teclado do computador.

4.14. Apagar o Conteúdo dos Compassos



Clique aqui.

Clique aqui.

Clique aqui.

Clique aqui.


2. Clique no compasso do qual deseja apagar o conteúdo (notas cifras, etc.).

3. Ative o menu MassEdit.

4. Clique em Clear Entries and Smart Shape, para apagar todo o conteúdo do compasso.

5. Clique em Clear Itens, para apagar os itens escolhidos na janela Clear Items:

6. Selecionando a opção Clear Items, a janela Clear Items é aberta:

7. Selecione a opção Everything e clique em OK para também apagar todo o conteúdo do compasso.

8. Selecione a opção Only Selected Items e em seguida clique em Entries.

9. A janela Entry Items é aberta:

Clique aqui.

Clique aqui.


10. Selecione o item que deseja apagar e clique em OK.

4.15. Selecionar um Único Compasso


2. Clique no compasso que deseja selecionar.

4.16. Selecionar Vários Compassos


2. Clique sobre o primeiro compasso do trecho que será selecionado.

3. Segure a tecla Shift do teclado do computador e com o botão esquerdo do mouse clique sobre o último compasso, selecionando assim todo o trecho desejado.

Articulação

Acordes

Letra de Música

Quiáltera

Clique aqui.

Clique aqui.


4.17. Selecionar Todos os Compassos da Pauta


2. Clique sobre a clave.

4.18. Copiar um Trecho Gravado para Outro Lugar (Copiar e Colar)

1. Selecione o trecho desejado (com o ícone Mass Edit).

2. No teclado do computador, segure a tecla Ctrl e pressione a tecla C (Ctrl + C).

3. Para colar o trecho copiado, selecione a mesma quantidade de compassos que foi copiada e tecle Ctrl + V.

4.19. Transposição

1. Clique no ícone Key Signature, localizado na Barra de Ferramentas Main.

2. Clique sobre o primeiro compasso da nova tonalidade. Atenção ao clicar: Não clique sobre a Clave nem sobre a Fórmula de Compasso.

3. A janela Key Signature é aberta:

Clique aqui.

Clique aqui.

Clique aqui.


4. Clique na seta para cima se quiser as tonalidades com Sustenido (#), e na seta para baixo se as tonalidades forem Bemóis (b).

5. Se a tonalidade desejada for menor, mude a opção Major Key (Maior) para Minor Key (Menor).

6. No item Measure Region, escolha de qual a qual compasso a nova tonalidade escolhida irá valer, ou marque Measure - Through End of Piece para valer até o final da música, ou ainda a opção Measure - To Next Key Change para a nova tonalidade valer até a próxima.

7. Selecione a opção Transpose Notes.

8. Selecione a opção Up para transpor as notas de forma ascendente, ou Down para transpor de forma descendente.


Sustenidos (#) Bemóis (b)

Maior ou Menor


Clique aqui para #.

Clique aqui para b.

Clique aqui e escolha UP ou DOWN.


4.20. Exercícios 1. Por meio de qual janela é possível mudar a clave inicial no Finale 2003?

2. Por meio de qual janela é possível mudar a clave no decorrer da música no Finale 2003?

3. Além de mudar a clave inicial, quais outros itens podem ser alterados por meio da janela Staff Attributes?


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Anotações

Enriquecendo a Música 115

5.1. Dinâmica em uma Pauta do Sistema É comum em uma música para vários instrumentos, em determinados

trechos, existirem dinâmicas diferentes em cada pauta.

1. Clique no ícone Expression, localizado na Barra de Ferramentas Main.

2. Clique duas vezes acima ou abaixo da nota em que deseja colocar a di-nâmica.

3. A janela Expression Selection é aberta:

Escolha aqui a dinâmica desejada.

Enriquecendo a Música

05

Clique aqui.


4. Escolha o sinal de dinâmica desejado (clique sobre ele).


6. A janela Measure Expression Assignment é aberta.

7. Clique na opção This Staff Only.


5.2. Dinâmica em Todas as Pautas do Sistema

1. Clique no ícone Expression, localizado na Barra de Ferramentas Main.

2. Clique duas vezes acima ou abaixo da nota em que deseja colocar a dinâmica. A janela Expression Selection é aberta:

Escolha aqui a dinâmica desejada.

Clique aqui.


3. Escolha o sinal de dinâmica desejado (clique sobre ele).


5. A janela Measure Expression Assignment é aberta:

6. Clique na opção All Staves.


5.3. Sinais de Articulação Os sinais de articulação servem para indicar como deve ocorrer a

execução da música. Temos, por exemplo, o Staccato, Acento, Fermata, Arpejo, Pedal, Direção do arco do violino, etc.

1. Clique no ícone Articulation, localizado na Barra de Ferramentas Main.

2. Clique acima ou abaixo da nota em que se deseja colocar os sinais de Arti-culação.

3. A janela Articulation Selection é aberta.

4. Escolha o sinal de Articulação desejado (clique sobre ele).


Clique aqui.

Clique aqui.


5.4. Criar Símbolos, Digitação, Dedilhado Infelizmente, o Finale não tem todos os símbolos que necessitamos para

nossas partituras, porém ele permite-nos criá-los. Veja em seguida um exemplo de uma partitura de violão com alguns símbolos de digitação criados.

1. Ative a voz em que a nota foi escrita. São os números localizados no

rodapé da tela do Finale. Para escolher a voz desejada, é só clicar sobre o número.

2. Clique no ícone Articulation, localizado na Barra de Ferramentas Main.

Clique aqui.


3. Clique acima ou abaixo da nota. A janela Articulation Selection é aberta:

4. Clique sobre o botão Create.

5. A janela Articulation Designer é aberta:

6. Clique no botão Set Font para escolher o tipo de fonte que será usado para criar os símbolos desejados.

7. A janela Font é aberta.

Clique aqui.

Clique aqui para esco-lher a fonte.


8. No item Font, escolha as seguintes fontes:

♦ A fonte Wingdings, normal, tamanho 11, para criar os números das cordas para o violão. Ex.: , , , , , , .

♦ A fonte Times New Roman, normal, tamanho 11, para criar os números dos dedos: 1, 2, 3, 4, 5, ou as letras p para o dedo polegar, i para o dedo indicador, m para o dedo médio e a para o dedo anular.

9. Clique em OK.

10. Volta-se à janela Articulation Designer:

11. Clique no botão Main.

Clique aqui.

Escolha as fontes aqui.


12. A janela Symbol Selection é aberta:

13. Se a fonte escolhida foi Times New Roman, escolha os números ou as letras referentes aos dedos das mãos esquerda e direita. Se a fonte escolhida foi Wingdings, escolha os números referentes às cordas do violão.

14. Clique em Select.

15. Volte à janela Articulation Designer e clique em OK.

16. Repita todos os passos anteriores para criar todos os símbolos desejados.

17. Para inserir os novos símbolos, siga os passos referentes ao item 5.3 Sinais de Articulação.

5.5. Salvando os Símbolos, Digitação, Dedilhado Infelizmente, o Finale não salva automaticamente a digitação criada no

item 5.4, porém ele nos permite salvá-la em uma biblioteca e abri-la em todas as músicas que necessitarem dos símbolos criados. Está disponível no site da Editora Érica uma Biblioteca criada por nós com vários símbolos de digitação para violão.

1. Após criar todos os Símbolos, Digitações e Dedilhados desejados de acordo com o item 5.4, ative o menu File e clique em Save Library.

Escolha aqui o símbolo desejado.


2. A janela Save Library é aberta:

3. Observe que nesta janela é possível salvar todas as bibliotecas de todos os elementos do Finale, no entanto o que nos interessa no momento é salvar a Biblioteca das Articulações, portanto clique em Articulations.

4. Clique em Ok.

5. A janela Save Library é aberta.

6. No item Salvar em, escolha o diretório em que a nova biblioteca será salva.

7. No item Nome do Arquivo escreva o nome para a nova biblioteca, por exemplo, Digitação.

8. Clique em Salvar.

Clique aqui.

Clique aqui.


9. Para inserir a nova Biblioteca, abra a música desejada, ative o menu File e clique em Open Library.

10. A janela Open Library é aberta:

Escolha aqui o diretório em que a biblioteca será salva.

Escreva o nome da biblioteca aqui.

Clique aqui.

Clique aqui.


11. No item Examinar, procure o diretório em que a biblioteca se encontra.

12. Ao encontrar o diretório, selecione a biblioteca desejada na área em branco.

13. Clique em Abrir.

14. Pronto, é só inserir os símbolos da nova biblioteca de acordo com o item 5.3 Sinais de Articulação.

5.6. Ornamentos

Existem diversos tipos de ornamento: apogiaturas, mordentes, grupetos, trinados, etc. A seguir, veremos diversas formas de inseri-los.

1. Para escrever uma apogiatura, em primeiro lugar escreva a nota da apogiatura normalmente.

2. Pressione a tecla “;” (Ponto-e-Vírgula).

3. Se por acaso houver mais notas no ornamento, siga os mesmos passos para escrever outras notas do ornamento.

4. Ao terminar todas as notas do ornamento, escreva a nota real.

5. Se o desejado for escrever o símbolo (trinado, mordente, grupeto, etc.) do

ornamento em vez das notas, deve-se clicar no ícone Articulation localizado na Barra de Ferramentas Main.

6. Clique acima da nota em que deseja colocar o símbolo do ornamento.

7. A janela Articulation Selection é aberta como mostrará a tela seguinte:

8. Clique sobre o símbolo do Ornamento desejado.


10. O símbolo é inserido na posição em que foi clicado.

Clique aqui.


11. Outra opção é clicar sobre o ícone Smart Shape localizado na Barra de Ferramentas Main.

12. A Barra de Ferramentas Smart Shape é aberta logo abaixo da Barra de Ferramentas Main.

13. Escolha o ornamento desejado (clique sobre ele) entre os presentes na Barra de Ferramentas.

14. Clique duas vezes na posição em que deseja colocar o ornamento, e sem soltar o botão esquerdo do mouse arraste-o para direita até o lugar desejado.

5.7. Crescendo e Decrescendo

1. Clique sobre o ícone Smart Shape localizado na Barra de Ferramentas Main.

Clique aqui.

Escolha o Ornamento desejado.

Escolha o Orna-mento desejado.

Clique aqui.



3. Clique no ícone do Crescendo ou do Decrescendo.

4. Clique duas vezes na posição em que deseja colocá-los, e sem soltar o botão esquerdo do mouse, arraste-o para direita até o lugar desejado.

5.8. Glissando

1. Clique sobre o ícone Smart Shape localizado na Barra de Ferramentas Main.


3. Clique sobre o ícone Glissando.

Decrescendo

Crescendo

Clique aqui.

Clique aqui.

Clique aqui.


4. Clique duas vezes sobre a cabeça da 1ª nota do Glissando.

5. Note que o Glissando é inserido entre as duas notas.

5.9. Exercícios 1. Em qual janela são encontrados os Sinais de Dinâmica no Finale 2003?

2. Em qual janela são encontrados os Sinais de Articulação no Finale 2003?

3. Em qual Barra de Ferramentas encontramos os sinais de Crescendo, Decrescendo e Glissando no Finale 2003?

Clique aqui.

Glissando.


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Anotações

Layout da Música 129

./

6.1. Mudar o Tamanho da Página Antes de começar a escrever a música, é possível escolher o tamanho da página através da janela Document Setup Wizard (Page 1 of 4).

Se por algum motivo o tamanho da página escolhido não estiver correto e for necessário mudá-lo, no Finale esta tarefa é muito fácil.


Layout da Música

06

Tamanho do papel

Clique aqui.


2. Ative o menu Page Layout e clique em Page Size.

3. A janela Page Size é aberta:

4. Escolha o Tamanho da Página desejado e clique em OK. Um papel muito usado é o A4.

6.2. Inserir ou Modificar o Nome das Pautas


2. Clique duas vezes sobre o primeiro compasso da pauta que deseja inserir ou modificar o nome.

Clique aqui.

Clique aqui.

Escolha o tamanho da página aqui.

Clique aqui.


Atenção

Não clique sobre a Clave nem sobre a Fórmula de Compasso.

3. A janela Staff Atributes é aberta:

4. Clique no item Staff Attributes For para escolher a pauta desejada.

5. No item Full Name, clique no botão Edit... para colocar o nome completo da pauta (instrumento).

6. A janela Edit Text é aberta:

Pauta

Completo

Abreviado

Clique aqui


7. Escreva o nome da pauta na área em branco.

8. Clique em OK e volta-se à janela Staff Atributes.

9. No item Abbr. Staff Name clique no botão Edit... para colocar o nome abreviado da pauta (instrumento).

10. A janela Edit Text é aberta:

11. Escreva o nome abreviado da pauta na área em branco.

12. Clique em OK e volta-se à janela Staff Atributes.

13. Clique novamente no item Staff Attributes For e escolha outra pauta, ou se já tiver terminado, clique em OK ou pressione Enter.

Escreva aqui o nome da pauta.

Escreva aqui o nome abreviado.


6.3. Conectar as Pautas Este recurso serve para unir, por exemplo, as pautas de instrumentos da

mesma família. Quando os instrumentos são escolhidos através da janela do assistente, o Finale automaticamente conecta as pautas, no entanto se os instrumentos foram inseridos posteriormente, eles ficam separados.



Clique aqui.

Clique aqui.

Clique aqui.


3. Ative o menu Staff e clique em Add Group and Bracket.

4. Outra opção é clicar com o botão direito do mouse sobre o (quadra-dinho) que aparece logo ao lado da Clave.

5. Um menu Pop-Up com várias opções é aberto. Escolha a opção Add Group and Bracket.

6. A janela Group Attributes é aberta:

Clique aqui.

Clique aqui.

Clique aqui.

Clique aqui.


7. No item Staff, escolha a primeira pauta a ser conectada.

8. No item Through, escolha a última pauta a ser conectada. Ex.: A música possui cinco instrumentos: três Flautas e dois Violinos. Clique no item Staff e escolha Flaute 1. Clique no item Through e escolha Violin 2. Desta forma os instrumentos terão uma Barra de Compasso que começa na Flauta 1 e se prolonga até o Violino 2.

9. É possível também escolher se as pautas ficarão conectadas no início dos sistemas por Chave ou Colchete. Basta escolher a opção desejada dentre as disponíveis em Bracket Options.

10. Clique em OK.

6.4. Compassos por Sistema Organizar a quantidade de Compassos por Sistema é muito importante

para a clareza da partitura, bem como diminuir a quantidade de páginas a ser impressa.


Escolha a opção desejada.

Primeira pauta.

Última pauta.

Clique aqui.



3. Ative o menu Page Layout e clique em Fit Music, ou então use o atalho Ctrl+M antes de ativar o menu Page Layout.

4. A janela Fit Music é aberta:

5. No item Lock Layout with digite a quantidade de compassos desejada.


6.5. Quantidade Diferente de Compassos por Sistema 1. Ative o menu View e clique em Page View, ou use o atalho Ctrl+E caso

esteja no modo de visualização Scroll View.

2. Selecione o primeiro compasso que deseja colocar no sistema (com o ícone

Mass Edit).


Clique aqui.

Clique aqui.


3. Segure a tecla Shift e clique no último compasso que deseja colocar no sistema, selecionando assim todos os compassos.

4. Ative o menu MassEdit e clique em Fit Music.

5. Outra opção é selecionar o trecho e usar o atalho Ctrl+M.

6. A janela Fit Music é aberta:

7. Clique na opção Lock Selected Measures into One System (ajustar os compassos selecionados em um único sistema).

8. Clique em OK.

Clique aqui.

Clique aqui.

Clique aqui.


6.6. Sistemas por Página


2. Ative o menu Page Layout e clique em Space Systems Evenly.

3. A janela Space Systems Evenly é aberta:

Clique aqui.

Clique aqui.

Clique aqui.


4. No item Space Systems Evenly on, determine em quais páginas ocorrerão as mudanças.

5. No item Distribute Systems, clique em:

♦ Place Systems on Each Page: selecione esta opção e escreva no campo em branco quantos sistemas deseja na página;

♦ Place Maximum Number os Systems on Each Page: selecione esta opção para que o Finale coloque automaticamente a quantidade máxima possível de sistemas na página.

6. Clique em Ok.

6.7. Mudar o Título, Compositor, Editoração, etc. 1. Ative o menu View e clique em Page View, ou use o atalho Ctrl+E caso

esteja no modo de visualização Scroll View.

.

2. Ative o menu File e clique em File Info.

Clique aqui.

Clique aqui.


3. A janela File Info é aberta.

4. No item Title, escreva o novo Título da música.

5. No item Composer, escreva o novo Compositor.

6. No item Copyright, escreva a Editoração.

7. No item Description, escreva comentários a respeito da música.

8. Clique em OK.

9. Para alinhar o Título, Compositor, Editoração, etc., clique dentro do quadradinho do item que deseja alinhar.

Clique aqui.

Clique aqui.

Título

Compositor

Editoração


10. Ative o menu Text e deslize o mouse até Placement.

11. Clique em:

♦ Left: para alinhar o texto selecionado à esquerda.

♦ Center Horizontally: para centralizar o texto selecionado no alto da página.

♦ Right: para alinhar o texto selecionado à direita.

♦ Top (Header): para posicionar o texto selecionado no alto da página, ou seja, no cabeçalho.

♦ Center (Vertically): para posicionar o texto selecionado no centro da folha.

♦ Botton (Footer): para posicionar o texto selecionado na parte inferior da página, ou seja, no rodapé.

6.8. Ampliar ou Reduzir a Partitura O Finale permite ao usuário ampliar ou reduzir a partitura como se fosse

uma copiadora. Valores acima de 100 % ampliam a partitura. Valores inferiores a 100 % reduzem a partitura.

Clique aqui.

Clique aqui.




2. Clique no ícone Resize, localizado da Barra de Ferramentas Main.

3. Clique numa área em branco da partitura.

4. A janela Resize Page é aberta:

5. No item Resize Page to, digite a porcentagem desejada. Acima de 100% para ampliar e abaixo de 100% para reduzir.

6. Clique em OK.

Digite a por-centagem aqui.

Clique aqui.

Clique aqui.

Clique aqui.


6.9. Ampliar ou Reduzir a Pauta


2. Clique sobre a pauta, de preferência sobre a Clave ou Fórmula de Compasso.

3. A janela Resize Staff é aberta:

4. No item Resize Staff to, digite a porcentagem desejada. Acima de 100% para ampliar e abaixo de 100% para reduzir.

5. Clique em OK.

6.10. Ampliar ou Reduzir a Cabeça da Nota


2. Clique sobre a cabeça da nota que deseja ampliar ou reduzir o tamanho.

3. A janela Resize Notehead é aberta:

4. No item Resize Notehead to, digite a porcentagem desejada. Acima de 100% para ampliar e abaixo de 100% para reduzir.

5. Clique em OK.


Clique aqui.

Clique aqui.



6.11. Ocultar Alguns Itens da Partitura Muitas vezes, quando se escreve uma partitura, pode-se desejar que

alguns elementos não sejam exibidos, como, por exemplo: Clave, Barras de Compasso, Armadura de Clave, Fórmula de Compasso, Casa 1 e Casa 2, Número dos Compassos, etc.


2. Clique duas vezes sobre a pauta da qual deseja ocultar alguns itens.

3. A janela Staff Attributes é aberta:

Clique aqui.

Deixe marcadas somente as opções que serão mostradas.


4. Na opção Items to Display, deixe marcadas somente as opções que serão mostradas na partitura, e desmarque as demais. Por exemplo: se for desmarcado o item Barlines, a partitura não mostrará as Barras de Compasso; se desmarcar o item Clefs, a partitura não mostrará a Clave; etc.

5. Clique em OK.

6.12. Atualizar o Layout Ao escrever a partitura, é comum a tela ficar mostrando algum

componente que já foi apagado ou também imprimir pautas repetidas. Para que isto não ocorra, deve-se atualizar o Layout. Isto é feito de uma maneira muito simples, bastando apenas teclar Ctrl + U.

6.13. Imprimir 1. Ative o menu File.

2. Clique em Print, ou use o atalho Ctrl +P.

3. A janela Print é aberta:

Clique aqui.

Clique aqui.


4. Se desejar imprimir todo o arquivo, basta clicar em OK.

5. Se desejar imprimir páginas individuais, clique na opção Pages e escreva o número da página que deseja imprimir dentro do quadrado logo abaixo. Ex.: From 3 through 3, se a página a ser impressa for a nº 3.

6. No item Copies, escolha a quantidade de cópias que deseja imprimir.

7. Selecione a opção Print Display Colors para imprimir a partitura com as cores apresentadas na tela.

8. Clique em OK.

6.14. Exercícios 1. Por meio de qual janela é possível mudar ou inserir o nome das pautas no

Finale 2003?

2. Em qual menu está localizado o item Fit Music no Finale 2003?

Página inicial

Página final

Quantidade de Cópias

Outros Recursos do Finale 2003 147

7.1. Alinhar as Notas Quando se escreve uma partitura com várias vozes, o Finale, em algumas

situações, deixa os tempos da partitura um pouco desencontrados. Esta opção é usada para que todos os tempos fiquem no mesmo alinhamento.

1. Selecione o trecho desejado de acordo com os itens 4.1, 4.16 e 4.17 do capítulo 4.


3. Deslize o mouse até Music Spacing e clique em Apply Note Spacing.

Outros Recursos do Finale 2003

07

Clique aqui.

Clique aqui.

Clique aqui.


7.2. Modificar ou Excluir Cabeça de Nota Em algumas partituras de percussão, é comum aparecerem figuras musi-

cais com cabeças de notas diferentes, em formato de triângulo, quadrado, etc. O Finale permite ao usuário trocar a cabeça da nota pela qual for necessária, permitindo até mesmo excluir a cabeça da nota, como é o caso de partituras de violão. Calma! Quando a música possui duas ou mais vozes e coincidentemente elas possuem a mesma nota, elas ficam sobrepostas, dando a entender que na verdade ali existe apenas uma nota. Quando ocorrer esta situação, excluímos a cabeça de uma das vozes, por exemplo, e deixamos apenas a da outra. Veja o exemplo seguinte.

1. Ative o menu Tools, deslize o mouse até Advanced Tools, deslize-o para a direita até Special Tools e clique em Note Shape.

2. Outra opção é clicar no ícone Special Tools, localizado na Barra de Ferramentas Advanced Tools.

Percussão Violão

Clique aqui.


Clique aqui.

Clique aqui.


3. Note que a Barra de Ferramentas Special Tools Palete é aberta logo abaixo

das demais. Clique no ícone Note Shape.

4. Ative a voz em que a nota foi escrita. Basta clicar sobre o número referente à voz desejada nos números localizados na parte inferior esquerda do monitor .

5. Clique sobre o compasso desejado e observe que neste instante aparecem pequenos quadradinhos sobre a cabeça das notas.

6. Clique duas vezes no quadradinho da nota que deseja modificar ou excluir a cabeça.

7. A janela Simbol Selection é aberta:

Escolha o símbolo aqui.

Clique aqui.

Clique aqui.


8. Esta é a janela da Fonte Maestro, portanto existem vários Símbolos musicais. Escolha a cabeça de nota desejada, ou se for o caso, um item sem nada dentro (nº 202) para excluir a cabeça da nota.

9. Clique em Select.

7.3. Escrever Notas Cruzando as Pautas Este tipo de situação aparece normalmente em partituras para Piano. Veja

o exemplo:

1. Escreva as notas normalmente na pauta de origem, usando, se for neces-sário, as linhas suplementares.

2. Ative o menu Tools, deslize o mouse até Advanced Tools, deslize-o para a direita e clique no ícone Note Mover.

3. Outra opção é clicar no ícone Note Mover, localizado na Barra de Ferramentas Advanced Tools.


Clique aqui.


4. Ative o menu NoteMover e clique em Cross Staff.

5. Clique dentro do compasso desejado.

6. Clique no (quadradinho) que aparece na cabeça da nota e arraste-o para a outra pauta.

7. Para desfazer este tipo de escrita, basta clicar novamente no (quadradinho) e pressionar a tecla Delete no teclado do computador. Porém, a nota não se apaga, ela apenas retorna à pauta de origem.

7.4. Ouvir a Música a Partir de Qualquer Compasso Como já foi visto no capítulo 1, para ouvir a música basta clicar no botão

Play localizado na Barra de Ferramentas Playback Controls. No entanto se for necessário mandar o Finale executar a música à partir de um outro compasso que não seja o primeiro, deve-se proceder da seguinte forma:

1. Clique no ícone Playback Settings localizado na Barra de Ferramentas Playback Controls.

2. A janela Playback Settings é aberta:

Clique aqui.

Clique aqui

Clique aqui.

Clique aqui.

Clique aqui


3. Clique em Current Counter Setting e depois em Ok.

4. Digite o compasso que deseja iniciar a execução no campo Measure, que agora está habilitado.

5. Lembre-se de clicar novamente no ícone Play para iniciar a execução da música.

7.5. Mudar o Instrumento que Está Tocando A grande vantagem de trabalhar com instrumentos MIDI é que em qual-

quer momento é possível mudar os instrumentos que fazem parte do arranjo. Se a flauta não soou bem em um determinado arranjo, é só trocá-la pelo violino, clarinete, ou outro instrumento qualquer.

1. Ative o menu Window.

2. Clique em Instrument List.

Clique aqui

Clique aqui

Digite o compasso aqui.


3. A janela Instrument List é aberta:

4. Na coluna Instrument, clique sobre a Seta ao lado do nome do instru-mento.

5. A janela Instrument List fica da seguinte forma:

Clique aqui.

Escolha o instrumento desejado aqui.

Clique aqui.

Clique aqui.


6. Clique em New Instrument.

7. A janela Instrument Definition é aberta:

8. No item Instrument Name, escreva o nome para o novo instrumento.

9. No item Channel, escolha um canal entre os 16 canais MIDI, evitando escolher o que já está sendo usado por outro instrumento (a não ser que seja da mesma família) e também o 10 que é destinado aos instrumentos de percussão.

10. No item General MIDI, clique na Seta do lado direito do instrumento.

11. A janela modifica-se, passando a mostrar uma lista com todos os instru-mentos MIDI.

Clique aqui.

Escreva o nome do instrumento.

Canal

Clique aqui.


12. Na lista de instrumentos que se abre, clique sobre o novo instrumento dese-jado.

13. Clique em OK.

14. Volta-se à janela Instrument List.

15. Escolha outros instrumentos, se necessário, e feche a janela, clicando no localizado no canto superior direito da janela.

7.6. Extrair Partes de uma Grade Quando se está escrevendo uma partitura para vários instrumentos, como,

por exemplo, uma partitura de orquestra, os músicos nem sempre necessitam possuir as partes de todos os instrumentos. Em uma orquestra, o regente possui a grade com todos os instrumentos e os músicos possuem apenas a partitura de seu instrumento. O processo de separar as partituras da grade da orquestra é chamado pelo Finale de Extrair Partes.

1. Ative o menu Options.

2. Deslize o mouse até Measurement Units.

3. Clique em Centimeters.


5. Clique em Extract Parts....

Clique aqui.



6. A janela Extract Parts é aberta.

7. No item Staves, selecione o instrumento do qual deseja extrair a parte. Eles aparecem todos selecionados. Se o desejado for extrair a parte de todos, não precisa clicar em nenhum.

8. Clique no botão Page Format....

9. A janela Page Format for Parts é aberta:

Clique aqui.

Instrumento Diretório em que será salva a parte.

Clique aqui.

Clique aqui.


10. No item Page Size, escolha o tamanho do papel, Portrait para deixar o papel em retrato e Landscape para paisagem. Um tamanho de papel considerado padrão é o tipo A4, que possui as seguintes medidas: Altura: 29,68625 cm e Largura: 20,99028 cm.

11. No item Scale Page to, pode-se escolher ampliar ou reduzir a partitura, bastando para isto digitar a porcentagem desejada. Valores acima de 100% ampliam e abaixo de 100% reduzem.

12. Os itens Staff System Margins, Left Page Margins e Right Page Margins são usados para configurar as margens da partitura:

♦ Top: Superior

♦ Bottom: Inferior

♦ Left: Esquerda

♦ Right: Direita

13. Clique em OK.

14. Volta-se à janela Extract Parts.

15. No item File Names | Generate Names From, preste atenção no caminho em que estão sendo salvas as partes extraídas. O Finale salva as partes no mesmo diretório do arquivo da grade. Caso deseje mudar o local, basta escrever o caminho desejado.

Tamanho do papel

Retrato

Paisagem

Ampliar ou reduzir


16. Outra opção é selecionar o item Prompt For Each Name, sendo que, ao terminar de extrair as partes, o Finale abre uma janela na qual é possível escolher um novo diretório para salvar os arquivos extraídos.

17. Clique em OK.

18. A janela Save As é aberta:

19. No item Salvar em, escolha o diretório em que a partitura extraída será salva.

20. No item Nome do arquivo, escreva o nome da música e o do instrumento.

21. Clique no botão Salvar.

22. O Finale abre uma janela rápida enquanto extrai a partitura, e a janela Save As abre-se novamente para o próximo instrumento e assim sucessivamente até acabarem todos. Note que este processo é mais visual, ou seja, você enxerga todos os passos ao extrair a música, mas também é mais cansativo. Deixar que Finale extraia as partes de acordo com o item Generate Names From é muito mais fácil.

Observação

Deixe selecionado o item Open Extracted Parts para que, ao terminar de extrair as partes, o Finale abra as partituras extraídas.

7.7. Movimentar Notas e Pausas na Horizontal 1. Ative o menu Tools, deslize o mouse até Advanced Tools, deslize-o para a

direita até Special Tools e clique em Note Position.

Escolha aqui o diretório.

Escreva o nome da música aqui.


2. A Barra de Ferramentas Special Tools abre-se logo abaixo das Barras de Ferramentas existentes:

3. Ative a voz em que a nota foi escrita clicando em seu número, localizado no canto inferior esquerdo da tela.

4. Clique sobre o compasso desejado.

5. Clique no (quadradinho) que aparece acima da nota. Sem soltar o botão do mouse, arraste-o para a esquerda ou direita.

Special Tools

Arraste.

Clique aqui.

Clique aqui.



7.8. Movimentar Pausas na Vertical 1. Na Barra de Ferramentas Simple Entry Rest Palette, escolha a figura

(clique sobre ela) de mesmo valor da pausa que se deseja mover (semínima, colcheia, etc.). Caso a Barra de Ferramentas não esteja disponível, veja como adicioná-la às demais no capítulo 1, item 1.13.6.2 Adicionar ou Remover as Barras de Ferramentas.

2. Ative a voz em que a nota foi escrita clicando em seu número, localizado no canto inferior esquerdo da tela.

3. Segure a tecla Shift e clique sobre a pausa. Sem soltar o botão esquerdo do mouse, arraste-o até o lugar em que deseja posicionar a pausa.

7.9. Mudar os Padrões - Program Options

O Finale já vem configurado previamente com diversos padrões como por exemplo, que fonte deve utilizar para escrever a partitura, se será aberto o arquivo em Page View ou Scroll View, quantos arquivos recentes devem constar no menu File, a quantidade de Undos, quais os diretórios em que os arquivos devem ser salvos, etc. A janela é bastante ilustrativa; basta ver o exemplo, que é possível entender a função.

1. Ative o menu Options e clique em Program Options.

2. A janela Program Options - New é aberta:

Clique aqui.

Clique aqui.

Vozes


3. Nesta janela é possível escolher a Fonte será usada para escrever a partitura, se ao iniciar o programa será aberto o Setup Wizard ou Defaul Document, a porcentagem inicial, modo de visualização Page View ou Scroll View, etc.

4. No lado esquerdo da janela clique nos seguintes itens para mudar os padrões:

♦ Open: para mudar os padrões relacionados à abertura dos arquivos;


♦ Save: para mudar os padrões relacionados ao salvamento dos arquivos;

♦ View: para mudar os padrões dos elementos que devem ser exibidos;

♦ Edit: para delimitar a quantidade de Undos;


♦ Folders: para especificar em quais diretórios os arquivos devem ser salvos ou abertos;

♦ Diplay Colors: para mudar as cores da partitura. O Finale já vem configurado com várias cores para facilitar a edição da partitura. É possível, no entanto, a mudança das cores de acordo com o desejo do usuário. Não adianta, porém, alterar as cores da partitura se o usuário não possuir uma impressora capaz de imprimir cores. Pode parecer engraçado uma partitura colorida, mas imagine um coral de uma empresa em que nem todos os cantores saibam ler música. Fica mais


fácil e mais visual escrever cada voz em uma cor, facilitando aos músicos seguirem, além da partitura com a letra, também a cor.

♦ Palettes and Backgrounds: para mudar os padrões de cores das Barras de Ferramentas e do fundo do programa. Você agora pode escolher qual interface deseja utilizar, com ícones pequenos, médios e grandes.

As Barras de Ferramentas são classificadas em: Classic, Contemporary, Cool Gray, Glass, Jazz Blue, Jazz Maroon e Traditional.

♦ Após escolher os Padrões desejados, clique em Ok.


7.10. Mudar os Padrões - Document Options Nessa janela é possível mudar itens, como: distância entre os acidentes e

as notas, notação alternativa, distância entre os pontos de aumento, parâmetros das barras de compasso, fontes dos itens, como: letra de música, texto, cabeça de notas, acordes. Podemos ainda modificar o tamanho dos ornamentos, disposição das hastes das notas, estilo das barras de repetição, configurações das quiálteras, etc. A janela é bastante ilustrativa; basta ver o exemplo, que é possível entender a função.


2. Clique em Document Options:

3. A janela Document Options é aberta:

Clique aqui.

Clique aqui.


4. A janela será aberta na última opção selecionada anteriormente. No exemplo anterior a janela aberta foi Document Options Accidentals, na qual é possível determinar a distância entre os acidentes e as notas. Essa janela possui vários padrões que podem ser modificados, no entanto nem todos são utilizados freqüentemente, por este motivo vamos exemplificar apenas os mais importantes.

7.10.1. Mudar os Padrões - Document Options - Barlines



3. A janela Document Options é aberta.

Clique aqui.

Clique aqui.

Clique aqui


4. Clique em Barlines. A janela modifica-se passando a exibir os padrões referentes às Barras de Compasso.

5. Observe que do lado direito da janela é possível modificar as configurações predefinidas pelo Finale para as Barras de Compasso, como, por exemplo, a exibição ou não de barras de compasso, bem como a exibição ou não da Barra Final no fim da música.

6. Faça as modificações desejadas e clique em Ok.

7.10.2. Mudar os Padrões - Document Options - Fontes

Nessa janela é possível mudar as fontes de itens, como: letra de música, texto, cabeça das notas, acordes, etc.



3. A janela Document Options é aberta.

4. Clique em Fonts. A janela modi-fica-se passando a exibir os padrões referentes às Fontes.

5. Escolha qual item deseja modificar as Fontes, clicando em:

Clique aqui.

Clique aqui.

Escolha a fonte desejada.Escolha a

opção desejada. Clique

aqui.


♦ Lyrics, para mudar as fontes da Letra da Música. Para isto basta clicar no botão Set Font e escolher o Tipo, o Estilo, o Tamanho da fonte desejada.

♦ Text, para mudar as fontes de todos os tipos de textos da música. Para isto basta clicar no botão Set Font e escolher o Tipo, o Estilo, o Tamanho da fonte desejada.

♦ Notation, para mudar o tamanho dos seguintes itens: Cabeça da Nota, Ponto de Aumento, Acidentes, Pausas, Claves, Armadura de Clave, Fórmula de Compasso, Quiáltera, Tablatura e Articulações. Para isto basta clicar no botão Set Font e escolher o Tipo, o Estilo, o Tamanho da fonte desejada.

♦ Chord, para mudar as fontes de todos os elementos pertencentes à Cifra. Para isto basta clicar no botão Set Font e escolher o Tipo, o Estilo, o Tamanho da fonte desejada.

6. Clique em OK para fechar a janela.

7.11. Mudar as Vozes depois da Partitura Pronta

Em alguns momentos de distração é comum o usuário confundir a voz que deveria ser escrita e escrever, por exemplo, a voz 1 no lugar da voz 2, ou vice-versa. Não se desespere. Antes de apagar tudo e começar novamente a música, o Finale permite que se invertam as vozes, enviando a voz errada para o lugar correto.

1. Clique sobre o ícone Mass Edit localizado na Barra de Ferramentas Main.

2. Selecione os compassos dos quais deseja mudar as notas de vozes.


4. Clique em Move Layers.

Clique aqui.


5. A janela Move Layers é aberta:

6. Selecione o quadradinho em branco referente à voz em que as notas foram escritas. Selecione, por exemplo, o segundo quadradinho.

7. Clique sobre a seta do lado direito e escolha para qual voz deseja enviar as notas. Escolha, por exemplo, a Layer 1.

8. Clique em OK.

9. Desta forma o Finale enviaria o conteúdo da voz 2 (Layer 2) para a voz 1 (Layer 1).

Clique aqui.

Clique aqui.

Mover a voz 1 para a voz 2.





7.12. Arquivos de Template (Modelo) O Finale possui vários arquivos de Template (Modelo) já totalmente

prontos, faltando apenas escrever as notas. Nem sempre o usuário necessita montar a sua partitura usando o assistente. Ele pode se utilizar deste recurso e economizar bastante tempo. Uma partitura para orquestra ou banda consome muito tempo entre a montagem e a configuração dos instrumentos. Usando os Modelos, é possível encontrar muitas vezes já pronta a grade desejada.


2. Clique em New, deslize o mouse para direita e clique em Document From Template.

3. A janela Open é aberta dentro do diretório Templates:

Clique aqui.

Clique aqui.

Clique aqui.

Escolha aqui o modelo.


4. Abra os seguintes diretórios:

♦ Band Templates: para escolher um arquivo para banda e seus conjuntos.

♦ Choral Templates: para escolher um arquivo para coral e seus grupos.

♦ Church Templates: para piano e órgão, sino de mão e hinário.

♦ Education templates: para escolher um arquivo normalmente utilizado por professores, como, por exemplo, uma folha de exercícios.

♦ General Templates: para escolher um arquivo para diversos conjuntos. Ex.: Violão com tablatura, instrumento solista e piano, duos, trios quartetos e muitos outros.

♦ Orchestral Templates: para escolher um arquivo para orquestra e seus conjuntos.

♦ Tabalture Templates: para escolher um arquivo para instrumentos que possuam tablatura.

5. Escolha o arquivo desejado entre os disponíveis.

6. Clique em abrir. Pronto, é só escrever as notas na nova pauta.

7.13. Personalizar o Default (Arquivo Inicial) Imagine você começando um

arquivo novo no Finale e ele já estar totalmente configurado com todos os símbolos que você normalmente usa, sem precisar criar nada nem configurar nada? É fácil, basta você criar e configurar tudo que deseja e salvar como Default, ou seja, como arquivo inicial.

1. Crie todos os símbolos e pautas desejados, ou então adapte um dos arquivos de Template, ou ainda é possível abrir as Biblio-tecas criadas anteriormente.

2. Ative o menu File e clique em Save As....

3. A janela Save As é aberta:

Clique aqui.

Clique aqui.


4. No item Salvar em: localize o diretório Component Files, que está instalado dentro do diretório do Finale 2003. Normalmente o endereço é o seguinte: “C:\Arquivos de programas\Finale 2003\Component Files”.

5. No item Salvar como o tipo: escolha a opção Coda Template File (*.FTM).

6. No item Nome do arquivo: escreva Maestro Font Default.ftm, se desejar que o arquivo criado abra ao iniciar o Finale, porém, para não perder o arquivo original Maestro Font Default.ftm, deve-se renomeá-lo, por exemplo, como Maestro Font Default2.ftm.


8. Para abrir o arquivo de Default, ative o menu File.

9. Clique em New.

10. Deslize o mouse para a direita e clique em Default Document.

Abra o dire-tório Compo-nent Files.

Escolha aqui Coda Template File (*FTM).

Escreva Maestro Font Default.ftm

Clique aqui.

Clique aqui.

Clique aqui.


7.14. Transformar a Página da Música em Figura Esta opção é muito útil ao trabalhar em um editor de texto como o Word

e desejar inserir uma partitura completa ou uma pauta para exemplificar um deter-minado trecho de um trabalho. Um exemplo bem simples é o caso de uma prova de teoria musical em que as questões estão acompanhadas de trechos musicais.


2. Ative o menu Tools e clique em Advanced Tools, deslize o mouse para a direita e clique em Graphics.

Clique aqui.

Clique aqui.

Clique aqui.

Clique aqui.

Clique aqui.


3. Outra opção é clicar no ícone Graphics, localizado na Barra de Ferramentas Advanced.

4. Ative o menu Graphics e clique em Export Pages.

5. A janela Export Pages é aberta.

6. No item Type, escolha EPS ou Tiff.

7. No item Pages, selecione a opção All para salvar todas as páginas da música como figura, ou então escolha quais páginas deseja salvar como figura no item From | Through.

8. Se o usuário optar pelo formato TIFF, no item Tiff Resolution, escolha o número entre 100 e 300 para que a figura tenha uma boa resolução.

9. Marque a opção Prompt For Each Name para que seja aberta uma janela na qual será possível escolher o diretório em que a figura será salva.

10. Clique em OK.

Clique aqui.

Clique aqui.

Clique aqui.

Escolha EPS ou TIFF.

Diretório em que será salva a figura.

Escolha a resolução aqui.

Todas as páginas.

Defina as páginas.

Abrir a janela Save

Tiff.


11. A janela Save TIFF é aberta:

12. No item Salvar em, especifique o diretório em que a figura será salva.

13. No item Nome do arquivo, escreva o nome da figura.

14. Deixe o item Salvar como tipo como está.


16. Outra opção é marcar o item Generate Names From, para escrever o diretório em que será salva a figura, bem como o seu nome. Ex.: D:\Andre\Gavota#. A figura criada será salva dentro do diretório Andre, com o nome Gavota.

Observação

Não apague o símbolo do # no final do nome do arquivo, pois sem ele o Finale não consegue gerar todas as páginas de figuras da música.

17. Clique em OK.

18. Observe que o Finale abre uma janela rapidamente, informando o salva-mento como figura.

Escolher o diretório aqui.

Nome da figura.

Clique aqui.


7.15. Transformar um Trecho da Música em Figura Esta opção é muito útil ao trabalhar em um editor de texto como o Word

e desejar inserir uma partitura completa ou uma pauta para exemplificar um deter-minado trecho de um trabalho. Um exemplo bem simples é o caso de uma prova de teoria musical em que as questões estão acompanhadas de trechos musicais.


2. Ative o menu Tools e clique em Advanced Tools, deslize o mouse para a direita e clique em Graphics.

Clique aqui.

Clique aqui.

Clique aqui.

Clique aqui.

Clique aqui.


3. Outra opção é clicar no ícone Graphics, localizado na Barra de Ferramentas Advanced.

4. Clique duas vezes na parte superior esquerda do trecho que deseja transformar em figura e, sem soltar o botão esquerdo do mouse, arraste-o para a direita e para baixo até que todo o trecho esteja selecionado por uma área pontilhada.

5. Ative o menu Graphics e clique em Export Selection.

6. A janela Export Selection é aberta:

7. No item Type, escolha EPS ou Tiff.

8. No item Pages não precisa mexer.

Clique aqui.

Escolha EPS ou TIFF.

Diretório em que será sal-va a figura.

Escolha a resolução aqui.

Abrir a janela

Save Tiff.

Clique aqui.

Clique aqui.


9. Se o usuário optar pelo formato TIFF, no item Tiff Resolution, escolha o número entre 100 e 300 para que a figura tenha uma boa resolução.

10. Marque a opção Prompt For Each Name para que seja aberta uma janela na qual será possível escolher o diretório em que a figura será salva.

11. Clique em OK.

12. A janela Save TIFF é aberta:

13. No item Salvar em, escolha o diretório em que a figura será salva.

14. No item Nome do arquivo, escreva o nome da figura.

15. Deixe o item Salvar como tipo como está.


17. Outra opção é marcar o item Generate Names From, para escrever o diretório em que será salva a figura, bem como o seu nome. Ex.: D:\Andre\Pauta1. A figura criada será salva dentro do diretório Andre, com o nome Pauta1.

18. Clique em OK.

19. Observe que o Finale abre uma janela rapidamente, informando o salvamento como figura.

Escolha o diretório aqui.

Nome da figura.

Clique aqui.


7.16. Comprimir Compassos em Branco Imagine que você esteja escrevendo uma música para dois ou mais

instrumentos e um deles só comece a tocar vários compassos depois dos demais. Esse instrumento ficará com vários compassos em branco, ocupando um enorme espaço na página, e o que é pior, gastando muita tinta para ser impresso um trecho que não tem nenhuma nota musical.

Com o Finale é possível comprimir todos esses compassos em branco em um único compasso com um número indicando a quantidade de compassos em branco.


2. Selecione os compassos em branco. Para isto basta clicar no primeiro compasso em branco, segurar a tecla Shift e clicar no último compasso.

3. Ative o menu Measure.

4. Deslize o mouse até Multimeasure Rests, deslize-o para direita e clique em Create.

Clique aqui.

Clique aqui.

Clique aqui.

Clique aqui.


5. Para desfazer a numeração dos compassos em branco, selecione o compasso que possui o número de compassos em branco.

6. Ative o menu Measure.

7. Deslize o mouse até Multimeasure Rests, deslize-o para direita e clique em Break.

7.17. Exercícios 1. Em qual menu está localizado o item Music Spacing no Finale 2003?

2. Em qual Barra de Ferramentas está localizado o ícone Special Tools?

3. Em qual menu está localizado o item Instrument List?

Clique aqui.

Clique aqui.

Clique aqui.

Criando um Arranjo 181

Para fazer um arranjo, é preciso que o músico tenha um bom conhe-cimento de teoria musical, harmonia, contraponto e, é claro, um bom gosto musical para poder escrever a partitura do seu arranjo. O Finale possui algumas ferramentas que servem para ajudar em determinados tipos de arranjo, facilitando assim o trabalho do músico arranjador.

8.1. Cânone O Cânone é uma forma de imitação que dura por um logo período ou

por toda a composição. A primeira apresentação do tema é chamada de Antecedente e a resposta de Conseqüente. O Conseqüente, ou seja, a parte imitada, pode ser transposta por diferentes intervalos. Esta imitação pode acontecer de várias formas:

♦ Movimento Direto: o Conseqüente se move na mesma direção do Antecedente.

♦ Movimento Contrário: o Conseqüente se move em direção contrá-ria à do Antecedente.

♦ Movimento Retrógrado: o Conseqüente respeita os intervalos do Antecedente, porém se move de trás para frente, ou seja, do fim para o começo.

O Cânone possui ainda outras características a mais, mas estas são tratadas pela ferramenta do Finale. Para usar o recurso de Cânone do Finale, devem ser observados os seguintes passos:

1. Abra a música em que deseja aplicar o recurso do Cânone. (Dica: duplique a melodia em uma pauta separada e aplique os recursos na pauta duplicada, deixando a original inalterada.)

2. Selecione a pauta ou o trecho em que deseja o Cânone.

Criando um Arranjo

08


3. Ative o menu Pug-ins e clique em Canonic Utilities....

4. A janela Canonic Utilities é aberta:

5. No campo destinado à inversão, clique na seta da direita e escolha:

♦ Diatonic Mirror Inversion: a inversão ocorre em intervalos diatôni-cos.

♦ Chromatic Mirror Inversion: a inversão ocorrer em intervalos cromáticos.

♦ Chord Inversion Up: a inversão ocorre de forma ascendente, obedecendo às notas do acorde.

♦ Chord Inversion Down: a inversão ocorre de forma descendente, obedecendo às notas do acorde.

Inversão. Clique aqui.

Clique aqui.

Clique aqui.


6. Clique no botão Mirror Inversion Options.

7. A janela Mirror Inversion Options é aberta:

8. No item Pivot Note, escolha a nota principal.

9. No item Octave, delimite a oitava em que acontecerá a inversão.

10. Clique em OK. Volta-se à janela Canonic Utilities.

11. No campo destinado à transposição, clique na seta da direita e escolha Transpose Diatonic. A transposição ocorrerá em intervalos diatônicos.

♦ Clique no botão Transposition Options.

♦ A janela Transposition Options é aberta:

♦ No campo destinado ao intervalo, escolha o Intervalo desejado para a transposição.

♦ Escolha Up para intervalos ascendentes e Down para intervalos descen-dentes.

♦ No item Plus | Octaves, determine a quantidade de oitavas que será usada na transposição.

Intervalo

Ascendente ou Descendente

Oitavas

Transpose Diatonic

Clique aqui.

Clique aqui. Nota principal.

Oitava.


♦ Clique em OK.

♦ Volta-se à janela Canonic Utilities.

12. No campo destinado à transposição, clique na seta da direita e escolha Transpose Chromatic. A transposição ocorrerá em intervalos cromáticos.


♦ A janela Transposition Options é aberta.

♦ No campo destinado ao intervalo, escolha o Intervalo desejado para a transposição.

♦ Escolha Up para intervalos ascendentes e Down para intervalos descendentes.


♦ Clique em OK. Volta-se à janela Canonic Utilities.

Intervalo


Oitavas

Transpose Chromatic

Clique aqui.

Transpose Semitones

Clique aqui


13. No campo destinado à transposição, clique na seta da direita e escolha Transpose Semitones. A transposição ocorrerá em intervalos de semitons.


♦ A janela Transposition Options é aberta:

♦ No campo destinado ao semitom, escolha a quantidade de Semitons desejada para a transposição.

♦ Escolha Up para intervalos ascendentes e Down para intervalos dês-cendentes.

♦ Escolha Favor Sharps para usar sustenidos ou Favor Flats para bemóis.


♦ Clique em OK.

♦ Volta-se à janela Canonic Utilities.

14. Selecione a opção Retrograde, caso deseje o Cânone por Movimento Retrógrado.

15. No campo destinado aos acidentes, escolha o tipo de acidente que deve ocorrer.

16. Clique no botão Apply para aplicar as modificações sem fechar a janela Canonic Utilities.

17. Clique em Close para fechar a janela Canonic Utilities.

Semitons


# ou b

Oitavas

Clique aqui.


8.2. Redução para Piano O Finale oferece uma ferramenta muito poderosa para transformar uma

ou várias pautas de outros instrumentos em uma partitura para piano. Você deve estar se perguntando para quê? Bem, imagine que você conseguiu um arquivo MIDI que tanto queria de sua música favorita, mas ela possui os seguintes problemas:

Exemplo 1:

♦ A música está toda escrita em uma única pauta e para ser tocada no piano, ela precisa ser dividida em duas pautas, ou seja, a clave de sol com as notas mais agudas e a clave de fá com as notas mais graves.

Exemplo 2:

♦ A música está escrita para vários instrumentos e você gostaria de tocá-la no piano, pois com a música em quatro pautas fica muito difícil a leitura.

8.2.1. Redução para Piano - Exemplo 1

1. Abra o arquivo de uma pauta que deseja converter em pauta de Piano.

2. Ative o menu Plug-ins.

3. Clique em Piano Reduction.


4. A janela Piano Reduction é aberta.

5. Na área em branco, selecione o instrumento que deseja converter em

pauta de piano.

6. Clique em OK.

Selecione o instrumento.

Clique aqui.

Clique aqui.


7. Observe que a partitura original ainda se encontra junto com a redução para piano. Para excluí-la, consulte o item 4.5 Adicionar ou Excluir Pautas no Capítulo 4.

8.2.2. Redução para Piano - Exemplo 2 1. Abra o arquivo com várias pautas que deseja converter em pauta de Piano.


3. Clique em Piano Reduction.

4. A janela Piano Reduction é aberta, como mostra a tela em seguida:

Clique aqui.

Clique aqui.


5. Na área em branco, selecione todos os instrumentos que deseja converter em pauta de piano.

Observação

Para selecionar mais de um instrumento, basta segurar a tecla Shift e clicar no primeiro instrumento e depois no último. Para selecionar so-mente alguns, segure a tecla Ctrl e clique nos instrumentos desejados.

6. Clique em OK.

7. Observe que a partitura original ainda se encontra junto com a redução pa-ra piano. Para excluí-la, consulte o item 4.5 Adicionar ou Excluir Pautas no Capítulo 4.

8.3. Transformar um Instrumento em Vários - Explode Music

Outro recurso muito bom é a capacidade de transformar uma pauta com várias notas em várias partituras. Isto possibilita transformar uma pauta cuja

Selecione todos os ins-trumentos.


música é feita toda em acordes em um arranjo para vários instrumentos. Usaremos o mesmo Exemplo 1 do item Redução para Piano.

1. Abra o arquivo de uma pauta que deseja transformar em várias pautas.

2. Clique sobre o ícone Mass Edit localizado na paleta Main.

3. Selecione a pauta que deseja transformar em várias outras. (Clique sobre a Clave.)

4. Ative o menu MassEdit, deslize o mouse até Utilities, deslize-o para a direita e clique em Explode Music.

5. A janela Explode Music é aberta:

Clique aqui.

Clique aqui.

Clique aqui.

Clique aqui.


6. No item Split Into | Staves: digite a quantidade de pautas em que deseja transformar o trecho, ou seja, o arranjo será mudado para a quantidade de pautas escolhida nesta opção.

7. No item Explode Direction escolha:

♦ Top Down: As notas serão inseridas na nova pauta da nota mais aguda para a nota mais grave.

♦ Explode Direction Botton Up: As notas serão inseridas na nova pauta da nota mais grave para a nota mais aguda.

8. No item Extra Notes escolha:

♦ Put in Top Staff: As notas extras serão colocadas na pauta superior.

♦ Put in Botton Staff: As notas extras serão colocadas na pauta inferior.

♦ Distribute To These Staves: As notas extras serão colocadas igual-mente nas pautas.

♦ Discard: As notas extras serão descartadas, ou seja, serão excluídas.

9. Se a opção One Note Per Staff estiver selecionada, o Finale coloca uma nota em cada pauta.

10. No item Place Music Into escolha:

♦ New Staves Added To Botton of Score: As notas das novas pautas serão adicionadas abaixo da pauta original.

♦ Existing Staves Starting With Staff: As notas das novas pautas serão adicionadas na pauta que for escolhida no campo à direita.

11. Clique em OK.

Quantidade de pautas


Exemplo 1: Transformando em quatro novos instrumentos

Exemplo 2: Transformando em dois novos instrumentos

8.4. Transformar Vários Instrumentos em Um - Implode Music

Outra ferramenta poderosa do Finale é a capacidade de transformar várias pautas de outros instrumentos em uma ou várias outras partituras. Usaremos o mesmo Exemplo 2 do item Redução para Piano.

1. Abra o arquivo com várias pautas que deseja transformar em uma ou mais pautas.



3. Selecione a pauta que deseja transformar em várias outras. (Clique sobre a Clave.).

4. Ative o menu MassEdit, deslize o mouse até Utilities, deslize-o para a direita e clique em Implode Music.

Clique aqui.

Clique aqui.

Clique aqui.

Clique aqui.


5. A janela Implode Music é aberta:

6. No item Place Music Info escolha:

♦ New Staff Added to Botton of Score: A nova pauta será adicionada abaixo da partitura original.

♦ Top Staff of Selection: A música será toda escrita na pauta superior da grade original.

7. Clique em OK.

Adiciona embaixo.

Adiciona no topo.


8.5. Harmonização de Melodia Baseada em Cifras (Band-In-a-Box Auto-Harmonizer)

Esta ferramenta é muito interessante, pois acrescenta novas vozes (faz um arranjo multi-instrumental completo) a uma melodia existente, baseando-se nas Cifras grafadas pelo usuário na partitura.

1. Crie ou abra uma música contendo cifras, na qual deseja que o plug-in auto-harmonize. Se não existirem cifras na música, o plug-in se baseia na armadura de clave e nas notas selecionadas. Normalmente a harmonia produzida possuirá o mesmo ritmo da melodia original. Como exemplo utilizaremos uma música que vem com o Finale 2003 no CD de instalação, no diretório Music Samples\Gospel\Wade in the Water.MUS. A figura seguinte ilustra um trecho dela.


3. Selecione toda a melodia clicando sobre a clave.

4. Feito isto a música ficará totalmente selecionada, conforme a figura seguinte:

Clique aqui.



6. Clique na opção Band-in-a-Box Auto-Harmonizing.

7. A janela Band-in-a-Box Auto-Harmonizing é aberta:

Para obter a harmonia desejada você deve definir alguns parâmetros, os quais detalharemos em seguida:

♦ Number of Voices: Você pode escolher quantas vozes deseja que sejam criadas: de duas a seis partes. Após definir o número de vozes, você pode definir, na mesma janela, logo abaixo, o tipo de harmonia, em que estilo deseja que seja criada, em um total de 31

Clique aqui.

Clique aqui.

Clique aqui.


opções. Nesta figura escolhemos cinco partes (vozes) e harmoni-zação para piano jazz.

♦ Style: Você pode escolher o estilo da harmonização a ser criada. A tabela mostrada em seguida ilustra todos os estilos possíveis nesta versão do plug-in.

Tabela de estilos de harmonização em função do número de vozes escolhido.

Two Part Three Part Four Part Five Part Six Part

Guitar 3rds & 6ths Guitar Jazz Piano Jazz Piano Guitar

3rds & 6ths Below Drop 2 Guitar Drop 2 Drop Two

(SuperSax) Big Band Brass

3rdBelow Drop 2 — 8vb Swing Guitar Swing Woodwinds

Male Choir

6th Below 6ths Above & Below

Super Bass Close Vocal Country Vocal

3rds & 6ths Above Two Below #1 Strings Female Choir Three Below

Sva & 8vb

3rd Above Two Below #2 Strings 8va Male Choir 3rd Above 8va & 8vb

6th Above Two Below #3 Strings 8vb Four Below 6rd Above 8va & 8vb

Octave Below One Above #1 Barbershop Close

3rd Above 8vb Alt Above 8va & 8vb

Octave Below (Long Notes)

One Above #2 Barbershop Open

6rd Above 8vb Two Above 8va & 8vb #1

Two Octaves Below One Above #3 Drop 2 Alt Above 8vb Two Above

8va & 8vb #2

Octave Above Two Above #1 Drop 3 Two Above 8vb #1

Two Above 8va & 8vb #3

Two Above #2 Three Below #1 Two Above 8vb #2


Two Above #3 One Above #1 Two Above 8vb #3

Three Above 8va & 8vb


Two Part Three Part Four Part Five Part Six Part

3rds & 6ths Below 8vb

One Above #2 Three Above 8vb

Four Above 8va

3rd Below 8vb Two Above #1 Three Below 8va

6rd Below 8vb Two Above #2 6th Above 8va

3rd Above 8vb Three Above Alt Above 8va

6th Below 8vb 3rd Above 3vb #1

Two Above 8va #1

3rds & 6ths Above 8va

3rd Above 3vb #2

Two Above 8va #2

3rd Above 8va 6th Above 8vb #1

Three Above 8va #1

6th Above 8va 6th Above 8vb #2

Three Above 8va #2

3rd Below 8va Alt Above 8vb #1

Three Above 8va #3

6th Below 8va Alt Above 8vb #2

Two Below 8va & 8vb #1

Octaves 8va & 8vb

Two Above 8vb #1


Two Above 8vb #2


Two Above 8vb #3

3th Above 8va & 8vb

Two Above 8va #1

6th Above 8va & 8vb

Two Above 8va #2

Alt Above 8va & 8vb

6th Above 8va #1


6th Above 8va #2


Veja que o número de vozes (part) escolhido altera as opções de harmonização desse plug-in.

Vejamos o que alguns destes estilos fazem:

♦ Drop Two: Transpõe a primeira nota da harmonia da melodia uma oitava abaixo;

♦ Drop Three: Transpõe a segunda nota da harmonia da melodia uma oitava abaixo;


♦ One Above, Two Above, Two Below, ...: O número (One, Two) representa quantas vozes não oitavadas da harmonia serão colocadas abaixo ou acima da melodia;

♦ 3rds Above: Adiciona notas uma terça acima da melodia;

♦ Alt: Promove harmonizações alternativas incluindo sétimas e nonas;

♦ 8va: Duplica a melodia uma oitava acima;

♦ 8vb: Duplica a melodia uma oitava abaixo;

♦ 8va & 8vb: Duplicam a melodia em ambas as oitavas abaixo e acima;

♦ #1, #2, #3: Algumas harmonias possuem permutações alternativas. Como exemplo a variação #1 pode gerar um intervalo de terça, enquanto a variação #2 pode gerar uma sexta, e a variação #3 pode gerar harmonizações Alt.

8. Feita a escolha do número de vozes e do estilo da harmonização, a janela de configuração ainda possui uma opção a ser determinada, ou seja, a Place New Voices Into.

Place New Voices Into: Esta configuração possui três escolhas:

♦ Selected Staff (all Voices): informa ao plug-in que ele deve colocar todas as vozes criadas no mesmo pentagrama da melodia. Esta opção é útil para instrumentos como o piano e o violão, nos quais se consegue executar polifonia, ou seja, mais de uma nota ao mesmo tempo. Veja na figura seguinte a configuração para cinco vozes (Five Part), estilo Jazz piano e Place New Voices em Selected Staff.


♦ Four Staves Added to Botton of Score: você estará solicitando a criação de um novo pentagrama para cada voz da harmonia. O número de pentagramas será um a menos que o número de vozes. Isso ocorre devido ao plug-in estar interessado em gerar apenas as novas vozes, sem mexer na melodia (a outra voz). Veja na figura seguinte a configuração para cinco vozes (Five Part), estilo Jazz piano e Four Staves Added to Botton of Score.

♦ Four Existing Staves Startin With Staff: você determina que o sistema deve colocar a nova harmonia em uma grade já pré-estipulada por você, cujos pentagramas em que serão colocadas as novas vozes devem ser consecutivos ao da melodia selecionada.


Observe que, como a grade estava preparada com clave de Fá, as notas geradas no estilo escolhido ficaram já colocadas de uma forma agradável à leitura.

9. Fim do procedimento.

8.6. Exercícios 1. Quais formas de cânone (imitação) podem acontecer?

2. Em qual menu está localizado o item Piano Reduction?

3. Qual menu devemos ativar para encontrar o item Explode Music?


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Anotações

Assistente de Composição 203

O Laboratório de Composição Musical de Pierre Boulez - França, um dos mais famosos do mundo, criou para o Finale bons assistentes à composição musical que permitem, mesmo a usuários que dominam o tema, incrementar harmônica e dinamicamente suas composições e arranjos de uma forma profissional e com pouco esforço mental.

Essas novas ferramentas permitem construir automaticamente variações nos motivos, temas, de uma música, tanto na melodia quanto na harmonia. Este recurso é utilizado desde a época dos compositores como Wagner, e em grande escala nas músicas ditas “comerciais” ou de “consumo”. Assim, você pode pegar uma música bonita já existente e no Finale 2003 modificá-la. Vamos ver um resumo de quais são essas ferramentas e, posteriormente, como utilizá-las passo a passo. São elas:

♦ Chord Morphingn: gera passagens suaves entre transições de acordes, ou seja, cria um pentagrama com nova seqüência de acordes acrescentando várias transições entre os acordes originais (selecionados), em que você pode escolher uma das opções forneci-das que mais se adeqüe ao seu trabalho.

♦ Chord Realization: gera harmonias tonais a quatro partes a partir de um grau de uma escala determinada pelo usuário. Ele faz as escolhas das partes baseando-se nas regras tradicionais de condução harmônica.

♦ Chord Reordering: ao selecionar um pentagrama, esse plug-in cria um pentagrama logo abaixo dele, o qual possuirá os mesmos acordes, porém em ordem diferente. O sistema reorganiza os acordes de acordo com o grau de parentesco acústico, ou seja, pela quantidade de notas comuns entre cada para os de acordes adjacentes.

Assistente de Composição

09


♦ Chord Splitting: cria subconjuntos em pentagramas de um dado acorde originalmente fornecido. Esse plug-in é muito útil para gerar subconjuntos de acordes complexos na elaboração de grades de orquestração. Ele cria um ou mais pentagramas contendo tais subconjuntos, baseando-se, para tanto, nas estruturas harmônicas existentes nos acordes originais.

♦ Commom Tone Transposition: cria uma série de acordes que possuam pelo menos uma nota em comum com o acorde selecionado. Assim, transpõe um acorde para todas as alturas possíveis (mantendo sua estrtutura interna) utilizando suas notas originais como fundamentais dos novos acordes.

♦ Frequency Modulation Chord Generator: gera uma série de acordes em uma dada progressão, com mais complexidade e textura. Tais acordes são gerados de acordo com cálculos de Modulação de Freqüências (Síntese FM) a partir de duas ou mais notas determinadas pelo usuário.

♦ Melodic Morphing: cria transições melódicas de uma melodia para outra.

♦ Rhythm Generator: cria até seis pentagramas de percussão automati-camente para sua composição, mediante inferências do usuário.

♦ The Coomom Notes: insere ligaduras de prolongamento entre notas sucessivas.

♦ Virtual Fundamental Generator: esse plug-in é um algoritmo (ferramenta matemática) capaz de determinar uma nota base que corresponde à componente fundamental (a freqüência que dá origem ao nome da nota) das parciais harmônicas existentes em um determinado conjunto de notas selecionadas. Ao determinar essa nota base automaticamente (já pode respirar mais tranqüilo), a qual apenas existe virtualmente (não está grafada na partitura, mas o ouvido a percebe psicoacusticamente), esse plug-in cria um novo pentagrama contendo essa nota. Este procedimento causa um efeito pisicoacústico que torna o som resultante mais homogêneo e com menos tensão.

Bom, vamos ao que interessa, ou seja, ver como utilizar cada uma destas atrativas ferramentas:

9.1. Criando Transições entre Acordes (Chord Morphing) 1. Edite ou abra uma música que deseja

incrementar com transições de acordes, como, por exemplo, o trecho ao lado:


2. Ative a ferramenta Mass Edit Tool e selecione o trecho escolhido que deve possuir acordes com pelo menos duas notas com duração de uma semínima (quarter note) em uma voz.

ferramenta trecho escolhido trecho selecionado

3. Ative o menu Plug-ins, arraste o mouse até a opção Composer Assistant e clique na opção Chord Morphing.

4. A janela Chord Morphing é aberta.

Nela você encontra dois tipos de opção para realizar a transição (morphing) entre os acordes:

♦ Morphing Type: Esta ferramenta permite a escolha por parte do usuário de três métodos diferentes para realizar a transição, o método A, B ou C. Estas opções indicam ao plug-in a ordem que devem retirar nota do acorde, acrescentar ou modificar.

Clique aqui.

Clique aqui.


♦ Tipo A: Todas as transições são realizadas primeiro, em seguida a remoção de notas que não devem aparecer no acorde criado (levando em conta a música original) e depois a adição de notas.

♦ Tipo B: Primeiro as notas são removidas do acorde original, depois modificadas e finalmente outras são acrescentadas.

♦ Tipo C: Primeiro as notas são removidas, depois outras são acrescentadas e, finalmente, outras são modificadas.

♦ Note Mutation Threshold (in semitones): O valor digitado, em semitons, define o intervalo que deverão estar as notas dos acordes originais para que transições sejam criadas. Isto evita que um número indesejável de transições seja gerado.

5. Escolha o Morphing Type e Note Mutation Threshold. Na figura seguinte, mostramos um exemplo em que escolhemos os três tipos de Morphing Type com um Threshold de três semitons (escolha outros valores e veja os resultados).

O resultado da ação desta ferramenta é a criação de acordes a serem inseridos na sua seqüência. Os acordes não são inseridos na seqüência e sim em um outro pentagrama, que é criado para conter as novas transições. Cada acorde é criado em um compasso. Cada sugestão de seqüência é iniciada pelo símbolo de asterisco em vermelho acima do primeiro acorde de transição.

No exemplo, para cada Morphing Type (C, B ou A) tivemos criadas três seqüências de transições possíveis, as quais denominamos na figura de OPÇÃO1, OPÇÃO2 e OPÇÃO3.

6. Escolha a opção que mais lhe agrade e inclua (edite) em sua música.


9.2. Geração de Acordes (Chord Realization) Esse plug-in gera, a partir de um trecho de música selecionado, de duas a

quatro novas vozes (partes), conforme decisão do usuário. Para fazer isto, observe os seguintes passos:

1. Crie ou abra uma música já existente.

2. Ative o menu Plug-ins, arraste o mouse até a opção Composer Assistant e clique na opção Chord Realization.

3. A janela Chord Realization é aberta:

Esta janela disponibiliza várias opções de controle da geração de duas ou quatro vozes.

Tonality: Permite a seleção da tonalidade maior que os acordes das vozes formarão.

Degree: Permite a seleção do grau da escala que constituirá a raiz do acorde (grau I,II,III,IV e V).

Clique aqui.

Clique aqui.


Specify Range: Você pode especificar o range (intervalo) para cada uma das duas ou quatro vozes a serem criadas. Esta especi-ficação é dada pela representação do valor MIDI das notas mais graves (Lowest) e mais agudas (Highest). No caso da Nota Dó central, C4 (no Finale), seu valor MIDI 60. A figura seguinte mostra estes intervalos em um teclado de piano. Se você for fazer o arranjo para outros instrumentos solistas, que não a voz humana, verifique qual é o intervalo dele com um especialista ou livro específico. Para verificar qual é o valor das notas do novo intervalo, utilize esta figura com o teclado, tendo em mente que a cada oitava acrescentam-se (ou subtraem-se) 12 unidades. Assim, se o Dó 4 possui valor 60, o Dó 3 possui valor 48 (60-12) e o Dó5 possui valor 72 (60+12).

O número de acordes gerado por esse plug-in é limitado pelo intervalo adotado pelo usuário para cada voz e pela análise da música original.

Número de vozes: Você possui duas escolhas: duas ou quatro vozes (pentagramas). Escolhendo duas vozes, serão geradas vozes para soprano alto e tenor baixo. Escolhendo quatro, serão geradas vozes para soprano, alto, tenor e baixo.

Número de acordes por inversões: Permite especificar o número máximo de acordes a ser criado por cada inversão especificada pelo usuário.

Tipo de inversão a ser criada: Você pode escolher o tipo de inversão a ser criado, ou seja: fundamental, Primeira Inversão ou Segunda Inversão.

4. Se você não conhece muito bem teoria musical, escolha qualquer uma, sem mexer no intervalo das vozes, e escolha a que melhor lhe agrade. Caso conheça bem a teoria musical, está na hora de pô-la em prática. A seguir, mostramos duas figuras com os parâmetros escolhidos na figura do item 3, para duas e quatro vozes.


Duas vozes (Soprano Alto e Tenor Baixo)

Quatro vozes (Soprano, Alto, Tenor e Baixo)

5. Processo terminado.


9.3. Reordenando os Acordes da Harmonia (Chord Reordering) 1. Crie ou abra um arquivo contendo uma música com acordes (pelo menos

duas notas musicais em cada um).

2. Selecione o trecho em que deseja reordenar os acordes, conforme item 4.16 Selecionar Vários Compassos.

3. Ative o menu Plug-ins, arraste o mouse até a opção Composer Assistant e clique na opção Chord Reordering.

4. A janela Chord Reordering é aberta:

5. Esse plug-in possui três opções de reordenação. Escolha a que melhor se enquadre em sua música e tecle OK.

♦ Find Best Solution: Escolhendo esta opção, o Finale reordena a seqüência de acordes de forma que cada acorde subseqüente possua o maior número de notas comuns.

♦ Find Best Solution with Chord Number: Esta opção inicia a reordenação pelo acorde especificado e reordena os acordes com o mesmo critério do item anterior (notas comuns).

♦ Find Random Solution: Esta opção diz ao Finale para reordenar os acordes de forma aleatória (random).

Clique aqui.

Clique aqui.


A figura ao lado mostra o trecho original com as três possibilidades de reordenação.

6. Escolha a opção que mais lhe agrade e inclua (edite) em sua música.

9.4. Geração da Nota Fundamental Virtual (Virtual Fundamental Generator) 1. Crie ou abra uma música que contenha uma seqüência de acordes na

mesma voz.

2. Selecione um trecho com acordes.

3. Ative o menu Plug-ins, arraste o mouse até a opção Composer Assistant e clique na opção Virtual Fundamental Generator.

4. A janela do Virtual Fundamental Generator é aberta contendo duas opções importantes a serem observadas.

Clique aqui.

Clique aqui.


♦ Specify Lowest Pitch - Você deve informar ao plug-in qual a nota limite de menor altura que deve ser gerada como fundamental. Abaixo dela não será gerada nenhuma. Este valor depende dos acordes que você marcou.

♦ Alow Octave Displacement - Ao marcar esta opção, você permitirá ao plug-in gerar uma nota inferior ao Lowest Pitch especificado. Neste caso a nota fundamental gerada será a mais próxima do lowest pitch. Com esta opção desmarcada, nenhuma nota fundamental será gerada abaixo do lowest pitch.

5. Escolha o Lowest Pitch e decida se vai ou não marcar a permissão de criar notas abaixo deste valor (se tiver dúvida, marque). No exemplo da figura seguinte escolhemos um Lowest Pitch de 24 (equivale à nota Dó duas oitavas abaixo do Dó central, C2 no Finale). A figura seguinte mostra a resposta a tal figuração.

Observe que o plug-in gera uma nota fundamental para cada acorde do trecho selecionado.

9.5 Subdividindo Acordes (Chord Splitting) Esse plug-in foi elaborado principalmente para quebrar, gerar vários

acordes mais simples, partindo de acordes complexos. Isto facilita a orquestração e leitura das composições. Para se fazer isto, acompanhe os seguintes passos:

1. Crie ou abra a música contendo os trechos que deseja gerar subconjuntos dos acordes mais complexos.

2. Ative o menu Plug-ins, arraste o mouse até a opção Composer Assistant e clique na opção Chord Splitting.


3. Marque o trecho desejado.

4. A janela do Chord Splitting é aberta:

5. Você deve configurar esta janela de acordo com o que deseja obter. Vamos observar o que cada parâmetro significa:

♦ Find the _____ First Splites: Permite que se determine o menor número de subconjunto dos acordes primeiro, de acordo com o valor que você colocar no campo disponibilizado e, após fazer isto, cria novos pentagramas contendo os subconjuntos sucessivos.

♦ Add the Virtual Fundamental: Esta opção permite que se escolha ou não a geração de um novo pentagrama com a fundamental virtual, conforme já explicado no item 9.4.

6. Feita a escolha dos parâmetros, clique em OK. Novos pentagramas são acrescentados à composição para que você escolha a melhor opção.

7. Refaça sua música contendo a melhor escolha.

8. Processo completado.

Clique aqui.

Clique aqui.


9.6. Criando Novos Acordes Partindo de Outros (Commom Tone Transposition) 1. Crie ou abra uma música contendo acordes que deseja expandir em novos

acordes e selecione o trecho de música desejado.

2. Ative o menu Plug-ins, arraste o mouse até a opção Composer Assistant e clique na opção Commom Tone Transpositon. A janela desse plug-in é aberta

3. A janela Commom Tone Transpositon é aberta:

4. Você pode escolher as fundamentais de menor e de maior altura que darão origem a novos acordes. Os acordes criados utilizam as notas dos acordes originais como fundamentais. Assim, escolha o intervalo de fundamentais desejado (Specify Range).

Specify Range: Observe que a nota Dó central (C4) possui valor 60 e a cada oitava temos doze notas. Assim, o próximo Dó (C5) possui valor

72, o Dó#4 possui valor 61 e assim por diante. Em Lowest você define a menor altura e no Highest a maior altura.

Clique aqui.

Clique aqui.


5. Feita a escolha, o Commom Tone Transposition cria a nova seqüência, conforme a figura seguinte:


9.7. Criando Acordes a partir de Duas ou Mais Notas Musicais (Frequency Modulation Chord Generator)

Esse plug-in é um pouco complexo para quem não conhece processos de síntese de sons. Ele trabalha com modulação de freqüência (frequency modulation) na geração de acordes.

Dada uma seqüência de notas, ele gera uma seqüência de acordes, cada um ocupando um compasso completo para futura escolha dos acordes desejados que melhor se enquadrem em seu projeto.

Procuramos sempre evitar muita teoria no texto para não confundir o leitor, mas, neste caso, vamos abrir uma exceção. Vejamos como esse plug-in funciona:

Um processo denominado Frequency Modulation determina as notas da melodia que darão origem aos acordes. Ele foi criado para gerar acordes com complexidade e boa textura. O modulador de freqüência possui um oscilador (gerador de freqüências) chamado de Carrier (que denominaremos de freqüência A). Esse Carrier, essa freqüência, é alterado por outro oscilador chamado de Modulador (freqüência B).

O som resultante desta ação produz um som com um espectro de freqüências complexo, contendo freqüências produzidas pelas seguintes regras: ... A-3B, A-2B, A, A+B. A+2B, A+3B, ..., pegando os valores absolutos de cada operação. O índice de modulação (Modulation Index) indica quais freqüências do espectro gerado serão mantidas no sinal resultante (este é um dos parâmetros desse plug-in que você deve escolher).


Index = 1: A

Index = 2: A-B, A, A+B

Index = 3: A-2B, A-B, A, A+B, A+2B

Index = 4: A-3B, A-2B, A-B, A, A+B, A+2B, A+3B

.... e assim por diante

Esse plug-in converte as notas da melodia em freqüências da escala bem temperada, em que a distância em freqüência de cada nota obedece à razão:

NOTASEQUINTE= 12 2 x NOTAANTERIOR

NOTAANTERIOR - 12 2

TENOTASEGUIN

Assim, a nota A4 possui freqüência de 440Hz e a nota A3 possui freqüência de 220 Hz.

Ou seja: 440 / ( )12 2 12 = 440/2 = 220.

Bom, este é o motivo pelo qual, na escala bem temperada, a cada oitava a nota de mesmo nome possui o dobro ou a metade da freqüência, conforme estamos subindo ou descendo na escala.

FINALMENTE, vamos ao que interessa, ou seja, COMO UTILIZAR ESSE PLUG IN!

1. Crie uma seqüência de notas ou abra uma música que contenha as notas que você deseja que esse plug-in transforme em uma seqüência de acordes que possua pelo menos uma nota em comum com o acorde original.

2. Ative o menu Plug-in, arraste o mouse até a opção Composer Assistant e clique na opção Frequency Modulation Chord Generator.

3. A janela Frequency Modulation Chord Generator é aberta:

Clique aqui.

Clique aqui.


4. Definindo os seus itens:

♦ Specify Range: Lowest e Highest - permitem que você defina as alturas mínima e máxima para as notas dos acordes a serem gerados (intervalo).

♦ Modulation Index: os valores escolhidos para Lowest e Highest definem o índice de modulação que será utilizado na síntese dos acordes, conforme mostrado na teoria, neste mesmo item (daí o massacre teórico apresentado). O número de acordes gerado é igual ao maior (highest) índice de modulação subtraído do menor índice (Lowest) somado ao valor 1. Assim, para Lowest = 3 e Highest = 7, o número de acordes será igual a 7 - 3 + 1 = 5.

O número máximo de notas diferentes em cada acorde gerado será uma nota a menos que o valor do dobro do índice de modulação, o que, para o exemplo deste parágrafo, será 5 x 2 - 1 = 9 notas. Contudo, devido ao tipo de modulação, algumas notas de mesmo nome podem ser duplicadas no mesmo acorde.

5. Escolhidos os parâmetros, clique em OK e utilize os acordes gerados da maneira que mais lhe convier ou agradar. A figura seguinte mostra um exemplo com os parâmetros sugeridos no item anterior.



9.8 Criando Transição entre Melodias (Melodic Morphing) 1. Para utilizar esse plug-in, você deve criar dois pentagramas adjacentes

contendo um deles a melodia inicial e o outro a melodia na qual se quer chegar.Veja o exemplo em seguida:

2. Selecione os dois trechos com a ferramenta Mass Edit Tool.

3. Ative o menu Plug-ins, arraste o mouse até a opção Composer Assistant e clique na opção Melodic Morphing.

4. A janela Melodic Morphing é aberta:

Clique aqui.

Clique aqui.


5. No campo Numbers of Morphing Stepe, digite o número de transições que deseja gerar.

6. Ao clicar em OK, um novo pentagrama é gerado contendo a melodia inicial seguida das transições desejadas e, finalmente, a melodia final. Veja na figura seguinte o resultado da configuração deste exemplo e, posterior-mente, a explicação do que esse plug-in fez.

Início Transições Final

Verifique que o resultado não foi o que você estava esperando (como na maioria dos plug-ins de composição). Um dia ainda vai chegar lá. O sistema gera notas sem se preocupar com o ritmo original das melodias, gerando notas com valor de semicolcheias. O resultado é o que você está vendo na figura anterior. Observe que cada transição composta é marcada, iniciada, pelo símbolo de asterisco (*).

O sistema gera transições conforme o número de notas do trecho melódico inicialmente selecionado.

7. Cabe a você, agora, determinar o ritmo desejado, discriminando o tempo de cada nota gerada.


9.9. Gerando Ritmos a partir de uma Melodia (Rhythm Generator) 1. Abra um projeto novo o qual pode conter ou não uma música.

2. Ative o menu Plug-in, arraste o mouse até a opção Composer Assistant e clique na opção Rhythm Generator.

3. A janela Rhythm Generator é aberta:

Esta janela possui vários parâmetros a serem determinados e alguns campos a serem, ou não, marcados. Vejamos quais:

Voice: Marcando esse campo, você solicita ao plug-in que gere um novo pentagrama para o instrumento escolhido na mesma linha desse campo.

Clique aqui.

Clique aqui.


Sieve (1,2,3): O valor colocado nesse campo indica quando uma nota de tempo semicolcheia deve ser escrita no pentagrama (valores de 1 a 16). Cada instrumento pode combinar até três Sieves (filtros), que são aplicados para gerar as notas dos instrumentos (semicolcheias). Como exemplo, se você escolhe um Sieve de 2, o plug-in coloca uma nota de tempo semicolcheia a cada novo pulso do compasso, iniciando pelo primeiro. Um valor igual a 3 irá colocar uma nota (semicolcheia) a cada três pulsos (os tempos restantes serão considerados pausas).

Offset: O valor desse controle controla o primeiro pulso que receberá a primeira nota gerada por um Sieve (filtro). Como exemplo, se você escolher um Sieve de 2 e, também, um valor de 2 para o Offset, isto significa que a primeira nota gerada (uma semicolcheia) aparecerá no terceiro pulso. Assim, no primeiro compasso as notas aparecerão nos pulsos 3,5,7,9,11,13 e 15.

Invert: Marcando esta opção, o resultado produzido por um Sieve será invertido. Isto significa que as notas aparecerão no lugar dos restos e vice-versa. Como exemplo, marcando Inverse em um instrumento com Sieve de 2, uma nova nota será criada a cada pulso de uma semínima, iniciando no segundo pulso. Isto significa que, neste caso, teremos notas geradas nos pulsos 2,4,6,8,10, 12,14 e 16.

Random: O valor colocado nesse campo fará com que as notas sejam criadas de forma aleatória. Quanto maior o valor, menor o número de notas geradas.

Instruments: Esse campo possui uma lista de nomes de instrumentos MIDI (GM) para você escolher.

Number of Measures: O valor colocado especifica o número de compassos que será gerado por instrumento.

Group Resulting Staves: Ao marcar esta opção, os pentagramas gerados serão agrupados através de uma linha

lateral (barline shared). O nome dado ao grupo será Rhythm Generator.

Reset: Reinicia os valores dos parâmetros aos mínimos especificados pelo fabricante.


4. Feita a escolha da configuração, clique em OK. A janela seguinte apresenta uma configuração escolhida por nós.

5. A figura seguinte mostra o resultado desta configuração. A partitura escolhida já possuía uma melodia, a qual está escrita no primeiro pentagrama.

6. Se desejar ver a notação em partitura de bateria, você deve convertê-las.

9.10. Ligando Notas de Mesma Altura Automaticamente (The Commom Notes) 1. Crie ou abra uma música contendo uma melodia com algumas notas para o

projeto novo o qual pode conter ou não uma música. A figura seguinte mostra um exemplo.


2. Selecione o trecho desejado com o ícone Mass Edit.

3. Ative o menu Plug-in. Arraste o mouse até a opção Composer Assistant e clique na opção Tie Commom Notes.

4. A janela Tie Commom Note é aberta. Clique em OK.

5. As notas sucessivas de mesma altura são ligadas, como mostra a figura em seguida.

6. Fim do procedimento.

Clique aqui.

Clique aqui.


9.11. Exercícios 1. Quais são as ferramentas que permitem construir automaticamente variações

nos motivos, temas, de uma música, tanto na melodia quanto na harmonia?

2. Para que é utilizado o plug-in Melodic Morphing?

3. Qual a finalidade da ferramenta The Coomom Notes?

MIDI 225

Muitas vezes um usuário mais avançado em seqüenciamento MIDI (Musical Instrument Digital Interface) necessita de um conhecimento mais profundo. Normalmente utilizamos os programas aplicativos, como o Encore, sem entender realmente o que o computador faz internamente quando inserimos uma nota em um pentagrama, mudamos o instrumento, o metrônomo, a armadura de clave, a fórmula de compasso e demais parâmetros de uma música.

A experiência com vários alunos de cursos de especialização, mestrado, doutorado e demais pesquisas mostra-nos que um entendimento maior do que venha ser MIDI facilita a utilização dos programas existentes e a compreensão dos programas que ainda não tivemos a oportunidade de aprender.

Este capítulo, portanto, aborda os conceitos fundamentais de MIDI e como são gravadas as músicas (seqüências) em SMF (Standard MIDI Files), ou seja, em arquivos MIDI padrão. O leitor pode aquilatar o quanto de trabalho exigiu e quais as dificuldades enfrentadas pelos programadores que disponi-bilzaram no mercado os programas de editoração e seqüenciamento musical que hoje utilizamos com tanta simplicidade. Boa leitura!

10.1. O Nascimento do MIDI O MIDI nasceu da necessidade de interligar vários sintetizadores2 de

forma que todos pudessem ser controlados por apenas um músico.

2 Instrumento capaz de reproduzir e criar timbres de instrumentos musicais, inclusive de voz humana.

10

MIDI


Isto, a princípio, pode parecer estranho nos dias de hoje, já que os sinteti-zadores atuais simulam orquestras inteiras executadas por um único tecladista ou sequencer3. O mesmo não ocorria na década de 70. Tais sintetizadores normal-mente eram monotimbrais4 e monofônicos5. Assim, para que um mesmo tecla-dista pudesse tocar sozinho vários sintetizadores, cada um reproduzindo o som de um instrumento, gerou-se a necessidade de interligá-los.

Esta tarefa não seria em si muito difícil de ser concretizada se o instru-mentista utilizasse sintetizadores da mesma marca. Bastaria ao fabricante dispo-nibilizar nos sintetizadores um terminal para interconexão com outros sintetiza-dores. Alguns fabricantes chegaram até a implementar esta idéia. O que ocor-ria, e ainda ocorre, é que um músico nem sempre se satisfaz com os timbres gerados por um fabricante apenas. Nestes casos, eles compram várias marcas diferentes que, como tais, possuem circuitos eletrônicos que exigem especia-listas em eletrônica para interconectá-los.

3 Sequencer - equipamento que sincroniza e reproduz vários timbres de instrumentos musicais ao mesmo tempo.

Muito utilizado para reproduzir play-backs de músicas MIDI. 4 Monotimbral - sintetizadores que conseguem reproduzir apenas um instrumento (um timbre) de cada vez. 5 Monofônico - sintetizador que consegue reproduzir apenas uma freqüência (nota musical) de cada vez.

MIDI 227

Para resolver este problema de comunicação, no início dos anos 80, três grandes fabricantes (Sequential Circuits, Roland Corporation e Oberheim Elec-tronics) se encontraram na mostra de junho de 1981, da National Association of Music Merchants (NAMM) onde decidiram criar uma interface de comunicação padrão que fosse seguida por todos os fabricantes de equipamentos musicais, de forma que qualquer sintetizador ou equipamento futuramente desenvolvido pudesse se comunicar com outro, sem que fosse necessário qualquer modifi-cação.

Neste momento surgiu a idéia do padrão de comunicação MIDI e da interface USI (Universal Synthesizer Interface) os quais foram apresentados ao público na mostra do NAMM de junho 1982. Em janeiro de 1983, a NAMM publicou a MIDI Specification 1.0 (Especificação MIDI 1.0) contendo todos os detalhes do protocolo6 MIDI e da interface de comunicação. Esta especificação foi tão bem elaborada que até hoje é válida e utilizada por todos (poucos acréscimos foram feitos ao padrão desde sua criação).

10.2. MIDI e Computadores Com a evolução dos computadores pessoais (Mac, Amiga, PC,...), o

desejo e a necessidade de utilizar o computador como sequencer e como assistente à editoração de partituras surgiram como evolução natural do protocolo MIDI.

Tendo em vista tais potencialidades, em 1984 a Roland Corporation lan-çou no mercado uma placa de interface MIDI para computadores, denominada MPU401. Inicialmente alguns fabricantes passaram a utilizar essa interface, tais como: Amiga e Mac. Só por volta de 1987, os PCs da IBM tiveram o privilégio de conhecê-la e utilizá-la nos processos de automação musical.

6 Protocolo - linguagem de comunicação. Uma ferramenta que permite duas pessoas ou dois dispositivos se

comunicarem (Ex. inglês, português, música....MIDI).


Com a utiliza-ção de computadores neste processo de interligação de equipamentos por meio de MIDI, houve um crescimento muito grande na qualidade e nas opções que os músicos e gravadoras passaram a usufruir a partir deste momento. Existem atualmente no mercado centenas de marcas e modelos de placa de som equivalentes à MPU401. A Sound Blaster é bastante conhecida e possui vários modelos, variando sua polifonia7 em: 16, 32, 64 e 128 vozes.

10.3. O Que é MIDI MIDI significa: Musical Instrument Digital Interface, ou seja, Interface

Digital para Instrumentos Musicais. É um conjunto de especificações padrão utilizado por fabricantes de instrumentos eletrônicos musicais, ou não, o qual permite que instrumentos de fabricantes diferentes possam ser interligados com total compatibilidade.

♦ Interface MIDI: Equipamento ou placa de computador que permite dois sistemas ou equipamentos diferentes se comunicarem de conectores padrões.

♦ Mensagem MIDI: São mensagens enviadas entre equipamentos MIDI por meio das interfaces adequadas. Essas mensagens podem ser de notas musicais ou comandos específicos de configuração de cada equi-pamento. As mensagens (eventos) musicais mais simples que podem ser transmitidas ou recebidas pelas interfaces MIDI são: ativação e desati-vação de notas.

♦ Dispositivo MIDI: É todo dispositivo capaz de receber, enviar e inter-pretar o padrão MIDI. Os mais comuns, encontrados atualmente, são os sintetizadores, baterias eletrônicas, módulos de som e computadores dotados de interface MIDI.

♦ Cabos MIDI: Um cabo MIDI é composto de três fios, sendo um para enviar mensagens, outro para receber e outro (uma malha condutora) utilizado como referência para interligação dos circuitos eletrônicos entre dois equipamentos MIDI.

♦ Conectores MIDI: São conectores do tipo DIN de cinco pinos, comumen-temente utilizados em equipamentos de áudio. Para ligação no cabo MIDI são utilizados apenas três desses pinos (os pinos 2, 4 e 5). Os pinos 4 e 5 são conectados ao par de fios e o pino 2 é ligado à malha condutora. Para evitar interferências, é aconselhável utilizar cabos com comprimento máximo de 1,6m. Bons cabos MIDI podem chegar até a 5m. Acima desta metragem não se garante que a informação enviada será recebida corretamente.

7 Polifonia - capacidade de um sintetizador reproduzir, ao mesmo tempo, mais de uma nota musical. O número de

vozes de um sintetizador (módulo de som timbral) define a polifonia.

MIDI 229

10.4. MIDI Ports

Existem três lugares possíveis para conectar os cabos MIDI em um equipamento MIDI. Esses lugares são denominados MIDI PORT. São eles:

♦ MIDI IN: Esse port recebe a informação vinda de outro dispositivo MIDI. Ele apenas recebe informações; não é capaz de enviá-las.

♦ MIDI OUT: Esse port se encarrega de enviar mensagens de um dispositivo MIDI para outro. Ele só envia mensagens; não é capaz de recebê-las.

♦ MIDI TRHU: Esse port retransmite a mensagem recebida no port MIDI IN, ou seja, funciona como uma extensão, uma cópia, da entrada MIDI IN. Assim, MIDI THRU é um port de saída.

Observação

Não confunda o port MIDI THRU com o port MIDI OUT. No MIDI OUT são enviadas as mensagens do seu equipamento MIDI, no MIDI THRU são enviadas as mensagens recebidas no MIDI IN. As informações caminham por um cabo MIDI em apenas uma direção. Um único port MIDI pode apenas receber ou transmitir informações, nunca ambas as funções.


10.5. Conexão entre Dispositivos MIDI Utilizando os Ports MIDI IN, MIDI OUT e MIDI THRU

Com exceção dos computadores, todos os dispositivos MIDI são interli-gados por meio dos cabos MIDI padrão já apresentados anteriormente. A ligação é simples; basta conectar o MIDI IN de um equipamento no MIDI OUT do outro. Ao fazer isto, o equipamento que tiver seu port MIDI OUT ligado no MIDI IN do outro passa a controlá-lo também. Veja a ligação:

O dispositivo MIDI 1 controla o dispositivo MIDI 2.

Um mesmo dispositivo pode, também, controlar vários dispositivos. É nesta hora que entra em ação o port MIDI THRU. Devido a atrasos de propa-gação das mensagens recebidas pelo MIDI IN e repassadas para o MIDI THRU, existe um limite de ligação de no máximo seis dispositivos que podem ser controlados em cascata por um mesmo dispositivo MIDI. Veja essa ligação esquematizada:

O dispositivo 1 envia a mensagem para o dispositivo 2 por meio do port MIDI OUT que a recebe no port MIDI IN, retransmitindo-a para o dispositivo 3 por meio do port MIDI THRU. O dispositivo 3 repete a ação do dispositivo 2 e assim sucessivamente até que a mensagem seja recebida pelo port MIDI IN do dispositivo 6. Desta forma, cada dispositivo pode executar sua ação sem controlar nenhum dos outros, já que os ports MIDI OUT dos dispositivos 2, 3, 4, 5 e 6 não estão ligados a nenhum outro equipamento. Apenas o dispositivo 1 controlará todos os demais e a si mesmo.

O computador, como já foi dito anteriormente, não pode ser conectado a outros dispositivos MIDI diretamente com um cabo MIDI. Assim, deve-se adquirir uma placa de interface MIDI (por exemplo, uma Sound Blaster) a qual possui um cabo MIDI próprio com um conector extra denominado DB15 (conector do tipo DB com 15 pinos) normalmente utilizado para conexão de joy sticks para jogos de computador.

MIDI 231

Assim, um cabo MIDI dessas interfaces possui, normalmente, um conector DB15 fêmea para ligar o cabo MIDI ao conector DB15 macho da placa, um conector DB15 macho para ligar no joy stick e dois conectores DIN5 para os ports MIDI IN e MIDI OUT (alguns possuem, também, mais um cabo com conector DIN5 para o port MIDI THRU).

Conectores MIDI para Computador.

Para interligar um dispositivo MIDI (como, por exemplo, um teclado) a uma placa de som de um computador, é necessário um cabo MIDI com conectores DIN5 em uma extremidade e um conector DB-15 na outra. Para controlar um teclado via computador, conectamos, finalmente, o port MIDI OUT do computador ao port MIDI IN do teclado. A conexão do teclado MIDI com o computador fica da seguinte maneira:

Vamos agora observar uma figura esquemática contendo a interligação de um computador e outros cinco dispositivos MIDI quaisquer:

Conector Macho DB15.


A princípio, esta ligação pode parecer um tanto estranha. O objetivo é fazer com que o leitor entenda como interligar vários dispositivos, utilizando os ports MIDI IN, MIDI OUT e MIDI THRU, e observar o que ocorre quando fazemos isto. Para tornar esta tarefa um pouco mais fácil e agradável, vamos analisar em separado cada dispositivo e identificar qual ele controla e por qual ele é controlado.

Qual Controla Qual?

Para um dispositivo controlar outro, ele deve ter seu port MIDI OUT co-nectado ao port MIDI IN de um equipamento, ou ter seu MIDI OUT retrans-mitido por um port MIDI THRU.

1. O computador

Como podemos observar na figura, o computador tem o seu port MIDI OUT ligado ao port MIDI IN do dispositivo 1, portanto ele controla o dispositivo 1. Por sua vez, o port MIDI THRU do dispositivo 1 está ligado ao port MIDI IN do dispositivo 2. Como o MIDI THRU possui uma cópia fiel da entrada MIDI IN do dispositivo 1 que está conectado ao port MIDI OUT do computador, isto indica que o computador também controla, além de si mesmo, o dispositivo 2.

2. O dispositivo 1

Como podemos observar, o MIDI OUT do dispositivo 1 está conectado ao MIDI IN do dispositivo 4 e é retransmitido pelo MIDI THRU do dispositivo 4 para o MIDI IN do dispositivo 5. Assim, o dispositivo 1 está controlando, além de si mesmo, o dispositivo 4 e o dispositivo 5.

MIDI 233

3. O dispositivo 2

Como podemos observar, o port MIDI OUT do dispositivo 2 não está conectado a nenhum outro dispositivo. portanto ele não controla ninguém além de si mesmo.

4. O dispositivo 3

Pelo mesmo motivo mostrado no dispositivo 2, o dispositivo 3 também não controla ninguém além de si mesmo.

5. O dispositivo 4

Pelo mesmo motivo anterior, o dispositivo 4 não controla ninguém além de si mesmo.

6. O dispositivo 5

O dispositivo 5 tem o seu port MIDI OUT ligado no MIDI IN do dispositivo 3, e possui seu comando retransmitido ao port MIDI IN do computador por meio de seu port MIDI THRU. Isto indica que o dispositivo 5 controla, além de si mesmo, o dispositivo 3 e o computador.

Podemos, portanto, resumir o que foi analisado na seguinte tabela:

DISPOSITIVO CONTROLA É CONTROLADO POR

computador dispositivo 1 e dispositivo 2 dispositivo 3

dispositivo 1 dispositivo 4 e dispositivo 5 computador

dispositivo 2 ninguém computador

dispositivo 3 ninguém dispositivo 5

dispositivo 4 ninguém dispositivo 1

dispositivo 5 dispositivo 3 e o computador


Concluímos que, com um pouco de prática, interligar equipamentos MIDI por meio de seus ports não é uma tarefa tão difícil quando à primeira vista pode parecer.

10.6. O Que Pode ser Feito com MIDI?

A utilização mais comum do padrão MIDI é a sincronização das notas produzidas pelos sintetizadores na reprodução de uma música. Este processo é denominado de seqüenciamento. Por meio de um teclado controlador ou de um computador, pode-se selecionar em cada instrumento o som desejado e a cada instante da execução da música em questão, por meio desse teclado, selecionar o instrumento adequado a cada trecho musical, sem que seja neces-sário trocar de lugar e de teclados a todo tempo.

Além do processo de seqüenciamento de músicas, MIDI facilita os processos de gravação e edição de músicas. Neste processo, como, por exem-plo, a edição de uma partitura musical, MIDI envia o código das notas tocadas durante uma execução, as quais são armazenadas conjuntamente com suas características de volume, duração e freqüência.

Caso alguma nota esteja errada devido a uma execução errônea, basta alterar o código da tecla apertada ou algum outro parâmetro e tudo bem. Assim, pode alterar o tempo em que um determinado ritmo foi executado e transpor as tonalidades das músicas com extrema facilidade. Estas tarefas são bastante árduas, quando não impossíveis de ser realizadas em sistemas conven-cionais.

O padrão MIDI permitiu que se transformassem os computadores em estúdios de gravação caseiros de excelente qualidade, trazendo uma economia sem par para os profissionais da área, bem como tornando popular essa arte restrita a poucos antes de sua existência. Assim, os computadores são transfor-mados em gravadores multicanais, seqüenciadores e editores de partituras de excelente qualidade e de fácil manipulação, sem que, com isto, percam sua finalidade para a qual foram anteriormente destinados.

10.7. Como são Gravadas as Músicas MIDI nos Teclados, Seqüenciadores e Computadores?

Bom, para entender isto, devemos inicialmente ter em mente que um novo padrão teve que ser criado, ou seja, uma nova linguagem, um protocolo, foi criado para que todos os dispositivos MIDI pudessem entender os dados (a música) gravados por eles.

Se cada fabricante utilizasse uma forma particular para armazenar as músicas, apenas eles conseguiriam lê-las. Seria como se um japonês escrevesse

MIDI 235

uma carta para um brasileiro que não entendesse japonês. Neste caso ele não conseguiria entender o que o primeiro estaria querendo lhe dizer. Assim surgi-ram os padrões, os formatos SMF (Standard MIDI Files).

Inicialmente os SMF formato 0 utilizados pelos teclados e seqüencia-dores e, posteriormente, os SMF formato 1 utilizados principalmente pelos editores de notação musical pelos computadores. Qualquer um desses formatos permite a reprodução fiel de uma música gravada. Ou seja, toca todos os dezesseis canais MIDI8, independente do número de tracks9 que possua.

No caso do MIDI formato 0, ao salvar uma música com 256 tracks, por exemplo, ele grava apenas dezesseis, agrupando todos os tracks que possuírem o mesmo instrumento (mesmo canal MIDI) em apenas um. Isto acontece porque o formato 0 possui apenas um track de gravação. O formato 0 foi criado para os seqüenciadores e teclados poderem reproduzir facilmente e simulta-neamente todos os instrumentos utilizados. Daí a explicação de se ter apenas um track. O MIDI formato 1 possui mais de um track, assim, o programa grava a música em tantos tracks quantos forem criados.

10.8. Standard MIDI File (SMF) Os arquivos SMF vêm ganhando cada vez mais espaço em aplicativos

multimídia, principalmente naqueles em que se exigem um alto grau de portabilidade e compactação de dados. Assim, com alguns poucos Kbytes de memória podemos armazenar vários minutos de música que poderão ser reproduzidos por qualquer equipamento MIDI, independente do fabricante, já que SMF é um padrão internacionalmente aceito.

Por outro lado, muitas vezes um profissional de música deseja implemen-tar programas dedicados a automatizar alguma tarefa que não possa ser reali-zada por um software já existente. Podemos citar, como exemplo, a implemen-tação de um programa de análise ou composição musical automática baseada em parâmetros e restrições impostas pelo usuário. Como não existe esse programa, alguém deverá criá-lo, e, para tanto, deve conhecer a estrutura dos SMFs.

Para que seja possível entender como é essa estrutura, deve-se, primeira-mente, entender o que fazem os SMFs. Eles registram as ações executadas por um intérprete qualquer. Assim, quando um instrumentista pressiona uma tecla em um teclado ou controlador MIDI, o módulo de som associado a ele deve

8 Canais MIDI - cada módulo de som MIDI possui apenas dezesseis canais, ou seja, pode reproduzir no máximo 16

timbres(instrumentos musicais) ao mesmo tempo. Se um equipamento MIDI possuir mais de dezesseis canais, isto indica que ele possui mais de um módulo de som MIDI internamente.

9 Tracks - pistas de gravação. Um programa pode utilizar quantos tracks desejar, podendo repetir um mesmo instrumento musical em mais de um track. Isto é muito utilizado no seqüenciamento de uma bateria em que cada instrumento dela é gravado em um track à parte.


executar esta ação, tocando a nota correspondente enquanto o instrumentista mantiver essa nota pressionada.

O arquivo MIDI (SMF) deve produzir o mesmo efeito quando for lido por um seqüenciador. Ele deve simular as mesmas ações efetuadas pelo instrumentista, enviando os eventos ao módulo de som ou outro equipamento MIDI associado, como se eles estivessem ocorrendo naquele momento. Desta forma, os arquivos MIDI SMF nada mais são do que registros digitais dos eventos executados por um músico em um controlador MIDI qualquer. Sendo assim, quando o arquivo MIDI for reproduzido, ele deve mandar seqüencialmente os eventos registrados, indicando quando esses eventos devem ocorrer e quanto tempo devem durar.

10.8.1. Entendendo como o MIDI Funciona

Ao escrever uma partitura, o músico já sabe previamente qual nota deseja

grafar e qual sua duração. Observando a partitura, nota-se que não existe um símbolo que indique com precisão qual é o volume, a intensidade sonora com que essa nota deve ser executada. É possível escrever embaixo da nota fortíssimo, mezzo forte, piano, mezzo piano, mas estas descrições são subje-tivas, ou seja, cada intérprete executará um fortíssimo ou qualquer outro sinal de dinâmica diferente de outro.

Um ponto forte do padrão MIDI é que ele registra com precisão o tempo de duração da nota (e não sua figura musical) e o volume executado pelo intérprete. A seguir, veremos com mais detalhes como isto é feito.

10.8.2. Músico Utilizando um Teclado MIDI

Quando um intérprete pressiona uma tecla de seu teclado musical, ele envia uma mensagem MIDI para o processador do teclado (ou para um computador), informando qual nota foi pressionada e qual foi o seu volume. Como ele está iniciando uma execução da nota, o computador não tem como adivinhar a sua duração (na maioria das vezes, nem o intérprete sabe, como, por exemplo, no caso de composição de uma música). Esse valor (a duração da nota) só será conhecido pelo computador (ou processador do teclado), quando o intérprete tirar o dedo da tecla (parar de pressioná-la). Ao tirar o dedo da tecla, o teclado envia ao processador (ou computador) uma mensagem informando que deve desativar a respectiva nota.

MIDI 237

Esta seqüência de comandos (ativar nota e desativar nota) é armazenada pelo sistema de forma que ele possa reproduzir a música gravada com precisão, quando o arquivo gerado for lido por qualquer dispositivo MIDI. Após este processo ser concluído é que o teclado MIDI ou computador pode finalmente saber qual foi o valor da nota executada. A figura seguinte ilustra o que foi dito:

Pode-se perceber que este procedimento difere bastante da grafia de uma nota musical em uma partitura. Ao grafar uma partitura, desenhamos a nota desejada por meio de uma figura musical correspondente. Ao olharmos para ela, sabemos qual é sua duração em relação às outras e ao metrônomo. No arquivo MIDI gravado temos uma informação de que a nota foi ativada, logo após temos a informação do tempo que ela permaneceu pressionada, seguida da informação de desativar nota. Desta forma, o arquivo MIDI, para executar o ato de tocar uma nota musical com determinada duração, segue três etapas:

1. Enviar mensagem de Ativar Nota.

2. Enviar mensagem com a duração dela.

3. Enviar mensagem de Desativar Nota.

Para armazenar estas durações, foi criada no padrão MIDI uma estrutura chamada de Delta-Time. Os Delta-Times são calculados tomando como base a duração de uma semínima. Assim, a máquina MIDI cria internamente uma unidade de tempo que define quantos pulsos (batidas) de seu relógio equiva-lerão ao tempo de uma semínima. Pulso por semínima é a denominação dada pelo padrão MIDI de ppq (pulses per quarter-note). Conhecendo o valor da ppq adotada, podemos calcular os Delta-Times de cada nota executada.

10.8.3. Pulses Per Quarter Note - ppq

ppq, como já afirmado, quer dizer pulses per quarter-note (pulsos por semínima), ou seja, em quantas partes (pulsos) será dividida uma semínima. O valor máximo de uma ppq (adotado pela maioria dos programas) é 480 (o Finalle utiliza valores bem maiores). A ppq é um indicativo da precisão com que uma nota musical foi ou será gravada em um arquivo MIDI. Por exemplo:


♦ Um ppq = 2 indica que temos uma precisão de captura igual a uma colcheia (duas colcheias = uma semínima → ppq = 2 = 2 colcheias por semínima).

♦ Assim, para termos uma precisão de uma semicolcheia, teremos que ter ppq = 4, ou seja, quatro semicolcheias por semínima.

Concluímos que:

♦ Se o ppq = 1 → precisão (captura) de semínimas

♦ Se o ppq = 2 → precisão (captura) de colcheias

♦ Se o ppq = 4 → precisão (captura) de semicolcheias

♦ Se o ppq = 8 → precisão (captura) de fusas

♦ Se o ppq = 16 → precisão (captura) de semifusas

♦ Se o ppq = 32 → precisão (captura) de quartifusas

Como podemos perceber, uma ppq de 480 é uma precisão realmente boa, ou seja, de 1/480 de uma semínima.

10.8.4. Delta Time

Delta-time e ppq representam a mesma grandeza. A diferença é que ppq utiliza os oito bits10 de um byte para representar o tempo de uma nota e o delta-time apenas sete. Assim, necessitamos criar uma regra de conversão de ppq para delta-time e vice-versa. Para entender o que são bits e bytes, e também para entender o restante deste texto, leia com atenção o Anexo “Sistemas de Numeração” o qual contém a teoria e exemplos do sistema de numeração binário, necessários ao bom entendimento deste texto. No mínimo,

10 Bit - pode assumir apenas dois valores: o 0 e o 1. Um byte é um conjunto de 8 bits.

MIDI 239

esta leitura servirá para você dar ainda mais valor às pessoas que criaram os programas que você utiliza para editoração e seqüenciamento MIDI.

Para entender melhor a conversão de ppq em Delta-Time, em primeiro lugar precisamos saber o porquê da criação dos Delta-Times e o motivo de eles não utilizarem os oito bits do byte (apenas sete). Em primeiro lugar, observemos que o tempo das notas será armazenado pelo computador ou processador dos equipamentos MIDI em forma de bytes. A questão é:

Como saber quantos bytes definirão o tempo de uma nota? Será que apenas um byte é o bastante?

Para responder a estas duas perguntas, vamos adotar um ppq = 48010 = 1E0H (ver o Anexo “Sistemas de Numeração”). O maior valor que um byte pode representar é quando todos os seus bits forem iguais a 1, ou seja, 25510.

Desta forma, o maior Delta-Time que podemos representar com um byte seria 255. Podemos ver que com este valor não conseguimos representar sequer o tempo de uma semínima (para uma ppq de 480).

Como representar valores maiores que o do exemplo e, também, como o sistema (computador ou teclado) pode saber que o Delta-Time será represen-tado com mais de um byte?

Este problema foi solucionado utilizando o bit mais significativo11 de cada byte do Delta-Time para informar ao sistema (computador ou teclado) de quantos bytes será formado o presente delta-time. Ao utilizar esse oitavo bit como sinalizador, passa-se a só utilizar sete bits para armazenar a contagem em cada byte. Veja como isto funciona por meio do exemplo da representação de uma semínima cujo ppq vale 480:

Já é de nosso conhecimento que um byte apenas não é suficiente para representar ppq maior que o máximo valor de contagem com sete bits (127). Vamos, portanto, utilizar dois bytes para armazenar a contagem do ppq. Lembre-se que só vamos utilizar sete bits de cada byte. Na conclusão veremos o que fazer com o oitavo bit. Vamos colocar as potências de 2 equivalentes em casa binária, agrupando os dois bytes, já que eles vão formar um único número.

11 O bit mais significativo de um byte é o oitavo, ou seja, o bit mais à esquerda do byte.


Assim, 480 convertido em binário é igual a 256 + 128 + 64 + 32. Devemos colocar, portanto, bits 1 nas respectivas casas e 0 nas demais, ou seja:

Como completar os bits da oitava casa (os bits mais significativos de cada byte)?

No byte mais significativo devemos informar que o Delta-Time é formado por mais de um byte, desta forma, coloca-se um bit 1 na oitava casa deste byte. Este bit indica ao sistema (computador ou teclado) que existe mais um byte no Delta-Time. Veja a seguir:

No segundo byte, se houvesse mais um byte para o delta-time, devería-mos também colocar o bit mais significativo igual a 1. Como neste caso o próximo byte é o último, ou seja, o delta-time não terá mais nenhum byte, este bit deve ser 0. Veja a seguir:

MIDI 241

Agora, de posse dos dois bytes completos, basta ler o valor final e convertê-lo em hexadecimal. Para tanto, esqueça agora as potências de 2 e analise cada byte em separado. Veja como:

Para converter binário em hexadecimal, você deve converter cada 4 bits de cada byte em hexadecimal, conforme a tabela seguinte:

Assim, uma ppq de 480 equivale a um delta-time com dois bytes cujo valor em hexadecimal é igual a 83 60.

♦ Com este exemplo concluímos que a maior ppq que podemos escrever com um byte é 7FH =12710 (o maior valor que podemos grafar com sete bits), já que, neste caso, o oitavo bit deve ser zero. Então, delta-time com um byte, o oitavo bit deve ser zero, o que indica que o delta-time só possui um byte (este byte).

♦ Podemos concluir, também, que a maior ppq que podemos grafar com dois bytes é 16.383, com um delta-time = FF 7F, conforme a tabela seguinte:

16.383 = 8182 + 4086 + 2048 + 1024 + 512 + 256 + 128 + 64 + 32 +16 + 8 + 4 + 2 + 1

Esta ppq convertida em delta-time é FF 7F.

♦ Com três bytes temos que o maior valor de ppq é de 2.097.151, com um delta-time de FF FF 7FH.

♦ Com quatro bytes (este é o número máximo de bytes que o delta-time pode ter) temos um ppq de 268.435.455 cujo maior valor de delta- -time é FF FF FF 7FH.


De posse desta explicação, vamos observar um novo exemplo de conversão de ppq em delta-time, para o tempo de uma colcheia. Novamente vamos adotar um ppq = 480 pulsos. Isto significa que uma colcheia (metade de uma semínima) terá 240 pulsos. Novamente, podemos constatar que com apenas um byte não conseguiremos representar o valor de uma colcheia (máximo valor de um byte = 127). Como 240 é menor que 16.383 (maior valor de uma ppq com 2 bytes), temos que dois bytes são suficientes para representar tal colcheia. Assim, o delta-time de uma colcheia (240 pulsos) será:

Ou seja: 240 = 128 + 64 + 32 + 16. Assim, o delta-time fica:

Ou seja, o delta-time de 24010 = 81 70H.

10.8.5. Estrutura de um MIDI SMF Formato 1

SMF :: Cabeçalho Principal Cabeçalho dos Tracks

Cabeçalho Principal

:: Chunk type Tamanho Formato Ntracks TipoDeltaTime

Cabeçalho dos Tracks

:: Chunk type Tamanho MTrkEventos

MIDI 243

1. Cabeçalho Principal

Chunk type Tamanho Formato Ntracks TipoDeltaTime

Chunk type :: 4 bytes: Mthd = 4D 54 68 64.

Tamanho :: Tamanho do Cabeçalho Principal: 6 bytes, sendo:

2 bytes para indicar o formato,

2 bytes para indicar número de tracks,

2 bytes para indicar o tipo de delta-time.

Formato :: Indica o Formato com 2 bytes:

Formato 0 = 00 00,

Formato 1 = 00 01,

Formato 2 = 00 10.

Ntracks :: Número de tracks da música, sendo um track para cada canal MIDI e mais um para as configurações (metrô-nomo, armadura de clave, fórmula de compasso, etc). Possui 2 bytes.

TipoDeltaTime :: Indica o tipo de delta time. Possui 2 bytes. Se o bit mais significativo for 0 (zero) o delta-time será do tipo ppq. Se o bit mais significativo for 1, será do tipo SMPTE.

2. Cabeçalho dos Tracks

Chunk type Tamanho MTrkEventos

Chunk type :: 4 bytes: Mtrk = 4D 54 72 6B.

Tamanho :: Possui 4 bytes. Indica a soma de todos os bytes do track, incluindo os três bytes indicativos do fim do track: FF 2F 00.

MtrkEventos :: DeltaTime Eventos

Deltatime :: Possui de 1 a 4 bytes. Indica quanto tempo o dispositivo, que está lendo e executando o arquivo MIDI, deverá esperar para iniciar a execução do evento que o segue.

Eventos :: EventosMIDI EventosSysex MetaEventos

EventosMIDI :: A quantidade de bytes dependerá do tamanho do arquivo. Evento MIDI é qualquer mensagem de canal, ou seja, eventos de notas e os controles aplicados a elas.


EventosSysex :: F0H Tamanho BytesTrans

São eventos utilizados para mandar mensagens exclusivas para um determinado equipamento.

Tamanho :: O número de bytes dependerá do tamanho do Evento Sysex.

BytesTrans :: São os Bytes Transmitidos pelo Evento Sysex. Deverá terminar com o byte F7H.

MetaEventos :: Tipo Tamanho Texto

São eventos não-MIDI contendo informações úteis e necessárias para os equipamentos que executarão os eventos MIDI. Um metaevento inicia-se com o byte FF. Os equipamentos que não reconhecem todos os tipos de metaeventos devem ignorá-los sem emitir mensagem de erro.

Tipo :: A quantidade de bytes dependerá do tipo de metaevento. Os principais são:

FF 51 = Set Tempo (Metrônomo). Possui 3 bytes.

FF 58 = Fórmula de Compasso (Time Signature). Possui 4 bytes

FF 59 = Armadura de Clave (Key signature). Possui 2 bytes.

FF 2F = Fim de Track.

FF 01 = Texto. A quantidade de bytes varia de acordo com o texto.

FF 04 = Nome do Instrumento. A quantidade de bytes varia de acordo com o instrumento.

FF 05 = Letra da Música. A quantidade de bytes varia de acordo com o tamanho da letra.

FF 06 = Marcas. A quantidade de bytes é variável.

Texto :: A quantidade de bytes varia de acordo com o texto.

10.8.6. Metaeventos

10.8.6.1. Metaeventos Set Tempo

FF 51 03 Tempo

Metrônomo = Semínimas por minuto

60 (1 minuto) Metrônomo =

Tempo em Segundos

MIDI 245

Exemplo: FF 51 03 098968

Tempo = 098968H = 625.000 Microssegundos = 0,625

60 Metrônomo =

0,62596 semínimas por minuto

10.8.6.2. Metaeventos Fórmula de Compasso (Time Siganture)

FF 58 Tamanho

Tamanho = 4 bytes:

nn = Numerador.

dd = Potencia de 2 do denominador.

cc = Número de MIDI clocks no metrônomo por semínima (unidade de tempo do compasso, ou seja, semínima = 2410 (18H).

bb = Número de fusas por unidade de tempo.

Fórmula de Compasso = nn/dd

Exemplo1: FF 58 04 06 03 0C 08

FF 58 = Metaevento Fórmula de Compasso

04H = Tamanho

06H = nn = 6

03H = dd = 23 = 8

0CH = cc = 1210 (colcheia)

08H = bb = 8 fusas

Fórmula de Compasso = nn/dd = 6/8

Exemplo2: FF 58 04 02 02 18 08

FF 58 = Metaevento Fórmula de Compasso

04H = Tamanho

02H = nn = 2

02H = dd = 22 = 4

18H = cc = 2410 (semínima)

08H = bb = 8 fusas

Fórmula de Compasso = nn/dd = 2/4


10.8.6.3. Metaeventos Armadura de Clave (Key Siganture)

FF 59 Tamanho

Tamanho = 2 bytes:

sf = Acidentes da Armadura de Clave

mi = Modo: Maior ou menor

Tonalidades com # Hexa Tonalidades com # Hexa

Maiores sf mi menores sf mi

0 Do Maior 00 00 La menor 00 01

1 # Sol Maior 01 00 Mi menor 01 01

2 # Re Maior 02 00 Si menor 02 01

3 # La Maior 03 00 Fa# menor 03 01

4 # Mi Maior 04 00 Do# menor 04 01

5 # Si Maior 05 00 Sol# menor 05 01

6 # Fa# Maior 06 00 Re# menor 06 01

7 # Do# Maior 07 00 La# menor 07 01

Tonalidades com b Hexa Tonalidades com b Hexa

Maiores sf mi menores sf mi

1 b Fa Maior FF 00 Re menor FF 01

2 b Sib Maior FE 00 Sol menor FE 01

3 b Mib Maior FD 00 Do menor FD 01

4 b Lab Maior FC 00 Fa menor FC 01

5 b Reb Maior FB 00 Sib menor FB 01

6 b Solb maior FA 00 Mib menor FA 01

7 b Dob Maior F9 00 Lab menor F9 01

10.8.7. Exemplo de um Arquivo MIDI SMF - Formato 1

Compasso 1 do canal 0

( (Dó5, Sm), (Mi5, m), (Dó5, Sm))

=> Compasso 1 do Canal 1

( (Pausa, Sm), (Dó4, c), (Mi4, c), (Pausa, m))

MIDI 247

Cabeçalho principal

4D 54 68 64 Mthd 00 00 00 06 seguem 6 bytes do cabeçalho principal 00 01 formato 1 00 04 quatro tracks 00 60 ppq = 60 H (96 10)

Cabeçalho do primeiro track - parâmetros iniciais

4D 54 72 6B MTrk 00 00 00 19 seguem 25 bytes do presente track (todos os bytes

até FF2F00) 00 delta-time = 0 FF 58 Metaevento - Fórmula de Compasso 04 04 02 18 08 Compasso 4/4 00 Delta-time = 0 FF 59 Metaevento - Armadura de Clave 02 00 00 Dó maior 00 Delta-time = 0 FF 51 Metaevento - Set Tempo 03 09 89 68 Metrônomo = 96 batidas por minuto (1 : (625000 :

60)) x 1.000.000. Obs. 098968 H = 625000 10 00 Delta-time = 0 FF 2F 00 Fim de track

Cabeçalho do segundo track - canal 0 - piano

4D 54 72 6B MTrk 00 00 00 1E seguem 30 bytes do presente track (todos os bytes

até FF2F00) 00 Delta-time = 0 C0 00 C = Mudar instrumento; 0 = Canal 0; 00 = Piano 00 Delta-time = 0 90 Ativar nota no canal 0 3C 50 3C =Nota Dó5 ; 50H = volume = 8010 60 Delta-time = duas colcheias = uma semínima 80 Desativar nota no canal 0 3C 00 3C H =Nota Dó5 ; 00H = volume = 0010 00 Delta-time = 0 90 Ativar nota no canal 0


40 50 Ativar nota Mi5 (40) com volume 8010 8140 Delta-time de uma mínima (2 semínimas) = 192. 192

: 128 = 1 inteiro e sobra 6410 = 40H-> dois bytes de delta-time com o bit mais significativo do primeiro byte = 1. Primeiro byte = 1000 0001 e segundo byte = 0100 0000 => Delta-time = 81 40

80 Desativar nota no canal 0 40 00 40 H = Nota Mi5; 00H = volume = 0010

00 Delta-time = 0 90 Ativar nota no canal 0 3C 50 3C =Nota Dó5 ; 50H = volume = 8010 60 Delta-time = uma semínima 80 Desativar nota no canal 0 3C 00 3C H =Nota Dó5 ; 00H = volume = 0010

00 Delta-time = zero FF 2F 00 Fim do track

Cabeçalho do terceiro track - canal 1 - violão

4D 54 72 6B MTrk 00 00 00 16 seguem 22 bytes do track 00 Delta-time = 0 C1 18 C = Mudar instrumento; 1 = Canal 1; 18 = Violão de

Nylon

60 Delta-time de uma semínima 91 ativar nota no canal 1 3C 50 Nota Dó4, volume 8010 30 Delta-time de uma colcheia 81 Desativar nota no canal 1 3C 00 3C H =Nota Dó4; 00H = volume = 0010 00 Delta-time = 0 91 Ativar nota no canal 1 40 50 Ativar nota Mi4 (40) com volume 8010 30 Delta-time de uma colcheia 81 Desativar nota no canal 1 40 00 40 H = Nota Mi4; 00H = volume = 0010 00 Delta-time = 0

FF 2F 00 Fim do track

MIDI 249

10.9. Tabela de Instrumentos General MIDI (Os números vão de 1 a 128.)

1=Acoustic Grand Piano 2=Bright Acoustic Piano 3=Electric Grand Piano 4=Honky-tonk Piano 5=Rhodes Piano 6=Chorused Piano 7=Harpsichord 8=Clavinet 9=Celesta 10=Glockenspiel 11=Music Box 12=Vibraphone 13=Marimba 14=Xylophone 15=Tubular Bells 16=Dulcimer 17=Hammond Organ 18=Percussive Organ 19=Rock Organ 20=Church Organ 21=Reed Organ 22=Accordion 23=Harmonica 24=Tango Accordion 25=Acoustic Guitar (nylon) 26=Acoustic Guitar (steel) 27=Electric Guitar (jazz) 28=Electric Guitar (clean) 29=Electric Guitar (muted) 30=Overdriven Guitar 31=Distortion Guitar 32=Guitar Harmonics 33=Acoustic Bass 34=Electric Bass (finger) 35=Electric Bass (pick) 36=Fretless Bass 37=Slap Bass 1 38=Slap Bass 2 39=Synth Bass 1 40=Synth Bass 2 41=Violin 42=Viola

43=Cello 44=Contrabass 45=Tremelo Strings 46=Pizzicato Strings 47=Orchestral Harp 48=Timpani 49=String Ensemble 1 50=String Ensemble 2 51=SynthStrings 1 52=SynthStrings 2 53=Choir Aahs 54=Voice Oohs 55=Synth Voice 56=Orchestra Hit 57=Trumpet 58=Trombone 59=Tuba 60=Muted Trumpet 61=French Horn 62=Brass Section 63=Synth Brass 1 64=Synth Brass 2 65=Soprano Sax 66=Alto Sax 67=Tenor Sax 68=Baritone Sax 69=Oboe 70=English Horn 71=Bassoon 72=Clarinet 73=Piccolo 74=Flute 75=Recorder 76=Pan Flute 77=Bottle Blow 78=Shakuhachi 79=Whistle 80=Ocarina 81=Lead 1 (square) 82=Lead 2 (sawtooth) 83=Lead 3 (calliope lead) 84=Lead 4 (chiff lead) 85=Lead 5 (charang)

86=Lead 6 (voice) 87=Lead 7 (fifths) 88=Lead 8 (bass + lead) 89=Pad 1 (new age) 90=Pad 2 (warm) 91=Pad 3 (polysynth) 92=Pad 4 (choir) 93=Pad 5 (bowed) 94=Pad 6 (metallic) 95=Pad 7 (halo) 96=Pad 8 (sweep) 97=FX 1 (rain) 98=FX 2 (soundtrack) 99=FX 3 (crystal) 100=FX 4 (atmosphere) 101=FX 5 (brightness) 102=FX 6 (goblins) 103=FX 7 (echoes) 104=FX 8 (sci-fi) 105=Sitar 106=Banjo 107=Shamisen 108=Koto 109=Kalimba 110=Bagpipe 111=Fiddle 112=Shanai 113=Tinkle Bell 114=Agogo 115=Steel Drums 116=Woodblock 117=Taiko Drum 118=Melodic Tom 119=Synth Drum 120=Reverse Cymbal 121=Guitar Fret Noise 122=Breath Noise 123=Seashore 124=Bird Tweet 125=Telephone Ring 126=Helicopter 127=Applause 128=Gunshot


10.10. Tabela General MIDI - Instrumentos de Percussão

(O C central do piano = é o nº 60, no Finale C4)

35=Si2=Acoustic Bass Drum 36=Dó3=Bass Drum 1 37=Dó#3=Side Kick 38=Ré3=Acoustic Snare 39=Ré#3=Hand Clap 40=Mi3=Electric Snare 41=Fá3=Low Floor Tom 42=Fá#3=Closed High-Hat 43=Sol3=High Floor Tom 44=Sol#3=Pedal High Hat 45=Lá3=Low Tom 46=Lá#3=Open High Hat 47=Si3=Low-Mid Tom 48=Dó4=High-Mid Tom 49=Dó#4=Crash Cymbal 1 50=Ré4=High Tom 51=Ré#4=Ride Cymbal 1 52=Mi4=Chinese Cymbal 53=Fá4=Ride Bell 54=Fá#4=Tambourine 55=Sol4=Splash Cymbal 56=Sol#4=Cowbell 57=Lá4=Crash Cymbal 2

58=Lá#4=Vibrastrap 59=Si4=Ride Cymbal 2 60=Dó4=High Bongo 61=Dó#4=Low Bongo 62=Ré4=Mute High Conga 63=Ré#4=Open High Conga 64=Mi4=Low Conga 65=Fá4=High Timbale 66=Fá#4=Low Timbale 67=Sol4=High Agogo 68=Sol#4=Low Agogo 69=Lá4=Cabasa 70=Lá#4=Maracas 71=Si4=Short Whistle 72=Dó5=Long Whistle 73=Dó#5=Short Guiro 74=Ré5=Claves 75=Ré#5=High Wood Block 76=Mi5=Low Wood Block 77=Fá5=Mute Cuica 78=Fá#5=Open Cuica 79=Sol5=Mute Triangle 80=Sol#5=Open Triangle

10.11. Exercícios 1. O que significa a sigla MIDI?

2. O que é um sintetizador?

3. O que é sequencer?

Apêndice A - Caracteres Especiais e Teclas de Atalho 251

A.1. Caracteres da Fonte do Finale - Maestro

Tecla Minúsculo Maiúsculo Tecla Minúsculo Maiúsculo Tecla Minúsculo Maiúsculo

A a A I i I Q q Q

B b B J j J R r R

C c C K k K S s S

D L l L T T

E e E M m M U u U

F f F N n N V v

G g G O o O W w W

A

Caracteres Especiais e

Teclas de Atalho

t

V


Tecla Minúsculo Maiúsculo Tecla Minúsculo Maiúsculo Tecla Minúsculo Maiúsculo

H h H P p P X x X

Y y Y 7 7 & ] ]

Z z Z 8 8 * \ \ |

1 1 ! 9 9 ( ; ; :

2 2 @ 0 0 ) ` ` ~

3 3 # ‘ ' " , , <

4 4 $ - - _ . . >

5 5 % = = + / / ?

6 6 ^ [ [

A.2. Caracteres Acessíveis Pressionando Alt + nº

0129 0130 0131 0132 0133 0134 0135 0136 0137 0138 0139

Å Ç É Ñ Ö Ü á à â ä ã

0140 0141 0142 0144 0145 0146 0147 0150 0159 0160 0161

å ç é ê ë í ì ñ ü † °

Apêndice A - Caracteres Especiais e Teclas de Atalho 253

0162 0163 0164 0165 0166 0167 0168 0169 0170 0171 0172

¢ £ § • ¶ ß ® © ™ ´ ¨

0173 0174 0175 0176 0177 0178 0179 0180 0181 0182 0183

≠ Æ Ø ∞ ± ≤ ≥ ¥ μ ∂ ∑

0184 0185 0186 0187 0188 0189 0190 0191 0192 0193 0194

∏ π ∫ ª º Ω æ ø ¿ ¡ ¬

0195 0196 0197 0198 0199 0200 0201 0203 0206 0207 0208

√ ƒ ≈ Δ « » … À Œ œ –

0209 0210 0211 0212 0213 0214 0215 0216 0217 0218 0219

— “ ” ‘ ’ ÷ ◊ ÿ Ÿ €

0220 0221 0222 0223 0224 0225 0226 0227 0228 0229 0230

‹ › fi fl ‡ · ‚ „ ‰ Â Ê

0231 0232 0233 0234 0235 0236 0237 0238 0239 0240 0241

Á Ë È Í Î Ï Ì Ó Ô Ò

0242 0243 0244 0245 0246 0247 0248 0249 0250 0251

Ú Û Ù ı ˆ ˜ ¯ ˘ ˙ ˚


A.3. Teclas de Atalho Ctrl + A: Seleciona todo o arquivo (ícone MassMover acionado). Ctrl + C: Copia o trecho selecionado.

Ctrl + D: Redesenha a tela. Ctrl + E: Alterna entre Scroll View e Page View. Ctrl + 2: Tela em tamanho 200%. Ctrl + 1: Tela em tamanho 100%.

Ctrl + 7: Tela em tamanho 75%. Ctrl + 5: Tela em tamanho 50%. Ctrl + N: Abre arquivo novo. Ctrl + O: Abre arquivo já existente.

Ctrl + P: Prepara para imprimir. Ctrl + R: Reverte o salvamento Ctrl + S: Salva o arquivo ativo. Ctrl + U: Atualiza o layout da página.

Ctrl + V: Insere o trecho copiado (Ctrl + C). Ctrl + X: Apaga o conteúdo do compasso selecionado. Ctrl + W: Fecha o arquivo ativo. Ctrl + Z: Desfaz o último comando.

Alt + C: Abre o menu Chord (ícone Chord acionado) . Alt + E: Abre o menu Edit. Alt + F: Abre o menu File. Alt + H: Abre o menu Help.

Alt + L: Abre o menu Lyrics (ícone Liryc acionado). Alt + M: Abre o menu MassMover (ícone Mass Mover acionado). Alt + N: Abre o menu NoteMover (ícone Note Mover acionado). Alt + O: Abre o menu Options.

Alt + P: Abre o menu Speedy (ícone Speedy Entry acionado). Alt + P: Abre o menu PageLayout. (ícone Page Layout acionado). Alt + S: Abre o menu Staff (ícone Staff acionado).

Alt + S: Abre o menu SmartShape (ícone Smart Shape acionado). Alt + S: Abre o menu SpecialTools (ícone Special Tools acionado). Alt + S: Abre o menu Simple (ícone Simple Entry acionado). Alt + T: Abre o menu Text (ícone Text Block acionado).

Alt + V: Abre o menu View. Alt + W: Abre o menu Window. Alt + F4: Fecha a janela ativa.

Apêndice B - Sistemas de Numeração 255

B.1. Uma Breve Abordagem Os computadores trabalham internamente com um sistema de numeração

diferente do que estamos acostumados. Assim, enquanto representamos o número oito no sistema decimal pelo símbolo 8, o computador representa-o pelo grupo de símbolos 1000. Este sistema de numeração utilizado pelo compu-tador é denominado de sistema binário, ou seja, possui dois símbolos. Cada um desses símbolos denominamos de bit, assim como cada símbolo do sistema decimal denominamos de dígito.

Para trabalhar com este sistema, o computador possui uma álgebra toda especial denominada Álgebra de Boole ou Álgebra Binária, a qual leva o nome de seu criador, o matemático inglês George Boole. Esta álgebra, diferente da álgebra decimal com dez símbolos (0,1,2,3,4,5,6,7,8,9), a qual normalmente utilizamos, possui apenas dois símbolos: o símbolo 0 e o símbolo 1 para realizar suas operações. Essas operações são bem conhecidas pelos profis-sionais de engenharia e informática, mas pouco conhecidas pelos profissionais de áudio.

Este conhecimento servirá de base para que o leitor possa entender o processo de amostragem e digitalização de um sinal de áudio visto no item Taxa de Amostragem e Resolução em Bits (Quantização).

B.2. Conversão entre o Sistema Decimal e o Binário Em primeiro lugar, para que se possa entender como trabalhar com

números em outras bases, além da base 10, vamos tecer uma breve descrição de como convertê-los da base 10 para a base 2 e da base 2 para a base 10. Isto é muito simples. Observe:

B

Sistemas de Numeração


A lei de formação dos números na base 2 segue o mesmo raciocínio utilizado na base 10, ou seja:

Base 10

O dígito menos significativo (da unidade) possui o seu valor (de 0 a 9) multiplicado por 100 (1), o da casa das dezenas possui seu valor multiplicado por 101(10), o da casa das centenas multiplicado por 102 (100) e assim por diante, cada vez aumentando o expoente da base 10.

Exemplo: Dado o número 945310, escrevê-lo em uma tabela na forma de potências de 10.

Resposta: 945310= 9 x 103 + 4 x 102 + 5 x 101 + 3 x 100. Colocando 945310

em forma de tabela, temos:

x 103 x 102 x 101 x 100

9 4 5 3

Base 2

O bit menos significativo possui o seu valor (0 ou 1) multiplicado por 20

(1), o próximo possui seu valor multiplicado por 21 (2) e assim por diante, cada vez aumentando o expoente da base 2.

Exemplo 1: Dado o número 10102, escrevê-lo em uma tabela em forma de potências de 2 e determinar seu valor na base 10.

Colocando 10102 em forma de tabela, temos:

x 23 ( = 8 ) x 22 ( = 4 ) x 21 ( = 2 ) x 20 ( = 1 )

1 0 1 0

Convertendo na base 10, temos que:

10102= 1 x 23 + 0 x 22 + 1 x 21 + 0 x 20 = 1010.

Exemplo 2: Dado o número 11102,escrevê-lo em uma tabela em forma de potências de 2 e determinar seu valor na base 10.

Colocando 11102 em forma de tabela, temos:

x 23 ( = 8 ) x 22 ( = 4 ) x 21 ( = 2 ) x 20 ( = 1 )

1 1 1 0

Apêndice B - Sistemas de Numeração 257

Convertendo na base 10, temos que:

11102= 1 x 23+ 1 x 22+ 1 x 21+ 0 x 20 = 8+4+2+0 =1410

B.3. Conclusões Relevantes sobre Conversão entre as Bases Binária e Decimal

Você notou que o processo para converter binário em decimal é simples. Basta montar a tabela com as potências binárias, colocar o bit 1 nas casas que somadas totalizam o número decimal desejado e 0 nas que não foram utilizadas.

Vamos ver como elaborar um algoritmo que lhe permite implementar esta conversão por meio de um programa de computador.

1. Inicia-se colocando o bit 1 na primeira potência binária que for menor ou igual ao valor decimal que se deseja converter.

2. Se o valor da potência for igual ao valor que se deseja converter, basta colocar zeros em todas as potências com expoentes menores que a potência que recebeu o bit 1. Caso contrário, veja o exemplo 2, o qual converte números que não são potências exatas de dois.

Exemplo 1: Suponha que se deseja converter o número decimal 1610 em binário. Deve-se colocar o bit 1 na casa da potência 24 (que vale 1610). Isto indica que a conversão acabou e devemos colocar bits 0 em todas as casas com potências menores que 24.

A tabela seguinte mostra o que foi dito:

x 24 ( = 16 ) x 23 ( = 8 ) x 22 ( = 4 ) x 21 ( = 2 ) x 20 ( = 1 )

1 0 0 0 0

Assim, 1610 = 100002 .

Exemplo 2: Converter 910 em binário. Nove (9) não pode ser escrito como uma potência exata de 2. Neste caso, deve-se fazer o seguinte:

1. Colocar um bit 1 na casa da primeira potência de 2 menor que 910, ou seja, 23.

x 24 ( = 16 ) x 23 ( = 8 ) x 22 ( = 4 ) x 21 ( = 2 ) x 20 ( = 1 ) 1

2. Deve-se subtrair 910 de 810 (23), obtendo o resultado: 110. Novamente deve-

-se procurar a potência de 2 que seja igual ou inferior a este valor restante,


110. Assim, encontra-se 20 que é exatamente igual a 110. Conforme foi explicado, devemos agora colocar um bit 1 também nesta casa.

x 24 ( = 16 ) x 23 ( = 8 ) x 22 ( = 4 ) x 21 ( = 2 ) x 20 ( = 1 ) 1 1

3. Como já foi completado o valor desejado, 910, encerra-se a conversão, colocando zero em todas as casas que não receberam um bit 1.

x 24 ( = 16 ) x 23 ( = 8 ) x 22 ( = 4 ) x 21 ( = 2 ) x 20 ( = 1 ) 1 0 0 1

4. Obtém-se então que 910 = 10012.

Apêndice C - Exemplo de uma Partitura Escrita em Finale 259

C

Exemplo de uma Partitura Escrita

no Finale


Apêndice D - Respostas dos Exercícios 261

Capítulo 01

1. Arquivos Coda Notation File (.MUS), ENIGMA Transportable File (.ETF), MIDI File (.MID), Coda Template File (.FTM) e Lesson File (.LSN)

2. Escrever com mouse, escrever somente com o Teclado do Computador, escrever com Teclado do Computador e Teclado MIDI, escrever somente com o Teclado MIDI (Gravação em Tempo Real) e finalmente escrever com o microfone.

3. Cinco. Main Tool Palette, Navigation, Simple Entry Palette, Advanced Tools e Playback Controls.

Capítulo 02

1. Key Signature, localizado na Barra de Ferramentas Main.

2. A Barra de Ferramenta Simple Entry Pallete e também Simple Entry Rest Pallete.

3. A tecla de igual (=)

Capítulo 03

1. O ícone Lyric, localizado na Barra de Ferramentas Main.

2. No modo de visualização Page View.

3. Escrever diretamente sobre a partitura, a partir da janela Chord Definition, ou através da execução do acorde em um instrumento MIDI e também por uma análise da partitura.

Capítulo 04

1. Através da Janela Staff Attributes.

2. Através da Janela Change Clef.

D

Respostas dos Exercícios


3. Mudar a Armadura de Clave para Instrumentos Transpositores e também Armadura de Clave e Fórmula de Compasso Independentes

Capítulo 05

1. Na Janela Expressions Selection.

2. Na Janela Articulation Selection.

3. Na Barra de Ferramentas Smart Shape

Capítulo 06

1. Através da Janela Staff Attributes.

2. No Menu Page Layout.

Capítulo 07

1. No Menu MassEdit.

2. Na Barra de Ferramentas Advanced Tools.

3. No Menu Window.

Capítulo 08

1. Movimento Direto, Movimento Contrário e Movimento Retrógado.

2. No Menu Plug-ins.

3. O Menu MassEdit e depois o item Utilities.

Capítulo 09

1. Chord Morphingn, Chord Realization, Chord Reordering, Chord Splitting, Commom Tone Transposition, Frequency Modulation Chord Generator, Melodic Morphing, Rhythm Generator, The Coomom Notes e Virtual Fundamental Generator.

2. Cria transições melódicas de uma melodia para outra.

3. Insere ligaduras de prolongamento entre notas sucessivas.

Capítulo 10

1. Musical Interface Digital Instruments

2. Instrumento capaz de reproduzir e criar timbres de instrumentos musicais, inclusive de voz humana.

3. Equipamento que sincroniza e reproduz vários timbres de instrumentos musicais ao mesmo tempo. Muito utilizado para reproduzir playbacks de músicas MIDI.

Glossário 263

Glossário 8th ou Eighth (note): Colcheia

16th (note): Semicolcheia

32th (note): Fusa

64th (note): Semifusa

A A: letra que representa a nota Lá nas nomenclaturas alemã e inglesa.

Acidente: nome genérico dado aos sinais utilizados para alterar a altura de uma nota. Os mais comuns são o sustenido, o bemol e o bequadro.

Acompanhamento: conjunto de sons que, subordinado a uma parte principal, serve de sustentação harmônica e rítmica, como, por exemplo, a parte executada pela orquestra paralelamente ao solista.

Acorde: conjunto simultâneo de sons diferentes, dispostos de acordo com regras harmônicas preestabelecidas. Tem como base a tríade, que, por sua vez, se funda sobre a noção de tonalidade.

Add: adicionar, somar.

Afretando: é o ato de aumentar o andamento de um trecho musical gradativamente.

Aftertouch: ato de exercer pressão com os dedos sobre uma tecla do instrumento, após ela já estar abaixada; pode ser individual (polyphonic) ou global (channel).

Alt: tecla de controle do computador.

Alteração de Precaução: usado para lembrar ao intérprete que a nota em questão voltou a ter os acidentes originais da Armadura de Clave.

Altura: posição no pentagrama em que a nota será colocada.

Anacruse: nota ou notas que precedem o primeiro tempo forte de um compasso.

Andamento: grau de lentidão ou de celeridade do trecho musical, indicado por nomenclaturas tradicionais, em língua italiana.

Apogiatura: ornamento representado por uma ou duas pequeninas notas ou, ainda, por sinais gráficos que precedem a nota musical, da qual subtraem o próprio valor e a acentuação.

Armadura: conjunto de acidentes colocado no início de uma partitura musical, ao lado da clave, indicando a tonalidade a que pertence a obra.

Arpejo: (do italiano arpeggio) execução rápida e sucessiva das notas de um acorde.

Arquivo: bloco de dados armazenado em disco magnético.

Arranjo: modificação de uma composição, feita com algumas liberdades.

Assign: designer, endereçar.


B B: letra que representa a nota Si nas nomenclaturas alemã e inglesa.

Backspace: tecla do teclado do computador.

Bank: banco (de timbres).

Bar: compasso.

Bass: graves, clave de fá; baixo.

Bass Drum: bumbo.

Bateria: conjunto de instrumentos de percussão, seja no âmbito da orquestra, seja no grupo musical.

Beam: travessão, bandeirolas nas figuras de colcheias e menores.

Beat: tempo musical.

Bemol: acidente utilizado para abaixar a altura de uma nota em meio tom. Aparece ao lado da nota ou na armadura de clave.

Bequadro: acidente utilizado para anular o efeito de um sustenido ou de um bemol, reconduzindo a nota ao seu estado natural.

Bit: dígito (algarismo) binário; pode ter valor 0 ou 1.

Blank: branco, vazio.

Boot: dar partida no computador.

Breve: figura da notação musical, atualmente em desuso, cujo valor corresponde a duas semibreves.

Buffer: região temporária de memória.

Button: botão.

Byte: medida de capacidade de memória; um byte tem oito bits.

C C: letra que representa a nota Dó nas nomenclaturas alemã e inglesa.

Change: alteração, mudança.

Channel: canal.

Chord: acorde.

Chorus: coro, estrofe; efeito de chorus (dobra do som).

Clap: palmas.

Clave: (do latim clavis, chave) sinal colocado no princípio da pauta musical, para indicar altura dos sons representados pelas notas que nela se inscrevem. Há oito claves, das quais a maioria é empregada para o bel canto, sendo somente duas usadas para o piano.

Click: batida do metrônomo; ato de clicar o mouse.

Clipboard: área de transferência no Windows.

Glossário 265

Clef: clave.

Clock: relógio; temporizador.

CLS: Chase Lock Sync, tipo de sinal de sincronização, usado pelas interfaces Music Quest.

Coda: palavra italiana para representar a finalização de uma música.

Colcheia: figura da notação musical cujo valor equivale a 1/8 da semibreve. É representada por um ponto preto, uma haste e uma bandeirinha.

Colchete: haste usada para unir várias notas .

Combo: conjunto musical.

Control Change: evento MIDI que determina alteração de controles (volume, pan, modulation, etc.).

Copy: copiar.

Count-In: contagem introdutória antes de a música começar.

Crash Cymbal: prato de ataque.

Crescendo: é o ato de aumentar a intensidade de um trecho musical gradativamente.

Ctrl: tecla de controle do computador.

Cut: cortar, tirar, extrair eventos da seqüência.

D D: letra que representa a nota Ré nas nomenclaturas alemã e inglesa.

Decrescendo: diminuição progressiva da intensidade sonora. Indicada geralmente nas partituras pela abreviatura decres., ou por um ângulo agudo cujo vértice está apontado para a direita.

Default: padrão inicial.

Delete: ato de eliminar, apagar.

Diminuendo: é o ato de diminuir a intensidade de um trecho musical gradativamente.

Dinâmica: variação da intensidade sonora de uma execução, indicada por meio de palavras em italiano (forte, piano, etc.) suas respectivas abreviaturas (f, p, etc.) ou, ainda, sinais gráficos.

Dotted Note: nota pontuada, que vale uma figura e meia.

Down: abaixo.

Drag: arrastar (usando o mouse).

Drive: unidade de disquete.

Driver: rotina de software que interliga o aplicativo com o hardware.

Dropout: perda de sinal de sincronismo.

Drum Kit: conjunto da bateria.

Drums: bateria, percussão.


E E: letra que representa a nota Mi nas nomenclaturas alemã e inglesa.

Edição: processo de trabalhar um sinal gravado seja ele de áudio ou MIDI. Ex.: promover cortes, cópia de trechos, repetições, etc.

Edit: editar, alterar eventos.

Enarmonia: notas de nomes diferentes, mas de sons iguais.

End: fim.

Ending: finalização.

Enter: tecla de controle do computador.

Erase: apagar.

Escala: sucessão de sons de alturas diferentes que representam a base de um sistema musical.

Esc: tecla de controle do computador.

Escape: o mesmo que Esc.

Event: evento MIDI (Ex: tocar note, pressionar pedal, variar volume, pan, etc.).

F F: letra que representa a nota Fá nas nomenclaturas alemã e inglesa.

Fader: controle deslizante, normalmente usado pare controlar volume do som.

Figuras musicais: Semibreve, Mínima, Semínima, Colcheia, Semicolcheia, Fusa e Semifusa.

File: arquivo.

Fill: encher, preencher.

Fill-in: virada de bateria.

Filter: filtro, filtrar determinados eventos ou valores.

Flat: plano, suave; bemol (b). Denominação de bemol na língua inglesa.

Forte: termo italiano utilizado pelos compositores, a partir do séc. XVIII, para indicar maior intensidade do som. Em geral, empregam-se as abreviaturas f(forte) ,ff ou fff (fortíssimo), ou, ainda mf (mezzo forte = meio forte).

Fórmula de Compasso: dois números que indicam a unidade de tempo e o número de tempos do compasso. É escrita logo após a Armadura de Clave.

Frame: quadro, unidade mínima de tempo em vídeo.

G G: letra que representa a nota Sol nas nomenclaturas alemã e inglesa.

Glissando: execução rápida de uma sucessão de notas.

Glossário 267

GM: padrão General MIDI.

Gravação: processo de armazenar um sinal de áudio (uma música, um instrumento) ou MIDI em uma memória de computador, fita cassete, etc.

GS: padrão General Synthesizer (Roland).

Guitar: violão, guitarra.

H H: letra que representa a nota Si nas nomenclaturas alemã.

Half (note): mínima.

Hard - Disk: disco rígido.

Help: ajuda.

Hi-Hat: contratempo da bateria.

Highlight: (texto) realçado.

Horns: sopros, metais.

I In: input; entrada (de dados ou de sinal)

Instrumentos Musicais: aparelhos construídos para a produção de sons musicais. São classificados em:

1. de cordas, tocadas com arco;

2. de cordas, dedilhadas;

3. de cordas, com percussão e teclado;

4. de sopro, sem palheta;

5. de sopro, com palheta;

6. de percussão, com sons determinados, sons indeterminados ou de teclado e tubos sonoros;

7. polífonos, que são as diversas espécies de órgãos.

A família dos instrumentos musicais é, contudo, de maior amplitude, compreendendo vários de música popular, cujo ingresso no campo da música erudita é crescente.

Intervalo: distância entre duas notas de altura e número de vibrações diferentes. Pode se dar no acorde (intervalo harmônico) ou em seqüência (intervalo melódico). Quanto à sua natureza, classifica-se em justo, maior, menor, aumentado e diminuto. A denominação dos intervalos se faz numericamente (terça, quarta, quinta, etc.), de acordo com os diferentes graus da escala.

Intro: introdução.

J Jukebox: repertório de músicas.


Jump: Saltar.

Justo: intervalo existente no 4º, 5º e 8º graus da Escala Maior.

K Key: tecla, chave; tom, tonalidade.

Keyboard: teclado em inglês

Key Signature: tonalidade.

Key Velocity: intensidade com que se abaixa uma tecla.

Kick (drum): bumbo.

L Lead: líder; solo.

Ligadura de Prolongamento: usada para prolongar o som das notas.

Load: carregar (do disco).

Low: abaixo.

Lower: inferior.

Lyrics: letra das músicas.

M Mapping: mapeamento, redirecionamento de sinais.

Marker: marcador.

Measure: compasso.

Melody: melodia.

Melodia: sucessão ascendente e descendente de sons a intervalos e alturas variáveis, formando um fraseado. Tem o tema e o motivo como elementos essenciais; é insepa-rável do ritmo que lhe imprime a acentuação. Desenvolve-se linear e horizontalmente, opondo-se à verticalidade e simultaneidade harmônica do acorde. Da superposição de várias melodias, surgiu a polifonia, que se submete às regras do contraponto. No cantochão as melodias, rigorosamente homofônicas, estavam estreitamente vinculadas ao texto. Na Renascença e Barroco, a melodia foi essencialmente polifônica. No Romantismo, Wagner deu ênfase à diversidade de timbres, abrindo caminhos para a melodia de timbres de Schoenberg e Webern, que caracteriza as composições da segunda metade do século XX.

Merge: misturar eventos MIDI, preservando sua cronologia e seus conteúdos.

Meter: métrica, indicação de compasso.

Metrônomo: instrumento usado para marcar o andamento da música.

Módulo Timbral: o mesmo que módulo de som. Existem vários tipos de módulos tim-brais. Dos mais baratos e populares são os encontrados nas placas de som dos compu-

Glossário 269

tadores multimídia. Por outro lado, existem módulos bem mais sofisticados, como é o caso do Sound Canvas SC88 da Roland Corporation. Outros fabricantes, tais como: a Yamaha, Korg, Kawai, Solton, etc., também fornecem módulos relativamente bons. Um módulo timbral é um equipamento que possui internamente vários timbres de instru-mentos os quais podem ser acionados por um seqüenciador ou qualquer equipamento MIDI. Cada instrumento musical possui um determinado timbre que o diferencia dos outros. Uma nota lá de um piano e uma nota lá de um violão possuem a mesma fre-qüência. O que diferencia o som emitido por cada uma é o seu timbre, ou seja, a forma de onda de cada sinal produzido pelo instrumento. Existem módulos monotimbrais e multitimbrais. Veja a definição neste glossário.

Mouse: designação dada ao dispositivo do computador, que possibilita mover o cursor e efetuar comandos sem o teclado.

MTC: MIDI Time Code, implementação do SMPTE no formato MIDI.

Multitimbralidade: é a capacidade de um módulo ou placa de som de poder tocar mais de um timbre diferente ao mesmo tempo. Como exemplo, podemos citar a capacidade de um módulo tocar uma peça completa de orquestra ou de uma banda. Nestes casos é necessário que muitos instrumentos soem ao mesmo tempo. Existem módulos que possuem, por exemplo, 127 timbres diferentes, como é o caso do GR9 da Roland (pedaleira MIDI para guitarras). Apesar de ter vários timbres (127), ele só conse-gue tocar um timbre de cada vez (monotimbralidade), assim, é o ideal para ser utilizado com uma guitarra MIDI (ou acoplado a um captador GK2A), mas não dá para utilizar como módulo de som de um seqüenciador. Não confunda multitimbralidade com polifonia (ver o termo no glossário).

N Notação musical: sistema de escrita por meio de sinais convencionados, algarismos, letras e palavras que servem para indicar altura, duração e intensidade do som, ou, ainda, transmitir informações sobre o andamento e a interpretação da peça. A notação moderna foi sistematizada por Guido D'Arezzo, no século XI, a partir do Neuma medie-val. Os principais sinais dispostos na pauta são as claves e as notas. Estas, em número de sete, indicam a altura e a duração do som. A duração varia conforme a figura com que ela se apresenta: semibreve, mínima semínima, colcheia semicolcheia, fusa, semifusa. Nesta ordem, cada figura vale o dobro da seguinte. A altura da nota é determinada pela posição que ocupa na pauta e pelos acidentes. Os algarismos, colo-cados ao lado da clave, indicam a divisão do compasso em tempos. As letras e palavras, em italiano, utilizadas pelos compositores a partir do século XVIII, servem para indicar, respectivamente, a dinâmica do som e o andamento e interpretação. Atualmente, estão sendo criados novos sinais para a música aleatória.

O Oboé: instrumento de sopro de palheta dupla da família das madeiras.

Offset: margem inicial, compensação.

Oitava: intervalo de sete graus, oitava nota da escala diatônica. De consonância perfeita, a nota superior da oitava possui exatamente o dobro de número de vibrações da inferior, confundindo-se, portanto, facilmente com o uníssono.


Out: output; saída (de dados ou de sinal).

Overwrite: escrever novos dados, apagando o conteúdo anterior.

P Paleta: barra de Ferramentas contendo recursos de edição do programa.

Pan: posição no estéreo.

Partitura: forma de escrita simultânea de todas as vozes e instrumentos que compõem uma obra musical. Numa peça sinfônica, os instrumentos ficam dispostos da seguinte maneira: na parte superior, os instrumentos de madeira; ao centro, os de metal e de percussão; na parte inferior, as cordas. Num mesmo grupo, os instrumentos de voz mais aguda ficam acima dos demais.

Paste: colar, inserir, recolocar eventos na seqüência.

Patch: programa de som, timbre.

Pattern: padrão melódico ou de ritmo, com um ou mais compassos.

Pausa: sinal gráfico colocado sobre a pausa para indicar a ausência ou a interrupção do som. Sua forma varia de acordo com o valor da figura que representa.

Pauta: cinco linhas horizontais e paralelas sobre as quais ficam dispostos os sinais da notação musical. Surgiu no século X e seu uso foi sistematizado por Guido D'Arezzo, no século seguinte. É também chamada de pentagrama.

Play: reproduzir, executar.

Pizzicato: pinçado com o dedo ou cancelado por arco (Violino, Viola, etc.).

Piano: instrumento de teclado ou indicação de dinâmica para suave.

Playback: reproduzir, executar.

Polifonia: é a capacidade de um módulo timbral de conseguir tocar mais de uma nota musical ao mesmo tempo. Assim, um módulo pode ter uma polifonia de 64 notas. Isto indica que o módulo pode tocar (soar) ao mesmo tempo 64 notas musicais. Não confunda tocar com soar. Assim, enquanto uma nota estiver soando, você não pode utilizar toda a polifonia. Isto vai depender do pedal de sustain estar acionado e da duração da nota.

Polirritmia: uso simultâneo de ritmos diferentes numa mesma peça musical. Embora característica da música contemporânea, encontram-se exemplos célebres na música barroca e mesmo medieval.

Politonalidade: uso simultâneo de duas ou mais tonalidades superpostas numa mesma composição. É uma técnica comum na música do século XX, encontrando-se muitos exemplos na obra de D. Milhaud. Ao emprego de duas tonalidades dá-se também o nome de bitonalidade.

Ponto de Aumento: colocado à direita da figura musical, aumenta o seu valor na metade.

Port: porta de entrada/saída de dados; SMPTE.

Presto: relativo ao Andamento musical. Muito depressa.

Glossário 271

Processamento: o ato de acrescentar efeitos em um sinal gravado, tais como: eliminação de ruídos, adicionar efeitos, equalizar, mudar tonalidade, etc.

Program Change: evento MIDI que determine um número de programa de som (patch).

Protocolo (de comunicação): forma de comunicação entre dois dispositivos quaisquer. Esse protocolo garante que quem está recebendo a informação entenda o que foi enviado. Exemplo: As linguagens, como português e inglês, podem ser encaradas como um tipo rudimentar de protocolo. Se uma pessoa não conhece o inglês, ela não entenderá nada do que outra pessoa disser nesta língua. Um protocolo padrão, como é o caso do MIDI, é uma forma de comunicação que todo mundo entende.

Q Quantize: quantizar, ajustar a ocorrência das notas para os tempos predeterminados.

Quarter-Note: semínima.

Quiáltera: grupo de três ou mais notas de igual valor executadas no mesmo tempo em que seriam tocadas as notas relativas àquele tempo. É representada por um número colocado acima das notas.

R Ralentando: é o ato de diminuir o andamento de um trecho musical gradativamente.

RAM: memória de escrita e leitura.

ROM: memória de leitura.

Real - Time: tempo real, simultâneo.

Real - Time Recording: gravação do que está sendo tocado.

Record: gravar; registrar.

Render MIDI to WAV: processo de transformação de arquivos MIDI em WAV.

Replace: substituir.

Reset: restaurar.

Rest: pause de note.

Reverb: efeito de reverberação.

Rewind: retornar ao início da música.

Ride Cymbal: prato de condução.

Rim-Shot: aro da caixa da bateria.

Ritmo: sucessão regular de tempos fortes e fracos, cuja função é estruturar uma obra musical. Tem existência independente, podendo prescindir da melodia. Na música ocidental, os ritmos mais comuns são 2/4, 3/4 e 4/4 com 2, 3 e 4 acentos num compasso respectivamente.

Roll: rolar.

Row: linha, fileira.


S Save: salvar (no disco).

Scrap Buffer: área de memória para descarte de eventos.

Screen: tela do monitor de vídeo.

Semitom: o menor intervalo utilizado na música ocidental até o início do século XX e que corresponde a 1/12 da oitava. No sistema temperado, dois semitons formam um tom.

Setting: ajuste.

Set Up: ajuste, configuração,

Sharp: sustenido (#); denominação de sustenido na língua inglesa.

Shift: deslocar; tecla alternativa do computador.

Shortcut (key): tecla de atalho.

Sintetizador: instrumento eletrônico que permite a produção e a modificação do som por meio do controle de várias de suas propriedades: altura, intensidade e duração. Possui uma série de dispositivos eletrônicos por meio dos quais podem-se obter timbres de diversos instrumentos e outros que lhe são próprios. Foi criado na década de 1960 para solucionar as dificuldades práticas enfrentadas pelos compositores de música eletrônica.

Slur: ligadura.

SMPTE: padrão adotado pela Society of Motion Picture and Television Engineering para sincronização de dispositivos de vídeo, cinema e áudio.

Snap: resolução de movimento.

Snare (drum): caixa, tarol.

Som: vibração acústica capaz de despertar uma sensação auditiva. No plano da percepção, caracteriza-se pela intensidade, altura e timbre, ligados às propriedades físicas da vibração acústica (nível, freqüência e espectro). O som musical é o que pro-vém de um corpo que, periodicamente, tendo um efeito estético, distingue-se do ruído.

Sound Card: placa de som.

Source: fonte, origem.

Space-Bar: tecla (barra) de espaço do computador.

Staccato: termo em italiano que indica que os sons devem ser executados separadamente um dos outros, ou seja, de maneira destacada.

Staff: pauta, pentagrama.

Step: passo.

Step Recording: gravação passo a passo.

Strength: força, intensidade.

Strings: orquestra de cordas.

Striping: gravar em fita magnética uma trilha com codificação de tempo.

Style: estilo (musical).

Glossário 273

Sustenido: acidente musical que eleva a nota em um semitom.

Sync: sincronismo; permite que um equipamento acompanhe com precisão o andamento de outro.

T Target: alvo, destino.

Tecla: pequena alavanca existente nos instrumentos de teclado que, acionada pelo dedo, provoca mecanicamente um som.

Teclado: conjunto de teclas. Diz-se dos instrumentos que possuem teclas.

Teclado Virtual: teclado imaginário criado pelo programa para facilitar o uso do programa para pessoas que dominam conceitos básicos sobre o teclado.

Template: quadro básico criado para ser usado como padrão.

Tempo: é a unidade de duração determinada para dividir simetricamente a frase musical. É uma parte do compasso.

Thru: MIDI Thru; porta de saída de dados MlDI que ecoa os dados que entram pela porta MIDI In.

Tick: menor unidade de tempo de um seqüenciador; no Cakewalk, o padrão é 1 tick = 1/120 de semínima.

Tie: ligadura de note.

Timbre: qualidade do som que permite distinguir sons de mesma altura produzidos por diferentes vozes ou instrumentos. A variedade de timbres depende do número e das intensidades dos diferentes harmônicos, bem como, na voz humana, da maneira como é emitido o som.

Time Signature: indicação da métrica de compasso. Exemplo: 3/4, 4/4.

Timebase: base de tempo; referência mínima usada para temporização e cronologia de eventos.

Title: título da música.

Tom1: denominação do intervalo entre dois graus conjuntos da escala diatônica, formado por dois semitons. O termo designa, também, o sistema ordenado dos sons que formam uma escala, sendo, nesse sentido, tomado como sinônimo de tonalidade.

Tom2: tom-tom.

Tonalidade: técnica de composição que se baseia num centro tonal harmônico. Sistema básico da música ocidental desde o século XVII até princípios do século XX, a tonalidade está centrada na tônica, que assume um papel polarizador - ponto de repouso de toda a tensão da obra. A tonalidade pode ser maior ou menor, dependendo da escala sobre a qual a obra é construída: se a tônica for a nota dó, a tonalidade se efetua no plano do dó, maior ou menor. Os princípios da música tonal estão compre-endidos nas noções de harmonia e contraponto.

Tools: ferramentas, recursos.

Track: trilha, área da memória contendo eventos da seqüência.


Transcrição: adaptação de uma peça musical, originalmente composta para determi-nados instrumentos, de tal forma que se preste à interpretação de outros instrumentos ou vozes.

Treble: agudos, clave de sol.

Trêmulo: repetição rápida de um mesmo som ou de um mesmo grupo de sons.

Trinado: ornamento, que no fim do século XVII, passou a ser empregado no final de uma cadência. Característico , sobretudo, da música do período barroco, consiste na articulação rápida e alternada de duas notas consecutivas.

Triplet: tercina, quiáltera de três.

Tuplet: quiáltera.

Type: tipo; digitar, escrever.

U Uníssono: execução simultânea de uma mesma nota ou melodia por vários instrumentos ou por várias vozes. As notas podem estar na mesma altura ou a uma distância de uma ou mais oitavas. O uníssono caracteriza o cantochão.

Up: acima.

Upper: superior.

User: usuário.

V Voz1: a multitimbralidade é muitas vezes referenciada como o número de vozes que um instrumento reproduz ao mesmo tempo, assim, vozes e timbres são considerados como sinônimo na maioria dos equipamentos MIDI.

Voz2: musicalmente, cada uma das partes de uma composição.

W Weight: peso.

Wheel: rode; normalmente e a denominação do pitch-bender wheel ou do modulation wheel, geralmente controles rotativos que atuam sobre a afinação e sobre o vibrato respectivamente

Whistle: assovio, apito.

Whole (note): semibreve.

Window: janela.

Worksheet: área de trabalho.

Índice Remissivo 275

Índice Remissivo

A Acento, 117 Acorde, 54 Anacruse, 31, 50, 51 Antecedente, 181 Apogiaturas, 124 Arpejo, 117

B Band-in-a-Box, 196 Barras de Compasso, 167 Biblioteca, 121, 122, 123, 124 Binário, 257, 259 Bit, 257, 258, 259, 260 Brass, 30

C Cabo MIDI, 228, 229, 230, 231 Canal, 154 Chorus, 30 Clave, 91, 92, 94, 97, 98, 111, 131, 134,

143, 144, 145 Colchetes, 56 Compassos, 106, 107, 108, 110, 111 Conseqüente, 181

D Default, 171, 172, 173 Delta-Time, 237, 239, 240, 243 Dinâmica, 115, 116 Document Setup Wizard, 19, 29, 30, 31,

39, 40, 41, 50, 51, 94, 95, 129 Drums, 30

E Encore, 24, 25 EPS, 175, 178

F Fermata, 117 Figura, 160, 175, 176, 178, 179 Figura, 173, 176 Filtro, 221 Fontes, 167, 168 Frequência, 215 Fretboard, 84, 85, 86 Fretted Instruments, 30

G Glissando, 126, 127 Grade, 155 Grupetos, 124

H Handbells, 30

I IN, 229, 230, 231, 232, 233 Instrumento, 152 Instrumento Transpositor, 95 Intervalo, 206, 208, 214, 217

K Keyboards, 30


L Layer, 170 Layout, 100, 102, 105, 129, 130, 135,

136, 138, 145 Library, 121, 122, 123

M MicNotator, 62, 63, 64 Microfone, 62, 63, 64 MIDI, 17, 21, 22, 24, 33, 38, 186, 225,

226, 227, 228, 229, 230, 231, 232, 233, 234, 235, 236, 237, 239, 242, 243, 244, 245, 247, 250, 251

Monofônico, 226 Monotimbral, 226 Mordentes, 124 MPU401, 227

N NAMM, 227

O Ornamentos, 124 OUT, 229, 230, 231, 232, 233

P Padrões, 160, 165, 166, 167 Pausas, 158, 160, 168 Pedal, 117 Percussion, 30 Piano, 186, 187, 188, 189, 192 Pierre Boulez, 203 Pitched Percussion, 30 Plucked Strings, 30 ppq, 237, 238, 239, 241, 242, 243, 247

Q Quiáltera, 51, 52

R Retrógrado, 181, 185

S SMF, 225, 235, 236, 242, 247 Sound Blaster, 228, 230 Staccato, 117 Strings, 30

T Template, 170, 171, 172 Tiff, 25, 27, 175, 178 Tip of the Day, 19, 31 Transposição, 183, 184, 185 TRHU, 229 Trinados, 124 Tuplet, 53

U USI, 227

V Voz, 149, 159, 160, 164, 168, 170, 205,

208, 211

W Woodwinds, 30 Word, 173, 177

Sistemas de Numeração 277

Referências Bibliográficas

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