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ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA BEATHRIS CAIXEIRO DEL CISTIA G – 20 Grupo dos 20

G20

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Trabalho sobre o G20

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ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA BEATHRIS CAIXEIRO DEL CISTIA

G – 20

Grupo dos 20

Sorocaba – SP

2013

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Nome: Wesley Germano Otávio Nº42 Série: 2º ANO C

G – 20

Grupo dos 20

Trabalho de Pesquisa da disciplina de Geografia sobre o G - 20

Professor (a): Jussara

Sorocaba-SP

2013

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Resumo

O G-20 foi vitorioso ao consolidar-se como foro central de deliberação sobre temas financeiros e econômicos internacionais. Desta vez tomou decisões concretas, mostrando-se ao mundo em momento de crise profunda. É um foro muito maior que aquele de 10 anos, criado sob inspiração de Bill Clinton.

As reuniões realizadas em nível ministerial, na esteira das crises, tinham resultado prático próximo de zero. Após sua criação, os emergentes puseram em prática políticas que reduziam suas vulnerabilidades e os levaram a ganhos nos anos 90, entre eles a austeridade fiscal, controle de inflação, estímulo à exportação a acúmulo de reservas. Agora é a vez das economias centrais estarem em crise.

Antes da fase mais aguda da crise, o Ministro Mantega iniciou esforço pessoal para mudar a natureza do G-20. Fracassou de início, mas o "setembro negro de 2008" sensibilizou os países mais ricos, levando-os à compreensão de que seria difícil sair da crise sem coordenação com os emergentes. Mantega, então, presidiou reunião, que contou com a presença do presidente dos EUA, na qual criticou a falta de flexibilidade do G-20, propondo maior número de encontros ministeriais e, o mais importante, defendeu a realização de reuniões de cúpula, para ter efetividade plena. Aceita sua proposta, no mês seguinte realizou-se no mesmo local, Washington, o primeiro foro de líderes do G-20. Lá foi agendado o encontro de Londres, da semana passada, e assim o G-20 foi incorporado ao calendário das lideranças globais.

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Sumário

1. Introdução............................................................................................................4

2. G20....................................................................................................................... 5

2.1. Criação..............................................................................................................5

2.2. Objetivos...........................................................................................................6

2.3. Países membros e organizações....................................................................6

2.4. Reuniões...........................................................................................................9

2.4.1. Reuniões ministeriais...................................................................................9

2.4.2. Reuniões de cúpula (chefes de estado e de governo)............................10

2.4.3. Reunião de novembro de 2010 em Seul...................................................11

3. G20 (países em desenvolvimento)..................................................................12

3.1. História............................................................................................................12

3.2. Membros.........................................................................................................13

4. Conclusão..........................................................................................................15

5. Bibliografia........................................................................................................16

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1. Introdução

O G-20 é um fórum informal que promove debate aberto e construtivo entre países industrializados e emergentes sobre assuntos-chave relacionados à estabilidade econômica global. O G-20 apoia o crescimento e o desenvolvimento mundial por meio do fortalecimento da arquitetura financeira internacional e via oportunidades de diálogo sobre políticas nacionais, cooperação internacional e instituições econômico-financeiras internacionais.

Criado em resposta às crises financeiras do final dos anos 90, o G-20 reflete mais adequadamente a diversidade de interesses das economias industrializadas e emergentes, possuindo assim maior representatividade e legitimidade. O Grupo conta com a participação de Chefes de Estado, Ministros de Finanças e Presidentes de Bancos Centrais de 19 países: África do Sul, Alemanha, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, China, Coreia do Sul, França, Índia, Indonésia, Itália, Japão, México, Rússia, Turquia, Reino Unido e Estados Unidos. A União Europeia também faz parte do Grupo, representada pela presidência rotativa do Conselho da União Europeia e pelo Banco Central Europeu. Ainda, para garantir o trabalho simultâneo com instituições internacionais, o Diretor-Gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Presidente do Banco Mundial também participam ex-officio das reuniões. Desde o advento da última crise, o G-20 passou também a trabalhar em iniciativas diversas com outros organismos, países convidados e fóruns internacionais, como o BIS, FSB, OCDE, dentre outros.

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2. G20

O Grupo dos 20 (ou G20) é um grupo formado pelos ministros de finanças e chefes dos bancos centrais das 19 maiores economias do mundo mais a União Europeia. Foi criado em 1999, após as sucessivas crises financeiras da década de 1990. Visa favorecer a negociação internacional, integrando o princípio de um diálogo ampliado, levando em conta o peso econômico crescente de alguns países, que, juntos, representam 90% do PIB mundial, 80% do comércio mundial (incluindo o comércio intra-UE) e dois terços da população mundial. O peso econômico e a representatividade do G-20 conferem-lhe significativa influência sobre a gestão do sistema financeiro e da economia global.

O G-20 estuda, analisa e promove a discussão entre os países mais ricos e os emergentes sobre questões políticas relacionadas com a promoção da estabilidade financeira internacional e encaminha as questões que estão além das responsabilidades individuais de qualquer organização.

Com o crescimento da importância do G-20 a partir da reunião de 2008, em Washington, e diante da crise econômica mundial, os líderes participantes anunciaram, em 25 de setembro de 2009, que o G-20 seria o novo conselho internacional permanente de cooperação econômica, eclipsando o G8, constituído pelas oito economias mais ricas.

2.1. CriaçãoO G-20 foi criado em substituição ao G33 - que, por sua vez, havia substituído

o G-20 -, durante a reunião de cúpula do G7 (atual G8), em Colónia, em junho de 1999. Em 26 de setembro do mesmo ano, foi estabelecido formalmente, na reunião de ministros de finanças. Sua reunião inaugural ocorreu em 15 e 16 de dezembro, em Berlim.

O Grupo dos 20 foi proposto como um novo fórum para cooperação e consulta nas matérias pertinentes ao sistema financeiro internacional. Estuda, revisa e promove a discussão entre os principais países desenvolvidos e os emergentes. É integrado pelos ministros de finanças e presidentes dos bancos centrais do G7 e de outros 12 países chaves, além do Banco Central Europeu.

Na reunião de 14-15 de novembro de 2008, pela primeira vez, reuniram-se não os ministros de finanças dos países membros do G-20, mas os respectivos chefes de Estado ou de governo, o que representou uma mudança significativa no papel do G-20, que passou a assumir a centralidade como fórum de discussão sobre governança internacional antes ocupada pelo G7 (atual G8).

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2.2. ObjetivosO objetivo principal do G20 é reunir regularmente as mais importantes

economias industrializadas e emergentes para discutir questões-chave da economia global e promover políticas compatíveis com o comunicado aprovado pelo G20, na reunião de Berlim, em 2004. Este acordo realça uma variedade da política neoliberal, incluindo:

Reunião do G20 realizada em Washington, D.C. em 5 de novembro de 2008.

Eliminação de restrições no movimento de capital internacional;

Desregulação; Condições de mercado de trabalho

flexíveis; Privatização; Garantia de direitos de propriedade

intelectual e de outros direitos de propriedade privados; Criação de um clima de negócios que favoreça a realização de investimentos

estrangeiros diretos; Liberalização do comércio global (pela OMC e por acordos bilaterais de

comércio).

Em 2006 o tema da reunião do G20 foi "Construindo e Sustentando a Prosperidade". As questões discutidas incluíram reformas domésticas para realizar o "crescimento sustentado", energia e mercados globais de commodities, a 'reforma' do Banco Mundial e do Fundo Monetário Internacional, e o impacto de mudanças demográficas decorrentes do envelhecimento da população.

Em 2007, na África do Sul, os principais temas propostos foram:

Evolução econômica global e doméstica; Reforma das Instituições de Bretton Woods; Elementos fiscais de crescimento e desenvolvimento (espaço fiscal); Commodities e estabilidade financeira.

2.3. Países membros e organizaçõesNas reuniões de cúpula do G-20, participam os líderes dos 19 países e da

União Europeia. Nas reuniões de nível ministerial, participam os respectivos ministros das finanças e presidentes de bancos centrais.

Reunião do G20 realizada em Washington, D.C. em 5 de novembro de 2008.

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7Região Membro Líder MinistrosPresidente do Banco Central

Presidência

África África do Sul Presidente Jacob ZumaMinistro

das Finanças

Pravin Gordhan Gill Marcus 2007

América Argentina PresidenteCristina

Fernández de Kirchner

Ministro das

Finanças

Amado Boudou

Mercedes Marcó del

Pont

2008 -2015

Latina Brasil Presidente Dilma Rousseff

Ministro da Fazenda

Guido Mantega

Alexandre Tombini

2011 -2014

México PresidenteEnrique

Peña Nieto

Ministro das

Finanças

Ernesto Cordero Arroyo

Agustín Carstens 2003

América CanadáPrimeiro-ministro

Stephen Harper

Ministro das

Finanças

Jim Flaherty Mark Carney

1999 - 2001

Anglo-Saxônica

Estados Unidos

PresidenteBarack Obama

Secretário do Tesouro

Timothy Geithner

Ben Bernanke

Ásia Oriental

China Presidente Hu JintaoMinistro

das Finanças

Xie XurenZhou

Xiaochuan 2005

JapãoPrimeiro-ministro

Yoshihiko Noda

Ministro das

FinançasJun Azumi

Masaaki Shirakawa

Coreia do Sul PresidenteLee Myung-

bak

Ministro das

Finanças

Yoon Jeung-hyun

Kim Joong-soo 2010

Ásia Meridional Índia

Primeiro-ministro

Manmohan Singh

Ministro das

Finanças

Pranab Mukherjee

Duvvuri Subbarao 2002

Sudeste Indonésia Presidente

Susilo Bambang

Yudhoyono

Ministro das

Finanças

Sri Mulyani

Indrawati

Darmin Nasution

Asiático

Sudoeste Arábia Saudita Rei AbdullahMinistro

das Finanças

Ibrahim Abdulaziz Al-Assaf

Muhammed Al-jasser

AsiáticoPrimeiro- Recep

Tayyip Ministro

das Mehmet Durmuş

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2.4. Reuniões

1ª reunião de cúpula do G20 (2008). 2ª reunião de cúpula do G20 (2009). 3ª reunião de cúpula do G20 (2009).

4ª reunião de cúpula do G20 (2010). 5ª reunião de cúpula do G20 (2010). 6ª reunião de cúpula do G20 (2011).

2.4.1. Reuniões ministeriais

• 2011: Paris, França, 14-15 de outubro• 2009: Horsham, Reino Unido, 14 de março• 2008: São Paulo, Brasil, 8-9 de novembro• 2007: Kleinmond, Cabo Ocidental, África do Sul, 17-18 de novembro• 2006: Melbourne, Austrália, 18-19 de novembro• 2005: Xianghe, Hebei, China, 15-16 de outubro• 2004: Berlim, Alemanha, 20-21 de novembro• 2003: Morelia, México, 26-27 de outubro• 2002: Deli, Índia, 23 de novembro• 2001: Ottawa, Canadá, 16-17 de novembro• 2000: Montreal, Canadá, 25 de outubro• 1999: Berlim, Alemanha, 15-16 de dezembro

2.4.2. Reuniões de cúpula (chefes de estado e de governo)

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O G-20 foi criado como uma resposta tanto para a crise financeira de 2007-2010 e para um crescente reconhecimento de que os países emergentes não foram adequadamente incluídos no núcleo da discussão econômica global e governança. O G-20 Cúpulas de Chefes de Estado ou governo foram realizadas, além de as reuniões do G-20 dos Ministros das Finanças e Governadores dos Bancos Centrais, que continuaram a se reunir para preparar cúpula dos líderes e implementar suas decisões. Após a estréia da cúpula em Washington-DC em 2008, os líderes do G-20 se encontraram duas vezes por ano em Londres e Pittsburgh em 2009, Toronto e Seul em 2010. A partir de 2011, quando a França presidiu e organizou o G-20, as cúpulas serão realizadas apenas uma vez por ano.

Data País Cidade

1ª Novembro 2008 Estados Unidos Washington, D.C.

2ª Abril 2009 Reino Unido London

3ª Setembro 2009 Estados Unidos Pittsburgh

4ª Junho 2010 Canadá Toronto

5ª Novembro 2010 Coreia do Sul Seoul

6ª Novembro 2011 França Cannes

7ª Junho 2012 México Los Cabos

8ª 2013 Rússia TBA

9ª24 2014 Austrália TBA

10ª24 2015 Turquia TBA

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A tabela abaixo relaciona os agrupamentos das nações

Grupo Países Grupo Países Grupo Países Grupo Países Grupo Países

Grupo 1

Austrália

Grupo 2

Índia

Grupo 3

Argentina

Grupo 4

França

Grupo 5

China

Canadá Rússia Brasil Alemanha Indonésia

Arábia Saudita

África do Sul

México Itália Japão

Estados Unidos

Turquia —Reino Unido

Coréia do Sul

2.4.3. Reunião de novembro de 2010 em Seul

A reunião de cúpula do G-20 em Seul, nos dias 11 e 12 de novembro de 2010, teve como tema a guerra cambial que afeta o comércio internacional, em razão da desvalorização dodólar, com a consequente valorização das moedas de outros países, o que torna os produtos desses países mais caros no mercado global e, portanto, menos competitivos.

No final do encontro, os líderes do grupo dos 20 emitiram uma declaração, comprometendo-se a evitar desvalorizações competitivas de moedas e a fortalecer a cooperação internacional, visando reduzir os desequilíbrios globais.

Analistas avaliaram o comunicado do G20 apenas como uma declaração de intenções, sem indicação de medidas concretas.

3. G20 (países em desenvolvimento)

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O G-20, ou Grupo dos 20, é um grupo de países emergentes criado em 20 de agosto de 2003, em Cancún, México, focado principalmente na agricultura.

Em Cancún, os interesses principais tinham sido defender resultados nas negociações agrícolas que refletissem o nível de ambição do mandato das negociações da Rodada de Doha e os interesses dos países em desenvolvimento.

Seus países membros respondem por 60 % da população mundial, 70 % da população rural do mundo e 26% das exportações agrícolas mundiais.

3.1. HistóriaO G-20 é um grupo de países em desenvolvimento criado em 20 de

agosto de 2003, na fase final da preparação para a V Conferência Ministerial da OMC, realizada em Cancun, entre 10 e 14 de setembro de 2003. O Grupo concentra sua atuação em agricultura, o tema central da Agenda de Desenvolvimento de Doha.

O G-20 tem uma vasta e equilibrada representação geográfica, sendo atualmente integrado por 23 Membros: 5 da África (África do Sul, Egito, Nigéria, Tanzânia e Zimbábue), 6 da Ásia (China,Filipinas, Índia, Indonésia, Paquistão e Tailândia) e 12 da América Latina (Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Cuba, Equador, Guatemala, México, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela).

Desde a sua constituição, o G-20 gerou grande interesse, criou expectativas e recebeu também críticas vindas diferentes direções.

O Grupo nasceu com o objetivo de tentar, como de fato o fez, impedir um resultado predeterminado em Cancun e de abrir espaço para as negociações em agricultura. Naquela ocasião, o principal objetivo do Grupo foi defender resultados nas negociações agrícolas que refletissem o nível de ambição do mandato de Doha e os interesses dos países em desenvolvimento. Para tanto, o Grupo adotou uma posição comum, circulada como documento oficial da OMC, antes e durante Cancun (WT/MIN(03)/W/6). Essa posição permanece como a plataforma central do Grupo.

Após a falta de resultados concretos no encontro de Cancun, o G-20 dedicou-se a intensas consultas técnicas e políticas, visando a injetar dinamismo nas negociações. Foram realizadas diversas Reuniões Ministeriais do Grupo (Cancún, setembro/2003; Brasília, dezembro/ 2003; São Paulo, junho/2004; Nova Délhi, março/2005; Bhurban, setembro/2005; e Genebra, outubro e novembro/2005), além de freqüentes reuniões entre Chefes de Delegação e Altos Funcionários, em Genebra. O grupo promoveu, ainda, reuniões técnicas com vistas a discutir propostas específicas no contexto das negociações sobre a agricultura da OMC e a preparar documentos técnicos, em apoio à posição comum adotada pelo Grupo.

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O G-20 consolidou-se como interlocutor essencial e reconhecido nas negociações agrícolas. A legitimidade do Grupo deve-se às seguintes razões:

importância do seu membros na produção e comércio agrícolas, representando quase 60% da população mundial, 70% da população rural em todo o mundo e 26% das exportações agrícolas mundiais;

sua capacidade de traduzir os interesses dos países em desenvolvimento em propostas concretas e consistentes; e

sua habilidade em coordenar seus membros e interagir com outros grupos na OMC.

O poder de influência do G-20 foi confirmado na fase final das negociações que levaram ao acordo-quadro de julho passado. Graças aos esforços do G-20, o acordo-quadro adotado reflete todos os objetivos negociadores do Grupo na fase inicial de negociações da Rodada de Doha: (i) ele respeita o mandato de Doha e seu nível de ambição; (ii) aponta para resultados positivos das negociações de modalidades; e (iii) representa, além disso, uma melhoria substantiva em relação ao texto submetido em Cancun, em todos os aspectos da negociação agrícola.

Durante as próximas negociações de modalidades, a meta é que o G-20 mantenha-se engajado nas negociações, intensificando sua coordenação interna e seus esforços de interação com outros grupos, visando à promoção dos interesses dos países em desenvolvimento nas negociações agrícolas.

3.2. Membros

Os membros do G20, que podem variar, são atualmente 24.

África

 África do Sul - Jacob

Zuma

 Egito - Mohamed

Morsi

 Nigéria - Goodluck Jonathan

 Tanzânia - Jakaya Kikwete

 Zimbabwe - Robert Mugabe

Ásia

 China - Xi Jinping

 Filipinas - Noynoy Aquino

 Índia - Manmohan Singh

Estados membros do G20 (países em desenvolvimento)

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 Indonésia - Susilo Bambang Yudhoyono

 Paquistão - Zafarullah Khan Jamali

 Tailândia - Bhumibol Adulyadej

Europa

 Turquia - Abdullah Gül

 República Checa - Václav Klaus  Hungria - János Áder

América

 Argentina - Cristina Kirchner

 Bolívia - Evo Morales

 Brasil - Dilma Rousseff

 Chile - Sebastián Piñera

 Cuba - Raúl Castro

 Guatemala - Álvaro Colom

 México - Enrique Peña Nieto

 Paraguai - Horacio Cartes

 Uruguai - José Mujica

 Venezuela - Nicolás Maduro

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4. Conclusão

Concluo que grupo de países industrializados, alguns emergentes, que visa o desenvolvimento sustentável da economia, a nível mundial. Na verdade defendem ou tentam manter o equilíbrio econômico mundial para evitar crises na economia, já que ´o processo global expande a crise de um a vários países.Um dos pontos discutidos e polêmicos são os subsídios fornecido pelos governos dos países desenvolvidos ou centrais aos seus agricultores, influenciando assim na diminuição das importações dos produtos dos países que dependem fortemente da agricultura. Outro ponto polêmico também é a guerra cambial, ou seja, a “baixa” forçada do dólar, fazendo com que os produtos, principalmente dos EUA invadam a economia de países “dependente”, prejudicando as empresas desses países e consequentemente aumentando a taxa de desemprego.

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5. Bibliografia

Wikipédia, Acesso em 18/06/2013http://pt.wikipedia.org/wiki/G20_(pa%C3%ADses_em_desenvolvimento)

Wikipédia, Acesso em 18/06/2013http://pt.wikipedia.org/wiki/G20

Site oficial do G20, Acesso em 18/06/2013http://www.g20.org/