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Quando acadêmicos da universidade e Quando acadêmicos da universidade e professores da escola básica professores da escola básica constituem uma comunidade de constituem uma comunidade de prática reflexiva e investigativa prática reflexiva e investigativa Dario Fiorentini (FE/Unicamp) Dario Fiorentini (FE/Unicamp) [email protected] [email protected] Apresentado no Apresentado no GdS GdS (FE/Unicamp) em 12/09/009) (FE/Unicamp) em 12/09/009)

GdS - Comunidade de Prática

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Apresentação do Prof. Dario Fiorentini (FE/Unicamo) sobre o Grupo de Sábado enquanto comunidade de prática.

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Quando acadêmicos da universidade e Quando acadêmicos da universidade e professores da escola básica professores da escola básica

constituem uma comunidade de constituem uma comunidade de prática reflexiva e investigativaprática reflexiva e investigativa

Dario Fiorentini (FE/Unicamp) Dario Fiorentini (FE/Unicamp) [email protected]@terra.com.br

Apresentado no Apresentado no GdSGdS (FE/Unicamp) em 12/09/009)(FE/Unicamp) em 12/09/009)

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Comunidade acadêmica: Formadores

Comunidade escolar:

professores de matemática

da escola

Comunidade acadêmica: Licenciandos

(2004)GdS - Comunidade

fronteiriça:

Se reúnem para falar, compartilhar, refletir,

estudar e escrever sobre a prática pedagógica em matemática nas

escolas

1 semestre (1999) de trocas e de conhecimento mútuo... Destacam-se os excedentes de visão (Bakhtin, 2000)

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ComunidadeComunidade de de práticaprática ((CoPCoP))

�� ÉÉ uma pruma práática social de um grupo de pessoas que tica social de um grupo de pessoas que comungam comungam ““um sistema de atividades no qual um sistema de atividades no qual compartilham compreenscompartilham compreensõões sobre aquilo que es sobre aquilo que fazem e o que isso significa em suas vidas e fazem e o que isso significa em suas vidas e comunidadescomunidades”” ((Lave e Lave e WengerWenger, 1991)., 1991).

�� Aprendizagem Aprendizagem numa CP acontece mediante numa CP acontece mediante participaparticipaçãçãoo ativa em ativa em prprááticas de comunidadesticas de comunidades

sociais e sociais e construconstruçãção de identidadeso de identidades com essas com essas comunidades. Ou seja, a comunidades. Ou seja, a aprendizagem aprendizagem éé um um fenfenôômeno socialmeno social que decorre da participaque decorre da participaçãção o (que envolve (que envolve aaçãçãoo e e afiliaafiliaçãção a um grupo de o a um grupo de

trabalhotrabalho), e independe se essa pr), e independe se essa práática for ou ntica for ou nãão o organizada com o proporganizada com o propóósito de ensinar algo.sito de ensinar algo.

((FiorentiniFiorentini, 2009), 2009)

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Jean Lave (Antropóloga social da Universidade da California, Berkeley).

� Aprendizagem situada em CoP

Cognition in Practice (1988).

Etienne Wenger (Desenvolveue sistematizou uma teoria social de aprendizagem)

Communities of Practice: Learning, Meaning, and Identity(1998)

LAVE & WENGER. SituatedLearning: Legitimate PeripheralParticipation (1991).

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Participação periférica legítima(Lave e Wenger, 1991)

Dentro de uma comunidade, a participação dos aprendizes inevitavelmente se transforma à medida que o novato se envolve com o funcionamento da comunidade. Assim, a participação periférica legítima “fornece uma forma de se falar sobre as relações entre novatos e veteranos e também sobre atividades, identidades. [...] O conceito diz respeito ao processo pelo qual novatos se tornam membros de uma comunidade de prática” (Lave; Wenger, 1991, p.29).O integrante vai mudando de papéis, passando, gradativamente, de uma participação menos complexa na comunidade para uma participação mais completa e complexa.

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Aprender em uma CoP significa: participar ativamente das práticas das comunidades sociais e em construir identidadescom essas comunidades. Ou seja, implica ação e afiliação a uma equipe de trabalho.

Esta teoria deve integrar necessariamente 4 componentes (interligados) que caracterizam a participação social como processo de aprender e conhecer (Wenger, 2001, p. 22-23):

Significado (referente à nossa capacidade aprender produzindo significados acerca do mundo que vivemos e experienciamos. – nosso caso: como professores que ensinam matemática);

Prática (referente às atividades que mobilizam recursos históricos e sociais produzidos e compartilhados no processo de ação – aprende-se fazendo);

Comunidade (referente à nossa afiliação a uma configuração social aonde nossos empreendimentos se definem como valiosos e nossa participação é reconhecida como competência);

Identidade (referente ao modo como nos constituímos – com histórias e aprendizagens pessoais – no contexto de nossas comunidades).

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Características de uma CoP

Possui um domínio comum

(de interesses, saberes e de trabalho)

Constitui uma comunidade

(um grupo engajado e de compromisso mútuo)

Prática conjunta

• Prática de ensinar e aprender matemática nas escolas.• Possui e desenvolve um repertório cultural compartilhado:- conceitos, palavras, significados comuns- rotinas (registros escritos, narrativas)- discurso próprio- saber práxico- modos de ser e fazer- Análise da prática.

• Identidade

• Apoio mútuo

•Co-responsabilidadena gestão das ações do grupo.

• Profissionalidadeinterativa, reflexiva, colaborativa e investigativa.

Desenvolve atividades conjuntas: leituras, reflexões, investigações, análises dos problemas e práticas escolares, escrita de narrativas, negociam significados. Conversar – Lanchar...

(Fiorentini, 2009).

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ComunidadeComunidade de de práticaprática GdSGdSO O GdSGdS é em uma comunidade de professores e é em uma comunidade de professores e investigadores interessados em assumir, eles investigadores interessados em assumir, eles próprios, o desafio depróprios, o desafio de melhorar a prática ensinar e melhorar a prática ensinar e aprender matemática nas escolas e de aprender matemática nas escolas e de desenvolveremdesenvolverem--se profissionalmente, tendo como se profissionalmente, tendo como meios a reflexão, a colaboração, a investigação e a meios a reflexão, a colaboração, a investigação e a escrita sobre a prática do ensino da matemática nas escrita sobre a prática do ensino da matemática nas escolas. escolas.

Ou seja, no Ou seja, no GdSGdS, os professores aprendem e , os professores aprendem e desenvolvemdesenvolvem--se pelo simples fato de participar e se pelo simples fato de participar e compartilhar ativamente suas experiências, reflexões compartilhar ativamente suas experiências, reflexões e investigações sobre a prática de ensinar e aprender e investigações sobre a prática de ensinar e aprender matemática nas escolas. matemática nas escolas.

(Fiorentini, 2009).

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Grupos colaborativos: GdS / Grucogeo / GEM / ...

Formadores de Professores

Docentes da Escola

Futuros Docentes

Trazem problemas e desafios das práticas escolares.

Atuam em função das demandas dos professores da escola.

Juntos estudam, problematizam, refletem, investigam e

escrevem sobre a complexidade de ensinar e aprender matemática nas escolares e negociam as práticas

curriculares desejáveis e possíveis para cada realidade.

(Fiorentini, 2009b)

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DepoimentosDepoimentos de de IntegrantesIntegrantes do do GdSGdS

�� Gosto muito de trabalhar no grupo. O nosso trabalho fica mais Gosto muito de trabalhar no grupo. O nosso trabalho fica mais

rico e as frustrarico e as frustraçõções ses sãão compartilhadas e, muitas vezes, o compartilhadas e, muitas vezes,

superadas (Clsuperadas (Clááudia).udia).

�� No grupo... tenho algo a oferecer aos colegas e muito a No grupo... tenho algo a oferecer aos colegas e muito a

aprender com eles (Adilson). aprender com eles (Adilson).

�� O mais importante de tudo foi a discussO mais importante de tudo foi a discussãão [do grupo]. Porque o [do grupo]. Porque

aprendi a olhar o que fiz com um outro olhar, num outro tempo, aprendi a olhar o que fiz com um outro olhar, num outro tempo,

e vi coisas diferentes naquilo; aprendi que aquilo tinha um e vi coisas diferentes naquilo; aprendi que aquilo tinha um

valor. [E isso] me ajudava a ser uma profissional melhor valor. [E isso] me ajudava a ser uma profissional melhor

(Juliana)(Juliana)

(Fiorentini, 2009).

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Os saberes de uma CoP resultam de dinâmicas de negociação envolvendo participação ativa e reificação da prática.

A participação é um processo pelo qual os sujeitos de uma comunidade compartilham, discutem e negociam significados sobre o que fazem, falam, sentem, pensam e produzem conjuntamente.

Participar em uma CoP significa, portanto:� engajar-se na atividade própria da comunidade como membro atuante e produtivo; �apropriar-se da prática, dos saberes e dos valores do grupo – e, portanto, aprender – e também contribuir para a transformação e o desenvolvimento dos mesmos, tornando-se um sujeito reificador.

(Fiorentini, 2009).

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Reificação, para Wenger (2001), significa tornar em coisa – no GdS, segundo Fiorentini, 2009:

• tarefas (exploratórias ou investigativas)

• situações-problema, processos de avaliação;

• artefatos, narrativas/textos escritos, livros;

• conceitos, idéias e conhecimentos práxicos;

� refere-se ao processo de dar forma e sentido à experiência humana.

Wenger (2001): a participação e a reificaçãosão processos interdependentes e essenciais à

aprendizagem e à constituição de identidades de uma CoP.

Page 13: GdS - Comunidade de Prática

A sala de aula como A sala de aula como CoPCoP1) Desloca o foco do ensino para a aprendizagem e para as 1) Desloca o foco do ensino para a aprendizagem e para as

práticas, às quais o aprendiz se engaja práticas, às quais o aprendiz se engaja ((BoylanBoylan, 2005), 2005);;

2) O professor deixa de ser o ator principal da aula para ser 2) O professor deixa de ser o ator principal da aula para ser o diretor de uma trama na qual os alunos são os o diretor de uma trama na qual os alunos são os principais atores e protagonistas; principais atores e protagonistas;

3) O papel do professor muda de dono do conhecimento 3) O papel do professor muda de dono do conhecimento para para expertexpert em práticas relativas à matéria escolar que em práticas relativas à matéria escolar que sejam sejam engajadorasengajadoras dos estudantes na dos estudantes na CoPCoP ((BoylanBoylan, , 2005)2005);;

3) A prática de ouvir o professor, anotar no caderno, fazer 3) A prática de ouvir o professor, anotar no caderno, fazer exercícios ou responder as perguntas do professor muda exercícios ou responder as perguntas do professor muda para uma prática de exploração e investigação, de para uma prática de exploração e investigação, de formulação e resolução de problemas, de produção e formulação e resolução de problemas, de produção e negociação de significados, idéias, procedimentos, negociação de significados, idéias, procedimentos, conjecturas, justificativas... De produção e socialização conjecturas, justificativas... De produção e socialização de conhecimentos e descobertas... De refutação ou de conhecimentos e descobertas... De refutação ou validação de idéias ou justificativas.validação de idéias ou justificativas.

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A sala de aula como uma comunidade de prática [exploratório-investigativa]

Uma prática exploratório-investigativa é aquela que mobiliza e desencadeia tarefas e atividades abertas, exploratórias e não-diretivas do pensamento do aluno e que apresentam múltiplas possibilidades de alternativa de tratamento e significação. Essas aulas servem, geralmente, para introduzir um novo tema de estudo ou para problematizar e produzir significados a um conceito matemático (FIORENTINI, 2006).

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Desafio do(s) professor(es) em CPEI(Fiorentini, 2008)

- Desenvolver atividades em classe que mobilizem o pensamento e as culturas matemáticas dos estudantes, cruzando-as, articulando-as com as matemáticas escolares e acadêmicas.

- Ou seja, o professor precisa criar condições (promover atividades) para que o estudante tenha uma relação positiva e significativa com os saberes matemáticos.

- Charlot: “aprender é uma relação entre duas atividades: a atividade humana que produziu aquilo que se deve aprender e a atividade humana na qual o sujeito que aprende se engaja”.

- Uma atividade fechada, cristalizada, de resposta ou procedimento único não abre espaço à subjetividade do aluno, ao cruzamento de sentidos ou culturas.

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É mediante este processo que professor e alunos constituem uma comunidade de aprendizagem, pois aprendem, juntos, outras formas de produzir e aprender matemática na escola, sobretudo em classes heterogêneas, pois permitem dar voz e visibilidade à variedade de idéias, raciocínios e saberes... (Fiorentini, 2008).

Mas isso exige do professor :

- Propor bons desafios matemáticos;

- Ser sensível à participação dos alunos;

- Cuidar da gestão da aprendizagem.

(Tríade de Ensino - Potari & Jaworski, 2002)

Page 17: GdS - Comunidade de Prática

Quando nós professores somos sensíveis aos

múltiplos modos de pensar e significar dos alunos e

os valorizamos e socializamos através da escrita,

são os próprios alunos que nos ensinam a como

desenvolver aulas mais significativas e enjadoras

aos alunos.

Eles nos ensinam, principalmente, que são capazes

não apenas de aprender matemática, mas também

de produzir idéias matemáticas próprias.

(Fiorentini, 2008)

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O caso Vanessa suas múltiplas identidades no GdS.(Fiorentini, 2009).

• Ingressou no GdS como bolsista trabalho (estudante da pedagogia)

• Identificação e engajamento nas atividades do grupo. Trouxe sua histórica de relação problemática com a matemática, mas também seu excedente de visão em informática:

“No primeiro encontro pude perceber que não se tratava de um grupo de matemáticos preocupados em encontrar o valor de “x” ou “y”, o que até então receava. Percebi um grupo de professores preocupados em refletir suas práticas de sala de aula e assim fui me animando. Os assuntos são de extrema relevância e não ocorrem de forma fragmentada como estudamos na universidade. [...] Foi no meu contato com os professores do grupo que pude (re)significar minha relação com a matemática. O trabalho diferenciado de ensino da matemática desenvolvido pelos professores do grupo mudou de forma significativa minha relação com a matemática”(Crecci, 2008, p.3-4).

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Caso Vanessa… (Fiorentini, 2009).

• IC em TIC interativas na Escola (outra CoP – Nied)

• Coordenou um encontro sobre interação via Blog, e criou o blog <grupodesabado.blogspot.com>

• Múltiplas identidades no Grupo:

�Pedagoga;

� blogueira;

� estudante para professora dos primeiros anos;

� pesquisadora;

� educadora matemática no Grupo;

� formadora de professores em mídias interativas…

• Apropriou-se do repertório cultural do Grupo e contribuiu (com reificações) para o processo de aprendizagem expansiva do Grupo (Engeström – p/ além das CoP.).

Page 20: GdS - Comunidade de Prática

O desenvolvimento de uma profissionalidadeinterativa e deliberativa no GdS (Fiorentini, 2009).

Profissionalidade docente � um modo de produzir e projetar o trabalho e a profissão e que expressa uma qualidade, tendo em vista as demandas sociais e políticas dos alunos e o compromisso político do professor.

Dois sentidos de Profissionalidade: 1)perspectivado pelas políticas neoliberais marcadas pelo discurso das competências e pela lógica da qualificação;

2)construção de uma profissionalidade interativa e deliberativa (Hargreaves 2004), reivindicando para os docentes: autonomia; pluralidade de saberes; e capacidade de analisar e avaliar, em uma comunidade crítica, seu trabalho, deliberando sobre os rumos de sua prática e os valores a serem cultivados.

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Evidências de uma profissionalidadeinterativa e deliberativa do GdS

(Fiorentini, 2008):

1)discussões e as análises que o grupo faz sobre as recentes políticas curriculares da Seesp;

2)A comunidade GdS, baseada em sua própria experiência, contrapôs-se a essa política homogeneizadora da Seesp, reivindicando condições para que os próprios professores se organizem em grupos e comunidades e elaborem e desenvolvam projetos de melhoria do ensino nas escolas, tendo por base as avaliações das necessidades locais.

3)As leituras, discussões e análises do GdS sobre o desafio da inclusão em classes regulares de alunos com necessidades especiais.

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QuemQuem (e de (e de queque modomodo se) se) aprendeaprendeemem CP e no CP e no GdSGdS (Fiorentini, 2009) ??

�� Os Os participantesparticipantes,, àà medida que participam e contribuem para as medida que participam e contribuem para as prprááticas e o saber de sua comunidade, pois, ticas e o saber de sua comunidade, pois, éé nesse processo que nesse processo que os professores constituemos professores constituem--se profissionalmente produzindo, se profissionalmente produzindo, compartilhando, internalizando e recompartilhando, internalizando e re--significando significando permanentemente um permanentemente um repertrepertóório culturalrio cultural em sua CPem sua CP

�� A prA próópria comunidadepria comunidade, que aprende e evolui , que aprende e evolui àà medida que suas medida que suas prprááticas sticas sãão sistematizadas, teorizadas e aprimoradas pela o sistematizadas, teorizadas e aprimoradas pela prpróópria comunidade, mantendo e ampliando o npria comunidade, mantendo e ampliando o núúmero dos mero dos participantes capazes de compartilhar o repertparticipantes capazes de compartilhar o repertóório cultural da rio cultural da comunidade comunidade

�� As organizaAs organizaçõções: a es: a UniversidadeUniversidade(formadores e licenciandos); a (formadores e licenciandos); a comunidade escolarcomunidade escolar(demais professores) que podem encontrar (demais professores) que podem encontrar nas produnas produçõções do grupo, um conhecimento es do grupo, um conhecimento prprááxicoxico (pr(práático, tico, situado, contextualizado e reflexivo, teorizado e resituado, contextualizado e reflexivo, teorizado e re--significado a significado a partir de leituras, reflexpartir de leituras, reflexõões e investigaes e investigaçõções em diferentes es em diferentes contextos de prcontextos de práática). tica).

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