RELATÓRIO DE ANÁLISE DE CONJUNTURA ECONÔMICA Grupo 5 MERCADOS: BRASIL E EUA ADM 4B André Almeida Beatriz Ferreira Daniel Alves Gabriela Belardi Lucas Sato Paula Ferraz Mariana Oliveira
Slides de Análise de Conjuntura Econômica feitos pelo Grupo 5, composto pelos membros:
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1. RELATRIO DE ANLISE DE CONJUNTURA ECONMICA Grupo 5 MERCADOS:
BRASIL E EUA ADM 4B Andr Almeida Beatriz Ferreira Daniel Alves
Gabriela Belardi Lucas Sato Paula Ferraz Mariana Oliveira
2. Tema
Anlise do S & P futuro, explicar os maiores
movimentos.
3. Bolsas americanas despencam com sinais de desacelerao da
economia
As bolsas americanas acompanharam o movimento negativo dos
demais mercados mundiais nesta quarta-feira, com os investidores
mostrando preocupao com o futuro da maior economia do mundo aps a
divulgao de indicador de gerao de emprego bem abaixo do esperado e
tambm com os sinais de desacelerao da indstria.
S&P 500 teve o maior tombo desde agosto do ano passado
O setor manufatureiro tambm diminuiu o ritmo de crescimento em
maio.
4.
De acordo com a Organizao para a Cooperao Econmica e
Desenvolvimento (OCDE) e o relatrio semestral do Economic Outlook,
espera-se desacelerao do ritmo de crescimento da economia mundial
para 4,2% neste ano, contra 4,9% do ano passado.
Disseminao da crise - No so mais s Grcia, Irlanda, Portugal e
Espanha, agora tambm a Itlia.
O mercado j verificou que no existe mais fim na crise.
5. Crise europia
O fracasso da Europa para tomar as rdeas da crise de dvida em
toda a sua regio atingir sria e inapelavelmente o crescimento
econmico mundial .
6. O que o S&P future
O ndice junta dois ndice dentro do S&P futuro, so os ndices
S&P 500 VIX Short- Term e o ndice S&P 50 VIX Mid-
Term.
7. S&P 500 Futuro
8. S&P
O grfico mostra que os ndices futuros buscam antecipar de certa
forma a precificao do ndice principal o S&P500.
Percebe que o ndice que teve a maior rentabilidade foi o ndice
S&P futuro ao mdio prazo.
O pior foi o S&P futuro ao curto prazo.
O ndice de volatilidade foi elevado em 2008 devido ao crise que
o mundo financeiro enfrentou
9. Principais ativos na S&P futuro
10.
A movimentao do S&P500 futuro se d de acordo com a liquidez
das empresas que compem tal ndice, ou seja, quanto maior for a
liquidez da empresa maior a sua representatividade no ndice.
Destaca-se a petrolfera Exxon Mbile que desponta como a empresa
de maior liquidez no ndice e, por isso, possui o maior peso no
ndice com 3,45%. Logo atrs encontra-se a empresa de tecnologia
Apple que possui uma participao de 2.66%.
Outra importante informao que podemos obter atravs da tabela, a
participao dos setores de energia e TI no ndice que possuem 13,3% e
18,1% , respectivamente, de participao no ndice.
11. S&P 500 analise nos 2 ltimos anos
12. S&P 500 nos de novembro 2010 a fevereiro 2011
13. Dados do S&P em 2011
14.
A diferena entre os nveis de risco percebido pelos investidores
alcanou o menor nvel da histria: 0,60 ponto porcentual segundo CDS
(Credit Default Swap) para quem procura comprar ttulos pblicos
brasileiros, e ao mesmo tempo proteger seu investimento
Relao entre a dvida lquida do setor pblico e o Produto Interno
Bruto
(PIB): Saiu de 60% em dezembro de 2002 para os atuais 39,9%. A
dvida pblica foi
reduzida tambm em decorrncia do aumento de reservas
internacionais.
Risco Brasil nunca foi to baixo em relao aos EUA
15.
A bolsa de valores brasileira Bovespa, juntamente com a bolsa
de valores do Peru e da Colmbia foram apontadas como os piores
desempenhos nesse quadrimestre
ndice Ibovespa: Acumula desvalorizao de 4,58% de janeiro a
abril;
IGBLV ("termmetro" dos negcios da Bolsa peruana): Amarga perdas
de 15,99%;
Colmbia: Acumula desvalorizao de 7,18%.
Alguns dos episdios que estressaram os investidores:
A crise da dvida na Europa, com a deteriorao dos cenrios em
Portugal e
Grcia, alm da advertncia da agncia S&P sobre a situao
fiscal dos EUA.
Alm de que os conflitos no Oriente Mdio e do norte da frica
ainda no saram do noticirio mundial, enquanto permanece ainda sem
resoluo o drama nuclear japons
Bolsa de valores brasileira
16.
Ibovespa fecha em queda de 1,09% e atinge menor nvel desde
julho de 2010
Aps enfrentar um prego marcado pela instabilidade, o
Ibovespaencerrou
nesta ltima quarta-feira (4) em queda de 1,09%, atingindo os
63.615 pontos
seu menor patamar desde 19 de julho de 2010. O giro financeiro
do prego ficou
em R$ 6,75 bilhes.
Bolsa de valores brasileira
17.
Os maiores ganhos no primeiro quadrimestre do ano foram
registrados em Wall Street:
ndice Dow Jones: Valorizao de 10,65%
S&P500: Teve alto de 8,43%
Os principais ndices acionrios dos EUA operaram em baixa nesta
ltima quarta feira(4). Isso ocorreu devido a fatores como:
Presso tanto pelo ndice de atividade da indstria abaixo do
esperado quanto pela divulgao de dados ruins sobre emprego, na
expectativa
do Employment Report.
Bolsa de valores dos EUA
18. Bolsa de valores dos EUA Desempenho dos principais ndices
dos EUA na tarde dessa ltima quarta feira(4) :
O ndice S&P 500, que engloba as 500 principais empresas dos
EUA, operou em desvalorizao de 0,76% e atinge 1.346 pontos.
O Dow Jones, que mede o desempenho das 30 principaisblue
chips(aes mais bem cotadas)norte-americanas, negociou em baixa de
0,69% a 12.719 pontos, enquanto o Nasdaq Composite, que concentra
as aes de tecnologia, caiu 0,60%, chegando a 2.825 pontos.
% Var Dia Pontos %Var 30 D %Var Ano Nasdaq -0,6 2.825 1,27 +6,48
Dow Jones -0,69 12.719 2,57 +9,86 S&P 500 -0,76 1.346 1,01
+7,05
19.
Dow Jones: alta de 0,45% (para 12.868 pontos)
Outros ndices: ndice S&P subia 0,46% a 1.369 pontos;Nasdaq
ganhava 0,37%, para 2.884 pontos.
Bovespa cai 1,01% e 65.462 pontos no final das operaes
Pouca influncia nos mercados mundiais
Bolsa de Nova York (Nyse) - subiu mais de 0,5% pela manh e
encerrou praticamente estvel.
Osama Bin Laden
20.
O ministro da Fazenda, afirmou nesta tera-feira que o governo
precisa ter uma ao cambial para evitar que o mercado brasileiro
seja inundado por dlares.
Segundo o ministro, o governo est estudando aes no apenas para
conter o ingresso de capital estrangeiro, mas tambm para tentar dar
mais competitividade s empresas brasileiras e proteg-la da competio
desleal que est sendo imposta por outros pases que querem ganhar
mercados para seus produtos por meio de um cmbio enfraquecido.
O governo tem que se defender e ao mesmo tempo preservar o
livre comrcio, sem cair no protecionismo.
Est crescendo a escassez de moeda americana no mercado
Cmbio
21.
Altos cmbios dificultam a exportao brasileira.
Alm de prejudicar a indstria nacional, a forte entrada de
capital estrangeiro no pas tem um efeito inflacionrio sobre a
economia
No Brasil, a perspectiva de desvalorizao do real ainda reforada
pela queda dos preos mundiais das commodities metlicas, cuja produo
vem aumentando acima do crescimento da demanda.
"A curto prazo, a moeda brasileira continua valorizada. Mas
nossa projeo de queda de 3% ao ano entre 2012 e 2014", disse
Jensen.
Cmbio
22.
Dlar tem maior alta em quase 4 meses, a R1,589
A moeda norte-americana fechou com valorizao de 0,82 por cento,
para 1,589 real na venda. Foi a maior apreciao diria desde 14 de
janeiro, quando a cotao avanou 0,96 por cento.
Desde a semana passada a moeda vem se ajustando para cima, em
meio reduo da entrada de capitais no ltimo ms e s investidas do
governo contra a valorizao excessiva do real.
O cmbio brasileiro no ideal, mas ele est menos valorizado.
Dlar
23.
Balana comercial brasileira: A pauta brasileira de exportao
formada majoritariamente de commodities, com a recente valorizao
desses produtos houve uma contnua melhora na balana comercial
brasileira.
Balana comercial americana:
Dficits ao longo de um ano, atingindo uma mdia de 42 bilhes, em
fevereiro de 2011, o dficit fechou em aproximadamente 46
bilhes.
Importao maior que exportao
Desvalorizao cambial devido a diminuio da confiana depositada
no pas
Saldo comercial: Brasil e Estados Unidos
24.
Fed melhorou sua expectativa sobre o emprego: taxa de
desemprego entre 8,4% e 8,7% (Janeiro estimativa de 8,8% a 9%)
Estimativas para a inflao:1,3% a 1,7% de janeiro para 2,1% a
2,8% em abril.
Economia EUA, desemprego, inflao
25.
O ministro da Fazenda, afirmou nesta tera-feira que o governo
precisa ter uma ao cambial para evitar que o mercado brasileiro
seja inundado por dlares.
Segundo o ministro, o governo est estudando aes no apenas para
conter o ingresso de capital estrangeiro, mas tambm para tentar dar
mais competitividade s empresas brasileiras e proteg-la da competio
desleal que est sendo imposta por outros pases que querem ganhar
mercados para seus produtos por meio de um cmbio enfraquecido.
O governo tem que se defender e ao mesmo tempo preservar o
livre comrcio, sem cair no protecionismo.
Est crescendo a escassez de moeda americana no mercado
Cambio real
26.
Altos cmbios dificultam a exportao brasileira.
As empresas brasileiras de produtos industrializados geralmente
tem dificuldade para exportar seus produtos por ter: Baixa
tecnologia, menor qualidade que as empresas estrangeiras, o Brasil
possui uma intra-estruturas deficitria que aumenta os custos dos
produtos, o preo da mo de obra nem sempre mais baixo que dos pases
exportadores, e o valor do real alto dificulta ainda mais a
exportao.
Alm de prejudicar a indstria nacional, a forte entrada de
capital estrangeiro no pas tem um efeito inflacionrio sobre a
economia
No Brasil, a perspectiva de desvalorizao do real ainda reforada
pela queda dos preos mundiais das commodities metlicas, cuja produo
vem aumentando acima do crescimento da demanda.
"A curto prazo, a moeda brasileira continua valorizada. Mas
nossa projeo de queda de 3% ao ano entre 2012 e 2014", disse
Jensen.
27.
Dlar tem maior alta em quase 4 meses, a R1,589
A moeda norte-americana fechou com valorizao de 0,82 por cento,
para 1,589 real na venda. Foi a maior apreciao diria desde 14 de
janeiro, quando a cotao avanou 0,96 por cento.
Desde a semana passada a moeda vem se ajustando para cima, em
meio reduo da entrada de capitais no ltimo ms e s investidas do
governo contra a valorizao excessiva do real.
O cmbio brasileiro no ideal, mas ele est menos valorizado.
Dlar
28. BOLSA AMERICANA
Os principais ndices acionrios dos EUA fecharam em baixa nesta
quarta-feira (4), pressionados pela piora no ndice de atividade da
indstria e por dados negativos acerca do mercado de trabalho. O
aumento de custos de negociaes de futuros de commodities contribuiu
para mais um dia de queda do ouro e da prata, cujo forte recuo
ofuscou os resultados corporativos e movimentos de fuses e
aquisies.
29. ndices Americanos ontem
O ndice S&P 500, que engloba as 500 principais empresas dos
EUA, fechou em baixa de 0,69% a 1.347 pontos, acumulando no ano
forte alta de 7,13%.
O Dow Jones, que mede o desempenho das 30 principais blue chips
norte-americanas, encerrou o prego em desvalorizao de 0,66%
atingindo 12.724 pontos e subindo 9,90% no ano.
Enquanto o Nasdaq Composite, que concentra as aes de
tecnologia,apresentou queda de 0,47% chegando a 2.828 pontos e
acumulando no ano forte alta de 6,61%.
30. Motivos
O nmero de postos de trabalho no setor privado dos EUA
apresentou desempenho abaixo do esperado em abril, de acordo com os
dados do ADP Employment Report. Foram abertas 179 mil vagas no
setor privado no ms, resultado inferior s expectativas de criao de
200 mil vagas.
O aumento de custos de negociaes de futuros de commodities
contribuiu para mais um dia de queda do ouro e da prata.
31. Bolsa Brasil
O ms foi negativo para a bolsa brasileira em grande parte por
conta da sada do investidor estrangeiro, diante do cenrio
macroeconmico domstico. Com a taxa Selic subindo, o mercado de
renda fixa mais atrativo ao capital externo. Ainda temos um quadro
externo desfavorvel, com um sentimento de averso a risco que
prejudica.
Aps enfrentar um prego marcado pela instabilidade, o ibovespa
encerrou esta quarta-feira (4) em queda de 1,09%, atingindo os
63.615 pontos - seu menor patamar desde 19 de julho de 2010.
32. ndices
33. Motivos da queda
A agenda econmica dos EUA desanimou os investidores e trouxe
presso vendedora para as bolsas em Wall Street e tambm para a
Europa.
Os motivos para essa queda a preocupao dos investidores com a
inflao, j que esto preocupados com as diferentes medidas que o
governo poder tomar, e muitas delas de surpresa, contribuem para o
pessimismo dos investidores
O investidor estrangeiro tem sido apontado como o grande
vilo.Com esse pessimismo os investidores locais, e principalmente
os estrangeiros, continuam fora da ponta compradora do nosso
mercado, e passaram mais um ms, abril, com fluxo negativo no nosso
mercado.
34. Deslocamentos da AS e da AD: efeitos
Em micro, aumentos ou quedas na D ou na S apenas afetavam o
preo e a quantidade num nico mercado.
Em macro, variaes na AS e/ou na AD levam :
1) inflao (aumento da AD)
2) recesso (reduo da AD)
3) Stagflao (reduo na AS)
4) crescimento (aumento na AS e na AD)
Vitoria Saddi, Notas de Macroeconomia
35. Produto interno bruto
Soma de todos os bens e servios finais produzidos no pas e
vendidos nos mercados formais em 1 ano.
PIB nominal: calculado a preos correntes
PIB real: calculado a preos constantes (desconta a inflao)
Vitoria Saddi, Notas de Macroeconomia
36. O que entra no clculo do PIB?
Somente bens produzidos no ano.
Somente bens finais (no entram bens intermedirios);
O adjetivo internosignifica produo dentro das bordas do pas. No
entra a produo de empresas brasileiras em outros pases;
Vitoria Saddi, Notas de Macroeconomia
37. Clculo do PIB como soma dos bens e servios finais
Chame PIB de Y
Y = C+ I +G + (X-M)
A equao acima chama-se identidade macroeconomica bsica.
Defina cada uma das variveis.
Vitoria Saddi, Notas de Macroeconomia
38. PIB e PIB Potencial
Produto potencial Y o maximo que a economia capaz de produzir
se todos os fatores de produo esto empregados.
Portanto: se Y< Y , h desemprego e a economia possui um gap
recessionrio;
Se Y>Y, desemprego menor do que a taxa natural (5.5%) e a
economia possui um gap inflacionrio
Vitoria Saddi, Notas de Macroeconomia
39. Funo Consumo
Pergunta: Dado MPC = 0,9, um tax cut de 10 billion deve
aumentar o consumo em quanto?
Deslocamentos da funo consumo
Boom no mercado de estoque
Reduo da taxa de juros
Aumento da confiana (Cons. Conf.index)
Vitoria Saddi, Notas de Macroeconomia
40. Objetivos
Discutir a composio da oferta agregada;
Entender o porque policy makers no conseguem afet-la com
polticas macro
Tipos de desemprego e sua relevncia para a consistncia
macroeconmica
Vitoria Saddi, Notas de Macroeconomia
41. Causas dos ciclos econmicos
Causas monetrias: juros PIB AD
Causas reais: contrao e expanso do investimento tem efeitos
multiplicadores na criao de produto
Causas polticas: algumas flutuaes so devidas polticos que nas
reeleies aumentam o dficit p/ releio.
Choques de oferta: petrleo custo insumospreos PIB AD.
Vitoria Saddi, Notas de Macroeconomia
42. Possvel evitar os perodos recessivos dos ciclos?
At agora, no. Os avanos na Macro propiciaram uma reduo nos
perodos recessivos e uma ampliao nos perodos de boom.
No entanto, apenas uma coordernao das polticas Macro, a nvel
internacional, poderia eliminar os ciclos. Politicamente
invivel.
Vitoria Saddi, Notas de Macroeconomia
43. Os determinantes da Demanda Agregada
AD = C+I+G+(X-M)=Total Expenses
No equilbrio AD=TE
No equilbrio (AD=TE), os deslocamentos da AD so causados por
variaes de C, I, G, e (X-M).
As variaes em C, I, G e (X-M) so induzidas por polticas
fiscais, monetrias ou cambiais.
Vitoria Saddi, Notas de Macroeconomia
44. Os determinantes da Demanda Agregada
AD = C+I+G+(X-M)=Total Expenses
No equilbrio AD=TE
No equilbrio (AD=TE), os deslocamentos da AD so causados por
variaes de C, I, G, e (X-M).
As variaes em C, I, G e (X-M) so induzidas por polticas
fiscais, monetrias ou cambiais.
Vitoria Saddi, Notas de Macroeconomia
45. Desemprego
Taxa de desemprego = #desempregados/PEA*100
PEA
3 tipos de desemprego:
Fricional; estrutural e cclico. Em macro podemos alterar apenas
o componente cclico.
Vitoria Saddi, Notas de Macroeconomia
46. Conceitos de Dficit/Supervit
Primrio: Engloba a posio fiscal do governo sem considerar a
correo monetria e/ou cambial e as despesas financeiras. Parmetro de
equacionamento exigido pelo FMI.
Supervit de 3.10% do PIB em 1999
3.25% do PIB em 2000
3.35% do PIB em 2001
Operacional: Engloba a posio fiscal do governo sem considerar a
correo monetria e/ou cambial, porm incluindo as despesas
financeiras. O governo tem procurado utilizar apenas os conceitos
primrio e nominal.
Nominal: Engloba a posio fiscal do governo considerando a
correo monetria e/ou cambial, alm das despesas financeiras.
Conceito Nominal chamado de Necessidadesde Financiamento do
Setor Pblico. No mais usado pelo FMI.