8
Trabalho realizado por : Nadine Mota e Guilherme Andrade Turma : 10º B Números : 21 e 16 (respectivamente) Disciplina : Filosofia Data de entrega : 20 / 11 / 2010

Gui nadine

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Gui nadine

Trabalho realizado por: Nadine Mota e Guilherme Andrade

Turma: 10º B

Números: 21 e 16 (respectivamente)

Disciplina: Filosofia

Data de entrega: 20 / 11 / 2010

Page 2: Gui nadine

O Emotivismo é uma perspectiva acerca dos juízos morais muito semelhante ao subjectivismo.A maior diferença entre as duas teorias é que o emotivismo tenta escapar ás objecções feitas ao subjectivismo.

Estas teorias filosóficas partilham a ideia de que os juízos morais dependem dos sentimentos de cada pessoa.

O Emotivismo expressa sentimentos positivos ou negativos.

Por exemplo:

“N é bom" é equivalente à exclamação "Viva N!"

E por isso não podem ser verdadeiros ou falsos.

Page 3: Gui nadine

Os juízos morais que fazemos nem sempre estão de acordo

com os nossos sentimentos de aprovação ou reprovação, pois

por vezes podemos fazer um juízo moral, mas ter emoções no

sentido contrário.

Os juízos morais nem sempre exprimem emoções.Pois

muitas vezes os juízos morais resultam da reflexão acerca

determinados assuntos, de conclusões a que se chegou

através da argumentação.

Page 4: Gui nadine

O meu nome é Pedro Emotivista. Abracei o emotivismo quando tive conhecimento de que os juízos morais expressam apenas sentimentos e não juízos verdadeiros ou falsos.

Page 5: Gui nadine

Como Ayer,o meu filósofo favorito, respeito o método científico, que considero o único modo de conhecer o

mundo. O método científico faz-nos propor um ponto de

vista e depois fazer experiências para ver se esse ponto de vista é correcto. Um

ponto de vista tem de ser testável por intermédio da experiência sensível ou não

faz sentido.

Page 6: Gui nadine

Esta é a ideia que suporta a filosofia de Ayer, a que ele

chamou positivismo lógico.

Page 7: Gui nadine
Page 8: Gui nadine

O meu nome é Ima Emotivista. Abracei o emotivismo quando tive conhecimento de que os juízos morais expressam apenas sentimentos e não juízos verdadeiros ou falsos.

Eis como me tornei emotivista. Estudo filosofia e biologia, e interesso-me em particular por filosofia da ciência. A. J. Ayer é o meu filósofo favorito. Como Ayer, respeito o método científico, que considero o único modo de conhecer o mundo. O método científico faz-nos propor um ponto de vista e depois fazer experiências para ver se esse ponto de vista é correcto. Um ponto de vista tem de ser testável por intermédio da experiência sensível ou não faz sentido. Esta é a ideia que suporta a filosofia de Ayer, a que ele chamou positivismo lógico.

Estou a simplificar em demasia. Para ser mais preciso, tenho de usar alguns termos técnicos; espero não te maçar. O positivismo lógico afirma que só dois tipos de frases fazem genuínas afirmações de verdade(afirmações que são verdadeiras ou falsas). Há, primeiro, as proposições empíricas, que podemos, em princípio, mostrar por intermédio da experiência sensível que são verdadeiras ou, pelo menos, altamente prováveis. Em segundo lugar, há as proposições analíticas, que são verdadeiras devido ao significado das palavras.

A proposição empírica pode ser testada por intermédio da experiência sensível; vais lá fora e olhas para a neve. A proposição analítica é verdadeira por definição, uma vez que "celibatário" significa "solteiro"; assim, não precisamos de estudar os celibatários para sabermos que a proposição é verdadeira. Em geral, a ciência é empírica e a matemática analítica. Espero que estejas a perceber a ideia.

O positivismo lógico alega que qualquer afirmação de verdade genuína é empírica (testável por intermédio da experiência sensível) ou analítica (verdadeira por definição). Se a tua afirmação não pertence a nenhum destes dois tipos, então não tem sentido. Vejamos um exemplo. Suponhamos que dizes que "A verdade é espiritual" ― a tua afirmação não é empírica (testável por intermédio da experiência sensível) ou analítica (verdadeira por definição). Então não estás a dizer nada que possa ser verdadeiro ou falso. Estás talvez a exprimir sentimentos. Mas não estás a fazer uma afirmação de verdade se o que dizes não é empírico ou analítico.

Como é que o positivismo lógico pode ser aplicado à ética? A ética é empírica? Será que afirmações como "X é bom", como as afirmações da química, podem ser testadas por intermédio da experiência sensível? Parece que não.