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1 Biblioteca Escolar Gil Vicente | Escola Gil Vicente | Agrupamento de Escolas Gil Vicente Dar a Ver | Dar a XV FEIRA DO GIL 40 anos de abril: refazer a revolução Biblioteca - Sala de Exposições | 22 abril - 02 de maio de 2014 GUIÃO DA EXPOSIÇÃO QUADRAS 1 - 4 1. Em que estação do ano e em que mês florescem os cravos? 2. De que cor é o cravo desta história? QUADRAS 5 - 12 3. Apesar da sua cor viva, o cravo desta história é um cravo triste. Por que razão? 4. Numa determinada noite, algo mudou. Como é anunciada a mudança? 5. A que acontecimento da História de Portugal se referirá essa mudança? QUADRAS 13 - 22 6. D. Floripes, a florista do bairro, reage à mudança ocorrida com contentamento ou com receio? 7. Ela sonha com o regresso dos dois filhos. Onde é que cada um deles se encontra? 8. Nas praças e nas ruas da cidade, a alegria das pessoas aumenta e todas querem comprar cravos. Por que motivo? 9. D. Floripes recorda a sua infância e o tempo em que o seu pai esteve preso por motivos políticos. 9.1. O que é que o seu pai lhe havia prometido então? 9.2. Quando é que se concretizou essa promessa? QUADRAS 23 - 34 10. Que notícia feliz recebe D. Floripes? 11. Que veículo passa à frente da sua loja? Exposição Era Uma vez Um Cravo | José Jorge Letria e André Letria Era uma vez um cravo é o título de um livro escrito por José Jorge Letria e ilustrado por André Letria. Este livro foi transformado na exposição aqui patente e que vais agora visitar. Lê as quadras, observa as ilustrações e responde, de forma breve, às perguntas deste questionário. Depois, corrige-o na sala de aula com a ajuda do teu professor/da tua professora.

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1 Biblioteca Escolar Gil Vicente | Escola Gil Vicente | Agrupamento de Escolas Gil Vicente

Dar a Ver | Dar a

XV FEIRA DO GIL

40 anos de abril: refazer a revolução

Biblioteca - Sala de Exposições | 22 abril - 02 de maio de 2014

GUIÃO DA EXPOSIÇÃO

QUADRAS 1 - 4 1. Em que estação do ano e em que mês florescem os cravos?

2. De que cor é o cravo desta história?

QUADRAS 5 - 12 3. Apesar da sua cor viva, o cravo desta história é um cravo triste. Por que razão?

4. Numa determinada noite, algo mudou. Como é anunciada a mudança?

5. A que acontecimento da História de Portugal se referirá essa mudança?

QUADRAS 13 - 22 6. D. Floripes, a florista do bairro, reage à mudança ocorrida com contentamento ou com receio?

7. Ela sonha com o regresso dos dois filhos. Onde é que cada um deles se encontra?

8. Nas praças e nas ruas da cidade, a alegria das pessoas aumenta e todas querem comprar cravos. Por que motivo?

9. D. Floripes recorda a sua infância e o tempo em que o seu pai esteve preso por motivos políticos.

9.1. O que é que o seu pai lhe havia prometido então?

9.2. Quando é que se concretizou essa promessa? QUADRAS 23 - 34 10. Que notícia feliz recebe D. Floripes?

11. Que veículo passa à frente da sua loja?

Exposição

Era Uma vez Um Cravo | José Jorge Letria e André Letria

Era uma vez um cravo é o título de um livro escrito por José Jorge Letria e ilustrado por André Letria. Este livro foi transformado na exposição aqui patente e que vais agora visitar. Lê as quadras, observa as ilustrações e responde, de forma breve, às perguntas deste questionário. Depois, corrige-o na sala de aula com a ajuda do teu professor/da tua professora.

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Dar a Ver | Dar a

12. D. Floripes oferece um cravo a um dos militares. 12.1. Onde é que o cravo foi colocado?

12.2. O conceito de guerra é assim substituído por outro. Qual?

13. D. Floripes oferece também cravos às pessoas que passam. 13.1. Onde é que elas os colocam?

13.2. O que é que o cravo passa a simbolizar?

QUADRAS 35 - 47 14. Consegues descobrir qual é o título da música de Zeca Afonso que se passa a ouvir na rádio?

15. O cravo passa de mão em mão e as pessoas colocam-no nas lapelas. Uma das pessoas que o recebe é Salgueiro Maia. Sabes que papel desempenhou este militar naquele dia?

QUADRAS 48 - 54 16. Foram tantos os cravos oferecidos por D. Floripes que ela teve de encomendar mais. Para que os queria

ela?

QUADRAS 55 - 65 17. O cravo permaneceu viçoso durante uma semana. Delimita os dias (primeiro e último) da semana em

causa.

18. Qual é o comportamento de D. Floripes quando se fala do Dia da Liberdade? QUADRAS 66 - 71 19. Como qualquer flor, o cravo também murcha. Quando renasce no mês de abril, o que é que simboliza?

20. Para relembrar a mensagem de liberdade, o que faz o autor da história que acabaste de ler?

Texto da exposição: José Jorge Letria | Ilustrações da exposição: André Letria Guião e arranjo gráfico da exposição: Maria João Queiroga

Nota: No nome da florista, utilizou-se a ortografia/acentuação usada no livro.

ALUNOS ________________________/________________________ Nº ____ ANO ____ TURMA ____