TECIDO EPITELIAL

Governo do Estado do Ceará Secretaria de Educação do Estado – SEDUC

Escola Vicente Ribeiro do AmaralCiências da Natureza - Biologia

Cap. 15 – Pag. 284

Prof. Janderson RodriguesBiologia – 1º Ano

ORGANISMO HUMANOTECIDO

EPITELIALTECIDO

MUSCULAR

TECIDO NERVOSO

TECIDO CONJUNTIVO

CÉLULAS LIVRES

CARACTERÍSTICAS GERAIS

Células justapostas

Praticamente não possui substância intercelular

Não possui vasos sanguíneos (avascular)

(Nutrição por difusão a partir do tecido conjuntivo subjacente)

Alta capacidade regenerativa

Possuem diferentes formas

FUNÇÕES

1. Revestimento e proteção (pele)

2. Absorção (intestino)

3. Secreção (glândulas)

4. Percepção de estímulos (neuroepitélio olfatório

e gustativo)

5. Contração (células mioepiteliais)

CLASSIFICAÇÃO DO TECIDO EPITELIAL

De revestimento

Glandular

TEC. EPITELIAL DE REVESTIMENTO

EPIDERME

DERME

SUPERFÍCIE LIVRE

TEC. EPITELIAL GLANDULAR

TECIDO EPITELIAL DE REVESTIMENTO

Quanto ao número de camadas: Simples – uma camada de células

Estratificado - mais de uma camada de

células

De transição - tecido estratificado cujo

número de camadas e forma celulares

variam de acordo com a distensão do

órgão

Pseudoestratificado: uma só camada de

células que apresentam tamanhos

diferentes, dando um aspecto de

estratificação

PAVIMENTOSO CÚBICO COLUNAR

DE TRANSIÇÃO

ESTRATIFICADO ESCAMOSO

ESTRATIFICADO CÚBICO

PSEUDOESTRATIFICADO COLUNAR

TECIDO EPITELIAL DE REVESTIMENTO

Quanto a forma das células:

Pavimentoso: células achatadas

ex: Endotélio - Epitélio Simples pavimentoso

Prismático (colunar ou cilíndrico): células altas, cilíndricas

ex: Revestimento do estômago – Epitélio Simples

Prismático

Cúbico: células cúbicas

ex: Túbulos renais – Epitélio Simples Cúbico

EPITÉLIO PAVIMENTOSO SIMPLES

Alvéolos pulmonares

EPITÉLIO PRISMÁTICO SIMPLES

Estômago

EPITÉLIO CÚBICO SIMPLES

TÚBULOS RENAIS

EPITÉLIO ESTRATIFICADO PAVIMENTOSO

Língua (não queratinizado

EPITÉLIO ESTRATIFICADO CÚBICO

DUCTO DE GLÂNDULA

PSEUDO-ESTRATIFICADOTraquéia

Brônquio

ESTRUTURAS IMPORTANTES

Glicocálix – proteção

Membrana e Lâmina basal

Especializações – aumentar a superfície ou

mover partículas

Junções intercelulares – coesão e

comunicação intercelular

Camada externa a membrana citoplasmática

Barreira mecânica - proteção

Participa na seletividade ou permeabilidade

Mais desenvolvida em epitélios com

especializações do tipo microvilos

GLICOCÁLIX

Estreita faixa acelular entre o epitélio e o tecido conjuntivo;

Bem evidenciada pela coloração PAS; Divisões1) Lâmina basal: produzida pelo epitélio. Função

de suporte. 2) Lâmina reticular: elaborada pelo tecido

conjuntivo

MEMBRANA BASAL

FUNÇÕES

Suporte físico

Filtração de moléculas

Aderência epitélio-conjuntivo

Auxiliar nos processos de regeneração

Regula a proliferação e diferenciação celular

ESPECIALIZAÇÕES

Microvilosidades

Cílios

Flagelos

MICROVILOSIDADES

Expansões curtas ou longas em forma de

dedo

Células absortivas – intestino delgado,

túbulos proximais dos rins

Aumenta a absorção

Aumenta a área de superfície de contato

CÍLIOS Prolongamentos curto e móveis

Movimento sincronizado

Reter/remover partículas

Traquéia

FLAGELOS Prolongamentos longos e móveis

Menos numerosos que os cílios

Movimentação

Espermatozóide

JUNÇÕES INTERCELULARES

Junções de adesão: adesão

Junções impermeáveis ou zônulas de

oclusão: impedem fluxo de materiais pelo

espaço intercelular

Junções de comunicação (gap junctions):

Canais de comunicação

JUNÇÕES DE ADESÃO

3 tipos: zônulas de adesão,

hemidesmossos, e desmossomos

ZÔNULAS DE ADESÃO

Faixa de adesão

entre células

vizinhas

Inserção de

filamentos de

actina

Permite a fixação da célula epitelial a lâmina basal

HEMIDESMOSSOMOS

Estrutura complexa e descontínua

Adesão firme – placas de ancoragem

DESMOSSOMOS

JUNÇÃO DE COMUNICAÇÃO Chamadas de junções comunicantes ou

gap

Permitem o intercâmbio de moléculas

específicas

TECIDO EPITELIAL GLANDULAR

Estruturas epiteliais especializadas

na síntese e liberação de secreções

como: proteínas, lipídeos,

carboidratos

Glândulas exócrinas, endócrinas ou

mistas

FORMAÇÃO DAS GLÂNDULAS

GLÂNDULAS EXÓCRINAS

Têm canal ou ducto secretor, lançando a secreção na superfície ou na luz de um órgão.

GLÂNDULAS ENDÓCRINAS

Não possuem ducto de

secreção, lançando seus

produtos diretamente

no sangue (hormônios).

Ex: hipófise, tireóide,

adrenais.

GLÂNDULAS MISTAS OU ANFÍCRINAS

Ao mesmo tempo produzem secreções

exócrinas e endócrinas, pois possuem células secretoras com e

sem ductos. Ex: pâncreas, ovários

e testículos