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Orientação Educacional Prof. José Arnaldo da Silva ISEFECH-MA – INSTITUTO SUPERIOR CRISTÃO DE FILOSOFIA, EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS HUMANAS DO ESTADO DO MARANHÃO Instituição de Natureza Jurídica Livre Curso de Pedagogia, B - 02 Bom Jardim – MA. e-mails: [email protected] [email protected] Tel.: (98) 3664-2231 ou 91572271

Histórico da orientao educacional

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Orientação Educacional

Prof. José Arnaldo da Silva

ISEFECH-MA – INSTITUTO SUPERIOR CRISTÃO DE FILOSOFIA, EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS HUMANAS DO ESTADO DO MARANHÃO

Instituição de Natureza Jurídica LivreCurso de Pedagogia, B - 02 Bom Jardim – MA.

e-mails: [email protected]@yahoo.com.br

Tel.: (98) 3664-2231 ou 91572271

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Nenhum país alcança pleno desenvolvimento, se não garantir, a todos os cidadãos, em todas as etapas de sua existência, as condições para uma vida digna, de qualidade física, psicológica, social e econômica.

MEC

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Neste contexto a profissão de orientação educacional remete a questões que intercruzam funções não tão claras quanto aparentam ser.

O que é ser Orientador?

Orientação – ato ou arte de se orientar; direção, incentivo, rumo, guia, impulso etc.

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Histórico da Orientação Educacional

A Orientação Educacional surge não de uma necessidade da escola, mas, sim se desenvolve no sistema escolar. A preocupação não estava no desenvolvimento do aluno, mas, sim na formação profissional.

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1924 – tem a primeira tentativa de inserção da orientação educacional, em São Paulo, voltada para a escolha profissional como modelo americano.

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1940 – A partir desta data a Orientação Educacional é divulgada a nível nacional acompanhada da incentivação de OE em todas as escolas, de acordo com o Decreto Lei 4.073/42.

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1942 a 1946 – São marcos no desenvolvimento da Orientação Educacional: preocupação com a qualificação profissional que se atrelava à redefinição político-econômica em curso. Ganhou visibilidade e foi legalmente instituída, tornando-se obrigatória no ensino secundário, primando pela orientação vocacional.

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1946 – A União passa a legislar sobre a educação. A Lei 4.024/61 reafirma a necessidade da Orientação Educacional, entretanto falta pessoal habilitado.

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No período pós 1964, durante a ditadura militar, o curso Pedagogia sofreu reformulações para adequar-se aos princípios vigentes época. Concepção tecnicista da Educação, de cunho burocrático.

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A Lei 5.564/68 aponta para o desenvolvimento integral e harmonioso da personalidade do educando. São elaboradas por uma minoria, e que nem sempre estão envolvidas no processo.

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Entre 1971 a 1980 temos a preparação para mão de obra, LDB 5.692/71, que disciplinou a atuação do OE na escola. Obrigatória no ensino de 1º e 2º graus.

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Na década de 1980/90 questionamentos da formação profissional e prática do OE. Os Orientadores Educacionais e os Supervisores foram extintos e passaram a fazer parte da ANFOPE(Associação Nacional de Profissionais da Educação).

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A lei 9.394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, veio consolidar o trabalho do Orientador Educacional nas Unidades Escolares.

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O Orientador Educacional é por excelência, um promotor de desenvolvimento humano por ser um articulador da relações entre os homens. Logo, Há de se cuidar do Homem. Seu trabalho está pautado no desenvolvimento do educando filosoficamente, psicologicamente, pedagogicamente, politicamente e socialmente.

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Ninguém é proprietário de um conhecimento, mas sim responsável por um dos fios necessários à tessitura de unir o tapete de saberes e fazeres que só existirá com a troca/trançado de todos os fios necessários.

Alves & Garcia,1999,p.141.