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Açores As nossas ilhas

Hstória do Meio Local

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Page 1: Hstória do Meio Local

Açores

As nossas ilhas

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Page 4: Hstória do Meio Local

CORVO

Ilha Preta

Pela lava e pelos campos

murados.

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Faial

Ilha Azul

Pelas hortênsias

azuis.

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Pico

Ilha cinzenta

Pela sua montanha.

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São JorgeIlha Castanha

Pelas rochas nas pontas dos

rosais.

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Graciosa

Ilha branca

Pelas suas pedras brancas.

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São Miguel

Ilha verde

Por causa das pastagens e matas.

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Santa Maria

Ilha amarela

Devido às giestas que por

lá abundam.

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Terceira

Ilha lilás

Pelas latadas de lilases.

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A história da minha terra

Ilha Terceira

A Terceira é uma das nove ilhas dos Açores, integrante do chamado "Grupo Central". O seu nome pode ser uma alusão a ter sido esta a "terceira" das ilhas do arquipélago a ser descoberta, após as de Santa Maria e de São Miguel mas sabe-se que o seu nome inicial era ilha de Jesus Cristo.

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O seu povoamento inicia-se cerca de 1450, pela áreas de Porto Judeu e Praia da

Vitória

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Durante o período de navegações a Terceira começa a desempenhar importante papel na navegação dos sécs. XV e XVI, como porto de escala para as naus que traziam as riquezas das Américas, que se juntam os galeões da Índia.Nesse período a ilha Terceira é um “armazém” do ouro, prata, diamantes e especiarias vindas de outros continentes, o que atrai a cobiça de “piratas” franceses, ingleses e flamengos e faz com que as suas costas sejam alvo de ataques constantes durante vários séculos.

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D. Sebastião I de Portugal (Lisboa, 20 de Janeiro de 1554 — Alcácer-Quibir, 4 de Agosto de 1578) foi o décimo sexto rei de Portugal, cognominado O Desejado por ser o herdeiro esperado da Dinastia de Avis. Aos 14 anos assumiu a governação manifestando grande fervor religioso e militar. Solicitado a cessar as ameaças às costas portuguesas e motivado a reviver as glórias do passado, decidiu a montar um esforço militar em Marrocos, planeando uma cruzada. A derrota portuguesa na batalha de Alcácer-Quibir em 1578 levou ao desaparecimento de D. Sebastião em combate e da nata da nobreza, iniciando a crise dinástica de 1580 que levou à perda da independência para a dinastia Filipina e ao nascimento do mito do Sebastianismo.

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A morte do jovem rei de Portugal D. Sebastião na Batalha de Alcácer-Quibir levou a uma crise de sucessão já que não teria deixado descendência pela sua tenra idade.

Assim subiu ao poder o seu tio, o rei Filipe II de Espanha, ficando Filipe I de Portugal.

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Os terceirenses tomam partido pelo pretendente ao trono D. António, Prior do Crato, que chegou a residir na ilha e nela cunhou moeda, levou a que a Terceira sofresse tentativas de conquista pelos espanhóis. O primeiro desembarque de tropas espanholas, em 1581, é totalmente derrotado na celebrada batalha da Salga. Em 1583 forças espanholas, muito superiores, conseguem dominar a ilha, depois de violentos combates.

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A batalha de Salga travou-se entre a armada castelhana, comandada por D. Álvaro de Bazan, e as forças terceirenses, leais a D. António, prior do Crato, comandadas pelo conde de Torres Vedras, D. Manuel da Silva. Os invasores desembarcaram na povoação de Salga e foram perseguidos por gado bravo, que os da terra soltaram, desmantelando-se desta maneira as forças filipinas. Dias depois, a mesma armada desembarcou na baía de Angra, deflagrando as maiores torturas e saqueando bens e obras de arte até à rendição total dos portugueses.

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"A n t e s M o r r e r L iv r e s q u e e m P a z S u j e it o s "

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Lutas LiberaisD. Pedro IVLiberalismo

D. Miguel I Absolutismo

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BATALHA DA PRAIAA ilha terceira era adepta do partido liberal transformando-se na principal base dos liberais.

Frente à Vila da Praia trava-se uma violenta batalha naval em que as forças Absolutistas são derrotadas pelas forças liberais. Por este motivo, a Vila da Praia adquire o nome de Vila da Praia da Vitória.

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O nome de Angra do Heroísmo foi concedido pelo Rei D. Pedro IV, em 1834, pelo seu espírito de sacrifício e patriotismo demonstrados perante os ataques e as ameaças do Absolutismo, bem como pela suas resistência ao Rei D. Miguel durante a guerra civil entre Liberais e Absolutistas.

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Sismo de 1980No dia 1 de Janeiro de 1980, ocorreu um violento terramoto.

Este sismo provocou a morte a 51 pessoas e a destruição de cerca de 15000 edifícios em toda a ilha.

Apesar de toda a destruição e do trauma que sofreram, os terceirenses reergueram-se e reconstruíram a ilha .

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VILA DE SÃO SEBASTIÃO

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FRANCISCO FERREIRA DRUMMOND

Nasceu na vila de S. Sebastião , a 21 de Janeiro de 1796, cedo aderiu à causa liberal, tendo sido eleito pelo novo sistema constitucional, em 1822, secretário da Câmara Municipal de S. Sebastião. Tal eleição valeu-lhe grandes dissabores, tendo, para escapar às perseguições dos absolutistas, fugido da Terceira, durante a noite, numa embarcação que o levou à ilha de Santa Maria, de onde passou a Ponta Delgada, dali partindo, com passagem pela Madeira, para Lisboa.Depois de um ano de exílio voltou à Terceira, tendo participado activamente em todo o desenrolar da guerra civil nesta ilha, que depois tão bem descreveu nos seus Anais da Ilha Terceira.Desempenhou, ainda em S. Sebastião, os cargos de escrivão dos órfãos, secretário da Administração do Concelho. Em 1836 foi eleito Presidente da referida Câmara, tendo desempenhado essas funções até 1839. Nesse ano foi eleito Procurador à Junta Geral.Exerceu também, durante vários anos, o cargo de Provedor da Santa Casa da Misericórdia.Distinguiu-se na luta contra a extinção do concelho de S. Sebastião, extinção que, em boa parte graças à sua actividade, apenas se consumou em 1 de Abril de 1870, apesar de decretada em 24 de Outubro de 1855.

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Visita ao monumento Ferreira Drummond, construído no Lugar do Rossio da Vila de São Sebastião.

Obra escrita cobrindo o período desde a descoberta e povoamento da ilha até 1850.

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PADRE MANUEL COELHO DE SOUSA

Pároco, orador, professor, poeta, pintor, jornalista, dramaturgo, encenador e ensaiador e escritor.

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A ESTÁTUA A RUA

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IGREJA MATRIZA Igreja Matriz de São Sebastião terá sido construída em finais do século XV, apresentando um estilo gótico tardio pouco comum na Ilha, com destaque para os frescos, únicos em todo o Arquipélago. Estes importantes frescos do século XVI representam Santos e Passos da Paixão de Cristo.

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V E S T IG IOS D O

P A S S A D O L O C A LCulinária, artesanato, trajes, danças e

cantares, festas e romarias.

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Culinária e Artesanato Alcatra

É um prato típico terceirense. Retrata muito bem a passagem das naus portuguesas nos Açores ,vindas da Índia e Américas no tempo dos descobrimentos, pois utiliza muitas especiarias, fazendo com que seja um prato muito aromático.

Figura típicas do artesanato regional, criadas com folhas de milho.

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Trajes

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Danças e Cantares

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FestasO feriado do

concelho é a 24 de Junho, dia de São

João.

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Romarias

Festas do espírito Santo

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Touradas

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Monumentos históricosMemória

Fortaleza São João Baptista

Forte São Sebastião