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UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO – UPE
FACULDADE DE CIÊNCIAS, EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA DE
GARANHUNS – FACETEG 3º PERÍODO – ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (EAD)
II WEBQUEST DE SOCIOLOGIA
COMPONENTES DO GRUPO
• ANÁDIO CURVÊLO• JUSCELINO SOBRAL PEREIRA
• MARIA BETÂNIA DE LIMA• PATRIZIA DE CÁSSIA S. B. FELIZARDO
• RENATA VENÂNCIO DE OLIVEIRA• ROMERO DA SILVA NEVES
MOTIVACÃO:
CAUSAS
E
CONSEQUÊNCIAS
Um órgão público municipal estagnado pela burocracia das políticas públicas e pela falta de eficiência de seus administradores.
Convêm discutir sobre a realidade organizacional atribuída ao Centro de Controle de endemias e epidemias de um Município X que se encontra em deficiência de uma política pública inovadora, capaz de satisfazer as metas estabelecidas e objetivos a serem alcançados.
Partindo das dimensões organizacionais, da natureza do trabalho realizado e o estilo de liderança, é notável a falta de estrutura que atenda as necessidades da população. A falta de comunicação, torna o ambiente instável, onde não se discute o que é essencial, aquilo que é proveitoso, onde os conflitos surgem e nada se resolve.
O líder maleável em suas atitudes, é notadamente alvo de críticas e insubordinações, quando é questionado à tomada de decisões é omisso na resolução de problemas e possíveis conflitos. Ao invés de conseguir o respeito mútuo e uma influência positiva, alcança o desrespeito.
As consequencias são óbvias: insatisfação em relação ao trabalho, falta de motivação ,indisciplina, diminuição da produtividade e a propaganda negativa como se encontra os órgãos públicos hoje. Atos praticados inicialmente por uma minoria, seguida por outros adeptos.
MOTIVAÇÃO (...) Um processo responsável pela intensidade, direção e persistência dos esforços de uma pessoa para o alcance de uma determinada meta e cumpra determinados objetivos.(ROBBINS 2002, p.112)
A grande preocupação dos administradores na busca pela eficiência é a incessante busca pela satisfação, qualificação profissional e qualidade dos serviços prestados por seres humanos. A motivação, é um fator determinante ao grau de alienação do homem em relação ao trabalho.
Como nos afirma KORDA,1986, p.213
(...) propõe-se que de um modo geral o grau de satisfação no trabalho manifestado por um indivíduo pode ser afetado pelas características do trabalho, do indivíduo, do ambiente de trabalho, do ambiente social e do ambiente organizacional.
E para finalizar Archer(1997, p.51):
(...) a tarefa de induzir comportamento positivo deverá tornar-se mais fácil, caso o verdadeiro relacionamento entre motivação, satisfação e comportamento seja claramente compreendido.
Um modelo proposto, uma decisão que pode mudar o rumo de um órgão em decadência.
Identificando o problema inicial (um gestor eficiente) Resgatando sua autoridade, o gestor deverá se utilizar de
grande sabedoria, quando houver necessidade de reforçar seus atos influenciais, com controles indiretos apoiados em aspectos formais.
Cobranças periódicas e medidas disciplinares, sem abuso de poder, aplicação de sanções em desrespeito à hierarquia e consequentemente adquirindo a liderança.
Definido a responsabilidade de cada um, treinamento para suprir as necessidades e estabelecer metas.
o reconhecimento é um ponto de maior importância, aumenta a auto estima e desperta motivação.
Conclusão
Observou-se que uma das causas de maior repercussão é a desmotivação. As condições de trabalho permitem ao profissional dar o máximo de si. Um ambiente adequado é fácil identificar, mas extremamente difícil seguir. Criar um ambiente de trabalho em que reine a confiança, transparência, onde todos partilhem idéias construtivas que beneficiem a todos é o ideal, Como também proporcionar condições de trabalho e expectativas de crescimento profissional. Um chefe responsável pela equipe disposto a quebrar barreiras burocráticas, que crie oportunidades de desenvolvimento é o que todos desejam. Desse modo é essencial a união de todos, ...
Referências
• ARCHER, E.R.Mito da Motivação. In: BERGAMINI, C. W.; CODA, R. (org.). Psicodinâmica da Vida Organizacional – Motivação e Liderança. São Paulo: Atlas, 1997. 2ed
• BERGAMINI, C. W. Motivação nas Organizações. São Paulo: Atlas, 1997. 4 ed.
• KORDA, R. Compreendendo a Motivação Intrínseca: Uma pesquisa entre os profissionais brasileiros. In: AHRD – ACADEMY OF HUMAN RESOURCE DEVELOPMENT – RESEARCH CONFERENCE 2000 – RESEARCH AND THEORY SYMPOSIUN. 2000.
• __________Satisfação no Trabalho e Características das Políticas de Recursos Humanos para Executivos. Tese de Doutorado, FEA/USP, 1986.
• ROBBINS, S. P. Comportamento Organizacional. São Paulo: Prentice Hall, 2002.