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Ilha de Plástico E. E. Prof. Luiz Gonzaga Righini 2016

Ilha de plástico 3º A

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Ilha de Plástico

E. E. Prof. Luiz Gonzaga Righini

2016

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OBJETIVOO objetivo deste trabalho é conhecer mais sobre a ilha de plástico, como

é formada e seus impactos na natureza.

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INTRODUÇÃOA Grande Porção de Lixo do Pacífico, chamada ainda de Grande

Depósito de Lixo do Pacífico, Grande Ilha de Lixo do Pacífico ou Grande Sopa de Lixo do Pacífico, tal como descrita principalmente pelo pesquisador Charles J. Moore desde 1997, é uma região do oceano Pacífico. Estima-se, que seu tamanho já se aproxima de 680 mil quilômetros quadrados, o equivalente aos territórios de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo somados – e não pára de crescer. Foi descrita em fevereiro de 2008 no site da BBC e no jornal britânico The Independent.

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ILHA DE PLÁSTICOÉ composta principalmente de plástico proveniente das costas marítimas,

e é de difícil detecção, já que os satélites não conseguem captar sua presença, sendo possível avistá-la somente a partir de embarcações marítimas. Esta "massa plástica" flutua e se envolvem no giro oceânico devido às correntes oceânicas. Segundo Deixonne, ecologistas e cientistas são os únicos interessados em sanar o problema, uma vez que a área oceânica onde se localizam a massa de dejetos "se encontra em águas pouco transitadas pela navegação mercantil e turística".

Entre 2010 e 2011 ocorreu a Expedição Malaspina 2010, uma expedição científica que deu a volta ao mundo abordo de dois navios oreográficos, com uma equipe de cientistas que puderam estudar e avaliar o impacto e quantidade de lixo plástico que flutua no oceano Pacífico.

E em 27 de abril de 2013, foi anunciada a segunda tentativa de expedição do explorador francês Patrick Deixonne, que ambiciona dar visibilidade mundial à esta "catástrofe ecológica", contando com o apoio de um grupo de estudos para trazer imagens e observações científicas.

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CORRENTE CONTÍNUAO Pacífico tem "redemoinhos” que prendem lixo de todos os oceanos.Correntes marítimas como a Círculo Polar Antártica ligam os três oceanos

da Terra. Assim, grande parte dos resíduos do Atlântico e do Índico acaba se dirigindo para o Pacífico, mesmo que leve décadas percorrendo os mares do mundo.

Em algumas regiões do oceano Pacífico, as correntes marítimas se movimentam em círculos, formando enormes "redemoinhos". O lixo que entra nessas áreas, após vagar pelos oceanos de todo o planeta, fica preso nas correntes, formando as duas manchas gigantes de plástico.

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IMPACTOSEFEITOS COLATERAIS

Lixo das manchas detona dieta dos animais.

CARDÁPIO IMPRÓPRIOPesquisadores já encontraram tartarugas que comeram isqueiros,

peixes engasgados com linhas de pesca e pássaros marinhos mortos com o estômago lotado de plástico ingerido na região das manchas.

ALTERAÇÃO HORMONALO lixo forma resíduos tóxicos que confundem os receptores hormonais

de alguns animais. Há espécies que tiveram queda na produção de esperma e nascimento de mais fêmeas.

INTOXICAÇÃO À MESAAo comer peixes que passaram por essas regiões, o ser humano ingere

também os produtos tóxicos absorvidos pelos animais.

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SOPA PLÁSTICAO lixo boiando na superfície é só uma pequena parte da sujeira. Com o

passar dos anos, pedaços menores de plástico se diluem, formando uma espécie de sopa nojenta. Resultado: as manchas têm camadas com até 10 m de profundidade de lixo.

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SOPA PLÁSTICAO problema maior é eliminar a "sopa plástica" abaixo da superfície.Pesquisadores ainda quebram a cabeça para encontrar um jeito de se

livrar desse lixo. Apesar de trabalhoso, retirar os resíduos da superfície seria a parte mais fácil. O problema é o que está abaixo dessa camada. Como o plástico se quebra em pedaços quase microscópicos, remover essa "sopa plástica" significaria tirar também a água do mar com micro-organismos vivos, o que causaria um impacto ambiental ainda maior. Uma possível saída seria criar uma substância que fizesse uma faxina na região.

Grandes navios soltariam milhões de litros de um solvente especial. Essa substância teria que ser biodegradável e atóxica, para não interferir na vida marinha local.

O solvente quebraria as moléculas dos microscópicos pedaços de plástico, transformando os em partículas inofensivas para a natureza, como átomos de carbono.

Mas há um problema: o excesso de átomos de carbono poderia alterar a vida marinha - até mesmo provocando mais mutações em algumas espécies.

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FONTEShttps://pt.wikipedia.org/wiki/Grande_Por%C3%A7%C3%A3o_de_Lixo_do_Pac%C3%ADficohttp://portal.rebia.org.br/lixo-e-reciclagem/7537-ilha-de-plastico-no-pacifico-e-maior-que-os-eua

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GRUPOAna Caroline Cabral Assuncion Recalde Ana Luiza Ramos Andressa Gardim Jessica Arinciotta Renzo Dinucci Quilici Tamiris Aparecida Victor Pedro Gaspar Martins Silva

3ºA

Prof.ª Maria Teresa – Biologia