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Inclusão Inclusão Passos para o Passos para o Sucesso Sucesso 20 de Novembro de 2009 - Palmela http://proinclusao.com.sapo.pt [email protected] Joaquim Colôa

Inclusão Passos para o sucesso

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Principios Básicos de Inclusão no contexto da Intervenção Precoce (IP).

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Inclusão Inclusão

Passos para o Passos para o

SucessoSucesso

20 de Novembro de 2009 - Palmela

http://proinclusao.com.sapo.pt

[email protected] Joaquim Colôa

Uma intervenção inclusiva, no

âmbito da IP; é a que desenvolve

acções em contextos naturais. Este

conceito refere-se a adequações

que são feitas não exclusivamente

para as crianças com NEE.

Que se entende por inclusão em IP?Que se entende por inclusão em [email protected]

Attorney, M. (2008)

Joaquim Colôa

A referência ao conceito de

Inclusão no âmbito da IP é

consequentemente um pouco

diferente da referência que é

feita relativamente às escolas.

Que se entende por inclusão em IP?Que se entende por inclusão em [email protected]

Attorney, M. (2008)

Joaquim Colôa

Os serviços de IP devem ser

fornecidos à criança em contextos

naturais, a menos que devido à

especificidade dos objectivos isso

não seja possível (e.g. quando uma

criança necessita de cuidados médicos

prolongados).

Que se entende por inclusão em IP?Que se entende por inclusão em [email protected]

Attorney, M. (2008)

Joaquim Colôa

O National Profissional

Development Center on Inclusion,

afirma que existem “consensos” que

se verificam em diversos estudos.

Que se entende por inclusão em IP?Que se entende por inclusão em [email protected]

Joaquim Colôa

A inclusão pode ser definida de

várias formas. No entanto, definir

inclusão não é simples.

Primeiro Consenso…Primeiro Consenso…[email protected]

Schwartz, I. S., Sandall, S. R., Odom, S. L., Horn, E., & Beckman, P. J. (2002); Guralnick, M. J. (2001); Odom, S. L., Horn, E. M., Marquart,

J., Hanson, M. J., Wolfberg, P., Beckman, et al. (1999); Odom, S. L., & Diamond, K. E. (1998) e Division for Early Childhood. (1993).

Joaquim Colôa

Segundo Consenso…Segundo Consenso…[email protected]

São visíveis os progressos

relativos ao esforço de assegurar

o acesso a programas inclusivos,

sobretudo, no Jardim de Infância

(3-5 anos).

U. S. Department of Education. (2005); Guralnick, M. J. (2001); McDonnell, A. P., Brownell, K. L., & Wolery, M. (1997).

Joaquim Colôa

As crianças que beneficiam de

programas inclusivos, geralmente e

no mínimo, apresentam tão bons

resultados como as crianças que

são colocadas em programas

especializados.

Terceiro consenso…Terceiro consenso…[email protected]

Odom, S. L., Vitztum, J., Wolery, R., Lieber, J., Sandall, S., Hanson, M., et al. (2004); Rafferty, Y., Piscitelli, V., & Boettcher, C. (2003); Buysse, V., Goldman, B. D., & Skinner, M. (2002); Odom, S. L., Schwartz, I. S., & ECRII Investigators. (2002); Holahan, A., & Costenbader, V. (2000); Hundert, J., Mahoney, B., Mundy, F., & Vernon, M. L. (1998); Odom, S. L., & Diamond, K. E. (1998); Guralnick, M. J., Conner, R. T., Hammond, M. A., Gottman, J. M., & Kinnish, K. (1996); Buysse, V., & Bailey, D. B. (1993); Lamorey, S., & Bricker, D. D. (1993); Cole, K. N., Mills, P. E., Dale, P. S., & Jenkins, J. R. (1991); Harris, S. L., Handleman, J. S., & Kristoff, B. (1990); Jenkins, J. R., Odom, S. L., & Speltz, M. L. (1989); Guralnick, M. J., & Groom, J. M. (1988).

Joaquim Colôa

A inclusão pode beneficiar a

criança com ou sem dificuldades,

particularmente no que diz

respeito ao seu desenvolvimento

social.

Terceiro consenso…Terceiro consenso…[email protected]

Odom, S. L., Vitztum, J., Wolery, R., Lieber, J., Sandall, S., Hanson, M., et al. (2004); Rafferty, Y., Piscitelli, V., & Boettcher, C. (2003); Buysse, V., Goldman, B. D., & Skinner, M. (2002); Odom, S. L., Schwartz, I. S., & ECRII Investigators. (2002); Holahan, A., & Costenbader, V. (2000); Hundert, J., Mahoney, B., Mundy, F., & Vernon, M. L. (1998); Odom, S. L., & Diamond, K. E. (1998); Guralnick, M. J., Conner, R. T., Hammond, M. A., Gottman, J. M., & Kinnish, K. (1996); Buysse, V., & Bailey, D. B. (1993); Lamorey, S., & Bricker, D. D. (1993); Cole, K. N., Mills, P. E., Dale, P. S., & Jenkins, J. R. (1991); Harris, S. L., Handleman, J. S., & Kristoff, B. (1990); Jenkins, J. R., Odom, S. L., & Speltz, M. L. (1989); Guralnick, M. J., & Groom, J. M. (1988).

Joaquim Colôa

A inclusão é condicionada por

diversos factores tais como:

políticas, recursos bem como pela

opinião de pessoas que acreditam

que é possível a sua

implementação.

Quarto consenso…Quarto consenso…[email protected]

Cross, A. F., Traub, E. K., Hutter-Pishgahi, L., & Shelton, G. (2004); Odom, S. L., Vitztum, J., Wolery, R., Lieber, J., Sandall, S., Hanson, M., et al.(2004); Odom, S. L., Schwartz, I. S., & ECRII Investigators. (2002); Odom, S. L., Wolery, R. A., Lieber, J., & Horn, E. (2002); Wesley, P. W., Buysse, V., & Skinner, D. (2001); Wesley, P. W., Buysse, V., & Keyes, L. (2000); Lieber, J., Hanson, M. J., Beckman, P. J., Odom, S. L., Sandall, S. R.,Schwartz, I. S., et al. (2000); Bailey, D. B., McWilliam, R. A., Buysse, V., & Wesley, P. W. (1998); Buysse, V., Wesley, P. W., & Keyes, L. (1998); Odom, S. L., & Diamond, K. E. (1998); Buysse, V., Wesley, P. W., Keyes, L., & Bailey, D. B. (1996); Scruggs, T. E., & Mastropieri, M. A. (1996); Stoneman, Z. (1993).

Joaquim Colôa

A formação especializada é um

factor importante na

implementação da inclusão bem

como de monotorização dos

resultados das crianças.

Quinto consenso…Quinto consenso…[email protected]

Odom, S. L., Vitztum, J., Wolery, R., Lieber, J., Sandall, S., Hanson, M., et al. (2004); D’Allura, T. (2002); Schwartz, I. S., & Carta, J. J. (1996); Antia, S. D., Kreimeyer, K. H., & Eldredge, N. (1994); DeKlyen, M., & Odom, S. L. (1989); Lefebvre, D., & Strain, P. S. (1989); McEvoy, M. A., Nordquist, V. M., Twardosz, S., Heckaman, K., Wehby, J. H., & Denny, R. K. (1988).

Joaquim Colôa

A colaboração entre as famílias,

professores e profissionais

especializados é a pedra angular

de uma inclusão de alta

qualidade.

Sexto consenso…Sexto consenso…[email protected]

Odom, S. L., Vitztum, J., Wolery, R., Lieber, J., Sandall, S., Hanson, M., et al. (2004); Hunt, P., Soto, G., Maier, J., Liboiron, N., & Bae, S. (2004); Odom, S. L., Schwartz, I. S., & ECRII Investigators. (2002); Odom, S. L., Wolery, R. A., Lieber, J., & Horn, E. (2002).

Joaquim Colôa

As famílias de crianças com

deficiência encaram

favoravelmente a inclusão.

Sétimo consenso…Sétimo consenso…[email protected]

Odom, S. L., Vitztum, J., Wolery, R., Lieber, J., Sandall, S., Hanson, M., et al. (2004); Lamorey, S., & Bricker, D. D. (1993); Miller, L. J., Strain, P. S., Boyd, K., Hunsicker, S., McKinley, J., & Wu, A. (1992); Peck, C., Carlson, P., & Helmstetter, E. (1992); Bailey, D. B., & Winton, P. J. (1989); Green, A. L., & Stoneman, Z. (1989); Reichart, D. C., Lynch, E. C., Anderson, B. C., Svobodny, L. A., DiCola, J. M., & Mercury, M. G. (1989); Bailey, D. B., & Winton, P. J. (1987).

Joaquim Colôa

No entanto, algumas famílias,

colocam interrogações sobre a

existência de intervenções e

serviços de qualidade na 1º

infância.

Sétimo consenso…Sétimo consenso…[email protected]

Odom, S. L., Vitztum, J., Wolery, R., Lieber, J., Sandall, S., Hanson, M., et al. (2004); Lamorey, S., & Bricker, D. D. (1993); Miller, L. J., Strain, P. S., Boyd, K., Hunsicker, S., McKinley, J., & Wu, A. (1992); Peck, C., Carlson, P., & Helmstetter, E. (1992); Bailey, D. B., & Winton, P. J. (1989); Green, A. L., & Stoneman, Z. (1989); Reichart, D. C., Lynch, E. C., Anderson, B. C., Svobodny, L. A., DiCola, J. M., & Mercury, M. G. (1989); Bailey, D. B., & Winton, P. J. (1987).

Joaquim Colôa

O que é constante…O que é constante…[email protected]

Inclusão em IP

Intervenção em contextos

naturais

Intervenção baseada nos recursos

Intervenção centrada na família

Intervenção alicerçada no

trabalho em equipa

Modelo Sistémico

Modelo de formação dos técnicos

Joaquim Colôa

Modelo Sistémico…Modelo Sistémico…

Os profissionais de IP

intervêm na área do

desenvolvimento da criança.

Por natureza, esse

desenvolvimento encontra-se

inserido num sistema de

componentes múltiplos

relacionados entre si.

[email protected]

Heyer, Kienapple (2005)

Joaquim Colôa

Modelo Sistémico…Modelo Sistémico…

“Esta perspectiva é nova no que

diz respeito à concepção da

pessoa, destacando-se o ambiente e

em especial a interacção entre os

dois (….) O ambiente ecológico é

concebido como um jogo de

estruturas que encaixam umas nas

outras como um jogo de bonecas de

russas”.

[email protected]

Bronfenbrenner (1979).

Joaquim Colôa

Modelo Sistémico…Modelo Sistémico…

As teorias de Bronfenbrenner e a sua

estrutura conceptual para o

desenvolvimento humano influenciaram o

sentido das pesquisas relativas ao

desenvolvimento de criança, tendo essa

estrutura sido generalizada de modo a

considerar a criança inserida no seu

ambiente bem como os componentes de

interconexão entre subsistemas.

[email protected]

Heyer, Kienapple (2005)

Joaquim Colôa

Modelo Sistémico…Modelo Sistémico…

Muitas das estruturas foram

adaptadas da estrutura

conceptual inicial de

Bronfenbrenner para descrever

o relacionamento de diversas

actividades humanas e das suas

interacções com o ambiente.

[email protected]

Heyer, Kienapple (2005)

Joaquim Colôa

Modelo Sistémico…Modelo Sistémico…[email protected]

Heyer, Kienapple (2005)

Joaquim Colôa

Modelo de Formação dos Técnicos…Modelo de Formação dos Técnicos…

O papel dos profissionais de IP

está, profundamente, inserido num

sistema de diversos serviços. Uma

acção que se integra numa dinâmica

inter-serviços. Assim, estes

profissionais provêm de diversas

áreas profissionais e académicas

bem como possuem experiências

diversificadas/diferenciadas.

[email protected]

Heyer, Kienapple (2005)

Joaquim Colôa

Modelo de Formação dos Técnicos…Modelo de Formação dos Técnicos…[email protected]

Heyer, Kienapple (2005)

Joaquim Colôa

Modelo de Formação dos Técnicos…Modelo de Formação dos Técnicos…

O sistema que suporta a sua formação é

fragmentado, realidade que se projecta na

sua acção. Assim, esta não é responsiva às

necessidades da criança inserida numa

estrutura concebida de modo ecológico.

Esta realidade estreita e encerra o

ecossistema dos profissionais

influenciando a sua formação e as

necessidades profissionais/educacionais

requeridas para responder às necessidades

da actividade em IP.

[email protected]

Heyer, Kienapple (2005)

Joaquim Colôa

Modelo de Formação dos Técnicos…Modelo de Formação dos Técnicos…

Alguns teóricos defendem que os

conteúdos de formação se devem

basear nos tópicos de boas práticas

recomendadas pela DEC(2000).

Estas defendem cinco pistas

(avaliação e intervenção focalizada

na criança, práticas centradas na

família, modelos interdisciplinares

e atenção às tecnologias de Apoio).

[email protected]

Heyer, Kienapple (2005)

Joaquim Colôa

Conteúdos na Formação dos Técnicos…Conteúdos na Formação dos Técnicos…

3 aspectos de 10:

Os conhecimentos e as

competências devem reflectir

aspectos dos papeis e funções

esperados pelos profissionais

de IP.

[email protected]

Heyer, Kienapple (2005)

Joaquim Colôa

Conteúdos na Formação dos Técnicos…Conteúdos na Formação dos Técnicos…

Devem ter em conta orientações

profissionais e uma atitude reflexiva das

próprias práticas, por referência ao que

actualmente se considera boas práticas em

IP.

Devem ter em conta aspectos do processo

como a tomada de decisão, a resolução de

problemas e a reflexão sobre as práticas.

[email protected]

Heyer, Kienapple (2005)

Joaquim Colôa

Modelo de Formação dos Técncicos…Modelo de Formação dos Técncicos…[email protected]

Heyer, Kienapple (2005)

Necessidades reconhecidas

Conhecimentos e competências que os profissionais identificam como faltando para poderem desempenhar uma tarefa.

Necessidades atribuídas

Convicção que um individuo tem sobre a necessidade de conhecimentos e competências de outro individuo para desempenhar uma tarefa.

Necessidades organizacionais

Necessidades que a organização identifica para continuar a existir e a desempenhar a sua função.

Joaquim Colôa

Modelo de Formação dos Técnicos…Modelo de Formação dos Técnicos…[email protected]

Brigss (1991)

duas vertentes de formação:

vertical e horizontal. A primeira

pressupõe um alto nível de saberes

no âmbito de uma disciplina

especifica, a segunda refere-se à

troca de saberes entre as várias

disciplinas.

Joaquim Colôa

Modelo de Formação dos Técnicos…Modelo de Formação dos Técnicos…[email protected]

Miller & Stayton (2002)

O factor formação é, sem

dúvida, um dos factores mais

importantes no sentido de

promover qualidade aos

processos de Intervenção

Precoce.

Joaquim Colôa

Modelo de Formação dos Técnicos…Modelo de Formação dos Técnicos…[email protected]

Miller & Stayton (2002)

A formação é considerada um dos

elementos críticos, impedindo,

muitas vezes, a prestação de

serviços de qualidade. A

formação para o trabalho em

equipa deveria existir em duas

modalidades: formação inicial e

formação em serviço.

Joaquim Colôa

Trabalho em equipa…Trabalho em equipa…[email protected]

Sandall, McLean, & Smith, (2000)

O trabalho em equipa, é

essencial para assegurar uma

intervenção bem sucedida dos

serviços de IP em ambientes

inclusivos.

Joaquim Colôa

Trabalho em equipa…Trabalho em equipa…[email protected]

Joaquim Colôa / Helena Filipe NECF research team, 2004

Se essas equipas forem

formadas com base em serviços

diversos (equipas

interserviços)constitui-se

como uma estratégia a longo

prazo que visa reforçar as

comunidades e as famílias.

Trabalho em equipa…Trabalho em equipa…[email protected]

Joaquim Colôa / Helena Filipe Kilgo, Aldridge, Denton, Vogtel, Vincent, Burke, Unanue (2003)

As distintas perspectivas

melhoram e optimizam a tomada

de decisão. Uma só disciplina

não consegue responder a todas

as necessidades de uma criança

e respectiva família.

Trabalho em equipa…Trabalho em equipa…[email protected]

Wong & Cumming, 2008

Equipa transdicicplinar um modelo de interdependências

Profissional

Profissional

Profissional

Gestor de caso

Família e criança

Joaquim Colôa

Trabalho em equipa trandisciplinar…Trabalho em equipa trandisciplinar…[email protected]

Losardo & Notari-Sylverson, 2001; McWilliam, 2000

É recomendada porque: 1) impede

a fragmentação dos serviços por

referência a cada uma das

disciplinas, 2) evita a

sobreposição de serviços, 3)

olha para a criança como um todo

e 4) enfatiza a importância da

família como membro da equipa.

Joaquim Colôa

Trabalho em equipa transdiciplinar…Trabalho em equipa transdiciplinar…[email protected]

Bruder e Dunst 2005; Moore e Larkin 2005

1 - fornece apoio e suporte aceitando que a tomada de decisões se desloque do profissional para as famílias; 2 - reconhece a importância da colaboração entre pais e profissionais; 3 – as famílias beneficiam de um serviço mais eficiente uma vez que as competências dos diversos profissionais são integradas numa única intervenção.

Joaquim Colôa

Trabalho em equipa transdiciplinar…Trabalho em equipa transdiciplinar…[email protected]

Pilkington e Malinowski 2002; Moore 2005a; MDESE 2006

Factores que suportam o trabalho da equipa transdisciplinar:

- Qualidades pessoais; - Conhecimento e competências partilhadas através de uma prática reflexiva (discussão de casos);- Suporte e compromisso organizacional.

Joaquim Colôa

Intervenção baseada nos recursos…Intervenção baseada nos recursos…[email protected]

Colôa ((2003)

A criação de uma rede de

suportes e recursos variados,

formais e informais, que

possam ter impacto directo ou

indirecto no funcionamento da

família e da criança.

Joaquim Colôa

Intervenção baseada nos recursos…Intervenção baseada nos recursos…[email protected]

Trivette; Dunst & Deal (1997).

CARACTERÍSTICAS

ASPECTOS MAIS RELEVANTES

Centrado na comunidade

As respostas são definidas tendo em conta o “mapeamento” dos recursos existentes na comunidade. Existe uma perspectiva compreensiva dos serviços.

Paradigma sinergético

Os recursos devem ser flexíveis, diversificados, individualizados e adequados às necessidades das famílias.

Enfoque em suportes formais e informais

Os esforços para (re)conhecer as necessidades das famílias e intervir implicam a mobilização de suportes formais e informais, de modo a constituir-se na comunidade uma “teia” de apoios.

Enfoque nas “forças”

As intervenções baseiam-se nas “forças” individuais e colectivas das famílias.

Soluções equacionadas no interior

Os recursos são organizados e facilitados de modo a responderem às necessidades específicas de cada família.

Joaquim Colôa

Intervenção centrada na família…Intervenção centrada na família…[email protected]

Heyer, Kienapple (2005)

É uma filosofia que coloca as

famílias no centro da acção /

intervenção de determinado

serviço. É uma filosofia que

reconhece força e competências a

diversos dos membros da família,

incentivando-os a estabelecer

prioridades e a tomar decisões

informadas.

Joaquim Colôa

A Inclusão, enquanto valor /

princípio, tem como base o direito

de todas as crianças,

independentemente das suas

capacidades, a participarem

activamente em ambientes naturais

dentro das suas comunidades.

Inclusão em IP…Inclusão em IP…[email protected]

Division for Early Childhood (DEC) , 2008

Joaquim Colôa

Ambientes naturais são aqueles em que a

criança vivencia as suas experiências,

independentemente das suas dificuldades.

Estes ambientes não se limitam ao contexto

familiar mas incluem, a creche, as amas, o

Jardim de Infância, instituições de cuidados

para a 1º infância, locais de culto,

recreativos (tais como o recreio/parques

comunitários e acontecimentos comunitários) e

outros ambientes que todas as crianças e as

famílias interagem.

Inclusão em IP…Inclusão em IP…[email protected]

Division for Early Childhood (DEC) , 2008

Joaquim Colôa

a) o desenvolvimento continuo,

implementação, avaliação, e

disseminação de práticas de

inclusão total. O que implica

serviços e sistemas que sejam de

alta qualidade para todas as

crianças;

Segundo a DEC práticas Inclusivas Segundo a DEC práticas Inclusivas implicam…implicam… [email protected]

Division for Early Childhood (DEC) , 2008

Joaquim Colôa

b) o desenvolvimento de programas

de formação nos diversos serviços

que preparem as famílias,

profissionais de IP e

administradores para desenvolverem

e trabalharem em ambientes

inclusivos;

Segundo a DEC práticas Inclusivas Segundo a DEC práticas Inclusivas implica…implica… [email protected]

Division for Early Childhood (DEC) , 2008

Joaquim Colôa

c) colaboração entre os diversos

interessados (famílias,

profissionais, serviços,…) no

sentido de implementarem

procedimentos fiscais e

administrativos flexíveis e

baseados nos princípios e práticas

da inclusão;

Segundo a DEC práticas Inclusivas Segundo a DEC práticas Inclusivas implica…implica… [email protected]

Division for Early Childhood (DEC) , 2008

Joaquim Colôa

d) Desenvolvimento de investigação

que contribua para o nosso

conhecimento acerca de práticas

recomendadas;

Segundo a DEC práticas Inclusivas Segundo a DEC práticas Inclusivas implica…implica… [email protected]

Division for Early Childhood (DEC) , 2008

Joaquim Colôa

e) A reestruturação e colaboração

(equipas interserviços) entre os

suportes sociais, educacionais, de

saúde e de intervenção, implementando

serviços de IP que apresentem respostas

de maior qualidade às necessidades de

todas as crianças e famílias.

Segundo a DEC práticas Inclusivas Segundo a DEC práticas Inclusivas implica…implica… [email protected]

Division for Early Childhood (DEC) , 2008

Joaquim Colôa

Em síntese, a implementação de

práticas inclusivas deve assegurar

um desenvolvimento óptimo

(sucesso) em termos de benefícios

individuais tanto para cada

criança como para cada família.

Segundo a DEC práticas Inclusivas Segundo a DEC práticas Inclusivas implica…implica… [email protected]

Division for Early Childhood (DEC) , 2008

Joaquim Colôa

Bem Bem

hajamhajam20 de Novembro de 2009 - Palmela

http://proinclusao.com.sapo.pt

[email protected] Joaquim Colôa