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Trabalho a ser apresentado no XII EREBD SE/CO, em Campo Grande/MS.
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INICIAÇÃO CIENTÍFICA EM BIBLIOTECONOMIA NA UFSC:
um perfil de 1990 a 20101
GARRIDO, Isadora dos Santos *
O presente trabalho faz uma breve análise da produção em Iniciação Científica do curso de Biblioteconomia da Universidade Federal de Santa Catarina, no período de 1990 a 2010. Foi feita uma pesquisa documental, analisando os dados disponibilizados pelo site do PIBIC/UFSC e por meio de sua Intranet. Na análise e discussão dos resultados foi possível concluir que em relação à questão de gênero, 70% das pessoas envolvidas com pesquisa em IC na Biblioteconomia da UFSC são mulheres. Entre os temas mais abordados em pesquisa de Iniciação Científica estão: a Ciência da Informação (epistemologia), a Comunicação Científica, o Curso de Biblioteconomia, os Periódicos Científicos e os Profissionais da Informação. Em relação ao perfil geral dos alunos que participaram de programas de Iniciação Científica, através de pesquisa realizada na Plataforma Lattes, foi constatado que 16 ingressaram no mestrado e 5 trabalham ou trabalharam no Curso de Biblioteconomia da UFSC como professores adjuntos ou substitutos. Concluímos que, apesar de todas as dificuldades, o caminho da pesquisa através da Iniciação Científica pode ser vantajoso para o estudante que pretende tornar-se pesquisador e seguir carreira acadêmica. Palavra-chave: Biblioteconomia. Iniciação Científica. Pesquisa. UFSC.
1 Trabalho científico de comunicação oral apresentado ao GT 5 – Livre. * Universidade Federal de Santa Catarina, Acadêmica do Curso de Biblioteconomia – [email protected]
1 INTRODUÇÃO
O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) promove a
pesquisa científica a partir da graduação e serve como introdução à carreira acadêmica. Ao
fazer pesquisa, o aluno tem sua iniciação e primeiras experiências com pesquisa acadêmica e
pode criar uma perspectiva diferenciada e aprofundada, enxergando os objetos de estudo de
sua área de modo mais aproximado da academia. A partir dos anos 90 foi implementada na
UFSC a bolsa PIBIC, que é financiada diretamente pelo CNPQ, sendo que anteriormente
existia um edital apenas para Bolsa de Iniciação a Pesquisa (BIP), financiada pela própria
UFSC.
Em relação ao processo de seleção de projetos de pesquisa, o edital para concorrer
a bolsas é publicado no primeiro semestre e são os docentes que enviam suas propostas de
pesquisa. De acordo com as normas específicas da Iniciação Científica no site do CNPQ, a IC
tem a finalidade de “despertar vocação científica e incentivar talentos potenciais entre
estudantes de graduação universitária, mediante participação em projeto de pesquisa,
orientados por pesquisador qualificado”. Na UFSC, a bolsa PIBIC tem duração de 1 ano,
geralmente estendendo-se de agosto a julho. De acordo com Pereira (2010) “o PIBIC procura
desenvolver na instituição uma política de iniciação científica, aumentar a interação entre
graduação e pós-graduação e qualificar os graduandos para os programas de pós-graduação”
(PEREIRA, 2010, p.13).
Na perspectiva do bolsista, compreende-se que o estudante terá além de prática
laboratorial e um estudo aprofundado, a oportunidade de exercer a escrita acadêmica e a
apresentação de resultados em eventos. A partir da elaboração de um relatório, o discente terá
um maior referencial teórico sobre seu tema e poderá também reconhecer-se como
pesquisador e como parte da comunidade de sua área. Para concorrer à bolsa de IC, o aluno
precisa ter um bom rendimento acadêmico e dedicar-se exclusivamente à atividade de
pesquisa, sendo vetado qualquer outro tipo de vínculo empregatício ou de estágio. Atualmente
o valor da bolsa é de R$360,00.
Entre as vantagens da IC, Fava-de-Moraes e Fava (2000) enumeram algumas tais
como: fuga da rotina, fuga da estrutura curricular, interpretação da bibliografia da área de
forma crítica, maior discernimento e autonomia. Entre as características que os autores
mencionam é a “perda de medo” por parte do aluno: Uma outra vantagem alcançada pelos estudantes quando vivenciam a iniciação científica é a de perder o medo, não ter pânico do novo. Quando se aprendem coisas com uma certa autonomia apoiada na diretriz do orientador, posteriormente, na vida prática, ao surgir a primeira dificuldade, ele terá uma razoável habilidade para interpretar o fato e discernir se pode resolvê-lo ou se é preciso consultar quem sabe mais, pois, humildemente, reconhecerá que não tem a solução. (FAVA-DE-MORAES e FAVA, 2000, p. 75)
Em seu trabalho de conclusão de curso sobre os benefícios advindos da
participação em programas de IC, Pereira (2010, p. 83-84) constatou a partir de entrevista que
a IC teve os seguintes resultados em maior ou menor grau nos pesquisadores: a) aprendizado sobre a elaboração de uma pesquisa científica; b) valorização do trabalho colaborativo, em especial com os professores, professores-orientadores e colegas; c) entendimento sobre as dinâmicas da vida acadêmica e envolvimento com a universidade; d) desenvolvimento da capacidade de interpretação, leitura e redação; e) desenvolvimento da comunicação oral; f) desenvolvimento da capacidade de crítica, de tomada de decisão e de raciocínio; g) aprofundamento teórico; h) aprofundamento de conteúdos pouco abordados nas disciplinas; i) vontade de ingressar na pós-graduação e seguir na carreira docente; j) capacidade de identificar fontes de informação; l) melhorar o currículo; m) capacidade de elaborar projetos; n) inspiração na hora de escolher o tema de pesquisa no mestrado.
De acordo com Massi e Queiroz (2010) embora exista uma ampla disseminação
de atividades de IC e pesquisa no Brasil, não existem muitos estudos a respeito. O objetivo
geral deste trabalho tem seu foco na análise da produção em Iniciação Científica do curso de
Biblioteconomia da UFSC, no período de 1990 a 2010. Entre os objetivos específicos
podemos citar: delineamento do perfil discente que participou do programa de Iniciação
Científica; Análise da questão de gênero na pesquisa de IC em Biblioteconomia na UFSC;
Verificação dos temas mais abordados e quantificação da relação de alunos que participaram
do programa de IC e foram posteriormente aprovados em pós-graduações.
2 METODOLOGIA
Esta pesquisa pode ser classificada como documental segundo Gil uma vez que
“vale-se de materiais que não recebem ainda um tratamento analítico, ou que ainda podem ser
re-elaborados de acordo com os objetos da pesquisa” (2002, p. 45). Os dados da pesquisa
foram coletados em março de 2011 através do site do PIBIC da UFSC2 que disponibiliza
online a Listagem de Bolsistas PIBIC do ano de 2004 até o ano de 2010, quando do início da
vigência das bolsas 2010-2011. Uma vez que o site apresenta apenas dados parciais, os dados
anteriores ao ano de 2004 foram acessados a partir da Base de Dados geral (em Intranet) do
PIBIC/UFSC, por intermédio do coordenador do Departamento de Projetos de
Pesquisa/UFSC, Airton Costa.
A coleta de dados para a pesquisa ocorreu em duas etapas. A primeira envolveu a
busca por: a) Ano de vigência do programa de IC; b) Nomes dos professores e alunos
participantes e c) Título do Projeto de Pesquisa desenvolvido. A partir da coleta completa dos
dados – no site do PIBIC e posteriormente pela Intranet – as pesquisas de IC foram
devidamente selecionadas e classificadas de acordo com alguns critérios como: pertencer ao
Centro de Ciências da Educação (CED) e ter algum tipo de ligação com o curso de
Biblioteconomia e/ou Departamento de Ciência da Informação (CIN), seja através de
professores ou alunos, ou temática da pesquisa. A partir do levantamento destes dados, foi
possível fazer um perfil dos tipos de pesquisas articuladas pelo CIN, bem como o perfil dos
pesquisadores, sejam professores ou alunos de graduação. No entanto, apenas os dados
encontrados no site e na intranet foram analisados, pois não foi possível ter acesso aos
relatórios dos projetos de pesquisa.
Após a tabulação dos dados (título das pesquisas, professores e alunos envolvidos
e ano decorrente do programa de IC), a segunda parte da coleta de dados envolveu a base de
dados da Plataforma Lattes, onde foi buscado o perfil dos alunos participantes das pesquisas
de Iniciação Científica, com a finalidade de realizar um mapeamento de sua proveniência e
atual status profissional e/ou acadêmico. Os resultados e análises específicas da pesquisa
serão analisados detalhadamente na seção seguinte. 2 <http://pibic.ufsc.br/bolsistas-20092010/>
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
2.1 Quantificação dos Projetos Aprovados: Cronologia
Gráfico 1 – Projetos de Pesquisa aprovados de 1990 a 2010
O total de Bolsas e de Projetos de Pesquisa aprovados no período de 21 anos
foram 54. De acordo com o gráfico acima, nos últimos 5 anos, o número de bolsas
concedidas aumentou, chegando a 39% do total. Isso não significa necessariamente um
aumento no número de publicações ou melhorias na área de pesquisa. É importante frisar
que nem todas as bolsas são bem sucedidas e esta pesquisa analisa apenas as bolsas que
obtiveram aprovação e foram concluídas ou seja, tiveram seus relatórios finais entregues ao
Departamento de Projetos de Pesquisa da UFSC.
Quando da análise dos dados, apenas no ano de 1997-1998 não foram enviados
(ou não foram deferidos) projetos de pesquisa que envolvia professores ou estudantes-
pesquisadores do curso de Biblioteconomia. Os programas do ano de 2004 a 2006 foram os
que mais receberam bolsas, chegando a um somatório total de 14.
9; 17%
11; 20%
13; 24%
21; 39%
1990-1995 1995-2000 2000-2005 2005-2010
3.2 Análise dos Temas de IC: Tag Cloud
O conteúdo dos temas de IC abordados pela Biblioteconomia na UFSC reflete
os interesses de pesquisa dos docentes-pesquisadores, seus projetos pessoais e as linhas de
pesquisa onde atuam na pós-graduação, o mestrado em Ciência da Informação da UFSC
(PGCIN-UFSC). Tendo a Área de Concentração em Gestão da Informação, as linhas de
pesquisa do PGCIN são sobre Fluxos de Informação e Profissionais da Informação, o que
justificam os temas de investigações mais abordados na IC em Biblioteconomia na UFSC.
Para uma melhor visualização dos temas mais pesquisados na IC, foi criada uma
tagcloud (Nuvem de tags) a partir da análise dos títulos de cada trabalho. O conceito de
tagcloud é proveniente da folksonomia, que funciona a partir da agregação de etiquetas (do
inglês ‘tags’) a um objeto digital ou documento, para organizar a informação de modo
orgânico e visualizá-la em um plano geral.
Gráfico 2 – TagCloud dos temas mais freqüentes na IC
No caso desta pesquisa, as “etiquetas” utilizadas para a criação da tagcloud são
as palavras extraídas dos títulos de cada trabalho, uma vez que não foi possível ter acesso
aos resumos dos trabalhos na íntegra. Os números que acompanham as tags são referentes à
freqüência que esses termos aparecem nos títulos das pesquisas de IC. Foram identificados
cinco temas mais abordados na IC, entre eles: Curso de Biblioteconomia (7), Ciência da
Informação (7), Comunicação Científica (4), Periódicos Científicos (6) e Profissional da
Informação (6).
3.4 Questão de Gênero: Participantes
Ao longo dos 20 anos de pesquisa em IC na biblioteconomia da UFSC, um total
de 59 pessoas estiveram envolvidas com projetos de pesquisa, entre docentes e discentes.
Não apenas o curso, mas a própria profissão bibliotecária é reconhecida como a do
“colarinho rosa”3, ou seja, uma profissão em que tipicamente trabalham mulheres. Os dados
obtidos na análise dos resultados revelam que as mulheres estão em maioria na IC, tanto
enquanto professoras ou como alunas, fazendo parte de 75% do total de participantes.
Consideramos o número de alunas mais expressivo e o número de mulheres na pesquisa
(45) também ultrapassou a quantidade de homens professores e pesquisadores (14).
Tabela 1 – Levantamento de Gênero dos participantes
3.3 Freqüência de pesquisa: Docentes
Nesta parte da pesquisa, analisamos quantitativamente a produção dos
professores de IC. Percebemos que, em alguns programas, um só professor poderia ser
contemplado com duas bolsas, uma vez que poderia enviar projetos de pesquisa tanto para o
programa do CNPQ quanto para o programa BIP-UFSC. Também referente à procedência
dos professores, nem todos estavam diretamente relacionados com o CED ou o CIN, bem
como também veremos na próxima seção que alunos de fora da graduação de
Biblioteconomia participaram das pesquisas sobre a nossa área. Nos 21 anos de pesquisa em
3 <http://en.wikipedia.org/wiki/Pink-collar_worker>
Professores: 8 Professoras: 11 19 Alunos : 6 Alunas: 34 40 Homens: 14 Mulheres: 45 59
IC, 19 professores participaram submetendo projetos de pesquisa para avaliação. Em
seguida o Gráfico 3 apresenta a relação de professores e bolsas deferidas:
Gráfico 3 – Freqüência de pesquisa em IC
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
p-01 p-02 p-03 p-04 p-05 p-06 p-07 p-08 p-09 p-10 p-11 p-12 p-13 p-14 p-15 p-16 p-17 p-18 p-19
Entre os professores com maior produtividade em pesquisas de IC, estão os
professores P-13, P-07, P-11 e P-14 que, juntos, obtiveram mais da metade do conjunto total
de bolsas deferidas. A pesquisa em IC também envolve grupos de pesquisa e professores
bolsistas de produtividade do CNPQ, o que faz com que a pesquisa seja uma parte
importante do histórico profissional, tanto dos professores, como também para os alunos.
3.4 Perfil dos alunos: Plataforma Lattes
Para delinear um perfil dos alunos que participaram da IC, foi feita uma breve
pesquisa na Plataforma Lattes, uma vez que todos os pesquisadores devem ter seus perfis
atualizados nesta base de dados. Os dados do gráfico a seguir foram retirados do campo
‘Formação Acadêmica/Titulação’ e nos mostra a porcentagem para cada grupo referente à
sua procedência:
Gráfico 4 – Procedência da graduação dos alunos de IC
A maioria dos perfis não encontrados foi dos pesquisadores dos anos 90 até o
ano 98. Isso se explica uma vez que neste período a Plataforma Lattes ainda não estava
estruturada em rede, mas utilizava-se de um sistema de formulários em papel. Em relação
aos alunos provenientes de outros cursos, mesmo que a maioria dos bolsistas pesquisadores
em IC seja do curso de Biblioteconomia, é permitido que os professores orientadores
indiquem alunos de fora do curso (Letras, Administração), bem como também de fora da
instituição. A Tabela 3 apresenta a relação do status atual dos alunos pesquisadores em IC:
Tabela 3 – Status atual dos alunos pesquisadores em IC
A partir dos dados analisados na tabela, podemos verificar que 16 bolsistas
encaminharam-se para a pós-graduação em nível de mestrado ou doutorado. Analisando as
tabelas na pesquisa, pudemos verificar que duas bolsistas de IC do programa 1992-1993
atualmente são professoras do curso de Biblioteconomia da UFSC, e que bolsistas dos
programas de 1995-1996, 1996-1997 e 2005-2006 já foram professoras substitutas do curso.
Status Atual Qtde. Graduandos 3 Mestrandos 4 Doutorandos 2 Bacharéis em Biblioteconomia 3 Bibliotecários 7 Bibliotecários/Mestres 4 Professores/Mestres 5 Professores/Doutores 1 Não Identificados 10 Outros 1 Total 40
9; 23%
1; 3%
2; 5%
28; 69%
Não Encontrado Administração Letras Biblioteconomia
A análise do status foi feita a partir da observação do campo de ‘Atuação Profissional’
disponível no currículo Lattes.
4 CONCLUSÃO
Esta pesquisa buscou delinear um perfil de como se desenvolve a pesquisa em
Iniciação Científica no curso de Biblioteconomia da Universidade Federal de Santa Catarina.
A IC auxilia o estudante pesquisador a agregar um maior valor ao seu currículo e ao seu
campo de conhecimento, aprofundando seus estudos em determinada área. Através do
levantamento, coleta e tabulação dos dados, encontramos como corpus de pesquisa um total
de 54 projetos de pesquisa e 59 pesquisadores, entre alunos e professores.
Sobre os temas das pesquisas em IC, verificamos que tanto questões sobre o
Curso de Biblioteconomia quanto a Ciência da Informação tem a mesma freqüência de
estudo. Pesquisas realizadas sobre profissionais da informação também são realizadas com
mais freqüência uma vez que a pós-graduação na UFSC detém uma linha de pesquisa
exclusiva para esta temática. As mulheres estão em maioria na pesquisa em IC, totalizando
75% dos participantes, entre estudantes e professoras pesquisadoras. A maioria dos alunos-
pesquisadores são do curso de Biblioteconomia e 40% ingressou em alguma pós-graduação.
SCIENTIFIC INITIATION IN LIBRARY SCIENCE AT UFSC:
a profile from 1990 until 2010
This paper briefly reviews the production of Scientific Initiation in the School of Library Science at Federal University of Santa Catarina, in the period from 1990 to 2010. A documental research was made, analyzing the data provided by the site PIBIC / UFSC and through its intranet. In the analysis and discussion of results it was concluded that in relation to gender, 70% of those involved with research in Scientific Initiation Programs in Library School at UFSC are women. Among the themes addressed in scientific initiation are: Information Science (epistemology), Scientific Communication, Library Science Programs, Scientific Journals and Information Professionals. In relation to the general profile of students who participated in the Scientific Initiation Program, through research conducted in the Lattes Platform, it was found that 16 enrolled in master's and five work or have worked in the Library Science Course at UFSC as adjunct professors or substitutes. We conclude that, despite all the difficulties, the research path through the Scientific Initiation Program can be advantageous for the student who intends to become a researcher and have an academic career. Keywords: Library Science. Scientific Initiation. Research. UFSC.
REFERÊNCIAS
CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO. Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC): norma específica. 2006b. Disponível em: <http://www.cnpq.br/normas/rn_06_017_anexo3.htm>. Acesso em: 11 abr. 2011. FAVA-DE-MORAES, F. FAVA, M. A Iniciação Científica: muitas vantagens e poucos riscos. São Paulo em Perspectiva, n. 14, v. 1, 2000. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/spp/v14n1/9803.pdf > Acesso em: 11 abr 2011 GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.
MASSI, L. QUEIROZ, S. L. Estudos sobre iniciação científica no Brasil: uma revisão. Cadernos de Pesquisa, v. 40, n. 139, p.173-197, jan./abr. 2010. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/cp/v40n139/v40n139a09.pdf> PEREIRA, J. P. S. Os benefícios advindos da participação em programas de iniciação científica nos cursos de graduação: revelações da literatura versus percepção dos alunos. Florianópolis, 2010. 147 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) – Curso de Biblioteconomia, Centro de Ciências da Educação, Universidade Federal de Santa Catarina, 2010. Disponível em: <http://www.cin.publicacoes.ufsc.br/tccs/cin0078.pdf> Acesso: 25 mar 2011