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1 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 2013.2 Prof. Francisco de Sousa Lima, Msc CST Sistemas para Internet

Introdução aos sistemas

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Page 1: Introdução aos sistemas

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SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

2013.2 Prof. Francisco de Sousa Lima, Msc

CST Sistemas para Internet

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BIBLIOGRAFIA

STAIR, R.M.; REYNOLDS, G.W. Princípios de

sistemas de informação. 6. ed. São Paulo: Thomson

Pioneira, 2005.

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Page 3: Introdução aos sistemas

CAPÍTULO 1

INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS

DE INFORMAÇÃO

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SOCIEDADE AGRÍCOLA

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SOCIEDADE INDUSTRIAL

Obra-prima do cinema mundial, Tempos Modernos satiriza a vida industrial: Carlitos, o adorável vagabundo, é um operário de uma fábrica super moderna. Carlitos entra em crise, perde o emprego e é obrigado a partir para a briga contra um mal da vida moderna: o desemprego. A sátira à industrialização é feita de forma engraçada, mas triste. (Direção Charles Chaplin – 1936)

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Sociedade pós-industrial

Sociedade do conhecimento

Valorização das características humanas;

Querer Fazer (atitude, determinação, interesse); Saber como fazer (habilidade, técnica); Saber o que e porque fazer (Informação e conhecimento);

Gestão de pessoas.

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Organização hoje:

passa a valorizar a coletividade ao invés do indivíduo (ex.: Programa de Qualidade Total e Brainstorm – que defendem a participação da coletividade);

Precisa de diferenciais para conquistar o consumidor, já que a concorrência aumentou devido: facilidade de produção em larga escala e globalização;

Mercado antes disputado por empresas locais, hoje convive com empresas de diversos lugares do mundo – facilidade de transporte de mercadorias, divulgação de produtos e transferência de dinheiro entre países.

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Page 8: Introdução aos sistemas

Para conseguir o diferencial necessário a

informação passa a ser a base para as

transformações operacionais e gerenciais exigidas

pelo mercado atual (produtos e serviços de

qualidade e baixo preço).

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Page 9: Introdução aos sistemas

E ...monitar o mercado...

Via coleta de informação é uma maneira de

identificar as direções do mercado permitindo

as organizações se adaptarem as mudanças.

Era pós-industrial:Sociedade da Informação...Sociedade do conhecimento

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Page 10: Introdução aos sistemas

Dado

Dado: cadeia de caracteres ou padrões sem interpretação.

É qualquer elemento identificado em sua forma bruta que por si só não conduz a uma compreensão de determinado fato ou situação.

Ex.: nome de um funcionário, nº peças em estoque; nº de horas trabalhadas,...

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Informação

(latim informare – dar forma)

Conjunto de dados aos quais seres humanos deram

forma para torná-los significativos e úteis.

Dado dotado de relevância.

Ex.: quantidade de vendas por produto, total de

vendas mensais,...

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Page 12: Introdução aos sistemas

A informação precisa ser:

Clara-> apresentar o fato com clareza, não o mascarando entre fatos acessórios;

Precisa-> deve ter alto padrão de precisão e nunca apresentar termos como “por volta de...” ”cerca de...” “mais ou menos...”; ela precisa não conter erros;

Rápida-> chegar ao ponto de decisão em tempo hábil para que gere efeito na referida decisão;

Dirigida-> a quem tenha necessidade dela e que irá decidir com base nessa informação.

INFORMAÇÃO

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Page 13: Introdução aos sistemas

Conhecimento

Capacidade de resolver problemas, inovar e aprender baseando-se em experiências prévias;

Esforço de investigação para descobrir aquilo que esta oculto, que não esta compreendido ainda.

Adquirir conhecimento não é reter informação, mas utilizar estas para desvendar o novo e avançar.

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Page 14: Introdução aos sistemas

Dado não é Informação e Informação não é

Conhecimento!

Organizações competem pelo domínio do

conhecimento científico e tecnológico;

COMO ?

Armazenando, processando, acessando e

disponibilizando informações por meio de redes de

comunicação.

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Page 15: Introdução aos sistemas

NÃO BASTA QUE CADA QUAL ACUMULE

NO COMEÇO DA VIDA UMA

DETERMINADA QUANTIDADE DE

CONHECIMENTOS DE QUE SE POSSA

ABASTECER INDEFINIDAMENTE!

É NECESSÁRIO ESTAR À ALTURA DE

APROVEITAR E EXPLORAR AO LONGO

DA VIDA, TODAS AS OCASIÕES DE

ATUALIZAR,APROFUNDAR E

ENRIQUECER ESSES CONHECIMENTOS E

DE SE ADAPTAR A UM MUNDO EM

MUDANÇA.

(DÉLORS,2001)

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Page 16: Introdução aos sistemas

DADOS VERSUS INFORMAÇÃO

Dados: consistem em fatos brutos (não trabalhados).

Informação: é um dado transformado em alguma forma significativa. É uma coleção de fatos organizados de modo que adquirem um valor adicional além do valor dos próprios dados.

A transformação de dados em informação é um processo, ou seja, um conjunto de tarefas logicamente relacionadas e executadas para atingir um resultado definido.

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Relatório Mensal

Vendas - Região Oeste

Vendedor: Charles Mann

Emp No. 79154

Item Quant. Preço

Sapatos 1200 100

Dados versus Informações

Page 18: Introdução aos sistemas

DADOS VERSUS INFORMAÇÃO

O processo de definição dos relacionamentos entre

dados exige conhecimento.

Conhecimento é a consciência e a compreensão de

um conjunto de informações e de como elas podem

ser usadas para dar suporte a uma tarefa

específica.

Dados Processo de transformação Informação

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Page 19: Introdução aos sistemas

CARACTERÍSTICAS DA INFORMAÇÃO VALIOSA

Precisa: não contém erro

Completa: contém todos os fatos importantes

Econômica de se produzir

Confiável

Relevante

Simples de ser entendida

Pontual: disponível quando necessária

Verificável: pode ser conferida que está correta

Acessível: na forma correta e no tempo correto

Segura: acesso apenas a usuários autorizados

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Page 20: Introdução aos sistemas

VALOR DA INFORMAÇÃO

O valor da informação está diretamente ligado

a como ela ajuda as pessoas a alcançarem as

metas de suas organizações.

Por exemplo, pode ser medido pela diminuição

do tempo exigido para tomar uma decisão ou

pelo aumento dos lucros da empresa.

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Page 21: Introdução aos sistemas

SISTEMA

Um sistema é um conjunto de elementos que interagem para atingir uma meta ou um conjunto de objetivos.

Os componentes de um sistema incluem entradas, mecanismos de processamento e saídas.

Os sistemas contém limites que os separam do meio ambiente e uns dos outros.

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Page 22: Introdução aos sistemas

SISTEMA

O feedback é usado pelo sistema para

monitorar e controlar sua operação, a fim de

assegurar que ele continue a atingir suas metas e

objetivos.

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Page 23: Introdução aos sistemas

SISTEMA

Feedback

Entrada Processamento Saída

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Page 24: Introdução aos sistemas

O que é um Sistema?

Processos de Fabricação

Entrada de Matérias-Primas

Saída de Produtos Acabados

Ambiente

Outros Sistemas

Controle pela Administração

Sinais de Controle

Sinais de Controle

Sinais de Feedback

Sinais de Feedback

Fronteira do Sistema

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Page 25: Introdução aos sistemas

EXEMPLOS DE SISTEMAS

Lanchonete:

Entradas: carne, tomate, alface, pão, batatas,

bebidas, trabalho, gerência

Mecanismos de processamento: fritar, cozinhar,

aquecer, servir

Saídas: hambúrgeres, batatas fritas, bebidas

Meta: comida rápida e barata

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Page 26: Introdução aos sistemas

EXEMPLOS DE SISTEMAS

Cinema:

Entradas: atores, diretor, equipe, cenários,

equipamentos

Mecanismos de processamento: filmar, editar, efeitos

especiais, distribuição do filme

Saídas: filme concluído entregue aos cinemas

Meta: entretenimento, premiações, lucros

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Page 27: Introdução aos sistemas

EXEMPLOS DE SISTEMAS

Universidade:

Entradas: estudantes, professores, administradores, livros, equipamentos

Mecanismos de processamento: ensinar, pesquisar, atender

Saídas: formação de profissionais, pesquisa importante para a comunidade, estado e país

Meta: aquisição e disseminação de conhecimento

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Page 28: Introdução aos sistemas

Classificação de Sistemas:

Os sistemas podem ser classificados dentro

de inúmeras visões.

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Page 29: Introdução aos sistemas

Simples: Possuem pouco componentes;

Relação ou interação entre os componentes é descomplicada;

Ex.: misturar ingredientes para fazer um bolo

Entrada: ingredientes, conhecimento sobre proporção e ordem dos ingredientes;

Processamento: misturar os ingredientes e colocar no forno para assar;

Saída: bolo acabado (assado e pronto).

Complexos:

Possuem muitos componentes (pessoas, máquinas);

Componentes são altamente relacionados e inter-conectados;

Ex.: fabricação de um automóvel (numerosas peças, componentes, equipamentos e pessoal qualificado);

Entrada: peças do carro – chassi, motor, suspensão;

Processamento: linha de montagem do carro;

Saída: carro pronto;

Classificação de Sistemas

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Page 30: Introdução aos sistemas

Abertos:

Interagem com o ambiente no qual estão inseridos;

Ex.: empresas e universidades são sistemas abertos

Empresa (entra matéria prima) saí (bens e serviços);

Plantas, animais, etc. – alto grau de interação com o ambiente

Fechados:

Não interagem totalmente com o ambiente no qual estão

inseridos. Apresentam um comportamento totalmente

determinístico e programado.

Classificação de Sistemas

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Page 31: Introdução aos sistemas

Estáveis (Não-Adaptáveis): Sofrem pouca influência do ambiente no qual estão inseridos;

Mudanças no ambiente resultam em pouca ou nenhuma mudança no ambiente;

Ex.: (um pequena empresa que produz brinquedos de blocos de madeira pode ser bastante estável, desde que a fonte de matéria prima e as preferências tenham se mantido).

Dinâmicos (Adaptáveis):

Sofrem constantes modificações devido às mudanças ocorridas

no ambiente que estão inseridos;

Flexibilidade;

Ex: Fábrica de computadores /equipamentos eletrônicos (mudanças tecnologia forçam o desenvolvimento de novos produtos);

Classificação de Sistemas

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Page 32: Introdução aos sistemas

Permanentes: Existem por muito tempo;

Ex.: Empresas grandes, Universidades (anos);

Temporários: Existem por pouco tempo (meses);

Ex.: grupos de pesquisa nas disciplina; sociedade que se reúne para obtenção de manuscritos raros e valiosos (depois estes são vendidos e a sociedade é desfeita).

Classificação de Sistemas

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Page 33: Introdução aos sistemas

Atividades básicas dos Sistemas:

Entrada (input) – envolve a captação ou coleta de fontes de

dados brutos de dentro da organização ou de seu ambiente

externo (formulários, registros, edição);

Processamento – conversão da entrada bruta em forma mais

útil e apropriada (dados classificados, analisados, manipulados

através de cálculos, comparações...)

Matéria prima

Processo industrial

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Page 34: Introdução aos sistemas

Atividades básicas dos Sistemas

Saída (output) –transferência da informação as pessoas ou

atividades que a usarão (gráficos ou relatórios);

Realimentação (feedback) – é a saída que retorna aos membros

adequados da organização para ajudá-los a refinar ou corrigir os

dados de entrada ou ao processamento.

Controle – envolve o monitoramento e avaliação do feedback para

determinar se o sistema esta

se dirigindo para a realização de sua meta.

Produto acabado

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Page 35: Introdução aos sistemas

Modelo Geral de um sistema:

Page 36: Introdução aos sistemas

Exemplos de Sistemas

Fabricante

Universidade

Serviço Saúde

Sistema

Bicicletas com maior qualidade

Aquisição de Conheci-mento

Serviço de Saúde com alta qualidade

Entradas Processamento Saídas

Armação, componentes,suprimentos

Estudantes, professores, administradores livros, equipamentos

Armação, componentessuprimentos.

Médicos, enfermeiras, pacientes, equipamentos

Solda, pintura, montagem

Ensino, pesquisa...

Diagnóstico, cirurgia, medicamentos, exames

Bicicletas acabadas

Estudantes cultos, pesquisa significativa, serviços à comunidade

Pacientes saudáveis, serviços a comunidade

Atividades básicas Metas/objetivo.

Page 37: Introdução aos sistemas

PERFORMANCE DE UM SISTEMA

A performance de um sistema é aferida pela sua

eficiência e eficácia.

A eficiência é resultado do que é produzido

dividido pelo que é consumido.

A eficácia é uma medida da extensão em que

um sistema alcança suas metas.

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Page 38: Introdução aos sistemas

PERFORMANCE DE UM SISTEMA

Eficácia e eficiência são um conjunto de objetivos de performance para um sistema como um todo.

Atender a esses objetivos exige a consideração não somente da eficiência e da eficácia desejadas, mas, também, do custo, da complexidade e do nível de controle desejado do sistema.

O controle é a capacidade de um sistema operar dentro de diretrizes predefinidas e o esforço gerencial exigido para manter o sistema operando dentro desses limites.

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Page 39: Introdução aos sistemas

PADRÃO DE PERFORMANCE

Um padrão de performance de sistemas é um

objetivo específico. Uma vez estabelecidos esses

padrões, a performance do sistema é

comparada com o padrão.

Por exemplo, a performance padrão de um

processo de fabricação poderia limitar em 1% a

quantidade de peças defeituosas.

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Page 40: Introdução aos sistemas

VARIÁVEIS E PARÂMETROS DE UM SISTEMA

Uma variável de sistema corresponde à

quantidade ou ao item que pode ser controlado

pelo tomador de decisões, por exemplo o preço

de um produto da empresa.

Um parâmetro de sistema constitui um valor que

não pode ser controlado, por exemplo o custo da

matéria prima.

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Page 41: Introdução aos sistemas

MODELO DE UM SISTEMA

Um modelo é uma abstração ou uma aproximação usada para representar a realidade.

Existem vários tipos de modelo: narrativos, físicos, esquemáticos e matemáticos.

Os usuários dos modelos devem estar conscientes das hipóteses sob as quais o modelo foi desenvolvido.

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Page 42: Introdução aos sistemas

TIPOS DE MODELO

Um modelo narrativo é baseado em palavras, por exemplo descrições verbais ou escritas, como relatórios, documentos ou apresentações.

Um modelo físico é uma representação tangível da realidade, por exemplo protótipos de produtos, modelo em escala de um prédio ou avião.

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Page 43: Introdução aos sistemas

TIPOS DE MODELO

Um modelo esquemático é uma representação

gráfica da realidade, por exemplo desenhos,

gráficos, figuras, fotos, fluxogramas.

Um modelo matemático é uma representação

aritmética da realidade, por exemplo modelos de

estoques ou modelos de Pesquisa Operacional.

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Page 44: Introdução aos sistemas

Sistema de Informação

É um conjunto de partes coordenadas, que buscam prover a empresa com informações, com o objetivo de melhorar a tomada de decisões.

• Conjunto organizado de pessoas, hardware, software, redes de

comunicação e recursos de dados que coletam, transformam e

disseminam informações em uma organização (O’ Brien, 2001).

Page 45: Introdução aos sistemas

SISTEMA DE INFORMAÇÃO

Um sistema de informação (SI) é um conjunto de elementos inter-relacionados que coleta (entrada), manipula e armazena (processo) e dissemina (saída) dados e informações.

A entrada é a atividade de captura e coleta de dados novos.

O processamento envolve a conversão ou a transformação de dados em saídas úteis.

A saída envolve a produção de informação útil.

O feedback é usado para fazer ajustes ou mudanças na entrada ou nas atividades de processamento.

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Page 46: Introdução aos sistemas

Componentes de SI´s

Realimentam o SI com novos dados que geram novas informações; Interagem diretamente com o SI. Utilizam as informações geradas para algum processo de tomada de decisão (ambiente de trabalho);

Unidades que exercem diferentes funções, tais como: vendas, produção, educação;

Meio pelo qual os dados são transformados em informação; Pode ser: lápis e papel; giz,… computador: hardware, software e comunicações.

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Page 47: Introdução aos sistemas

Componentes de um Sistema de Informação

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Page 48: Introdução aos sistemas

Recursos de um Sistema de Informação

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Page 49: Introdução aos sistemas

Recursos humanos: usuários finais e especialistas em SI

(usuários finais: pessoa que usa a SI e gerentes)

Recursos de Software: programas e procedimentos

(procedimentos: manuais, folhetos explicativos, etc)

Recursos de Hardware: máquinas, equipamentos e mídia

Recursos de Dados: banco de dados e base de

conhecimento (experiência anterior da empresa)

Recursos de Rede: meios de comunicação e suportes e redes

Recursos de um Sistema de Informação

Page 50: Introdução aos sistemas

Importância dos Sistemas de Informação

Sociedade global e informatizada de hoje

Ambientes de negócios globalizado

SI desempenham papel vital nas operações eficientes, administração eficaz e sucesso estratégico

Principal área de administração das empresas

Gerentes de hoje têm que ter uma compreensão do uso e administração dos SI

Empresas precisam de TI

TI apóiam as operações de negócios, a tomada de decisões e vantagem estratégica

TI se tornou ingrediente indispensável nas estratégias para enfrentar ambientes de negócios em rápida transformação

Ajudam nos desafios de conexão à Internet, globalização, reengenharia empresarial e obter vantagem competitiva

Page 51: Introdução aos sistemas

SIBC

(Sistema de Informação baseado em computador)

SI Manual: pode lápis e papel

SI Computadorizado: utiliza a tecnologia de hardware e software para processar e disseminar informação. CBIS (Computer-based Information Systems)

Componentes:

Hardware;

Software;

Banco de Dados;

Rede de Telecomunicação;

Pessoas;

Procedimentos (práticas de trabalho);

Page 52: Introdução aos sistemas

Software

Hardware Pessoas

Banco de Dados Procedimentos

Redes de comunicação

SIBC

Page 53: Introdução aos sistemas

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

COMPUTADORIZADOS

Um sistema de informação computadorizado (SIC)

é composto de hardware, software, banco de

dados, telecomunicações, pessoas e

procedimentos que são configurados para coletar,

manipular, armazenar e processar os dados em

informação.

Um SIC é também conhecido como infra-estrutura

tecnológica de uma empresa.

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Page 54: Introdução aos sistemas

Hardware consiste no equipamento de

computador usado para executar as atividades

de entrada, de processamento e de saída.

Entrada: teclado, scanners, entre outros.

Processamento: unidade de processamento central

e memória principal.

Saída: impressoras, monitores etc.

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

COMPUTADORIZADOS

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Page 55: Introdução aos sistemas

Software é o programa para computador que

possibilita a operação do equipamento.

Software de sistema: controla as operações

básicas do computador, como ligar e imprimir.

Software aplicativo: realização de tarefas

específicas como processamento de texto ou

planilha eletrônica.

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

COMPUTADORIZADOS

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Page 56: Introdução aos sistemas

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

COMPUTADORIZADOS

Banco de dados é uma coleção organizada de

fatos e de informações.

A maioria dos executivos considera um banco de

dados como uma das partes mais importantes e

valiosas de um SIC.

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Page 57: Introdução aos sistemas

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

COMPUTADORIZADOS

Telecomunicações são as transmissões eletrônicas

de sinais para comunicações que proporcionam a

ligação do SIC a redes.

As redes são usadas para conectar os

computadores em um prédio, ou no mundo todo.

A Internet é a maior rede de computadores do

mundo, consistindo de milhares de redes

interconectadas.

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Page 58: Introdução aos sistemas

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

COMPUTADORIZADOS

As pessoas representam o elemento mais

importante na maioria dos SIC.

São as pessoas que programam, gerenciam,

executam e mantêm o sistema.

Um usuário é qualquer pessoa que usa o SIC para

obter resultados.

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Page 59: Introdução aos sistemas

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

COMPUTADORIZADOS

Os procedimentos abrangem as estratégias, as

políticas, os métodos e as regras para se usar um

SIC.

Por exemplo, definem quem pode ter acesso ao

banco de dados, o que deve ser feito em caso de

pane no sistema etc.

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Page 60: Introdução aos sistemas

vantagens competitivas, melhores serviços,

menos erros, maior precisão, produtos de

melhor qualidade,

aperfeiçoamento, melhor eficiência, maior

produtividade, maiores oportunidades,

administração mais eficiente, automatização

de tarefas rotineiras, custos reduzidos, maior

e melhor controle sobre as operações,

melhores tomadas de decisões.

Benefícios que as empresas procuram

obter com o uso dos SI:

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Page 61: Introdução aos sistemas

Tecnologia da Informação (TI)

é o conjunto de recursos tecnológicos e computacionais para

a geração e uso da informação.

o conjunto de recursos que desempenha uma ou mais tarefas de

processamento das informações do SI, tal como coletar,

transmitir, armazenar, recuperar, manipular e exibir dados.

Que TI estão presentes hoje nas empresas? BD compartilhados; Redes de Comunicação; Ferramentas de Apoio à Decisão; Notebooks e Comunicação sem Fio; fibra ótica; comunicação por satélite; centrais telefônicas inteligentes.

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Page 62: Introdução aos sistemas

Tecnologia da Informação

•A tecnologia aperfeiçoa ou adiciona eficiência a uma

tarefa. A tecnologia é um facilitador, um componente,

ela não cria diretamente a satisfação.

O principal benefício que a TI traz para as organizações é a sua

capacidade de melhorar a qualidade e a disponibilidade de

informações e conhecimentos importantes para a empresa, seus

clientes e fornecedores.

A TI é um componente dos SI!

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Page 63: Introdução aos sistemas

SISTEMA DE INFORMAÇÃO

Feedback

Entrada Processamento Saída

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Page 64: Introdução aos sistemas

EXEMPLO DE UM S.I.

Sistema de produção de contracheques salariais:

Entrada: empregados, quantidade de horas trabalhadas

Processamento: multiplicação das horas trabalhadas pelo valor da hora, deduções

Saída: contracheques para os empregados, relatórios para os gerentes

Feedback: confere se os resultados estão coerentes, relatórios de erros

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Page 65: Introdução aos sistemas

SISTEMA DE INFORMAÇÃO

Um sistema de informação (SI) pode ser manual ou computadorizado.

Por exemplo, alguns analistas de investimento elaboram, manualmente, gráficos e curvas de tendência para ajudá-los na tomada de decisões de investimento.

Muitos sistemas de informação começam como sistemas manuais e depois se tornam computadorizados.

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Page 66: Introdução aos sistemas

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

EMPRESARIAIS

Os tipos mais comuns de sistemas de informação

empresariais são:

SPT (Sistema de Processamento de Transações);

SIG (Sistema de Informações Gerenciais);

SSD (Sistema de Suporte à Decisão);

IA/SE (Inteligência Artificial/Sistema Especialista).

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Page 67: Introdução aos sistemas

SISTEMAS DE PROCESSAMENTO DE

TRANSAÇÕES (SPT)

Um SPT é uma coleção organizada de pessoas,

procedimentos, software, banco de dados e dispositivos

com a finalidade de registrar as transações empresariais

realizadas.

Uma transação equivale a qualquer troca relacionada

com negócios que ocorra dentro da organização.

Os SPT representam a aplicação dos conceitos de

informação e tecnologia para as transações rotineiras,

repetitivas, mas críticas para a empresa.

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Page 68: Introdução aos sistemas

SISTEMAS DE PROCESSAMENTO DE

TRANSAÇÕES (SPT)

Os benefícios gerados por um SPT são tangíveis e podem

ser usados para justificar seus custos em equipamentos,

programas de computador, pessoal e suprimentos.

Os SPT dão velocidade ao processamento das atividades

empresariais e reduzem os custos das empresas.

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Page 69: Introdução aos sistemas

SISTEMAS DE PROCESSAMENTO DE

TRANSAÇÕES (SPT)

Horas

trabalhadas

Taxa de

remuneração

Processamento

da folha de

pagamento

Contra-

cheques

Exemplo: SPT da folha de pagamento

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Page 70: Introdução aos sistemas

SISTEMAS DE PROCESSAMENTO DE

TRANSAÇÕES (SPT)

Outros exemplos de SPT:

Controle de estoque;

Registro e processamento de vendas;

Emissão de faturas para clientes;

Registro de funcionários.

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Page 71: Introdução aos sistemas

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

GERENCIAIS (SIG)

Um SIG abrange uma coleção organizada de

pessoas, procedimentos, software, banco de dados

e dispositivos que fornecem informação rotineira

aos gerentes e tomadores de decisão.

Os SIG basicamente fornecem relatórios

padronizados com base nos dados e nas

informações do sistema de processamento de

transações (SPT).

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Page 72: Introdução aos sistemas

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

GERENCIAIS (SIG)

Banco de

dados comum

SIG de Produção

Outros SIG

SIG de Marketing

SIG Financeira SPT

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Page 73: Introdução aos sistemas

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

GERENCIAIS (SIG)

Os SIG produzem uma variedade de relatórios:

Relatórios programados contêm informação preestabelecida e são gerados regularmente (ex.: níveis diários de estoque; itens mais vendidos);

Relatórios de demanda: sob requisição (ex.: nível de estoque para um representante de vendas);

Relatórios de exceção: situações não-usuais ou críticas (ex.: baixos estoques de um item).

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Page 74: Introdução aos sistemas

SISTEMAS DE SUPORTE À

DECISÃO (SSD)

Um SSD é uma coleção organizada de pessoas, procedimentos, software, bancos de dados e dispositivos usados para dar suporte a um problema específico na tomada de decisões.

O foco de um SSD incide sobre a eficácia da tomada de decisões.

Um SIG ajuda a organização a “fazer as coisas certas”, enquanto que um SSD ajuda o gerente a “fazer a coisa certa” naquele momento.

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Page 75: Introdução aos sistemas

SISTEMAS DE SUPORTE À

DECISÃO (SSD)

Por exemplo, um SSD pode ajudar um fabricante de

automóveis na escolha da melhor localização para

construir novas instalações.

Ou, ajudar uma companhia de petróleo na pesquisa

do local ideal para perfurar.

Nesses casos, um SSD poderá sugerir alternativas e

dar suporte à tomada de decisão final.

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Page 76: Introdução aos sistemas

SISTEMAS DE SUPORTE À

DECISÃO (SSD)

Os elementos essenciais de um SSD incluem vários modelos usados para dar suporte ao tomador de decisão (base do modelo), uma coleção de fatos e de informações (banco de dados) e sistemas e procedimentos (interface com o usuário) que ajudam os tomadores de decisão a interagir com o SSD.

A ênfase geral é dar suporte em vez de substituir a tomada de decisão gerencial.

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Page 77: Introdução aos sistemas

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL (IA) E

SISTEMAS ESPECIALISTAS (SE)

Inteligência artificial: o computador assume as

características da inteligência humana.

Áreas da inteligência artificial: robótica, sistemas de

visão, processador de linguagem natural, sistemas de

aprendizado, redes neurais, sistemas especialistas.

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Page 78: Introdução aos sistemas

Robótica: área da IA onde as máquinas realizam

tarefas complexas, rotineiras ou entediantes, por

exemplo soldagem de chassis de automóveis.

Sistemas de visão: permitem aos robôs e outros

dispositivos ter a “visão” e armazenar e processar

imagens visuais.

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL (IA) E

SISTEMAS ESPECIALISTAS (SE)

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Page 79: Introdução aos sistemas

Processador de linguagem natural: envolve a

capacidade dos computadores entenderem e atuarem

sob comandos verbais ou por escrito.

Sistemas de aprendizado: dão aos computadores a

capacidade de aprender com os erros ou experiências

passadas.

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL (IA) E

SISTEMAS ESPECIALISTAS (SE)

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Page 80: Introdução aos sistemas

Redes neurais: permitem ao computador reconhecer e atuar sobre padrões ou tendências. Por exemplo, são usadas por investidores para descobrir tendências no mercado futuro de ações.

Sistemas especialistas: conferem ao computador a capacidade de sugerir e agir como um especialista num campo em particular, por exemplo na medicina ou psicologia. Na Administração, são usados para executar avaliação de crédito ou planos de marketing.

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL (IA) E

SISTEMAS ESPECIALISTAS (SE)

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Page 81: Introdução aos sistemas

O valor dos sistemas especialistas reside no fato de eles permitirem que as organizações absorvam e usem o conhecimento dos peritos e especialistas.

Quando um especialista humano se aposenta ou muda de emprego, os anos de experiência e habilidades específicas não são totalmente perdidos.

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL (IA) E

SISTEMAS ESPECIALISTAS (SE)

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Page 82: Introdução aos sistemas

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Desenvolvimento de sistemas é a atividade de criar ou

modificar os sistemas empresariais existentes.

As etapas do desenvolvimento de sistemas são:

investigação do sistema, análise de sistemas, projeto

de sistemas, implementação, manutenção e validação.

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Page 83: Introdução aos sistemas

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Investigação de sistemas: consiste em obter um

entendimento claro da questão a ser resolvida ou

oportunidade a ser aproveitada.

“Vale a pena resolver o problema?” (levar em conta

limitações orçamentárias e de pessoal)

Análise de sistemas: define o que o sistema precisa

fazer para resolver o problema.

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Page 84: Introdução aos sistemas

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Projeto de sistemas: determina exatamente como o novo sistema funcionará para atender as necessidades empresariais.

Implementação de sistemas: criação ou aquisição dos vários componentes do sistema (hardware, software, banco de dados etc.) definidos na fase de projeto, a sua montagem, e a colocação do novo sistema em operação.

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Page 85: Introdução aos sistemas

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Manutenção e validação: checar e modificar o sistema,

de modo que continue a atender às necessidades

empresariais em constante mudança.

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Page 86: Introdução aos sistemas

APRENDIZADO DE COMPUTADORES E DE S.I.

O Profissional de Sistemas para Internet precisa

adquirir conhecimento tanto em computadores como

em sistemas de informação para ajudar as

organizações atingirem suas metas e objetivos.

O aprendizado de computador é um conhecimento dos

sistemas e equipamentos de computadores e seus

modos de funcionamento.

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Page 87: Introdução aos sistemas

APRENDIZADO DE COMPUTADORES E DE S.I.

O aprendizado de sistemas de informação é o conhecimento de como os dados e as informações são usados por indivíduos, grupos e organizações

Conhecer os vários tipos de hardware e de software constitui um exemplo de aprendizado de computador. Saber usá-los para aumentar os lucros, cortar custos ou aumentar a produtividade são exemplos de aprendizado de sistemas de informação.

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Page 88: Introdução aos sistemas

POR QUE ESTUDAR SISTEMAS DE

INFORMAÇÃO?

Os SI desempenham um papel fundamental e em

constante expansão em todas as organizações

empresariais.

Independente da escolha de seu campo de trabalho

na Administração, ou da organização para a qual

venha a trabalhar, é provável que use um sistema de

informação.

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Page 89: Introdução aos sistemas

POR QUE ESTUDAR SISTEMAS DE

INFORMAÇÃO?

Os sistemas de informação eficazes podem ter um

grande impacto sobre a estratégia corporativa e o

sucesso organizacional.

As empresas ao redor do globo estão desfrutando de

melhores segurança e serviço, de maior eficiência e

eficácia, de redução de gastos e de mais facilidades

no controle e na tomada de decisão devido aos

sistemas de informação.

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Page 90: Introdução aos sistemas

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

NAS ÁREAS DA EMPRESA

Os sistemas de informação são usados em todas as

áreas funcionais e divisões operacionais das empresas.

Finanças e contabilidade: prever a receita e a

atividade empresarial, determinar as melhores origens

e aplicações de recursos, gerenciar o caixa e outros

recursos financeiros, analisar investimentos e executar

auditorias.

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Page 91: Introdução aos sistemas

Vendas e marketing: análise de produtos (desenvolver

novos produtos e serviços), análise de localização

(melhor local para as instalações de produção e de

distribuição), análise de produção (melhores

abordagens de propagandas e de vendas) e análise

de preços (estabelecer preços de produtos para obter

receita mais alta).

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

NAS ÁREAS DA EMPRESA

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Page 92: Introdução aos sistemas

Área de fabricação: processar os pedidos dos clientes,

desenvolver programações de produção, controlar os

níveis de estoque e monitorar a qualidade do produto.

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

NAS ÁREAS DA EMPRESA

Prof. Francisco de Sousa Lima, Msc

Page 93: Introdução aos sistemas

Além disso, os SI são usados no desenho de produtos

(computer-assisted design – CAD), na fabricação de

itens (computer-assisted manufacturing – CAM) e na

integração de múltiplas máquinas ou partes de

equipamentos (computer-integrated manufacturing –

CIM)

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

NAS ÁREAS DA EMPRESA

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Page 94: Introdução aos sistemas

Gerenciamento de recursos humanos: examinar

candidatos, administrar testes de performance em

empregados, monitorar a produtividade dos

empregados etc.

Sistemas de informação legais: analisar a

responsabilidade e as garantias dos produtos e

elaborar documentos e relatórios para fins legais.

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

NAS ÁREAS DA EMPRESA

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Page 95: Introdução aos sistemas

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

NA INDÚSTRIA

Companhias aéreas: fazer reservas de assentos,

determinar as tarifas e planilha de horários,

determinar qual avião deverá voar uma rota em

particular etc.

Firmas de investimento: analisar ações, contratos,

opções, mercados futuros e outros instrumentos

financeiros.

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Page 96: Introdução aos sistemas

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

NA INDÚSTRIA

Bancos e instituições de empréstimo e poupança: ajudar a fazer empréstimos seguros e bons investimentos.

Indústria de transportes: agendar entrega de produtos e serviços para caminhões e outros meios de transporte a um custo mínimo.

Empresas de editoração: analisar o mercado e para publicar jornais, livros e revistas.

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Page 97: Introdução aos sistemas

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

NA INDÚSTRIA

Organizações de assistência médica: diagnosticar doenças, planejar o tratamento médico e cobrar os pacientes.

Seguradoras de saúde: usam os SI para rastrear pagamentos devidos aos médicos e hospitais, e para cobrar as mensalidades de seus associados.

Empresas varejistas: monitorar as necessidades dos clientes e encomendar os produtos corretos.

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Page 98: Introdução aos sistemas

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

NA INDÚSTRIA

Empresas de energia: monitorar e controlar a geração e o uso da energia.

Firmas de serviços profissionais: melhorar a velocidade e a qualidade dos serviços que fornecem aos clientes.

Firmas de consultoria: usam o conhecimento de consultores individuais para agregar conhecimento ao coletivo da empresa (sistemas especialistas).

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Page 99: Introdução aos sistemas

Tomada de Decisões e solução de problemas

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Page 100: Introdução aos sistemas

Problema:

- situação que ocorre quando o estado atual das coisas é diferente do estado desejado;

Ex.: situações que alertam os administradores para possíveis problemas:

desvio em relação a experiência do passado:

-Vendas mais baixas;

desvio em relação ao plano:

-Lucros menores; estouro de orçamento; projeto atrasado;

O desempenho de competidores:

- melhor atendimento; novos lançamentos;

- questão que se propõe para ser resolvida;

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Page 101: Introdução aos sistemas

Abordagens de solução de problemas

Reativa: o solucionador espera até que o problema venha a superfície ou

se torne aparente antes de tomar qualquer iniciativa.

Ex.: esperar que uma peça de equipamento industrial apresente

problemas de funcionamento antes de tomar qualquer atitude.

Pró-ativa: o solucionador procura problemas em potencial antes que eles

se tornem sérios.

Ex.: uma cia. que faz vistoria e manutenção preventiva de equipamentos,

mesmo que esteja operando adequadamente.

A maioria das empresas usa uma combinação dessas abordagens.

Page 102: Introdução aos sistemas

Teoria da decisão

A nasceu com Herbert Simon, que a utilizou como fundamento para explicar o

comportamento humano nas organizações.

Na Teoria Comportamental da Administração a organização é

considerada como um sistema de decisões em que cada pessoa

participa (racional e conscientemente) escolhendo e tomando decisões

a respeito de alternativas. A organização é um complexo sistema de

decisões.

Decisão é o processo de análise e escolha, entre “várias” alternativas disponíveis, do curso de ação que a pessoa deverá seguir.

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Page 103: Introdução aos sistemas

A solução de problemas começa com a

tomada de decisão.

A solução de problemas é a atividade mais

crucial que uma organização empresarial executa.

Inteligência

Projeto

Escolha

Implementação

Monitoramento

Estágios da

Tomada de Decisão

(Herbert Simon) Solução de Problemas

(George Huber)

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Page 104: Introdução aos sistemas

Estágios da Inteligência

neste estágio, problemas e/ou oportunidades em potencial são

identificados e definidos. Reúne a informação relacionada com a causa

e o escopo do problema. São investigados os possíveis obstáculos na

solução de problemas.

Ex.: oportunidade: dê uma empresa enviar uma remessa marítima de frutas tropicais para um novo mercado mais distante. obstáculos:

perecibilidade das frutas e o preço que os novos consumidores se dispõem a pagar; regulamentações federais e estaduais relativas ao embarque de produtos comestíveis.

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Page 105: Introdução aos sistemas

Estágios da Tomada de Decisão

Estágio de Projeto:

as soluções alternativas são desenvolvidas.

São avaliadas a viabilidade e as implicações dessas alternativas.

Ex.: estudar métodos alternativos de embarque, considerando o tempo

de transporte e os custos associados a cada uma delas.

Estágio de Escolha:

seleção de um curso de ação.

Ex.: transporte aéreo.

Mas... a solução de problemas inclui e vai além da tomada de decisão

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Page 106: Introdução aos sistemas

Estágio de implementação:

quando uma ação é executada para efetivar a ação.

Ex.: levar as frutas ao aeroporto e embarcá-las.

Estágio de monitoramento:

avaliam a implementação da solução, tanto para determinar se os resultados previstos foram alcançados como para modificar o processo (feedback)

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Page 107: Introdução aos sistemas

A tomada de decisão pode ser

estudada sob duas perspectivas:

Perspectiva do Processo: se concentra nas etapas do processo

(definição do problema, levantar alternativas e escolher a melhor),

para decisão.

É uma abordagem criticada por se relacionar muito com o

procedimento e não com o conteúdo da decisão. (sobre influência

das emoções e impulsos dos decisores).

•Perspectiva do Problema: o tomador de decisão pode

aplicar métodos quantitativos para tornar o processo

decisório mais racional possível, concentrando-se

principalmente na determinação e equacionamento do

problema a ser resolvido.

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Page 108: Introdução aos sistemas

Tipos de Decisão

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Page 109: Introdução aos sistemas

Tipos de Decisões

Decisões programadas são as caracterizadas pela rotina e repetitividade.

São tomadas mediante uma regra, procedimento, hábito.

Ex.:

fazer pedido de estoque sempre que o nível cair para 100 unidades; lançamento

de pacotes de viagens pelas agências em função das estações do ano;

Dados precisos, Dados repetitivos e Certeza.

Decisões não-programadas são as caracterizadas pela não-estruturação e, basicamente, pela novidade.

Soluções específicas criadas para resolver problemas não-rotineiros;

Exigem cuidado ! Tratam com dados imprecisos e únicos; Incerteza

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Page 110: Introdução aos sistemas

O Grau de certeza na decisão:

As organizações defrontam-se constantemente com problemas que variam em graus de complexidade.

Os problemas podem ser divididos em dois grandes grupos: os problemas estruturado e os problemas não-estruturados.

Um problema estruturado é aquele que pode ser perfeitamente definido, pois as suas variáveis são conhecidas.

É um problema rotineiro e repetitivo para o qual já existe uma metodologia para se chegar a uma solução.

SIT são voltados para solução de problemas estruturados.

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Page 111: Introdução aos sistemas

O problema estruturado tem suas decisões

subdivididas em três categorias:

Decisões sob certeza: onde as variáveis são conhecidas e a relação entre a

ação e as conseqüências é determinística. A decisão conduz a um resultado

específico. – o tomador de decisão sabe exatamente o que vai acontecer.

Os administradores tem informações precisas, mensuráveis e confiáveis sobre os

resultados das várias alternativas que estão sendo consideradas.

Decisões sob risco: onde as variáveis são conhecidas e a relação entre a ação

e conseqüência é conhecida em termos probabilísticos.

Os administradores conhecem a probabilidade de que uma determinada alternativa

leve a um objetivo ou resultado desejado.

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Page 112: Introdução aos sistemas

Decisões sob incerteza: onde as variáveis são conhecidas, mas as

probabilidades para determinar a conseqüência de uma ação são

desconhecidas ou não podem ser determinadas com algum

grau de certeza.

As possibilidades associadas aos resultados são desconhecidas.

Os administradores enfrentam situações imprevisíveis ou não tem

informações necessárias para estabelecer a probabilidade de

determinados eventos.

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Page 113: Introdução aos sistemas

Um problema não-estruturado é aquele que não

pode ser claramente definido, pois uma ou mais

de suas variáveis são desconhecida ou não pode

ser determinada com algum grau de confiança.

Apresentam sempre uma novidade e não são rotineiros, não apresenta um procedimento padrão para solucioná-los.

Geralmente são situações difíceis, freqüentemente únicas, com diversas facetas, alguns dados indisponíveis, necessitam julgamento humano e criativo e são de difícil automação.

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Page 114: Introdução aos sistemas

Um problema semiestruturado é aquele no qual

somente parte do problema possuem uma

resposta definida fornecida por uma metodologia

aceita.

algumas partes do problema podem ser resolvidas por métodos de

decisão formais e automatizados.

SIG e SAD tratam com problemas semi-estruturados.

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