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Investimentos no esporte brasileiro visando os jogos olímpicos de 2016.

Investimentos no esporte brasileiro visando os jogos olímpicos

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Page 1: Investimentos no esporte brasileiro visando os jogos olímpicos

Investimentos no

esporte brasileiro

visando os jogos

olímpicos de 2016.

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Introdução:

Após as Olimpíadas e as Paraolimpíadas de Sydney, em

2000, o esporte brasileiro entrou em uma nova fase de

desenvolvimento. A partir de julho de 2001, quando foi

sancionada a Lei Nº 10.264, conhecida como Lei

Agnelo/Piva, os investimentos federais no esporte

olímpico e paraolímpico do país foram sendo

incrementados ano a ano, contando também com o

surgimento de novos programas que mudaram

radicalmente a estrutura esportiva nacional.

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Colaborações do governo: Esses programas ampliaram as condições estruturais e técnicas para

nossos atletas representarem bem o Brasil nas mais importantes competições do cenário internacional.

A partir dali, com mais autonomia, o Ministério do Esporte tem desenvolvido diversos programas voltados à evolução do esporte olímpico e paraolímpico brasileiros. À Lei Agnelo/Piva somaram-se o programa Bolsa-Atleta, criado em 2004; a Lei de Incentivo ao Esporte, de 2006; e, mais recentemente, o Plano Brasil Medalhas, lançado em 13 de setembro de 2012 pela presidenta Dilma Rousseff e pelo ministro do Esporte, Aldo Rebelo.

Transformar um país numa potência olímpica não é algo feito da noite para o dia. A tarefa exige, além de investimentos, um longo ciclo de preparo de atletas. Esse ciclo entrou em um novo estágio em 2 de outubro de 2009. Durante a 121ª Sessão do Comitê Olímpico Internacional (COI), realizada em Copenhague, na Dinamarca, o Rio de Janeiro conquistou o direito de sediar os Jogos Olímpicos e os Jogos Paraolímpicos de 2016. O Ministério do Esporte passou a atuar com ainda mais foco no esporte de alto rendimento, visando aos Jogos de 2016, e a trabalhar para o fortalecimento das categorias de base e para a melhoria da infraestrutura esportiva. O objetivo é deixar um legado não apenas para 2016, mas para as demais edições olímpicas e paraolímpicas.

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Tabela de orçamento Rio-2016:

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Lei de incentivo ao esporte.

Objetivo

Projetos desportivos e paradesportivos

Regulador

Ministério do Esporte

Quem Incentiva

Pessoa Jurídica e Pessoa Física

Como funciona?

Abatimento de 100% do valor incentivado até o limite de

1% do Imposto de Renda devido pela Pessoa Jurídica* e 6%

pela Pessoa Física.

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Lei de incentivo ao esporte

Mais de R$ 850 milhões investidos no esporte brasileiro em todos os níveis

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Bolsa AtletaO que é o Bolsa-Atleta O Bolsa Atleta é um programa da Secretaria de Esporte do Distrito

Federal criado pela Lei nº 2.402 de 15 de janeiro de 1999 que visa garantir recursos para a manutenção

pessoal aos atletas em plena atividade esportiva e que não

possuem patrocínio. Ao mesmo tempo, o programa busca dar

condições necessárias para que os atletas possam dedicar-se

ao treinamento esportivo e participar de competições que

permitam o desenvolvimento de suas carreiras.

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Lançado Plano Brasil Medalhas 2016

O Plano Brasil Medalhas 2016 investirá R$ 1 bilhão a mais em ações para que o país fique entre os melhores colocados nos Jogos Olímpicos e Paralímpicosdo Rio de Janeiro.

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Apoio de estatais:

Banco do Brasil: vela, vôlei de praia, vôlei e pentatlo moderno;

Banco do Brasil e Correios: handebol;

Banco do Nordeste (BNB): triatlo;

BNDES: canoagem e hipismo;Caixa: atletismo, ciclismo BMX, futebol feminino, ginástica, lutas,

modalidades paraolímpicas e tiro esportivo;

Correios: natação, águas abertas (maratona aquática) e tênis;

Eletrobrás: basquetebol;

Infraero e Petrobras: judô;

Petrobras: boxe e taekwondo.

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Rio 2016: legado dos Jogos terá

investimento de R$ 24,1 bilhões.

Somando todos os

gastos, as Olimpíadas

custarão R$ 36,7

bilhões, segundo último

cálculo apresentando

pelos três níveis de

governo.

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