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como um terreno minado, muita cautela ao pisar nesse terreno. Com sua disciplina indisciplinada, os amantes são seres diferentes e o ser diferente é excluído porque vira desafio, ameaça. Se o amor na sua doação absoluta os faz mais frágeis, ao mesmo tempo os protege como uma armadura. Os apaixonados voltaram ao Jardim do Paraíso, provaram da Árvore do Conhecimento e agora sabem.” Abraços, Equipe Achilles Expresso. escola esteve presente na ho- menagem à grande escritora Lygia Fagundes Telles - indi- cada este ano ao Prêmio Nobel de Literatura -, através da participação dos alunos de nossa Academia Estudantil de Letras. O evento aconteceu na Academia Paulista de Letras, com apresentações diversas envolvendo as obras da escri- tora. E neste mês dos apaixo- nados, é de Lygia o seguinte texto: “Estranho, sim. As pessoas ficam desconfiadas, ambíguas diante dos apaixonados. Apro- ximam-se deles, dizem coisas amáveis, mas guardam certa distância, não invadem o casu- lo imantado que envolve os amantes e que pode explodir Lygia Fagundes Telles: indicada ao Prêmio Nobel de Literatura em 2016. Fonte: www.revistapazes.com1200 × 796 Caros leitores, Apresentamos a vocês a nossa 2ª edição, com registros de eventos diversos que ocorre- ram em nossa escola, além de textos elaborados a partir das pesquisas de nossos alunos colaboradores. Nesta edição, vamos conhecer o projeto de Reciclagem rea- lizado pelo professor Cláudio Francisco junto aos alunos do 6º ano. Vamos conhecer tam- bém um pouco sobre nosso coordenador pedagógico, o professor Nestor Ângelo da Luz, e as motivações do pro- fessor Edilson Oliveira Mar- tins para sua atuação no cam- po das ciências. Neste mês de junho, nossa PARA INÍCIO DE CONVERSA Nesta edição: Entrevista 2 Fique por dentro 3 De olho na data 4 Especial Olimpíadas 5 É bom saber 6 Cantinho literário 7 Conhecendo 8 Em tempo 9 Jogo rápido 12 EMEF DESEMBARGADOR ACHILLES DE OLIVEIRA RIBEIRO Rua São Joao Do Paraiso, 57, Jardim Imperador São Paulo – São Paulo CEP: 03934-000 Telefone: (11) 2721-4225 Email: [email protected] EMEF DES. ACHILLES DE OLIVEIRA RIBEIRO Edição 2 Maio/Junho 2016

Jornal maio junho

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como um terreno minado,

muita cautela ao pisar nesse

terreno. Com sua disciplina

indisciplinada, os amantes

são seres diferentes e o ser

diferente é excluído porque

vira desafio, ameaça.

Se o amor na sua doação

absoluta os faz mais frágeis,

ao mesmo tempo os protege

como uma armadura. Os

apaixonados voltaram ao

Jardim do Paraíso, provaram

da Árvore do Conhecimento

e agora sabem.”

Abraços,

Equipe Achilles Expresso.

escola esteve presente na ho-

menagem à grande escritora

Lygia Fagundes Telles - indi-

cada este ano ao Prêmio Nobel

de Literatura -, através da

participação dos alunos de

nossa Academia Estudantil de

Letras. O evento aconteceu na

Academia Paulista de Letras,

com apresentações diversas

envolvendo as obras da escri-

tora. E neste mês dos apaixo-

nados, é de Lygia o seguinte

texto:

“Estranho, sim. As pessoas

ficam desconfiadas, ambíguas

diante dos apaixonados. Apro-

ximam-se deles, dizem coisas

amáveis, mas guardam certa

distância, não invadem o casu-

lo imantado que envolve os

amantes e que pode explodir

Lygia Fagundes Telles: indicada ao Prêmio Nobel de Literatura em 2016.

Fonte: www.revistapazes.com1200 × 796

Caros leitores,

Apresentamos a vocês a nossa

2ª edição, com registros de

eventos diversos que ocorre-

ram em nossa escola, além de

textos elaborados a partir das

pesquisas de nossos alunos

colaboradores.

Nesta edição, vamos conhecer

o projeto de Reciclagem rea-

lizado pelo professor Cláudio

Francisco junto aos alunos do

6º ano. Vamos conhecer tam-

bém um pouco sobre nosso

coordenador pedagógico, o

professor Nestor Ângelo da

Luz, e as motivações do pro-

fessor Edilson Oliveira Mar-

tins para sua atuação no cam-

po das ciências.

Neste mês de junho, nossa

PARA INÍCIO DE CONVERSA

Nesta edição:

Entrevista 2

Fique por dentro 3

De olho na data 4

Especial Olimpíadas 5

É bom saber 6

Cantinho literário 7

Conhecendo

8

Em tempo 9

Jogo rápido 12

EMEF DESEMBARGADOR

ACHILLES DE OLIVEIRA

RIBEIRO

Rua São Joao Do Paraiso, 57,

Jardim Imperador

São Paulo – São Paulo

CEP: 03934-000

Telefone: (11) 2721-4225

Email:

[email protected]

EMEF DES. ACHILLES DE

OLIVEIRA RIBEIRO

Edição 2

Maio/Junho 2016

que eu gosto de fazer. E

também gosto de dormir

(risos).

A.E. - Quais são suas metas

para 2016?

Coordenador Nestor - Mi-

nha meta para a escola é

poder realmente ajudá-la

naquilo que me cabe: na

organização dos projetos, na

formação dos professores,

aprender o trabalho com a

nossa coordenadora Anali, já

que ela é uma coordenadora

com experiência de três anos.

Então, a minha meta este ano

é poder aprimorar meus co-

nhecimentos para atuar como

coordenador e contribuir

com a escola em todos os

sentidos, no que ela precisar.

(Entrevista: Bruno de Almeida Lopes,

Camilly de Jesus Gomes; texto final:

Beatriz Santos Moreira da Silva)

O professor Nestor Ângelo da

Luz assumiu recentemente a

Coordenação Pedagógica em

nossa escola. A equipe do Achil-

les Expresso o entrevistou para

conhecer um pouco mais sobre

os desafios desta função.

A.E. - Em que faculdade o senhor

se formou?

Coordenador Nestor - Eu me

formei na Instituição São Judas

Tadeu, na Mooca, e nesta institui-

ção eu estudei licenciatura plena

em Educação Artística e eu me

especializei em duas áreas da

arte: em artes cênicas, que é o

teatro, e depois me especializei

em artes plásticas.

A.E. - O senhor está gostando de

ser coordenador do período da

tarde no Achilles?

Coordenador Nestor - Eu estou

gostando muito de ser coordena-

dor, porque é uma área da escola

que eu ainda não conhecia. Eu

trabalhei em sala de aula e eu

nunca tinha tido essa experiência

de gestão, embora eu considere

que é muito difícil ser coordena-

dor. Eu acho isso, porque as de-

mandas de trabalho são muito

grandes, a gente tem que trabalhar

com a formação pedagógica dos

alunos, nós temos que organizar

as atividades na escola, temos que

fazer o grupo de professores

interagir para que tudo saia corre-

tamente, temos que dar formação

aos professores, atender pai e

mãe, encaminhar alunos com

problemas de aprendizado…

Então é um leque muito grande e,

como eu estou há pouco tempo

nesta função, eu estou aprenden-

do muito.

A.E. - Quando o senhor era mais

novo, já tinha interesse em arte?

Coordenador Nestor - Eu não

sabia exatamente o que eu queria

fazer, mas eu comecei a perceber

que eu me despertava muito para

a questão da música, para a ques-

tão da escrita de poemas, con-

tos… Então, quando eu estava

perto de sair do Ensino Médio ,

eu percebi que eu poderia me

profissionalizar em arte. Assim,

eu fui atrás de um curso de Artes

e lá eu tive iniciação em música,

em fotografia, em teatro, em dan-

ça, em história da arte, e a

primeira formação que a facul-

dade me dava era para ser

professor. Eu me formei pro-

fessor e eu tenho a formação

de ator também; cheguei a

atuar no teatro, mas foi uma

passagem muito rápida, acabei

me dedicando à Educação.

A.E. - O senhor tem formação

em outras áreas?

Coordenador Nestor - De-

pois, eu voltei para uma facul-

dade para fazer Pedagogia, no

sentido de direção de escola,

coordenação e supervisão

escolar; depois eu fiz uma pós

-graduação em História da

Arte.

A.E. - Qual o seu interesse

quando o senhor não está tra-

balhando na escola?

Coordenador Nestor - Eu

gosto de ir ao cinema, adoro ir

ao teatro, adoro ler, tocar vio-

lão, praticar yoga. São coisas

ENTREVISTA ESPECIAL Página 2

“...Eu não sabia

exatamente o que eu

queria fazer, mas eu

comecei a perceber

que eu me despertava

muito para a questão

da música, para a

questão da escrita de

poemas, contos...”

Professor Nestor

Ângelo da Luz,

Coordenador

Pedagógico.

Entrevista à Equipe

Achilles Expresso.

Professor Nestor Ângelo da Luz

http://caixaquinoticias.com/lista-

escolas-municipais-em-sao-paulo/

portância a determinados

materiais que não podem

ser descartados de qual-

quer maneira, pois isso

seria muito prejudicial ao

meio ambiente. Também

que o aluno multiplique o

que aprendeu com seus

familiares, comunidade

etc.”

Os trabalhos que ele está

realizando com os alunos

serão expostos na Mostra

Cultural da escola no se-

gundo semestre. Ele diz

que, neste ano, só deseja

continuar com o projeto

Reciclagem e que está

muito satisfeito na área de

Informática Educativa.

(Entrevista: Kaue Buttini, Kaio C. Magalhães; texto

final: Kaio C. Magalhães, Lucas S. Espindola, Rosmeiry

Costa).

Projeto de Reciclagem: desafio

aos alunos de 6º ano.

O Professor de Informática Edu-

cativa, Cláudio Francisco, tem

formação em Ciências com habi-

litação em Matemática. Quando

ingressou na faculdade, já tinha

interesse nessas áreas, mas come-

çou a atuar como professor de

Ciências quando ingressou na

Prefeitura de São Paulo, em 2008.

Em 2013, iniciou o trabalho na

Informática Educativa: o profes-

sor teve essa oportunidade e que-

ria conhecer novos desafios. Se-

gundo ele: “Cada vez mais as

tecnologias estão inseridas em

nosso cotidiano e na sala de aula

não é diferente. A cada dia apare-

cem novas tecnologias, levando a

diferentes formas de aprendiza-

gem. O maior desafio é o próprio

uso dessas tecnologias dentro da

Sala de Informática”.

O professor Cláudio está desen-

volvendo um projeto de Recicla-

gem com alunos do 6º ano. A

reciclagem é importante para

a reutilização de coisas que, à

primeira vista, não têm mais

utilidade. Assim, através da

reciclagem, pode-se transfor-

má-las novamente em matéria

-prima para que formem outro

tipo de material ou até mesmo

igual ao de origem.

Quanto ao projeto, o profes-

sor Cláudio esclarece que,

através do mesmo, os alunos

são levados a refletirem e

desenvolverem com o materi-

al reciclado outro objeto para

uso. “Com um material que

supostamente não tem mais

uso como garrafas pet, tubos

de papel higiênico, caixas de

leite, tampinhas, galões de

água etc.” O projeto também

esclarece o aluno sobre como

descartar determinados mate-

riais, tempo de decomposição

de cada um e quais as conse-

quências na natureza. Como

objetivos do projeto, o profes-

sor destaca: “Que os alunos

aprendam a reciclar, dar im-

FIQUE POR DENTRO Página 3

Alunos do 6º ano em projeto no Laboratório de Informática: Reciclagem.

Os alunos aprendem que muitos materiais

podem ser reutilizados.

Professor Cláudio Francisco orientando os alunos do projeto.

Fonte: www.reciclagemesucata.com

Fonte: www.acheivalparaiso.com.br

O professor destaca:

“Que os alunos aprendam a

reciclar, dar importância a

determinados materiais que

não podem ser descartados

de qualquer maneira, pois

isso seria muito prejudicial

ao meio ambiente.”

metrô para a Praça da Sé.

Eram os primeiros dias

dele em São Paulo. Lá no

metrô tinha duas senhoras

que olharam para ele e

ficaram discutindo se era

índio ou não.

Uma dizia: “Ele é índio.

Olha só o cabelo dele, é

super liso”. A outra ques-

tionou por que ele estava

de relógio e disse que

“índio vê a hora olhando

para o céu”. E ficaram

nessa discussão até que

uma foi lhe perguntar se

ele era índio ou não. An-

tes mesmo de ela fazer a

pergunta, ele respondeu:

“Sim”, porque já estava

perto da estação em que

ele ia descer.

(Evelyn Tainá S. da Conceição

– 6º ano C)

Literatura com temática

indígena

Os alunos do 6º ano realiza-

ram, durante este bimestre, a

leitura da obra “Histórias de

Índio”, de Daniel Munduruku,

Editora Companhia das Letri-

nhas. A partir das histórias

contidas no livro, refletiram

sobre questões relacionadas

aos indígenas, escolhendo

relatar uma dessas histórias

através de produção de texto.

Veja abaixo duas dessas pro-

duções:

Índio come gente?

Quando chegou ao estado de

São Paulo, ele foi morar numa

cidade chamada Lorena, cida-

dezinha do interior… Quando

terminou o curso de Filosofia,

no começo ficou difícil de

encontrar trabalho. Ele aceitou

dirigir um grupo de crianças

e fez outros tipos de traba-

lho. E as crianças, tão since-

ras, não escondiam sua curi-

osidade. Ele falou que , se

elas quisessem, poderiam

fazer perguntas e ele foi

respondendo a cada uma

delas. Eram perguntas estra-

nhas… do tipo:

- É verdade que índio come

mato?

- O senhor já matou muito

bicho nesse mato?

E outros tipos de pergun-

tas… E assim foi que as

crianças se acostumaram e

fizeram amizade!

( Brenda C. Oliveira – 6º ano C)

É índio ou não é índio?

Um dia um índio pegou o

Dia do Trabalho

O Dia do Trabalho é celebrado no

dia 1° de maio anualmente. Teve

seu surgimento em 1886, em Chi-

cago, EUA, onde ocorreu uma

série de manifestações de traba-

lhadores por melhores condições

de trabalho, dentre elas, a redução

da carga horária de 13 para 8

horas diárias.

Após dois dias de manifestações,

em 1° de maio também de 1886,

aconteceram conflitos entre poli-

ciais e mortes de manifestantes,

gerando revoltas; em 4 de maio,

sete policiais morreram atingidos

por bombas.

Até que, na Segunda Internacional

Socialista, Paris, em 20 de junho

de 1889, foi criado o Dia dos

Trabalhadores em 1° de maio em

homenagem aos que morreram

em luta de seus direitos trabalhis-

tas.

(Pesquisa e texto: Lívia de Oliveira

Fernando - 7º ano A)

DE OLHO NA DATA Página 4

Nesta seça o, sera o publicados textos de alunos de 6º e 7º anos que desenvolvem com a pro-

fessora Neuza Carvalho Melo o projeto “Resgate da História”. O projeto conta com a partici-

paça o das Orientadoras de Sala de Leitura Milena Aparecida Nunes e Na gila Polido e visa am-

pliar o reperto rio cultural dos alunos, analisar criticamente os fatos histo ricos, trabalhar com

a diversidade e incentivar a pesquisa, a leitura e a produça o de textos.

Capa do Livro

Fonte: tudonainternet.com

Fonte: tudonainternet.com

O livro conta a história de

Kaxi, um garoto que foi esco-

lhido para ser o próximo pajé

da aldeia, mas enfrenta um

grave problema: não sabe

sonhar. Na segunda parte do

livro, o autor relembra com

bom humor situações vividas

por ele no “mundo brancos”

e faz uma análise do panora-

ma dos indígenas no país.

A história das Olimpíadas: um assunto que

começou há muito tempo atrás, em 776 a.C.

(antes de Cristo). Então dá para se ter uma

ideia sobre o primeiro jogo olímpico - ele

foi praticado na Grécia. Porém não durou

muito, já que em 392 d.C. (depois de Cristo)

foi cancelada a sua prática. No entanto,

1500 anos depois, teve sua volta na cidade

de Atenas, também na Grécia, em 1896,

quando aconteceram os primeiros jogos

olímpicos da Era Moderna. Isso não aconte-

ceu do nada: foi possível o retorno dessa

prática com a ajuda de Pierre de Frédy - o

Barão de Coubertin - que idealizou o ressur-

gimento dos jogos criados na Grécia Antiga

e é considerado o fundador do Comitê

Olímpico Internacional.

Você já deve saber que as Olimpíadas acon-

tecem de quatro em quatro anos, com com-

petições das mais variadas e com atletas de

todas as partes do mundo. O próprio símbo-

lo das Olimpíadas representa a união de

povos com esse propósito de praticar espor-

tes.

No início dos jogos, lá em Atenas, a

Olimpíada era realizada para homenage-

ar o deus ZEUS - isso para os homens.

Já as mulheres tinham seus próprios

jogos, a "Heraea", nome dado em home-

nagem a Hera, mulher de Zeus. O prê-

mio para quem vencia era uma coroa de

louro ou de folhas de oliveira.

Os jogos olímpicos de 2016 acontecerão

no Rio de Janeiro. A sua abertura será

no dia 5 de agosto e os jogos acontece-

rão em 32 locais diferentes. A zona da

Barra da Tijuca abrigará o Centro de

Treinamento de várias categorias, tais

como: basquetebol, handebol, judô, lutas

e taekwondo. No total serão 28 modali-

dades em disputa, com duas a mais em

relação à Olimpíada de 2012, com rugby

de sete e golfe.

(Pesquisa e texto final: Lucas de Oliveira

Ferreira)

Especial: Olimpíadas Página 5

Mascotes Olímpicos:

Vinicius e Tom

https://www.rio2016.com/mascotes/themes/rio2016/images/fun-mascots.gif

E aqui está o símbolo das Olimpíadas, com algumas das modalidades representadas.

nos arcos.

Atletismo

Badminton

Basquetebol

Boxe

Canoagem Slalom

Canoagem Velocidade

Ciclismo BMX

Ciclismo de Estrada

Ciclismo de Pista

Ciclismo Mountain Bike

Esgrima

Futebol

Ginástica Artística

Ginástica de Trampolim

Ginástica Rítmica

Golfe

Handebol

Hipismo

Hóquei sobre Grama

Judô

Levantamento de Peso

Luta Olímpica

Maratonas Aquáticas

Nado Sincronizado

Natação

Pentatlo Moderno

Polo Aquático

Remo

Rugby de 7

Saltos Ornamentais

Taekwondo

Tiro com Arco

Tiro Esportivo

Triatlo

Tênis

Tênis de Mesa

Vela

Voleibol

Vôlei de Praia

Fonte:

www.rio2016.com/esportes

Esportes Olímpicos:

É BOM SABER

“...A diferença entre os

termos puberdade e

adolescência é que a

adolescência representa

que a criança não é mais

criança e nem adulto e

puberdade é o nome

dado à fase em que

ocorrem as mudanças

físicas e biológicas…”

Fonte: http://smsdc-clinicadafamilia-

dralbertsabin.blogspot.com.br/2015/02/

fique-sabendo-puberdade-

masculina.html

Página 6

Fonte: http://saude.hi7.co/fique-

sabendo--puberdade-feminina-

56665dfdc7688.html

Puberdade e adolescência.

Puberdade é um período de mudança biológica em que o corpo vai se desenvolvendo lentamente com a capacidade de gerar filhos e também ocorrem algumas mudanças físicas e psicológicas. Há dois conceitos importantes associa-

dos à puberdade: puberdade precoce e puberdade atrasada. A puberdade precoce acontece quando as mudanças ocorrem com me-ninas menores de nove anos e meninos menores de 10 anos. Isso por questões hormonais, fatores genéticos, tumores, obesidade infantil, baixo peso ao nascer entre outros. A puberdade atrasada ocorre quando meninas de 13 anos e meninos de 14 anos não apresentam qualquer característica de desenvolvimento. Para as meninas, os indícios de puberdade iniciam por volta de nove anos e para os meninos a partir de dez anos. Também não significa que todas as pessoas vão entrar na puberdade com essa idade. Nesta fase, ocorrem o apare-cimento de espinhas, a alteração da voz, da estrutura muscular, começam a se apresentar pelos nas axilas, há o surgimento de barba e bigode. A diferença entre os termos puberdade e adolescência é que a adoles-cência representa que a criança não é mais criança e nem adulto; todo adoles-cente está na faixa etária de idade que é 12 a 18 anos - com 18 anos para cima pode ser considerado adulto , passando a ser responsável pelos seus atos tanto cível quanto criminalmente. Agora a puberdade é diferente, porque é o nome dado à fase em que ocorrem as mudanças físicas e biológicas. A puberdade para os meninos ocorre com a ejaculação entre os 12 e 14 anos, para as meni-nas ocorre com a primeira menstruação com 10 a 12 anos.

(Pesquisa e texto final: Jamilly Tamilly Oliveira de Sousa, Yasmim Aparecida de Freitas)

Fonte: https://endoped.com/tag/endocrinologia-pediatrica/

CANTINHO LITERÁRIO Página 7

Fonte:

ideiasleituraeescrita.blogspot.com

Fonte: www.modafeminina.com

MONTEIRO LOBATO - BIOGRAFIA

José Bento Monteiro Lobato, mais conhecido como Monteiro Lobato, nasceu no dia 18 de

abril de 1882, em Taubaté (SP) .

Monteiro Lobato é conhecido entre as crianças. Ele escolheu uma linguagem simples, e a reali-

dade e a fantasia estão lado a lado na sua obra infanto-juvenil. Monteiro Lobato foi o precursor

da literatura infantil no Brasil. Em nosso país, o “Dia Nacional do Livro Infantil” é comemo-

rado em 18 de abril em homenagem a este escritor. Seus principais personagens infantis são:

EMÍLIA- foi criada por Lobato como uma personagem que é uma boneca de pano feita por Tia

Nastácia para Narizinho. Nasceu muda e foi curada pelo Dr. Caramujo que deu a ‘’ pílula falan-

te ‘’ e ela começou a falar sem parar.

NARIZINHO – é uma menina chamada Lúcia, conhecida como Narizinho. Ganhou esse nome

por causa do nariz arrebitado; adora comer jabuticaba do pé, gosta de fazer reinações

(travessuras) e conversar com Emília, sua melhor amiga e grande companheira.

PEDRINHO – é um menino bastante corajoso (seu único medo é marimbondo); ele é bastante

aventureiro , neto de Dona Benta, primo de Narizinho. Mora na cidade e sempre passa as férias

no sitio da sua avó.

VISCONDE DE SABUGOSA – Visconde é feito de sabugo de milho e é um grande sábio que

vive lendo os livros da biblioteca do sítio de Dona Benta.

Monteiro Lobato também é conhecido pelo seu primeiro livro infantil publicado em 1920, ’’A

menina de nariz arrebitado”, e sua obra-prima infantil é o “Sítio do Picapau Amarelo’’.

Pesquisas mostram a importância de Monteiro Lobato na literatura infantil e no crescimento da

literatura no Brasil: a partir dos seus trabalhos, foi criada a primeira editora do Brasil. Com

isso, o mercado se estendeu para um amplo mercado de consumo. Antes de Lobato, grande

parte das publicações eram editadas em Portugal ou eram impressas na França. A 1ª editora dele

foi a Monteiro Lobato e Cia e depois a Companhia Editora Nacional. Ele foi o 1º editor no país a

desenvolver um mercado de massa para livros.

(Pesquisa e texto final: Letícia Bezerra de Sousa e Pedro Henrique M. Moreno)

Fonte:

biografia.ahistoria.com.br

Para Colorir

Fonte:

www.google.com.brsearchq=

colorir+monteiro+lobato

Conhecendo :

Edilson Oliveira Martins.

“É uma responsabilidade

muito grande ensinar para

crianças, pois será um dos

primeiros contatos com o

mundo científico, e poder

despertar a curiosidade pelo

conhecimento dos seres vivos

e seu cuidado me realiza

muito.”

Página 8

A Equipe do Achilles Expresso entrevistou o Professor de Ciências Edilson Oliveira Martins. Na entrevista, o

professor Edilson conversou com o aluno Douglas sobre sua formação, sobre os desafios de sua profissão e suas

metas, revelando um pouco sobre sua pessoa aos leitores de nosso jornal.

O professor Edilson conta que sempre teve muito contato com a natureza durante a sua infância, o que acredita

ter sido um dos incentivos para a sua carreira. “Sempre tive

contato com a natureza e, em parte, esse contato se deu por

conta de meus pais, pois moramos em casas com muitas

árvores e animais, o que me fez crescer gostando muito de

lidar com animais e plantas, e isso é uma grande influên-

cia”. Porém, no Ensino Médio, teve uma professora de

Biologia que o fez ter um olhar para a ciência como ainda

não havia tido. Então, acredita que a grande responsável por

hoje ele ser um professor de Ciências foi a professora Carla,

a qual despertou este lado investigativo e amante para tudo

que envolva o estudo da vida. Assim formou-se pela Uni-

ABC - Universidade do Grande ABC.

Em relação ao trabalho como professor, afirma: “É uma

responsabilidade muito grande ensinar para crianças, pois

será um dos primeiros contatos com o mundo científico e

poder despertar a curiosidade pelo conhecimento dos seres

vivos e seu cuidado me realiza muito. Se um aluno de-

monstrar o interesse de ser biólogo, sentirei que cheguei ao

meu objetivo de passar um pouco da paixão pela vida que

sinto. Ciências é uma disciplina que me possibilita trabalhar

com a vida em suas várias formas, mostrando a beleza disso

e a importância de se cuidar de toda a forma de vida, pois,

quando cuidamos dos seres vivos de nosso planeta, estamos

garantindo a nossa sobrevivência e um mundo mais belo

para as gerações futuras”.

Para o professor Edilson, a ciência é muito ampla, muitas

pesquisas realizadas nos trouxeram grandes benefícios,

porém ela também pode ser utilizada de forma errada visan-

do apenas aos interesses do homem e causando muito prejuízo para o planeta. Assim, a ciência é algo muito

importante desde que seja utilizada de forma sábia e para o bem. No entanto, o professor Edilson, durante a

escolaridade, revelou gosto por outras áreas de conhecimento. “Não posso dizer que Ciências foi minha matéria

preferida, pois eu tinha algumas matérias e Ciências era uma delas, mas gostava muito de Literatura, Física e

Química, todas essas matérias me davam muito prazer em estudar”.

Quanto ao ensino e estudo de Ciências, ele afirma que é um campo muito vasto “indo do estudo da natureza até

o estudo de tecnologias, sendo assim de suma importância para os jovens, pois vivemos em uma época onde o

meio ambiente disputa espaço com a tecnologia”. Por isso, ele destaca que é necessário encontrar um equilíbrio

entre os dois e isso só será possível por meio do conhecimento científico e, nesse processo, os jovens são parte

fundamental para que esse equilíbrio ocorra, pois necessitamos das tecnologias e também de um meio ambiente

em equilíbrio.

Quanto a projetos para 2016, afirma que, neste primeiro semestre, já desenvolveu com os alunos dos 6º e 7º

anos um pequeno projeto sobre a dengue, o qual gerou o experimento “mosquitoeiro”, que se trata de uma arma-

dilha para capturar as larvas do mosquito. Além desse projeto, para os próximos bimestres, estará desenvol-

vendo com os alunos do 7º ano a produção de jardineiras com garrafas PET, onde serão plantadas flores de

pequeno porte. Também com o 7º ano ocorrerá um projeto de produção de um herbário que tratará da desidra-

tação e da catalogação de plantas.

O professor Edilson termina a entrevista se autodefinindo: “Bem, é difícil falar de nós mesmos, mas me vejo

como uma pessoa muito apegada à família, bem determinada, sempre buscando alcançar os ideais. Gosto muito

do que faço, gosto de ajudar as pessoas. Em um ambiente novo, sou muito observador e tímido, mas com o

tempo me apego muito às pessoas. Sou uma pessoa simples e com objetivos certos”.

(Entrevista: Douglas Ricardo C. Rodrigues. Texto Final: Douglas Ricardo C. Rodrigues e Rosmeiry Costa). Fonte:

cienciasmaluca.webnode.com.br

Fonte: www.smartkids.com.br

dernistas, amigos de Oscar

Americano, como

“Campos do Jordão”, de

Lasar Segall (1942) e

“Menino e Arapuca”, de

Cândido Portinari (1959).

A casa que abriga o mu-

seu é ladeada por um par-

que projetado pelo paisa-

gista Otávio Teixeira

Mendes para recuperar

uma extensa área em que

predominavam eucaliptos

e pinheiros. Hoje, com 75

mil metros, o parque é

uma importante reserva

ecológica, representando a

mata atlântica com 29

espécies identificadas,

como o pau-ferro, pau-

brasil e jacarandá-da-baía

entre outros.

UM POUCO MAIS DE

HISTÓRIA

Nos dias 28 e 29 de abril,

alunos de 6º e 7º anos visita-

ram o museu da Fundação

Maria Luisa e Oscar America-

no. Localizada no bairro do

Morumbi, a antiga casa de

propriedade do casal foi trans-

formada em fundação em

1974, atendendo-se à vontade

do engenheiro Oscar Ameri-

cano que resolveu homenage-

ar a esposa Maria Luisa, após

a morte da mesma, inauguran-

do um novo espaço cultural

na cidade de São Paulo. O

museu abriga um acervo da

coleção do fundador a qual

descreve a história do Brasil

com quadros, porcelanas e

tapeçarias do século XVII ao

XX, destacando-se os que se

referem à família real e à

família imperial no Brasil.

Logo na entrada do museu,

o visitante se depara com a

sala que abriga a tapeçaria

“O índio caçador”, confec-

cionada no século XVIII

pela Manufatura dos Gobe-

lins em tear, misturando-se

fios de algodão e seda. Ne-

la se observa o índio ideali-

zado como um deus grego,

no entanto dá-se destaque à

exuberância da fauna e da

flora brasileiras.

Seguem-se outras salas em

que estão expostos retratos

de membros da família real

e da família imperial, lou-

ças enfatizando exemplares

de porcelana da Companhia

das Índias, além de uma

mostra de pratarias, todos

associados à corte portu-

guesa.

Numa das salas, podem-se

ver telas de pintores mo-

Página 9 Em Tempo...

Casa de abriga o Museu da Fundação Maria Luisa e Oscar Americano.

Fonte: http://www.fundacaooscaramericano.org.br/fundacao20a.html

Endereço:

Fundação Maria Luisa e Oscar

Americano

Av. Morumbi, 4077

05650-000 - São Paulo - SP -

Brasil

Tel (11) 3742-0077

Fax (11) 3746-6941

No parque, podem ser vistas esculturas modernistas.

Alunos entraram em contato

com a natureza exuberante

no espaço de visitação.

cias Denir expôs, com cola-

boração de alunos do 9º ano,

uma bancada com plantas

repelentes. Noutra sala, o

professor de Artes Kael reali-

zou uma oficina de constru-

ção de pião, associando a

mesma à campanha de pre-

venção da dengue. Numa

proposta de valorização da

literatura de origem africana

no Brasil, a professora Rena-

ta realizou uma oficina de

dobraduras, integrando-a a

jogos envolvendo obras lite-

rárias, e os alunos de 5º ano,

sob a coordenação do profes-

sor Wagner, apresentaram os

contos “Seu Sol e dona Lua”

e “Mandiba, o menino africa-

no”.

No 1º semestre, foi realizado em

nossa escola o Dia da Família. O

evento envolveu a comunidade

escolar em atividades de leitura e

de prevenção sob a coordenação

pedagógica de Anali Pereira

Martins e de Nestor Ângelo da

Luz.

Dentre as atividades desenvolvi-

das, destacaram-se as palestras

dos alunos de 9º ano, orientados

pela professora Maria Odete, e de

agentes de Saúde da Supervisão

de Vigilância em Saúde de São

Mateus. Em ambos os casos,

ocorreram esclarecimentos sobre

doenças provocadas pelo mosqui-

to Aedes aegypti. Os agentes de

Saúde também organizaram uma

oficina com a comunidade pre-

sente sobre o cultivo de plantas de

modo adequado à não reprodução

do mosquito.

No turno da manhã, vários

professores realizaram o

“Leituraço”: trabalho de leitu-

ra e de contação de histórias

de diferentes obras literárias

sobre as culturas africana e

indígena. Paralelamente, acon-

teceram oficinas com confec-

ção de bonecas Abayomi, sob

orientação da professora Ma-

ria Lúcia, e de danças circula-

res indígenas, coordenadas

pela professora Ainá.

No turno da tarde, sob coorde-

nação do professor de Ciên-

cias Edilson, os alunos desen-

volveram trabalhos sobre as

doenças: dengue, febre

chikungunya e zika vírus.

Estavam expostos cartazes e

maquetes sobre o tema, assim

como o experimento mosqui-

toeiro. A professora de Ciên-

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Em Tempo... DIA DA FAMÍLIA NA ESCOLA

Oficina dos agentes de Saúde sobre

cultivo de plantas.

Professora Renata: oficina de dobradura.

Professor Kael: oficina de pião.

Alunos do 5º ano C: dramatização do

texto “Seu Sol e dona Lua”.

Alunos do 9º ano prepararam pa-lestra sobre a dengue.

Exposição de trabalhos sobre o mosquito Aedes aegypti.

Eu tenho um caderninho e

eu faço anotações e acho

muito legal...”

A professora Nágila cita a

importância deste projeto,

pois parte do conteúdo de-

senvolvido nele está no currí-

culo do 4º ano, além de de-

senvolver a curiosidade cien-

tífica e o estímulo à pesquisa.

É uma das metas do projeto a

organização de uma mostra

de foguetes feitos com mate-

rial reciclado pelos próprios

alunos a acontecer no 2º

semestre. A professora desta-

ca ainda que a escola partici-

pa das provas do Instituto de

Física da UERJ desde 2010.

No mês de maio, os alunos dos

4ºs ano A e B participaram da

Olimpíada Brasileira de Astrono-

mia e Astronáutica – OBA.

Os alunos fazem parte do projeto

“Clube da Astronomia”, orienta-

dos pela Professora de Sala de

Leitura Nágila Polido, estudando

e refletindo sobre os conceitos

básicos que regem a ciência As-

tronomia.

Como etapa do projeto, os alunos

realizam a prova elaborada pelo

Instituto de Física da Universida-

de do Estado do Rio de Janeiro -

UERJ. Após a correção das pro-

vas, todos os alunos recebem um

certificado de participação. A

visão dos alunos de 4º ano sobre

o projeto é muito positiva. O

aluno Kauã Araújo Casimiro, do

4º B, fala da importância de par-

ticipar do projeto: “Eu estou gos-

tando muito de aprender sobre

Astronomia, saber o que tem

além da nossa galáxia...

Aprender Astronomia é muito

importante, não saber só sobre

aqui na nossa Terra, mas o que

tem além dela, descobrir ou-

tros sóis, outros planetas...

Isso então é muito legal e eu

espero que haja muitas pesso-

as iguais a mim querendo

entender...” A aluna Majhorie

Evelyn Dias , da mesma tur-

ma, afirma o seguinte: “Eu

participei da prova OBA de

Astronomia, eu estou gostando

muito da Olimpíada e eu espe-

ro que algumas pessoas tam-

bém cuidem da galáxia, que

não aconteça nada de mal...”

O aluno Gustavo Santiago de

Paula finaliza: “Eu estou parti-

cipando da Olimpíada, da

OBA, e estou gostando muito.

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Em Tempo... Alunos do 4º ano participam da OBA.

Fonte: www.vilaboadegoias.com.br

Fonte: pt.123rf.com

Evento “Hoje é dia de Lygia”.

No dia 02 de junho, os alunos de nossa Academia Estudantil de Letras – AEL “Carolina Maria de Jesus” – estiveram na Academia Paulista de Letras, no evento “Hoje é dia de Lygia”, uma homenagem à escritora Lygia Fagundes Telles. A ativi-dade foi organizada pela Secretaria Municipal de Educação. O projeto AEL em nossa escola é coordenado pelas professoras Nágila Polido e Rosmeiry Costa.

No evento, aconteceram diversas apresentações inspiradas nas obras da escrito-ra, principalmente nos seus contos. Nossa AEL produziu um vídeo denominado “Lygia: olhar e alma”. Estavam presentes autoridades e diversos acadêmicos de São Paulo. E o escritor Mauricio de Sousa compareceu para a homenagem.

Alunos de nossa AEL em

homenagem à escritora

Lygia Fagundes Telles.

Vídeo: Lygia: Olhar e Alma.

Acesse o link:

https://www.youtube.com/

watch?v=CAZlX0GFYZ8

lugar nos Jogos realizados na

cidade de Pequim, em 2008,

e em Londres, em 2012.

Quais são as regras gerais

do vôlei?

Sobre as regras do voleibol

atual, pode-se afirmar que a

quadra é retangular com

dimensões de 18m x 9m e a

bola é de couro com aproxi-

madamente 270 gramas;

cada um dos dois times deve

ser formado por seis jogado-

res; um time inicia a partida

sacando e o adversário tem a

oportunidade de realizar três

toques na bola antes de de-

volvê-la; ganha o jogo quem

ganhar primeiro três sets,

cada um somando 25 pontos.

(Pesquisa e texto final: Leonardo Sérgio D. dos Santos, Marlon

Maestrello M. da Silva)

Qual é a origem do voleibol?

O voleibol foi criado em 9 de

fevereiro de 1895 por William

George Morgan, nos Estados

Unidos da América, em clubes

ligados à Associação Cristã de

Moços. Ele buscou misturar ele-

mentos do tênis com os do bas-

quete e assim iniciou o jogo de

voleibol. O esporte então tinha

regras que possibilitavam que

fosse jogado em locais abertos

como parques e praias, mas tam-

bém em lugares fechados como

ginásios. Se o time conseguisse

que a bola caísse no chão da qua-

dra do adversário marcava um

ponto.

Quando o voleibol chegou ao

Brasil?

Há controvérsias quanto à chega-

da do voleibol no Brasil: alguns

pesquisadores afirmam que o

voleibol chegou ao nosso país em

1915, quando foi jogado pela

primeira vez no Colégio Marista

de Pernambuco. Por outro lado,

outros estudiosos consideram que

foi em 1916, tendo sido praticado

pela 1ª vez na Associação de

Cristãos e Moços de São Pau-

lo. Há registros de que, em

1923, aconteceu uma iniciati-

va para a divulgação voleibol

no país, quando o Fluminense

realizou o 1º torneio desse

esporte.

Quantas vezes o Brasil foi

Campeão Olímpico no volei-

bol masculino?

Em Jogos Olímpicos, a sele-

ção masculina obteve três

medalhas de prata que foram

disputadas em Los Angeles

(1984), em Pequim (2008) e

em Londres (2012). Conse-

guiu a primeira colocação na

competição duas vezes: em

1992, em Barcelona e, em

2004, na cidade de Atenas.

E no voleibol feminino?

Em Jogos Olímpicos, a sele-

ção feminina conquistou o

terceiro lugar duas vezes: em

Atlanta (1996) e em Sidney

(2000). Alcançou o primeiro

Página 12

Jogo rápido

Fonte: www.cemamt.com.br

Fonte:

globoesporte.globo.com

Fonte: www.lidemultimidia.com.br

EXPEDIENTE

Achilles Expresso –

Jornal impresso e digital .

EMEF Desembargador

Achilles de Oliveira Ribeiro.

DRE São Mateus.

Redação: Rosmeiry Costa.

Edição: Flávia Lima dos Santos

Alunos colaboradores: Agatha Queiroz Magalhães

Beatriz Santos Moreira Silva

Bruno de Almeida Lopes

Camily de Jesus Gomes

Douglas Ricardo C. Rodrigues

Jamilly Tamilly Oliveira de Sousa

João Victor Oliveira de Almeida

Kaio Campos Magalhães

Kaue Fernando Buttini

Larissa Melchior Barrozo

Leonardo Sérgio Dalava dos Santos

Leticia Bezerra de Sousa

Lucas de Oliveira Ferreira

Lucas Souza Belarmino Espindola

Marlon Maestrello M. da Silva

Pedro Henrique Marcolino Moreno

Raissa Rayane dos Anjos Barbosa

Stephany da Silva Vigliotti

Yasmim Aparecida de Freitas