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LEITURA

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  • 1. PNAIC 11 DE JUNHO DE 2014 LEITURA, LITERATURA E LETRAMENTO LITERRIO

2. LEITURA DELEITE 3. COMEANDO A CONVERSA... DINMICA: A BARATA 4. EXPERINCIAS LEITORAS UMA LEITURA QUE MARCOU MINHA VIDA OU MEU PERCURSO COMO LEITOR 5. CAP. 3 O ensino inicial da leitura Isabel Sol Aprende-se a ler e a escrever lendo e escrevendo, vendo outras pessoas lerem e escreverem , tentando e errando, sempre guiados pela busca do significado ou pela necessidade de produzir algo que tenha sentido. Contexto motivador: est alm de recursos materiais, mas o que motiva as crianas a ler e a escrever ver adultos que tenham importncia para elas lendo ou escrevendo, assistir a leitura em grupos pequenos ou 6. O tipo de instruo que que as crianas receberem influenciar o tipo de habilidades que podero adquirir A criana pode aprender e de fato aprende medida em que for capaz de utilizar diversas estratgias de forma integrada, e essas estratgias todas- devem ser ensinadas. Para ensinar procedimentos de leitura e escrita preciso mostr-los , por isso preciso que os professores mostrem o que fazem quando leem e escrevem. 7. nico requisito ter acesso ao texto e a leitura. LIVROS ILUSTRADOS, QUE CONTEM HISTRIAS DESCONHECIDAS PARA ESCUTAR COMO O OUTRO L E AS HISTRIAS TRADICIONAIS- NAS QUAIS AS CRIANAS, PODERO TENTAR ADIVINHAR O QUE VAI ACONTECER, O TRABALHO COM RIMAS E ADIVINHAES PERMITIR A ANLISE FONTICA, AS NOTCIAS DO JORNAL LHES APRESENTAM TEXTOS DIFERENTES. ENFIM, TUDO QUE POSSA SER LIDO PELO ALUNO OU POR OUTRA PESSOA. Mais importante que o material a atividade que se suscita em torno dele. 8. O texto literrio, polissmico, pois sua leitura provoca no leitor reaes diversas que vo do prazer emocional ao intelectual. Alm de simplesmente fornecer informao sobre diferentes temas histrias sociais, existenciais e ticas [], eles tambm oferecem outros tipos de satisfao ao leitor: adquirir conhecimentos variados, viver situaes existenciais, entrar em contato com novas ideias. (FARIA, 2004, p. 12). Algo que tem muitos significados 9. Viagens inimaginveis Oliveira e Spndola (2008) observam que um bom texto nos conduz a viagens inimaginveis, de alegria, de felicidade, de surpresas, considerando-se que este estado interior tem o poder de divertir e, ao mesmo tempo, de estimular a aprendizagem. 10. Soares (1999) destaca que no h como evitar que a literatura, ao se tornar saber escolar, se escolarize e, segundo a autora, no se pode atribuir conotao pejorativa a essa escolarizao, inevitvel e necessria. Para a autora, uma escolarizao da literatura infantil adequada seria aquilo que conduzisse eficazmente s prticas de leitura literria que ocorrem no contexto social e s atitudes e valores prprios de um leitor que se quer formar (SOARES, 1999, p. 47). 11. Na escola, quem prope a fantasia, quem estimula a imaginao da criana, o professor, quando faz boas mediaes oferecendo textos literrios com qualidade. 12. O leitor, ao entrar em contato com o livro, estabelece uma relao ntima, fsica, da qual todos os sentidos participam: os olhos colhendo as palavras na pgina, os ouvidos ecoando os sons que esto sendo lidos, o nariz inalando o cheiro familiar de papel, cola, tinta, papelo ou couro, o tato acariciando a pgina spera ou suave, a encadernao macia ou dura, s vezes at mesmo o paladar, quando os dedos do leitor so umedecidos na lngua. (MANGUEL, 1997, p. 277). Liga-se aos aspectos externos leitura, tais como o tato, o prazer do manuseio de um livro bem acabado, com papel agradvel, com ilustraes interessantes e um planejamento grfico caprichado aquela que incita a fantasia e liberta as emoes. 13. PROFESS OR MEDIADO R DA LEITURA ESPECIALISTA QUE PRECISA CONHECER, SELECIONAR E INDICAR LIVROS PARA A CRIANA, MAS PRECISO QUE ELE PRPRIO SEJA UM USURIO ASSDUO DA LITERATURA COERNCIA NO PROCESSO DE MEDIAO DO DESENVOLVIMENTO INTELECTUAL DA CRIANA QUE ESTIVER SOB SUA RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL. quem assume o papel de responsvel pela interao entre a criana e o livro. Em suas mediaes no deve aceitar textos preconceituosos 14. PROFESSO R MEDIADOR DA LEITURA NECESSITA TER PRESENTE QUE OS VALORES TICOS E MORAIS DO SER HUMANO SO SEMPRE RESULTADO DE SUA FORMAO AO LONGO DA EXISTNCIA TAMBM DEPENDE DELE CONTRIBUIR PARA O DESENVOLVIMENTO DE SUA CAPACIDADE DE LER O MUNDO E REFLETIR SOBRE ELE. AS HISTRIAS LIDAS OU OUVIDAS DESENVOLVEM A COMPETNCIA DE DISCERNIR. 15. TAREFA PARA DIA 16 DE JUNHO TRAZER UM REGISTRO DE UM MOMENTO PLANEJADO NA SUA ROTINA E J REALIZADO COM O TRABALHO DE LEITURA NA SUA SALA DE AULA. PODE SER: FOTOS, VDEO, REGISTROS ESCRITOS OU DESENHADOS PELOS ALUNOS. QUAIS MOMENTOS? MOMENTOS DE LEITURA COMO: LEITURA DELEITE, BIBLIOTECA, REGISTRO DE DIRIO DE LEITURA. VDEO DA HORA DA HISTRIA... QUEM NO PUDER IMPRIMIR PODE ENVIAR NO MEU EMAIL: [email protected] OU TRAZER NO PEN DRIVE 16. LETRAMENTO LITERRIO RILDO COSSON 17. LETRAMENTO E LETRAMENTOS LETRAMENTO: designa as prticas sociais da escrita que envolvem a capacidade e os conhecimentos, os processos de interao e as relaes de poder relativas ao uso da escrita em contextos e meios determinados (STREET, 2003). LETRAMENTOS: Toda a extenso do fenmeno, ou mesmo de multi- letramentos, que procura abranger toda a complexidade dos meios de comunicao de que, hoje, dispomos (THE NEW LONDON GROUP, 1996). 18. Letramento Literrio Faz parte dessa expanso do uso do termo letramento Integra o plural dos letramentos, sendo um dos usos sociais da escrita. O letramento literrio diferente dos outros tipos de letramento porque a literatura ocupa um lugar nico em relao linguagem Cabe literatura [...] tornar o mundo compreensvel transformando a sua materialidade em palavras de cores, odores, sabores e formas intensamente humanas (COSSON, 2006b, p. 17). 19. Letramento Literrio Precisa da escola para se concretizar, isto , ele demanda um processo educativo especfico que a mera prtica de leitura de textos literrios no consegue sozinha efetivar Processo de apropriao da literatura enquanto construo literria de sentidos (PAULINO; COSSON, 2009, p. 67) Mais do que uma habilidade pronta e acabada de ler textos literrios, pois requer uma atualizao permanente do leitor em relao ao universo literrio. 20. Letramento Literrio na sala de aula Tambm no apenas um saber que se adquire sobre a literatura ou os textos literrios, mas sim uma experincia de dar sentido ao mundo por meio de palavras que falam de palavras, transcendendo os limites de tempo e espao. O letramento literrio enquanto construo literria dos sentidos se faz indagando ao texto quem e quando diz, o que diz, como diz, para que diz e para quem diz. 21. - Devemos escolher o texto no seu suporte original, ou seja, o livro infantil. Respeitar a integralidade da obra tambm importante, pois no podemos retirar ou saltar partes do texto que, por alguma razo, achamos inadequadas para nossos alunos. Assim, a partir do texto escolhido, o professor pode trabalhar com aquilo que Girotto e Souza (2010) chamam de Oficina de leitura momentos especficos em sala de aula em que o docente planeja o ensino das estratgias de leitura. 22. Quais so os momentos de leitura encontrados na escola? O professor deve estabelecer em sua rotina no s momentos de leitura individual, mas tambm espaos em que molde o ato de ler. Para tanto, um texto deve ser escolhido e sua leitura em voz alta iniciada com interrupes do prprio docente que, ao perceber uma habilidade de leitura, a comenta e a exemplifica aos alunos. 23. De acordo com Pressley (2002), so sete as habilidades ou estratgias no ato de ler: 24. Habilidades ou estratgias no ato de ler Conhecimento prvio: considerado por vrios autores como a estratgia guarda-chuva, pois a todo momento o leitor ativa conhecimentos que j possui com relao ao que est sendo lido. Conexo: permite criana ativar seu conhecimento prvio fazendo conexes com aquilo que est lendo. Inferncia: compreendida como a concluso ou interpretao de uma informao que no est explcita no texto, levando o leitor a entender as inmeras facetas do que est lendo - ler nas entrelinhas . 25. Visualizao: ao ler, deixamos nos envolver por sentimentos, sensaes e imagens, os quais permitem que as palavras do texto se tornem ilustraes em nossa mente leitura significativa. Compreenso da histria: ajuda as crianas a aprenderem com o texto, a perceberem as pistas dadas pela narrativa e, dessa maneira, facilita o raciocnio. Sumarizao: sintetizar aquilo que lemos, e para que isso seja possvel necessrio aprender o que essencial em um texto, ou seja, buscar a essncia, separando-a do detalhe. Sntese: ocorre quando articulamos o que lemos com nossas impresses pessoais, reconstruindo o prprio texto, elencando as informaes essenciais e modelando-as com o nosso conhecimento. Ao sintetizar, no relembramos apenas fatos importantes do texto, mas adicionamos novas informaes a partir de nosso conhecimento prvio, alcanando uma compreenso 26. Tornar visvel o invisvel, ou seja, fazer com que os alunos percebam o que vem em mente quando leem funo do professor. A sugesto que ele estabelea em sua rotina no s momentos de leitura individual, mas tambm espaos em que molde o ato de ler. Para tanto, um texto deve ser escolhido e sua leitura em voz alta iniciada com interrupes do prprio docente que, ao perceber uma habilidade de leitura, a comenta e a exemplifica aos 27. Concluso Literatura como experincia e no um contedo a ser avaliado Engajar o estudante na leitura literria e dividir esse engajamento com o professor e os colegas formao de uma comunidade de leitores. A construo de uma comunidade de leitores como objetivo maior do letramento literrio na escola. Fazer da Literatura na escola aquilo que ela tambm fora dela: uma experincia nica de escrever e ler o mundo e a ns mesmos. 28. LEMBRANDO DOS DIREITOS DE APRENDIZAGEM 29. DIREITOS DE APRENDIZAGEM 30. DIREITOS DE APRENDIZAGEM 31. BIBLIOGRAFIA SOL, Isabel . Estratgias de Leitura; trad. Cludia Schilling 6. ed. Porto Alegre: ArtMed, 1998. COSSON, Rildo. Letramento Literrio: teoria e prtica. So Paulo: Contexto, 2006b. OLIVEIRA, Ana Arlinda de. O professor como mediador das leituras literrias. In: BRASIL, Ministrio da Educao. Literatura: ensino fundamental. Coleo Explorando o ensino, vol. 20, Secretaria de Educao Bsica Braslia: MEC/ SEB, 2010. Disponvel em: http://www.tvbrasil.org.br/fotos/salto/series/150630Alfabeti zacaoeLetramento.pdf Pacto nacional pela alfabetizao na idade certa : o ltimo ano do ciclo de alfabetizao:: consolidando os conhecimentos : ano 3 : unidade 3 / Ministrio da Educao, Secretaria de Educao Bsica, Diretoria de Apoio Gesto Educacional. -- Braslia : MEC, SEB, 2012. 48 p. 32. Organizao Orientadoras de Estudos 3 anos: Andressa de Souza Moraes Sandra Albuquerque Torres Yon Ramires Ferreira 33. Avaliao ---