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Mapeamento de áreas de riscos de Guaratinguetá Maria José Brollo, Lídia Keiko Tominaga, Paulo César Fernandes da Silva Instituto Geológico 29/08/2012 Termo de Cooperação Técnica IG-CEDEC

Mapeamento de Áreas de Risco de Guaratinguetá - Instituto Geológico -29 de agosto de 2012

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O objetivo geral deste estudo consiste em elaborar o mapeamento de riscos de escorregamentos, inundações, erosão, subsidência e colapso de solo do município de Guaratinguetá, SP, nas escalas regional (1:50.000) e local (1:3.000), com o auxílio de levantamentos executados em 2010 e 2011. Os resultados deste estudo visam fornecer subsídios à Defesa Civil Estadual e Municipal para a identificação e o gerenciamento de perigos e riscos relacionados a escorregamentos, inundação, erosão e colapso de solo em áreas residenciais do município.

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Mapeamento de áreas de riscos de Guaratinguetá

Maria José Brollo, Lídia Keiko Tominaga, Paulo César Fernandes da Silva Instituto Geológico

29/08/2012 Termo de Cooperação Técnica IG-CEDEC

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1- Objetivo2- Contextualização- Cooperação técnica IG-CEDEC- - Mapeamento de áreas de

risco- - Planos Preventivos de Defesa

Civil (PPDC)- Programa Estadual de Prevenção de Desastres e Redução de Riscos Geológicos

3- Mapeamento de áreas de riscos de Guaratinguetá

- - Aspectos metodológicos, perigo e risco, abordagem regional e local

- - Mapeamento em escala regional

- - Mapeamento em escala local- - Escorregamento- - Inundação- - Solapamento- - Erosão

- - Recomendações

SUMÁRIO

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1- OBJETIVO

07.agosto.2012 - Entrega oficial no Encontro de Regionais de Defesa Civil (CEDEC)

Termo de Cooperação Técnica IG-CEDEC de 02/12/2009, para Mapeamento de áreas de riscos em 9 municípios (Aparecida, Caçapava, Guaratinguetá, Pindamonhangaba, Redenção da Serra, Roseira, Taubaté, Tremembé e São José do Rio Preto)

Apresentar e discutir tecnicamente os resultados do mapeamento de áreas de risco

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1988 - Planos Preventivos de Defesa Civil (PPDC) e Planos de Contingência

2004 – Mapeamento de áreas de risco em municípios do Estado

2- CONTEXTUALIZAÇÃO

Cooperação técnica IG-CEDEC

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1988 - Planos Preventivos de Defesa Civil (PPDC) e Planos de Contingência

2004 – Mapeamento de áreas de risco em municípios do Estado

2009 – Política Estadual de Mudanças Climáticas (Lei nº 13.798, de 09/12/2009)

SEÇÃO V

Plano Estratégico para Ações Emergenciais e Mapeamento das Áreas de Risco

Artigo 43 - Fica a Defesa Civil do Estado responsável por elaborar o Plano Estratégico para Ações Emergenciais, com a apresentação de estratégias, mecanismos e instrumentos para sua execução.

Parágrafo único - O Plano a que se refere o “caput” deste artigo deverá ser apresentado ao Conselho Estadual de Mudanças Climáticas até dezembro de 2010.

Artigo 44 - A Defesa Civil do Estado e a Secretaria do Meio Ambiente, ouvido o Comitê Gestor, deverão elaborar o Mapeamento das Áreas de Risco do Estado de São Paulo.

Paragrafo1º - O Mapa a que se refere o “caput” deste artigo fará parte integrante do Plano Estratégico de Ações Emergenciais e deverá ser atualizado a cada 5 (cinco) anos, bem como as propostas de ação deverão ser apresentados ao Conselho Estadual de Mudanças Climáticas até dezembro de 2011.

Parágrafo 2º - Caberá aos municípios colaborarem, por meio da Defesa Civil Municipal, na elaboração do Mapeamento das Áreas de Risco do Estado de São Paulo.

2- CONTEXTUALIZAÇÃO

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2009 – Política Estadual de Mudanças Climáticas (Lei nº 13.798, de 09/12/2009)

2011 – Programa Estadual de Prevenção de Desastres e Redução de Riscos Geológicos (Decreto Est. nº 57.512, de 11/11/2011)

1988 - Planos Preventivos de Defesa Civil (PPDC) e Planos de Contingência

2004 – Mapeamento de áreas de risco em municípios do Estado

2- CONTEXTUALIZAÇÃO

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2009 – Política Estadual de Mudanças Climáticas (Lei nº 13.798, de 09/12/2009)

2011 – Programa Estadual de Prevenção de Desastres e Redução de Riscos Geológicos (Decreto Est. nº 57.512, de 11/11/2011)

1988 - Planos Preventivos de Defesa Civil (PPDC) e Planos de Contingência

2004 – Mapeamento de áreas de risco em municípios do Estado

2012 - Política Nacional de Proteção e Defesa Civil (Lei Federal nº 12.608, de 10/04/2012)

Cooperação técnica IG-CEDEC

2- CONTEXTUALIZAÇÃO

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2009 – Política Estadual de Mudanças Climáticas (Lei nº 13.798, de 09/12/2009)

2- COOPERAÇÃO TÉCNICA IG-CEDEC

2011 – Programa Estadual de Prevenção de Desastres e Redução de Riscos Geológicos (Decreto Est. nº 57.512, de 11/11/2011)

1988 - Planos Preventivos de Defesa Civil (PPDC) e Planos de Contingência

2004 – Mapeamento de áreas de risco em municípios do Estado

2012 - Política Nacional de Proteção e Defesa Civil (Lei Federal nº 12.608, de 10/04/2012)

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2009 – Política Estadual de Mudanças Climáticas (Lei nº 13.798, de 09/12/2009)

2011 – Programa Estadual de Prevenção de Desastres e Redução de Riscos Geológicos (Decreto Est. nº 57.512, de 11/11/2011)

1988 - Planos Preventivos de Defesa Civil (PPDC) e Planos de Contingência

2004 – Mapeamento de áreas de risco em municípios do Estado

2012 - Política Nacional de Proteção e Defesa Civil (Lei Federal nº 12.608, de 10/04/2012)

Cooperação técnica IG-CEDEC

2- CONTEXTUALIZAÇÃO

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- 129 municípios monitorados

- Operação Verão

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(até outubro de 2012)

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2012CaçapavaGuaratinguetáPindamonhangabaRedenção da SerraTaubatéTremembéSão José do Rio Preto

2011AparecidaRoseira

2008AraraquaraBebedouroCândido RodriguesFernando PrestesItanhaémJambeiroMatãoMongaguáMonte AltoNatividade da SerraPeruíbeRincãoSão Luiz do ParaitingaSertãozinho

2006CotiaDumontFranco da RochaIlhabelaJaboticabalParaibunaPiedadePoáSão SebastiãoTapiraíUbatuba

2004AlumínioDiademaMairinqueRio Grande da SerraSorocabaVotorantim

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3- MAPEAMENTO DE ÁREAS DE RISCOS DE GUARATINGUETÁ

- - Aspectos metodológicos, perigo e risco, abordagem regional e local

- - Mapeamento em escala regional

- - Mapeamento em escala local

-- Escorregamento

-- Inundação

-- Solapamento

-- Erosão

-- Recomendações

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Zona de perigo

Zona de localização dos

elementos sócio-econômico-ambientais

Zona de risco

Risco: é função de eventos naturais perigosos e do elemento em risco (vulnerabilidade/danos)

ANÁLISE DE RISCO

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Zona de perigo

Zona de localização dos

elementos sócio-

econômico-ambientais

Zona de risco

Risco: é função de eventos naturais perigosos e do elemento em risco (vulnerabilidade/danos)

ANÁLISE DE RISCO

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Análise de Risco: função de eventos naturais perigosos e do elemento em risco (vulnerabilidade/danos)

ANÁLISE DE RISCO

R=P x V x D

P = PerigoV = VulnerabilidadeD= Dano

P D V

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ANÁLISE DE RISCO (R)

Perigo (P) Risco de quê, como e onde?

PERIGO: fenômeno potencialmente danoso, o qual pode causar a perda de vidas e ferimentos a pessoas, danos a propriedades, rupturas sociais e econômicas ou degradação ambiental. Cada perigo deve ser caracterizado por seu tipo, localização, intensidade e probabilidade.

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ELEMENTO EM RISCO: Indivíduos, população, propriedades, empreendimentos, atividades econômicas, meio ambiente

Elemento em risco (E)

Risco para o quê ou para quem?

ANÁLISE DE RISCO (R)

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VULNERABILIDADE: Condições resultantes de fatores físicos, sociais, econômicos e ambientais, as quais determinam a suscetibilidade de uma comunidade (ou elemento em risco) ao impacto dos perigos.

Vulnerabilidade(V)Qual a resistência ao risco?

ANÁLISE DE RISCO (R)

> vulnerabilidade < vulnerabilidade

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Contempla a valoração do elemento em risco. É uma estimativa da extensão do dano resultante, expressa por:

-perda de vidas e ferimentos a pessoas, -danos a propriedades, -rupturas sociais e econômicas -ou degradação ambiental.

Valoração do Dano (D)

Risco de quanto?

ANÁLISE DE RISCO (R)

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- - convivência com o risco (monitoramento de áreas de risco - PPDC)

- - redução do risco (planejamento de obras)

- - reassentamento de moradias (política habitacional urbana)

- - educação ambiental e percepção de risco

- planejamento do uso e ocupação do município (plano diretor municipal)

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Perigo de Escorregamento

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Risco de Escorregamento

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Perigo de Inundação

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Risco de Inundação

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Perigo de Erosão

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Risco de Erosão

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- - convivência com o risco (monitoramento de áreas de risco - PPDC)

- - redução do risco (planejamento de obras)

- - reassentamento de moradias (política habitacional urbana)

- - educação ambiental e percepção de risco

- planejamento do uso e ocupação do município (plano diretor municipal)

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Mapa de áreas de risco

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DE INUNDAÇÃO

Mapa de áreas de perigo de inundação

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GUARATIN-GUETÁ

NÚMERO DE SETORES / NÚMERO DE MORADIAS, EQUIPAMENTOS E VIAS, ASSOCIADOS AO GRAU DE RISCO

R1 - risco baixo R2 - risco médio R3 - risco alto R4 - risco muito

alto TOTAL

PROCESSO

ASSOCIADO

AO

RISCO

ESCORREGAMENTOS EM ENCOSTAS

1 setor / 22 moradias

5 setores / 102 moradias

8 setores / 128 moradias

7 setores / 325 moradias

21 setores / 577 moradias

INUNDAÇÃO

49 setores / 907 moradias / 3 grandes equipamentos / 8560 metros de vias

48 setores / 735 moradias / 1 grande equipamento / 4050 metros de vias

28 setores / 417 moradias / 1 grande equipamento / 2428 metros de vias

10 setores / 102 moradias / 760 metros de vias

135 setores / 2161 moradias / 5 grandes equipamentos / 15798 metros de vias

SOLAPAMENTO / EROSÃO DE MARGENS DE DRENAGENS

2 setores / 8 moradias

3 setores / 14 moradias / 150 metros de vias

4 setores / 23 moradias

2 setores / 4 moradias

11 setores / 49 moradias / 150 metros de vias

EROSÃO3 setores / 4 moradias

2 setores / 32 moradias

0 setor / 0 moradia

0 setor / 0 moradia

5 setores / 36 moradias

TOTAL

55 setores / 941 moradias / 3 grandes equipamentos / 8560 metros de vias

58 setores / 883 moradias / 1 grande equipamento / 4050 metros de vias

40 setores / 568 moradias / 1 grande equipamento / 2428 metros de vias

19 setores / 431 moradias / 760 metros de vias

40 áreas de risco,172 setores / 2810 moradias / 5 grandes equipamentos / 15948 metros de vias

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Áreas de risco de inundação

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Área 2 – Pedreira

Setor A2/S4/R3inu

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Área 2 – Pedreira

A2/S6/R4inu

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Área 6 – Jardim Tamandaré

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Área 6 – Jardim Tamandaré

Setor A6/S4/R4inu

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Área 6 – Jardim Tamandaré

Setor A6/S4/R4inu

Setor A6/S17/R3solap

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Recomendações para áreas de

risco de inundação

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• Remoção de moradias;• Implantação de sistemas de previsão e alerta de cheias.

• Implantação de PPDC e Plano de Contingência;• Serviços de limpeza e recuperação do canal e margens;• Proteção superficial das margens (recuperação e

proteção vegetal);• Proteção superficial das margens (intervenções de

pequeno porte);• Controle da drenagem superficial e da erosão do solo

(melhoria na infiltração, disciplinamento das águas, estabilização de taludes);

• Intervenções no canal para aumento da vazão (recomposição do canal ou modificações na forma e trajeto; exige estudos hidrológicos e projetos específicos);

• Obras: construção de diques e polders ;• Obras: construção de piscinões e/ ou parques lineares e

áreas de lazer;• Outros: Evitar a ocupação do local e/ou terrenos

adjacentes ao talude de margem;• Outros: Restrição da ocupação na área, até a

implantação do sistema de dique e bombeamento em 2 setores de risco de inundação (A23/S1/R4inu, A23/S2/R3inu);

• Outros: Estudos de viabilidade para a implantação de reservatório de amortização;

• Outros: Monitoramento das condições de risco das moradias situadas junto ao talude de margem;

• Outros: Redimensionamento de pontes e tubulações; • Outros: Proceder estudos sobre a viabilidade da

reconfiguração do leito e/ou redimensionamento da drenagem;

• Outros: Estudo de viabilidade para implantação, ampliação/redimensionamento e monitoramento do sistema de dique e bombeamento;

• Outros: Remoção do conjunto de tubulações, substituindo-as por aduelas com dimensionamento adequado;

• Outros: Promover a manutenção periódica da calha do rio, por meio de desassoreamento e remoção do cascalho acumulado no leito;

• Outros: Realização de inspeções periódicas das condições da rede de canalização sob o bairro quanto a assoreamento e obstruções

• Outros: Promover a manutenção periódica da calha do Ribeirão São Gonçalo, no trecho, por meio de desassoreamento e remoção do lixo e entulho porventura acumulados;

• Outros: Redimensionamento das seções transversais correspondentes às passagens sob a ferrovia e rodovia.

Recomendações para áreas de risco de inundação

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MAPEAMENTO DE ÁREAS DE RISCODE ESCORREGAMENTO

Lídia Keiko Tominaga

Geóloga / PesquisadoraInstituto Geológico – IG/SMA

Guaratinguetá29ago2012

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PROCESSOS DE MOVIMENTOS DE MASSA MAIS COMUNS E QUE CAUSAM MAIOR NÚMERO DE VÍTIMAS

ESCORREGAMENTOS PLANARES EM SOLO

ENVOLVENDO: CORTES E ATERROS

Fonte: Ministério das Cidades

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Fonte: Mineropar , 1998 e Acervo IG

Guaratinguetá – 2009R. Prof. Anísio Novaes

ESCORREGAMENTOS PLANARES EM ENCOSTAS URBANAS

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Mapeamento deÁreas de Risco (escala local)

Instrumento fundamental na Gestão de Risco Atividade iniciada pelo IG em 2004. Total de 40 municípios mapeados pelo IG, até 2012.

ObjetivosFornecer subsídios à Defesa Civil Estadual para a identificação e o gerenciamento das situações de riscos relacionadas a fenômenos naturais (escorregamento, erosão) em áreas residenciais dos municípios.

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Cartografia de RiscoEscala 1:50.000

Inventário de informações e dados sobre eventos e acidentes

Fase 3 - Mapeamento de risco na escala local 1:3.000

Áreas alvos para estudo de detalhes

Levantamentos de campo: atributos relacionados ao perigo,

à vulnerabilidade e ao dano potencial

Análise e avaliação de risco(qualitativa)

Setorização do riscoMAPAS DE RISCO

1:3.000

Page 58: Mapeamento de Áreas de Risco de Guaratinguetá - Instituto Geológico -29 de agosto de 2012

Mapa de Perigo e Risco de Escorregamento

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São avaliados os fatores da análise do risco:

i) probabilidade ou possibilidade de ocorrência de fenômenos naturais (inundação, escorregamento, erosão e subsidência);

ii) vulnerabilidade em relação às formas de uso e ocupação;

iii) dano potencial.

FUNDUNESP (2003), CERRI et al. (2004), MARCHIORI-FARIA et al. (2005), SANTORO et al. (2005), AMARAL et al., 2007, GALINA et al. 2007.

Metodologia Adotada

R = f (P x V x D)

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Perigo

Vulnerabilidade

Dano

R = f (P x V x D)Riscoé a possibilidade de se ter consequências prejudiciais ou danosas em função de perigos naturais ou induzidos pelo homem

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Graus de risco considerados na setorização das áreas

Grau de Risco Simbologia

R4

R3

R2

R1

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Não se observam evidências de instabilidade. Não há indícios de desenvolvimento de processo de instabilização. Mantidas as condições existentes, não se espera a ocorrência de eventos destrutivos no período de 1 ano.

R1RiscoBaixo

Processo de instabilização em estágio inicial de desenvolvimento.

Observa-se a presença de algumas evidências de instabilidade, porém incipientes.

Mantidas as condições existentes, é reduzida a possibilidade de ocorrência de eventos destrutivos durante episódios de chuvas intensas e prolongadas no período de um ano.

R2RiscoMédio

MAPEAMENTO DE RISCO – ESCALA DE GERENCIAMENTO

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Observa-se a presença de significativas evidências de instabilidade (trincas no solo, degraus de abatimento em taludes, etc.).

Processos de instabilização em desenvolvimento. Mantidas as condições existentes, é possível a

ocorrência de eventos destrutivos durante episódios de chuvas intensas e prolongadas no período de um ano.

R3RiscoAlto

As evidências de instabilidade (trincas no solo, degraus de abatimento, rachaduras, cicatrizes de escorregamentos, etc.) são expressivas e estão presentes em grande número e/ou magnitude.

Processo de instabilização em adiantado estágio de desenvolvimento.

Mantidas as condições existentes, é muito provável a ocorrência de eventos destrutivos durante episódios de chuvas intensas e prolongadas no período de um ano.

R4RiscoMuitoAlto

MAPEAMENTO DE RISCO – ESCALA DE GERENCIAMENTO

Page 64: Mapeamento de Áreas de Risco de Guaratinguetá - Instituto Geológico -29 de agosto de 2012

Mapa de risco na escala local 1:3.000

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Áreas de Risco a

Escorrega-mentos

Áreas Número de setores/Grau de Risco

Área 1 – Residencial David Fernandes Coelho 2 setores 1 R1; 1 R2

Área 2 - Pedreira 3 setores 1 R2; 2 R4

Área 3 – Jardim Modelo 3 setores 1 R2; 1 R3; 1 R4

Área 4 – Santa Bárbara 1 setor 1 R3

Área 5 – Morro do Sucupira 1 setor 1 R3

Área 6 – Jardim Tamandaré 1 setor 1 R3

Área 7 – Grã-Cabrita 3 setores 1 R2; 1 R3; 1 R4

Área 8 – Santa Rita 2 setores 1 R3; 1 R4

Área 9 - Fazendinha 1 setor 1 R4

Área 10 - Rocinha 3 setores 1 R2; 2 R3

Área 34 – Morro Frio 1 setor 1 R4

Total : 11 áreas 21 setores 1 R1; 5 R2; 8 R3; 7 R4

Page 66: Mapeamento de Áreas de Risco de Guaratinguetá - Instituto Geológico -29 de agosto de 2012

Área 1 – Residencial David Fernandes Coelho

Page 67: Mapeamento de Áreas de Risco de Guaratinguetá - Instituto Geológico -29 de agosto de 2012

Área 1 – Residencial David Fernandes Coelho

Recomendações• Obras de drenagem superficial• Disciplinamento do

escoamento de águas pluviais;• Proteção superficial;

• Monitoramento da área de risco

Page 68: Mapeamento de Áreas de Risco de Guaratinguetá - Instituto Geológico -29 de agosto de 2012

Área 2 – Pedreira

Page 69: Mapeamento de Áreas de Risco de Guaratinguetá - Instituto Geológico -29 de agosto de 2012

Área 2 – Pedreira

Page 70: Mapeamento de Áreas de Risco de Guaratinguetá - Instituto Geológico -29 de agosto de 2012

Área 2 – Pedreira

Recomendações:• Obras de drenagem superficial• Disciplinamento do

escoamento de águas pluviais;• Estruturas de contenção de

médio a grande porte• Proteção superficial

• Monitoramento das áreas de risco

• Remoção Definitiva (R4)

Page 71: Mapeamento de Áreas de Risco de Guaratinguetá - Instituto Geológico -29 de agosto de 2012

Área 3 – Jardim Modelo

Page 72: Mapeamento de Áreas de Risco de Guaratinguetá - Instituto Geológico -29 de agosto de 2012

Área 3 – Jardim Modelo

Recomendações:• Obras de drenagem superficial• Disciplinamento do

escoamento de águas pluviais;• Estruturas de contenção de

médio a grande porte• Proteção superficial

• Monitoramento das áreas de risco

• Remoção Definitiva – R4

Page 73: Mapeamento de Áreas de Risco de Guaratinguetá - Instituto Geológico -29 de agosto de 2012

Área 4 – Santa Bárbara

Page 74: Mapeamento de Áreas de Risco de Guaratinguetá - Instituto Geológico -29 de agosto de 2012

Área 4 – Santa Bárbara

Recomendações:• Obras de drenagem superficial• Disciplinamento do

escoamento de águas pluviais;• Obras de terraplenagem de

médio a grande porte• Proteção superficial

• Monitoramento das áreas de risco

Page 75: Mapeamento de Áreas de Risco de Guaratinguetá - Instituto Geológico -29 de agosto de 2012

Área 6 – Jardim Tamandaré

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Área 6 – Jardim Tamandaré

Recomendações:• Obras de drenagem superficial• Disciplinamento do

escoamento de águas pluviais;• Estruturas de contenção de

médio a grande porte• Proteção superficial

• Monitoramento das áreas de risco

• Remoção Definitiva

Page 77: Mapeamento de Áreas de Risco de Guaratinguetá - Instituto Geológico -29 de agosto de 2012

Área 7 – Grã Cabrita

Page 78: Mapeamento de Áreas de Risco de Guaratinguetá - Instituto Geológico -29 de agosto de 2012

Área 7 – Grã Cabrita

Recomendações:• Obras de drenagem superficial• Disciplinamento do

escoamento de águas pluviais• Estruturas de contenção de

médio a grande porte• Proteção superficial• Serviço de limpeza e

recuperação

• Monitoramento das áreas de risco

• Remoção Definitiva (R4) e preventiva (R3)

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Área 8 – Santa Rita

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Área 8 – Santa Rita

Recomendações:• Obras de drenagem superficial• Disciplinamento do

escoamento de águas pluviais;• Estruturas de contenção de

médio a grande porte• Proteção superficial

• Monitoramento das áreas de risco

• Remoção Definitiva

Page 81: Mapeamento de Áreas de Risco de Guaratinguetá - Instituto Geológico -29 de agosto de 2012

Gomeral

Page 82: Mapeamento de Áreas de Risco de Guaratinguetá - Instituto Geológico -29 de agosto de 2012

Gomeral

Recomendações:Gomeral/Pedrinha• Perigo de escorregamento muito

alto• Realizar estudo geológico-

geotécnico de detalhe com objetivo de avaliar a possibilidade de execução de obras de contenção e/ou fixação de blocos rochosos.

• Monitorar constantemente a área e não autorizar novas ocupações antes de se ter uma avaliação geológico-geotécnico da estabilidade dos blocos rochosos por profissional habilitado.

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Setorização do Risco Escorregamentos em encostas

Grau de RiscoNúmero de setores / número de moradias associados ao grau de risco

Risco Muito AltoR4

07 setores 325 moradias

Risco AltoR3

08 setores 128 moradias

Risco MédioR2

05 setores 102 moradias

Risco BaixoR1

01 setor 22 moradias

Total 21 setores 577 moradias

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Distribuição de moradias por grau de risco

R456%

R322%

R218%

R14%

R4R3R2R1

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RECOMENDAÇÕES (escorregamentos) DESCRIÇÃO

SERVIÇOS DE LIMPEZA E RECUPERAÇÃO

Serviços de limpeza do terreno, com remoção de entulho, lixo, etc. Recuperação e limpeza de sistemas de drenagem, esgotos e acessos. Disciplinamento do escoamento das águas servidas; Limpeza de canais de drenagem.

PROTEÇÃO SUPERFICIAL Implantação de proteção superficial vegetal (gramíneas);Proteção superficial com instalação de gabião, manta, solo-cimento, argamassa, etc.

OBRAS DE DRENAGEM SUPERFICIAL (DISCIPLINAMENTO DO ESCOAMENTO DAS ÁGUAS SERVIDAS E PLUVIAIS)

Implantação de sistemas de drenagem superficial (canaletas, escadas d’água, guias/sarjetas, galerias de águas pluviais, bocas-de-lobo, etc.). Predomínio de serviços manuais ou com maquinário de pequeno porte

OBRAS DE MÉDIO A GRANDE PORTE EM CANAIS

Obras de desvio, de canalização de córregos e de aprofundamento ou alargamento de canais. Predomínio de serviços mecanizados.

OBRAS DE TERRAPLENAGEM DE MÉDIO A GRANDE PORTE

Execução de serviços de terraplenagem (retaludamento, reconformação de bermas, aterros compactados, etc). Execução combinada de obras de drenagem superficial e proteção vegetal. Predomínio de serviços mecanizados

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RECOMENDAÇÕES (escorregamentos)

DESCRIÇÃO

ESTRUTURAS DE CONTENÇÃO LOCALIZADAS OU LINEARES

Implantação de estruturas de contenção localizadas, como chumbadores, tirantes, micro-estacas e muros de contenção passivos de pequeno porte.Obras de contenção e proteção de margens de canais (gabiões, muros de concreto, etc).; Serviço parcial ou totalmente mecanizado.

ESTRUTURAS DE CONTENÇÃO DE MÉDIO A GRANDE PORTE

Implantação de estruturas de contenção de médio a grande porte envolvendo obras de contenção passivas e ativas (muros de gravidade, cortinas atirantadas, solo armado, etc.). Serviços complementares de terraplenagem; Predomínio de serviços mecanizados.

REMOÇÃO DE MORADIASDefinitivamente ou temporariamente (implantação de uma obra, por ex.). Eventuais realocações devem ser priorizadas dentro da própria área ocupada, em local seguro.

MONITORAMENTO DAS ÁREAS DE RISCO

Vistoria periódica, para identificação e verificação da evolução das feições de instabilidade (trincas em moradias e terreno, muros e paredes embarrigados, cicatrizes de escorregamento, degraus de abatimento, árvores, postes e muros inclinados, feições erosivas em taludes, erosão de margem de córregos, etc)

MEDIDAS PREVENTIVAS ADICIONAIS

Impedimento da expansão da ocupação em margens de córregos e rios e em áreas de risco.Implantação de Plano Preventivo de Defesa Civil

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Mapeamento de Risco de Erosão

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Os processos erosivos dividem-se em: Erosão Laminar Erosão Linear

ErosãoProcesso de desagregação e remoção das partículas do solo, pela ação combinada da gravidade com a água (chuva, enxurradas, etc), vento, gelo e organismos

Erosão Linear:

Sulcos: escoamento superficial concentrado, formando canais bem definidos no solo.

Ravinas: canais com profundidade maior que 0,5 m - forma retilínea, alongada e estreita.

Boçoroca: erosão profunda que atinge o nível freático aflorando no fundo do canal.

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Erosão em Sulcos e Ravinas

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Boçoroca

Mirassol, 2008

Assoreamento

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Mapas de Perigos e Risco de Erosão

Page 93: Mapeamento de Áreas de Risco de Guaratinguetá - Instituto Geológico -29 de agosto de 2012

Área 25 – Jd Santa Luzia – R2 (25 moradias)

Page 94: Mapeamento de Áreas de Risco de Guaratinguetá - Instituto Geológico -29 de agosto de 2012

Área 38 – Spani Atacadista – R2 (7 moradias)

Page 95: Mapeamento de Áreas de Risco de Guaratinguetá - Instituto Geológico -29 de agosto de 2012

Área 40 – Carrapatos (2 moradias)

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Rodovia Paulo Virgílio – SP 171, na altura do km 1 - área de perigo de erosão

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Av. José Costa Ramos (Av. 1) com a R. Profa Conceição Aparecida Veiga Soares - área de perigo de erosão

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Setores do Risco de Erosão

Área Nº de setores /Grau de Risco

Nº de moradias

Área 25 - Jardim Santa Luzia 1 setor – R2 25

Área 37 - Casa da Ração, Bairro São Benedito 1 setor – R1 01

Área 38 – Spani Atacadista, Jardim Tamandaré 1 setor – R2 07

Área 39 – EMEFI, Parque do Sol; 1 setor – R1 01

Área 40 – Carrapatos, Village Mantiqueira 1 setor – R1 02

Total 05 setores 36 moradias

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RECOMENDAÇÕES (erosão) DESCRIÇÃO

PROTEÇÃO SUPERFICIALImplantação de gramíneas, intervenções de pequeno porte (gabião, manta, solo cimento, argamassa, grama armada ou tela vegetal)

DISCIPLINAMENTO DAS ÁGUAS PLUVIAIS E SERVIDAS

implantação de obras de micro drenagem urbana (guias, sarjetas, bocas-de-lobo, galerias de águas pluviais, caixas de dissipação de energia hidráulica, escadas d’água)

OBRAS DE TERRAPLENAGEM DE MÉDIO A GRANDE PORTE

execução de retaludamento, reconformação de bermas, aterros compactados.

ESTRUTURAS DE CONTENÇÃO DE MÉDIO A GRANDE PORTE (ÁREA 25)

implantação de gabiões, trincheiras e geomembranas

OBRAS DE MACRODRENAGEM URBANA (ÁREA 38)

retificação de canais e córregos, dissipadores de energia, vertedouros, barragens de contenção de vazão de pico ou “piscinões”, etc

MONITORAMENTO DAS ÁREAS DE RISCO

Vistorias periódicas para análise da evolução das feições erosivas (erosão laminar, sulcos, ravinas e boçorocas).

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- - Responsabilidade do município

-- monitoramento das áreas de riscos-- redução dos riscos (ações estruturais e não estruturais)-- evitar a formação de novas áreas de risco – planejamento municipal (Planos diretores, Zoneamento Ecológico-econômico, legislação ambiental, etc)-- atualização continua do mapeamento de áreas de risco

-Responsabilidade do Estado- - Ordenamento territorial- - Operação Verão- - Capacitação- - Convênios para obras

emergenciais- - Programa Estadual de

Prevenção de Desastres e Redução dos Riscos

CONCLUSÃO - continuidade do trabalho:

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2009 – Política Estadual de Mudanças Climáticas (Lei nº 13.798, de 09/12/2009)

2- COOPERAÇÃO TÉCNICA IG-CEDEC

2011 – Programa Estadual de Prevenção de Desastres e Redução de Riscos Geológicos (Decreto Est. nº 57.512, de 11/11/2011)

1988 - Planos Preventivos de Defesa Civil (PPDC) e Planos de Contingência

2004 – Mapeamento de áreas de risco em municípios do Estado

2012 - Política Nacional de Proteção e Defesa Civil (Lei Federal nº 12.608, de 10/04/2012)

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AGRADECIMENTOS

ANTONIO CARLOS MORETTI GUEDES Geólogo – Núcleo de Geoprocessamento

CLÁUDIO JOSÉ FERREIRA Geólogo - Núcleo de Geologia de Engenharia e Ambiental

DANIELA GÍRIO MARCHIORI FARIA Engenheira Geóloga - Núcleo de Geologia de Engenharia e Ambiental

DENISE ROSSINI PENTEADO Geógrafa – Núcleo de Dinâmica de Uso e Ocupação Territorial

EDUARDO DE ANDRADE Tecnólogo em Construção Civil – Núcleo de Geologia de Engenharia e Ambiental

FRANCISNEIDE SOARES RIBEIROGeógrafa – Núcleo de Geoprocessamento

JAIR SANTORO Geólogo - Núcleo de Geologia de Engenharia e Ambiental

LANA CAROLINA DANNA Gestora Ambiental – Centro de Geologia e Meio Ambiente

LÍDIA KEIKO TOMINAGA Geóloga - Núcleo de Geologia de Engenharia e Ambiental

MÁRCIA HELENA GALINA Geógrafa - Núcleo de Geoprocessamento

MÁRCIA MARIA NOGUEIRA PRESSINOTTI Geóloga - Núcleo de Geoprocessamento

MARIA JOSÉ BROLLO Geóloga - Núcleo de Geologia de Engenharia e Ambiental

OSVALDO SOUZA COUTINHO FILHOGeógrafo – Núcleo de Geoprocessamento

PAULO CÉSAR FERNANDES DA SILVA Geólogo - Núcleo de Geologia de Engenharia e Ambiental

PEDRO CARIGNATO BASÍLIO LEAL Geógrafo – Núcleo de Geoprocessamento

RODOLFO MOREDA MENDES Engenheiro Civil – Laboratório de Análises Geológicas

ROSÂNGELA DO AMARALGeógrafa – Núcleo de Dinâmica de Uso e Ocupação Territorial

ESTAGIÁRIOS:Aline Moura OliveiraAllan Pereira JuliãoAna Lígia Ribeiro GuerraDaiane Grigório QuintãoElike Pedroso HernandezÉrika Silva PimentelPriscilla M. Morais NeryRenan Espósito VieiraRicardo Lima BarbosaRoger Biganzolli FerreiraThais L.dos Santos SantiagoVanessa Sartori AndradeVivian Cristina Dias

APOIO DE CAMPO(Núcleo de Administração de Subfrota):

Adalberto Ferreira BarbosaEdney Xavier de SouzaHernandes Magalhães Fº Job de Campos Márcio Félix DionísioRoberval Mariano Valentim O. dos Santos Fº

APOIO TÉCNICO: Cristiane B. da SilveiraGustavo Armani Ivete Costa da Silva Tulius Dias Nery Vanessa Ogihara HondaVania Ap. dos Santos

CEDEC – termo de cooperação técnicaIG – equipe executiva

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Agradecimentos

• À Comissão Municipal de Defesa Civil e ao Coordenador Eng. José Benedito Angelieri (Zecão) pela disponibilização de informações e apoio nos trabalhos de campo;

• Ao Geólogo Hans Cristian Borowski pelo apoio nos trabalhos de campo;

• À CEDEC pelo apoio financeiro ao projeto.

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Obrigada pela atenção!! Lídia Keiko Tominaga

[email protected] http://www.igeologico.sp.gov.br