Matemática e Mistério em Baker Street

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Este trabalho solicitado pelos professores Carlos Ossamu Cardoso Narita e Ms Maria Piedade Teodoro da Silva das disciplinas de Matemtica e Lngua Portuguesa tem por objetivo apresentar, de forma clara e resumida, o livro "Matemtica e Mistrio em Baker Street" de Lzaro Coutinho.

Lzaro Coutinho:O escritor Lzaro Coutinho criou um gnero especial de narrativa - seus personagens so nmeros em complexas relaes de lgicaLzaro Coutinho mestre em matemtica, publicou dois livros alm de "Mtematica e mistrio em Baker Street". Trabalha no centro de Anlises de sistemas navais na rea de segurana da informaao e criptologia e se interessa sobre tudo a respeito do conhecido detetive consultor de baker street.

Resumo do livro "Matemtica e Mistrio em Baker Street":Matemtica & Mistrio em baker street um livro paradidtico que aborda fatos matemticos nos fazendo involver com a histria e aprender muito sobre curiosidades sobre matemtica. Contada atravs de um jeito fcil, uma escrita simples, o livro tem como seguintes personagens principais: Sherlock Homes e Watson, personagens criados por Sir Arthur Connan doyle.

Resumo dos capitulos:

Capitulo 1 - A notcia J no primeiro capitulo do livro Matemtica e Mistrio em Baker Street escrito por Lzaro Coutinho, o famoso detetive Sherlock Holmes se mostra extremamente interessado em uma certa noticia de jornal relacionada a uma provvel e futura reviravolta na geometria euclidiana, descoberta por um matemtico e relacionada a alguns erros de sua criao, o que acabou deixando seu amigo e narrador do romance, Dr. Watson, intrigado, por causa do inusitado interesse de Holmes em casos geomtricos. Aps explicar o motivo de tal interesse, Watson fica interessado em certo ponto citado por Holmes, relacionado ao problema das sete pontes (construo localizada na cidade de Konigsberg, e proposto por moradores locais enquanto a observavam). O desafio gira em torno de uma pessoa que precisa, de alguma forma, ao sair de certo ponto, atravessar todas as sete pontes de uma unica vez para depois conseguir chegar ao mesmo ponto de partida. Durante a conversa, Holmes conta sobre sua vida antes de se tornarem amigos, algumas historias de sua poca na faculdade, alm de citar alguns de seus casos antigos e resolvidos, professores conhecidos (incluindo o famoso Lewis Carroll, autor do livro Alice no Pas das Maravilhas) e suas grandes influencias no ramo acadmico. Ele lhe conta sobre alguns problemas matemticos j resolvidos, sua importncia tanto na vida quanto na rea de investigao, dando exemplos do dia a dia e propondo desafios extremamente complexos e interessantes a Watson, prendendo-o ao assunto, tornando o bate-papo ainda mais cativante e iniciando o livro da melhor maneira possvel, mostrando uma grande variedade de informao e conhecimento.

Capitulo 2 - As geometrias no-euclidianasNeste capitulo, "As geometrias no-euclidianas", Holmes e Watson voltam a rever a noticia do jornal, no qual Sherlock se mostra intrigado com a hiptese de haver algum erro na geometria no-euclidianas, por serem criaes admirveis e com histrias to longas e complexas, mas no abandona o fato de tudo na cincia se torna cada vez mais avanado enquanto o tempo passa. Continuando a conversa, Holmes relembra, novamente, varias coisas durante sua vida na faculdade e problemas de matemticos e geomtricos que ainda no foram completamente aprofundados pelo homem, como por exemplo a soma dos ngulos internos de um triangulo, que dependendo da superfcie em questo, pode apresentar uma soma superior a 180 ou at mesmo certos problemas que ao serem estudados de forma ainda mais detalhadamente, podem nos deixar loucos com tais resultados obtidos, j que no condizem com os resultados descobertos e estudados durante tanto tempo, por tanta gente. Watson se interessa pela noticia no jornal e aproveita para tirar diversas duvidas com Holmes, que explica no s a matria do jornal em questo, como tantas outras. Watson acaba se interessando pelas opinies do detetive, que mostra ter uma viso bem diferente e complexa do que aqueles estudados. Ele cita uma coincidncia entre um professor conhecido de Watson e, novamente, as sete pontes de Konigsberg, j que, por ser um morador da cidade, provavelmente deve ter tentado resolver o problema, como tantos outros, citando sempre diversos exemplos do dia a dia, facilitando o entendimento de Watson e do leitor.

Capitulo 3 - A lei de Tales Este capitulo um dos mais interessantes na minha opinio. Watson se mostra bem interessado nas antigas investigaes de Sherlock Holmes, e a procura de um livro, encontra uma historia que gira em torno de um caso, onde Holmes, solicitado pelo antigo amigo de faculdade Musgrave, tenta resolver um mistrio ocorrido na casa de tal amigo, envolvendo seu mordomo Brunton, que trabalha com eles a anos. Porm, aps ser pego mexendo em documentos da famlia, faz com que Musgrave perda tal confiana adquirida e seja demitido, pedindo apenas alguns dias para deixar a casa. Porm, aps certo tempo, desaparece sem deixar nenhum sinal claro. Aps o ocorrido, Rachel, ex-namorada do mordomo e empregada de Musgrave, se mostra nervosa e acaba desaparecendo tambm. Seguindo seus rastros, acabam em uma lagoa, no qual no foi encontrado seu corpo mas sim um certo pacote, cheio de pedras.Para solucionar o caso dos dois empregados desaparecidos, Holmes entra em contato com o documento acessado por Brunton: um tipo de lista, com diversos detalhes e informaes. Seguindo as informaes listadas, como a localizao de certa arvore, a espera do sol no ponto indicado, para se ir at o ponto final da sombra, seguidas de coordenadas e indicaes, Holmes encontra uma estranha laje em baixo da casa. No subterrneo, eles acabam encontrando um certo bau, cheio do tesouro da coroa de Stuarts, deixado para Musgrave e o cadver do mordomo, que parece ter sido trado pela empregada, que o matou por raiva, vingana e fugiu, como desvendado no final do capitulo.

Capitulo 4 - As probabilidadesNo capitulo "As probabilidades", Holmes comea a fazer diversos desafios ao colega, Dr. Watson, relacionados a probabilidades, dando como problemas, coisas simples como adivinhar, dentre trs gavetas, onde se encontra o charuto, ou at mesmo a quantidade de clientes que podem fazer aniversrios no mesmo dia. Watson fica muito intrigado com os resultados e opinies apresentados por Holmes, por mostrar algo extramente diferente dos estudados. Holmes explica sua percepo sobre cada um dos problemas, mostrando que tal reao no foi demonstrada apenas por Watson e sim por tantas outras pessoas que conviveu.Logo depois, Holmes conta uma de suas "aventuras" na faculdade, relacionada a esta sua habilidade de descobrir probabilidades, que o fazia descobrir resultados em jogos de forma rpida, fazendo com que ajudasse seus amigos a ganhar e lhe dando dicas, alm de aproveitar para aprimorar seus clculos.Certo dia, na faculdade, ele foi desafiado a competir com certo aluno em um problema matemtico. Ele se esforou bastante, tomando cuidado com os detalhes, porm ao notar que havia deixado a sala por ultimo, percebeu que havia perdido. Contudo, ao fazer a correo, o professor observou que Holmes, apesar da demora, conseguiu resolver o problema corretamente, ao contrario de seu concorrente, levando-o a vitria.Mas nem tudo era sorte e esses seus envolvimentos em jogos de probabilidades, mesmo que indiretamente, acabou quase em uma expulso da faculdade, por ser um ato proibido.Graas a seu histrico acadmico e as influencias de tantos mestres profissionais que teve nos estudos, Holmes foi liberado, prometendo nunca mais se envolver em certas situaes.

Capitulo 5: A ApostaO inspetor Lestrade faz uma visita a Holmes, pois o mesmo lhe trazia uma mensagem. Sherlock Holmes, como sempre, desconfiava do caso que o inspetor o trazia. Lestrade diz que o caso seria de interesse de Holmes, pois o mesmo o envolvia. O caso falava sobre um criminoso que havia quebrado os bustos de Napoleo, mas o detetive continua a crer que o caso no pertence ao seu estilo, depois de certo tempo Holmes resolve participar do caso por insistncia de Lestrade.H um depoimento de que um doutor havia comprado dois bustos de Napoleo quatro dias atrs, um para colocar em seu escritrio e o outro estava quebrado no jardim de sua casa.Holmes acredita que o homem que fez isso tinha um dio descomunal por Napoleo. Depois de algum tempo o detetive recebe um telegrama de Lestrade, o caso havia ficado mais srio: Houve um assassinato e outro busto havia sido quebrado. Holmes decide que deve ir loja do senhor Morse para o mesmo depor. Holmes questiona o homem e mostra a foto do defunto com a garganta aberta, no qual Morse conhece por Beppo, um arteso italiano que no visto desde a semana passada. Holmes e Watson deixam a loja e vo para Gelder & Cia.Depois de grande esforo a causa da morte de Beppo havia sido descoberta: Os bustos foram quebrados, pois em um deles tinha uma joia e Beppo estava na procura da mesma. Mas isso acabou causando sua morte, e a sorte no estava em seu favor.

Captulo 6: Os nmeros Neste captulo Holmes explica o que so todos os tipos de nmeros e nos d uma explicao bem detalhada sobre o nmero Pi, dizendo quem foram seus criadores, como chegar at ele, tambm como utiliz-lo em determinadas situaes matemticas, e todas as outras informaes possveis que se podiam chegar apenas com os conceitos que encontramos em PI. Comenta tambm que seus descobridores existem desde muito tempo, mas os seguintes so os principais: Ludolph van Ceulen, Williebrord Snell, Snell Grienberger, John Wallis, Zacharias Dase e William Shanks. Neste captulo voc encontrar que o inventor da frmula de PI parecia ter sido o famoso matemtico Arquimedes, mas h duvidas quanto a essa probabilidade. Remete tambm ao tema dos nmeros perfeitos, exemplificando o nmero seis (6), depois usa o nmero vinte e oito (28). Holmes Menciona o problema das agulhas, que eram jogadas num tabuleiro, e a agulha que casse sobre a linha, iria corresponder ao Conde Buffon. Comenta das tentativas com pouco sucesso dos grandes matemticos para acharem um valor adequado e/ou aproximado para o nmero PI. Mostra frmulas e situaes a Watson que questiona cada vez mais sobre o nmero PI. Fala sobre os nmeros amigos, mostrando exemplos de alguns como 220 e 284, cujo a soma de seus divisores resulta um ao outro. Obviamente no existem s esses nmeros amigos, vrios outros podem ser encontrados, como voc pode encontr-los? Pesquisando! Voc ir aprender sobre circunferncia no captulo sete, que se tem incio aqui, neste captulo. O que est esperando para continuar a ler?

Captulo 7: Os TeoremasHolmes recorda de seu antigo e bom professor de Matemtica, cujo nome Moriarty, relembrando de como seus dons de ensinar o ajudaram a resolver casos como "Gloria Scott" e vrios outros que necessitavam da ajuda da Matemtica. Recordou inclusive como esse maravilhoso professor ensinava com tima dinmica, era preciso nas informaes, e fazia com que seus alunos entendessem assim, esse mundo diferente e complicado da Matemtica.Holmes menciona o fato de como outras pessoas tinham na mente a imagem do grande professor Moriarty. Em seguida o detetive nos mostra alguns teoremas que, junto com o professor, foram praticados. Um exemplo deste seria o que estava escrito num papel entregue por Moriarty a Holmes durante o caso denominado "O Problema Final" e alguns outros que foram preciso usar durante a vasta carreira de detetive de Holmes.Holmes mostra a Watson o Ultimo teorema de Fermat, o qual trata-se da seguinte frase: no possvel encontrar trs nmeros inteiros e nulos numa equao, sendo:A+B=CQuando viu este, Watson no entendeu o teorema, mas Holmes diz a ele que segundo o matemtico Fermat, no existem nmeros inteiros, os quais as somas das quartas potncias dos dois seja igual a potncia do terceiro. Watson ainda fica na dvida sobre o teorema, questionando se continuaria assim mesmo se ele mudasse a potencia do certo nmero.Holmes o explica que no seria possvel do mesmo jeito. E aps interminveis horas de debate, Holmes o mostra o manuscrito, e Watson acredita que s poderia ser o professor Moriarty para influenci-lo a estudar a matemtica.

Captulo 8: O CrculoNesse captulo ser vista a histria da princesa Dido. A princesa Dido, ou Elisa, uma personagem do Elo Eneida que foi escrito no sc. I a.C.Na histria, aps o assassinato de seu amado marido, Dido precisa fugir com alguns subordinados para criar uma nova aldeia. Ao encontrar um local bom para seus seguidores, Elisa faz um acordo com o rei Jarbas, a princesa compra as terras e fica concludo que ela poderia ficar apenas com a quantidade de terra que conseguisse cercar usando a pele de um touro.Dido e seu secto decidem cortar a pele do animal em tiras e depois junt-las, tendo assim uma corda comprida que poderia cercar boa parte das terras para a construo da nova cidade. A cidade fundada por Elisa. De acordo com a Mitologia Romana, a Princesa Dido era filha do Rei Mutto de Tiro, e mulher de Siqueu, depois que o mesmo foi morto pelo Prncipe Pigmaleo, a princesa se escondeu na costa do Mar Mediterrneo, na frica. Depois rumou a Jarbas e implorou certa quantia de dinheiro para comprar as terras e envolv-las com pedaos de couro de touro. Como o Rei Jarbas aceitou essa oferta, Dido cortou o couro em tiras, ligou-as pelas pontas e envolveu-as a rea de terra desejada. Optando por terras ao longo do leito do mar, Dido no precisou usar fitas na costa. Ao estender o couro, obteve a maior rea de terra que poderia conseguir. Dessa forma, Elisa criou o Estado de Cartago (hoje Tunsia), em 850 a.C.

Capitulo 9 - A Helena da GeometriaNeste captulo, Watson, estava justamente a pensar, em no consultar sherlok holmes a respeito de como a princesa Dido, selecionou o enigma, logo aps Holmes o mostra um Ciclide que tem dois apelidos: Braquistcrona e A Helena da Geometria, cuja as suas curvas so geradas por qualquer dos pontos de uma roda de trem, ou ento de uma bicicleta.Logo aps Watson se levanta de onde estava, a procura de um papel, para ento fazer um desafio a qual se marca um ponto A e um ponto B, esta explicao devida a Galileu Galileu(1590). Nesse livro, o citado dois irmos Johnn e Jacques Bernolli que eram dois rivais na disputa de Helena da geometria no sculo 17.Holme explica a Wotson as propriedades dos crculos, falando que elas podem ser construdas sobre uma mesa, ou seja uma figura plana. Uma figura pode se considerar plana quando a figura em duas dimenses como o crculo ou um quadrado.Holmes diz para Watson as escolhas que a princesa Dido estava em dvida ou no de fazer, um dos exemplos foi em qual das figuras escolher quadrado ou retngulo, qual das duas teriam a maior rea, Dido escolheu o semicrculo e mostrou que estava certa, pois o local era cortado no meio por um rio.Holmes depois comea a falar de clculos de variaes e suas origens e por fim Holmes responde a Watson se algum responder o desafio da princesa,e diz tambm que muitos matemticos estudaram a histria de Dido e se aperfeioaram em entend-l.

Capitulo 10 - As incgnitasO captulo comea com um dilogo para uma nova investigao O Vale do Terror e tambm sobre o Professor Moriarty, se algum o conhecia, ele foi um gnio matemtico do universo sherlockiano que enveredou para o crime. Watson tinha algumas duvidas, porque Holmes tinha uma admirao por esse professor, e queria muito saber da resposta, ai pensou: Por que Holmes guarda com zelo e dedicao os manuscritos e livros oferecidos a ele pelo professor? Por que guarda histrias que podem ser encontradas em enciclopdia? Watson tinha mais dvidas sobre o fim do professor. Holmes e Watson vo para Cambridge, ao chegarem l Lestrade os explica a situao e depois o trio segue a viagem na presena do reitor. Ao chegarem ao destino o reitor explica o porque chamou eles, um homicdio dentro do espao acadmico e o sumio das pesquisas da vtima Sir John Hamilton. Holmes comea a investigar os papeis que tinham provas de descobertas euclidianas que estavam na mesa da vtima. Holmes comea a lembrar da notcia do matemtico amador, Holmes comea a investigar e a fazer perguntas para tentar desvendar o mistrio. Holmes e Watson saem do escritrio de Hamilton prometendo-lhe que iriam achar o assassino. Holmes e Watson ficam se perguntando e tentando descobrir porque aquele manuscrito estaria na mesa do senhor Hamilton? O que ser que ele estava fazendo l? O porque estava estudando e lendo geometrias no euclidianas? Holmes e Watson estavam empenhados em desvendar essas perguntas. E assim inicia-se o caso Cabridge.

Capitulo 11 - Os clculosEm Londres novamente, Holmes est em seu aposento em Baker Street, juntamente com o Dr. Watson. Os dois conversam e Holmes diz que Sir Hamilton, morto cerca de um ms, julgava-se em perigo, ameaado por um insano, Holmes diz no perceber nada alm do que vestgios de paranoica e deduz ter sido uma morte acidental, pois os resultados de pesquisa do professor havia sumido provavelmente a pessoa tambm estaria interessado em sua morte. Watson pergunta qual foi a grande descoberta e Holmes responde explicando como soube disso apenas avaliando os livros e os papis do finado. A Sra. Hudson chega, interrompendo a conversa, entregando uma mensagem para Sherlock Holmes. A mensagem era do inspetor Lestrade, dizendo que tinha novidades sobre o caso de Cambridge, Watson vai junto. Chegando a Scotland Yard, o inspetor diz que causa da morte j estava esclarecida e que o suspeito, o Sr. Hopkins, havia sido detido, aps insistentemente querer uma entrevista como o falecido professor, pois havia enviado ao mesmo um manuscrito que expunha a prova de um notvel resultado em geometria. Depois de explicar tudo Lestrade pergunta se Holmes quer fazer perguntas ao acusado, o mesmo diz que sim, porm apenas uma nica pergunta.Ao ir de encontro com o prisioneiro, Holmes escuta e observa o Sr. Hopkins e lhe pergunta quando foi que o mesmo saiu do continente nos ltimos meses, aps a resposta Holmes volta a seus aposentos e v o caso no jornal. Arredio para falar do caso, Holmes apenas diz que se fosse h outros tempos ele no teria duvidas de ligar o professor Moriarty morte e ao roubo dos estudos de Sir. Hamilton. Dr. Watson pensa em tudo e diz estar preocupado com Holmes, pelo seu comportamento.

Capitulo 12 - A SoluoNa manh seguinte, Holmes anda de um lado para o outro com seu cachimbo e quando avista Watson o alerta que tero surpresas sobre o caso de Cambridge. Logo a campainha toca a Sra. Hudson vai atender, por um instante, Holmes pensa que o rapaz havia errado o endereo, percebendo a timidez o convida para entrar e se sentar na poltrona, apresenta o Dr. Watson que logo aps lhe avalia com no mximo 25 anos, de olhos claros e inteligentes de uma fisionomia de palidez, as roupas de fazenda barata estavam bem usadas e sujas, e o rapaz era de poucos cuidados consigo mesmo. Outra batida na porta, essa anunciou a chegada do inspetor Lestrade, que se surpreendeu ao ver o rapaz, mas soube que o chamado de Holmes teria contratempos. Holmes diz que o Sr. Andersen o procurou para que ele ajudasse o mesmo com sua triste histria, e acrescenta dizendo o quo seria importante presena de um oficial da Scotland Yard. O jovem comea a contar sua histria e diz o que o levou a Cambridge, como conheceu o Sr. Hopkins, e como o mesmo roubou sua ideia sobre o Teorema de Fermat, o seu interesse em falar o com o professor Hamilton, e como sem menor pretenso ele o encontrou de cabea inclinada e apoiada sobre a mesa parecendo que j havia bebido vrios copos. Ele conta como foi abordar o professor e como lhe deu a notcia que o a prova continha um erro lgico. A histria termina de um modo inusitado e surpreendente que voc, caro leitor ter que descobrir.