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Missa parte por parte março 2015

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O centro da missa:memorial da Páscoa de Cristo

A aclamação memorial que segue à narrativa da instituição da eucaristia expressa que na eucaristia se realiza o que Cristo ordenou na última ceia: o memorial de seu mistério pascal.

A eucaristia é, em primeiro lugar, memorial da morte e ressurreição do Senhor sob o sinal do pão e do vinho dados em refeição, em ação de graças e súplica.

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A Estrutura da Missa…repetir…fazer memória do que Ele fez…

Ele tomou o Ele tomou o pãopão

Jesus partiu o pãoJesus partiu o pão

Ele deu o pãoEle deu o pão

Na preparação das oferendas o pão e o vinho

são levados ao altar

Nós rezamos a oração eucarística

Nós o fazemos também antes da comunhão com o canto

do “Cordeiro de Deus”

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Nossa preocupação não deve ser somente intelectual para que o

povo entenda, mas levar o povo a experimentar o mistério pascal, mostrando a ligação entre a fé e

a vida ("Páscoa de Cristo na ("Páscoa de Cristo na páscoa da gente, páscoa da páscoa da gente, páscoa da

gente na páscoa de Cristo”)gente na páscoa de Cristo”) para que a eucaristia nos impulsione a dar a vida pelos irmãos e irmãs, como fez Cristo em sua páscoa.

(cf. Constituição sobre a Sagrada Liturgia, Vat. II, n. 12)

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LiturgiaLiturgia

da da PalavraPalavra

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Liturgia Liturgia

EucarísticaEucarísticaLiturgiaLiturgia

da Palavrada Palavra

RitosRitos

IniciaisIniciais

RitosRitos

FinaisFinais

Ritos da Comunhã

o

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(Motivação Inicial)Canto de entrada - procissão

Saudação ao altar e à comunidade

Ato penitencial - AspersãoSenhor tende piedade

(kyrie)Hino do GlóriaOração Coleta

O RITO DE ENTRADA

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Esse rito é, de certo modo, uma motivação, preparação e introdução da celebração eucarística.

Finalidade: Fazer com que os fiéis, reunindo-se em assembléia, constituam uma comunhão e se disponham para ouvir atentamente a Palavra de Deus e celebrar dignamente a Eucaristia”.

É a arte de saber começar bem uma celebração.

RITOS INICIAIS

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O. Motivação InicialSua posição correta é após a saudação do

padre, pois ao nos encontrarmos com uma pessoa primeiro a saudamos para depois iniciarmos qualquer atividade com ela.

RITOS INICIAIS

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Tem por fim introduzir os fiéis no mistério celebrado.

- Pode haver uma breve recordação da vida.

- Pode ser substituída por um refrão meditativo, uma música instrumental, o silêncio orante.

Não é uma breve “homilia”.

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1. Procissão com canto“Reunido o povo, enquanto o

sacerdote entra com os ministros, começa o canto de

entrada. A finalidade desse canto é abrir a celebração, promover a união da

assembléia, introduzir no mistério do tempo litúrgico ou da festa, e acompanhar a procissão

do sacerdote e dos ministros”(IGMR n.47)

RITOS INICIAIS

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- É evidente a pedagogia que pode ter um canto bem escolhido para congregar e preparar a comunidade para a celebração.

- Ver a antífona de entrada da missa no missal ou liturgia diária.

- Sintonia com o mistério celebrado no tempo ou dia litúrgico.

RITOS INICIAIS

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-Ritmo marcial, alegre, bonito, fácil da comunidade cantar junto.-Evitar cantos intimistas.-Haja um refrão pra ajudar na participação também dos que vão na procissão-Pode ser solado ou alternado coro-estrofe e assembleia-refrão.

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Procissão- Quem? Presidente e demais ministros ordenadamente.

RITOS INICIAIS

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-Conduzir os símbolos da presença de Cristo no meio do seu povo: cruz, Evangeliário; ou outros símbolos de acordo com o tempo ou a festa.-A procissão caminha para o centro da assembléia litúrgica, o altar.

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2. Saudação ao altar e à comunidadea) a saudação ao altar são: inclinação profunda, beijo e incenso.

a.a) Inclinação profunda:

Inclinar a metade do corpo para indicar respeito e reconhecimento da superioridade do outro.

RITOS INICIAIS

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a.b) o beijo no altar : sinal de respeito e afeto pela mesa onde vai ser celebrada a Eucaristia, e por Cristo, nosso rochedo, que é quem nos convida a ela.

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Incensação

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b) Sinal da CruzO presidente da celebração e a assembléia

recordam-se por que estão celebrando a missa.

Pelo sinal da cruz nos lembramos que pela cruz de Cristo nos aproximamos da Santíssima Trindade. (pode ser cantado nos domingos ou dias festivos, não mudando a letra)

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c) Saudação à comunidadeO presidente da

celebração e a assembléia se saúdam.

O encontro eucarístico é movido unicamente pelo amor de Deus, mas também é encontro com os irmãos (tb. pode ser cantada nos domingos).

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3. Ato Penitencial

O sacerdote convida toda assembléia a, em um momento de silêncio, reconhecer-se pecadora e necessitada da misericórdia de Deus;

RITOS INICIAIS

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Após o reconhecimento da necessidade da misericórdia divina, o povo a pede em forma de ato de contrição geral: Confesso a Deus Todo-Poderoso... Em forma de diálogo por versículos bíblicos: Tende compaixão de nós... Ou em forma de ladainha: Senhor, que viestes salvar...

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- pode-se cantar um outro canto penitencial que siga ou não os três modelos do missal.

- Importante: não se cante cantos que nomine os pecados pois este é uma confissão geral da condição de pecador da qual todos participamos.

- A terceira forma é cristológica e aclama a misericórdia de Deus manifestada em Cristo.

RITOS INICIAIS

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-No final o presidente diz a absolvição geral: Deus todo poderoso tenha compaixão de nós...

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4. Aspersão Tal ato pode ser

substituído pela aspersão da água, que nos convida a rememorar-nos o nosso compromisso assumido pelo batismo e através do simbolismo da água pedirmos para sermos purificados.

-canta-se canto para aspersão.

- não se diz o kyrie após.

RITOS INICIAIS

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5. KyrieO “Senhor, tende piedade” não pertence necessariamente ao ato penitencial.

Este se dá após a absolvição geral do padre e é um canto que clama pela piedade de Deus.

Daí ser um erro omiti-lo após o ato penitencial quando este não foi cantado ou cantá-lo como se fosse ato penitencial.

RITOS INICIAIS

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O “Senhor, tende piedade” poderá fazer parte do ato penitencial, com relação ao texto da terceira forma do missal: “Senhor que vieste salvar...”.

Os vocativos presentes em cada frase referem-se a Jesus Cristo, aquele que intercede ao Pai por nossos pecados.

RITOS INICIAIS

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6. Hino do glória:Espécie de salmo composto pela Igreja, o

glória é uma mistura de louvor e súplica, em que a assembléia congregada no Espírito Santo, dirige-se ao Pai e ao Cordeiro.

É proclamado nos domingos - exceto os do tempo da quaresma e do advento - e em celebrações especiais, de caráter mais solene.

RITOS INICIAIS

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Trata-se de um hino doxológico, ou seja, de louvor e de glorificação, que canta a glória de Deus e do Filho (doxa, em grego, entre outros sentidos é “louvor”. Então, doxológico: relativo à palavra de louvor ou “palavra de glorificação, louvação").

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Canta-se a forma tradicional que não deve ser mudada nunca por outros cantos.

O povo de saber decorado e não precisa está na folha de canto.

Existe uma versão metrificada pela CNBB que facilita a musicalidade.

RITOS INICIAIS

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Geralmente não tem refrão.Não precisa ser comentado antes do início, mas

o presidente pode iniciá-lo.Pode ser alternado com solista ou em feito dois

coros.

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7. Oração do Dia (Coleta)A oração do dia (coleta) é a súplica do

povo sacerdotal que se abre ao diálogo da aliança e ao rito eucarístico.“Após o convite do celebrante, todos se

conservam em silêncio por alguns instantes, tomando consciência de que estão na presença de Deus e formulando interiormente seus pedidos. Depois o sacerdote diz a oração que se costuma chamar de ‘coleta’, a qual a assembléia dá o seu assentimento com o ‘Amém’ final” (IGMR 32).

RITOS INICIAIS

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Encerra o ritos iniciais, introduz a assembléia na celebração do dia e na

escuta da palavra.Pode ser cantada pelo presidente nos

domingos.

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Motivação InicialCanto da Entrada e procissão

Saudação (Sinal da Cruz, Saudação)

Ato Penitencial (Aspersão)

KyrieHino de LouvorOração Coleta

RIT

OS IN

ICIA

SR

ITO

S IN

ICIA

S

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ORAÇÃO DOS FIÉIS

EVANGELHO

1ª LEITURA

SALMOSALMO

ACLAMAÇÃO

HOMILIA

Profissão de Fé2ª LEITURA

SEQÜÊNCIA

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CONVITE À ESCUTAPode haver uma breve

introdução feita pelo animador, sendo uma apenas.

Pode-se também cantar um refrão meditativo que desperte a comunidade a ouvir a Palavra de Deus.

Não convém fazer sempre entrada da Bíblia, já que o Evangeliário entrou solenemente no início e porque pode dispersar a comunidade.

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Quando, na missa, lemos e interpretamos as Sagradas Escrituras é o próprio Cristo que fala. (cf. SC. 7)

Por isso, todos aqueles envolvidos na proclamação da Palavra de Deus devem ser preparados espiritualmente para que, de fato, sejam porta-vozes de Deus

LITURGIA DA PALAVRALITURGIA DA PALAVRAPela escuta da Palavra de Deus

participamos da primeira mesa, a mesa da Palavra.

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1ª , 2ª Leituras e Salmo

Para compreendermos melhor a liturgia da Palavra é necessário distinguir entre a liturgia dominical e a liturgia dos dias da semana. A primeira é dividida em três anos (A:Mateus; B:Marcos; C:Lucas), nos quais a Igreja

LITURGIA DA PALAVRALITURGIA DA PALAVRA

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Nos dias de domingo e festas o esquema das leituras é o seguinte: Primeira leitura, salmo, segunda leitura, aclamação ao Evangelho e evangelho.

LITURGIA DA PALAVRALITURGIA DA PALAVRA

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1ª LEITURAGeralmente é tirada do

Antigo Testamento como preparação para a escuta do Evangelho, por isso é escolhido em relação a este.

Pode ser cantado em dias solenes, mas se bem preparado. Pelo menos o diálogo final seria bom cantá-lo.

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SALMO RESPONSORIALA escolha está relacionada com a 1ª

leitura e o Evangelho.É este também anúncio da Palavra de

Deus de forma poética e oracional.Não responde à Palavra de Deus, mas é

feito normalmente de forma responsorial.

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Normalmente deveria ser cantado com a participação da assembléia no refrão.

Evite-se melodias muito complicadas ou ritmadas que podem atrapalhar a participação da assembléia e a compreensão do texto.

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2ª LEITURAÉ uma leitura quase que contínua de uma das

cartas do Novo testamento.Nem sempre não se relaciona diretamente às

outras leituras.Pode ser cantada ou pelo menos o diálogo

final.

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CANTO DE ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO

Canto aclamatório ao Cristo Senhor que vai falar.Geralmente é o aleluia ou outra aclamação

cristológica.A estrofe ou antífona deve ser solada e respeite-

se a do dia que já introduz no evangelho do dia.Pode ser também um outro canto desde que

aclame a Cristo e seja alegre e exultante.Prefira a aclamação do lecionário com a estrofe

que introduz ao evangelho.Evitem-se cantos mais catequéticos nessa hora.

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É o ponto alto da liturgia da Palavra. Cristo torna-se presente através de sua Palavra e da pessoa do sacerdote. Tal momento é revestido de cerimônia, devido sua importância. Todos ficam de pé e aclamam o Cristo que fala. O diácono ou o padre dirigem-se à mesa da palavra para proclamá-la.

LITURGIA DA PALAVRALITURGIA DA PALAVRA

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A profissão de fé, proferida logo após a proclamação da homilia;

é a resposta da assembléia ao que o Senhor lhe dirige;

A profissão é uma adesão pessoal a pessoa de Jesus e participação no seu Espírito.

“A Igreja não cessa de confessar a sua fé em um só Deus, Pai, Filho e Espírito Santo.” (CIC, n. 152)

“A Igreja não cessa de confessar a sua fé em um só Deus, Pai, Filho e Espírito Santo.” (CIC, n. 152)

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“O símbolo ou profissão de fé, na celebração da missa, tem por objetivo levar o povo a dar seu assentimento e resposta à palavra de Deus ouvida nas leituras e homilia, bem como lhe recordar a regra da fé antes de iniciar a celebração da eucaristia”(IGMR 43).

Pode ser cantado desde que seja a fórmula do missal, ou seja, o credo apostólico ou o nicenoconstatinopolitano.

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“Tomé respondeu: ‘Meu Senhor e meu Deus!’” (Jo 20,28)

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ORAÇÃO UNIVERSAL OU DOS FIÉIS

Oração dos fiéis: despedida dos catecúmenos.“exercendo a sua função sacerdotal, o povo

suplica por todos os homens” (IGMR 45).Cantar, pelo menos nos domingos e

solenidades, a “resposta”, que é a verdadeira oração dos fiéis.

Pode ser feita do ambão.

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(Convite à escuta)Primeira LeituraSalmo Responsorial(Segunda Leitura)(Sequência)Canto de Aclamação - Procissão

EvangelhoHomiliaProfissão de FéOração Universal ou dos fiéis

LITU

RG

IA D

A

LITU

RG

IA D

A

PA

LAV

RA

PA

LAV

RA

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RITO DA COMUNHÃO

ORAÇÃO EUCARÍSTICA

ORAÇÃO EUCARÍSTICA

APRESENTAÇÃODAS

OFERTAS

APRESENTAÇÃODAS

OFERTAS

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Apresentação das OferendasA Liturgia Eucarística inicia-se com a apresentação

dos dons ou das oferendas. Trata-se de apresentar ao sacerdote presidente da celebração o pão e o vinho, justamente aquilo que Jesus usou na última ceia.

O foco agora muda. Se o foco da Liturgia da Palavra era o ambão ou Mesa da Palavra, o foco agora é o altar.

LITURGIA EUCARÍSTICALITURGIA EUCARÍSTICA

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CANTO DE APRESENTAÇÃO DOS DONS

Faz a passagem da liturgia da palavra para a liturgia eucarística.

Pode refletir o mistério do tempo, do dia ou do evangelho proclamado.

Não é obrigado falar de oferta, pão e vinho.Pode ser substituido pela oração do presidente.

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ORACÃO EUCARÍSTICA:Diálogo introdutórioPrefácio:

- É aquele texto que antecede o momento da narrativa da instituição da Eucaristia.

- A Oração Eucarística se abre com um grande louvor a Deus pelas maravilhas que Ele operou na história da Salvação e continua fazendo ainda hoje entre nós.

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Santo:

- O prefácio termina com a aclamação do Santo. - Toda a Igreja, a celeste e a peregrina neste mundo, é

convidada a um grande louvor e glorificação. - O texto do Santo é a junção de dois textos bíblicos:

Isaías 6,3 e Mateus 21,9. - Ele deveria ser sempre cantado por toda a

assembléia. E não deveria ser qualquer música que traz a palavra “Santo”, mas deve ser o texto mesmo que está no missal.

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Epíclese:- Terminado o canto do Santo, o presidente da

celebração continua o louvor, dizendo que a santidade está verdadeiramente em Deus e suplica que o Espírito Santo santifique as oferendas do povo, pão e vinho, para que estes se tornem Corpo e Sangue de Cristo.

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Narrativa da Instituição ou consagração: - Após este momento temos o chamado momento

da narrativa da Instituição e Consagração. - Nela recordamos e atualizamos aquilo que

Jesus fez (Fazei-o em memória de mim!); trata-se de fazer uma “anamnese”, palavra que significa recordação, memória.

Page 60: Missa parte por parte março 2015

Mistério da Fé: - Depois das palavras da consagração ou do relato

da instituição da eucaristia, o padre nos convida para uma das mais importantes aclamações de toda Eucaristia: Eis o mistério da fé!

- Quando o presidente da celebração diz isto, ele não está referindo-se única e exclusivamente àquele momento específico do relato da instituição da eucaristia, como podemos achar, mas quer referir-se à toda a vida de Cristo na terra e a vida de Cristo em nós e, conseqüentemente, nossa vida em Cristo. Tudo isso é o mistério da fé.

Page 61: Missa parte por parte março 2015

Oblação: - Na seqüência, vem o que nós chamamos de

oblação, isto é, a assembléia reunida, realizando esta memória, oferece ao Pai a hóstia imaculada.

- Não só ela, mas todos os fiéis oferece-se a si mesmos e se aperfeiçoam, cada vez mais, pela mediação de Cristo, na união com Deus e com o próximo, para que Deus seja tudo em todos.

Page 62: Missa parte por parte março 2015

Segunda epíclese: - Trata de uma nova invocação do Espírito

Santo, agora para que todos os participantes daquele ato litúrgico, pela ação do Espírito Santo, sejam transformados numa única assembléia, sem divisões, com os mesmos sentimentos de Cristo, todos unidos num só coração e numa só alma.

Page 63: Missa parte por parte março 2015

Intercessões: - As intercessões exprimem que a Eucaristia é

celebrada em comunhão com toda a Igreja, tanto a celeste como a terrestre, e que a oblação é feita também por ela e por todos os membros vivos ou defuntos.

Page 64: Missa parte por parte março 2015

Doxologia - A oração eucarística termina com a

doxologia. Esta palavra vem da língua grega, de doxa, que significa final. A oração termina com o grande ofertório do Corpo e do Sangue de Cristo ao Pai. Exprime a glorificação de Deus e é confirmada e concluída pela aclamação do povo de Deus.

Page 65: Missa parte por parte março 2015

O amém que respondemos no final deveria ser o amém mais empolgante de toda a liturgia.

Deveria ser sempre cantando, mesmo que o presidente da celebração não tenha cantando o Por Cristo, com Cristo e em Cristo… ser alegre e festivo, como é o caráter próprio da Oração Eucarística.

Page 66: Missa parte por parte março 2015

RITOS DE COMUNHÃOPai nosso e embolismoOração e rito de pazFração do pão e o

cordeiroConvite à comunhãoComunhão da

assembléiaCanto de comunhãoSilêncio ou hino de

ação de graças ou louvor

Oração pós-comunhão

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PAI NOSSOOração bíblica ensinada por Jesus aos seus

discípulos.Resumo de todo o Evangelho.Nunca se muda por outra oração ou cantos que não

tenham as mesmas palavras do texto oficial.Nos dias festivos pode ser cantado, desde que não

se mude a letra.

Page 68: Missa parte por parte março 2015

CANTO DE PAZNão existe no ordinário da missa.Ou se canta ou se saúda.saúda-se normalmente aqueles mais próximos.Querendo o grupo executa um canto, sem

obrigar a comunidade ao canto ou se faz um instrumental já preparando para o Cordeiro.

Page 69: Missa parte por parte março 2015

CORDEIRO DE DEUSCanta-se a letra oficial.Pode ser feito alternado com

o solista.Se demorar a fração do pão

repete-se o “tende piedade de nós”. Encerra-se com o “dai-nos a paz”.

Começa-se o canto quando o presidente inicia a fração do pão.

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CANTO DE COMUNHÃOOlhar a antífona do dia no

missal ou liturgia diária.Canto com refrão que ajude a

participação de que vai em procissão.

Normalmente deveria refletir o evangelho do dia: o mesmo Cristo anunciado é o Cristo vivo e operante na Eucaristia.

Pode ser outro canto que fale do mistério do tempo ou do dia.

Não é obrigado falar de comunhão etc.

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Ritos Finais Ritos Finais “O rito de encerramento da Missa

consta fundamentalmente de cinco elementos:

- Breves avisos comunitários- a saudação do sacerdote, - a bênção, - O envio da assembleia- Canto final e saída dos ministros e

povo.

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AVISOSSem demais delongas, este momento é o oportuno

para dar-se avisos à comunidade, bem como para as últimas orientações do presidente da celebração.

Os avisos deveriam ser de no máximo três, e aqueles de interesse de todos não de grupos particulares.

Devem conter apena: o quê? Pra quem? Quando? Onde?

Os demais avisos sejam fixados no mural na entrada da igreja.

Nunca sejam feitos do ambão.Podem ser ditos pelo presidente , animador ou pelos

responsáveis pelo evento.

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BÊNÇÃO FINALA bênção pelo sacerdote, e em certos dias e ocasiões

é enriquecida e expressa pela oração sobre o povo, ou por outra forma mais solene, e a própria despedida, em que se despede a assembléia, afim de que todos voltem ás suas atividades louvando e bendizendo o Senhor com suas boas obras” (IGMR 57).

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DESPEDIDAÉ feita pelo diácono ou pelo

próprio presidente.Esse momento é um momento

de envio, pois o sacerdote abençoa os fiéis para que estes saiam pelo mundo louvando a Deus com palavras e gestos, contribuindo assim para sua transformação.

É o mesmo “ide por tudo mundo e anunciai o evangelho” que Jesus nos deixou.

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CANTO FINALNão existe no rito da missa romana. Mas é

pastoralmente bem aceito.Pode ser um canto de envio ou missionário, um

hino, uma saudação a Nossa Senhora, ao santo do dia ou padroeiro.

Não obrigue-se as pessoas a ficarem até o final do canto, elas já foram despedidas e podem sair sem pressas ou constrangimentos.