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Compartilhar Denunciar abuso Próximo blog» Criar um blog Login *** “Nenhum vento sopra a favor de quem não sabe para onde ir.” (Sêneca) *** QUINTA-FEIRA, 18 DE JUNHO DE 2009 Perseu Perseu foi o herói mítico grego que decapitou a Medusa, monstro que transformava em pedra qualquer um que olhasse em seus olhos. Perseu era filho de Zeus, que sob a forma de uma chuva de ouro, introduziu-se na torre de bronze e engravidou Danae (Dânae), a filha Filosofando e Historiando Blog do Prof. Tony Mendes VITÓRIA DA CONQUISTA: VISITANTE Nº REVISTA VEJA - ACERVO DIGITAL Digite aqui o seu email e receba todas as atualizações do Blog: Cadastrar

Mitologia 2

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*** “Nenhum vento sopra a favor de quem não sabe para onde ir.” (Sêneca) ***

Q U I N T A - F E I R A , 1 8 D E J U N H O D E 2 0 0 9

Perseu

Perseu foi o herói mítico grego que decapitou a Medusa, monstro que transformava em pedra qualquer um que olhasse em seus olhos. Perseu era filho de Zeus, que sob a forma de uma chuva de ouro, introduziu-se na torre de bronze e engravidou Danae (Dânae), a filha

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mortal do rei de Argos. Perseu e sua mãe foram banidos pelo avô, Acrísio, que temia a profecia de que seria assassinado pelo neto, atirando-os numa urna para que levasse os dois para bem longe. Protegida por Zeus a embarcação chegou a ilha de Serifo, onde foi encontrada por um pescador,Díctis, irmão do rei de Serifo. Perseu e sua mãe viveram na casa de Díctis e sua esposa por anos, até que um dia, o rei, Polidectes, quando passava pela casa de seu irmão resolveu visitá-lo. Ao ver Dânae, se apaixonou e quis se casar com ela. Perseu se tornou um grande homem, forte, ambicioso, corajoso, aventureiro e protetor da mãe. Polidectes, com medo da ambição de Perseu levá-lo a lhe tirar o trono, propôs um torneio no qual o vencedor seria quem trouxesse a cabeça da Medusa, e o instinto aventureiro de Perseu não o deixou recusar. Ele, conhecendo a sua mãe disse que iria participar do torneio, mas não disse que iria enfrentar a Medusa, com receio dela impedí-lo. Foi vitorioso graças à ajuda de Atena, Hades e Hermes. Atena deu a ele um escudo tão bem polido, que podia se ver o reflexo ao olhar para ele, Hades lhe deu um capacete que torna invisível quem o usa, e Hermes deu a ele suas sandálias aladas, dois objetos que foram definitivos para a vitória de Perseu. Então Perseu, guiado pelo reflexo do escudo, mas sem olhar diretamente para a Medusa, derrotou-a cortando sua cabeça, que ofereceu à deusa Atena. Diz a lenda que, quando Medusa foi morta, o cavalo alado Pégaso e Crisaor surgiram de seu ventre. Na volta para casa, matou um terrível monstro marinho e libertou a linda Andrômeda, com quem se casou. Conforme a profecia, Perseu acabou assassinando o avô durante uma competição esportiva, em que participava da prova de arremesso de discos. Fazendo um lançamento desastroso, acertou acidentalmente seu avô sem saber que ele estava ali. Assim cumpriu-se a profecia que Acrísio mais temia. Apesar disso Perseu se recusou a governar Argos (trocando de reinos com Megapente filho de Preto) e governou Tirinto e Micenas (cidade que fundou), estabelecendo uma família cujos descendentes incluíam Hércules.

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Pesquisa de Andréia e Edineide, 1º A

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Odisseu ou Ulisses

Postado por Tony Mendes às 22:04

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Odisseu (em grego: Ὀδυσσεύς, transl. Odysseýs) ou Ulisses (em latim: Ulysses ou Ulixes) foi, nas mitologias grega e romana um personagem da Ilíada e da Odisséia, de Homero. É a personagem principal dessa última obra, e uma figura à parte na narrativa da Guerra de Tróia. É um dos mais ardilosos guerreiros de toda a epopéia grega, mesmo depois da guerra, quando do seu longo retorno ao seu reino, Ítaca, uma das numerosas ilhas gregas. Herói grego, Odisseu era rei de Ítaca e filho de Laerte e Anticleia. A princípio, cortejou Helena, mas, em vista do grande número de pretendentes, acabou por auxiliar Tíndaro, pai adotivo de Helena, na escolha do pretendente. Essa escolha recaiu sobre Menelau, tendo o itacense então casado com Penélope. Daí a amizade existente entre Menelau, seu irmão Agamemnon e Odisseu. Da união com Penélope nasceu Telêmaco, seu querido filho, do qual teve de se apartar muito cedo para lutar ao lado de outros nobres gregos em Tróia. Foi um dos elementos mais atuantes no cerco de Tróia, no qual se destacou principalmente por sua prudência e astúcia. Durante a citada guerra, muitas batalhas os gregos venceram a conselho de Odisseu, sendo este mesmo um grande guerreiro, apesar de sua baixa estatura (algumas lendas diziam mesmo que era anão). Tentou em vão convencer Aquiles a cessar sua ira contra Agamemnon,

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Conquista Mensagem Profª Cláudia (Tutora Presencial - Letras/UESC)

C.E. ANÍSIO TEIXEIRA Museu Regional de Vitória da Conquista

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ao lado de Ájax, filho de Telamon e de Fênix, todavia, sem obter sucesso. Um de seus mais famosos ardis foi ajudar na construção de um cavalo de madeira, que permitiu a entrada dos exércitos gregos na cidade. Aliás, a estratégia foi sua. Após a derrota dos troianos, ele iniciou uma viagem de dez anos de volta para Ítaca onde a sua mulher o espera com uma fidelidade obstinada, apesar da demora. Essa viagem mereceu a criação por Homero do poema épico Odisséia, na qual são narradas as aventuras e desventuras de Odisseu e sua tripulação desde que deixam Tróia, algumas causadas por eles e outras graças à intervenção dos deuses. Quando cegaram o ciclope Polifemo, despertaram a ira de Poseidon, que os atormentou por anos. Depois, ainda tentado voltar para Ítaca, acabou indo para a ilha de Calipso, uma mulher que o aprisionou em sua ilha durante anos e não o soltaria de lá até que ela se casasse com ele. Porém, ele não aceitou, e ficou vários anos na ilha, até que conseguiu fugir. Com a ajuda de Zeus e de outros deuses, Odisseu chegou a casa sozinho para encontrar sua esposa Penélope, importunada por pretendentes. Disfarçado como mendigo, primeiro verificou se Penélope lhe era fiel e, em seguida, matou os pretendentes à sua sucessão que a perseguiam, limpando o palácio. Com isso, iniciou-se uma batalha final contra as famílias dos homens mortos, mas a paz foi restaurada por Atena.

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Pesquisa de Juliana e Flaviane, 1º B

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Hera

Na mitologia grega Hera (do grego Ήραera) é a deusa

Postado por Tony Mendes às 21:48

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equivalente a Juno, na Mitologia romana, irmã e esposa de Zeus, deusa dos deuses, que rege o casamento. Retratado como majestosa e solene, muitas vezes coroada com os polos (uma coroa alta cilíndrica usada por várias deusas), Hera pode ostentar na sua mão uma romã, símbolo da fertilidade, sangue e morte, e um substituto para as cápsulas da papoula de ópio. A vaca, e mais tarde, o pavão eram animais relacionados com ela. Retratada como ciumenta e agressiva, odiava e perseguia as amantes de Zeus e os filhos de tais relacionamentos, tanto que tentou matar Hércules quando este era apenas um bebê. O único filho de Zeus que ela não odiava, antes gostava, era Hermes e sua mãe Maia, porque ficou surpresa com a sua inteligência. Possuía sete templos na Grécia. Mostrava apenas seus olhos aos mortais e usava uma pena do seu pássaro para marcar os locais que protegia. Hércules destruiu seus sete templos e, antes de terminar sua vida mortal, aprisionou-a em um jarro de barro que entregou a Zeus. Depois disso, ele foi aceito como deus do Olimpo. Hera era muito vaidosa e sempre quis ser mais bonita que Afrodite, sua maior inimiga. Irmã e esposa de Zeus, a mais excelsa das deusas, é representada na Ilíada como orgulhosa, obstinada, ciumenta e rixosa. Odiava sobretudo Hércules, que procurou diversas vezes matar. Na guerra de Tróia por ódio dos troianos, devido ao julgamento de Páris, ajudou os gregos. É representada por um pavão e possui uma coroa de ouro.

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Pesquisa de Darlígia e Maiane, 1º B

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Hefesto

Postado por Tony Mendes às 21:36

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É o deus do fogo, da metalurgia e tudo relacionado ao trabalho com metais. Trabalhava admiravelmente os metais e construiu inúmeros palácios de bronze, além da esplêndida armadura de Aquiles, as flechas de Apolo, a couraça de Héracles, e o cetro e a égide de Zeus. Segundo uma tradição, nasceu manco e feio e, por isso, foi atirado do alto do Monte Olimpo aos mares por Hera, sua mãe, que, gerou-o sozinha. Foi recolhido por Tétis e Eurímone, com as quais viveu por nove anos. Já crescido, ele se vingou dela, enviando-lhe de presente um trono de ouro. Quando Hera se sentou, correntes a prenderam habilmente e ninguém conseguia quebrá-las. Hefesto só soltou a mãe, muito tempo depois, tendo

Page 10: Mitologia 2

exigido a volta ao Olimpo e a mão de Afrodite. Outras histórias dizem que, ao defender de Zeus sua mãe, este atirou-o do Céu e, precipitando durante um dia inteiro, caiu na Ilha de Lemos. Suas forjas, com vinte foles, foram depois do Olimpo colocados no Etna, onde tinha os Cíclopes como companheiros de trabalho. O Etna era a sua principal oficina, tendo outras em outros vulcões. Era Hefesto quem construía as armaduras, cedros e espadas de Zeus; o ferreiro do Olimpo. Também era o responsável pela produção dos raios. Apesar de feio e manco, tinha aparência robusta e se casou com a mais bela das deusas, Afrodite, por ela ter recusado o amor de Zeus. Em Roma era Vulcano ou Mulcíbero. Na Ilíada, sua esposa era uma das três graças, chamada Aglaia por Hesíodo. Somente na Odisséia é que ele aparece como esposo de Afrodite.

Page 11: Mitologia 2

Pesquisa de Natana e Nívia, 1º B

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Postado por Tony Mendes às 17:50

Page 12: Mitologia 2

Harpias

Representadas ora como mulheres sedutoras, ora como horríveis monstros, as Harpias traduzem as paixões obsessivas bem como o remorso que se segue a sua satisfação. Na mitologia grega, as Harpias (do grego hárpyia, "arrebatadora") eram filhas de Taumas e Electra e, portanto, anteriores aos olímpicos. Procuravam sempre raptar o corpo dos mortos, para usufruir de seu amor. Por isso, aparecem sempre representadas nos túmulos, como se estivessem à espera do morto, sobretudo quando jovem, para arrebatá-lo. Parcelas diabólicas das energias cósmicas representam a provocação dos vícios e das maldades, e só podem ser afugentadas pelo sopro do espírito. A princípio duas - Aelo (a borrasca) e Ocípite (a rápida no vôo) - passaram depois a três com Celeno (a obscura). O mito principal das Harpias relaciona-se ao rei da Trácia, Fineu, sobre quem pesava a seguinte maldição: tudo que fosse colocado a sua frente, sobretudo iguarias, seria carregado pelas Harpias, que inutilizavam com seus excrementos o que não pudessem carregar.

Page 13: Mitologia 2

Perseguidas pelos argonautas, a pedido de Fineu, obtiveram em troca da vida a promessa de não mais atormentá-lo. A partir de então, refugiaram-se numa caverna da ilha de Creta.

Pesquisa de Jeane e Andréia, 1º B

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Górgonas

Postado por Tony Mendes às 17:33

Page 14: Mitologia 2

Três filhas monstruosas do deus do mar Fórces e sua esposa, Ceto. As Górgonas eram horríveis, com a forma de dragão, cobertas com escamas douradas e cobras ao invés de cabelos. Tinham asas enormes e faces horrendas; suas línguas estavam sempre pendentes para fora, e tinham dentes grandes como presas. Viviam escondidas na extremidade ocidental do oceano, perto do jardim das Hespérides, pois as pessoas que olhassem para elas se transformavam em pedra. Duas das Górgonas, Steno ( a violenta) e Euríala (a errante )

Page 15: Mitologia 2

eram imortais; Medusa ( a dominadora ) era a única que podia ser morta. Perseu, um rapaz nobre, mas tolo, ofereceu-se para matar a Medusa e trazer sua cabeça como prova. Com a ajuda de Hermes e Atena, Perseu mostrou-lhe um espelho. Ao ver sua própria imagem, Medusa transformou-se em pedra. Perseu cortou sua cabeça e, de seu sangue surgiu Pégaso, o cavalo alado, filho de Medusa com o deus Posêidon. A Górgona (em grego: Γοργών ou Γοργώ, trans. Gorgón ou Gorgó) é uma criatura da mitologia grega, representada como um monstro feroz, de aspecto feminino, e com grandes presas. Tinha o poder de transformar todos que olhassem para ela em pedra, o que fazia com que, muitas vezes, imagens suas fossem utilizadas como uma forma de amuleto. A górgona também vestia um cinto de serpentes entrelaçadas.

Pesquisa Iasmin e Andresa, 1º B

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Eros

Postado por Tony Mendes às 16:21

Page 16: Mitologia 2

Eros (Cupido, no panteão romano) era o deus grego do amor. Hesíodo, na sua Teogonia, considera-o filho de Caos, portanto um deus primordial. Além de o descrever como sendo muito belo e irresistível, levando a ignorar o bom senso, atribui-lhe também um papel unificador e coordenador dos elementos, contribuindo para a passagem do caos ao cosmos. Posteriormente foi considerado como um deus olímpico, filho de Afrodite e de Zeus, Hermes ou Ares, conforme as versões. Tendo, certa vez, Afrodite desabafado com Métis, queixando-se que seu filho continuava sempre criança, a deusa da prudência lhe explicou que era porque Eros era muito solitário. Haveria de crescer se tivesse um irmão. Antero

Page 17: Mitologia 2

nasceu pouco depois e, Eros começou a crescer e tornar-se robusto. Já Platão, no Banquete, descreve assim o nascimento de Eros, elucidando alguns detalhes até mesmo do aspecto erótico: "Quando nasceu Afrodite, os deuses banquetearam, e entre eles estava Poros (o Expediente), filho de Métis. Depois de terem comido, chegou Pínia (a Pobreza) para mendigar, porque tinha sido um grande banquete, e ela estava perto da porta. Aconteceu que Poros, embriagado de néctar, dado que ainda não havia vinho, entrou nos jardins de Zeus e, pesado como estava, adormeceu. Pínia, então, pela carência em que se encontrava de tudo o que tem Poros, e cogitando ter um filho de Poros, dormiu com ele e concebeu Eros. Por isso, Eros tornou-se seguidor e ministro de Afrodite, porque foi gerado durante as suas festas natalícias; e também era por natureza amante da beleza, porque Afrodite também era bela. Pois que Eros é filho de Pínia e Poros, eis qual é a sua condição. É sempre pobre não é de maneira alguma delicado e belo como geralmente se crê; mas sujo, hirsuto, descalço, sem teto. Deita-se sempre por terra e não possui nada para cobrir-se, descansa dormindo ao ar livre sob as estrelas, nos caminhos e junto às portas. Enfim, mostra claramente a natureza da sua mãe, andando sempre acompanhado da pobreza. Ao invés, da parte do pai, Eros está sempre à espreita dos belos de corpo e de alma, com sagazes ardis. É corajoso, audaz e constante. Eros é um caçador temível, astucioso, sempre armando intrigas. Gosta de invenções e é cheio de expediente para consegui-las. É filósofo o tempo todo, encantador poderoso, fazedor de filtros, sofista. Sua natureza não é nem mortal nem imortal; no mesmo dia, em um momento, quando tudo lhe sucede bem, floresce bem vivo e, no momento seguinte, morre; mas depois retorna à vida, graças à natureza paterna. Mas tudo o que consegue pouco a pouco sempre lhe foge das mãos. Em suma, Eros nunca é totalmente pobre nem totalmente rico. Eros casou-se com Psiquê, com a condição de que ela nunca pudesse ver o seu rosto, pois isso significaria perdê-lo. Mas Psiquê, induzida por suas invejosas irmãs, observa o rosto de Eros à noite sob a luz de uma vela. Encantada com tamanha beleza do deus, se distrai e deixa cair uma gota de cera sobre o peito de seu marido, que acorda. Irritado com a traição de Psiquê,

Page 18: Mitologia 2

Eros a abandona. Esta, ficando pertubada, passa a vagar pelo mundo até se entregar à morte. Eros, que também sofria pela separação, implora para que Zeus tenha compaixão deles. Zeus o atende e Eros resgata sua esposa e passam a viver no Olimpo. Com Psiquê teve trigêmeos: Eros II, Volúptas e Volúptia.

Pesquisa de César Ribeiro e Alexsandro Gomes, 1º B

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T E R Ç A - F E I R A , 1 6 D E J U N H O D E 2 0 0 9

Postado por Tony Mendes às 16:06

Page 19: Mitologia 2

Deméter

Na Grécia antiga, a deusa Deméter e sua filha, Perséfone, eram cultuadas nos mistérios de Elêusis, rituais secretos em que se agradeciam a fecundidade da terra e as colheitas. Deméter, deusa grega da agricultura, era filha de Crono e Réia, irmã de Zeus, Hades, Poseidon, Héstia e Hera, e mãe de Perséfone, que a ajudava nos cuidados da terra, e de Pluto, deus da riqueza. Perséfone foi raptada por Hades, que a levou para os Infernos e a esposou. Desesperada com o desaparecimento da filha, Deméter saiu a sua procura e, durante a viagem, passou pela cidade de Elêusis, onde foi hospitaleiramente recebida. Em agradecimento, revelou aos habitantes seus ritos secretos. A terra abandonada, entretanto, tornava-se estéril e os alimentos começavam a escassear. Preocupado com a difícil situação dos mortais, Zeus convenceu Hades a permitir que Perséfone passasse o outono e o inverno nos Infernos e regressasse para junto da mãe na

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primavera. Assim, Deméter simbolizou a terra cultivável, produtora da semente -- Perséfone -- que há de fecundá-la periodicamente. Em Elêusis celebravam-se os mistérios, ou ritos secretos, em que Deméter figurava como deusa da fertilidade e Perséfone como encarnação do ciclo das estações. Na mitologia romana, Deméter foi identificada com Ceres.

Pesquisa de Amanda e Priscila, 1º B

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Cronos

Postado por Tony Mendes às 22:29

Page 21: Mitologia 2

Cronos (em grego Κρόνος) (por vezes confundido com Chronos, Χρόνος), era a Divindade suprema da segunda geração de deuses da mitologia grega, correspondente ao deus romano Saturno. A etimologia do seu nome é obscura. Poderá estar relacionada com "cornos", sugerindo uma possível ligação com o antigo demónio indiano Kroni ou com a divindade levantina El. Filho de Urano, o Céu estrelado, e Gaia, a Terra, é o mais jovem dos Titãs. A pedido de sua mãe se tornou senhor do céu castrando o pai com um golpe de foice. A partir de então, o mundo foi governado pela linhagem dos Titãs que, segundo Hesíodo, constituía a segunda geração divina. Foi durante o reinado de Cronos que a humanidade (recém-nascida) viveu a sua "Idade de Ouro". Cronos casou com a sua irmã Réia, que lhe deu seis filhos (os Crónidas): três mulheres, Héstia, Deméter e Hera e três rapazes, Hades, Poseidon e Zeus. Como tinha medo de ser destronado, Cronos engolia os filhos ao nascerem. Comeu todos exceto Zeus, que Réia conseguiu salvar enganando Cronos enrolando uma pedra em um pano, a qual ele engoliu sem perceber a troca. Quando Zeus cresceu, resolveu vingar-se de seu pai, solicitando para esse efeito o apoio de Métis - a Prudência - filha do Titã Oceano. Esta ofereceu a Cronos uma poção mágica, que o fez vomitar os filhos que tinha devorado.

Page 22: Mitologia 2

Então Zeus tornou senhor do céu e divindade suprema da terceira geração de deuses da Mitologia Grega ao banir os tios Titãs para o Tártaro e afastou o pai do trono, e segundo as palavras de Homero prendeu-o com correntes no mundo subterrâneo, onde foi encontrado, após dez anos de luta encarniçada, pelos seus irmãos, os Titãs, que tinham pensado poder reconquistar o poder de Zeus e dos deuses do Olímpo.

Pesquisa de Luan e Ueslei, 1º B; Gabriela e Aline 1º A

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Postado por Tony Mendes às 22:21

Page 23: Mitologia 2

Ciclope

Em grego Κύχλωψ (Kýklops) "Olho redondo", pois os ciclopes eram concebidos como seres monstruosos com um olho só no meio da fronte. Demônios das tempestades, os três mais antigos são chamados, pois isso mesmo, Brontes, o trovão, Estéropes, o relâmpago, e Arges, o raio Os mitógrafos distinguem três espécies de Ciclopes: os Urânios,(filhos de Urano e Geia), os Sicilianos, companheiros de Polifemo, como aparece na Odisséia de Homero, e os Construtores. Os ciclopes tinham um só olho no meio da fronte. Eram senhores do relâmpago, do raio e do trovão, semelhantes por sua violência súbita às erupções vulcânicas, símbolos da força brutal a serviço de Zeus.Tendo provocado a cólera de Apolo, deus da luz, da sabedoria, com a morte de Asclépio, foram eliminados pelo filho de Leto. Dois olhos correspondem para o homem a um estado normal, três a uma clarividência extraordinária, um só revela um estado primitivo e sumário de capacidade intelectual. O olho único no meio da fronte trai uma recessão da inteligência e a carência de certas dimensões. O demônio, na tradição cristã, é muitas vezes representado com um olho só, o que traduz o domínio das forças obscuras, instintivas e passionais, que, entregues a si mesmas e não assimiladas pelo espírito, exercem um papel destruidor no universo e no homem. O Ciclope da tradição grega é uma força primitiva,

Page 24: Mitologia 2

regressiva, de natureza vulcânica, que somente pode ser vencida por um deus solar, Apolo.

Pesquisa de Dabson e Ilvânia, 1º B

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Atena

Postado por Tony Mendes às 22:09

Page 25: Mitologia 2

Atena era a Deusa grega da sabedoria e das artes conhecida como Minerva pelos romanos. Atena era uma Deusa virgem, dedicada a castidade e celibato. Era majestosa e uma linda Deusa guerreira, protetora de seus heróis escolhidos e de sua cidade homônima Atenas. Única Deusa retrata usando couraça, com pala de seu capacete voltada para trás para deixar a vista sua beleza, um escudo no braço e uma lança na mão. Contradizendo com seu papel como uma Deusa que presidia às estratégias da batalha na época de guerra e às artes domésticas em tempo de paz, Atena era também apresentada com uma lança em uma das mãos e uma tigela ou roca na outra. Era protetora das cidades, das forças militares, e Deusa das tecelãs, ourives, oleiras e costureiras. Atena foi creditada pelos gregos ao dar à humanidade as rédeas para amansar o cavalo, ao inspirar os construtores de navios em sua habilidade, e ao ensinar as pessoas a fazerem o arado, ancinho, canga de boi e carro de guerra. A oliveira foi seu presente especial a Atenas, um presente que produziu o cultivo das azeitonas. A Deusa Atena foi retratada com uma coruja, ave associada à sabedoria e de olhos proeminentes, duas de suas características. Cobras entrelaçadas eram

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apresentadas como um modelo no debrum de sua capa e escudo. Quando Atena era retratada com outro indivíduo, esse sempre era do sexo masculino. Por exemplo, era vista perto de Zeus na atitude de um guerreiro de sentinela para seu rei. Ou era reconhecida atrás ou ao lado de Aquiles ou de Odisseu, os principais heróis gregos de Ilíada e da Odisséia. As habilidades bélicas domésticas associadas com Atena envolvem planejamento e execução, atividades que requerem pensamento intencional e inteligente. A estratégia, o aspecto prático e resultados tangíveis são indicações de qualidades e legitimidade de sua sabedoria própria. Atenas valoriza o pensamento racional e é pelo domínio da vontade e do intelecto sobre o instinto e a natureza. Sua vitalidade é encontrada na cidade. Para Atena, a selva deve ser subjugada e dominada. Atena era a filha predileta de Zeus, que lhe concedeu muitas das suas prerrogativas. Ela tinha o dom da profecia e tudo que autorizava com um simples sinal de cabeça era irrevogável. Ora conduz Ulisses em suas viagens, ora ensina às mulheres a arte de tapeçaria. Foi ela que fez construir o navio dos Argonautas, segundo seu desenho e coloca à popa o pau falante, cortado na floresta de Dodona, o qual dirigia a rota, advertindo perigos e indicando os meios de os evitar. Era na cidade de Atenas que seu culto foi perpetuamente honrado: tinha seus altares, as suas mais belas estátuas, as suas festas solenes e um templo de notável arquitetura, o Partenon. Esse templo foi reconstruído no período de Péricles.

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Pesquisa de Pedro Souza e Uillan Ribeiro – 1º B

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Aquiles

Postado por Tony Mendes às 22:00

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Na mitologia grega, Aquiles (em grego antigo: Akhilleus) foi um herói da Grécia, um dos participantes da Guerra de Tróia e o personagem principal e maior guerreiro da Ilíada, de Homero. Aquiles tem ainda a característica de ser o mais belo dos heróis reunidos contra Tróia, assim como o melhor entre eles. Aquiles era o filho da ninfa Tétis e de Peleu, rei dos mirmidões. Zeus e Posídon haviam sido rivais pela mão de Tétis até que Prometeu, o responsável por trazer o fogo aos humanos, alertou Zeus a respeito de uma profecia que dizia que Tétis daria luz a um filho ainda maior que seu pai. Por este motivo, os dois deuses desistiram de cortejá-la, e fizeram-na se casar com Peleu. Quando Aquiles nasceu Tétis teria tentado fazê-lo imortal, mergulhando-o no rio Estige; deixou-o, no

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entanto, vulnerável na parte do corpo pelo qual ela o segurava, seu calcanhar. Peleu confiou Aquiles a Quíron, o centauro, no monte Pélion, para lá ser criado. O centauro encarregou-se da educação do jovem, alimentou-o com mel de abelhas, medula de ursos e de javalis e vísceras de leões. Ao mesmo tempo, iniciou-o na vida rude, em contato com a natureza; exercitou-o na caça, no adestramento dos cavalos, na medicina, na música e, sobretudo, obrigou-o a praticar a virtude. Aquiles tornou-se um adolescente muito belo, loiro, de olhos vivos, intrépido, simultaneamente capaz da maior ternura e da maior violência. Peleu deu ainda ao seu filho um segundo preceptor, Fénix, um homem de grande sabedoria, que instruiu o príncipe nas artes da oratória e da guerra. Juntamente com Aquiles, foi educado Pátroclo, seu amigo, filho do rei da Lócrida, Menécio. Apesar da valentia e dos feitos de Aquiles, a fatalidade não podia deixar de acontecer. A morte do grande herói da Antiguidade é apresentada em várias versões, porém a mais aceita relata que ele morreu ferido no calcanhar por uma flecha certeira, poderosa e assassina, atirada pelo príncipe Páris e guiada por Apolo. Páris, nesse ato, consegue vingar-se da morte de seu irmão Heitor e simultaneamente vinga a morte do filho do deus Apólo, Tenes. Aquiles, após a morte, recebeu a justa recompensa por toda uma vida de feitos heróicos e de combates. Zeus, a pedido de Tétis, conduziu-o à ilha dos Bem-aventurados, onde ele casou com uma heroína (cita-se Medeia, Ifigénia, Polixena, e mesmo Helena: da sua união com esta, teria nascido um filho alado, Euforião, que é identificado com a brisa da manhã).

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Pesquisa de Luana e Bruna, 1º A

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Apolo

Apolo, filho de Zeus e Leto, e irmão gémeo de Ártemis,

Postado por Tony Mendes às 18:26

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deusa da caça, era um dos mais importantes e multifacetados deuses do Olimpo. Nas mitologias grega, romana e etrusca, Apolo foi identificado como o deus da luz e do sol, da verdade e da profecia, do pastoreio, do tiro com arco, da beleza, da medicina e da cura, da música, da poesia e das artes. A partir do século III também foi identificado com Hélios, deus do sol, pois era antes o deus da luz, e por paralelismo a sua irmã foi identificada com Diana, a deusa da lua. Mais tarde ainda, foi conhecido principalmente como uma divindade solar. Sendo o patrono do Oráculo de Delfos, era o deus dos adivinhos e profetas. Sua ligação com a Medicina se fazia pelo seu poder de atrair pragas e a morte súbita, e também através de seu filho Asclépios. Possuindo no mito um rebanho de gado, era o deus dos pastores e defensor dos rebanhos e manadas. Protegia os colonos em terras estrangeiras, liderava as Musas e era o diretor de seu coro. Recebendo de Hermes a lira, firmou sua posição como o deus da Música, e era homenageado com uma forma especial de hino, o peã. Finalmente, Apolo é o deus dos jovens rapazes, ajudando na transição para a idade adulta. Assim, ele é sempre representado como um jovem, frequentemente nu, para simbolizar a pureza e a perfeição. Apolo representa a harmonia, a moderação, a ordem e a razão, em contraste complementar a Dionísio, o deus do êxtase e da desordem.

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Pesquisa de Rafaela e Anderson, 1º B e Aurineide, Maria Barbosa e

Silvana, 1º A

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Postado por Tony Mendes às 18:10

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S E G U N D A - F E I R A , 1 5 D E J U N H O D E 2 0 0 9

Dionísio

Dioniso, Diónisos ou Dionísio (do grego ∆ιώνυσος ou ∆ιόνυσος) era o deus grego equivalente ao deus romano Baco, das festas, do vinho, do lazer e do prazer. Filho de Zeus e da princesa Semele, foi o único deus filho de uma mortal. Ocorreu que Hera, que sentiu ciúme de mais uma traição de Zeus, instigou Semele a pedir ao seu amante (caso ele fosse o verdadeiro Zeus) que viesse ter com ela vestido em todo seu esplendor, em outras versões lhe pediu que mostrasse sua verdeira forma. Sem ele então pediu que Zeus atendesse a um pedido seu, sem saber qual seria, em algumas versões, ela o fez fazer uma promessa pelo Estige, o voto mais sagrado, que nem mesmo os deuses podem quebrar. Ele concordou e quando soube do que se tratava imediatamente se arrependeu. Uma vez concedido o pedido teria que cumpri-lo. Ele então voltou ao Olimpo e colocou suas vestes maravilhosas (ou demonstrou sua verdadeira forma), já sabendo o que ocorreria. De fato, o corpo mortal de Semele não foi capaz de suportar todo aquele esplendor, e ela virou cinzas. Assim, Dionisio passou parte de sua gestação na coxa de seu pai. Quando completou o tempo da gestação, Zeus o

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entregou em segredo a Ino (sua tia) que passou a cuidar da criança com ajuda das Dríades, das horas e das ninfas. Depois de adulto, ainda a raiva de Hera tornou Dionisio louco e ele ficou vagando por várias partes da Terra. Quando passou pela Frígia, a deusa Cíbele o curou e o instruiu em seus ritos religiosos. Sileno ensina a ele a cultura da vinha, a poda dos galhos e o fabrico do vinho. Curado, ele atravessa a Ásia ensinando a cultura da uva. Ele foi o primeiro a plantar e cultivar as parreiras, assim o povo passou a cultuá-lo como deus do vinho. Dionisio puniu quem quis se opor a ele (como Penteu) e triunfou sobre seus inimigos além de se salvar dos perigos que Hera estava sempre pondo em seu caminho. Nas lendas romanas, Dioniso tornou-se Baco, que se transforma em leão para lutar e devorar os gigantes que escalavam o céu e depois foi considerado por Zeus como o mais poderoso dos deuses. É geralmente representado sob a forma de um jovem imberbe, risonho e festivo, de longa cabeleira loira e flutuante, tendo, em uma das mãos, um cacho de uvas ou uma taça, e, na outra, um tirso (um dardo) enfeitado de folhagens e fitas. Tem o corpo coberto com um manto de pele de leão ou de leopardo, traz na cabeça uma coroa de pâmpanos, e dirige um carro tirado por leões. Também pode ser representado sentado sobre um tonel, com uma taça na mão, a transbordar de vinho generoso, onde ele absorve a embriaguez que o torna cambaleante. Eram-lhe consagrados: a pega, o bode e a lebre. Às mulheres que o seguiam como loucas, bêbadas e desvairadas se dava o nome de bacantes. É considerado também o deus protector do teatro. Em sua honra faziam-se ditirambos na Grécia Antiga e festas dionisíacas. Segundo o mito, Dionísio ordenou a seus súditos que lhe trouxesse uma bebida que o alegrasse e envolvesse todos os sentidos. Trouxeram-lhe néctares diversos, mas Dionísio não se sentiu satisfeito até que ofereceram o vinho. O deus encheu-se de encanto ao ver a bebida, suas cores, nuances e forma como brilhava ao Sol, ao mesmo tempo em que sentia o aroma frutado que exalava dos jarros à sua frente. Quando a bebida tocou seus lábios, sentiu a maciez do corpo do vinho e percebeu seu sabor

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único, suave e embriagador. De tão alegre, Dionísio fez com que todos os presentes brindassem com suas taças, e ao som do brinde pôde ser ouvido por todos os campos daquela região. A parti daí, Dionísio passou a abençoar e a proteger todo aquele que produzisse bebida tão divinal, sendo adorado como deus do vinho e da alegria.

Pesquisa de Odair e Elias, 1º B; Patrick, 1º A

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Ares

Postado por Tony Mendes às 21:27

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Deus da guerra e filho de Zeus, rei dos deuses, e sua esposa Hera. Os romanos o identificaram com Marte, também um deus da guerra. Ares, sanguinário e agressivo, personificava a natureza brutal da guerra. Era impopular tanto com os deuses quanto com os humanos. Entre as divindades associadas com Ares estavam sua mulher Afrodite, deusa do amor, e divindades menos importantes, como Deimos (o Temor) e Fobos (o Tumulto), que o acompanhavam em batalha. Embora Ares fosse bélico e feroz, não era invencível, mesmo contra os mortais. A adoração de Ares, que se acredita ter origem na Trácia, não se estendia à toda a antiga Grécia, e onde existiu, não tinha importância social ou moral. Ares era uma divindade ancestral de Tebas e tinha um templo em Atenas, aos pés do Areópago, ou Colina de Ares.

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Pesquisa de Leisson e Fernando, 1º A; Igor e William, 1º B

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Afrodite

Postado por Tony Mendes às 20:01

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Afrodite (em grego, Αφροδίτη) era a deusa grega da beleza e do amor. Originário de Chipre, o seu culto estendeu-se a Esparta, Corinto e Atenas. Foi identificada como Vênus pelos romanos. De acordo com o mito teogônico mais aceito, Afrodite nasceu quando Urano (pai dos titãs) foi castrado por seu filho Cronos, que atirou seus testículos ao mar, que começou a ferver e a espumar, esse efeito foi a fecundação que ocorreu em Tálassa, deusa primordial do mar. Após destronar Cronos, Zeus ficou ressentido, pois, tão grande era o poder sedutor de Afrodite que ele e os demais deuses estavam brigando o tempo todo pelos encantos dela, enquanto esta os desprezava a todos, como se nada fosse. Como vingança e punição, Zeus fê-la casar-se com Hefesto, (segundo Homero, Afrodite e Hefesto se amavam, mas pela falta de atenção, Afrodite começou a trair o marido para melhor valorizá-la) que usou toda sua perícia para cobri-la com as melhores jóias do mundo, inclusive um cinto mágico do mais fino ouro, entrelaçado com filigranas mágicas. Isso não foi

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muito sábio de sua parte, uma vez que quando Afrodite usava esse cinto mágico, ninguém conseguia resistir a seus encantos. Alguns de seus filhos são Hermafrodito (com Hermes), Eros (deus do amor e da paixão) dependendo da versão, é filho de Hefesto, Ares ou até Zeus (com Zeus, apenas quando Afrodite é filha de Tálassa), Anteros (com Ares, a versão mais aceita ou com Adônis, versão menos conhecida), Fobos, Deimos e Harmonia (com Ares), Himeneu, (com Apolo), Príapo (com Dionísio) e Enéias (com Anquises. Na mitologia grega, Afrodite era acompanhada pelas Cárites, ou Graças como eram também conhecidas. Seus nomes eram Aglae ("A Brilhante", "O Esplendor"), Tália ("A Verdejante") e Eufrosina ("Alegria da Alma")

Pesquisa de Thaise e Tiara, 1º A; Eurik e Tamires, 1º B

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Q U A R T A - F E I R A , 1 0 D E J U N H O D E 2 0 0 9

Nano Lopez - Cleo-Katra (feito em bronze)

Postado por Tony Mendes às 19:48

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Postado por Tony Mendes às 06:20

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