1. Componentes Davi Henrique Drika Deise Erika Sousa Joelma
Miranda Lucas Lima Misael Barbosa Paulo Csar
2. MODAL HIDROVIRIOFLUVIAL E MARITMO
3. NDICE DEFINIO MODAL FLUVIAL TIPOS DE NAVIOS FLUVIAIS MODAL
MARTIMO TIPOS DE NAVIOS MARTIMO PADRONIZAO DAS CARGAS CUSTOS BACIAS
HIDROGRFICAS DOCAS DO BRASIL VANTAGENS E DESVANTAGENS ORGOS
RESPONSVEIS VIDEO SOBRE MODAL HIDROVIRIO
4. DEFINIO O MODAL MAIS ANTIGO DE TRANSPORTE E CONSISTE NA
LOCOMOO ENTRE MARES E RIOS PERMITINDO A MERCADORIAS E PASSAGEIROS
POR MEIO DE NAVIO, BARCOS OU BALSAS. USANDO PRINCIPALMENTE PARA
MOVIMENTAR MERCADORIAS DE LONGAS DISTNCIAS NOS NAVIOS DE CARGA OU
EM VIAGENS TURSTICAS NOS TRANSATLNTICOS. ESTE MODAL TEM COMO
PRINCIPAL CARACTERSTICA A CAPACIDADE DE TRANSPORTES DE QUANTIDADES
MUITO GRANDE DE CARGAS EM NICO FRETE. NO BRASIL O SISTEMA
HIDROVIRIO CONSTITUE DE 7.500 KM DE VIAS MARITMAS 44.000 KM DE REDE
HIDROVIRIO NAVEGVEL DIVIDE-SE EM DUAS MODALIDADES.
5. MODAL FLUVIAL O SISTEMA HIDROVIRIO CUJA A NAVEGAO CONSISTE
NS RIOS SENDO 46.000 KM DE VIAS FLUVIAIS NAVEGVEIS DESSE TOTAL 45%
ESTO LOCALIZADOS NA REGIO AMAZNICA.HAVENDO O TRANSPORTE DE BAIXO
VALOR AGREGADO COMO OS PRODUTOS: PRODUTOS AGRCOLAS FERTILIZANTES
MINRIOS CIMENTOS MADEIRAS CARVO DERIVADOS DE PETRLEO
6. TIPOS DE NAVIOS FLUVIAIS BARCAAS- EMBARCAO DE FUNDO CHATO,
REFORADA, USADA PARA TRANSPORTAR GRANDES QUANTIDADES DE CARGAS,
PODENDO TRANSPORTA 500 A 1.500 DE TONELADAS DE CARGA TAIS COMO
CIMENTO, CARVO, TORAS, LEO, AREIA E ACAR. ALGUMAS BARCAAS SO
EMPURRADAS OU PUXADAS POR REBOCADORES. OUTRAS SO PULSIONADAS POR
SEUS PRPRIOS MOTORES. ALGUMAS SO CONSTRUDAS COM CASCOS DE NAVIOS A
VELA OU A VAPOR. BATELES E CHATAS SO TIPOS DE BARCAAS USADAS
PRICIPALMENTE EM GUAS PARADAS, COMO EM BAAS TEM SUAS VELAS
SEMELHANTES S DAS JANGADAS. BALSAS- BALSA, FERRYBOAT, FERRY-BOAT
(OU BATELO EM MOAMBIQUE) UMA EMBARCAO DE FUNDO CHATO, COM PEQUENO
CALADO, PARA PODER OPERAR PRXIMO S MARGENS E EM GUAS RASAS, E
GRANDE BOCA, MUITAS VEZES UTILIZADA PARA TRANSPORTE DE VECULOS.
CHATAS- ATRIBUDA A DIFERENTES TIPO DE EMBARCAO DE PEQUENO CALADO E
FUNDO CHATO. AS CHATAS PODEM TER SUA PRPRIA PROPULSO OU SEREM
REBOCADAS. SO ASSIM CHAMADAS AS EMBARCAES DE SERVIO EM PORTOS, SEJA
PARA A DRAGAGEM, CARGA E DESCARGA DE NAVIOS OU ABASTECIMENTO DE
LEO. TAMBM SO CHAMADAS CHATAS AS EMBARCAES DE DUAS PROAS FORTEMENTE
CONSTRUDAS.
7. MODAL MARTIMO O TRANSPORTE AQUTICO QUE UTILIZA AS VIAS DE
MAR ABERTO PARA TRANSPORTE DE VRIOS PORTES COMO: QUMICOS
COMBUSTVEIS ALIMENTOS AREIAS CEREAIS MINRIOS AUTOMVEIS
8. TIPOS DE NAVIOS MARTIMO CARGA GERAL- O NAVIO QUE SE DESTINA
AO TRANSPORTE DE VRIOS GNEROS, GERALMENTE EM PEQUENOS LOTES-
SACARIAS, CAIXAS, VECULOS ENCAIXOTADOS OU SOBRE RODAS, BOBINAS DE
PAPEL DE IMPRENSA, VERGALHES, BARRIS, BARRICAS, ETC. GASEIROS- SO
OS NAVIOS DESTINADOS AO TRANSPORTE DE GASES LIQUEFEITOS. SE
CARACTERIZAM POR APRESENTAREM ACIMA DO CONVS PRINCIPAL TANQUES
TPICAS DE FORMATO ARRENDONDADO. PORTA CONTAINERS- SO OS NAVIOS
SEMELHANTES AOS NAVIOS DE CARGA GERAL MAS NORMALMENTE NO POSSUEM
ALM DE UM DOIS MASTROS SIMPLES SEM PAUS DE CARGA. AS ESCOTILHAS DE
CARGA ABRANGEM PRATICAMENTE TODA A REA DO CONVS E SO PROVIDAS DE
GUIAS PARA ENCAIXAR OS CONTEINERS NOS PORES. RO-RO- RO-RO UMA
ABREVIATURA PARA ROLL ON-ROLL OFF- UM TIPO DE CARGUEIRO PARA O
TRANSPORTE DE AUTOMVEIS E OUTROS VECULOS, DE MODO A ESTES ENTREM E
SAIAM DO NAVIO PELOS SEUS PRPRIOS MEIOS. GRANELEIRO- NAVIO
ESPECIALIZADO NO TRANSPORTE DE MERCADORIAS A GRANEL ( ACAR, SOJA E
FERRO) E SUBDIVIDEM-SE EM ALGUNS TIPOS COMO: PETROLEIRO- TRANSPORTA
HIDROCARBONETOS; OBO (ORE, BULK, OIL) TRANSPORTA ALTERNADO DE
MERCADORIA SECA, HIDROCARBONETOS OU MINRIO A GRANEL, (ORE BULK)
TRANSPORTA MERCADORIA PESADAS (MINRIO) E O (DRY BULK) TRANSPORTA
MERCADORIA SECA A GRANEL.
9. PADRONIZAO DAS CARGAS UM DOS MEIO DE EMPACOTAMENTO DE CARGA
MAIS UTILIZADOS QUE MAIS CONTRIBUI PARA O DESENVOLVIMENTO DO
TRANSPORTE MARTIMO USO DE CONTENTORES EXISTENTE E TAMANHO
PADRONIZADO TRANSPORTANDO EM UMA FORMA EFICIENTE E SEGURA
FACILITANDO O TRANSPORTE E A ARRUMAO DA CARGA DENTRO DOS NAVIOS.
EXISTE SOFTWARE ESPECIALIZADO PARA CARREGAMENTO DE CONTENTORES
DIVULGANDO INFORMAO SOBRE COMO E DE QUE FORMA POR A CARGA DENTRO
DOS CONTENTORES OTIMIZANDO ESPAO E COMPRINDO REGRAS DE TRANSPORTE
POR EXEMPLO: LEVES EM CIMA DE CARGA PESADAS
10. CUSTOS OS CUSTOS LOGSTICOS DE UMA EMPRESA DE TRANSPORTE
CAPAZ DE ABSORVER ENTRE 33,3 E 66,6 DOS CUSTO LOGSTICO TOTAIS,
SURGEM ENTO A NECESSIDADE DE SE ENTENDER OS FUNDAMENTOS DE
TRANSPORTE E SUA INFLUNCIA E DESEMPENHO LOGSTICO DA EMPRESA DESSA
FORMA O OBJETIVO GERAL DE MOVIMENTA O PRODUTO DO PONTO A AO PONTO B
AO MENOR TEMPO E AO MENOR CUSTO POSSVEL. EM MDIA O PREO (EM REAIS)
DE TON/1.000 KM DAS HIDROVIAS BEM MENOR QUE DOS OUTROS MODAIS MAIS
UTILIZADOS (RODOVIAS E FERROVIAS) GIRANDO EM TORNO DE 40,00 CONTRA
65,00 DAS FERROVIAS E 100,00 DAS RODOVIAS. ALM DISSO, OS
INVESTIMENTOS PARA A IMPLANTAO DE UMA HIDROVIA SENSIVELMENTE MENOR
QUE OS VALORES PARA A IMPLANTAO DOS DEMAIS MODAIS, R$ 150.000,00
POR KM DE HIDROVIA CONTRA R$ 2.500,00/KM NAS FERROVIAS E R$
600.000,00 /KM NAS RODOVIAS.
11. BACIAS HIDROGRFICAS A BACIA AMAZNICA CONSIDERADO A MAIOR DO
PLANETA ELA ABRANGE NA AMRICA DO SUL UMA REA DE 6 MILHES DE KM NA
QUAIS 3 MILHES E 900 MIL NO BRASIL. A BACIA DO PARAGUAI BASTANTE
UTILIZADA PARA O TRANSPORTE DE CARGA TORNANDO-SE DE GRANDE
IMPORTNCIA PARA INTREGRAO DOS PASES DO MERCOSUL. A BACIA DE SO
FRANCISCO TOTALMENTE BRASILEIRA O RIO SO FRANCISCO FOI O PRINCIPAL
CURSO DE GUA DA BACIA DE GRANDE IMPORTNCIA POLTICA, ECONMICA E
SOCIAL PRINCIPALMENTE A REGIO NORDESTE DO PAS. A BACIA DO PARAN
DESTACA-SE PELO SEU POTNCIAL HIDRELTRICO SENDO RESPONSVEL PELA
MAIOR PRODUO DE HIDRELTRICA DO PIS AGREGA A MAIOR HIDRELTRICA DO
MUNDO A USINA DE ITAIPU.
12. DOCAS NO BRASIL PAR- PORTOS DE BELM, SANTARM E VILA DO
CONDE; CEAR- PORTO DE FORTALEZA RIO GRANDE DO NORTE- PORTOS DE
NATAL E MACEI ESTADO DA BAHIA- PORTOS DE SALVADOR ILHUS E ARATU
ESPRITO SANTO- PORTOS DE VITRIA E BARRA DO RIACHO RIO DE JANEIRO-
PORTOS DO RIO DE JANEIRO, NITERI, ANGRA DOS REIS E ITAGUA ESTADO DE
SO PAULO- PORTO DE SANTOS
13. VANTAGENS E DESVANTAGENS AS VANTAGENS SO MUITAS EM RELAO A
OUTROS MODAIS DE TRANSPORTE INCLUIR O DESLOCAMENTO DE GRANDE VOLUME
DE CARGA O BAIXO CUSTO TEMPO DE MANUSEIO REDUZIDO.PRINCIPALMENTE A
LONGA DISTNCIA A MOVIMENTAO INTERNACIONAL E NACIONAL ALM DE SER
MENOS POLUENTE AO MEIO AMBIENTE. DESVANTAGENS A BAIXA VELOCIDADE DE
TRANSPORTE O QUE ACARRETA O MAIOR TEMPO DE ENTREGA DOS PRODUTOS POR
CONSEQUNCIA DO GRANDE VOLUME DE CARGAS DOS NAVIOS. O MODAL
HIDROVIRIO DEPENDENTE DA EXISTNCIA DE VIAS NAVEGVEIS, O QUE LIMITA
SUA POSSIBILIDADE DE UTILIZAO.
14. ORGOS RESPONSVEIS ANTAQ- (AGNCIA NACIONAL DE TRANSPORTE
AQUAVIRIO)- UMA AUTARQUIA ESPECIAL, COM AUTONOMIA ADMINISTRATIVA E
FUNCIONAL, VINCULADA A SECRETARIA DE PORTOS DA PRESIDNCIA DA
REPLBICA DO BRASIL. ELA RESPONSAVL PELA REGULAMENTAO, CONTROLE
TARIFRIO, ESTUDO E DESENVOLVIMENTO DO TRANSPORTE AQUAVIRIO NO
BRASIL. MT- (MINISTRIO DOS TRANPSORTE)- CUJA A MISSO CRIAR UM PAS
DE INFRAESTRUTURA ADEQUADA GARANTIR OPERAO NACIONAIS E SEGURA DOS
TRANSPORTES DE BENS E PESSOAS COPERA PARA O DESENVOLTIMENTO SCIO-
ECONMICO E A INTREGRAO NACIONAL SUBAMERICANA PARA ATENDIMENTO AO
PBLICO E GARANTE ACESSO AS INFORMAES O MINISTRIO DE TRANSPORTE
CONTA COM O SIC- (SERVIO DE ATENDIMENTO AO CIDADO)- O MINISTRIO DO
TRANSPORTE ORGO DA ADMINISTRAO PBLICA FEDERAL DIRETA TEM COMO REA
DE COMPETNCIA OS SEGUINTES ASSUNTOS: i. POLTICA NACIONAL DE
TRANSPORTE FERROVIRIO, RODOVIRIO E O AQUAVIRIO; ii. MARINHA
MERCANTE, VIAS NAVEGVEIS E PORTOS FLUVIAIS E LACUSTRE, EXCETUADOS
OS OUTORGADOS S COMPANHIAS DOCAS; iii. PARTICIPAO NA COORDENAO DOS
TRANSPORTE AEROVIRIOS E SERVICOS PORTURIOS;
15. ORGOS RESPONSVEIS O PAC- (PROGRAMA DE ACELERAO DO
CRESCIMENTO) PREV INVESTIMENTOS DA ORDEM DE 58 BILHES DE REAIS NO
SETOR DE TRANSPORTES (INCLUINDO INVESTIMENTOS PBLICOS E PRIVADOS),
DESSE TOTAL APROXIMADAMENTE 11 BILHES SERO INVESTIDOS NO MODAL
HIDROVIRIO. O PNLT- (PLANO NACIONAL DE LOGSTICA E TRANSPORTE) VISA
DISTRIBUIR PARTE DA PORCENTAGEM DA CARGA TRANSPORTADA PELAS
RODOVIAS ENTRE OS MODAIS FERROVIRIO E HIDROVRIO. APROVEITANDO O
IMPULSO INICIAL DADO PELO PAC, O PNLT ESTENDE O PLANEJAMENTO DOS
INVESTIMENTOS AT O ANO DE 2023, DIVIDINDO-SE EM TRS PERODOS: 2008 A
2011 (INVESTIMENTO DO PAC), 2012 A 2015 E PS 2015.
