13
NÚMEROS DO IDEB A dupla Dilma Rousseff- Aloizio Mercadante decide maquiar os números do IDEB.

Números do ideb

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Números do ideb

NÚMEROS DO IDEB

A dupla Dilma Rousseff-Aloizio Mercadante decide maquiar os

números do IDEB.

Page 2: Números do ideb

Aloizio Mercadante(em parceria com Dilma) decide maquiar os números do IDEB e prepara o desastre final no ensino médio, que será transferido para as universidades federais.

Page 3: Números do ideb

Se a educação brasileira já amarga alguns vexames em exames internacionais, é porque ainda não vimos (será coisa para os nossos filhos) o resultado dos desastres que estão sendo contratados agora.

.

Page 4: Números do ideb

A dupla Dilma Rousseff-Aloizio Mercadante está preparando uma bomba de efeito ‘’retardado’’, que vai explodir mais adiante. Tão logo a presidente meta as digitais na lei que institui 50% de cotas das universidades federais para alunos oriundos do ensino público, essas instituições estarão marcando um encontro com o declínio. Viverão dias piores do que os atuais, que já não são gloriosos

Page 5: Números do ideb

Preconceito contra aluno da escola pública?

O problema é que essa é escola é ruim. A seleção dos mais aptos a enfrentar um curso universitário pode ser uma evidência de que o sistema é ruim, mas ao menos preserva o terceiro grau público de horrores extremos. Essa linha está sendo rompida. Nos últimos 10 anos, dobrou o percentual de universitários praticamente analfabetos: de 2% para 4%; aumentou brutalmente o de estudantes não plenamente alfabetizados: de 24% para 38%. E vai piorar.

Page 6: Números do ideb

Depois do resultado desastroso do Ideb, especialmente para o ensino médio, Mercadante resolveu ter uma ideia.

Ele quer mudar a grade curricular do ensino médio, diminuindo o número de disciplinas, adaptando-a àqueles conteudos das provas do Enem: “Linguagens, Códigos e Suas Tecnologias” (língua portuguesa e uma língua estrangeira ao menos), Matemática e Suas Tecnologias (é aquela tal matemática), Ciências da Natureza e Suas Tecnologias (física, química e biologia), Ciências Humanas e Suas Tecnologias (história, geografia, sociologia, filosofia)

Page 7: Números do ideb

Embora as provas tenham aqueles nomes arcanos(grupo de conhecimentos), basta examiná-las para saber que as disciplinas originais continuam lá embora filtradas.

Page 8: Números do ideb

Maquiagem dos números

O ministro tomou outra decisão importante. Como não gostou dos números do Ideb, resolveu mudar o critério.

.

Page 9: Números do ideb

Uma semana após a divulgação do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de 2011 ter apontado a estagnação (paralisação) do ensino médio no País, o Ministério da Educação (MEC) confirmou que mudará a fórmula para calcular o índice. Em vez de usar a Prova Brasil, que indica que o desempenho dos estudantes ficou praticamente estável entre 2009 e 2010, o governo utilizará os resultados do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que mostram um avanço na aprendizagem.

Page 10: Números do ideb

O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, nega que a troca tenha como objetivo maquiar os números do Ideb. “O Enem é que realmente avalia a qualidade do ensino médio.” Para ele, o estudante faz o Enem com mais empenho, pois a nota pode ser usada para entrar em universidades.

Page 11: Números do ideb

É surrealista! Como não perder a “média histórica” se estão mudando os critérios de aferição? Como os números estão ruins, Mercadante resolveu produzir números melhores sem mudar a qualidade da educação, entenderam? É o jeito petista de fazer as coisas. Assim, quem sabe o ministro entre para a história como o responsável pelo maior salto jamais visto no IDEB! É impressionante!

Page 12: Números do ideb

Então vejam como as coisas se combinam. Mercadante prepara uma maquiagem do Ideb para melhorar os números, arma a arapuca das cotas nas universidades públicas e encomenda uma mudança de currículo no ensino médio que vai substituir o conhecimento específico pela verborragia social.

Page 13: Números do ideb

Comentário de Luiz Carlos Prates