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Trabalho de grupo de filosofia sobre o Holocausto e Aristides de Sousa Mendes. •Cátia Vanessa nº5 •Inês Franjão nº11 •Raquel Mateus nº18 10ºC Profª Paula Rodrigues
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Trabalho realizado por:
•Cátia Vanessa nº5
•Inês Franjão nº11
•Raquel Mateus nº18
10ºC
Os alemães seguiram as ideias de Hitler,inconscientemente, sendo influenciados pelasociedade e cultura.
A liberdade dos judeus
começou a ser condicionada
a partir do momento em que
foram para os guetos.
Muitas pessoas escolheram
Bordéus como destino de
esperança.Judeus a irem para os guetos
Conjunto de produções materiais, intelectuais e
espirituais.
É um fenómeno universal, no entanto, ao nível da
prática é relativo.
Houve uma tentativa de aculturação por
destruição para exterminar a cultura judaica.
Não havia diálogo intercultural
pois não havia tolerância. Estrela de David
usada para
distinguir os
judeus
Hitler era etnocentrista e era motivado pela sua
ignorância.
Queria acabar com a identidade cultural dos judeus
para extinguir a diversidade cultural na Alemanha e no
resto do mundo.
Os Judeus eram discriminados.
Muitos alemães eram
“observadores passivos”,
enquanto outros apoiavam Hitler
e ainda havia aqueles que
optaram por ir contra o regime.
Apoiantes de Hitler
Nasceu em Carregal do Sal a 19 de julho de 1885.
Morreu em Lisboa a 3 de abril de 1954.
Família aristocrática e católica.
Casou-se com a sua prima e teve 14
filhos.
Tornou-se diplomata português
acabando por se tornar Cônsul
em Bordéus. Aristides de Sousa
Mendes
O Rabino pediu-lhe ajuda.
Aristides não podia emitir
vistos devido à Circular 14.
Refletiu e optou pela escolha ética que criticou a
moral.
Dilema
Moral
Convencional
– Obedecer a
Salazar
Ética – Salvar o
máximo de vidas
de uma morte
inevitável.
Circular 14 (Excerto)
“A partir de agora, darei vistos a toda a gente, já
não há nacionalidades, raça ou religião”
Tinha uma grande motivação - a realização da
ação do bem na sua consciência.
A sua ação era verdadeiramente
ética pois era altruísta.
Salvou 30 mil refugiados, sendo
10 mil judeus.
Filas para o consulado português
em Bordéus para obtenção de
vistos
Muitas pessoas preservaram os
acontecimentos, escrevendo-os.
Rabino Chaim Kruger escreveu
como Aristides reagiu perante os
dois dilemas com que se deparou.
Eva Vos soube que Aristides tinha
ajudado a sua família, então visitou
Portugal para saber mais sobre
este grande Homem. Rabino Kruger e
Aristides de Sousa
Mendes
Memorial do Holocausto em Jerusalém.
Atribuiu-lhe o título de "Justo entre as nações“.
Foi condecorado com a
Ordem da Liberdade e
com a Cruz de Mérito.
Apenas em 1987 é que
a República Portuguesa
o reconheceu.
Árvore de Aristides na Yad Vashem
Como é possível que alguém que salvou tantas
vidas durante um episódio tão horroroso não
tenha o seu tão merecido reconhecimento?
Como é possível que Portugal se tenha esquecido
desta pessoa tão importante?
Deveriam existir mais “Aristides”
a lutarem pelo direito à vida que
é um bem universal e absoluto.
Estátua em homenagem a
Aristides de Sousa Mendes
Aristides nunca foi
recompensado por ter
praticado o bem.
Aristides não se arrependeu
do que tinha feito.
É necessário reabilitar a sua memória.
Ele é um exemplo para todos: não pensarmos só
em nós mas sim no outro, pois “quem salva uma
vida humana é como se salvasse o mundo
inteiro”.
Estado da sua casa em Cabanas
de Viriato, Viseu
http://bemsotto.blogspot.pt/2010/07/aristides-sousa-mendes-125-aniversario.html
Consultado em: 11/02/2014 15:32
http://pt.wikipedia.org/wiki/Batalha_de_Fran%C3%A7a
Consultado em: 23/02/2014 16:53
http://pt.wikipedia.org/wiki/Aristides_de_Sousa_Mendes
Consultado em: 23/02/2014 17:32
http://pt.wikipedia.org/wiki/Genoc%C3%ADdio
Consultado em: 24/02/2014 14:48
http://www.chabad.org.br/biblioteca/artigos/aristides/home.html
Consultado em 24/02/2014 16:32
http://www.sgmf.pt/_zdata/PDF/ARQ/ESTUDOS/ARQ_EST_ARISTIDES.pdf
Consultado em 27/02/2014 17:27
http://www.uc.pt/antigos-estudantes/perfil/perfil_memoriais/aristides_Sousa_mendes
Consultado em 27/02/2014 17:45
ASSOR, Miriam, Aristides de Sousa Mendes – Um justo contra a corrente, 2009,Guerra & Paz, Lisboa, 2ª Edição