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O Japão Trabalho realizado por: João Freitas Pedro Horta Teresa Freitas

O japão

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Page 1: O japão

O Japão

Trabalho realizado por:

João FreitasPedro Horta Teresa Freitas

Page 2: O japão

Titulo DiapositivoIntrodução 3Uma terra mistério 4Ver e ser visto 5Xóguns, daimios e samurais 6O verniz de Agosto 7Nagasaqui 8Comerciantes, missionários e aventureiros 9

Rotas 10Paredes de pôr e tirar 11A espingarda 12O grande aventureiro 13Conclusão 14

Indice

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IntroduçãoO tema de que vamos tratar nesta apresentação é o Japão.

Iremos mostrar-vos resumos que desenvolvemos a partir do livro(O Japão) nas aulas de área projecto e de Historia.

Pedimos que intervenham de forma organizada e esperemos que gostem!

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Uma terra misterio

Os portugueses durante anos não souberam da existência do Japão.

A não ser através de lendas que falavam de um pais apenas constituído por ilhas.

Mas então num dia de tempestade um barco chinês, onde viajavam três portugueses, foi empurrado até á ilha de Tanegashima, no Japão.

E completava-se assim a ligação da Europa até ao extremo Oriente.

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Ver e ser vistoNo Japão os portugueses deslumbravam-se com as paisagens, com as casas e sobretudo com as pessoas.Os japoneses falavam baixinho, vestiam túnicas de seda colorida, estavam sempre a fazer vénias e lavavam-se constantemente.Para os japoneses, os portugueses eram viajantes simpáticos e pacíficos mas não tínhamos muita educação. Não sabíamos comer com pauzinhos, não nos descalçávamos para cumprimentá-los e falávamos altíssimo. Puseram-nos o nome de Nambanjin, ou seja, bárbaros do Sul.

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Xóguns, daimios e samurais

Xóguns eram os reis do Japão.

Daimios eram os senhores japoneses guerreavam entre si e possuíam exércitos de

samurais.

Samurais eram guerreiros que usavam duas espadas e combatiam ao serviço dos daimios.

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A espingardaEntre todos os objectos que os portugueses levaram para o Japão, o que teve mais êxito foi a espingarda. Os japoneses nunca tinham visto uma arma de fogo, e embora lamentassem que só servisse para matar, reproduziram-na rapidamente.Segundo a descrição do sacerdote budista Dairiuji:”Um pau oco por dentro e direito por fora”. 

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Paredes de pôr e tirar

As casas tradicionais do Japão foram pensada a contar com as tempestades e os ventos, por isso são pequenas, discretas, leves e elásticas.No interior das casas, as paredes são bastante leves e decoradas com folhas de ouro e pinturas. São chamadas de biombos. Com a chegada dos portugueses ao Japão, os artistas, admirados com os barcos e com os estrangeiros começaram a decorar os habituais biombos com cenas do outro lado do Mundo. Foi assim que surgiram os biombos Nambam.

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O verniz de Agosto

Os Japoneses eram conhecidos por fabricarem objectos lindíssimos como pequenas escrivaninhas, caixas, tigelas, tabuleiros, entre outros. Sobre a madeira do objecto aplicavam camadas sucessivas de um verniz especial chamado uruxi, fazendo as peças resistentes e impermeáveis. Obtinham-no em Agosto, através das árvores resinosas.Na decoração figurava a cruz e os símbolos dos jesuítas ou emblemas de famílias. 

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Comerciantes, missionarios e aventureiros

Jorge Álvares - Jorge Álvares era capitão de um navio e dedicava-se ao comercio nos mares da China. Em 1547 rumou ao Japão de onde voltou trazendo consigo um rapaz japonês chamado Anjiró.

Com a ajuda de Anjiró escreveu um livro sobre os costumes e a religião dos japoneses.

S. Francisco de Xavier - S. Francisco de Xavier era um missionário que começou a converter aos japoneses à religião Cristã. Mas não foi tarefa fácil porque os japoneses não conseguiam atinar com a língua e não aceitavam a religião cristã, pois tinham os seus deuses e as suas crenças.

Quando S. Francisco partiu já havia um grande número de cristãos no Japão.

 

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NagasaquiNagasaqui era uma pequena povoação de pescadores na ilha de Kiushu.Veio a tornar-se uma cidade próspera graças à presença dos portugueses.Os navios portugueses que vinham comerciar ancoravam sempre em Nagasaqui. Traziam sedas, lacas, chumbo, mercúrio, armas e ouro da China.  

E compravam prata e objectos japoneses.Nagasaqui tornou-se num importante centro de comércio, ponte de ligação entre o Japão e o resto do Mundo.

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Rotas

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O grande aventureiro

Fernão Mendes Pinto nasceu em Montemor-o-Velho numa casa pobre.Partiu para Lisboa com dez ou doze anos e mais tarde embarcou para a Índia, não se sabe ao certo porquê mas ia a fugir de alguém.Durante vinte e um anos percorreu terras e mares distantes como soldado, comerciante, contrabandista, pirata, missionário e embaixador. Treze vezes cativo e dezassete vendido com escravo, passou mil aventuras, todas com um final feliz. Não foi o único, mas foi um dos poucos que as escreveu e bem. Por isso é conhecido em todo o mundo. No seu livro, Peregrinação cada episodio é mais surpreendente do que o anterior. Como não podia deixar de ser, inclui a historia da primeira espingarda no Japão que teria sido oferecida pelo seu companheiro Francisco Zeimoto ao governador da ilha de Tanegashima depois de uma caçada aos patos. Mas engraçada mesmo, é a historia da segunda espingarda no Japão, essa da responsabilidade do próprio Fernão Mendes Pinto numa outra ilha chamada Kiushu, envolvendo a família de um poderoso Daimio.

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ConclusãoNeste trabalho desenvolvemos capacidades de:• trabalhar em power point visto que

aprendemos imenso sobre como trabalhar com esta ferramenta tão importante nos dias de hoje;

• Resumo que é importante para todas as disciplinas esta capacidade de sintetizar e resumir informação

• Também aprendemos sobre o Japão antigo e os modos tão diferentes dos seus habitantes.

Obrigado a todos pela vossa colaboração

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Bibliografia

O Japão, Na Crista da Onda de Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada.