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Slide feito com embasamento de uma pequena pesquisa feita nas proximidades da Universidade.
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Acadêmico: Elton S. Rodrigues
Objetivo
• O objetivo deste artigo é apresentar eidentificar se um determinado grupo depessoas eram preconceituosos e seachavam o lugar que moram uma cidadepreconceiutosa. Tendo esse embasamentoconseguimos fazer uso de tabelas e gráficospra demonstrar.
Métodos• Foi determinado um grupo de pessoas para fazer
uma pesquisa de campo com apenas duasperguntas: “Você se acha uma pessoapreconceituosa?” e “Você acha que em Iguatuexistem pessoas preconceituosas?”. Foi analisadoum pequeno grupo de 24 pessoas (homens emulheres) sendo que eram aleatórias e de faixasetárias diferentes, foi realizado na cidade deIguatu, Ceará. Para ser feita a avaliação dosresultados foi utilizado tabelas e gráficos, queserão expostos nos resultados.
Resultados• A tabela 1 mostra o resultado das perguntas que
tinham três alternativas: “Sim”, “Não” e “Talvez”.
• Podemos perceber que no gráfico naprimeira pergunta a maioria da populaçãodisse que não eram preconceituosos cercade 62,5%, os preconceituosos são cerca de33,33% e os que ficaram em duvida foram4,16% (gráfico 1.). Já na segunda perguntacerca de 91,66% disseram que Iguatu é umacidade que existe muito preconceito, os quedisseram que não foi cerca de 4,16%, damesma forma do que ficaram com dúvida4,16% (gráfico 2.).
Discussão• Desde os primórdios da terra já existia o pré-
conceito, e os seres humanos se contradizemmuito porque podemos observar que a maioriadisse que não eram preconceituosos mais acidade é preconceituosa por unanimidade.Como pode se as pessoas que ali residem nãosão preconceituosos e a cidade é? Esse é umquestionamento que é valido, pois, todos osseres humanos tem um preconceito por maisque seja bem no intimo.
Referencia
• PARADELA, Eduardo Ribeiro. PEREIRA,Marcela Saldanha. ANDERS, Quézia Silva.AGOSTINHO, Luciana de Andrade.FIGUEIREDO, André Luís dos Santos. PAIVA,Carmen Lúcia Antão. Poderiam osfundamentos da evolução humana e dagenética desfazer discussões entre "raça" e"inteligência"?. In: Âmbito Jurídico, RioGrande, 57, 30/09/2008. Acesso em08/07/2011.
