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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS INSTITUTO DE FÍSICA O que pensam os professores e alunos do período noturno da rede pública estadual de educação, sobre o ensino de Física. Autores: Welyson Tiano dos Santos Ramos Carlos Melo da Silva Orientador: Ivanderson Pereira da Silva

O Que Pensam Os Alunos[1]

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS

INSTITUTO DE FÍSICA

O que pensam os professores e alunos do período noturno da rede pública estadual de

educação, sobre o ensino de Física.

Autores: Welyson Tiano dos Santos Ramos Carlos Melo da SilvaOrientador: Ivanderson Pereira da Silva

Problema:

O que pensam os professores e alunos do período noturno da rede pública estadual de educação, sobre o ensino de Física?

Objetivos

Geral:

Explicitar o que pensam os professores e alunos do período noturno da rede pública estadual de educação, sobre o ensino de Física.

Específicos :

Levantamento do perfil dos alunos Identificar estratégias didáticas dos professores Perceber o que o professor de Física compreende do processo ensino/aprendizagem

Justificativa

A iniciativa partiu de um trabalho realizado na disciplina de Estágio Supervisionado em Física 1.

Através de visitas ao colégio selecionado, observando o ambiente escolar.

Observando a relação professor aluno.

Observando a metodologia utilizada pelo professor.

Aporte TeóricoEnsino de Física (SILVA, 2007; BRASIL, 1998).Questionário (AMARO, et.al, 2004). Estratégias didático/metodológicas (NÉRICI, 1981; MARTINS, 1989; BRASIL, 1998)Ensino noturno (ALMEIDA, 1988; ALMEIDA, 1998; GONÇALVES, 2005),Processo ensino/aprendizagem (FREIRE, 1997; BORDENAVE, 1989) Entrevista semi-estruturada (BONI; QUARESMA, 2005). Técnica da triangulação (DUARTE, 2009)

Metodologia

Pesquisa teórico/bibliográfica para fundamentar os argumentos.

Questionário aplicado aos alunos.

Através dos relatórios elaborados na disciplina de Estágio Supervisionado em Física 1, perceber a prática didática.

Entrevistas com os professores, e Aplicação do Método de Triangulação nos resultados.

Resultados

Resultados

Resultados

Alunos

Resultados

Resultados

Considerações Finais

Os alunos não possuem tempo para estudar. Observa-se ainda que o ensino noturno apresenta um grande índice de evasão escolar, e que a dificuldade e o interesse na disciplina não está vinculado apenas ao fato dos alunos gostarem, ou não, do professor.

Referências

TARDIF, Maurice. Saberes profissionais dos professores e conhecimentos universitários. Revista Brasileira de Educação, 2000.

MOACYR, P. A instrução e o império: subsídios para a História da Educação no Brasil. São Paulo: Nacional, 1936.

ALMEIDA, Laurinda R. O ensino noturno no Estado de S. Paulo: um pouco de sua história. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n. 66, ago. 1988

LEMOS, Marlene Emília Pinheiro de. Proposta curricular. In: Salto para o futuro – Educação de jovens e adultos / Secretaria de Educação a Distância. Brasília: Ministério da educação. , SEED, 1999. p. 19-27.

Referências

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Tera, 1997. – (Coleção Leituras)

BORDENAVE, Juan Díaz; PEREIRA, Adair Martins. Estratégias de Ensino-Aprendizagem. Petrópoliz: Vozes, 1989.

NÉRICI, Imídeo Giuseppe. Metodologia do Ensino: uma introdução. São Paulo: Atlas, 1981.

MARTINS, Pura Lúcia Oliver. Didática Teórica e Didática Prática: para além do confronto. São Paulo: Loyola, 1989.

Referências

BONI, Valdete; QUARESMA, Silvia Jurema. Aprendendo a entrevistar: como fazer entrevistas em ciências Sociais. Revista eletrônica dos pós-graduandos em Sociologia Política da UFSC, v.2, n.1(3), janeiro-julho/2005, p.68-80.

GONÇALVES, Lia R.; PASSOS, Sara R. M. M. Sá dos; PASSOS, Álvaro M. dos, Novos rumos para o Ensino Médio Noturno– como e por que fazer?, Ensaio: aval.pol.públ.Educ.,Rio de Janeiro,v.13,n.48,p.345-360, jul./set.2005.

AMARO; PÓVOA; MACEDO. A arte de fazer questionários, departamento de química, Faculdade de ciências da universidade do porto, 2004.