Organização de Palestras, Eventos e Workshops

ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOSProfª Fabiana Massari

ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS


Organizador Palestrante


MÓDULO 1 - ORGANIZAÇÃO


Aula PalestraWorkshop Seminário

Curso Reunião

TIPOS DE APRESENTAÇÕES


5 10 30 50 +50

CONVOCAÇÃO DE PESSOAS


Infantil Jovem Adulto

PÚBLICO


ASPECTOS A SEREM OBSERVADOS

Idade

Sexo

Ambiente

Nível Sociocultural

Expectativa

Preparo

Acomodações


Formato “U” Auditório AnfiteatroEspinha de

peixeMesa

Central

ESTRUTURA


FORMATO “U”


AUDITÓRIO


ANFITEATRO


ESPINHA DE PEIXE


MESA CENTRAL


Flip Chart Telão Projetor Microfone Computador

RECURSOS


FLIP

CHART TELÃO

MICROFONE

COMPUTADOR

PROJETOR


Murais Internos E-mailsConvites nos

DepartamentosComunicação

interna

DIVULGAÇÃO

Interna


Jornais ou Revistas

Mídias Sociais

Mala DiretaContatos

TelefônicosConvites Pessoais

Externa


RECEPÇÃO


CERTIFICAÇÃO


PESQUISA DE SATISFAÇÃO

A pesquisa de satisfação é importante para saber se as pessoas gostaram do evento e o que mais, se pode melhorar. Ela pode ser realizada por e-mail ou entregue impressa no início do evento aos

participantes e recolhida em sua finalização.


MÓDULO 2 - PALESTRANTE


FALAR EM PÚBLICO É UM DOM?


TODOS NÓS APRENDEMOS A FALAR!


VOLTE A APRENDER!

SEJA VOCÊ MESMO!


COMUNICAR-SE É UM PROCESSO!

EMISSOR

CANAL

RECEPTOR

CÓDIGO

MENSAGEM


Estudo - Psicólogo Albert Mehrabian


FAÇA PEQUENAS ADAPTAÇÕES

Aumente um pouco o volume da voz, para demonstrar seu envolvimento e interesse pelo assunto.

Torne seus gestos e fisionomia mais expressivos, para corresponder ao maior volume da voz e obter mais harmonia entre os diversos aspectos da comunicação.


FAÇA PEQUENAS ADAPTAÇÕES

Procure deixar as pausas mais acentuadas, para que os ouvintes percebam melhor a importância das informações, tenham condições de refletir sobre elas e aumentem a expectativa sobre o que virá na sequência

Aumente a energia e a disposição na sua “conversa” à medida que a plateia se torna maior.


O MEDO


DE ONDE SURGE O MEDO?

O medo é um mecanismo natural de defesa que foi aperfeiçoado pelo ser humano desde os tempos mais primitivos, visando garantir sua segurança e integridade física e moral.


FALTA DE CONHECIMENTO SOBRE O ASSUNTO


FALTA DE PRÁTICA NO USO DA PALAVRA EM PÚBLICO


FALTA DE AUTOCONHECIMENTO


COMBATENDO O MEDO


PESQUISA – REALIZADA EM 2012

Fonte: Jornal Sunday Times


1 - CONHEÇA O ASSUNTO COM PROFUNDIDADE

Conheça muito bem o assunto que irá apresentar;

Se precisar falar por uma hora, se prepare como se fosse falar por 2 horas;

Organize a sequência da apresentação, divida sua explicação em 4 ou 5 etapas


1 - CONHEÇA O ASSUNTO COM PROFUNDIDADE

ASSUNTO CENTAL

CONCLUSÃO

INTRODUÇÃO

PREPARAÇÃO

Facilita o entendimento dos ouvintes. É constituída de:

Proposição: é a informação de qual é o assunto e aonde você quer chegar.

Narração: é a exposição dos motivos para comover ou convencer.

“A introdução prepara o ânimo do

ouvinte para receber bem o restante do

discurso”.

É o momento de aplicar o que foi preparado, e desenvolver os

recursos

É o coroamento da qualidade do discurso. É o momento de você emocionar a plateia e convocá-la à reflexão ou à ação.


2 - PRATIQUE E ADQUIRA EXPERIÊNCIA

Aproveite todas as oportunidades para se apresentar diante das pessoas;

Faça perguntas em palestras, apresente trabalhos escolares, de avisos etc;


3 - IDENTIFIQUE SUAS QUALIDADES

Veja se você tem boa voz, bom vocabulário, boa expressão corporal, presença de espirito, humor, raciocínio bem ordenado, etc.


4 – ENCARE O MEDO

Não alimente a chama do nervosismo

Não use atitudes como roer as unhas, cruzar descontroladamente braços e pernas, fumar seguidamente, andar sem rumo de um lado para o outro, elas o farão ficar mais desconfortáveis, tenso e nervoso.

Movimente o corpo com moderação para que a adrenalina seja somente metabolizada.


5 – ATITUDE CORRETA, SEM VÍCIOS

Demonstre ao caminhar por meio de sua postura um comportamento seguro e confiante;

Não utilize bolsos, botões, lápis ou o fio do microfone como base da sua segurança;

Acostume-se desde o início a não colocar os cotovelos na mesa ou sobre a tribuna;


5 – ATITUDE CORRETA, SEM VÍCIOS

Exercite e aqueça sempre sua voz com alguns trava línguas ou exercícios para a articulação;

Antes de iniciar, pare de pensar um pouco na apresentação, imagine uma situação confortável, de sucesso e alegre que marcou sua vida;

O MEDO NUNCA DESAPARECE, MAS PODE SER REDUZIDO OU CONTROLADO!


QUALIDADES QUE PRECISA DESNVOLVER


MEMÓRIA

HUMOR

HABILIADES DE INSPIRAÇÃO

CRIATIVIDADE

ENTUSIASMO

DETERMINAÇÃO

EXPRESSÃO CORPORAL

AUDIÇÃO

TEATRALIZAÇÃO

SINTESE E OBJETIVIDADE

RITMO

VOZ

VOCABULÁRIO

NATURALIDADE

CONHECIMENTO


1 - MEMÓRIA


1 - MEMÓRIA

Prepare-se muito bem e ensaie bastante;


1 - MEMÓRIA

Leve um pequeno roteiro;


1 - MEMÓRIA

Deu branco.... E agora?


1 - MEMÓRIA

Na verdade, o que eu quero dizer é....


2 - HUMOR


2 - HUMOR

Observe muito. Assista apresentações de humoristas e conferências de sucesso.

Alinhe a maneira de andar, de gesticular, os movimentos fisionômicos, a inflexão da voz, a velocidade da fala e, acima de tudo o timing de cada um.


2 - HUMOR

Pegue o ouvinte no contrapé


2 - HUMOR

Faça uma afirmação que rebata uma negativa politicamente correta.


2 - HUMOR

Acrescente um elemento irreal.


2 - HUMOR

Regras gerais:

Não se limite apenas as palavras; Evite sempre a vulgaridade; História boa, é história nova; Use o humor somente ligado ao assunto que está abordando; Faça com que o humor pareça sempre estar nascendo na sua apresentação; Histórias longas são o maior veneno para o humor; Cuidado para não parecer pretencioso; Minha avó já dizia: “graça por graça, uma vez só basta”; Esteja sempre pronto para a desgraça.


3 – HABILIDADE DE INSPIRAÇÃO


3 – HABILIDADE DE INSPIRAÇÃO

Perceber o olhar do ouvinte.


4 – A CRIATIVIDADE


4 – CRIATIVIDADE

Transmita o conteúdo de forma diferente, utilize-se de recursos, frases de efeito, dinâmicas, vídeos que mexam com as pessoas de forma racional e emocionalmente.


5 – ENTUSIASMO


5 – ENTUSIASMO

Apresente cada mensagem como se estivesse carregando uma bandeira para um campo de batalha.

Vibre com cada afirmação


6 – DETERMINAÇÃO


6 – DETERMINAÇÃO

É a capacidade de entender os seus limites e mesmo assim dedicar-se a melhora continua e constante destes pontos.


7 – AUDIÇÃO


7 – AUDIÇÃO

INFORMAÇÃO PURA

100%

70%

25%

25%


7 – AUDIÇÃO

Porque temos dificuldade para escutar?

OUVIR ESCUTAR#


7 – AUDIÇÃO

Nossos ouvidos são uns “interesseiros”.

AUDIÇÃO SELETIVA


7 – AUDIÇÃO

O ambiente pode nos distrair;

Prejulgamos e distorcemos as palavras que ouvimos;

Escutar da trabalho.


7 – AUDIÇÃO

Para escutar melhor...

Procure entender antes de interpretar ou criticar Meça sua compreensão Faça anotações


8 – TEATRALIZAÇÃO


8 – TEATRALIZAÇÃO

Expresse suas intenções verdadeiras.


9 – SINTESE E OBJETIVIDADE



Dizer tudo o que for preciso, somente o que for preciso, nada mais do que for preciso.



O que significa e, como falar com objetividade?

Ao contrário do que muitos imaginam, falar com objetividade não significa necessariamente falar pouco, ainda que, de maneira geral, quem fala com objetividade e tem capacidade de síntese fale pouco.



Analise antes qual é o assunto.

Após ter identificado o tema, relacione os argumentos que deseja utilizar para dar apoio as suas informações.


10 - RÍTMO


10 - RÍTMO

O ritmo é a musicalidade da fala, é a entonação mais ou menos prolongada das vogais, a pronúncia correta das palavras, levando em conta a acentuação, alternância do volume da voz e da velocidade que imprimimos às frases. Ora alto, ora normal, ora baixo, rápido em certos momentos, lento em outros, fazendo com que este conjunto melodioso influa no espírito e na vontade da plateia.


11 - VOZ


11 - VOZ

Respiração;

Dicção;

Velocidade;

Volume.


11 - VOZ

Respiração

Leia textos de jornais e revistas em voz alta durante poucos minutos por dia.


11 - VOZ

Dicção

É a pronuncia do som das palavras de forma correta.

Negligência do “I”, do “S” e do “R”Janero - JANEIROFizemo - FIZEMOSLeva - LEVAR


11 - VOZ

Dicção


11 - VOZ

Velocidade

A velocidade está atrelada a sua capacidade de respiração, emoção e dicção.


11 - VOZ

Velocidade

Fale com boa dicção;Faça pausas no raciocínio;Repita informações importantes;Elimine o ããã, ããã nas pausas.


11 - VOZ

Volume

Muito cuidado neste item, falar baixo demais ou alto de mais podem prejudicar a mensagem que você quer transmitir.


11 - VOZ

Volume

Palavras de valor

Ontem eu fui à escola de carro com o meu irmão.Ontem eu fui à escola de carro com o meu irmão.Ontem eu fui à escola de carro com o meu irmão.Ontem eu fui à escola de carro com o meu irmão.


11 - VOZ

Projeção

A letra M

Juntando as vogais Muá, Mué, Muí, Muó, Muú


11 - VOCABULÁRIO


11 - VOCABULÁRIO

Aprimorar é preciso, mas um bom vocabulário é aquele que pode ser usado em momentos formais e informais, no dia a dia. Pensar em palavras mais rebuscadas somente em momentos de apresentação além de poderem prejudicar sua pronuncia, lhe passará insegurança e medo.

Vocabulário bom é vocabulário ativo.


12 – EXPRESSÃO CORPORAL


12 – EXPRESSÃO CORPORAL

Postura;

Falta ou excesso de gestos;

Fisionomia;

Olhos.


13 - NATURALIDADE


13 – NATURALIDADE

Aprenda e aplique todos os conselhos sobre comunicação, mas não perca sua naturalidade.

O artificialismo quebra a confiança e provoca dúvidas na veracidade da mensagem.

Falar com naturalidade te dá confiança.

Lembre-se seja você mesmo!


14 - CONHECIMENTO


14 - CONHECIMENTO

Não basta conhecer o assunto, você precisa demonstrar que é do ramo.


CONHECENDO O PÚBLICO QUE IRÁ OUVI-LO

http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&docid=FRBO7rdEle14VM&tbnid=ctK1ddfM8qvjwM:&ved=0CAUQjRw&url=http://portosalvador.blogspot.com/2010/04/falar-em-publico.html&ei=pJ3VU47pI9Sn8QHk5IHQBQ&bvm=bv.71778758,d.cWc&psig=AFQjCNHcoZzbQ3PQhBPXNKtc3dLjj8Jr1g&ust=1406594845983351


ASPECTOS A SEREM OBSERVADOS

Idade

Sexo

Ambiente

Nível Sociocultural

Expectativa

Preparo

Acomodações


1 – IDADE

Público infantil;

Público jovem;

Público adulto;



1 – IDADE Público infantil

A criança não tem muita paciência, distrai-se facilmente;

Seus pensamentos mudam constantemente;

Não possuem ainda pensamento estruturado;

Seu vocabulário deve ser simples e de significado claro;

Valha-se de pequenas histórias, fábulas, parábolas para ilustrarsua mensagem.

http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&docid=KswjQh6U2JvOgM&tbnid=1RwkeJmZMYxYcM:&ved=0CAUQjRw&url=http://english4kids.russianblogger.ru/&ei=R57VU87mN6bl8AH03oHAAQ&bvm=bv.71778758,d.cWc&psig=AFQjCNHw4iyqyYD6fQn1P-YnURWQE34t-g&ust=1406594906671506


1 – IDADE

Público jovem

Idealista;

Coloca o coração na frente de seus objetivos e conquistas;

Faz planos, sonha;

Vibra com ideias e pensamentos;

Tem sede de conhecimento e de realizações.

http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&docid=tjjHv1H8M1QSLM&tbnid=kTaf7qcO5mZOsM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.modelosfaceis.com.br/modelo-de-contrato-para-jovem-aprendiz/&ei=Hp_VU4-tGanD8QHLjoCQAQ&bvm=bv.71778758,d.cWc&psig=AFQjCNHilgDbdAVpYlPxQpTf3EmbB3s8Eg&ust=1406595159874547


1 – IDADE

Público adulto

Realista;

Exigente;

Quer profundidade sobre o assunto;

Tem pensamentos mais dinâmicos, práticos e objetivos.

http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&docid=hbp9KEeiQrL8gM&tbnid=TKfQsIiaUHFF_M:&ved=0CAUQjRw&url=http://wiseup.com/vantagens-wiseup&ei=xZ_VU8r8H6ja8AH7hoCADw&bvm=bv.71778758,d.cWc&psig=AFQjCNE1ulDqn6MO_NlFh_dWcgi_jjYyCw&ust=1406595357811535


1 – IDADE

Público adulto

http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&docid=EpEoAHmeGFZaWM&tbnid=aRYOv0fIaw9KbM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.lookfordiagnosis.com/mesh_info.php?term=Adulto&lang=3&ei=OaDVU8qjL4r38AGQhIGgAQ&bvm=bv.71778758,d.cWc&psig=AFQjCNHm-fn4hQ3N3Qkjx8QGumDO7KbFGA&ust=1406595506053762


2 – SEXO

Feminino

A sensibilidade feminina é mais aflorada;

O enfoque emocional é mais enfatizado;

O vocabulário mais gentil;

A utilização de vídeos e músicas mais aceitos;



3 – NÍVEL SOCIOCULTURAL

Enfoque emocional;

A voz e a gesticulação do orador;

A mensagem deverá ser clara e objetiva.

Mais críticos a mensagem;

Enfoque racional e lógico;

A mensagem sempre deverá parecer uma reflexão ou convite

ao pensamento.


PREPARANDO O DISCURSO


PARTES DO DISCURSO


ASSUNTO CENTAL

CONCLUSÃOINTRODUÇÃO

PREPARAÇÃO


INTRODUÇÃO

“É a oração que prepara o ânimo do ouvinte para receber bem o restante do discurso” Cícero

ASSUNTO CENTAL


PREPARAÇÃO


INTRODUÇÃO

Conquistar a benevolência;

Docilidade;

Atenção do ouvinte.ASSUNTO CENTAL


PREPARAÇÃO


INTRODUÇÃO

Benevolência

Simpatia;

Cordialidade;

Superar as expectativas;

Ganhar a confiança da plateia.

ASSUNTO CENTAL


PREPARAÇÃO


INTRODUÇÃO

Benevolência

USE SEU PRÓPRIO COMPORTAMENTO

ASSUNTO CENTAL


PREPARAÇÃO


INTRODUÇÃO

Benevolência

COMECE PELO SORRISO

ASSUNTO CENTAL


PREPARAÇÃO


INTRODUÇÃO

Docilidade

CONQUISTE A CONFIANÇA

ASSUNTO CENTAL


PREPARAÇÃO


INTRODUÇÃO

Docilidade

ESTABELEÇA IDENTIDADE

ASSUNTO CENTAL


PREPARAÇÃO


INTRODUÇÃO

Conquistando a atenção

Use uma frase que provoque impacto;

Utilize-se de um fato bem humorado;

Utilize-se de histórias interessantes;

Faça reflexões;

Mostre os benefícios do tema para a plateia.

ASSUNTO CENTAL


PREPARAÇÃO


O QUE NÃO FAZERNA INTRODUÇÃO


INTRODUÇÃO

Problemas e saúde;

Falar sobre sua falta de conhecimento sobre o assunto;

Contar piadas;

Começar com palavras vazias e sem objetividade;

Firmar posições sobre assuntos polêmicos;

Usar chavões ou frases vulgares;

ASSUNTO CENTAL


PREPARAÇÃO


ASSUNTO CENTAL


PREPARAÇÃO


PREPARAÇÃO

Proposição;

Narração;

Divisão.ASSUNTO CENTAL


PREPARAÇÃO


PREPARAÇÃO

A Proposição

É o próprio discurso reduzido na sua mais breve expressão, ou seja, uma sentença que demonstra de forma concisa o tema a ser desenvolvido.

ASSUNTO CENTAL


PREPARAÇÃO


PREPARAÇÃO

A Proposição

USE UMA FRASE QUE IDENTIFIQUE O CONTEÚDO DA MENSAGEM


PREPARAÇÃO

A Proposição

Unidade;

Clareza;

Brevidade;

Interesse.

ASSUNTO CENTAL


PREPARAÇÃO


PREPARAÇÃO

A Narração

Clareza;

Concisão;

Veracidade. ASSUNTO CENTAL


PREPARAÇÃO


PREPARAÇÃO

A Divisão

Natural;

Breve;

Completa;

De poucas partes.

ASSUNTO CENTAL


PREPARAÇÃO


PREPARAÇÃO

A Divisão

Natural

Deverá ocorrer de tal forma que não se perceba qualquer rompimento no ritmo da exposição do assunto.


PREPARAÇÃO

A Divisão

Breve

As partes estabelecidas pela divisão terão de conter um número reduzido de palavras e frases de pouca extensão, para que todos possam memorizá-las sem esforço.


PREPARAÇÃO

A Divisão

Completa

Todo o discurso precisará ser compreendido nas partes da divisão. Você deverá ter cuidado para incluir apenas as informações que serão desenvolvidas durante a apresentação.


PREPARAÇÃO

A Divisão

De poucas palavras

Não existe regras para determinar o número de partes resultantes da divisão. O que se pede é que esse número seja pequeno, evitando-se utilizar mais de 4 partes.


PREPARAÇÃO

A Divisão

Discursos curto ou de pouca duração;

Quando houver apenas um ponto a ser abordado;

Quando parecer oportuno ocultar dos ouvintes as partes que serão cumpridas.


ASSUNTO CENTAL


PREPARAÇÃO


ASSUNTO CENTRAL

A Confirmação;

A Refutação.ASSUNTO CENTAL


PREPARAÇÃO


ASSUNTO CENTRAL

A Confirmação

Trata-se do segmento do assunto central que atenderá as indicações anunciadas na introdução e na preparação do discurso.


ASSUNTO CENTRAL

A Refutação

Trata-se do segmento do assunto central que serve para defender a confirmação das objeções colocadas expressamente pelos adversários ou até mesmo de forma tácita no silêncio do auditório, colaborando para a vitória da sua mensagem.


ASSUNTO CENTAL


PREPARAÇÃO


CONCLUSÃO

A Recapitulação;

O Epílogo.ASSUNTO CENTAL


PREPARAÇÃO


CONCLUSÃO

A Recapitulação

Trata-se do resumo dos principais aspectos abordados no assunto central. Não é apenas a recordação das partes já mencionadas, mas a lembrança da filosofia da mensagem principal.

ASSUNTO CENTAL


PREPARAÇÃO


CONCLUSÃO

O Epílogo

O epílogo é o fogo da eloquência, deverá aparecer na sua atitude, em cada palavra, em cada afirmação. Deverá provocar a alma da plateia.

ASSUNTO CENTAL


PREPARAÇÃO


CUIDADOS NA CONCLUSÃO


CONCLUSÃO

Não exagere na emoção;

Mesmo que a plateia tenha muito interesse, resista a tentação e pare de falar

quando já tiver encerrado a mensagem;

Planeje sua saída da tribuna com antecedência;

Nunca encerre com palavras hesitantes ou frases fracas, termine sempre com vigor.


RECURSOS AUDIOVISUAIS



-”Gostou da apresentação?

-Gostei, foi muito legal.

-E sobre o que ela falou?

-Rapaz, sabe, o que me impressionou mesmo foram os recursos audiovisuais: a cada tópico o palestrante comandava uma espécie de raio que cruzava o ambiente, acompanhado de sons tão fortes que balançavam a sala, muito legal!

-Certo, mas sobre o que exatamente ele falou?

-Bem, na verdade não me liguei muito na mensagem, mas achei bastante interessante.”



10%65%



Se eu incluir este recurso visual, ele irá reforçar, esclarecer ou complementar a informação?

http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&docid=1b4c7WCrZfnNAM&tbnid=luFMtBM8jEVELM:&ved=0CAUQjRw&url=http://better-with-jesus.blogspot.com/2012/06/minhas-perguntas-suas-respostas.html&ei=DcTiU82qDuvgsATShYHYCQ&bvm=bv.72197243,d.cWc&psig=AFQjCNHWnZ5JaUtJQyYLoPuzRQXpuq75KA&ust=1407456633470443



BONS MOTIVOS PARA USAR UM RECURSO

VISUAL



Fazer comparações numéricas;


Destacar informações essenciais;


TALENTOS


Expor dados técnicos ou científicos;



Ampliar a retenção dos ouvintes durante a fala;

Possibilitar a visualização de objetos.




10 REGRAS PARA PRODUZIR UM BOM RECURSO VISUAL


1. Coloque um título


Título


2. Faça legendas


Título

15.milhões


3. Escreva com letras legíveis


Título

15.milhões

Kljksdjfdnhjkndjkkdfjvgdkdjfkjhkjadfhkahgknvkdfnvdfknklnvkfnvkdnvçjdfdajgiojgdfklvm dlfkjgrigjnfkcvmifdjkcvmsls,\çk\lçjbvkl\nklnb klznklcn\lkl\nvl\vkl\cnv kl\nxvnkl\nvl\kddkaghdfklcbJBcjkvxkjnhcvklzVNklçvnjklzxvnlzxknklxcn klxvzn xckznv,mxnvm,xnvm,n ,xnvm,nz,vn ,xzcnv,znvm,nz,xnv,zxn,nv,zxn,zxn,cn,zxnmc,xzmc.x,.zxmc.\mc.x,zm.mvx.m.xm.cmv.m.xmv.xmv.xvm.xmv.xvm.xmv.xvm.xvm.xmv.xmv.x.mxv.x.xmv.xmv.xmv.xmv.xvmx.mv.xvmx.vm.xmv.xmv,xmkcnbkgfkb cvm,mz\.ç,lç\kdçmklx\vm;.\,c;,;zx,;\,v,.;vm,dlçgjldlmxcm\,/mv,cmv.,zfgjka,,


4. Limite a quantidade de tamanho das letras


Título

15.milhões

hjdhfdsjkhfkdhakhjahklhgkahkjkalshdLKsafafsdfkhdfkshfkshfKsdj


5. Componha frases curtas


Título

15.milhões

Hjdhfdsjk hfkdhakhja jhdfjkhdh


6. Use poucas linhas


Título

15.milhões

Hjdhfdsjk hfkdhakhja hklhHjdhfdsjk hfkdhakhja hklh

Título

15.milhões

Hjdhfdsjk hfkdhakhja hklhHjdhfdsjk hfkdhakhja hklhHjdhfdsjk hfkdhakhja hklhHjdhfdsjk hfkdhakhja hklhHjdhfdsjk hfkdhakhja hklh


7. Use cores


Título

15.milhões

hjdhfdsjkhfkdhakhjahklhgkahkjkalshdLKsafafsdfkhdfkshfkshfKsdj


8. Use apenas uma ideia em cada slide


Título 1

15.milhões


Título 2

Hjdhfdsjk hfkdhakhja jhdfjkhdhHjdhfdsjk hfkdhakhja


9. Utilize apenas uma ilustração em cada slide


Título 1

15.milhões


Título 2

Hjdhfdsjk hfkdhakhja jhdfjkhdhHjdhfdsjk hfkdhakhja


10. Retire tudo o que prejudicar a compreensão da mensagem

Retire todas as informações desnecessárias, como números, legendas e gráficos que possam não informar, mas distrair a concentração ou dificultar o entendimento do ouvinte. Só deixe os dados que facilitarem a compreensão da mensagem.



COMO RESPONDER A PERGUNTAS DA PLATEIA


POR QUE AS PESSOAS PERGUNTAM?

Por dúvida – quando não compreendem perfeitamente o que está sendo

transmitido;

Por vontade de aprender – Quando assimilam as informações transmitidas, mas

desejam saber mais sobre o assunto;

Por necessidade de se destacar no ambiente – Quando desejam ser notadas

por outras pessoas que formam o auditório;


POR QUE AS PESSOAS PERGUNTAM?

Para provocar– Quando desejam atrapalhar o desenvolvimento da apresentação

por causa da hostilidade que nutrem contra o tema ou contra o orador;

Para testar os conhecimentos de quem fala – Quando desejam se certificar da

segurança do orador sobre a matéria;

Para projetar e valorizar sua própria imagem – Quando desejam demonstrar

que são pessoas inteligentes ou bem preparadas e que estão acompanhando o

raciocínio do orador.


PERGUNTAS INADEQUADAS

Tente primeiramente fazer uma reformulação da pergunta, para que ela fique

adequada;

Informe de forma humilde e sutil que a pergunta foge um pouco do tema, mas

que caso no final da apresentação ele ainda tenha dúvidas sobre o tema, você

poderá tentar ajudá-lo a compreender melhor o assunto.


COMO ENFRENTAR AS PERGUNTAS

Nunca menospreze com observações

depreciativas alguém, que fez

perguntas indevidas.



Sempre que achar necessário repita a

pergunta para se certificar de que

compreendeu bem a questão.



Valorizar a pergunta antes de começar

a respondê-la.


COMO SE COMPORTAR AO DAR A RESPOSTA

Distribua a comunicação visual.

Education

Organização de Palestras, Eventos e Workshops