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OURO PRETO, MARIANA E TIRADENTES ARQUITETURA BRASILEIRA GRUPO: AMANDA VALVERDE ANNA PAULA MANSUR JÚLIA LEAL MARYANNA Moura VANESSA GRAMACHO ORIENTADORA: KARINA MONTEIRO

OURO PRETO, TIRADENTES E MARIANA - Período Colonial

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OURO PRETO, MARIANA E TIRADENTES

ARQUITETURA BRASILEIRA

GRUPO:AMANDA VALVERDEANNA PAULA MANSURJÚLIA LEALMARYANNA MouraVANESSA GRAMACHO

ORIENTADORA:KARINA MONTEIRO

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LOCALIZAÇÃ

O

CIDADES

DESTAQUE:

• Ouro Preto

• Mariana

• Tiradentes

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Ouro Preto

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LOCALIZAÇÃOOURO PRETO

•Interior do estado de Minas Gerais, região Sudeste

•A cidade está na Serra do Espinhaço, na Zona Metalúrgica de MG(Quadrilátero Ferrífero)

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TRAÇADO URBANOHABITAÇÃO DA CIDADE

OURO PRETOFonte: https://maps.google.com.br/

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CONTEXTO

HISTÓRICOOURO PRETO

CICLO DO OURO

•No final do séc. XVII, a descoberta do ouro arrastou milhares de pessoas à “região das minas”.

•Bandeira de Fernão Dias Paes (1674), saindo de SP.

•Os acampamentos

•Crescimento dos arraiais ao longo do caminho linear (Estrada Tronco), levou o assentamento a ser elevado à categoria de Vila (Vila Rica de Albuquerque).

•Um deles, fundado em 1698, tornou-se uma vila em 1711 (Vila Rica, hoje a cidade de Ouro Preto-1823) – Nome dado devido a cor escura das rochas.

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CONTEXTO

HISTÓRICOOURO PRETO

FORMAÇÃO DAS VILAS

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CONTEXTO

HISTÓRICOOURO PRETO

FORMAÇÃO DAS VILAS

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CONTEXTO

HISTÓRICOOURO PRETO

•À medida que se expandia aatividade mineradora, obarroco explodia na riqueza desuas formas, na pompa e nofausto de suas solenidadesreligiosas e festas públicas,vindo marcar, de maneiradefinitiva, a sociedade que seconstruiu na região.

•O maior conjunto barroco domundo: uma cidadesetecentista.

TEXTEMUNHO CULTURAL EXISTENTE

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NÚCLEO URBANOOURO PRETO

•As igrejas em geral ocupavam a parte alta da cidade

•Os Arraiais (casas civis) em geral ocupavam o leito dos rios – na parte baixa e encostas das montanhas

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NÚCLEO URBANOOURO PRETO

•FERROVIAS

ESTAÇÃO DE FERRO ENGENHEIROCORREA

- Com a finalização das atividadesférreas e com decorrente processo deesvaziamento populacional (especialmentedaqueles que dela dependiam/trabalhavam) houve uma desqualificaçãoda paisagem urbana e arruinamentoarquitetônico do conjunto ferroviário.

- A estação Ferroviária de EngenheiroCorrêa encontra-se abandonada esemiarruinada.

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MALHA URBANAOURO PRETO

•TOPOGRAFIA

•Terreno acidentado•Relevo – Topografia do terreno:

Plano: 5%Ondulado: 40%

Montanhoso: 55%

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MALHA URBANAOURO PRETO

•TOPOGRAFIA

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MALHA URBANAOURO PRETO

•Traçado urbano irregular

•Construída as margens de rios (arraiais) e montanhas

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MALHA URBANAOURO PRETO

•Traçado acompanha a sinuosidade do terreno

•Grandes quadras - maioria irregulares

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MALHA URBANAOURO PRETO

•Lotes sem recuos frontais e laterais – somente posteriores (quintais)•Maioria são compridos•Formatos em geral retangulares ou orgânicos•Lotes com dimensões variadas a depender de sua utilização com relação ao ciclo do ouro

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MALHA URBANAOURO PRETO

•Uso do solo:

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MALHA URBANAOURO PRETO

•Sistema construtivo:

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MALHA URBANAOURO PRETO

•Área permeável:

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MALHA URBANAOURO PRETO

•Gabarito:

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MALHA URBANAOURO PRETO

•Tipos de ocupação:

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ARQUITETURA CIVILOURO PRETO

FASES

•1ª FASE (1700 a 1750): Casa simples de pau-a-pique e cobertura vegetal

•2ª FASE (1750 a 1800): Casa de pau-a-pique ou alvenaria de adobes ou pedra, mas coberta de telhas

•3ª FASE (1800 A 1850): Casa com as mesmas características, porém mais leve em função do uso do vidro. Raramente a construção era em pedra. Inicia a utilização de cimalha sobre os vãos, rótulos e sacadas ou varandinhas nos sobrados

•4ª FASE (1850 A 1900): Começa a utilização do chalé. O telhado passa a ter sua empena para frente, com o beiral em madeira recortada. Inicia-se uma fase de expressiva influência francesa

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ARQUITETURA CIVILOURO PRETO

- Edificações de 2 a 3 pavimentos:

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ARQUITETURA CIVILOURO PRETO

- Aberturas: Várias janelas sequenciadas e voltadas para rua

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ARQUITETURA CIVILOURO PRETO

- Telhados: Em geral com 2 ou mais águas (onde uma delas é sempre voltada para rua)

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CASAS CIVISOURO PRETO

•MUSEU CASA DOS CONTOS

•A Casa dos Contos foi residência do administrador de impostos da capitania de Minas, João Rodrigues de Macedo. Mais tarde serviu para abrigar a Junta da Real Fazenda e a Intendência do Ouro, recebendo por isso a denominação de Casa dos Contos.

•Cláudio Manuel da Costa foi preso e encontrado enforcado em uma de suas celas. É uma das poucas casas ouro-pretanas em que ainda existe uma senzala.

•Pertence atualmente ao Ministério da Fazenda e guarda acervo que inclui mobiliário (séculos XVIII e XIX), documentos, cartas, rica biblioteca e curiosa coleção de moedas.

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CASAS CIVISOURO PRETO

•MUSEU CASA DOS CONTOS

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CASAS CIVISOURO PRETO

•MUSEU CASA DOS CONTOS

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CASAS CIVISOURO PRETO

•MUSEU CASA DOS CONTOS

- Uma das primeiras expressões de sanitários da época:

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ARQUITETURA

MILITAROURO PRETO

•PALÁCIO DOS GOVERNADORES

•Em 1720, “um palácio em forma de fortaleza” no Morro de Santa Quitéria, controlar os dois arraiais principais.

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ARQUITETURA

MILITAROURO PRETO

•PALÁCIO DOS GOVERNADORES

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OBRAS PÚBLICASOURO PRETO

•ABASTECIMENTO:

-Todo o esgotamento sanitário era realizado por gravidade e conduzido para os “Tanques de Desinfecção” da Barra

-Esses tanques de desinfecção foram construídos no local do antigo Matadouro da Cidade

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OBRAS PÚBLICASOURO PRETO

•Falta de fontes

•Falta de água no chafarizes públicos

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OBRAS PÚBLICASOURO PRETO

•Chafarizes:

Não cabiam desperdícios comchafarizes em uma cidade que aágua era tão importante

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OBRAS PÚBLICASOURO PRETO

•Chafarizes FORMATOS:

Carrancas ou gárgulas

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CASA DE CÂMARA E

CADEIAOURO PRETO

•Um dos mais notáveis exemplares da arquitetura civil colonial

•Sua monumentalidade Barroca

•Escada suntuosa (marcante) na fachada

•2 pavimentos

•2 portas principais em arcos

•Torre cinera marcante

•Feita em pedra

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ARQUITETURA

RELIGIOSAOURO PRETO

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ARQUITETURA

RELIGIOSAOURO PRETO

•IGREJA DE SÃO FRANCISCO DE ASSIS

- Fica em um ponto de cumeada- Ordem terceira de São Francisco de Assis- Estilo Barroco- Afresco rococó- Século XVIII

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ARQUITETURA

RELIGIOSAOURO PRETO

•IGREJA DE SÃO FRANCISCO DE ASSIS

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ARQUITETURA

RELIGIOSAOURO PRETO

•IGREJA DE SÃO FRANCISCO DE ASSIS

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ARQUITETURA

RELIGIOSAOURO PRETO

•IGREJA DE SÃO FRANCISCO DE ASSIS

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ARQUITETURA

RELIGIOSAOURO PRETO

•ALEIJADINHO

-Aleijadinho realizou o projeto artístico da igreja.

-É considerado um dos maiores artistas barrocos doBrasil e suas esculturas e obras de arquiteturaencantaram a sociedade brasileira do século XVIII.

- O artista usava em suas obras, madeira e pedra-sabão(matéria-prima brasileira), além de misturar diversosestilos barrocos (rococó e estilos clássico e gótico).

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ARQUITETURA

RELIGIOSAOURO PRETO

-Século XVIII

-Foi elevada, no alto do morro que separava os arraiais de Ouro Preto

-Possui pequena capela dedicada a Santa Quitéria - Os irmãos carmelitas se reuniam

- A igreja conta com trabalhos de Aleijadinho. A planta da igreja é curva na parte da frente

- Ao lado funciona o Museu do Oratório

•IGREJA DE NOSSA SENHORA DO CARMO

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ARQUITETURA

RELIGIOSAOURO PRETO•IGREJA DE NOSSA SENHORA DO CARMO

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ARQUITETURA

RELIGIOSAOURO PRETO•IGREJA DE NOSSA SENHORA DO

CARMO

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ARQUITETURA

RELIGIOSAOURO PRETO•SANTUÁRIO DE NOSSA SENHORA

DA CONCEIÇÃO

-Descrição: Por volta de 1699, foi elevada a mando do bandeirantes

-Dedicada a N. Sra. da Conceição. Em 1705, nela foi instituída a primitiva matriz de N. Sra. Da Conceição

- Estilo Barroco

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ARQUITETURA

RELIGIOSAOURO PRETO•SANTUÁRIO DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO

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ARQUITETURA

RELIGIOSAOURO PRETO•BASÍLICA DE NOSSA SENHORA

DO PILAR

- Descrição: A primitiva Matriz do Pilar, construída entre 1700 e 1703 em taipa e madeira

- É considerada o mais antigo templo da vila concluída por volta de 1710

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ARQUITETURA

RELIGIOSAOURO PRETO•BASÍLICA DE NOSSA SENHORA DO PILAR

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Mariana

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LOCALIZAÇÃOMARIANA

•Distante 110 Km de BH, capital de MG•Interior do estado de MG, região Sudeste•Cidade vizinha à Ouro Preto, cerca de 12Km

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TRAÇADO URBANOHABITAÇÃO DA CIDADE

MARIANAFonte: https://maps.google.com.br/

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CONTEXTO

HISTÓRICOMARIANA

•Em 1696, no dia 16 de julho, as bandeiraspaulistas de Miguel Garcia e do CoronelSalvador Fernandes Furtado descobriramum rio, riquíssimo em ouro, batizaram deribeirão de Nossa Senhora do Carmo. Ocoronel Salvador e sua comitiva seapossaram do ribeirão, repartindo asprimeiras lavras, formando um núcleo quetomou o nome de Mata Cavalos. Ao longoda praia do rio construíram toscascabanas e uma pequena ermida dedicada aNossa Senhora do Carmo. Em 1701, essacapela transformou-se na primeira matrizdo povoado, e a via em que se situavapassou naturalmente a ser chamada derua da Direita.

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CONTEXTO

HISTÓRICOMARIANA

•Os Arraiais (casas civis) em geral acompanhavam o leito dos rios - na parte baixa e encostas das montanhas

•Primeira vila, desenvolvida em regiões ribeirinhas•

•A cidade mais rica do Ciclo do Ouro

•Sede do primeiro bispado

•Primeira cidade a ser projetada em Minas Gerais

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MALHA URBANAMARIANA

•Terreno em sua maior parte acidentado•Traçado urbano•Relevo – Topografia do terreno:

- Plano: 10%- Ondulado: 30%

- Montanhoso: 60%

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MALHA URBANAMARIANA

•Traçado urbano regular (ou xadrez)

•Construída as margens de rios (arraiais) e montanhas – respeitando o traçado projetado

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MALHA URBANAMARIANA

•Os quarteirões eram compostos por edifícios residenciais e comerciais. Asigrejas, praças e demais edificações importantes se localizavam em trechosestratégicos.

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MALHA URBANAMARIANA

•Quadras em sua maioria regulares

•Lotes sem recuos frontais e laterais – típico da época colonial

•Formatos em geral retangulares estreitos e compridos – cidade planejada

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TRAÇADO URBANOMARIANA

-As casas ocupavam todo o terreno, sem recuos frontais ou laterais

- Pelo fato de os lotes serem muito compridos, muitas vezes sobrava uma áreanos fundos, que era destinada à subsistência: criavam galinhas/porcos,cultivavam hortas ou montavam oficinas (QUINTAL).

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ARQUITETURA CIVILMARIANA

•Caracterização das edificações:

-Os sobrados, de 2 ou 3 pavimentos, eram de uso misto: pequeno comércio notérreo e residência no pavimento superior.

- Eram utilizados materiaissimples, como adobe e pau-a-pique. Para as casas maisnobres, utilizavam pedra ebarro ou até mesmo tijolos

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ARQUITETURA CIVILMARIANA

•A fachada era o elemento mais importante das edificações; pelo detalhamento(adornos) das fachadas, era possível distinguir famílias mais nobres.

•Haviam casas maiores emenores; o tipo mais comumde fachada continha umaporta e duas janelas.

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ARQUITETURA CIVILMARIANA

•Telhados e paredes semprealinhados.

•Prezavam pela simetria eritmo.

•Aberturas – Varias janelassequenciadas e voltadas paraa rua.

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ARQUITETURA CIVILMARIANA

•Os chafarizes eram “ponto de encontro” de lavadeiras, escravos, aguadeiros.

•Apesar de a maioria dos chafarizes serem obras públicas, existiam também em algumas residências de famílias abastadas.

•Atualmente são contabilizados nove chafarizes em Mariana.

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ARQUITETURA

MILITARMARIANA

Não possui fortalezas, fortes ou fortins, ou algo que faça alusão à arquitetura militar.

•OBRAS PÚBLICAS

SISTEMA DE ABASTECIMENTO:

-Por estar situada às margens do Ribeirão Nossa Senhora do Carmo, a pequena vila possuía apenas poços artesianos para abastecimento de água.

- A partir do século XVIII, a Câmara Municipal de Mariana iniciou obras de canalização de água, implantando aquedutos subterrâneos e chafarizes pela cidade.

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ARQUITETURA

MILITARMARIANA

•CASA DE CÂMARA E CADEIA

•Projetada em 1768 e ficou pronta em 1795.•O edifício tem seis janelas no andar superior, com molduras curvas e balcões de pedra,além de parapeitos de ferro;•Além de funções administrativas e legislativas, o local funcionou também como casa defundição de ouro e senzala.

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ARQUITETURA

MILITARMARIANA

•CASA DE CÂMARA E CADEIA

•Uma pequena torre sineira desponta sobre o telhado tipo quatro águas.•Na fachada, os elementos decorativos usam pedra-sabão azulada, formando belocontraste com o branco de cal das paredes.•Possui planta retangular e estrutura de alvenaria e cal.

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ARQUITETURA

MILITARMARIANA

•CASA DE CÂMARA E CADEIA

•Internamente o pavimento térreo trás piso em lajes e paredes espessas. Está divididoem 3 compartimentos. Os 3 cárceres eram destinados respectivamente aos presosbrancos, negros e mulheres.

•No andar superior, os pisos sãoem tábuas largas e a áreaaparece divida em 3 salões nafrente e 5 salas ao fundo, ondefuncionavam os sérvios dacâmara. O acesso aos cárceresse fazia por meio de alçapões.

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ARQUITETURA MILITARMARIANA

•CASA DE CÂMARA E CADEIA

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ARQUITETURA MILITARMARIANA

FACHADA PRINCIPAL

•CASA DE CÂMARA E CADEIA

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ARQUITETURA MILITARMARIANA

GABINETE PRINCIPAL

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ARQUITETURA

RELIGIOSAMARIANA

FONTE: PREFEITURA DE MARIANA

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ARQUITETURA

RELIGIOSAMARIANA

•Catedral Basílica da Sé ou de Nossa Senhora da Assunção

-Teve suas obras iniciadas no princípio doséculo XVIII, com o erguimento da primitivacapela de Nossa Senhora da Conceição.Depois de sucessivas ampliações foiconcluída em 1760.

-Apresenta um traçado arquitetônicobastante modesto, lembrando algumasconstruções jesuíticas do litoral do Brasil .

Fonte: http://viajeaqui.abril.com.br/estabelecimentos/br-mg-mariana-atracao-catedral-basilica-da-se-n-s-da-assuncao

Fonte: http://www.orgaodase.com.br/br/?page_id=15

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ARQUITETURA

RELIGIOSAMARIANA

-Tem a planta baixa retangular, assim como as suasfachadas e denota um acentuado gosto clássicorepresentado de forma ainda mais clara pela fachadaprincipal arrematada por uma frontaria triangular ladeadapor duas torres sineiras.

-A exuberância barroca fica reservada para o seu interior,ricamente dourado e policromado.

•Catedral Basílica da Sé ou de Nossa Senhora da Assunção

PLANTA BAIXA - Fonte: http://naveliteratura.blogspot.com.br/2010/09/o-barroco.html

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ARQUITETURA

RELIGIOSAMARIANA

Fonte: http://www.descubraminas.com/Turismo/DestinoFoto.aspx?cod_destino=7

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ARQUITETURA

RELIGIOSAMARIANA

-A edificação está datada em 1752,porém permanece inacabada

- A escadaria da lateral esquerdacontinua intacta, já a da direita desabouduas vezes

•BASÍLICA SÃO PEDRO DOS CLÉRIGOS

Fonte: http://www.feriasbrasil.com.br/fotosfb/020643377-XG.jpg

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ARQUITETURA

RELIGIOSAMARIANA

- Elementos curvos estão presentes tanto em sua forma (planta baixa) quanto em sua decoração;

- Duas elipses compõem a planta interior dessa edificação e uma forma retangular o exterior (sacristia).

•BASÍLICA SÃO PEDRO DOS CLÉRIGOS

PLANTA BAIXAFonte: http://coisasdaarquitetura.files.wordpress.com/2012

/05/so-pedro-dos-clrigos-ouro-preto.jpg

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ARQUITETURA

RELIGIOSAMARIANA

•BASÍLICA SÃO PEDRO DOS CLÉRIGOS

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ARQUITETURA

RELIGIOSAMARIANA

- A construção foi iniciada em 1762 e concluída em 1835. Trata-se de uma construção em pedra e cal, construída por decisão da Ordem Terceira, da qual se desconhece o autor do risco original.

- Este templo pertence à série da Igreja de São Francisco e do Carmo de São João del‐Rei, sendo, nas palavras de Germain Bazin, um dos últimos “belos monumentos do rococó” que foram edificados em Minas.

- Sua arquitetura revela parentescos e relações com o barroco e o rococó e seu partido já anunciava a chegada do neoclássico em alguns de seus elementos.

• Igreja Nossa Senhora do Carmo Fonte:http://www.idasbrasil.com/Igreja+Nossa+Senhora+do+Carmo/238/Mariana/atracoes-turisticas

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ARQUITETURA

RELIGIOSAMARIANA

- A planta é retangular, com nave única e capela‐mor separada pelo arco‐cruzeiro, e os apêndices laterais do consistório e da sacristia.

- A igreja foi quase completamente destruída por um incêndio em janeiro de 1999, quando sua restauração total estava prestes a ser concluída.

• Igreja Nossa Senhora do Carmo

Fonte:http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/03.027/759

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ARQUITETURA

RELIGIOSAMARIANA

• Igreja Nossa Senhora do Carmo

Fonte:http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/03.027/759

Fonte:http://cultturando.blogspot.com.br/2012/07/igreja-de-nossa-senhora-do-carmo.html

Corte longitudinal na região do altar-mór

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ARQUITETURA

RELIGIOSAMARIANA

- Construída por iniciativa da Ordem Terceira de São Francisco, sua construção se estendeu entre 1762 a 1794, com projeto arquitetônico, risco da portada e elementos ornamentais como púlpitos, retábulo-mor, lavabo e teto da capela-mor da lavra de Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, e pinturas de Manuel da Costa Ataíde.

- Localiza-se na Praça Minas Gerais, na área central da cidade de Mariana, ao lado da Igreja de Nossa Senhora do Carmo e à frente da Casa de Câmara e Cadeia.

Fonte: http://viagensinesqueciveis.wordpress.com/2012/05/29/igreja-de-sao-francisco-de-assis-uma-das-mais-belas-obras-da-arquitetura-colonial-mineira/

• Igreja São Francisco de Assis

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ARQUITETURA

RELIGIOSAMARIANA

- O partido arquitetônico segue a tendência curvilínea do estilo rococó. O corpo da nave experimenta ligeira ondulação convexa, e as torres cilíndricas recuam-se em relação ao plano da fachada, ricamente ornamentada.

- A planta explora todas as possibilidades formais do Barroco, com as paredes dinâmicas e movimentadas, porém o desenho geral mantém as paredes principais da nave e do altar planas e paralelas.

Fonte: http://tiaguinhomaishow.spaceblog.com.br/723551/Igreja-de-Sao-Francisco-de-Assis-Mariana/

• Igreja São Francisco de Assis

Page 83: OURO PRETO, TIRADENTES E MARIANA - Período Colonial

ARQUITETURA

RELIGIOSAMARIANA

Fonte: http://coisasdaarquitetura.files.wordpress.com/2012/05/s-f-assis-ouro-preto-planta.jpg

• Igreja São Francisco de Assis

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ARQUITETURA

RELIGIOSAMARIANA•CAPELA DE NOSSA SENHORA DE

SANTANA

•Especula-se que sua construção iniciou em 1720

•Administração feita pela Irmandade de Santana

•Em anexo possuía um pequeno hospital de apoio

•Acredita-se que sua construção foi de modo espontâneo sem um projeto pré-estabelecido

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ARQUITETURA

RELIGIOSAMARIANA•CAPELA DE NOSSA SENHORA DE

SANTANA

•A princípio era de adobe ou taipa, com molduras e cunhais de madeira, assim como o consistório

•No final do século XVIII a capela sofreu uma enorme reforma e o aspecto atual da fachada é oriundo desta modificação

•Em 1938 passou por mais reformas em sua estrutura, como a retirada da torre principal e a demolição do cômodo destinado à carestia

Fonte: http://tiameia.blog.terra.com.br/2008/11/02/

capela-santana-mariana-mg/

Page 86: OURO PRETO, TIRADENTES E MARIANA - Período Colonial

ARQUITETURA RURALMARIANA

• Ciclo econômico

Fonte: http://www.minasdapassagem.com.br/historico.html

- Ciclo do Ouro brasileiro:

Este período, muito bem definido na história brasileira, iniciou-se em 1965, com a primeira exportação economicamente significativa e findou por volta de 1800, quando o ouro passou a ocupar um plano secundário na economia nacional. Durante este período, a produção mundial de ouro foi de 1.421 toneladas métricas, tendo a capitania de Minas Gerais, praticamente Ouro Preto e Mariana, contribuído com 700 toneladas, ou seja, 50% do ouro produzido no período.

Page 87: OURO PRETO, TIRADENTES E MARIANA - Período Colonial

ARQUITETURA RURALMARIANA

• Mina de Passagem

Fonte: http://blogmeudestino.com/2013/10/21/mina-de-ouro-da-passagem-em-marianamg/

- Fundada em 1719 e desativada em 1985, a Mina da Passagem leva o turista a fazer uma viagem no tempo, de onde foram retirados mais de 35 toneladas de ouro.

- A Mina da Passagem é a mais antiga e mais importante mina de ouro do Brasil.

- Se localiza dentro da área geológica mais conhecida do Pré-Cambriano Brasileiro, a do Quadrilátero Ferrífero. Geográfica e geologicamente, a Mina da Passagem se localiza no extremo sudeste do Quadrilátero Ferrífero.

Page 88: OURO PRETO, TIRADENTES E MARIANA - Período Colonial

ARQUITETURA RURALMARIANA

• Mina de Passagem

Fonte: http://blogmeudestino.com/2013/10/21/mina-de-ouro-da-passagem-em-marianamg/

- De 1874 à 1883, a mina esteve paralisada.

- Em 14 de março de 1883 foi vendida a um sindicato francês, que constituiu a "The Ouro Gold Mines ofBrazil Limited" .

- A nova empresa operou com grande sucesso até março de 1927, quando foi vendida ao grupo Ferreira Guimarães, banqueiros de Minas Gerais e transformada, em maio do mesmo ano, na atual Companhia Minas da Passagem.

Page 89: OURO PRETO, TIRADENTES E MARIANA - Período Colonial

ARQUITETURA RURALMARIANA

Fonte: http://blogmeudestino.com/2013/10/21/mina-de-ouro-da-passagem-em-marianamg/

• Mina de Passagem

- A Companhia Minas da Passagem operou regularmente até 1954. De 1954 até 1960 esteve paralisada.

- Tentativas de reabertura, de 1959 a 1966, foram infrutíferas.

- Em outubro de 1976, os acionários majoritários, reconhecendo o insucesso de suas tentativas, retornaram o controle acionário ao Dr. Walter Rodrigues.

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ARQUITETURA RURALMARIANA

Fonte: http://blogmeudestino.com/2013/10/21/mina-de-ouro-da-passagem-em-marianamg/

• Mina de Passagem

Page 91: OURO PRETO, TIRADENTES E MARIANA - Período Colonial

TIRADENTES GERAIS

Page 92: OURO PRETO, TIRADENTES E MARIANA - Período Colonial

TIRADENTES GERAISLocalização

Ela está localizada no

sudeste mineiro, na

micro região do campo

das vertentes, e está

inserida no circuito

turístico da estrada

real.

Mapa rodoviário saindo das cidades de São Paulo e Rio de Janeiro

Page 93: OURO PRETO, TIRADENTES E MARIANA - Período Colonial

TIRADENTES GERAISHistórico

Fundada em 19 de janeiro de 1702

O ouro na região foi descoberto por

João Siqueira Afonso em 1702, no local

denominado “Ponta do morro”,

atraindo um grande número de

pessoas, que ergueram uma capela e

formaram um arraial conhecido como

Santo Antônio da Ponta do Morro.

Brasão da cidade

Com o seu desenvolvimento, o arraial

passa a ser uma vila e se chamar de

Vila de São José del Rei, onde tomou

formas arquitetônicas que

permanecem até os dias atuais.

Page 94: OURO PRETO, TIRADENTES E MARIANA - Período Colonial

TIRADENTES GERAISHistórico

Joaquim José da Silva

Xavier – O Tiradentes

Com a valorização dos alferes, o

governo resolve em 06 de dezembro de

1889 mudar o nome da cidade para

Tiradentes, em homenagem a Joaquim

José da Silva Xavier.

Depois da decadência da mineração,

Portugal continua exigindo

pagamentos, e então nasce um

sentimento revolucionário contra a

coroa que ficou mais conhecido como a

INCONFIDÊNCIA MINEIRA.

Page 95: OURO PRETO, TIRADENTES E MARIANA - Período Colonial

TIRADENTES GERAISTopografia

A cidade de Tiradentes encontra-se em um planalto com

ondulações, ou seja, em montanhas. E também, próximo a

serra de São José .

Page 96: OURO PRETO, TIRADENTES E MARIANA - Período Colonial

TIRADENTES GERAISHidrografia

A cidade não é cortada por

nenhum rio, porém existe nas

proximidades do centro, o Rio

das Mortes. Além do rio, tem o

Balneário Água Santas, que

fica entre a cidade de

Tiradentes e São João del-Rei e

a cachoeira Bom despacho.

Cachoeira

do bom

despacho

Rio das

Mortes

Balneário

Águas Santas

Page 97: OURO PRETO, TIRADENTES E MARIANA - Período Colonial

TIRADENTES GERAISEconomia

A cidade tem como principais atividades econômicas, o turismo, o comércio de artesanato e agropecuária.

Fonte : IBGE

Page 98: OURO PRETO, TIRADENTES E MARIANA - Período Colonial

TIRADENTES GERAISMalha Urbana

A cidade tem um traçado irregular, por conta de seu relevo e da cidade

ter se expandido de forma desordenada nos tempos dos garimpos .

Fonte : Google

Maps

Page 99: OURO PRETO, TIRADENTES E MARIANA - Período Colonial

TIRADENTES GERAISObras Públicas

Aqueduto Mãe D’gua

O aqueduto tinha como função, levar água da nascente na serra de são José no bosque mãe

d’água até o chafariz de São José. Foi construído por volta do século XVIII.

Nos dias atuais, ele não tem mais função de aqueduto, e sim de ponte.

Ponte de pedra

Page 100: OURO PRETO, TIRADENTES E MARIANA - Período Colonial

TIRADENTES GERAISObras Públicas

Chafariz de São José de Botas Foi Construído pela Câmara Municipal em

1749 e tinha como objetivo abastecer a cidadecom água potável.

O Chafariz possuía três pontos de reserva deágua.

A Primeira , que caia das três fontes, erareservado para o consumo humano.

Havia também dois tanques nas laterais , ondeum era utilizado para o abastecimento deanimais, e o outro tanto para consumo dosescravos quanto para lavar roupas.

Fonte :

Tiradentes.net

Page 101: OURO PRETO, TIRADENTES E MARIANA - Período Colonial

TIRADENTES GERAISObras Públicas

Chafariz de São José de Botas

Apresenta elementos tipicamente barrocos:pilastras, coruchéus, volutas e cruz. Possuemtrês carrancas esculpidas em pedra, que jorramágua em um tanque único, um pequeno nichocom a imagem de São José de Botas e umbrasão com as armas de Portugal

Fonte :

Tiradentes.net

Page 102: OURO PRETO, TIRADENTES E MARIANA - Período Colonial

TIRADENTES GERAISObras Públicas

Chafariz de São José de Botas

As três carrancas Carranca

aproximada

Page 103: OURO PRETO, TIRADENTES E MARIANA - Período Colonial

TIRADENTES GERAISObras Públicas

Chafariz de São José de Botas

Vista frontal e planta baixa do chafariz

Page 104: OURO PRETO, TIRADENTES E MARIANA - Período Colonial

TIRADENTES GERAISObras Públicas

Casa de Câmara e Cadeira

Localizado na ladeira da Matriz, foifundada em 1717 e servia para recepcionarimperadores e pessoas ilustres.

Page 105: OURO PRETO, TIRADENTES E MARIANA - Período Colonial

TIRADENTES GERAISObras Públicas

Casa de Câmara e Cadeira

Tem como características a sua arcadacentral, um brasão em tarja rococó.

Diferente das casas de câmara da época,ela abrigava tanto a câmara quanto acadeia.

Em 1970 o prédio foi doado para aFundação Rodrigo Mello Franco deAndrade, onde realizam-se concertos,exposições e seminários.

Page 106: OURO PRETO, TIRADENTES E MARIANA - Período Colonial

TIRADENTES GERAISObras Públicas

Casa de Câmara e Cadeira

Em 1985, uma parte do imóvel foi cedidapara a câmara municipal de Tiradentes,trazendo de volta ao prédio a sua funçãooriginal.

Page 107: OURO PRETO, TIRADENTES E MARIANA - Período Colonial

ARQUITETURA

RELIGIOSATiradentes

FONTE: POUSADA VIVENDA

Page 108: OURO PRETO, TIRADENTES E MARIANA - Período Colonial

ARQUITETURA

RELIGIOSATiradentes

• IGREJA MATRIZ DE SANTO ANTÔNIO

• Considerada um dos mais belos

templos barroco e a segunda

mais rica do país.

• Sua construção foi iniciada em

1710 e finalizada em 1752.

• Seu interior é extremamente

rico em detalhes, imagens,

talhas e pinturas que são no

estilo rococó, em tons de

vermelho e azul, feitas por

Manuel Víctor de Jesus.

• Sua fachada atual é datada

de 1810, com intervenção de

Antônio Francisco Lisboa; o

Aleijadinho.

FONTE: TIRADENTES.NET

Page 109: OURO PRETO, TIRADENTES E MARIANA - Período Colonial

ARQUITETURA

RELIGIOSATiradentes

• IGREJA SÃO JOÃO EVANGELISTA

• Pertence à Irmandade do

Homens Pardos.

• Possui fachada simples que

esconde um interior ornado

em estilo rococó.

• Constam três altares laterais

do principio do Século XIX, e

altar-mor com pequenos

detalhes em talha de madeira

em diferentes estilos.

FONTE: TIRADENTES.NET

Page 110: OURO PRETO, TIRADENTES E MARIANA - Período Colonial

ARQUITETURA

RELIGIOSATiradentes

• IGREJA DO ROSÁRIO

• Construída entre 1708 e 1719,

a Igreja do Rosário foi feita

pelos escravos que trabalhavam

à noite e levavam nas unhas e

cabelos ouro roubado dos

senhores para decora-la .

• As imagens que compõem seus

altares são de cor negra, com

exceção da imagem de Nossa

Senhora do Rosário.

• Possui três altares de talha

executados em meados do

século XVIII. Seu interior é bem

decorado com pinturas a óleo

e a capela-mor com pinturas

em perspectiva. O altar-mor é

ornamentado em talha

policromada.FONTE: WORLDMAPZ.COM

Page 111: OURO PRETO, TIRADENTES E MARIANA - Período Colonial

ARQUITETURA

RELIGIOSATiradentes

• IGREJA NOSSA SENHORA DAS MERCÊS

• A Igreja das Mercês foi feita

no estilo rococó e data do

final do século XVIII.

• Tem como destaques o altar

policromado, os dois forros

ornados com pinturas

rococós, cujas cenas fazem

referência à Virgem Maria,

além da imagem da

padroeira.

• Pertencia à irmandade dos

pretos crioulos ( negros

nascidos no Brasil).

FONTE: WORLDMAPZ.COM

Page 112: OURO PRETO, TIRADENTES E MARIANA - Período Colonial

ARQUITETURA

RELIGIOSATiradentes

IGREJA DE SÃO FRANCISCO DE PAULA

• Construída no século XVIII,

possui um diferencial das

demais Igrejas de

Tiradentes, que é o de ter as

sineiras no corpo de sua

fachada. Possui um

cruzeiro instalado em

1718.

• Sua fachada é simples, mas

abriga em seu interior a

imagem do santo

padroeiro e um curioso

painel que retrata

habitantes da cidade

numa cerimônia religiosa,

pintado na década de 40.

FONTE: WORLDMAPZ.COM

Page 113: OURO PRETO, TIRADENTES E MARIANA - Período Colonial

TIRADENTES GERAISArquitetura Rural

Ciclo do Ouro

A cidade de Tiradentes teve forte influência e esteve inserida no ciclo do ouro no Brasil durante o século XVIIIquando teve o seu auge

Ocorreu então a “corrida do ouro”, onde brasileiros e portugueses procuravam por essas minas buscando um rápidoenriquecimento.

Como Tiradentes estava incluída nessa região aurífera, ela tevebastante crescimento depois da sua exploração, aumentando asatividades comerciais, de trabalho e sociais da cidade.

Page 114: OURO PRETO, TIRADENTES E MARIANA - Período Colonial

TIRADENTES GERAISArquitetura Rural

Senzala

Page 115: OURO PRETO, TIRADENTES E MARIANA - Período Colonial

TIRADENTES GERAISArquitetura Rural

Senzala

Page 116: OURO PRETO, TIRADENTES E MARIANA - Período Colonial

REFERÊNCIAS • VERISSIMO, F. S. ; BITTAR, W. S. M.; MENDES FILHO, F. A. Arquitetura no Brasil :

De Cabral a Dom João VI. Imperial novo milênio

• http://www.tiradentesgerais.com.br/ acesso em: 04 set de 2014• http://www.orgaodase.com.br/br/?page_id=15 acesso em: 02 set de 2014• http://www.idasbrasil.com.br/idasbrasil/cidades/Mariana/port/lista.asp#morte acesso em:

02 set de 2014• http://www.idasbrasil.com/Mariana/arquitetura-religiosa/minas-gerais acesso em: 04 set de

2014• http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/03.027/759 acesso em: 04 set de

2014• http://www.hpip.org/def/pt/Homepage/Obra?a=742 acesso em: 04 set de 2014• http://viagensinesqueciveis.wordpress.com/2012/05/29/igreja-de-sao-francisco-de-assis-

uma-das-mais-belas-obras-da-arquitetura-colonial-mineira/ acesso em: 02 set de 2014• http://www.portalmariana.org/cidades/mariana-mg/mariana-igreja-de-sao-francisco-de-

assis-sera-restaurada/#.VA-3GfldWFk acesso em: 28 ago. de 2014• http://coisasdaarquitetura.wordpress.com/2012/05/09/morfologia-das-igrejas-barrocas-ii/• https://www.academia.edu/4372559/Casas_Rurais_Mineiras_e_Paulistas acesso em: 28 ago.

de 2014