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DIA DAS MÃES CONCURSO MÃE CORUJA 2010 REALIZAÇÃO : ANESG

Parte i homenagem anesg as mães geapeanas

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DIA DAS MÃES

CONCURSO MÃE CORUJA 2010

REALIZAÇÃO : ANESG

DIA DAS MÃES

CONCURSO MÃE CORUJA 2010

REALIZAÇÃO : ANESG

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ELAINE FERREIRA – ANESG-PE

Minha mãe sempre trabalhou na escola em que fiz meu ensino médio.Certa vez eu fui líder numa gincana escolar quando fazia o 2º ano, e por ela ser secretária do colégio não poderia torcer por equipe alguma.A gincana iniciou e ela naquela euforia,mas se continha,chegou na hora da decisão todo mundo em silêncio era minha vez de responder a pergunta e ela quase

comendo os dedos.Quando eu respondi, e ela já tinha certeza que a resposta estava correta.Todos em silêncio esperando a resposta ser anunciada, ela começa a gritar e a

pular...É isso aí filha está correto....vocês venceram....oba!!!!! Acabamos vencendo realmente mas perdemos pontos por causa da euforia da minha mãe e ainda fiquei muito famosa na

escola.Filhinha da mamãe.

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MARTA MELO – ANESG - AL

Na matéria corujice,sei bem o que é isso ...Desde o primeiro arroto,o primeiro sorrisso,a primeira palavra falada (que por sinal foi ATA,o meu nome no dialeto Gabrielês),o primeiro xixi

no troninho,todos os pratos comidos “todinho” são comemorados como se fossem uma conquista de uma copa do mundo pelo Brasil...Mas dentre todos estes momentos de mãe

coruja,me encontro dentro de um muito fascinante;minha filha aprendendo a ler e escrever...Nossa é muito interessante vê-la escrever.,

“SOVTE(sorvete),MLIANO(Emiliano),Kpa de xuva(capa de chuva)...Sim,ela escreve como ouve e esta descoberta maravilhosa é aplaudida e comemorada com muita vibração;pois ela só tem

4 anos e me enche de orgulho !!!!

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SOCORRO AQUINO – ANESG-CE

Sempre ouvi muitas histórias  de mulheres que o sonho é casar de véu e grinalda... Mas o meu era ser "mãe"... Quando encontrei a chance de ser mãe, resolvi apostar numa relação que só eu acreditei,e foi uma longa história... mas eu ia ser mãe de uma forma ou de outra. Quando eu quis que a minha filha viesse ao

mundo seria naquele dia 03/10/1992, pois eu planejei ser menina, o nome que colocaria nela(Gabriela), foi tudo planejado, até noites e noites de pula-pula dentro de minha barriga, perdi as contas de quantas vezes cantei músicas de ninar para ela dormir e ela dormia, se deliciava com minhas mãos alisando minha barriga, até 

minha ex-cunhada  ria e dizia que eu era muito coruja, como ela ia saber que eu estava cantando para ela?. Eu disse ela até tem umas preferidas, e respondi que você é que não sabe, mas sei que ela adormece ouvindo as músicas que eu sempre canto pra ela...Quando decidi me separar com 08 meses de grávida, fui muito firme e queria de novo ser feliz,. Eu sempre aposto na felicidade, embora só eu e ela, e somos muito felizes, pois ela

fez o meu sonho de ser mãe realizado...Lembro das cartas para papai Noel, de tantos anos que fiz ora com os rabiscos dela, horas com a minha mão apoiando a dela, e quando ela começou a escrever, tinha uma alegria

enorme de dar essa felicidade dela acreditar no papai Noel, e ela acreditou...A cada aniversário que ela faz, eu fico lembrando de como tenho orgulho dela e  desejei essa filha, pra mim perfeita, linda, a mais linda de todas

as filhas, e  que fiquei noites acordada olhando se ela tava mesmo ali perto de mim, se era mesmo verdade que eu era a mãe dela e sou a Mãe mais feliz do planeta... Aquela fofura que não havia mais linda nesse mundo. E queria hoje falar para todos que não existe preço para a minha felicidade de ser MÃE...Só

lamentei que minha mãe já não estivesse mais ao meu lado quando ela nasceu, perdi com 13 anos e só vim parar de sofrer no dia que fui mãe, cobriu aquela falta dentro de mim... Agora eu era Mãe... Mas sei que onde ela está, lá de cima ela está orgulhosa de todos os filhos, netos e bisnetos...  Hoje ela está com 16 anos, e eu

ainda chamo de  Bebê, fofolete...e´por ai vão os apelidos...Aqui  no trabalho todos sabem o quanto sou apaixonada por essa filha, passamos por muitos problemas, mas estamos juntas para superá-los...

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CÁSSIA GUIMARÃES – ANESG-MA

Um dos meus filhos nasceu prematuro de 6 meses e 15 dias, com 1.300kg. Necessitou ficar na incubadora durante um mês para ganhar peso e ter condições de sobrevivência. Durante esse

período, minha rotina foi árdua, pois, fiz uma cesariana de risco e fazia 2 a 3 visitas por dia para levar leite e poder ficar perto dele. Conversava muito com minha mãe sobre o assunto, principalmente por causa da falta que sentia dele e das evoluções diárias. Certa vez, fiz o

comentário que meu filho já estava ficando "gordinho e ainda mais lindo", quando minha irmã ouviu e resolveu ir visitá-lo. Ao chegar no berçário ela olhou para meu filho e disse: “É

esse ET que vocês estão achando lindo? Ele é feio demais, magro, pernas finas e só tem duas butucas de olhos azuis que é a única coisa que presta”. Fiquei desconsolada e minha irmã

respondeu que a culpa não era dela, mas, sim minha, que não soube explicar corretamente a verdadeira aparência do meu filho. Sendo assim, eu sou a "mãe coruja" e minha irmã a "águia"!Por caso como esse é que a expressão “mãe coruja” tornou-se símbolo de uma situação na

qual retrata com fidelidade o verdadeiro amor maternal: a incapacidade da mãe em reconhecer a feiúra ou deficiência física de seus filhos, apesar de todas as comprovações que possam ser

apresentadas pelos outros.

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MARTINHA DA CRUZ OLIVEIRA – ANESG-PI

A pedido estou enviando a foto da mamãe coruja, onde você poderá ver as mais belas crianças que uma mãe

pode ter. A Maria Marta é meiga, doce, agradável, sorridente e  feliz igual a mãe.O José Fernando tem apenas 03 anos, mas tem jeito todo especial, "homem sério", altamente

inteligente, não gosta de sorrir e também não fala com pessoas que

não conhece, mas muito carinhoso. Sou uma mãe muito feliz e

amada!

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DILENE SOARES – ANESG-CE

Vou contar para vocês através de verso e prosa, a história de amor, envolvendo duas protagonistas: uma mãe e uma filha.

Da.Rita, mãe preocupada, não dorme e tem picos de pressão, se Dilene não chegar; e de tanto ciúme, escolhe os namorados que sua filha deve paquerar; mas, ela não pode casar!

Acompanha a filha em todo lugar, e nas festas Da.Rita recebe rosas dos brotos que ficam a lhe paquerar. Quanto a sua filha Dilene...Há coitada! Vai encalhar.

É mulher digna de orgulho, simpática, bonita, chique e cheia de glórias, realmente merece ficar para a história.

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LUCIA RANIERI – ANESG-PA

Para falar a verdade sempre me considerei uma super mãe, que gosta de proteger minhas filhas em todos os momentos. Certo vez, uma de minhas filhas viajou com as amigas da

faculdade. Apesar do mal pressentimento que eu estava sentido não quis desmotivá-la diante de sua enorme motivação. Sem seu conhecimento, dirigir-me ao mesmo destino, pois se algo acontecesse queria está lá para ajudá-la.No segundo dia do passeio, ela me ligou aos prantos

informando que        havia sido roubada levaram todo o dinheiro .Mas para o seu consolo e surpresa a mãezona  "CORUJA" estava lá pertinho dela para socorrer-lhe. Este também é um

exemplo que coração de mãe nunca se engana. Tenho três filhas  lindas para comprovar vocês podem observar na foto que eu não minto.

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NEIDE GODINHO – ANESG-SC

Sou mãe solteira, todo ano no dias dos pais, as professores me ligavam pedindo para buscar minha

filha  Maria Elvira, mais cedo. Pois ela chorava muito, sempre perguntando “por que meu pai nunca

vem?”. Eu ficava com uma dor no coração, tão grande que nenhum cardiologista poderia

curar.....em contrapartida ganhava a lembrancinha que ela fazia sempre com muito carinho. À medida que ela foi crescendo o sufoco foi aumentando e lá

ia eu busca-lá. Um ano no dia dos Pais, disse a mim mesma que ela não choraria mais neste dia, que o próximo ano  seria diferente. E foi. Quando chegou novamente o dia dos Pais, resolvi assumir meu lado

de pai, criei coragem, peguei uma gravata e um paletó do meu irmão, cortei meus cabelos e apareci

durante a homenagem. Quando ela me viu... deu uma gargalhada tão gostosa e disse " É

Você...minha PÃE..."Pela primeira vez no dia dos pais ela não chorou... e nem eu. Rimos muito juntas, mas sofro porque sei que ela sofre.

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SELMA PENA – ANESG-PE

Nas minhas recordações de infância existe uma cena que sempre deixa meus olhos marejados de lágrimas, lembrando-me da minha mãe, já falecida, com seu sublime gesto de amor e carinho. Meu pai trabalhava como caminhoneiro, sustentando a família de 7 filhos, então,

minha mãe acordava bem cedinho para preparar nosso café da manhã, às vezes era somente café com pão e manteiga, mas ela colocava todos pratos e canecas, com tudo prontinho para

nós. Naquele momento, não dava valor, pois não entendia que aquela refeição simples era preparada com muita dedicação e afeto, ressaltando a importancia de cada filho na vida dela. Fomos crescendo, mas ela mantinha o mesmo ritual matinal. E, mesmo com mais de 25 anos, encontrava meu café já pronto, mais farto que quando criança, porém com o mesmo zelo, isso

me comovia e sempre a beijava para retribuir o carinho. Hoje, tenho uma filha de 16 anos e desde pequena, faço o mesmo que minha mãe, por isso, quando ela acorda vai direto para a

mesa, sabendo que eu já coloquei o seu café da manhã. Percebo que temos o mesmo entendimento para este simples gesto: CARINHO DE MÃE.

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MÁRCIO ANTÔNIO COSTA – ANESG-MG

Certa vez, minha irmã, dois irmãos e uma vizinha estavam brincando de fazer "comidinha" e eu, como era mais novo que eles não tive a mínima chance. Então, joguei um pouco de terra no arroz que estava estava sendo feito. Eles gritaram minha mãe e contaram para ela. Ela, muita brava, já

desceu as escadas correndo para me dar aquela surra. Corri e me escondi atrás de um pé de tomate o que adiantou muito pouco. Pois ela jogou uma vassoura e acertou minha cabeça provocando um

corte que sangrou muito. Ela me levou até o hospital e levei alguns pontos. Voltamos para casa e ela disse para meus irmãos "Se vocês não deixarem ele brincar, vocês é que vão levar uma surra".

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LINDALVA MARIA – ANESG-GO

Fomos a uma festa de casamento de uma amiga, minha filhinha mais nova que na época devia ter uns três anos, ficou andando pelo salão e eu não tirava os olhos dela.

Na hora em que a noiva jogou o buquê caiu direto nas mãozinhas da minha filha, ela ficou toda sorridente, todos ficaram olhando, de repente uma moça que estava louca para desencalhar veio correndo e arrancou o buquê das mãos dela. Foi um choro só. Acho que por instinto de

“mãe coruja”, eu nem raciocinei, corri até aquela moça e num gesto brusco arranquei o buquê de suas mãos dizendo: Ela tem mãe!

Mais tarde soube que a moça era parente da noiva, fiquei muito envergonhada por ter sido grosseira com ela, nunca tive coragem de comentar esse assunto com minha amiga.

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EDNA PORCHER – ANESG – RS

Minha mãe? Bom... Minha mãe é uma mãe muito coruja, cuida de mim 24 horas por dia, sete dias por semana e 365 dias por ano.Ela é muito preocupada e tá sempre pegando no meu pé, vive pedindo pra mim arruma meu quarto, meu armário, minha cama... tudo! Mas mesmo assim, por mais que ela seja uma mãe chata =D ela é a melhor mãe de todo esse mundo. Minha mãe é super carinhosa e grudenta, as vezes isso cansa, mas na maioria das vezes é bem bom. : ] Por mais que ela encha muito o saco, eu amo muito a minha mãe e não trocaria ela por nada, nadinha mesmo!! ♥ Mãe, o que é mãe? O símbolo de dedicação e ternura, por mais que severa é uma mulher meiga, sempre disposta pra tudo e conselheira, tão doce que torna nossas vidas doces, mãe mestra e companheira, , sagrada, presente e guerreira.Mãe, o que é mãe? Não sei direito o que é, só sei que preciso muito e não sei viver sem... Só sei que mãe é alguém que precisamos quando pequenos, odiamos nas horas difíceis e amamos nas horas boas quando adolescentes e queremos por perto a todo momento quando crescidos. Então, descobriu o que é mãe? É simplesmente a pessoa mais importante das nossas vidas, quem nos gera durante 9 meses e quando nascemos simplesmente cresce um amor inacabável por nós dentro dela, é quem nos ensina tudo quando somos crianças, quem crítica e cuida quando aprontamos na adolescência e quem se orgulha do seu próprio trabalho quando nos tornamos adultos, porque ela descobre que nos criou e educou muito bem e que agora podemos seguir nossas próprias vidas, independentes. Mas nessa minha vida só de uma coisa eu tenho certeza... Amo muito a minha mãe e sei que nunca vai ser diferente, preciso dela aqui e agora, hoje e sempre e sei que ela vai estar, porque, como mãe, ela só quer o melhor pra mim. TE AMO.

Flávia Porcher Simões

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WALMA QUEIROZ – ANESG-AM

A minha irmã é proprietária de um sítio no Tarumã e nesta região há uma grande incidência de casos de malária.Sempre

relutei em pernoitar no sítio com medo dos mosquitos transmissores da malária, porém em 2003 me aventurei a passar um feriado

prolongado no sítio junto com a minha família.Esqueci de levar repelente e protetor

(conhecido na nossa região como mosqueteiro) e para me redimir passei a noite vigiando o sono dos meus dois filhos

com um abano na mão para espantar os mosquitos.Conclusão da história: dias

depois, lá estava eu com todos os sintomas da malária comprovados através do exame

da lâmina feito no Hospital de  Doenças Tropicais. Fiquei 03 dias sem poder trabalhar. Obs: Somente eu contrai

malária, os meus filhos não.

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LEONARDO CAMPO DALL’ORTO – ANESG-ES

Caso 1: Sempre fui muito coruja com minha mãe e o mesmo dela comigo. O caso mais recente que realmente me marcou muito, foi no dia em que sai de casa para morar com minha esposa.  Minha esposa estava grávida de seis meses, mas não éramos casados, e quando resolvemos morar juntos, uma vez que o estado de gravidez já estava avançado,

fui contar o caso para minha mãe e ela no ato foi a favor, mas, quando dei por conta e comecei a arrumar as malas, fui surpreendido ao

encontrá-la no banheiro, aos prantos. Fui ao encontro de minha mãe e os dois caíram em prantos, o pior de tudo é que hoje damos gargalhadas,

pois morava sozinho!!!

 Caso 2: Há alguns anos, quando ainda morava com meus pais, ao chegar em casa, quando fui estacionar o carro enfrente a minha casa, fui surpreendido por uma vizinha que estava na rua. Parei o carro e aguardei que saísse da frente do carro para poder estacionar. A vizinha deu a louca

e começou a usar de palavras "pesadas". Minha mãe ao ouvir os desaforos da vizinha, pegou  um cabo de vassouras e partiu para cima

dela, dizendo que da "cria" dela, ninguém iria "xingar". Foi uma loucura, parentes e vizinhos tiveram que contê-la e quase chamaram a polícia.