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O Modelo de AutoAvaliação das Bibliotecas Escolares: Metodologias de Operacionalização (Parte I)

Plano De Av Sessao5

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O Modelo de Auto‐Avaliação das Bibliotecas Escolares:

Metodologias de Operacionalização (Parte I)

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Formanda - Filipa Neves

Novembro 2009

O Modelo de Auto‐Avaliação das Bibliotecas Escolares:

Metodologias de Operacionalização (Parte I)

DOMÍNIO – A. Apoio ao Desenvolvimento Curricular

SUBDOMÍNIO – A.2. Promoção da Literacia da Informação, Tecnológica e Digital

INDICADORES TEMÁTICOS – A.2.3. Promoção do ensino em contexto de competências tecnológicas e digitais na escola/agrupamento.

A.2.5. Impacto da BE no desenvolvimento de valores e atitudes indispensáveis à formação da cidadania e à aprendizagem ao longo da vida.

Linha Orientadora –INPUTS (instalações, equipamentos, financiamentos, staff, colecções...)

PROCESSOS (actividades e serviços)

OUTPUTS (visitas à biblioteca, empréstimos, consultas do catálogo, pesquisas bibliográficas; respostas do serviço de referência, materiais produzidos…)

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OUTCOMES/IMPACTOS (valor atribuído pelos utilizadores, traduzido numa mudança de conhecimento, competências, atitudes, valores, níveis de sucesso…)

A.2. 3. Promoção do ensino em contexto de competências tecnológicas e digitais na escola/agrupamento.

Serviços disponibilizados pela BE na consulta/pesquisa/produçãode informação no domínio da literacia tecnológica digital.Possibilidades que as TIC e a Web facultam nos projectos escolares eoutras actividades, como recurso de aprendizagem.

A.2.5. Impacto da BE no desenvolvimento de valores e atitudes indispensáveis à formação da cidadania e à aprendizagem

ao longo da vida.

Este indicador ajudar-nos-á a verificar os efeitos do trabalho desenvolvido, assim como, conhecer qual a eficácia das acções propostas e as necessidades dos utilizadores.

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DOMÍNIO A

SUBDOMÍNIO A.2

INDICADOR de PROCESSO

INDICADOR de IMPACTO

A.2.3

A.2.5

OPERACIONALIZAÇÃO DIAGNÓSTICA INTERVENIENTES CALENDARIZAÇÃO META

• Breve avaliação diagnóstica para seleccionar o domínio prioritário a avaliar, tendo em conta vários factores: realidade da própria escola/metas definidas/projectos/orientações externas/levantamento dos pontos fortes e fracos da BE.

• Formalização do processo da AA da BE, no sentido de uma co-responsabilização de todos os intervenientes.

Equipa da BE

Órgãos de Gestão Pedagógica e

Executiva

Julho ou Setembro

Setembro

Assegurar o envolvimento da comunidade educativa na aplicação do MAABE, como plano de melhoria do sucesso educativo e da melhoria de resultados.

Plano de Avaliação

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• Apresentação do Plano de Avaliação quanto aos objectivos e metodologias aplicadas à AA da BE; definir modos de colaboração na recolha (quantitativa/qualitativa) de evidências; calendarização; tratamento, análise e comunicação de dados; levantamento de necessidades.

• Organização de um grupo responsável pela condução do processo de AA da BE, ao nível da escola/agrupamento e na produção e/ou adaptação da”bateria” de instrumentos de recolha de evidências disponíveis no MAABE e definir a quem aplicar (questionários/entrevistas/grelhas/cheklists)

Concelho Pedagógico

(directora/ Encar.Ed./ profs. de cada depart. e ciclos/

auxiliar de acção educativa coordenadora da BE/

Psicóloga/ prof. avaliadora/educadora)

Professor bibliotecário e

equipa

Setembro/Outubro

Outubro/Novembro

Implementar a AA da BE, sob a responsabilidade do professor bibliotecário, de um grupo responsável ao nível da escola/agrupamento.

OPERACIONALIZAÇÃO DO PROCESSO INTERVENIENTES CALENDARIZAÇÃO META

• Analisar os seguintes documentos:-Plano Anual de Actividades Escola-Projecto Educativo Agrupamento-Projecto(s) Curricular(s) de Turma(s) (seleccionada(s))-Regulamento da BE

Professor bibliotecário e

equipa Novembro

Estabelecer um plano articulado e progressivo.

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• Aplicação de uma checklist à BE:-no apoio às actividades de consulta/pesquisa e produção de informação através das TIC ;-na colaboração e na dinamização de actividades de educação para e com os media;-disponibiliza aos utilizadores uma selecção de recursos electrónicos;-na produção de materiais informativos e de apoio na utilização segura e responsável dos recursos de informação(guias de procedimento/listas de apontadores /guiões de pesquisa/grelhas de avaliação de sites;-possui página na internet e/ou blogue-elabora estatísticas de utilização desses recursos.

• Análise das estatísticas de utilização dos recursos de informação.

• Dados estatísticos de formação de utilizadores.

• Dados estatísticos das actividades promovidas.

Professor bibliotecário e

equipa

Professor bibliotecário e

equipa

Novembro/Dezembro

Dezembro a Maio

Criar um conjunto de orientações sobre as questões éticas e legais da utilização dos recursos de informação.

Identificar necessidades prioritárias

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• Recolha, tratamento estatístico e análise de toda a informação recolhida acerca da aplicação deste subdomínio.

OPERACIONALIZAÇÃO DO IMPACTO INTERVENIENTES CALENDARIZAÇÃO META

• Elaboração de grelhas de análise de trabalhos escolares dos alunos (02):

- identifica fontes de informação-pesquisa informação na net e noutros formatos-produz materiais multimédia …

• Grelhas de observação comportamental: -os alunos estabelecem entre si um ambiente de confiança e de respeito mútuo, cumprindo normas de actuação -demonstram atitudes de curiosidade, iniciativa, criatividade e reflexão crítica -revelam valores de cooperação, autonomia e responsabilidade no uso das novas tecnologias …

• Elaboração de actividades que envolvam alunos na vida da BE (Monitores da BE)

Professor bibliotecário e

equipa

Alunos

Janeiro a Maio

Valorizar o papel dos procedimentos e atitudes nos processos de aprendizagem

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OPERACIONALIZAÇÃO DA PERFORMANCE INTERVENIENTES CALENDARIZAÇÃO META

• Análise sobre a performance da BE no domínio escolhido, identificando os pontos fortes e fracos que conduzirá a uma definição de priorização de acção de melhoria.

• Reflexão sobre os resultados obtidos para que se (re)defina novas estratégias e acções de melhoria, quer para as aprendizagens, quer para o desempenho da equipa no futuro.

• Identificar o nível de desempenho da BE, definido no MAABE.

• Relatório final com a descrição e análise dos resultados obtidos, onde deve integrar o Relatório Anual de Actividades da Escola/Agrupamento e o Relatório de Auto-Avaliação da Escola/Agrupamento.

• Comunicação dos resultados da auto-avaliação no Conselho Pedagógico e

posteriormente, a divulgação pública.

Concelho Pedagógico

Professor bibliotecário

Equipa da BE

Junho/Julho Demonstrar junto da comunidade, o

contributo da BE para a aprendizagem e os resultados escolares

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BIBLIOGRAFIA

Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares. Modelo de Auto-avaliação da Biblioteca Escolar (Novembro

de 2009). (http://www.rbe.min-edu.pt/np4/?newsld=31&fileName=mod_auto_avaliacao.pdf)

Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares. Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares: instrumentos de

recolha de dados http://www.rbe.min-edu.pt

Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares. Modelo para o relatório de avaliação da BE

http://forumbibliotecas.rbe.min-edu.pt/Modelo_de_Relatorio.doc

Texto da sessão. Disponível na Plataforma - O Modelo de Auto – Avaliação das Bibliotecas Escolares:

Metodologias de operacionalização (Parte I)