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Alagoinhas,2011. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA-UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS DA TERRA-DCET

Portfólio estágio supervisionado ii 1º n5_viliane muniz

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Alagoinhas,2011.

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA-UNEBDEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS DA

TERRA-DCET

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“ Técnica inovadora, uma avaliação contínua mais autêntica, objetiva e

compreensiva, permitindo acompanhar todos os processos

de aprendizagem.’’

Lins,2009.

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Agradeço a Deus pela sabedoria e paciência, em ter concluído esta fase de regência com

sucesso.Agradeço a direção e coordenação da escola

que me cedeu o espaço para poder realizar este estágio de regência.

A regente, Vânia Pereira, a qual se mostrou sempre disposta e solidária comigo.

Aos meus queridos alunos do estágio, pelo respeito e carinho que estiveram e tem por

mim quando nos encontramos.A minha mãe, que sempre me apóia em todas as

possíveis circunstâncias.A Cláudia Regina regente da disciplina Estágio

II ,a qual demonstrava sempre prazer em esclarecer as possíveis dúvidas existentes

durante a atuação.Agradeço, enfim a todos aqueles que

contribuíram de forma direta ou indireta na concretização deste estágio de regência.

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Obrigada pela sua dedicação em poder compartilhar e dividir experiências nos

fazendo sentirmos pessoas de valor; por nos ajudar a descobrir o que fazer de melhor e, assim, fazê-lo cada vez melhor. Obrigada

por afastar o medo das coisas que pudéssemos não compreender; levando-nos, por fim, a compreendê-las...Por resolverem o que achávamos complicados... Por ser uma pessoa digna de nossa total confiança e a quem podemos recorrer quando a vida se mostrar difícil...Obrigada por sempre nos convencer de que éramos melhores do que

suspeitávamos.E quero de forma especial, retribuir o

carinho através de poucas palavras a pessoa maravilhosa que você é...

E a importância daquilo do seu ofício.É por isto que você merece esta homenagem

Hoje e sempre, por aquilo que você éE por aquilo que você faz.

Felicidades!!!

http://www.belasmensagens.com.br/dia-do-professor.php

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Estudante do Curso de Licenciatura de

Ciências Biológica da Universidade do Estadoda Bahia-UNEB, Campus II/Alagoinhas-BA.Atualmente, me encontro no 8º semestre doCurso. O semestre oferece como uma dasdisciplinas da grade curricular EstágioSupervisionado II, tendo como docenteCláudia Regina Teixeira de Souzaapresentando uma carga horária de 100h. Adisciplina exige dos discentes que façamobservações da regente e em seguida aregência da disciplina Biologia em sala deaula.Através do Portfólio que serãoregistradas todo o trabalho realizadodurante o estágio de regência.

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O estágio foi um momento de fundamentalimportância, no processo de minha formaçãoquanto profissional, possibilitando vivenciar oaprendido teoricamente na Universidade,dentro da sala de aula. Oportunizandodesenvolver metodologias para um bomdesempenho no processo de ensino-aprendizagem.

Piconez (2000, p. 16) afirma que "osestágios são vinculados ao componentecurricular Prática de Ensino cujo objetivo é opreparo do licenciamento para o exercício domagistério em determinada área de ensino oudisciplina de 1º e 2º graus".

Segundo Passerini ( 207,p. 32),

O Estágio Supervisionado é o primeiro contato que o aluno- professor temcom seu futuro campo de atuação. Por meio da observação, da participação eda regência, o licenciando poderá refletir sobre e vislumbrar futuras açõespedagógicas. Assim, sua formação se tornará mais significativa quando essasexperiências forem socializadas em sua sala de aula com seus colegas,produzindo discussão, possibilitando uma reflexão crítica, construindo a suaidentidade e lançando, dessa forma, um novo olhar sobre o ensino, aaprendizagem e a função do educador .

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Pimenta (1997), confirma que oEstágio Supervisionado são as atividades queos licenciados terão que efetivar durante oseu curso de licenciatura, juntamente aofuturo campo de trabalho atribuindo umapossível experiência profissional.

Segundo Lima(2004), o estágio é o campo deconhecimento,que envolve estudos, análise,problematização, reflexão e proposição desoluções sobre o ensinar e o aprender, tendocomo eixo a pesquisa sobre as açõespedagógicas, o trabalho docente e aspráticas institucionais.

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A realização de estágios foi uma maneiraque possibilitou me aproximar da realidade domundo do trabalho, proporcionandooportunidades de exercitar a práticaprofissional, além de enriquecer a formaçãoacadêmica desenvolvida.Andrade, 2005 afirma que o estágio é o

momento em que o licenciado vai assumir pelaprimeira vez a sua identidade profissional econseqüentemente o compromisso com o aluno,com a instituição escolar, com profissionalismoe seriedade.Reis e Fiorentini ( 2007, p. 4, apud.

Januari, 2006) explica sobre a contribuiçãodo estágio para discente na sua vidaprofissional.

O Estágio Supervisionado poderá ser um agente contribuidor naformação do professor, caracterizando-se como objeto de estudo ereflexão. Ao estagiar, o futuro professor passa a enxergar a educação comoutro olhar, procurando entender a realidade da escola e o comportamentodos alunos, dos professores e dos profissionais que a compõem. Com isso fazuma nova leitura do ambiente (escola, sala de aula,comunidade), procurandomeios para intervir positivamente.

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Segundo Francisco e Pereira (2004) :O estágio surge como um processo fundamental na formação do aluno estagiário, pois é a forma de fazer a transição de aluno para professor “aluno de tantos anos descobre-se no lugar de professor”

Transiçãoaluno-professor

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Iniciei a observação no dia 14 de setembro de 2010 e a regência no dia 19 de outubro de 2010 sob a

permissão da diretora Olga Pereira.

Colégio Estadual Pedro Ribeiro Pessoa

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O Colégio apresentava um espaço amplo, comjardins, quadra, dois pavilhões com em tornode 10 salas cada, banheiros nos doiscompartimentos, uma cozinha, uma sala deprofessores com mesa e cadeiras, com umbanheiro, uma sala de vídeo, com (TV, TVpen-drive, retroprojetor, data show, DVD,ar condicionado), um sala de ciências, existeuma biblioteca bem mesclada, uma sala deinformática, uma secretaria e umadiretoria,uma sala de matrícula.

“A aprendizagem tem certa relação com o espaço físico em que se desenvolve uma atividade de ensino. O espaço físico e estrutural de uma escola deve ser organizado de modo que atenda as necessidades

sociais, cognitivas e motoras do aluno.”Lima,2000.

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Colégio Estadual Pedro Ribeiro Pessoa –Catu/Ba

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Ao observar, em 02(duas) aulas semanais,aturma do 1º N5 do turno Noturno,a qualapresentava em torno de 53 alunosmatriculados, mais somente 20 à 22freqüentava assiduamente.Os alunosapresentavam uma faixa etária de 18 à 35anos.A turma na maioria das vezes conversava

bastante na sala de aula,havia muito entra esai dos alunos na sala, dificuldades pararesolução de atividades, provas sendoentregues em branco, alunos com celularesligados com som, fone no ouvido.Mais aregente conseguia mediar e amenizar asituação tentando atrair a atenção dosalunos constantemente.Segundo Polito, (2007)

o comportamento condenável desses jovens é o reflexoda sociedade em que vivemos. Os desmandos, acorrupção, a inoperância da máquina estatal, a violênciaincontrolável, o péssimo exemplo de alguns que deveriamnos representar são fatores que contaminam e desviama conduta social.

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A regente, é graduada emLicenciatura Biológica pelaUNEB-Ba, a mesmademonstrava controle sobre aturma e se apresentavasempre segura e disposta naexplanação dos assuntos emsala.Com as aulas observadas pode-se notar um modo tradicionaladotado pela regente ondesegundo, ( Borba e Nascimento, 2004 ):

[...] O aluno senta na carteira e recebe o conhecimento pronto,o qual deve memorizar e reproduzir em posteriores avaliações.Os principais recursos e materiais utilizados são: a fala doprofessor, o que ele escreve no quadro- negro ou prescrevepara leitura, giz e apagador. O aluno é submetido a uma posturamais passiva de receptor do conhecimento, utilizando papel ecaneta para registrar a informação.

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A mesma costumava explicarelaborando esquemas no quadro e osalunos com o livro iriamacompanhando em suas carteiras, nodecorrer da aula eram questionadospara explorar o conhecimento préviodo aluno, alguns dos alunos maisdesinibidos participavam da aula.Quanto a relação da regente com osalunos pode-se notar respeito ecarinho em ambas as partes.

Muito solidária comigo, pois sempremim orientava em realizar o meuestágio com êxito e sucesso!!

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Este é um livro com linguagem clara eacessível, e dosa os temas enfocando demaneira pertinente e compatível aspropostas estabelecidas pelas DiretrizesCurriculares Nacionais para o Ensino Médio.O livro traz ilustrações, esquemas efotografias que tem o objetivo de facilitara compreensão e fixação do tema abordadoOs capítulos são dividido em seções:

Organizando o conhecimento ( Reafirmação as base doaprendizado da matéria);Roteiro para auto-avaliação ( Checar o conhecimentoque adquiriu ao longo do capítulo);Biologia em todos os tempos (Ligar a Biologia aciência, tecnologia e sociedade);

Pode ser encontrado também textoscomplementares, atividades de vestibularese atividades em grupo para reflexão.

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É um livro bem dosado, semexcessos de informações. Umlivro capaz de ajudar ao aluno aconquistar uma boa formação epermitir a utilização prática doconhecimento do aluno comocidadão integrado a sociedade ea natureza.

Em todos os capítulos sãoencontrados leiturascomplementares, atividades equestões de vestibular. Encontraainda uma seção destinada àanálise crítica do que está sendoestudado, abordagens altamentesignificativas.

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A observação na sala de aula

possibilitou conhecer o perfil daturma, e assim poder trabalharcom uma metodologia condizentecom o comportamento da turma,além de proporcionar umambiente em foi possívelconhecer de interagir com osalunos.

Prado (2004, apud Mimesse eXavier ,2004) relata aimportância de realizar a fasede observação no estágio antesda regência em sala de aula:[...]O estágio curricular supervisionado, será “otempo de aprendizagem que, por meio de um períodode permanência, alguém se demora em algum lugarpara aprender a prática do mesmo e depois poderexercer uma profissão”. É a observação do trabalhodo profissional que possibilita o estágio deobservação[...]

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Vieira, (2007)

O período de observação refere-se ao momento em que o estagiário delicenciatura, ainda não se encontra envolvido na dinâmica da sala de aula, ouseja, exercendo a função de regente, mais sim como telespectadores, no qualutilizam os conhecimentos teóricos vistos na Universidade, com o objetivo deanalisar e tirar conclusões a respeito dos alunos e a desenvoltura do professoratuando em sala.

Bernardes e Camilo (S.D)

O Estágio Supervisionado têm como referência a realidade da escola campo,naqual o estagiário vivencia e interage na busca teórico-metodológica para aelaboração de sua prática pedagógica e para formação de sua identidade

profissional.

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A Regente da disciplina entrou na sala eesperou por faixa de 10 minutos os alunoschegarem, e em seguida explicou que seriaabordado naquela aula, o assunto Núcleocelular.

Durante a explanação do conteúdo aregente utilizou o quadro negro ondeconstruía um esquema e o livro didático,onde os alunos acompanhavam a explicaçãoem suas carteiras.Durante a aula algunsalunos se retiravam, restando apenas 15 à17alunos. Apenas uma minoria participavada aula, onde alguns utilizavam fones,celulares com o som ligado. A regentechamou a atenção dos alunos que agiamdesta forma.Estes compreendendo a açãoda regente, guardaram seusportáteis.Posteriormente, ao término daexplicação, foi passada uma atividade paraconceituar alguns termos, para serrespondido com o livro didático para casa.E após foi feita a chamada.

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A prova iniciou-se as 7:30, com amaioria dos alunos presentes; a salajá se apresentava em fileiras.Logo,na distribuição das provas existiramalguns problemas apresentado poralguns alunos como querer fazer aprova com o fone no ouvido, escutaro som do celular, alunos de outraturma no momento da prova levandoo celular para um dos alunos daturma,conversas paralelas enfimtodos estes problemas foicontornando com jeitinho pelaregente responsável pela prova,prevalecendo a sua opinião em todosos imprevistos citados.Quanto a prova a maioria dos alunosentregou com algumas questões embranco, demonstrando dificuldades,realizando a prova em menos de umahora.

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Com a fase de observação foi possível

conhecer a metodologia utilizada pela regente,bem como o desempenho da turma mediante adesenvoltura da mesma. Além de podersocializar-se com a turma, observando o seucomportamento foi possível estabelecer umametodologia adequada que pudesse alcançarobjetivos satisfatório.

A turma, em muitas das vezes, conversavame utilizavam aparelhos de celulares na sala deaula para ouvir som.

Esta situação desconfortável na sala de aula,de muitas conversas acontece porque os alunosnão entendem o conteúdo ou acham as aulascansativas. Nestes casos, o professor podemodificar suas aulas, adotando atividadesestimulantes e interativas. Esta atitudecostuma gerar bons resultados.

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Dias,(2003)A interatividade pode ser definida como uma atividade mútua e simultâneada parte de dois agentes, normalmente trabalhando em direção a ummesmo objetivo podendo provocar mudanças comportamentais entre eles(emissor e receptor) dialogam entre si durante para a construção damensagem[... ]

As técnicas e processos interativos aplicados nocampo educacional estão gerando diferenças deaprendizagem em relação aos métodostradicionais.

Athanásio (2010) salienta a importância emprocurar inovar as metodologias tradicionaisna prática pedagógica.

Quando saímos da sala de aula, que muitas vezes contaapenas com o giz e a lousa, e vamos para o computadorjá temos inicialmente o recurso da imagem e domovimento. É possível usar vídeo, áudio, fotografia eoutros recursos para mostrar mais detalhes ecuriosidades sobre o assunto estudado. Isso faz comque os alunos prestem mais atenção nas aulas e saiamdo espaço imaginário, intangível, representado por ummapa de um livro, e adentrem o espaço real, visível noGoogle eartaz.

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O Período de regência possibilitou adquirirexperiências profissionais. Oportunidadeoferecida que contribuiu para colocar emprática aprendido durante o curso delicenciatura,além de conseguirmos aautonomia de atuarmos como regente.Segundo Vieira, 2007 no período de

regência, o acadêmico se comporta nafunção de orientador da dinâmica em salade aula, sendo prescindível dar o primeiropasso, ou seja, colocar em prática tudo quefoi aprendido na Universidade, condizentecom a situação que perpassa a escola quepossa atuar.Pimenta (2002, apud Vieira 2007), afirmaque a teoria na formação do docente éimprescindível.Proporcionando meios parauma atuação contextualizada, onde ossaberes teóricos se encontram intimamenteligados ao saberes da prática.

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No primeiro momento da aula, foi realizada umabreve apresentação de como seria a forma queos alunos seriam avaliados durante a IVªUnidade, e em seguida os mesmos também seapresentaram de maneira desinibida e disposta.No segundo momento os alunos foram conduzidosa sala de ciência para ser utilizada a TV pendrive, para explanação do assunto, na sequênciadistribuir um mapa conceitual para que osmesmos construíssem no decorrer da explicaçãodialógica expositiva. Os alunos demonstraraminteresse pela aula participando ativamente.Durante a efetivação da atividade existiramalgumas conversas paralelas, mais sendocontrolada, sem ocorrer nenhum tipo dedesentendimento, mantendo sempre o respeito ecompreensão.

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O primeiro dia de aula como estagiário empoder assumir uma sala de aula é cheio deexpectativas, por isso segundo França,(2007)é de suma importância que exista o momentode integração, proporcionando um momento deintimidade, pois a partir dalícompartilharemos conhecimentos, atividades ediálogos. Aproveitando o momento eapresentar a forma de metodologia adotadaque irá trabalhar, instigando dos alunosopiniões que poderão ajudar no trabalho eassim criar um ambiente de comprometimentocom ambas as partes.Como metodologia adotada para a realização

do estágio utilizei o mapa conceitual para queos alunos construíssem no decorrer daexplicação do conteúdo.Ausubel, (1990) define:

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Mapas Conceituais são estruturas esquemáticassemelhantes a diagramas, que apresenta relaçõesentre conceitos ligados por palavras.São usados paraauxiliar a ordenação e a sequenciação hierarquizadados conteúdos de ensino, de forma a proporcionarestímulos adequados ao aluno.Servem comoinstrumentos para facilitar o aprendizado doconteúdo de forma significativa para o aprendiz.

No momento da aula, existia algumas conversasentre eles, mais quando chamava a atenção de todosme compreendiam e me respeitavam.

Simões (1996), acredita que se deva estabelecerregras comuns antes do início da aula, com base emopiniões dos alunos. Dentre estas regras consta:levantar a mão e aguardar a sua vez antes deperguntar ou falar, fazer silêncio em momentos deexplicação, falar num tom de voz adequado. Com

este acordo o professor ganha o respeito de seus

alunos. Este respeito é uma porta aberta para, através

do diálogo com os estudantes, buscar soluções

adequadas para melhorar as condições dentro da

sala de aula.

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Na segunda semana foi dada acontinuidade do assunto da aulaanterior, sendo distribuído um quadrocomparativo, com o peso de 2,0(pontos), o qual foi respondido pelolivro didático (Biologia vol. único)suporte existente na escola pois o livroque eles receberam,não levavam paraas aulas. Mesmo assim,nesta atividadeos alunos se apresentaram dispostos einteressados e responderam aatividade nas duas aulas, sendoentregue para correção.

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Segundo, Souza ( S.D ) :

o quadro comparativo é um instrumento que aumenta a habilidade dediferenciação entre parâmetros de comparação, por meio do enriquecimentodo repertório de conceitos, rótulos e operações para descreversemelhanças e diferenças. Pela comparação os indivíduos aprendem aorganizar, integrar, separar e distinguir partes de informações em umsistema coordenado e significativo.

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Neta aula foi abordado o assuntohistologia vegetal, através de slides,cujo qual foi exposto através da TVpen drive, assim sendo os alunos foramconduzidos a sala de ciências, paraexplicação do assunto na sequência foipassada a lista de frequência edistribuído o mapa conceitual para queconstruíssem durante a exposição doconteúdo. Os mesmos conversavam atéo momento em que chamei a atençãoda turma, logo após se apresentaraminteressados, passando a interagirdurante as duas aulas concluindo aatividade avalidada como pontoparticipativo.

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O mapa conceitual pode serconsiderado como um instrumentoestruturador do conhecimento, capazde proporcionar o conhecimento sobreum determinado assunto em questãofacilitando a captação.(TAVARES,2007).

Segundo, Tavares (2007), os mapasconstruídos com conceitos seestruturam de acordo com a Teoriada Aprendizagem Significativa deDavid Ausubel, contribuindo,demaneira eficiente, para a construçãodo conhecimento do aprendiz.Estateoria explica que ao utilizar o mapaconceitual o indivíduo organiza seuconhecimento referente ao conteúdoque se estuda promovendo umacompreensão eficaz.

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A atividade realizada do quadrocomparativo sobre o assunto dasemana anterior (Histologia Vegetal),os alunos se apresentaraminteressados, participando da aulaquando dúvidas iriam surgindo nodecorrer da atividade.Dessa formafoi possível alcançar o objetivo daaula, onde todos efetivaram aatividade. Durante a aula existiu umgrupo de alunos que conversava maisao chamar a sua atenção concluíram aatividade sem reclamar.

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Segundo, Silva (2008) :A comparação mental é um meio pelo qual

se estudam semelhanças e diferenças entre objetos e fatos, atendendo as sua características, sendo necessário que as informações sejas claras e objetivas para uma boa compreensão do que esta sendo estudado.

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A atividade aplicada em aula foirealizada individualmente com auxíliodo livro de Biologia vol. único, osalunos se empenharam em executa-la. Os alunos gostaram da atividadeilustrada, pois permitiu que osmesmos tivessem idéia da parteinterna da planta, como foicomentado por alguns deles.Existiram conversas paralelas, queforam controladas e os mesmosconcluíram a atividade para ser feitaa correção.

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Segundo, Souza ( S.D ):

as ilustrações são apresentadas por meio de imagens em que poderão serpercebidas e reconhecidas. Desenvolve a habilidade de perceberdetalhes com precisão, utilizando várias fontes de informaçõesexercitando o comportamento comparativo e auxiliando no conhecimentode estruturas não visível ao olho nu .

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Os alunos se apresentaram umpouco agitados mas seacalmaram ao iniciar a aula. Nasequência da aula fui explicandoe efetivando a atividade derevisão com objetivo dereforçar o conhecimento dosalunos mencionados durante aunidade. A atividade foirealizada com eles, existindo aparticipação de todos duranteesta aula mencionando suasdúvidas.

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A sala foi organizada em fila,os alunos se apresentaramagitados, existiu um pouco deconversa. Durante a prova,tentaram pescar mais quando euconversei com eles merespeitavam e de uma formageral se comportaram. Asprovas foram corrigidas na sala,sendo divulgada a nota da IVªUnidade.

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Segundo, Hamze (2002)O termo avaliar tem sido associado a fazer prova, fazer exame, atribuir notas,

repetir ou passar de ano. Nela a educação é imaginada como simples transmissão ememorização de informações prontas e o educando é visto como um ser paciente ereceptivo. Em uma concepção pedagógica mais moderna, a educação é concebida comoexperiência de vivências múltiplas, agregando o desenvolvimento total do educando. Nessaabordagem o educando é um ser ativo e dinâmico, que participa da construção de seupróprio conhecimento.

O termo avaliação escolar é muito usadocom o mesmo sentido de avaliação deaprendizagem, avaliação da aprendizagemescolar ou avaliação educacional sendo umamaneira de colher informações sobre odesenvolvimento e as possíveis dificuldadesde cada aluno, procedimento permanente desuporte ao processo ensino-aprendizagem,servindo como orientação para o professorplanejar suas ações, com o objetivo deajudar o aluno a obter sucesso na sua vidacolegial. Os instrumentos de avaliação maisutilizados são as provas escritas que ajudama medir a dimensão do conhecimento do alunosobre um determinado assunto.(MENEZES,2002).

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Além disso, o processo avaliativonão finaliza com este levantamentode informações, as quais precisamser comparadas com os critérios ejulgadas a partir do contexto em queforam produzidas. Somente assimelas poderão ajudar o processo detomada de decisão quanto a quedecisões devem ser presumidas paraaperfeiçoar o processo de ensino,com o intuito de levar o aluno asuperar suas dificuldades. (SOUZA,2000).

Ainda, o mesmo autor acredita quea avaliação pode ser considerada umaprática valiosa na área educativa,mas quando utilizada com o intuito decompreender o processo deaprendizagem em que o aluno estáinserido no contexto escolar.

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Atividades Quantitativas Valor

1º Participação (mapa conceitual) 0,5

2º Quadro comparativo – Histologia

Animal

2,0

3º Participação (mapa conceitual)-

Histologia Vegetal

0,5

4º Quadro Comparativo 1,0

5º Identificação das estruturas

internas (caule, raiz e folha)

1,0

TOTAL 5,0

Prova Valor

5,0

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Desempenho da turma no geral foi BOM, onde:

• 80% realizaram todas as atividades sendo aprovados;

• 20% não se empenharam sendo reprovados;

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Considerações Finais

Com o estágio foi possível, construir edesenvolver habilidades, proposta pelo cursode formação em sala de aula, fazendofortalecer ainda mais minha identidadeprofissional, devido a realização destaprática de interação, na qual pude aprender econtribuir com conhecimentos.

Acerca dessa oportunidade deexperimentação, o estágio ofereceu umcampo vasto, para construção e reconstruçãode discursos e busca de caminhos paraaprimorar a minha desenvoltura em sala deaula, sendo uma etapa muito importante dearticulação entre conhecimentos teóricos epráticos. Articulação essa, necessária edesafiadora, em que busquei suporte nométodo construtivista, onde o professoracredita que o aluno é capaz de aprendersempre a partir do que o aluno construiu atéhoje, ocorrendo uma nova construção deconhecimento, culminando em um positivosucesso.

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"Quando amamos e acreditamos do fundo de nossa alma, em algo, nos

sentimos mais fortes que o mundo, e somos tomados de uma serenidade que vem da certeza de que nada poderá

vencer a nossa fé. Esta força estranha, nos incentiva a atingirmos

os nossos objetivos, ficando surpresos da nossa própria capacidade."

Autor: Paulo Coelho

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Referências Consultadas

• PICONEZ, Stela C. Berhtolo. A prática de ensino e o Estágio Supervisionado. 5ª ed. Campinas, SP: Papirus, 2000. p. 15 -74. http://www.fbb.br/downloads/estagio.pdf

• ANDRADE, Arnon Mascarenhas de Andrade. O Estágio Supervisionado e a Práxis Docente. In: SILVA, Maria Lucia Santos Ferreira da. (Org.). Estágio Curricular: Contribuições para o Redimensionamento de sua Prática. Natal: EdUFRN, 2005.Disponível em: <www.educ.ufrn.br/arnon/estagio.pdf> Acesso em: 15/12/10 .

• PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 1997.

• FRANCISCO, C. M. e PEREIRA, A.S. Supervisão e Sucesso do desempenho do aluno no estágio, 2004. Disponível em :

<http://www.efdeportes.com/efd69/aluno.htm.> Acesso em: 10/12/2010.

• MENEZES, Ebenezer Takuno de; SANTOS, Thais Helena dos."Avaliação escolar" (verbete). Dicionário Interativo da Educação Brasileira - EducaBrasil. São Paulo: Midiamix Editora, 2002. Disponível em: <http://www.educabrasil.com.br/eb/dic/dicionario.asp?id=53> visitado em 18/12/2010.

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Referências Consultadas

LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. São

Paulo: Cortez, 2004. (Coleção Docência em Formação).

• FRANÇA, Cláudia. Primeiro dia de aula, 2007.

Disponível em:<http://www.eaprender.com.br/tiki-

smartpages_view.php?pageId=1114>

Acesso:15/12/2010.

•MIMESSE, Eliane; XAVIER, Jean; A formação dos professores

no curso de

licenciatura em língua inglesa, 2004.

Disponível em:

<http://www.catedra.ucb.br/sites/100/122/00000802.pdf>

Acesso em:12/12/2010.

•AUSUBEL, D.P.; NOVAK, J.D. e HANESIAN, H. Psicologia

Educacional. Rio de Janeiro: Interamericana, 1980.

•SIMÕES,Alcino. Indisciplina na aula. 1996.

Disponível em:

http://www.prof2000.pt/users/folhalcino/formar/outros/indisciplina.

htm Acesso: 15/12/2010.

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Referências Consultadas

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