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1 UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PR Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Diretoria de Graduação Coordenação de Curso de Engenharia Ambiental Câmpus Medianeira PROJETO PEDAGÓGICO - PPC DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL MEDIANEIRA Agosto de 2014

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UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

PR

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná

Diretoria de Graduação Coordenação de Curso de Engenharia Ambiental

Câmpus Medianeira

PROJETO PEDAGÓGICO - PPC

DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA

AMBIENTAL

MEDIANEIRA

Agosto de 2014

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UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

PR

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná

Diretoria de Graduação Coordenação do Curso de Engenharia Ambiental

Câmpus Medianeira

MEDIANEIRA

Agosto de 2014

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL

Comissão de elaboração e Acompanhamento:

Coordenação de curso e colaboradores:

Profa. Dra. Eliane Rodrigues dos Santos Gomes

Profa. Dra. Carla Daniela Câmara

Prof. Dr. Rafael Arioli

Membros do Colegiado e NDE do curso:

Colaboração e Revisão em 2013 e 2014: Professores

do Núcleo de Ciências Biológicas e Ambientais

MEDIANEIRA

Agosto de 2014

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ÍNDICE

1 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO ........................................................................................................................ 6 1.1 UTFPR INOVAÇÃO E GERAÇÃO DE TECNOLOGIA ............................................................................ 7

1.1.1 MISSÃO, VISÃO E VALORES DA UTFPR ........................................................................................ 8 1.2 BREVE HISTÓRICO DO CÂMPUS MEDIANEIRA DA UTFPR ............................................................. 9 1.3 REUNI NO CÂMPUS MEDIANEIRA ....................................................................................................... 10

2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ........................................................................................................................ 11 3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ............................................................................................... 12

3.1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................................................... 12 3.2 RESGATE HISTÓRICO DA JUSTIFICATIVA, FINALIDADES E OBJETIVOS DA IMPLANTAÇÃO

DO CURSO ....................................................................................................................................................... 12 3.2.1 Objetivos do Curso de Engenharia Ambiental ..................................................................................... 15

3.3 COMPETÊNCIAS, HABILIDADES E ATITUDES ESPERADAS .......................................................... 16 3.4 PERFIL ESPERADO DO FUTURO PROFISSIONAL .............................................................................. 16 3.5 ÁREAS DE ATUAÇÃO ............................................................................................................................. 17

4 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO ............................................................................................................. 19 4.1 COMPOSIÇÃO DA FORMAÇÃO ............................................................................................................. 20

4.1.1 Relação das Disciplinas e Carga Horária do Núcleo de Conteúdos Básicos ........................................ 20 4.1.2 Relação das Disciplinas e Carga Horária do Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes ....................... 21 4.1.3 Relação das Disciplinas e Carga Horária do Núcleo de Conteúdos Específicos .................................. 22 4.1.4 Relação das Atividades e Trabalhos de Síntese de Conhecimentos ..................................................... 23

4.2 PERIODIZAÇÃO........................................................................................................................................ 23 4.2.1 Disciplinas Optativas ............................................................................................................................ 25 4.2.2 Mobilidade Acadêmica ......................................................................................................................... 25 4.2.3 Flexibilidade Curricular ........................................................................................................................ 27

4.3 TOTALIZAÇÃO DAS CARGAS HORÁRIAS .......................................................................................... 27 4.4 EMENTAS DAS DISCIPLINAS ................................................................................................................ 31

4.4.1 Núcleo de Conteúdos Básicos .............................................................................................................. 31 4.4.2 Disciplinas de Ciências Humanas:........................................................................................................ 35 4.4.3 Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes ............................................................................................. 38 4.4.4 Núcleo de Conteúdos Específicos ........................................................................................................ 41 4.4.5 Disciplinas Optativas Específicas ......................................................................................................... 45 4.4.6 Atividades e Trabalho de Síntese e Integração de Conhecimentos ...................................................... 46

4.5 ESTÁGIO OBRIGATÓRIO ........................................................................................................................ 47 4.6 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO .................................................................................... 47 4.7 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............................................................................................... 49 4.8 PLANOS DE ENSINO E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ....................................................... 51

5 GESTÃO DO CURSO DE CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL ......................................................... 54 5.1 COORDENAÇÃO DO CURSO ................................................................................................................. 54 5.2 COLEGIADO DO CURSO ......................................................................................................................... 56 5.3 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE- NDE ....................................................................................... 57 5.4. METODOLOGIA DO CURSO .................................................................................................................. 59

5.4.1 Formação Acadêmica e Articulações ................................................................................................... 60 5.4.2 Políticas e Metas na Formação Acadêmica .......................................................................................... 61 5.4.3 Estágios Supervisionados e Visitas Técnicas ....................................................................................... 62

5.5 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM ......................... 64 5.6 AVALIAÇÃO DO CURSO ........................................................................................................................ 65

5.6.1 Mecanismos de Auto-avaliação do Curso ............................................................................................ 66 5.7 DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E PROGRAMAS DE APOIO AOS ACADÊMICOS .................. 67

5.7.1 Programa de Apoio ao Estudante: ........................................................................................................ 68 5.7.2 Programa de Apoio Acadêmico/Pedagógico ........................................................................................ 69 5.7.3 Programa de Auxílio Estudantil............................................................................................................ 69 5.7.4 Programa de Educação Inclusiva .......................................................................................................... 70 5.7.5 Programa de Assistência à Saúde ......................................................................................................... 71 5.7.6 Programa de Educação Continuada de Professores .............................................................................. 71

5.8 TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - TICs ............................................................ 72 6 PROGRAMA DE EGRESSOS .......................................................................................................................... 74

6.1 Incubadora de Inovações Tecnológicas (IUT) ............................................................................................. 75

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6.2 Ingresso no IUT ........................................................................................................................................... 77 6.3 Centro Acadêmico de Engenharia Ambiental ............................................................................................. 78

7. INFRA-ESTRUTURA DA INSTITUIÇÃO E DO CURSO ............................................................................ 80 7.1 INFRAESTRUTURA GERAL DO CÂMPUS ........................................................................................... 80 7.2 AUDITÓRIOS ............................................................................................................................................. 81 7.3 CANTINA E RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO .................................................................................. 82 7.4 SALA DE ESTUDOS INTEGRAL............................................................................................................. 82 7.5 LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS DO CURSO E SALAS DE AULA .................................................... 82

8. CORPO DOCENTE .......................................................................................................................................... 84 9 BIBLIOTECA .................................................................................................................................................... 98 Apêndice A – BIBLIOGRAFIA BÁSICA DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL ............................ 104 Apêndice B – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL ......... 115 Apêndice C - PROJETOS ENVOLVENDO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ......................................... 130 Apêndice D- RELAÇÃO DE EMPRESAS CADASTRADAS PARA FINS DE ESTÁGIO ............................. 136 Apêndice E - LABORATÓRIOS DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL .......................................... 141 Apêndice F- RELATÓRIO DE VISITAS TÉCNICAS REALIZADAS - CURSO DE ENGENHARIA

AMBIENTAL ..................................................................................................................................................... 147

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1 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO

A história da Universidade Tecnológica Federal do Paraná – UTFPR teve início no

século passado. Sua trajetória começou com a criação das Escolas de Aprendizes Artífices

em várias capitais do país pelo então presidente, Nilo Peçanha, em 23 de setembro de 1909.

No Paraná, a escola foi inaugurada no dia 16 de janeiro de 1910, em um prédio da Praça

Carlos Gomes.

O ensino era destinado a garotos de camadas menos favorecidas da sociedade,

chamados de “desprovidos da sorte”. Pela manhã, esses meninos recebiam conhecimentos

elementares (primário) e, à tarde, aprendiam ofícios nas áreas de alfaiataria, sapataria,

marcenaria e serralheria. Inicialmente, havia 45 alunos matriculados na escola, que, logo em

seguida, instalou seções de Pintura Decorativa e Escultura Ornamental.

Aos poucos, a escola cresceu e o número estudantes aumentou, fazendo com que se

procurasse uma sede maior. Então, em 1936, a Instituição foi transferida para a Avenida Sete

de Setembro com a Rua Desembargador Westphalen, onde permanece até hoje. O ensino

tornou-se cada vez mais profissional até que, no ano seguinte (1937), a escola começou a

ministrar o ensino de 1º grau, sendo denominada Liceu Industrial do Paraná.

Cinco anos depois (1942), a organização do ensino industrial foi realizada em todo o

país. A partir disso, o ensino passou a ser ministrado em dois ciclos. No primeiro, havia o

ensino industrial básico, o de mestria e o artesanal. No segundo, o técnico e o pedagógico.

Com a reforma, foi instituída a rede federal de instituições de ensino industrial e o Liceu

passou a chamar-se Escola Técnica de Curitiba. Em 1943, tiveram início os primeiros cursos

técnicos: Construção de Máquinas e Motores, Edificações, Desenho Técnico e Decoração de

Interiores.

Antes dividido em ramos diferentes, em 1959 o ensino técnico no Brasil foi unificado

pela legislação. A escola ganhou, assim, maior autonomia e passou a chamar-se Escola

Técnica Federal do Paraná. Em 1974, foram implantados os primeiros cursos de curta

duração de Engenharia de Operação (Construção Civil e Elétrica).

Quatro anos depois (1978), a Instituição foi transformada em Centro Federal de

Educação Tecnológica do Paraná (Cefet-PR), passando a ministrar cursos de graduação

plena. A partir da implantação dos cursos superiores, deu-se início ao processo de

“maioridade” da Instituição, que avançaria, nas décadas de 80 e 90, com a criação dos

Programas de Pós-Graduação.

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Em 1990, o Programa de Expansão e Melhoria do Ensino Técnico fez com que o

Cefet-PR se expandisse para o interior do Paraná, onde implantou unidades. Com a Lei de

Diretrizes e Bases da Educação (LDBE), de 1996, que não permitia mais a oferta dos cursos

técnicos integrados, a Instituição, tradicional na oferta desses cursos, decidiu implantar o

Ensino Médio e cursos de Tecnologia. Em 1998, em virtude das legislações complementares à

LDBE, a diretoria do então Cefet-PR tomou uma decisão ainda mais ousada: criou um projeto

de transformação da Instituição em Universidade Tecnológica.

Após sete anos de preparo e o aval do governo federal, o projeto tornou-se lei no dia 7

de outubro de 2005. O Cefet-PR, então, passou a ser a UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA

FEDERAL DO PARANÁ (UTFPR) – a primeira especializada do Brasil. Atualmente, a

Universidade Tecnológica conta com doze câmpus, distribuídos nas cidades de Apucarana,

Campo Mourão, Cornélio Procópio, Curitiba, Dois Vizinhos, Francisco Beltrão, Guarapuava,

Londrina, Medianeira, Pato Branco, Ponta Grossa e Toledo.

Das diferentes denominações à primeira Universidade Tecnológica do Brasil:

- 1909 – Escola de Aprendizes Artífices do Paraná

- 1937 – Liceu Industrial do Paraná

- 1942 – Escola Técnica de Curitiba

- 1959 – Escola Técnica Federal do Paraná

- 1978 – Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná – Cefet-PR

- 2005 – Universidade Tecnológica Federal do Paraná – UTFPR

1.1 UTFPR INOVAÇÃO E GERAÇÃO DE TECNOLOGIA

A Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) é a primeira assim

denominada no Brasil e, por isso, tem uma história um pouco diferente das outras

universidades. A Instituição não foi criada e, sim, transformada a partir do Centro Federal de

Educação Tecnológica do Paraná (Cefet-PR). Como a origem deste centro é a Escola de

Aprendizes Artífices, fundada em 1909, a UTFPR herdou uma longa e expressiva trajetória na

educação profissional.

A UTFPR tem como principal foco a graduação, a pós-graduação e a extensão.

Oferece 89 cursos superiores de tecnologia, bacharelados (entre eles engenharias) e

licenciaturas. Como também atende à necessidade de pessoas que desejam qualificação

profissional de nível médio, a UTFPR oferta cursos técnicos em diversas áreas do mercado,

totalizando seis cursos técnicos de nível médio integrado e seis cursos técnicos de nível médio

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subsequentes na modalidade a distância, com 33 polos distribuídos pelos estados do Paraná e

de São Paulo. Ao todo, entre a educação de nível médio e superior, a UTFPR possui 101

cursos. Com a abertura prevista de mais 8 cursos de graduação no segundo semestre de 2013,

no inicio de 2014 a Universidade Tecnológica contará com 97 cursos de graduação.

A consolidação do ensino de graduação incentiva o crescimento da pós-graduação,

com a oferta de aproximadamente 90 cursos de especialização, 26 mestrados e cinco

doutorados, além de centenas de grupos de pesquisa.

Na área de relações empresariais e comunitárias, atua fortemente com o segmento

empresarial e comunitário, por meio do desenvolvimento de pesquisa aplicada, da cultura

empreendedora, de atividades sociais e extraclasse, entre outros.

Com ampla abrangência no Paraná, a UTFPR tem doze câmpus no Estado e pretende

ampliar essa atuação. Cada Câmpus mantém cursos planejados de acordo com a necessidade

da região onde está situado. Uma parte deles oferta cursos técnicos e de graduação, e a

maioria somente cursos de graduação e pós-graduação. Todos os cursos de graduação estão

autorizados e a grande maioria já foi reconhecida pelo Ministério da Educação.

Atualmente, a força de trabalho da UTFPR é de 2.000 professores e 976 técnico-

administrativos. O número de estudantes regulares nos cursos técnicos, graduação e pós-

graduação são de, aproximadamente, 25.000. Para 2013, o Projeto de Lei Orçamentária Anual

é de R$ 468.998.923,00.

1.1.1 MISSÃO, VISÃO E VALORES DA UTFPR

A UTFPR tem como missão promover a educação de excelência através do ensino,

pesquisa e extensão, interagindo de forma ética e produtiva com a comunidade para o

desenvolvimento social e tecnológico. E tem como visão ser modelo educacional de

desenvolvimento social e referência na área tecnológica.

Destacam-se os Valores:

ÉTICA: gerar e manter a credibilidade junto à sociedade.

DESENVOLVIMENTO HUMANO: formar o cidadão integrado no contexto social.

INTEGRAÇÃO SOCIAL: realizar ações interativas com a sociedade para o desenvolvimento

social e tecnológico.

INOVAÇÃO: efetuar a mudança por meio da postura empreendedora.

QUALIDADE e EXCELÊNCIA: promover a melhoria contínua dos serviços oferecidos para

a satisfação da sociedade.

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1.2 BREVE HISTÓRICO DO CÂMPUS MEDIANEIRA DA UTFPR

Em 1990, o Programa de Extensão e Melhoria do Ensino Técnico fez com que o

CEFET-PR se expandisse para o interior do Paraná. A cidade de Medianeira, na região Oeste

do Estado, foi a primeira a receber uma UNED – Unidade de Ensino Descentralizada. Surge,

então, o Câmpus Medianeira, criado nos termos da Portaria 067/87, em 6 de fevereiro de 1987

do Ministério de Educação.

Em março de 1990, o Câmpus iniciou as primeiras turmas dos cursos Técnicos

Integrados em Alimentos e Eletromecânica. A inauguração oficial aconteceu em 30 de maio

de 1991.

Em 1996, implantou-se o primeiro curso de nível superior: O Curso de Tecnologia em

Alimentos, na modalidade Industrialização de Carnes. Em 1999, passam a ser ofertados no

Câmpus outros quatro cursos superiores nas áreas de Eletromecânica, Laticínios, Carnes e

Meio Ambiente e, em Janeiro de 2000, começa a funcionar também, o curso superior de

Tecnologia em Informática.

Em 2007, o Câmpus foi precursor no oferecimento de ensino à distância, graças ao

acordo entre a UTFPR e a UAB – Universidade Aberta do Brasil, que ofertou cursos de

Especialização em Gestão Ambiental e em Educação, Métodos e Técnicas de Ensino.

Atualmente, além desses, também oferece o curso em Ensino de Ciências.

Em 2011, o Câmpus passou a ter o seu primeiro curso de pós-graduação stricto sensu,

com a abertura do Programa de Mestrado Acadêmico em Tecnologia de Alimentos. Em 2013

foi aprovado o Programa de Mestrado em Tecnologias Ambientais.

Atualmente, em nível de graduação, oferece os cursos de Tecnologia em Alimentos,

Tecnologia em Gestão Ambiental e Tecnologia em Manutenção Industrial, e 5 cursos de

bacharelado, sendo: Engenharia de Alimentos, Engenharia Ambiental, Engenharia Elétrica,

Engenharia de Produção, Ciência da Computação e Licenciatura em Química, totalizando

2050 alunos matriculados.

Em 23 anos de atividades, o Câmpus acompanha a mudança do perfil econômico do

município de Medianeira, o qual passou de exclusivamente extrativista para agroindustrial.

Parcerias com empresas e instituições têm viabilizado a realização de pesquisas conjuntas,

oportunidades de estágios e empregos aos estudantes da instituição, além de patrocínios para a

realização de eventos científicos e tecnológicos que a Universidade promove, dentre os quais

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os projetos de relevância ambiental, desenvolvidos por alunos e professores da UTFPR com a

Itaipu Binancional.

1.3 REUNI NO CÂMPUS MEDIANEIRA

O ano de 2008 foi marcado como o início de grandes transformações na estrutura do

Câmpus Medianeira da Universidade Tecnológica Federal do Paraná. O programa de

reestruturação universitária - REUNI possibilitou ao Câmpus um acréscimo substancial na

área de terrenos, construção de edifícios, aquisição de equipamentos e aumento do quadro de

pessoal em 64 professores e 17 técnicos administrativos. Em termos de terrenos, com a

necessidade de ampliar a área física a prefeitura municipal destinou uma área de 25 mil

metros quadrados onde foram edificados quatro novos prédios de salas de aulas e laboratórios.

Nas edificações foram investidos R$ 4.752.748,44 e em equipamentos laboratoriais

outros R$ 5.296.787,51, com isto, a área física foi ampliada em quatro mil metros quadrados.

O Reuni também foi possibilitou investimentos em livros de R$ 196.065,25

Com as conquistas do REUNI, foi necessária a ampliação do Restaurante Universitário

com a edificação de um novo prédio de 1.400 metros quadrados.

O Reuni propiciou avanços em todos os cursos ofertados e o incremento das

engenharias ambiental, alimentos, elétrica e, bacharelado em ciências da computação, alem de

alavancar os programas de mestrado em engenharia de alimentos e em engenharia ambiental.

Uma conquista recente do curso de Engenharia Ambiental, em função das novas

demandas pós REUNI foi a aquisição de uma área ambiental (mata de preservação

permanente), para fins didáticos com mais de 5.600 metros quadrados, próximo às instalações

do Câmpus.

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2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

Em 2010 iniciou a oferta no câmpus Medianeira o curso de graduação em Engenharia

Ambiental, conforme as especificações de identificação do curso, que seguem no quadro 01:

Denominação do Curso: Graduação em Engenharia Ambiental

Titulação Conferida: Engenheiro Ambiental

Nível do Curso: Graduação-Bacharelado.

Modalidade do Curso: Presencial.

Duração do Curso: O tempo normal de duração do curso é de 10 semestres letivos.

Os tempos, mínimo e máximo, para a conclusão do curso são

estabelecidos pelo Regulamento da Organização Didático

Pedagógica dos Cursos de Engenharia da UTFPR.

Área de Conhecimento: Engenharias.

Habilitação: Engenharia Ambiental.

Regime Escolar: O curso funcionará por pré-requisitos, sendo a matrícula

realizada por disciplinas em um período.

Processo de Seleção: A admissão dos alunos é realizada por processo seletivo

definido pela UTFPR, onde desde o 1º semestre de 2010, a

UTFPR utiliza integralmente o sistema SISU - Sistema de

Seleção Unificada. O SISU é o sistema informatizado do

Ministério da Educação, por meio do qual, instituições públicas

de educação superior oferecem vagas a candidatos participantes

do Enem.

Número de Vagas: O curso tem duas entradas anuais, sendo uma a cada semestre

com 44 alunos, totalizando 88 vagas por ano.

Turnos Previstos: O curso transcorre nos períodos matutino e vespertino.

Início do Curso: Primeiro semestre de 2010.

Quadro 01: Identificação do curso de Engenharia Ambiental

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3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

3.1 INTRODUÇÃO

A estrutura curricular do Curso de Engenharia Ambiental foi formulada de acordo com

a política da instituição, visando o contínuo aprimoramento da qualidade de ensino. Atende à

Resolução CES/CNE/MEC nº 11/2002 do Conselho Nacional de Educação, que estabelece as

Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Engenharia e a Resolução nº 13/06 do

COEPP, de 24 de março de 2006 e da Deliberação nº 07/06 do COUNI, de 26 de maio de

2006, relativas às Diretrizes Curriculares para os Cursos de Graduação em Engenharia da

UTFPR.

3.2 RESGATE HISTÓRICO DA JUSTIFICATIVA, FINALIDADES E OBJETIVOS DA

IMPLANTAÇÃO DO CURSO

Em 1996, com a nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), houve um impulso

no crescimento da educação superior brasileira, com repercussão também nas engenharias.

Em 1996, existiam 545 cursos com aproximadamente 35 modalidades de engenharia; em

2005, já eram 1.251 cursos e 50 modalidades. Em 2009 evidenciou-se que uma das

modalidades da engenharia que mais cresciam nos últimos anos, desde 1995, era a Engenharia

Ambiental, engenharia essa associada dentre àquelas que refletem maior preocupação com as

conseqüências das ações humanas sobre a saúde e o meio ambiente. Dentre as modalidades

que mais cresceram em números, a Engenharia Ambiental, tinha passado de 2 a 82 cursos, no

período de 1995 a 20051.

A área de Engenharia Ambiental foi criada pelo Ministério da Educação (MEC) em

1994, abrindo o caminho para a criação de cursos de graduação em Engenharia Ambiental no

Brasil (Portaria nº 1693 de 5 de dezembro de 1994), seguindo uma tendência mundial que se

iniciou na década de 1960. A necessidade de se formar um novo tipo de profissional, com

conhecimentos tanto na área de ciências exatas como nas da vida, surgiu com o aumento das

ações antrópicas sobre o meio ambiente e os recursos naturais no século XX2.

1 Instituto Euvaldo lodi. Núcleo Nacional. Inova engenharia, propostas para a modernização da educação em

engenharia no Brasil / IEL.NC, SENAI.DN. Brasília, 2006. 2 O Ensino de Engenharia Ambiental no Brasil. Revista Ação Ambiental. Nov/Dez, 2005.

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Assim em apenas uma década e já no início do Século 21, houve um surpreendente

aumento dos cursos superiores relacionados à área de meio ambiente no Brasil, além da

engenharia ambiental, situação essa possivelmente estimulada, além das novas políticas do

MEC, também pela crescente preocupação ambiental e o conseqüente acréscimo na procura

de profissionais qualificados nessa área.

Na área específica de meio ambiente, os cursos superiores mais comuns são: Engenharia

Ambiental, Bacharelado em Gestão Ambiental, Ecologia, Tecnologia em Meio Ambiente,

Saneamento Ambiental ou Gestão Ambiental e Curso Seqüencial em Gestão Ambiental ou em

Meio Ambiente. Essa pluralidade de cursos surge com a necessidade de profissionais com

uma visão cada vez mais integrada e multidisciplinar do meio ambiente, o que na maioria dos

casos, os cursos tradicionais (Engenharias, Biologia, Geografia, Geologia, Administração)

não conseguem fornecer, mesmo havendo ênfases em meio ambiente, pois os processos e

sistemas ambientais são complexos e cada vez mais associados. Diante dessas mais variadas

profissões e denominações ampliam-se os debates para uma melhor definição da área de

atuação desses profissionais, em especial do Ecólogo, do Engenheiro Ambiental e do Gestor

Ambiental3.

O primeiro curso na área profissional do meio ambiente, no Câmpus Medianeira da

UTFPR foi o Curso Superior de Tecnologia Ambiental, modalidade: Resíduos Industriais,

oferecido a partir de 1999, avaliado com conceito “A” pela Comissão de Avaliação do MEC e

reconhecido pela Portaria Ministerial nº 2810 de 07 de outubro de 2003, publicada no Diário

Oficial da União – Seção 1, em 08 de outubro de 2003. A partir do 2º semestre de 2004, esse

curso passou a denominar-se Curso Superior de Tecnologia em Gerenciamento Ambiental,

resolução da mesma Portaria, retificada no Diário Oficial da União – Seção 1, em 22 de

março de 2004.

A partir do 1˚ semestre de 2007, o Curso Superior de Tecnologia em Gerenciamento

Ambiental foi substituído por uma nova proposta, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão

Ambiental, com um novo formato e carga horária, que veio para atender a Portaria Normativa

n˚ 12, de 14 de agosto de 2006, que em seu art. 3˚, coloca que as instituições de educação

superior devem promover as adequações ao projeto pedagógico, em decorrência da alteração

da denominação do curso, garantindo a manutenção dos padrões de qualidade.

3 Reis, F. A. V. G. et al. Contextualização dos Cursos Superiores de Meio Ambiente no Brasil: Engenharia

Ambiental, Engenharia Ambiental Ecologia, Tecnólogos e Sequenciais. Revista Engenharia Ambiental. Espírito

Santo do Pinhal, v. 2, n.1, jan/dez 2005.

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A área profissional de Meio Ambiente, passou então a contar com um curso de nova

denominação: Tecnologia em Gestão Ambiental, com carga horária total de 2600 horas, no

período noturno, atendendo ao proposto no Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de

Tecnologia, bem como recebendo o aditamento dos atos de reconhecimento (N˚ 2810 de 07

de outubro de 2003), dos cursos superiores de Tecnologia Ambiental: Resíduos Industriais e

de Tecnologia em Gerenciamento Ambiental, adequando essas denominações à constante no

Catálogo.

Nesse sentido o Catálogo Nacional de Cursos do MEC veio contribuir para uma melhor

definição dos cursos de Tecnologia da área profissional do meio ambiente, definindo

claramente duas denominações, a Tecnologia em Gestão Ambiental e a Tecnologia em

Saneamento Ambiental.

No Câmpus Medianeira, essa proposta de curso reformulada, evidenciou-se como um

novo modelo de organização curricular de nível superior de graduação, privilegiando as

exigências de um mercado de trabalho cada vez mais dinâmico, competitivo e exigente,

oferecendo à sociedade uma formação profissional de nível superior com duração compatível

com a área tecnológica e mais próxima da realidade dos requisitos profissionais atuais, vindo

a atender aos objetivos do artigo 2.o do Regimento Geral da UTFPR, no qual se impõe à

necessidade de serem criados cursos flexíveis, permanentemente atualizados e

contemporâneos da tecnologia produtiva; outro, de somente serem ofertados para a formação

de profissionais necessários em nichos de mercado claramente definidos e cuja demanda lhes

garanta espaço e, conseqüentemente, remuneração.

Nesse contexto, face a crescente demanda por profissionais da área de meio ambiente,

evidenciou-se também a oportunidade de oferta do curso de Engenharia Ambiental, no

período diurno, considerando-se a experiência adquirida pelo corpo docente do Câmpus,

durante a trajetória dos cursos de tecnologia na área de meio ambiente, desde 1999. O

Câmpus Medianeira contava com um quadro profissional especializado e atuante na área, bem

como, com uma boa infra-estrutura laboratorial, podendo atender tanto a área de Gestão

Ambiental quanto a área de Saneamento Ambiental e a área de Recursos Naturais.

Assim uma comissão de elaboração do projeto de abertura de curso de Graduação em

Engenharia Ambiental foi criada, sob Portaria nº 069 em 03 de outubro de 2006. Com a

adesão em 2008 pela UTFPR ao Programa de Apoio ao Plano de Expansão e Reestruturação

das Universidades Federais (Reuni), a proposta da oferta do curso de Engenharia Ambiental

foi revisada em 2009 e posteriormente apresentada ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Pós-

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graduação, para aprovação, de acordo com a Resolução n° 075/09-COEPP, de 21/08/2009 e a

Resolução n° 092/09-COEPP, de 11/09/2009.

A autorização do curso ocorreu em 20 de abril de 2010 pela Portaria nº 394, de

20/04/2010, publicada no D.O.U em 22/04/2010, - seção 1-página 46 e o curso teve início

em 01 de março de 2010.

3.2.1 Objetivos do Curso de Engenharia Ambiental

A Engenharia Ambiental tem como sua principal função social contribuir para a redução

dos efeitos adversos das atividades produtivas nos meios físicos e biológicos. Como um

mecanismo extremamente valioso para o planejamento, implantação, acompanhamento e

monitoramento de qualquer tipo de ação ambiental na área industrial, agropecuária ou

florestal. Além disso, é um diferencial competitivo e oferece segurança institucional

propiciando soluções em tempo real para as mais diferentes demandas empresariais e

governamentais.

O Engenheiro Ambiental deverá estar apto a avaliar a dimensão holística das alterações

ambientais causadas pelas atividades antrópicas, sejam elas benéficas ou adversas,

independentemente da área de influência. Pretende-se que esse profissional possua

conhecimentos técnicos suficientes para adotar procedimentos capazes de minimizar os

impactos indesejáveis, qualquer que seja a escala em que ocorram (local, regional,

estratégico).

A partir desses pressupostos, o Engenheiro Ambiental será, dentre os profissionais que

atuam na área, aquele que deverá possuir formação acadêmica que permita sua participação

nos estudos de caracterização ambiental, na análise de suscetibilidades e vocações naturais do

ambiente, na elaboração de estudos de impactos ambientais, na proposição, implementação e

monitoramento de medidas mitigadoras ou de ações ambientais, tanto na área urbana quanto

na rural.

A existência de profissionais com essas características é certamente importante na

implantação de qualquer modelo de desenvolvimento econômico, tanto na prevenção, quanto

na minimização dos impactos antrópicos.

O objetivo geral a ser atingido, com a proposta de implantação do Curso de Graduação

em Engenharia Ambiental é a formação de profissionais, na área de Engenharia, capacitados a

atuar em saneamento ambiental, recuperação e manejo de recursos naturais e gestão

ambiental, em todas as suas etapas e níveis de execução, a partir do conhecimento do

Page 16: Ppc eng ambiental-medianeira-2

16

ambiente e dos instrumentos, métodos e técnicas capazes de compatibilizar as intervenções, às

quais o ambiente está sujeito, com a sua conservação.

3.3 COMPETÊNCIAS, HABILIDADES E ATITUDES ESPERADAS

O currículo do curso permitirá ao egresso adquirir competências, habilidades e

atitudes, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação

em Engenharia, conforme a Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002:

Art. 3º. O Curso de Graduação em Engenharia tem como perfil do formando

egresso/profissional o engenheiro, com formação generalista, humanista,

crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias,

estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de

problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais,

ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento as

demandas da sociedade.

Art. 4º. A formação do engenheiro tem por objetivo dotar o

profissional dos seguintes conhecimentos requeridos para o exercício das

seguintes competências e habilidades gerais:

I - aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e

instrumentais à engenharia;

II- projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;

III - conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;

IV- planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços

de engenharia;

V - identificar, formular e resolver problemas de engenharia;

VI - desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;

VI- supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;

VII - avaliar criteriosamente a operação e a manutenção de sistemas;

VIII - comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

IX - atuar em equipes multidisciplinares;

X - compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;

XI - avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social

e ambiental;

XII- avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;

XIII- assumir a postura de permanente busca de atualização

profissional.

3.4 PERFIL ESPERADO DO FUTURO PROFISSIONAL

De acordo com a estrutura curricular proposta, pretende-se que o egresso do curso

Engenharia Ambiental tenha o seguinte perfil profissional:

sólida formação científica nas disciplinas básicas que possibilite absorver e

desenvolver tecnologia;

Page 17: Ppc eng ambiental-medianeira-2

17

embasamento nos diversos conhecimentos que caracterizam o engenheiro ambiental,

proporcionado nas disciplinas profissionalizantes obrigatórias;

capacidade crítica e criativa na identificação e resolução de problemas; considerando

seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e

humanística, em atendimento às demandas da sociedade;

compreensão e tradução das necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidade,

com relação aos problemas tecnológicos, socioeconômicos, gerenciais e organizativos,

bem como utilização racional dos recursos disponíveis, além da conservação do

equilíbrio do ambiente;

capacidade de adaptação, de modo flexível, crítico e criativo, às novas situações.

3.5 ÁREAS DE ATUAÇÃO

Tendo em vista a Resolução no

1010 de 22 de agosto de 2005, que “dispõe sobre a

regulamentação da atribuição de títulos profissionais, atividades, competências e

caracterização do âmbito de atuação dos profissionais inseridos no Sistema Confea/Crea, para

efeito de fiscalização do exercício profissional”, o projeto pedagógico do curso pretende que

os egressos recebam o título profissional de Engenheiro Ambiental, conforme previsto:

Art. 4º Será obedecida a seguinte sistematização para a atribuição de

títulos profissionais e designações de especialistas, em correlação com os

respectivos perfis e níveis de formação, e projetos pedagógicos dos cursos,

no âmbito do respectivo campo de atuação profissional, de formação ou

especialização: (...)

III - para o diplomado em curso de graduação superior plena será atribuído o

título de engenheiro, de arquiteto e urbanista, de engenheiro agrônomo, de

geólogo, de geógrafo ou de meteorologista, conforme a sua formação; (...)

§ 1° Os títulos profissionais serão atribuídos em conformidade com a Tabela

de Títulos Profissionais do Sistema Confea/Crea, estabelecida em resolução

específica do Confea, atualizada periodicamente, e com observância do

disposto nos arts. 7º, 8°, 9°, 100 e 11

0 e seus parágrafos, desta Resolução.

§ 2º O título de engenheiro será obrigatoriamente acrescido de denominação

que caracterize a sua formação profissional básica no âmbito do(s)

respectivo(s) campo(s) de atuação profissional da categoria, podendo

abranger simultaneamente diferentes âmbitos de campos.

A referida resolução também estabelece que as atividades que o egresso poderá

desempenhar são as seguintes:

Art. 5º Para efeito de fiscalização do exercício profissional dos diplomados

no âmbito das profissões inseridas no Sistema Confea/Crea, em todos os

seus respectivos níveis de formação, ficam designadas as seguintes

atividades, que poderão ser atribuídas de forma integral ou parcial, em seu

conjunto ou separadamente, observadas as disposições gerais e limitações

Page 18: Ppc eng ambiental-medianeira-2

18

estabelecidas nos arts. 7º, 8°, 9°, 100 e 11

0 e seus parágrafos, desta

Resolução:

Atividade 01 - Gestão, supervisão, coordenação, orientação técnica;

Atividade 02 - Coleta de dados, estudo, planejamento, projeto, especificação;

Atividade 03 - Estudo de viabilidade técnico-econômica e ambiental;

Atividade 04 - Assistência, assessoria, consultoria;

Atividade 05 - Direção de obra ou serviço técnico;

Atividade 06 - Vistoria, perícia, avaliação, monitoramento, laudo, parecer

técnico, auditoria, arbitragem;

Atividade 07 - Desempenho de cargo ou função técnica;

Atividade 08 - Treinamento, ensino, pesquisa, desenvolvimento, análise,

experimentação, ensaio, divulgação técnica, extensão;

Atividade 09 - Elaboração de orçamento;

Atividade 10 - Padronização, mensuração, controle de qualidade;

Atividade 11 - Execução de obra ou serviço técnico;

Atividade 12 - Fiscalização de obra ou serviço técnico;

Atividade 13 - Produção técnica e especializada;

Atividade 14 - Condução de serviço técnico;

Atividade 15 - Condução de equipe de instalação, montagem, operação,

reparo ou manutenção;

Atividade 16 - Execução de instalação, montagem, operação, reparo ou

manutenção;

Atividade 17 – Operação, manutenção de equipamento ou instalação; e

Atividade 18 - Execução de desenho técnico.

Parágrafo único. As definições das atividades referidas no caput deste artigo

encontram-se no glossário constante do Anexo I desta Resolução.

Art. 6º Aos profissionais dos vários níveis de formação das profissões

inseridas no Sistema Confea/Crea é dada atribuição para o desempenho

integral ou parcial das atividades estabelecidas no artigo anterior,

circunscritas ao âmbito do(s) respectivo(s) campo(s) profissional(ais),

observadas as disposições gerais estabelecidas nos arts. 7º, 8°, 9°, 100 e 11

0

e seus parágrafos, desta Resolução, a sistematização dos campos de atuação

profissional estabelecida no Anexo II, e as seguintes disposições:

Pretende-se que o egresso do curso, conforme Anexo II da Resolução 1010 do

CONFEA e dependendo do conjunto de disciplinas que venha a cursar, possa atuar nos

seguintes campos:

Recursos Naturais: Sistemas, Métodos e Processos de Aproveitamento, Proteção,

Monitoramento, Manejo, Gestão, Ordenamento, Desenvolvimento e Preservação de Recursos

Naturais. Recuperação de Áreas Degradadas, Remediação, Biorremediação de Solos

Degradados, Águas Contaminadas, Prevenção e Recuperação de Processos Erosivos.

Gestão Ambiental: Planejamento Ambiental em Áreas Urbanas e Rurais. Prevenção de

Desastres Ambientais. Administração, Gestão e Ordenamento Ambientais. Licenciamento

Ambiental. Adequação Ambiental de Empresas. Monitoramento Ambiental. Avaliação de

Impactos Ambientais e Ações Mitigadoras. Controle de Poluição Ambiental. Instalações,

Equipamentos, Componentes e Dispositivos da Engenharia Ambiental.

Page 19: Ppc eng ambiental-medianeira-2

19

4 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO

O tempo normal para a conclusão do Curso corresponde a 10 semestres letivos (5

anos). A duração máxima obedecerá ao estabelecido no Regulamento da Organização

Didático Pedagógica dos Cursos de Graduação da UTFPR. A matrícula no curso de

Engenharia Ambiental será realizada por disciplina, distribuídas nos períodos do curso.

A carga horária total é de 4555 horas, sendo que as disciplinas totalizam 3855 horas,

sendo estruturada da seguinte forma:

1410 horas são de atividades práticas (laboratórios, empresas ou outros órgãos,

projetos, simulação, etc.)

2445 horas de atividades teóricas, aulas presenciais em sala,

Dessas 3855 horas de atividades de disciplinas, tem-se:

3615 horas são disciplinas obrigatórias;

240 horas são disciplinas optativas específicas;

90 horas em disciplinas optativas nos tópicos referentes a Ciências Humanas;

Para completar as 4555 horas, são somadas as 3855 horas mais 700 horas de

atividades de síntese, integração e complementação dos conhecimentos, sendo:

400 horas destinadas ao estágio profissional obrigatório;

120 horas previstas para o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC1 e TCC2);

180 horas para Atividades Complementares.

As disciplinas são ministradas com turmas de 44 alunos e de 22 alunos, quando

necessário, em aulas práticas. Não obstante, em função da matrícula ser realizada por

disciplina, o número de alunos, por turma, poderá ser variável a cada semestre.

O caráter generalista do curso é proporcionado pelas disciplinas obrigatórias que

compõem os conteúdos básicos e profissionalizantes. Neste núcleo obrigatório todos os

alunos adquirem competências parciais de todas as áreas de aprofundamento propostas para o

curso. Após este núcleo comum, faculta-se ao discente escolher as áreas de aprofundamento

com a qual possua maior afinidade.

Page 20: Ppc eng ambiental-medianeira-2

20

4.1 COMPOSIÇÃO DA FORMAÇÃO

A composição da estrutura curricular, apresentada a seguir, desdobra os conteúdos

exigidos pelas diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Engenharia conforme

definido pela Resolução 11/2002 CES/CNE.

4.1.1 Relação das Disciplinas e Carga Horária do Núcleo de Conteúdos Básicos

Na Tabela 4.1 encontram-se os conteúdos básicos do Curso de Engenharia Ambiental,

sendo um percentual de 40,1% , atendendo o mínimo exigido pela resolução CES/CNE

11/2002 que é de 30%.

Tabela 4.1 - Relação das Disciplinas e Carga Horária do Núcleo de Conteúdos Básicos do Curso de Engenharia

Ambiental da UTFPR – Campus Medianeira.

CONTEÚDOS BÁSICOS Carga Horária (h)

CONTEÚDOS DISCIPLINAS AT AP TT

01 Expressão Gráfica 1.1 Desenho Técnico 15 30 45

02 Matemática 2.1 Cálculo Diferencial e Integral 1

2.2 Cálculo Diferencial e Integral 2

2.3 Cálculo Numérico

2.4 Geometria Analítica e Álgebra Linear

2.5 Equações Diferenciais Ordinárias

2.6 Probabilidade e Estatística

90

60

30

90

60

60

0

0

30

0

0

0

90

60

60

90

60

60

03 Física 3.1 Física 1

3.2 Física 2

3.3 Física 3

45

45

45

30

30

30

75

75

75

04 Química 4.1 Química Geral e inorgânica

4.2 Físico-Química

45

30

30

30

75

60

05 Comunicação e Expressão 5.1 Comunicação Linguística 30 0 30

06 Mecânica dos Sólidos 6.1 Mecânica Geral 1

6.2 Mecânica Geral 2

60

60

0

0

60

60

07 Informática 7.1 Computação 1 30 30 60

08 Fenômenos de Transportes 8.1 Fenômenos de Transportes 1

8.2 Fenômenos de Transporte 2

15

30

15

30

30

60

09 Eletricidade Aplicada 9.1 Princípios de Eletrotécnica 30 30 60

10 Ciências do Ambiente 10.1 Biologia Geral

10.2 Ecologia Básica

30

30

15

0

45

30

11 Humanidades, Ciências Sociais

e Cidadania

11.1 Ciências Humanas 90 0 90

Page 21: Ppc eng ambiental-medianeira-2

21

11.2 Introdução a Engenharia 30 0 30

12 Metodologia Cientifica e

Tecnológica

12.1 Metodologia da Pesquisa 30 0 30

13 Economia 13.1 Economia do Meio Ambiente 30 0 30

14 Administração 14.1 Gestão Empresarial

14.2 Gestão Financeira

30

30

0

0

30

30

15 Tecnologia dos Materiais 15.1 Princípios de Resistência dos Materiais 45 0 45

Total 1215 330 1545

Percentual 78,6% 21,4% 100%

AT – Atividade Teórica; AP – Atividade Prática (Laboratório/Projeto/Simulação); TT – Total de Atividades.

Conteúdos Básicos = 40,1% , sendo que o mínimo exigido pela resolução CES/CNE 11/2002 é de 30%

4.1.2 Relação das Disciplinas e Carga Horária do Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes

Na Tabela 4.2 podem ser observados os conteúdos profissionalizantes. com um

percentual de 20,2%, atendendo a resolução CES/CNE 11/2002, com cerca de 15%.

Tabela 4.2 - Relação das Disciplinas e Carga Horária do Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes do Curso de

Engenharia Ambiental da UTFPR – Campus Medianeira.

CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES Carga Horária (h)

CONTEÚDOS DISCIPLINAS AT AP TT

01 Geoprocessamento 1.1 Geoprocessamento 15 60 75

02 Geotecnia 2.1 Geotecnia Ambiental

2.2 Topografia

15

30

45

30

60

60

03 Bioquímica 3.1 Bioquímica Ambiental 30 15 45

04 Gestão Ambiental 4.1 Sistema de Gestão Ambiental

4.3 Legislação Ambiental

45

60

15

0

60

60

05 Hidráulica, Hidrologia Aplicada e

Saneamento Básico

5.1 Hidráulica

5.2 Hidrologia

45

30

15

30

60

60

06 Microbiologia 6.1 Microbiologia Ambiental 30 30 60

07 Ergonomia e Segurança 7.1 Fundamentos de Engenharia de

Segurança do Trabalho

45 0 45

08 Química 8.1 Química Orgânica

8.3 Química Analítica

45

45

15

30

60

75

09 Operações Unitárias 9.1 Operações Unitárias 1 30 30 60

Total 465 315 780

Percentual 59,6% 40,4% 100%

AT – Atividade Teórica; AP – Atividade Prática (Laboratório/Projeto/Simulação); TT – Total de Atividades.

Conteúdos Profissionalizantes = 20,2%, sendo recomendado cerca de 15% pela resolução CES/CNE 11/2002

Page 22: Ppc eng ambiental-medianeira-2

22

4.1.3 Relação das Disciplinas e Carga Horária do Núcleo de Conteúdos Específicos

Os Conteúdos Específicos do Curso de Engenharia Ambiental encontram-se na Tabela

4.3.

Tabela 4.3 - Relação das Disciplinas e Carga Horária do Núcleo de Conteúdos Específicos do Curso de

Engenharia Ambiental da UTFPR – Campus Medianeira.

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS Carga Horária (h)

CONTEÚDOS DISCIPLINAS AT AP TT

01 Projetos 1.1 Projeto de Engenharia Ambiental

1.2 Estudo de Viabilidade Econômica Ambiental

15

30

45

30

60

60

02 Gestão e tratamento de

efluentes

2.1 Gestão e Tratamento de Efluentes Líquidos 1

2.2 Gestão e Tratamento de Efluentes Líquidos 2

2.3 Gestão e Tratamento de Efluentes Líquidos 3

30

30

30

30

30

15

60

60

45

03 Gestão e tratamento de

resíduos sólidos

3.1 Gestão e Tratamento de Resíduos Sólidos 1

3.2 Gestão e Tratamento de Resíduos Sólidos 2

30

30

15

30

45

60

04 Gestão e tratamento de

resíduos gasosos

4.1 Gestão e Tratamento de Emissões Atmosféricas 1

4.2 Gestão e Tratamento de Emissões Atmosféricas 2

15

30

15

15

30

45

05 Recursos Naturais 5.1 Manejo de Recursos Naturais

5.2 Ecologia Aplicada

5.3 Biotecnologia

5.4 Climatologia

5.5 Geologia e Pedologia

5.6 Cartografia

30

15

45

30

30

15

30

30

15

15

30

45

60

45

60

45

60

60

06 Águas 6.1 Tratamento de Águas para Abastecimento 1

6.2 Tratamento de Águas para Abastecimento 2

6.3 Saúde Ambiental

30

15

15

15

30

15

45

45

30

07 Gestão e controle

Ambiental

7.1 Processos Industriais e Poluição

7.2 Química Instrumental

7.2 Tecnologias Ambientais

7.3 Auditoria Ambiental Integrada

7.4 Avaliação de Impacto Ambiental

7.5 Planejamento Ambiental

7.6 Operações Unitárias 2

30

0

30

45

15

30

30

30

60

15

15

30

15

30

60

60

45

60

45

45

30

08 Optativas 8.1 Optativa 1 –

8.2 Optativa 2 –

8.3 Optativa 3 –

8.4 Optativa 4 –

30

30

30

30

30

30

30

30

60

60

60

60

Total 765 765 1530

Percentual 50% 50% 100%

Page 23: Ppc eng ambiental-medianeira-2

23

AT – Atividade Teórica; AP – Atividade Prática (Laboratório/Projeto/Simulação); TT – Total de Atividades.

Conteúdos Específicos = 39,7%

Obs.: Segundo as Diretrizes Curriculares para os Cursos de Graduação em Engenharia da UTFPR (Resolução

nº 13/06 – COEPP, de 24 de março de 2006 e Deliberação nº 07/06 – COUNI, de 26 de maio de 2006, Art 2º -

§3° - As disciplinas do núcleo de conteúdos específicos deverão ter atividades práticas com carga horária não

inferior à metade da carga horária total desse grupo de disciplinas.

4.1.4 Relação das Atividades e Trabalhos de Síntese de Conhecimentos

Na Tabela 4.4 apresentam-se os Trabalhos de Síntese e Integração de Conhecimentos.

Tabela 4.4 - Trabalhos de Síntese e Integração de Conhecimentos.

TRABALHOS DE SÍNTESE E INTEGRAÇÃO DE CONHECIMENTOS Carga Horária

(h)

CONTEÚDOS DISCIPLINAS AP

01 Trabalho de Conclusão de Curso 1.1 Trabalho de Conclusão de Curso 1

1.2 Trabalho de Conclusão de Curso 2

60

60

02 Atividades Complementares 2.1 Atividades Complementares 180

03 Estágio Supervisionado 3.1 Estágio Obrigatório 400

Total 700

AP – Atividade Prática (Laboratório/Projeto/Simulação).

4.2 PERIODIZAÇÃO

A periodização do Curso de Engenharia Ambiental é apresentada no Quadro 02:

10 Período Carga Horária Semanal 31h

Cálculo Diferencial e Integral 1

Física 1

Química Geral e Inorgânica

Geometria Analítica e Álgebra linear

Biologia Geral

Introdução a Engenharia

Computação 1

20 Período Carga Horária Semanal 31h

Cálculo Diferencial e Integral 2

Física 2

Química Orgânica

Ecologia Básica

Físico-Química

Comunicação Lingüística

Química Analítica

Disciplina de Ciências Humanas

Desenho Técnico

30 Período Carga Horária Semanal 31h

Equações Diferenciais Ordinárias

Física 3

Probabilidade e Estatística

Page 24: Ppc eng ambiental-medianeira-2

24

Fundamentos de Engenharia de Segurança do Trabalho

Mecânica Geral 1

Ecologia Aplicada

Metodologia da Pesquisa

Cartografia

Disciplina de Ciências Humanas

40 Período Carga Horária Semanal 29h

Calculo Numérico

Hidráulica

Mecânica Geral 2

Bioquímica Ambiental

Fenômenos de Transportes 1

Topografia

Princípios de Eletrotécnica

Gestão Empresarial

Disciplina de Ciências Humanas

50 Período Carga Horária Semanal 30h

Operações Unitárias 1

Fenômenos de Transportes 2

Química Instrumental

Microbiologia Ambiental

Geoprocessamento

Climatologia

Legislação Ambiental

Gestão Financeira

60 Período Carga Horária Semanal 27h

Operações Unitárias 2

Gestão e Tratamento de Efluentes Líquidos 1

Avaliação de Impacto Ambiental

Geologia e Pedologia

Economia do Meio Ambiente

Geotecnia Ambiental

Princípios de Resistência dos Materiais

Planejamento Ambiental

70 Período Carga Horária Semanal 28h

Tratamento de Águas para Abastecimento 1

Gestão e Tratamento de Efluentes Líquidos 2

Gestão e Tratamento de Resíduos Sólidos 1

Gestão e Tratamento de Emissões Atmosféricas 1

Sistemas de Gestão Ambiental

Processos Industriais e Poluição

Biotecnologia

Hidrologia

80 Período Carga Horária Semanal 29h

Tratamento de Águas para Abastecimento 2

Gestão e Tratamento de Efluentes Líquidos 3

Gestão e Tratamento de Resíduos Sólidos 2

Gestão e Tratamento de Emissões Atmosféricas 2

Auditoria Ambiental Integrada

Manejo de Recursos Naturais

Optativa 1

Optativa 2

90 Período Carga Horária Semanal 25h

Projetos de Engenharia Ambiental

Page 25: Ppc eng ambiental-medianeira-2

25

Tecnologias Ambientais

Saúde Ambiental

Estudo de Viabilidade Econômica Ambiental

Optativa 3

Optativa 4

Trabalho de Conclusão de Curso 1

100 Período Carga Horária Semanal 4h

Trabalho de Conclusão de Curso 2

Quadro 02: Periodização do curso de Engenharia Ambiental

4.2.1 Disciplinas Optativas

O currículo do Curso de Engenharia Ambiental permite ao aluno a escolha das

disciplinas optativas que comporão a sua formação, distribuídas em:

- 90 horas em disciplinas de Ciências Humanas;

- 240 horas em disciplinas relacionadas à área específica de engenharia ambiental

Observa-se que outras disciplinas optativas são incluídas, com o consenso do

Colegiado de Curso e do NDE e com a aprovação posterior feita pelo Conselho de Graduação

e Educação Profissional COGEP.

4.2.2 Mobilidade Acadêmica

Os alunos podem cursar disciplinas em outras universidades (nacionais ou

estrangeiras), podendo ter tais disciplinas consignadas em seu histórico escolar. Para isso será

necessário que a instituição parceira possua convênio com a UTFPR e o aluno esteja inserido

em um programa de mobilidade acadêmica, intercâmbio ou de dupla diplomação.

A partir de 2013 no documento intitulado “Orientações quanto aos Procedimentos para

a Mobilidade Intercâmpus 2013/2” a Mobilidade Intercâmpus passa a ser um procedimento

operacional com datas previstas nos calendários acadêmicos dos câmpus, sem a necessidade

de um edital específico da Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional. Com base no

Regulamento do Programa de Mobilidade Estudantil para os Cursos de Graduação da UTFPR,

os procedimentos têm por objetivo orientar as coordenações de cursos e os DERAC’s nos

encaminhamentos dos requerimentos de Mobilidade Estudantil Intercâmpus, válidos para

cada semestre. O estudante interessado em fazer Mobilidade Intercâmpus é orientado a

preencher o documento Plano de Estudos e apresentá-lo para aprovação do coordenador de

curso, em seu câmpus de origem.

Page 26: Ppc eng ambiental-medianeira-2

26

Quanto a Mobilidade Estudantil Internacional A UTFPR realiza o processo de seleção

da Mobilidade Estudantil Internacional (MEI). Os estudantes interessados em participar de

intercâmbios internacionais são orientados a se inscreverem nos Departamentos de Relações

Interinstitucionais (Derint) dos câmpus da Universidade Tecnológica. O resultado é divulgado

e o aluno selecionado providencia os documentos necessários no Derint do câmpus

(Departamento de Relações Interinstitucionais para iniciar seus estudos no exterior. Há mais

de 20 anos a UTFPR mantém acordos de cooperação com instituições de ensino estrangeiras e

pratica intercâmbio. A seleção na forma da MEI (Figura 01) acontece agora em sua terceira

edição e, junto ao Programa Ciência sem Fronteiras do governo federal, vem possibilitar a um

número maior de estudantes em todos os câmpus da instituição participar do processo de

mobilidade. As informações podem ser obtidas pelo acadêmicos nos Derints de cada câmpus

da UTFPR, e a instrução normativa que regulamenta a MEI, as instituições conveniadas, as

vagas disponibilizadas e a ficha de inscrição podem ser encontradas na página da Diretoria de

Relações Interinstitucionais (http://www.utfpr.edu.br/estrutura-universitaria/pro-

reitorias/prorec/diretoria-de-relacoes-interinstitucionais)

Figura 01: Logo tpo do MEI

Até o primeiro período letivo de 2014, 7 acadêmicos do curso de Engenharia

Ambiental estão participando do programa Ciência sem Fronteiras, em diferentes países:

Flávia Kimi Miyamoto – Alemanha

Jeysa Pisa Santana Passos – EUA

Karina Cerqueira Navarro – Espanha

Leonardo Capestrini Furst – Alemanha

Mariana Menoncin – EUA

Michelle Cristina Wagner- EUA

Rafaela Perandré – USA

Page 27: Ppc eng ambiental-medianeira-2

27

Pedro Augusto Krieger - Canadá

João Felipe Begnini – Hungria

João Paulo Lemos Vieira de Queiroz – Hungria

Diogo Silveira Costa – Hungria

Lucas de Oliveira Alino – Canadá

Victor Hugo Parussolo Zimmermann – Hungria

4.2.3 Flexibilidade Curricular

Os princípios da flexibilidade curricular devem estar baseados na interdisciplinaridade

e numa visão de ensino centrada na criatividade. Desta maneira, a estrutura curricular, bem

como, a prática pedagógica, devem estar harmonizadas, proporcionando ao acadêmico o

exercício crítico sobre o seu potencial de valores, de forma a estimular a formação de opinião

e de conceitos, respeitando-se os fatores empíricos. A flexibilidade curricular deve propiciar a

construção de um conhecimento no espaço invisível do saber. A flexibilidade curricular

proporciona muitas ferramentas que são fatores coadjuvantes na formação de um profissional

mais integrado com o próximo e ao meio ambiente e com a conscientização de que a

aprendizagem acadêmica não deva ser seguida, por ser uma exigência legal ou do mundo do

trabalho, mas uma forma de devolver à sociedade um bem público, a tecnologia através do

conhecimento.

4.3 TOTALIZAÇÃO DAS CARGAS HORÁRIAS

A Tabela 4.5 apresenta um resumo das cargas horárias do curso, em função das

categorias de conteúdos das disciplinas.

Tabela 4.5: Resumo da carga horária dos núcleos de conteúdos básicos, de conteúdos profissionalizantes e de

conteúdos específicos.

Currículo AT AP TT %

Conteúdos Básicos 1215 330 1545 40,1

Conteúdos Profissionalizantes 465 315 780 20,2

Conteúdos Específicos 765 765 1530 39,7

Subtotal 2445 1410 3855 100,0

Atividades e Trabalhos de Síntese e Integração de

Conhecimento

0 700 700 -

Total 2445 2110 4555

AT – Atividade Teórica; AP – Atividade Prática (Laboratório/Projeto/Simulação); TT – Total de Atividades.

(%) = Percentual de Carga Horária em relação à carga horária mínima.

Page 28: Ppc eng ambiental-medianeira-2

28

Page 29: Ppc eng ambiental-medianeira-2

98

1.1 2.1 3.1 4.1 5.1 6.1 7.1 8.1 9.1 10.1

6/0 4/0 4/0 2/2 2/2 2/2 2/1 1/2 0/4 0/4

6 4 4 4 4 4 3 3 4 4

B 90h 1.1 B 60h 2.1 B 60h 2.1 1.7 B 60h 4.2 P 60h 5.2 PE 60h 5P PE 45h 7.1 PE 45h PP SIC 60h 9.1 SIC 60h

1.2 2.2 3.2 4.2 5.2 6.2 7.2 8.2 9.2

3/2 3/2 3/2 1/1 2/2 2/2 2/2 2/1 1/1

5 5 5 2 4 4 4 3 2

B 75h B 75h 1.1 B 75h 2.2 3.1 B 30h 4.2 P 60h 5P PE 60h 6.2 PE 60h 7.2 PE 45h 1.5 PE 30h

1.3 2.3 3.3 4.3 5.3 6.3 7.3 8.3 9.3

6/0 2/2 4/0 3/1 0/4 2/1 2/1 2/2 2/1

6 4 4 4 4 3 3 4 3

B 90h 1.4 B 60h B 60h 2.2 3.1 P 60h 2.4 PE 60h PE 45h 5P PE 45h 7.3 PE 60h 6P PE 45h

1.4 2.4 3.4 4.4 5.4 6.4 7.4 8.4 9.4

3/2 3/2 3/0 4/0 4/0 1/2 1/1 2/1 2/2

5 5 3 4 4 3 2 3 4

B 75h 1.4 P 75h 1.5 P 45h 3.6 B 60h 4P P 60h 5P PE 45h 5P PE 30h 7.4 PE 45h 6P PE 60h

1.5 2.5 3.5 4.5 5.5 6.5 7.5 8.5 9.5

2/1 2/0 1/2 2/1 2/2 3/0 3/1 2/2 1/3

3 2 3 3 4 3 4 4 4

B 45h 1.5 B 30h 2.5 PE 45h 2.6 P 45h 4.5 P 60h 3.6 B 45h 5.5 PE 60h 6P PE 60h 6P PE 60h

1.6 2.6 3.6 4.6 5.6 6.6 7.6 8.6

2/0 3/1 4/0 2/2 1/4 2/2 2/2 3/1

2 4 4 4 5 4 4 4

B 30h 1.4 P 60h 1.2 B 60h 3.2 B 60h 1.7 3.7 P 75h PE 60h 2.5 4.2 P 60h 7.8 PE 60h

1.7 2.7 3.7 4.7 5.7 6.7 7.7

2/2 1/2 1/3 2/2 2/1 1/3 2/2

4 3 4 4 3 4 4

B 60h B 45h PE 60h 2.7 P 60h PE 45h P 60h 5.1 6.1 PE 60h

2.8 3.8 4.8 5.8 6.8 7.8

2/0 2/0 2/0 2/0 2/0 3/1

2 2 2 2 2 4

B 30h B 30h B 30h B 30h B 30h 6P P 60h PE

B SIC

SIC

3855 h

180 h

400 h

TC SIC - ATIVIDADE DE SÍNTESE E INTEGRAÇÃO DE CONHECIMENTO 4555 h

180h

A partir do 5 período do curso (5P) 400h

Gestão

Empresarial

Ciências Humanas

Cursar 90h dentre as disciplinas optativas disponíveis para esta área

Comunicação

Linguística

PP51H

Metodologia da

Pesquisa

PP52C

Introdução a

Engenharia

PP51C

Desenho Técnico

Sistema de

Gestão Ambiental

Atividades Complementares

Princípios de

Eletrotécnica

EM56GEG55C

Gestão Financeira

Tecnologias

Ambientais

EM59C

Estudo de

Viabilidade

Econômica

AmbientalEM59D

EM52A

Biologia Geral

EM51A

Manejo de

Recursos Naturais

EM58E

Hidráulica

EG55BEG54B

Química

Instrumental

EM55B

ATIVIDADES PRESENCIAIS

Gestão e Tratamento

de Emissões

Atmosféricas 2

EM58DEM55C

EM57H

Princípios de

Resistência dos

Materiais

PP55H

Hidrologia

EM57F

Biotecnologia

FRENTE/VERSO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ - CAMPUS MEDIANEIRA

CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

MATRIZ CURRICULAR - Resolução 052/13 COGEP

Geometria

Analítica e Álgebra

Linear

Física 1

PP51B

Física 2

PP52B

1º Período

PP51A

Cálculo Diferencial

e Integral 1

Fundamentos de

Engenharia de

Segurança do

Trabalho

Química Analítica

Equações

Diferenciais

Ordinárias

PP53A

3º Período

PP51F

2º Período

CHTPR

Nome da Disciplina

R

PP52G

Química Geral e

Inorgânica

Computação 1

Ecologia Aplicada

Topografia

Cálculo Diferencial

e Integral 2

Código TT

AT/P

PP53B

EM54A

Cartografia

Ecologia Básica

EM53A

EG51A

Operações

Unitárias 1

EG55A

Cálculo Numérico

PP54G

PP53E

Bioquímica

Ambiental

EM54B

PP52A

Microbiologia

Ambiental

Auditoria

Ambiental

Integrada

EM58F

Processos

Industriais e

Poluição

EM57G

Geologia e

Pedologia

Geotecnia

Ambiental

EM56F

Climatologia

EM55F

Planejamento

Ambiental

EM56B

Gestão e

Tratamento de

Resíduos Sólidos 1

EM53B

EM57E

Avaliação de

Impacto Ambiental

EM56D

Mecânica Geral 2

PP53C

Geoprocessamento

LEGENDA TIPO DE CONTEÚDO (TC)

B - CONTEÚDOS BÁSICOSAT/P - AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS (SEMANAIS)

R - REFERÊNCIA NA MATRIZ

Física 3

Probabilidade e

Estatistíca

Fenômenos de

Transporte 1

Fenômenos de

Transporte 2

Legislação

Ambiental

10º Período

Tratamento de

Águas para

Abastecimento 2

EM58A

8º Período

EM59A

Trabalho de

Conclusão de

Curso 2

EM60A

7º Período

EM57D

Gestão e

Tratamento de

Efluentes Líquidos 3

EM58B

Gestão e

Tratamento de

Resíduos Sólidos 2

EM58C

EM57B

Gestão e Tratamento

de Emissões

Atmosféricas 1

EM57C

Gestão e

Tratamento de

Efluentes Líquidos 2

4º Período 5º Período 9º Período

Gestão e

Tratamento de

Efluentes Líquidos 1

EM56A

6º Período

Operações

Unitárias 2

Tratamento de

Águas para

Abastecimento 1

EM57A

Trabalho de

Conclusão de

Curso 1

ATIVIDADES NÃO PRESENCIAIS

ESTÁGIO CURRICULAR

OBRIGATÓRIO CARGA HORÁRIA TOTAL

TC - TIPO DE CONTEÚDO

PE - CONTEÚDOS PROFISIONALIZANTES ESPECÍFICOSCHT - CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL

P - CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTESTT - TOTAL DE AULAS(SEMANAIS)

PR - PRÉ-REQUISITO

PP51D

EM56E

EM56C

EG52C PP51E

Mecânica Geral 1

EM54C

EM55EEG54A

EG52A

Saúde Ambiental

EM59B

Química Orgânica

EG52B

Projetos de

Engenharia

Ambiental

EM59E

Físico-Química

EM55D

EM54D

Economia do meio

Ambiente

90h

Pré-requisitos específicos 240h

Estágio Curricular Obrigatório

PP52E

Optativas 1,2,3 e 4

Cursar 240h de disciplinas optativas

Page 30: Ppc eng ambiental-medianeira-2

98

4.4 EMENTAS DAS DISCIPLINAS

4.4.1 Núcleo de Conteúdos Básicos

DISCIPLINA Cálculo Diferencial e Integral 1

Carga Horária: AT(90) AP(00) TT(90)

Pré-requisito: Sem pré-requisito

Sistematização dos Conjuntos Numéricos. Sistema Cartesiano Ortogonal. Relações e Funções no Espaço Real

Bidimensional. Limites e Continuidade de Funções Reais de Variável Real. Estudo das Derivadas de Funções

Reais de Variável Real. Estudo da Variação de Funções através dos Sinais das Derivadas. Teoremas

Fundamentais do Cálculo Diferencial. Estudo dos Diferenciais e suas Aplicações. Estudo das Integrais

Indefinidas. Estudo dos Integrais Definidos. Aplicações dos Integrais Definidos.

DISCIPLINA Física 1

Carga Horária: AT(45) AP(30) TT(75)

Pré-requisito: Sem pré-requisito

Sistemas de unidades. Análise Dimensional. Teoria de Erros. Vetores. Cinemática. 3 Leis de Newton. Lei de

Conservação da Energia. Sistemas de partículas. Colisões. Movimento de rotação. Conservação do momento

angular. Atividades de laboratório.

DISCIPLINA Geometria Analítica e Álgebra Linear

Carga Horária: AT(90) AP(00) TT(90)

Pré-requisito: Sem pré-requisito

Sistemas de coordenadas; Matrizes; Sistemas de equações lineares; Vetores; Produto de vetores; Aplicação de

vetores ao estudo da reta e do plano; Espaços vetoriais; Transformações lineares; Autovalores e autovetores;

Espaço com produto interno; Cônicas e quádricas

DISCIPLINA Computação 1

Carga Horária: AT(30) AP(30) TT(60)

Pré-requisito: Sem pré-requisito

Algoritmos Estruturados; Aspectos formais da linguagem de Programação; Ambiente Operacional e

Compiladores; Comandos da Linguagem de Programação; Conjuntos e Matrizes numéricas; Cadeia de

caracteres; Subprogramas; Arquivos.

DISCIPLINA Biologia Geral

Carga Horária: AT(30) AP(15) TT(45)

Pré-requisito: Sem pré-requisito

Noções básicas de estrutura celular; Reino Monera; Reino Protista; Reino Fungi; Reino Animal; Reino

Vegetal.

DISCIPLINA Comunicação Linguística

Carga Horária: AT(30) AP(00) TT(30)

Pré-requisito: Sem pré-requisito

Page 31: Ppc eng ambiental-medianeira-2

32

Noções fundamentais da linguagem, Concepção de texto, Coesão e coerência textual, A argumentação na

comunicação oral e escrita, Resumo, Resenha crítica, Artigo, Análise e interpretação textual, Técnicas e

estratégias de comunicação oral formal.

DISCIPLINA Introdução à Engenharia

Carga Horária: AT(30) AP(00) TT(30)

Pré-requisito: Sem pré-requisito

Conceito de engenharia; Conceitos de ciência, tecnologia e arte; Noções de história da engenharia; A

matemática como ferramenta do engenheiro; Conceitos de projeto de engenharia; Ferramentas da Engenharia;

A função social do engenheiro; Ética na engenharia; Engenharia e meio ambiente; O curso de engenharia.

DISCIPLINA Desenho Técnico

Carga Horária: AT(15) AP(30) TT(45)

Pré-requisito: Sem pré-requisito

Material de Desenho; Normas técnicas; Linhas técnicas; Caligrafia técnica; Perspectivas; Projeções

Ortogonais; Cortes; Técnicas de Cotagem; Aplicação de Escalas; Desenho Assistido por Computador.

DISCIPLINA Química Geral e Inorgânica

Carga Horária: AT(45) AP(30) TT(75)

Pré-requisito: Sem pré-requisito

Normas de segurança em laboratório; Estrutura eletrônica dos átomos; Propriedades periódicas; Ligações

químicas; Funções inorgânicas; Reações químicas; Estequiometria; Soluções; Atividades de Laboratório.

DISCIPLINA Cálculo Diferencial e Integral 2

Carga Horária: AT(60) AP(00) TT(60)

Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral 1

Sistemas de Coordenadas Polares; Tópicos de Topologia dos Espaços Reais n-Dimensionais; Relações e

Funções em Espaços Reais n-Dimensionais; Limite e Continuidade de Funções de n-Variáveis Reais;

Derivadas Parciais; Derivadas de Funções Compostas, Implícitas e Homogêneas. Diferenciais de Funções de

n-Variáveis; Máximos e Mínimos de Funções de n-Variáveis Reais; Integrais Múltiplas; Aplicações

Geométricas das Integrais Múltiplas.

DISCIPLINA Física 2

Carga Horária: AT(45) AP(30) TT(75)

Pré-requisito: Sem pré-requisito

Gravitação. Oscilações. Ondas Mecânicas. Temperatura. Mecânica dos Fluidos Primeira Lei da

Termodinâmica. Teoria cinética dos gases. Segunda Lei da Termodinâmica. Óptica geométrica. Atividades de

Laboratório.

DISCIPLINA Probabilidade e Estatística

Carga Horária: AT(60) AP(00) TT(60)

Pré-requisito: Sem pré-requisito

Elementos de probabilidade; Variáveis aleatórias; Distribuição de probabilidade; Inferência estatística;

Estimação; Testes de Hipóteses; Controle Estatístico de Processo (CEP); Análise da variância.

DISCIPLINA Ecologia Básica

Page 32: Ppc eng ambiental-medianeira-2

33

Carga Horária: AT(30) AP(00) TT(30)

Pré-requisito: Biologia Geral

Fluxos energéticos; Ciclos biogeoquímicos; Dinâmica e organização das comunidades; Ecossistemas; Biomas;

Interação entre os meios biótico/abiótico.

DISCIPLINA Mecânica Geral 1

Carga Horária: AT(60) AP(00) TT(60)

Pré-requisito: Geometria Analítica e Álgebra Linear, Física 1

Forças no Plano. Forças no espaço; Sistema Equivalente de Forças; Estática dos Corpos Rígidos em duas

Dimensões; Estática dos Corpos rígidos em três Dimensões; Forças Distribuídas; Estruturas; Vigas; Cabos;

Atrito; Momento de Inércia.

DISCIPLINA Mecânica Geral 2

Carga Horária: AT(60) AP(00) TT(60)

Pré-requisito: Mecânica Geral 1

Princípios de Dinâmica. Cinética dos Sistemas de pontos Materiais. Cinemática dos Corpos Rígidos.

Movimentos Absolutos. Movimentos Relativos. Cinemática dos Corpos Rígidos. Momentos de Inércia. Força,

Massa e Aceleração. Trabalho e Energia. Impulso e Quantidade de Movimento. Dinâmica dos Sistemas não

Rígidos. Escoamento Permanente de Massa. Escoamento com Massa Variável.

DISCIPLINA Equações Diferenciais Ordinárias

Carga Horária: AT(60) AP(00) TT(60)

Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral 2

Equações Diferenciais de Primeira Ordem. Equações Diferenciais de Segunda Ordem. Sistemas de Equações

Diferenciais. Equações Diferenciais Não-lineares e Estabilidade. Resolução das Equações Diferenciais em

Séries de Potências. Equações Diferenciais Parciais

DISCIPLINA Físico-Química

Carga Horária: AT(45) AP(15) TT(60)

Pré-requisito: Química geral e inorgânica

Propriedades coligativas; Termodinâmica química; Cinética química; Equilíbrio químico; Eletroquímica e

corrosão; Noções de radioatividade; Atividades de Laboratório.

DISCIPLINA Física 3

Carga Horária: AT(45) AP(30) TT(75)

Pré-requisito: Sem pré-requisito

Carga Elétrica. O Campo Elétrico. Lei de Gauss. Potencial Elétrico. Capacitância. Corrente e Resistência.

Circuitos Elétricos em corrente contínua. O Campo Magnético. A indução Magnética. Indutância.

Magnetismo em meios materiais. Atividades de Laboratório.

DISCIPLINA Metodologia da Pesquisa

Carga Horária: AT(30) AP(00) TT(30)

Pré-requisito: Sem pré-requisito

Fundamentos da metodologia científica; Normas para elaboração de trabalhos acadêmicos; Métodos e técnicas

de pesquisa; A comunicação entre orientados/orientandos; O pré-projeto de pesquisa; O Projeto de pesquisa;

O experimento; A comunicação científica; A organização do texto científico (normas ABNT).

DISCIPLINA Fenômenos de Transportes 1

Page 33: Ppc eng ambiental-medianeira-2

34

Carga Horária: AT(15) AP(15) TT(30)

Pré-requisito: Física 2 e Equações Diferenciais Ordinárias

Mecânica dos Fluidos. Conceitos fundamentais. Estática dos fluidos. Forças hidráulicas em superfícies

submersas. Balanço global de massa. Equação do momentum para o volume de controle inercial. Dinâmica de

fluxo incompressível não-viscoso. Transferência de massa. Escoamento de fluidos ao redor de corpos

submersos. Introdução à Transferência de calor.

DISCIPLINA Gestão Empresarial

Carga Horária: AT(30) AP(00) TT(30)

Pré-requisito: Sem pré-requisito

Introdução à administração; Princípios gerais; Estrutura organizacional; Técnicas de gestão; Arranjo físico;

Sistemas de informações gerenciais; Cadeia de valor.

DISCIPLINA Cálculo Numérico

Carga Horária: AT(30) AP(30) TT(60)

Pré-requisito: Equações Diferenciais Ordinárias, Computação 1

Noções básicas sobre erros. Zeros reais de funções reais. Resolução de sistemas de equações lineares.

Interpolação. Ajuste de curvas. Integração numérica. Solução numérica de equações diferenciais ordinárias.

Atividades práticas com uso de ferramentas computacionais.

DISCIPLINA Princípios de Eletrotécnica

Carga Horária: AT(30) AP(30) TT(60)

Pré-requisito: Física 3

Grandezas elétricas; Elementos de circuitos elétricos; Circuitos de corrente contínua; Circuitos de corrente

alternada; Medição elétrica e magnética; Circuitos monofásicos e trifásicos; Equipamentos elétricos; Noções

de sistemas de distribuição industrial; Motores: princípio de funcionamento e ligações; Noções de manutenção

elétrica.

DISCIPLINA Princípios de Resistência dos materiais

Carga Horária: AT(45) AP(00) TT(45)

Pré-requisito: Mecânica Geral 1

Características geométricas de seções planas compostas. Área. Momento estático. Baricentro. Momentos de

inércia. Conceitos de tensões e deformações. Tensões normais e cisalhantes. Diagramas tensão-deformação.

Cargas axiais. Aplicações em cabos, barras e treliças. Cisalhamento puro. Aplicações em juntas rebitadas.

Torção pura. Aplicação em eixos. Flexão pura e simples. Aplicações em vigas. Esforços combinados.

Aplicações em eixos submetidos à flexão e torção. Energia de deformação.

DISCIPLINA Economia do Meio Ambiente

Carga Horária: AT(30) AP(00) TT(30)

Pré-requisito: Sem pré-requisito

Teorias da economia ambiental e dos recursos naturais; Economia, sociedade e meio ambiente; Meio ambiente

e políticas sociais; Globalização, meio ambiente e desenvolvimento; Investimentos na preservação ambiental e

competitividade.

DISCIPLINA Gestão Financeira

Carga Horária: AT(30) AP(00) TT(30)

Page 34: Ppc eng ambiental-medianeira-2

35

Pré-requisito: Sem pré-requisito

Administração financeira. Demonstrativos financeiros; Orçamento empresarial; Gestão do fluxo de caixa;

Análise do custo x volume x lucro.

4.4.2 Disciplinas de Ciências Humanas:

O aluno deverá cursar uma carga horária de 90 horas entre as disciplinas listadas.

A Presença Africana no Brasil: Tecnologia e Trabalho

Filosofia da Ciência e da Tecnologia

Fundamentos da Ética

História da Técnica e da Tecnologia

Liderança e Gerenciamento

Relações Humanas

Sociedade e Política no Brasil

Tecnologia e Sociedade

Tópicos em Ciências Humanas

Libras 1

Libras 2

Gestão Tecnológica

Gestão da Qualidade de Vida no Trabalho

Psicologia Aplicada ao Trabalho

Relações Humanas e Liderança

História e Cultura Afro-Brasileira

Qualidade de Vida

DISCIPLINA A Presença Africana no Brasil: Tecnologia e Trabalho

Carga Horária: AT(30) AP(00) TT(30)

Pré-requisito: Sem pré-requisito

Diretrizes para a educação das relações étnico-raciais. Paisagens natural e sócio-cultural africanas. Processo

sócio-histórico da diáspora africana no Brasil. Processos produtivos: escravidão e pós-escravidão. Racismo e

anti-racismos.

DISCIPLINA Filosofia da Ciência e da Tecnologia

Carga Horária: AT(30) AP(00) TT(30)

Pré-requisito: Sem pré-requisito

Page 35: Ppc eng ambiental-medianeira-2

36

Teoria do Conhecimento. Arte, técnica, ciência, engenharia-definições. O progresso científico. O progresso

tecnológico. Civilização Tecnológica. Ciência, tecnologia e humanismo.

DISCIPLINA Fundamentos da Ética

Carga Horária: AT(30) AP(00) TT(30)

Pré-requisito: Sem pré-requisito

Fundamentos da Ética; Abrangência da Ética; Ética e Religião; Ética e Moral; Senso Moral e Consciência

Moral; A Liberdade; A Ética e a Vida Social; Ética na política; Ética Profissional; dimensão pessoal e social.

DISCIPLINA História da Técnica e da Tecnologia

Carga Horária: AT(30) AP(00) TT(30)

Pré-requisito: Sem pré-requisito

Técnica, Progresso e Determinismo Tecnológico; Tecnologia e Ciência no Renascimento; Tecnologia,

Iluminismo e Revolução Industrial; Tecnologia e Modernidade; Tecnologia e Modernidade no Brasil;

Tecnociência.

DISCIPLINA Liderança e Gerenciamento

Carga Horária: AT(30) AP(00) TT(30)

Pré-requisito: Sem pré-requisito

Novos modelos de liderança; Os novos desafios da liderança; A estratégia gerencial moderna; A ação

executiva.

DISCIPLINA Relações Humanas

Carga Horária: AT(30) AP(00) TT(30)

Pré-requisito: Sem pré-requisito

Estrutura da personalidade; Comunicação humana; A subjetividade nos laços sociais; O indivíduo e o grupo;

Desenvolvimento interpessoal; Administração de conflitos.

DISCIPLINA Sociedade e Política no Brasil

Carga Horária: AT(30) AP(00) TT(30)

Pré-requisito: Sem pré-requisito

A formação política, econômica e cultural do Brasil; A Organização do trabalho; A sociedade brasileira na

contemporaneidade.

DISCIPLINA Tecnologia e Sociedade

Carga Horária: AT(30) AP(00) TT(30)

Pré-requisito: Sem pré-requisito

Distinção das Ciências Sociais e Ciências Naturais; Conhecimento científico e Tecnológico; Trabalho;

Processos Produtivos e Relações de Trabalho na sociedade capitalista; Técnica e Tecnologia na sociedade

contemporânea; Cultura e Diversidade Cultural.

DISCIPLINA Tópicos em Ciências Humanas

Carga Horária: AT(30) AP(00) TT(30)

Pré-requisito: Sem pré-requisito

Esta disciplina abordará temas específicos e contemporâneos das Ciências Humanas; Tecnologia e Sociedade.

DISCIPLINA Libras 1

Carga Horária: AT(20) AP(10) TT(30)

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37

Pré-requisito: Sem pré-requisito

Línguas de sinais e minoria linguística; As diferentes línguas de sinais; Status da língua de sinais no Brasil;

Cultura Surda; Organização linguística da Libras para usos informais e cotidianos: vocabulário; morfologia,

sintaxe e semântica; A expressão corporal como elemento linguístico.

DISCIPLINA Libras 2

Carga Horária: AT(20) AP(10) TT(30)

Pré-requisito: Sem pré-requisito

A educação de surdos no Brasil. Cultura surda e a produção literária. Emprego da Libras em situações

discursivas formais: vocabulário, morfologia, sintaxe e semântica. Prática do usos da Libras em situações

discursivas mais formais.

DISCIPLINA Gestão Tecnológica

Carga Horária: AT(34) AP(00) APS (02) TT(36)

Pré-requisito: Sem pré-requisito

Princípios e passos para a inovação tecnológica. O processo de Inovação Tecnológica. Projetos de Inovação

Tecnológica. Transferência de Tecnologia. Árvores Tecnológicas. Noções sobre Prospectiva Tecnológica.

Noções sobre Propriedade Intelectual e Industrial em Processos Industriais. Indicadores para a Gestão da

Tecnologia.

DISCIPLINA Gestão da Qualidade de Vida no Trabalho

Carga Horária: AT(34) AP(00) APS (02) TT(36)

Pré-requisito: Sem pré-requisito

Qualidade de vida e qualidade de vida no trabalho. Modelos de qualidade de vida no trabalho. Avaliação de

indicadores da área de saúde. Estudo de casos de qualidade de vida no trabalho. Programas de qualidade de

vida no trabalho.

DISCIPLINA Psicologia Aplicada ao Trabalho

Carga Horária: AT(34) AP(00) APS (02) TT(36)

Pré-requisito: Sem pré-requisito

Principais teorias da personalidade e o contexto organizacional. Motivação. Significado psicossocial do

trabalho. Tecnologia e subjetividade. Saúde mental e trabalho.

DISCIPLINA Relações Humanas e Liderança

Carga Horária: AT(34) AP(00) APS (02) TT(36)

Pré-requisito: Sem pré-requisito

Liderança. Comunicação humana. O indivíduo e o grupo. Competências interpessoais.

DISCIPLINA História e Cultura Afro-Brasileira

Carga Horária: AT(34) AP(00) APS (02) TT(36)

Pré-requisito: Sem pré-requisito

A história afro-brasileira e a compreensão dos processos de diversidade étnico-racial e étnico-social na

formação político, econômica e cultura do Brasil. O processo de naturalização da pobreza e a formação da

sociedade brasileira. Igualdade jurídica e desigualdade social.

DISCIPLINA Qualidade de Vida

Carga Horária: AT(34) AP(00) APS (02) TT(36)

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38

Pré-requisito: Sem pré-requisito

Aptidão física. Capacidades físicas relacionadas a saúde. Prevenção de doenças ocupacionais. Qualidade de

vida e trabalho. Atividades físicas recreativas.

4.4.3 Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes

DISCIPLINA Química Orgânica

Carga Horária: AT(45) AP(15) TT(60)

Pré-requisito: Química geral e inorgânica

Propriedades físicas e químicas de compostos orgânicos; Funções químicas orgânicas; Estereoquímica;

Reações químicas: mecanismos e síntese; Aplicações da química orgânica.

DISCIPLINA Cartografia

Carga Horária: AT(15) AP(45) TT(60)

Pré-requisito: Sem pré-requisito

Compreensão da superfície terrestre; Leitura, análise e interpretação de documentos cartográficos; referência

de posicionamento na superfície; interpretação planimétrica e altimétrica da superfície e representação de

eventos geográficos.

DISCIPLINA Topografia

Carga Horária: AT(30) AP(30) TT(60)

Pré-requisito: Desenho Técnico

Equipamentos topográficos; Medição linear e angular; orientação dos alinhamentos; Processos de

levantamento planimétrico e altimétrico; Estadimetria; Desenho topográfico; Aplicação de sistema de

posicionamento global (GPS).

DISCIPLINA Bioquímica Ambiental

Carga Horária: AT(30) AP(15) TT(45)

Pré-requisito: Química orgânica

Água; Conceito, classificação, estrutura e propriedades das biomoléculas: proteína, carboidrato, lipídios,

vitaminas e ácidos nucléicos; Metabolismo das biomoléculas: catabolismo e biossíntese; Conceitos de

Toxicologia.

DISCIPLINA Química Analítica

Carga Horária: AT(45) AP(30) TT(75)

Pré-requisito: Química Geral e Inorgânica

Introdução à química analítica qualitativa e quantitativa; Reações fundamentais em análise química; Marcha

analítica para separação e identificação de cátions e ânions; Equilíbrio químico em meio aquoso; Métodos

titulométricos e gravimétricos.

DISCIPLINA Hidráulica

Carga Horária: AT(45) AP(15) TT(60)

Pré-requisito: Física 2 e Equações Diferenciais Ordinárias

Escoamentos: permanente forçado, permanente em canais, transitório forçado, turbulento; hidraulicamente

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39

DISCIPLINA Química Orgânica

Carga Horária: AT(45) AP(15) TT(60)

Pré-requisito: Química geral e inorgânica

Propriedades físicas e químicas de compostos orgânicos; Funções químicas orgânicas; Estereoquímica;

Reações químicas: mecanismos e síntese; Aplicações da química orgânica.

rugoso, hidraulicamente liso, lamina, ondulatório, em meio poroso; Empuxo hidromecânico; Máquinas

hidráulicas; Instalações de recalque; hidrometria; Transporte de sedimentos; Ressalto hidráulico.

DISCIPLINA Microbiologia Ambiental

Carga Horária: AT(30) AP(30) TT(60)

Pré-requisito: Bioquímica Ambiental

Classificação dos microrganismos; Morfologia e fisiologia microbiana; Ecologia microbiana; Conceitos sobre

microbiologia do ar, da água, do solo, de esgotos e de resíduos agrícolas e industriais.

DISCIPLINA Química Instrumental

Carga Horária: AT(30) AP(30) TT(60)

Pré-requisito: Química Analítica

Introdução aos métodos instrumentais; Cromatografia; Eletroanalítica; Espectrometria de absorção e emissão

atômica; Espectrofotometria UV-Vis e Infravermelho; Espectrometria de fluorescência; Espectrometria de

massa; Tratamentos de dados analíticos.

DISCIPLINA Geologia e Pedologia

Carga Horária: AT(45) AP(30) TT(75)

Pré-requisito: Sem pré-requisito

Geologia do Brasil e Paraná; Morfologia tectônica; Processos geológicos; Formação das rochas; Processo e

fatores de formação do solo; Intemperismo; Distribuição geográfica dos solos; Propriedades químicas e físicas

dos solos; Classificação dos solos segundo o sistema brasileiro de classificação dos solos (SiBCS);

Levantamento e classificação de terras no sistema de capacidade de uso.

DISCIPLINA Fundamentos de Engenharia de Segurança do Trabalho

Carga Horária: AT(45) AP(00) TT(45)

Pré-requisito: Estar matriculado pelo menos no 3º período

Conceituação da segurança; Normalização de legislação específica sobre segurança no trabalho; Órgãos

relacionados com segurança no trabalho; Análise de estatística de riscos e acidentes; Custos de acidentes;

Programa de segurança da empresa; Sistemas preventivos e sistemas de combate a incêndios; Equipamentos

de proteção Individual; Segurança em eletricidade; Proteção de máquinas, equipamentos e ferramentas; Riscos

físicos e químicos; Treinamento geral e específico.

DISCIPLINA Operações Unitárias 1

Carga Horária: AT(30) AP(30) TT(60)

Pré-requisito: Fenômenos de transporte 1

Balanço de massa; Sistemas particulados: moagem, análise granulométrica; Tratamento e separação de

sólidos; Precipitação eletrostática; Movimento de partículas em fluidos; Transporte de fluidos: tubulações,

bombas, válvulas e compressores; Escoamento em leitos porosos fixos e fluidizados; Separação sólido-

líquido: sedimentação, flotação, Filtração; Centrifugação; mistura e agitação.

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40

DISCIPLINA Fenômenos de Transporte 2

Carga Horária: AT(30) AP(30) TT(60)

Pré-requisito: Fenômenos de Transporte 1

Transferência de calor; Condução unidimensional em regime permanente; Convecção; Convecção forçada;

Convecção natural; Radiação; Condensação; Ebulição; Trocadores de calor; Ar condicionado.

DISCIPLINA Operações Unitárias 2

Carga Horária: AT(30) AP(30) TT(60)

Pré-requisito: Fenômenos de transporte 2

Destilação; Absorção; Adsorsão; Extração líquido-líquido e sólido-sólido; Umidificação; Psicrometria;

Umidificação e desumidificação; Secagem; Trocadores de calor; Evaporação.

DISCIPLINA Geoprocessamento

Carga horária AT(15) AP(60) TT(75)

Pré-requisito: Computacão 1, Cartografia

Bases conceituais e teóricas; Sistemas de informações geográficas (SIG); Métodos de abstração, conversão e

estruturação em SIG; Potencial das técnicas de geoprocessamento para a representação de fenômenos e

modelos ambientais; Instrumentalização de técnicas de geoprocessamento.

DISCIPLINA Geotecnia Ambiental

Carga Horária: AT(15) AP(45) TT(60)

Pré-requisito: Estar matriculado pelo menos no 5º período

Sensoriamento remoto e aerofotogrametria em estudos geoambientais; conservação do solo; uso do solo

urbano e rural e seus impactos; geomorfologia ambiental; Aplicações de SIG.

DISCIPLINA Hidrologia

Carga Horária: AT(30) AP(30) TT(60)

Pré-requisito: Ecologia Básica e Fenômenos de Transporte 1

Ciclo hidrológico; Precipitação; Escoamento superficial; Infiltração; Evapotranspiração; Águas subterrâneas;

Bacias hidrográficas; Hidrograma unitário; Medida de vazão; Vazões de enchentes; Manipulação de dados de

vazão; reservatório de regularização e armazenamento.

DISCIPLINA Sistemas de Gestão Ambiental

Carga Horária: AT(60) AP(00) TT(60)

Pré-requisito: Estar matriculado pelo menos no 6º período do curso

Recursos e sistemas ambientais; Economia do meio ambiente; Desenvolvimento e sustentabilidade; Qualidade

total e ambiente: conceitos e definições; Causas da degradação ambiental; A produção de bens e serviços e o

mecanismo do desenvolvimento limpo; Sistemas de gestão da qualidade ambiental; Responsabilidades das

empresas; Avaliação de custos ambientais; Interpretação e aplicação da Norma ISO. Implementação de um

sistema de gestão ambiental.

DISCIPLINA Legislação Ambiental

Carga Horária: AT(60) AP(00) TT(60)

Pré-requisito: Estar matriculado pelo menos no 4º período do curso

Responsabilização por danos ambiental (cível, penal e administrativa); Instrumentos de tutela ambiental; A

defesa da flora e da fauna; crimes ambientais; As ações processuais de proteção ambiental; reparação dos

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41

danos ambientais; direito ambiental internacional; tratados internacionais.

DISCIPLINA Auditoria Ambiental Integrada

Carga Horária: AT(30) AP(30) TT(60)

Pré-requisito: Sistema de Gestão Ambiental

Conceito de auditoria; Referências normativas; Termos e definições; Princípios de auditoria; Gestão de um

programa de auditoria; Objetivos e abrangência; Responsabilidades, recursos e procedimentos; Registros;

Monitoramento e análise crítica; Competência e avaliação dos auditores; Auditorias ambientais compulsórias.

4.4.4 Núcleo de Conteúdos Específicos

DISCIPLINA Ecologia Aplicada

Carga Horária: AT(30) AP(15) TT(45)

Pré-requisito: Ecologia básica

Relação sociedade e ambiente: a interferência humana; Formas de desequilíbrios ambientais; Impactos

bióticos e abióticos; Poluição e contaminação; Perturbação e contaminação nos sistemas alimentares:

magnificação trófica.

DISCIPLINA Climatologia

Carga Horária: AT(30) AP(30) TT(60)

Pré-requisito: Sem pré-requisito

Definições: Climatologia, tempo e clima; Atmosfera terrestre e os fenômenos que atuam sobre ela; Elementos

climáticos: precipitação atmosférica, radiação, temperatura, umidade e pressão; Circulação atmosférica:

circulação geral, massas de ar e frentes; circulação atmosférica na América do Sul; Séries climatológicas;

Classificação climática; Fatores geográficos do clima; Climas regionais; Fenômenos óticos e elétricos da

atmosfera; Aplicações da climatologia no meio ambiente e no espaço urbano; Climatologia aplicada à

engenharia ambiental; Trabalho de campo.

DISCIPLINA Gestão e Tratamento de Efluentes Líquidos 1

Carga Horária: AT(45) AP(15) TT(60)

Pré-requisito: Estar matriculado pelo menos no 5º período do curso

Conceitos gerais: efluentes líquidos; Poluição hídrica: conceituação geral, cálculo de cargas poluidoras;

Classificação dos principais poluentes presentes em efluentes líquidos: origem e efeitos; Principais parâmetros

físicos, químicos e biológicos de caracterização; Padrões de lançamento de efluentes líquidos: legislação

federal e estadual; Principais impactos causados pelo lançamento de efluentes líquidos nos cursos de águas;

autodepuração dos cursos de águas; Operações unitárias físicas e processos químicos aplicados ao tratamento

de efluentes líquidos: níveis preliminar e primário; Sistema de amostragem.

DISCIPLINA Biotecnologia

Carga Horária: AT(45) AP(15) TT(60)

Pré-requisito: Bioquímica Ambiental e microbiologia ambiental

Introdução à Biotecnologia; Biotecnologia no meio ambiente; A pesquisa e a biotecnologia; Processos

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biotecnológicos aplicados; Bioconversões com bactérias, fungos e enzimas isoladas; Fermentações clássicas;

Impactos da biotecnologia contemporânea; Biotecnologia aplicada ao manejo ambiental.

DISCIPLINA Avaliação de Impacto Ambiental

Carga Horária: AT(30) AP(15) TT(45)

Pré-requisito: Estar matriculado pelo menos no 5º período do curso

Conceitos e definições; Origem, evolução, objetivo e fases do processo de avaliação de impactos ambientais

(AIA); Relatório de impacto ambiental (RIMA); Elaboração de estudos de impacto ambiental (EIA); Análise

de risco; Metodologias multicriteriais de apoio à decisão; Processo de licenciamento ambiental e de AIA no

Brasil; Trabalhos de campo com elaboração de Estudo de Impacto Ambiental.

DISCIPLINA Saúde Ambiental

Carga Horária: AT(30) AP(00) TT(30)

Pré-requisito: Biologia Geral

Evolução histórica das representações sobre o processo saúde/doença; Método epidemiológico; Epidemiologia

das doenças transmissíveis relacionadas com a água, excreta e resíduos sólidos; Epidemiologia das doenças

não transmissíveis associadas aos resíduos tóxicos e perigosos; Modificação antrópica no ambiente e efeitos

na saúde; Vigilância ambiental e vigilância à saúde; Sistemas de informações em saúde ambiental;

Epidemiologia analítica.

DISCIPLINA Planejamento Ambiental

Carga Horária: AT(30) AP(15) TT(45)

Pré-requisito: Sem pré-requisito

Planejamento, gestão e desenvolvimento; Planejamento ambiental; Organização espacial (físico – territorial) –

urbano e regional; Plano diretor de desenvolvimento urbano e ambiental; Planejamento e desenvolvimento

sustentável; Estudos de caso.

DISCIPLINA Tratamento de Águas para Abastecimento 1

Carga Horária: AT(30) AP(15) TT(45)

Pré-requisito: Estar matriculado pelo menos no 5º período do curso

Conceitos gerais relativos ao tratamento de água para o consumo humano; Fontes de água; Normas de

qualidade; Fundamento das técnicas, processos e operações utilizados no tratamento de águas de

abastecimento: coagulação, floculação, decantação, filtração rápida e lenta, oxidação, desinfecção, fluoretação

e correção do pH; Produtos químicos utilizados no tratamento das águas de abastecimento; Tipos de

Abastecimento; Sistema convencional de abastecimento: captação, adução, estação de tratamento, reservação,

redes de distribuição e ligações domiciliares; Distribuição e armazenamento; Critérios e parâmetros para o

dimensionamento, implantação e operação de estações de tratamento de águas de abastecimento; Técnicas e

processos alternativos.

DISCIPLINA Gestão e Tratamento de Efluentes Líquidos 2

Carga Horária: AT(45) AP(15) TT(60)

Pré-requisito: Gestão e Tratamento de Efluentes Líquidos 1

Introdução ao tratamento biológico: nível secundário; Metabolismo bacteriano; Cinética do crescimento

biológico; Aplicação da cinética aos tratamentos biológicos; Obtenção de parâmetros; Processos de tratamento

de biomassa fixa e em suspensão; Lagoas de estabilização e aeradas mecanicamente; Lodos ativados; Filtros

biológicos; Biodiscos; Valos de oxidação; Reatores anaeróbios: convencionais e de alta taxa; Controle de

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43

Nutrientes.

DISCIPLINA Gestão e Tratamento de Resíduos Sólidos 1

Carga Horária: AT(45) AP(00) TT(00)

Pré-requisito: Estar matriculado pelo menos no 5º período do curso

Conceituação e caracterização de resíduos sólidos: resíduos domiciliares, resíduos públicos, resíduos de

serviços de saúde, resíduos industriais; Processos econômicos de resíduos urbanos: conceituação e

classificação dos processos; Processos biológicos; Processos térmicos; Resíduos industriais: normas e

legislação aplicadas a resíduos industriais; Processos de tratamento de resíduos industriais; Disposição de

resíduos no solo; Gerenciamento integrado de resíduos sólidos.

DISCIPLINA Gestão e Tratamento de Emissões Atmosféricas 1

Carga Horária: AT(30) AP(00) TT(30)

Pré-requisito: Estar matriculado pelo menos no 5º período do curso

Composição química da atmosfera; Padrões de emissão e de qualidade do ar; Principais poluentes

atmosféricos e seus efeitos ao homem e ao meio ambiente: escala local, regional e global; Dispersão de

poluentes na atmosfera; Legislação sobre poluição atmosférica; Metodologias de amostragens e de análises de

poluentes atmosféricos.

DISCIPLINA Processos Industriais e Poluição

Carga Horária: AT(45) AP(00) TT(45)

Pré-requisito: Operações Unitárias 1 e Operações Unitárias 2

Conceito de poluição; A industrialização, a urbanização e a crise ambiental; Consumo de energia; Energia

meio ambiente e fontes renováveis; Prevenção e controle da poluição; Balanços materiais e energéticos

aplicados aos processos industriais; Processos de produção industrial, instalações e fontes de poluição;

Avaliação de atividades de elevado potencial poluidor ou degradador do meio ambiente; Estudos de caso.

DISCIPLINA Manejo de Recursos Naturais

Carga Horária: AT(30) AP(30) TT(60)

Pré-requisito: Estar matriculado pelo menos no 6º período do curso

Desenvolvimento sustentável; Bases teóricas da recuperação e manejo de ecossistemas; Ecotecnologia;

Sistemas naturais e a intervenção humana; Alterações nos padrões de vegetação; Introdução de espécies

animais e vegetais exóticos; Desestabilização de sistemas terrestres e aquáticos; Mudanças em pequena, média

e grande escala; Rompimento do ciclo biológico do solo; Qualidades físicas e principais funções da matéria

orgânica; Macro e micro vida do solo; Tipos de erosão e suas conseqüências; Práticas conservacionistas para

recuperação do solo; Mata ciliar e preservação de nascentes.

DISCIPLINA Tratamento de Águas para Abastecimento 2

Carga Horária: AT(30) AP(15) TT(45)

Pré-requisito: Tratamento de Águas para Abastecimento 1

Conceitos gerais relativos ao tratamento de água para uso industrial; Técnicas especiais de tratamento de

águas para fins domésticos e industriais; Abrandamento por precipitação; Adsorção; Desmineralização e

dessalinização; Remoção de ferro e manganês; Estabilidade química; Tratamento de lodo de ETAs:

adensamento e desidratação; Disposição final; Águas destinadas ao abastecimento de caldeiras; Mecanismos e

controle da corrosão em caldeiras; Incrustações em geradores de vapor; ETAs padronizadas e compactas para

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44

tratamento de águas para abastecimento.

DISCIPLINA Gestão e Tratamento de Efluentes Líquidos 3

Carga Horária: AT(30) AP(15) TT(45)

Pré-requisito: Gestão e Tratamento de Efluentes Líquidos 2

Toxicidade em efluentes líquidos: conceitos e testes de toxicidade; Processos avançados de tratamento:

membranas, troca iônica, adsorção, desinfecção; Sistemas de tratamento aplicados para industrias de diversas

naturezas: frigoríficos, laticínios, cervejarias, papel e celulose, galvanoplastia, curtumes, entre outras;

Prevenção à poluição; Medidas de minimização e recuperação de resíduos.

DISCIPLINA Gestão e Tratamento de Resíduos Sólidos 2

Carga Horária: AT(30) AP(30) TT(60)

Pré-requisito: Gestão e Tratamento de Resíduos Sólidos 1

Gerenciamento integrado de Resíduos sólidos: resíduos sólidos, geração e caracterização físico-química;

Acondicionamento, coleta, transporte, tratamento e disposição final; Projetos básicos e complementares,

executivos e operacionais de aterros sanitários, com aspectos relacionados ao dimensionamento de células de

acomodação de resíduos sólidos e conceitos sobre a movimentação de terras, sobre os sistemas de drenagem,

de coleta do chorume, coleta e queima de gases, e demais unidades pertinentes ao aterro sanitário.

DISCIPLINA Gestão e Tratamento de Emissões Atmosféricas 2

Carga Horária: AT(30) AP(15) TT(45)

Pré-requisito: Gestão e Tratamento de Emissões atmosféricas 1

Histórico das emissões industriais; Classificação dos equipamentos de controle de poluição atmosférica;

Conceitos básicos aplicados aos equipamentos de controle; Dimensionamento e seleção de sistemas de

tratamento e controle de emissões industriais por gases e particulados.

DISCIPLINA Projetos de Engenharia Ambiental

Carga Horária: AT(15) AP(45) TT(60)

Pré-requisito: Estar matriculado pelo menos no 6º período do curso

Composição de fluxogramas de processos; Levantamento de dados operacionais para elaboração de projetos;

Elaboração de projetos de sistemas de tratamento de efluentes, resíduos ou emissões; Estudo de soluções para

prevenção e mitigação de impactos ambientais na elaboração de projetos.

DISCIPLINA Tecnologias Ambientais

Carga Horária: AT(30) AP(00) TT(30)

Pré-requisito: Estar matriculado pelo menos no 6º período do curso

Ecoeficiência; Desenvolvimento de alternativas energéticas; Análise de Ciclo de Vida de produto; Mecanismo

de desenvolvimento limpo, Tecnologias limpas; Produção mais limpa; Benchmarking ambiental; Rotulagem

ambiental; Outras tecnologias e processos ambientais da atualidade; Estudos de caso.

DISCIPLINA Estudo de Viabilidade Econômica Ambiental

Carga Horária: AT(30) AP(30) TT(60)

Pré-requisito: Estar matriculado pelo menos no 6º período do curso

Ambiente de negócios da empresa e sua relação com a economia; Economia de recursos ambientais com

aplicação de tecnologias limpas, Facilidades de obtenção de recursos com juros reduzidos, Economia de

recursos naturais com usos alternativos de energias (novas matrizes), Mercado de produtos ecologicamente

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45

corretos, Comercialização de créditos de carbono; Benefícios tributários; Valoração do meio ambiente.

4.4.5 Disciplinas Optativas Específicas

DISCIPLINA Biodiversidade

Carga Horária: AT(30) AP(30) TT(60)

Pré-requisito: Ecologia Aplicada

Especiação; Distribuição global da diversidade biológica; Bioprospecção e Biopirataria; Medidas de proteção

da diversidade biológica.

DISCIPLINA Estratégias de Educação Ambiental

Carga Horária: AT(30) AP(30) TT(60)

Pré-requisito: Ecologia aplicada

Histórico da Educação Ambiental; Desenvolvimento sustentável; Política Nacional de Educação Ambiental

(PNEA); Programas de Educação Ambiental; Educação Ambiental versus problemas sociais; Estratégias

Metodológicas; Projetos práticos de Educação Ambiental.

DISCIPLINA Processamento de Imagens Digitais

Carga Horária: AT(30) AP(30) TT(60)

Pré-requisito: Estar matriculado pelo menos no 7º período do curso

Introdução; Sistemas de imageamento; Realce de imagens; Transformação da escala de cinza; Modificação do

Histograma; Rotação espectral; Filtragem espacial; Suavização; Realce de bordas; Direcionais; Outros filtros;

Elementos ou chaves para interpretação de Imagens; Classificação de imagens: supervisionas e não

supervisionadas; Homogeinização dos resultados de classificação; Interpretação e edição interativas; Fusão de

imagens; Desenvolvimento de bibliotecas de assinaturas espectrais; Aplicações; Atualizações de bases

cartográficas e integração com SIG.

DISCIPLINA Gestão de Recursos Hídricos

Carga Horária: AT(30) AP(30) TT(60)

Pré-requisito: Estar matriculado pelo menos no 7º período do curso

Aspectos legais e institucionais da gestão de recursos hídricos; Os instrumentos de planejamento e gestão da

política de recursos hídricos; Conceitos básicos para gerenciamento de bacias hidrográficas; Manejo integrado

dos recursos hídrico; Caracterização da qualidade das águas e principais aspectos associados; Usos e

aproveitamento dos recursos hídricos: usos consuntivos e não consuntivos; Situações ambientais críticas e

extremas; Aspectos socioeconômicos; Sustentabilidade dos usos: reuso.

DISCIPLINA Geoestatística

Carga Horária: AT(30) AP(30) TT(60)

Pré-requisito: Estar matriculado pelo menos no 7º período do curso

Estudo da variabilidade espacial; Hipóteses; Semivariograma; Krigagem e co-krigagem; Semivariograma

cruzado; Variâncias de estimativa; Vizinhança usada na estimativa; Autoavaliação; Uso de software para

cálculo e representação da variabilidade espacial.

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DISCIPLINA Projeto de Esgotamento Sanitário

Carga Horária: AT(30) AP(30) TT(60)

Pré-requisito: Estar matriculado pelo menos no 7º período do curso

Tipos de sistemas de esgoto; Sistemas de esgotamento sanitário; Hidráulica das redes de esgoto; Condições

técnicas dos coletores; Projetos de redes de esgotos; Projetos dos órgãos constituintes do sistema de

esgotamento sanitário: redes coletoras, interceptores, emissários, estações elevatórias de esgoto; Critérios e

parâmetros de projetos; Planilhas e softwares aplicados; Operação e manutenção dos serviços de esgotos.

DISCIPLINA Energias Renováveis

Carga Horária: AT(30) AP(30) TT(60)

Pré-requisito: Estar matriculado pelo menos no 7º período do curso

Biomassa – bagaço de cana, lenha; biodigestores – resíduos industriais, urbanos e agropecuários; Energias

biológicas – cana de açúcar, girassol, mamona, palha, etc.

DISCIPLINA Minimização e Reuso de águas

Carga Horária: AT(30) AP(30) TT(60)

Pré-requisito: Estar matriculado pelo menos no 7º período do curso

Tópicos especiais em minimização e reuso de águas industriais.

DISCIPLINA Restauração Ambiental

Carga Horária: AT(30) AP(30) TT(60)

Pré-requisito: Estar matriculado pelo menos no 7º período do curso

Conceituação; Aspectos legais da recuperação de áreas degradadas; Critérios para a seleção de espécies

vegetais a serem usadas para a recuperação em áreas degradadas. Interações fauna x flora aplicadas a

recuperação de áreas degradadas; Técnicas de restauração. Fatores de risco; Projetos de restauração de áreas

degradadas. Estudo de casos.

4.4.6 Atividades e Trabalho de Síntese e Integração de Conhecimentos

DISCIPLINA Trabalho de Conclusão de Curso 1

Carga Horária: AT(00) AP(60) TT(60)

Pré-requisito: A partir do penúltimo período do curso

Elaboração de proposta de trabalho científico e/ou tecnológico envolvendo temas abrangidos pelo curso.

Desenvolvimento do trabalho proposto.

DISCIPLINA Trabalho de Conclusão de Curso 2

Carga Horária: AT(00) AP(60) TT(60)

Pré-requisito: Trabalho de Conclusão de Curso 1

Desenvolvimento e finalização do trabalho iniciado na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso 1. Redação

de monografia e apresentação do trabalho.

DISCIPLINA Atividades Complementares

Carga Horária: AT(00) AP(180) TT(180)

Pré-requisito: Sem pré-requisitos

Desenvolvido conforme legislação em vigor. Desenvolvimento de atividades de complementação da formação

social, humana e profissional, atividades de cunho comunitário e de interesse coletivo e atividades de

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iniciação científica e do mundo do trabalho.

DISCIPLINA Estágio Obrigatório

Carga Horária: AT(00) AP(400) TT(400)

Pré-requisito: A partir do 7º período do curso

Estágio obrigatório desenvolvido conforme legislação específica e regulamento próprio da UTFPR.

4.5 ESTÁGIO OBRIGATÓRIO

As Diretrizes Curriculares para os Cursos de Graduação em Engenharia da UTFPR,

o Regulamento da Organização Didático-Pedagógica dos Cursos de Graduação da UTFPR,

bem como o Regulamento dos Estágios dos Cursos de Educação Profissional Técnica de

Nível Médio e do Ensino Superior da UTFPR, definem os procedimentos operacionais

para esta atividade de ensino.

O Estágio Curricular Obrigatório a ser desenvolvido pelo acadêmico do curso

Graduação em Engenharia Ambiental deverá obedecer ao Regulamento dos Estágios dos

Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio e do Ensino Superior da

UTFPR e às normas complementares para a disciplina Estágio obrigatório.

Os documentos como a Instrução Normativa Conjunta 03/11 –

PROGRAD/PROREC – Atualizada que estabelece procedimentos para a realização e

acompanhamento de estágios nos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível

Médio e no Ensino Superior da UTFPR, os Apêndices da Instrução Normativa Conjunta

02/11 – PROPPG/PROGRAD e um Fluxograma das Atividades de Estágio (visão global)

podem ser acessadas em http://www.utfpr.edu.br/estrutura-universitaria/pro-

reitorias/prograd/instrucoes-normativas.

Informações e procedimentos para realização e apresentação do estágio obrigatório

são obtidas, pelos alunos, por meio dos Professores Responsáveis pelas Atividades de

Estágio (PRAEs) do Câmpus Medianeira, bem como através do setor específico para este

fim, a Divisão de Estágio e Emprego, da Diretoria de Relações Empresariais e

Comunitárias.

4.6 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O trabalho de Conclusão de Curso obedecerá ao Regulamento para Trabalho de

Conclusão de Curso (TCC) para os cursos de graduação da UTFPR. O Trabalho de

Conclusão de Curso (TCC) é uma atividade obrigatória, devendo totalizar uma carga

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horária de 120 horas, sendo subdividido em TCC 1 (60 horas) e TCC 2 (60 horas), no nono

e décimo períodos, respectivamente. A disciplina de TCC é categorizada pelo Projeto de

Abertura do Curso de Graduação em Engenharia Ambiental (Processo Nº 081/10 –

COEPP) como um Trabalho de Síntese e Integração de Conhecimento.

De forma geral os objetivos desta atividade são: Desenvolver a capacidade de

aplicação dos conceitos e teorias adquiridas durante o curso de forma integrada, por meio

da execução de um projeto de pesquisa; desenvolver a capacidade de planejamento e

disciplina para resolver problemas dentro das diversas áreas de formação; despertar o

interesse pela pesquisa como meio para a resolução de problemas; estimular o espírito

empreendedor, por meio da execução de projetos que levem ao desenvolvimento de

produtos, os quais possam ser patenteados e/ou comercializados; intensificar a extensão

universitária, por intermédio da resolução de problemas existentes nos diversos setores da

sociedade; estimular a construção do conhecimento coletivo; estimular a

interdisciplinaridade; estimular a inovação tecnológica; estimular o espírito crítico e

reflexivo no meio social onde está inserido, e estimular a formação continuada.

Para atingir esses objetivos:

A disciplina de TCC 1 compreenderá a elaboração de proposta de trabalho

científico e/ou tecnológico envolvendo temas abrangidos pelo curso.

Em TCC 2, o aluno deverá desenvolver e finalizar o trabalho iniciado na disciplina

TCC 1, com ênfase na redação de monografia e apresentação do trabalho.

O regulamento está disponível em: http://www.utfpr.edu.br/estrutura-

universitaria/pro-reitorias/prograd/legislacao/utfpr-1/regulamento_tcc_utfpr.pdf

Os professores Eduardo Lied e Vanderlei Leopold Magalhães assumiram a função

de professores responsáveis pelo TCC 1 e TCC 2 a partir do segundo semestre de 2013.

O curso está no seu oitavo período, portanto ainda não há alunos inscritos no

Trabalho de Conclusão de curso. As informações podem ser encontradas na página do

curso e também está disponível no portal do aluno, onde constam informações,

formulários, modelos, normas e regulamento.

O regulamento está disponível também em: http://www.utfpr.edu.br/estrutura-

universitaria/pro-reitorias/prograd/legislacao/utfpr-1/regulamento_tcc_utfpr.pdf.

Dentro do Programa de Bolsas de Fomento às Ações de Graduação, recentemente,

neste segundo semestre de 2013, foi lançado um Edital para propostas de TCC com

diferentes temas, sendo o primeiro com o tema acessibilidade. O Programa é uma iniciativa

da Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional (Prograd) e tem o objetivo apoiar

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49

atividades que contribuam para o fortalecimento dos cursos de graduação da UTFPR.

Toda proposta de TCC submetida a esta forma de Edital deve possuir um professor

orientador, responsável por acompanhar o desenvolvimento do trabalho; ter aprovação

prévia da coordenação de curso, de acordo com os procedimentos definidos no âmbito do

curso; e atender ao Regulamento do TCC dos cursos de graduação.

4.7 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As atividades complementares obedecerão ao estabelecido no Regulamento para

Atividades Complementares dos Cursos de Graduação da UTFPR e às normas

complementares para as Atividades Complementares do curso de graduação em

Engenharia Ambiental.

As Atividades Complementares se constituem em parte integrante do currículo dos

cursos de Graduação e são desenvolvidas dentro do prazo de conclusão do curso, sendo

componente curricular obrigatório para a graduação do aluno. O aluno deverá participar de

Atividades Complementares que privilegiem a construção de comportamentos sociais,

humanos, culturais e profissionais. Tais atividades são adicionais às demais atividades

acadêmicas e têm por objetivo enriquecer o processo de ensino-aprendizagem,

privilegiando três grupos de atividades:

I. atividades de complementação da formação social, humana e cultural;

II. atividades de cunho comunitário e de interesse coletivo;

III. atividades de iniciação científica, tecnológica e de formação profissional.

Grupo 1 - Atividades de complementação da formação social, humana e

cultural, estando inclusas:

i. atividades esportivas - participação nas atividades esportivas;

ii. cursos de língua estrangeira – participação com aproveitamento em cursos de

língua estrangeira; iii. participação em atividades artísticas e culturais, tais como:

banda marcial, camerata de sopro, teatro, coral, radioamadorismo e outras;

iv. participação efetiva na organização de exposições e seminários de caráter

artístico ou cultural;

v. participação como expositor em exposição artística ou cultural.

Grupo 2 - Atividades de cunho comunitário e de interesse coletivo, estando

Inclusas:

Page 49: Ppc eng ambiental-medianeira-2

50

i. participação efetiva em Diretórios e Centros Acadêmicos, Entidades de Classe,

Conselhos e Colegiados internos à Instituição;

ii. participação efetiva em trabalho voluntário, atividades comunitárias, CIPAS,

associações de bairros, brigadas de incêndio e associações escolares;

iii. participação em atividades beneficentes; iv. atuação como instrutor em palestras

técnicas, seminários, cursos da área específica, desde que não remunerados e de

interesse da sociedade;

v. engajamento como docente não remunerado em cursos preparatórios e de reforço

escolar;

vi. participação em projetos de extensão, não remunerados, e de interesse social.

Grupo 3 - Atividades de iniciação científica, tecnológica e de formação

profissional, estando inclusas:

i. participação em cursos extraordinários da sua área de formação, de fundamento

científico ou de gestão; ii. participação em palestras, congressos e seminários

técnico-científicos;

iii. participação como apresentador de trabalhos em palestras, congressos e

seminários técnico-científicos;

iv. participação em projetos de iniciação científica e tecnológica, relacionados com

o objetivo do Curso;

v. participação como expositor em exposições técnico-científicas;

vi. participação efetiva na organização de exposições e seminários de caráter

acadêmico;

vii. publicações em revistas técnicas;

viii. publicações em anais de eventos técnico-científicos ou em periódicos

científicos de abrangência local, regional, nacional ou internacional;

ix. estágio não obrigatório na área do curso;

x. trabalho com vínculo empregatício, desde que na área do curso;

xi. trabalho como empreendedor na área do curso;

xii. estágio acadêmico na UTFPR;

xiii. participação em visitas técnicas organizadas pela UTFPR;

xiv. participação e aprovação em disciplinas/unidades curriculares de

enriquecimento curricular de interesse do Curso, desde que tais disciplinas/unidades

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51

curriculares tenham sido aprovadas pelo Colegiado de Curso e estejam de acordo

com o Projeto Pedagógico do Curso.

xv. Participação em Empresa Júnior, Hotel Tecnológico, Incubadora

Tecnológica;

xvi. Participação em projetos multidisciplinares ou interdisciplinares.

Estas atividades estão sob coordenação da professora Eliane Rodrigues dos Santos

Gomes, sendo os alunos informados sobre estas atividades logo no início do curso, por

meio de palestra. Existem instruções e formulários específicos para que o professor e o

aluno acompanhem a pontuação e a correspondente carga horária de 180 horas para estas

atividades.

Os acadêmicos são estimulados a participar de diversas atividades dentro e fora da

instituição, em organizações públicas e privadas que atendam o previsto no Regulamento

para o cumprimento dos seus objetivos, e são realizadas como forma de enriquecimento ao

processo de ensino-aprendizagem, incentivando a participação do acadêmico em atividades

que privilegiem a construção de comportamentos sociais, humanos, culturais e

profissionais, sendo as atividades complementares adicionais, paralelas às demais

atividades acadêmicas. São consideradas parte integrante do currículo, são obrigatórias

para a graduação do aluno e devem ser desenvolvidas dentro do prazo de conclusão do

curso.

Os alunos tem acesso às informações e documentos sobre as atividades

complementares acessando o Portal do aluno em

http://www.utfpr.edu.br/medianeira/alunos/atividades-complementares, onde encontra-se

um formulário específico para auxiliá-los na organização destas atividades.

A Instrução Normativa 03/07, da PROGRAD, estabelece procedimentos de

operacionalização da avaliação e do registro acadêmico das Atividades Complementares

dos Cursos de Graduação da UTFPR.

4.8 PLANOS DE ENSINO E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Os planos de ensino e as referências bibliográficas das disciplinas seguem o Projeto

Pedagógico do Curso e são constantemente revisados durante a semana de planejamento de

ensino no início de cada semestre. A instrução Normativa 08/10, estabelece as orientações

para elaboração, execução e acompanhamento dos Planos de Ensino para os Cursos de

Graduação e para os Cursos de Educação Profissional da UTFPR.

Page 51: Ppc eng ambiental-medianeira-2

52

Os Planos de Ensino são elaborados pelos professores para cada disciplina/unidade

curricular do curso, e serve como referência da disciplina. Os professores norteiam todo o

planejamento a ser adotado no decorrer do semestre letivo permitindo a organização dos

conteúdos de forma coerente com vista a atingir os seus objetivos e apresentar os

conteúdos que serão abordados em sala de aula e a forma como estes conteúdos serão

repassados. Visa também à escolha e divulgação dos procedimentos de ensino que

facilitarão a aprendizagem dos alunos através de recursos que auxiliem significativamente

todo o trabalho a ser desenvolvido, estabeleça os processos de avaliação mais adequados e,

favoreça a interdisciplinaridade e também, ajuda a ter uma visão global de toda a ação do

professor e do aluno.

O Plano de ensino é acompanhado pela Coordenação de curso e pelo Colegiado,

apresentado aos alunos no primeiro dia letivo pelos docentes e fica a disposição do aluno

na forma digital na página do curso e na página pessoal de cada professor, bem como na

forma de arquivos na coordenação de curso.

Em anexo, ao final deste documento, encontram-se os planos de ensino de todas as

disciplinas que compõe o curso de Engenharia Ambiental da Universidade Tecnológica

Federal do Paraná – Câmpus Medianeira.

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98

5 GESTÃO DO CURSO DE CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

5.1 COORDENAÇÃO DO CURSO

A coordenação do curso de Engenharia Ambiental esteve sob responsabilidade da

professora Dra. Eliane Rodrigues dos Santos Gomes, oficialmente, desde fevereiro de

2010. A partir de 01 outubro de 2013 assumiu a coordenação de curso a professora Dra.

Carla Câmara, em decorrência da reorganização do Colegiado de Curso e da elaboração de

uma lista tríplice de coordenadores. No ínício de 2014, assumiu a coordenação o professor

Dr. Rafael Arioli.

Seguem os dados da coordenação de curso:

Coordenação atual (2014): Dr. Rafael Arioli

Portaria de nomeação n° 2623, de 19 de dezembro de 2013.

Titulação: Doutorado em Engenharia Química – área de

Desenvolvimento de Processos Químicos e Biotecnológicos.

Regime de trabalho: Dedicação Exclusiva (40 horas semanais).

Carga horária semanal destinada à coordenação: 20 horas.

Vice-coordenador: Me Eduardo Borges Lied – Engenheiro Ambiental.

Coordenação (2013): Dra. Carla Daniela Câmara

Portaria de nomeação n° 2170, de 07 de outubro de 2013.

Portaria de Desligamento n° 2622 de 19 de dezembro de 2013.

Titulação: Doutorado em Engenharia Civil - área de Hidráulica e

Saneamento

Regime de trabalho: Dedicação Exclusiva (40 horas semanais).

Carga horária semanal destinada à coordenação: 15 horas.

Vice-coordenador: Me Eduardo Borges Lied – Engenheiro Ambiental

Coordenação anterior (2010-2013):

Portaria de nomeação n°0152, de 12 de fevereiro de 2010.

Portaria de desligamento n° 2169, de 07 de outubro de 2013.

Titulação: Doutorado em Engenharia Química

Regime de trabalho: Dedicação Exclusiva (40 horas semanais).

Carga horária semanal destinada à coordenação: 15 horas.

Page 53: Ppc eng ambiental-medianeira-2

55

Vice-coordenador: Dr. Eduardo Eyng – Engenheiro Químico.

Tendo em vista o “Regulamento da Organização Didático-Pedagógica dos Cursos

de Graduação da UTFPR” (Resolução nº. 018/13-COGEP), a gestão do curso é realizada

pelo Coordenador em consonância com as diretrizes definidas pelo Colegiado do curso.

Conforme estabelecido no regimento da UTFPR, são atribuições do Coordenador do curso:

I. Elaborar o currículo do curso e propor, quando necessário, sua

modificação;

II. Orientar, coordenar e fiscalizar as atividades do curso;

III. Apoiar os docentes nas questões didático-pedagógicas em

cooperação com o Departamento de Ensino;

IV. Opinar sobre a aceitação de matrículas e transferências de alunos

para o seu curso;

V. Analisar, dar parecer e encaminhar à Diretoria de Graduação e

Educação profissional as representações ou recursos relacionados a

assuntos didático-pedagógicos apresentados pelos alunos;

VI. Exercer o poder disciplinar no âmbito de sua competência e na

forma disposta no Regimento;

VII. Representar aos órgãos competentes no caso de infração

disciplinar;

VIII. Organizar em consonância com a Diretoria de Graduação e

Educação Profissional, os horários escolares de seu curso;

IX. Estabelecer, em cooperação com os professores de curso, critérios

para seleção de instrumentos de avaliação;

X. Sugerir medidas que visem o aperfeiçoamento e atualização de

docentes;

XI. Prestar assistência técnica aos docentes, visando a assegurar a

eficiência e eficácia do seu desempenho para a melhoria dos padrões de

ensino;

XII. Incentivar e supervisionar a realização, no âmbito do curso e em

articulação com a DIREC e DIRPPG, de pesquisas e prestação de

serviços à comunidade.

Além disso, cabem ao coordenador as seguintes atividades:

I. Organizar e conduzir a semana de planejamento de ensino no

âmbito do curso;

II. Atender os alunos, esclarecendo dúvidas sobre o andamento do

curso e a atuação dos professores;

III. Fazer a recepção aos calouros;

IV. Divulgar o curso para comunidade;

V. Atuar em conjunto com o responsável por TCC, homologando

todas as decisões referentes a tal assunto no âmbito do seu curso;

VI. Atuar em conjunto com o responsável por estágio, homologando

todas as decisões referentes a tal assunto no âmbito do seu curso;

VII. Indicar o professor responsável por coordenar as ações das

Atividades Complementares no âmbito de seu curso e supervisionar o

desenvolvimento destas Atividades;

VIII. Resolver conflitos;

IX. Analisar e dar parecer sobre equivalência de disciplinas;

Page 54: Ppc eng ambiental-medianeira-2

56

X. Organizar e aplicar em conjunto com os professores do curso

exames de suficiências.

5.2 COLEGIADO DO CURSO

O Colegiado de Engenharia Ambiental foi instituído em 20 de maio de 2010 pela

Portaria n° 056 e passou por uma alteração em 2013, a partir da Resolução n°. 015/12-

COGEP, de 22 de maio de 2012, que aprovou a nova proposta do Regulamento do

Colegiado de Curso de Graduação e Educação Profissional da UTFPR. Houve eleições

internas e o novo Colegiado de Engenharia Ambiental foi instituído, com representação

discente e docente, em setembro de 2013, sob Portaria n°118 de 01 de agosto de 2013.

Uma nova atualização foi realizada por meio da portaria n° 023 de 12 de fevereiro de 2014,

visando atender a legislação interna da UTFPR que preconiza que o coordenador deve ser

o presidente do colegiado do curso.

O Colegiado de Curso é um órgão propositivo no âmbito de cada curso de

graduação e educação profissional para os assuntos de ensino, pesquisa e extensão em

conformidade com as políticas da Instituição do com o Regulamento dos Colegiados de

Cursos de Graduação da UTFPR.

As atribuições dos Colegiados encontram-se descritas no Regulamento dos

Colegiados de Cursos de Graduação da UTFPR. São realizadas pelo menos duas Reuniões

durante o período letivo, havendo registro em Atas de Reuniões desde 2010, sendo os

encaminhamentos necessários encaminhados para as Diretorias do Câmpus.

A composição do Colegiado biênio 2014-2015 atual é:

Rafael Arioli – Presidente do Colegiado - 12 de fevereiro de 2014.

Eliane Rodrigues dos Santos Gomes – Docente Responsável pelas Atividades

Complementares;

Eduardo Borges Lied - Docente Responsável pelas Atividades de Estágio;

Fernando Periotto - Docente Responsável pelo TCC1;

Vanderlei Leopold Magalhães - Docente Responsável pelo TCC2;

Eduardo Eyng - Docente eleito da área específica;

Fernando Periotto - Docente eleito da área específica;

Elias Lira dos Santos Junior - Docente Suplente da área específica;

Daniel Walker Tondo - Docente eleito do núcleo comum;

Daniel Rodrigues Blanco - Docente eleito do núcleo comum;

Page 55: Ppc eng ambiental-medianeira-2

57

Elizandra Sehn - Docente Suplente do núcleo comum;

Claudia Luiza Manfredi Gasparovic - Representante Discente;

Vanio Faquin - Suplente Representante Discente

5.3 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE- NDE

O NDE do curso de Engenharia Ambiental foi criado pela Portaria n°039 de 08 de

abril de 2011, em atendimento a Resolução nº 01 de 17 de junho de 2010 da Comissão

Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES).

O NDE é um órgão consultivo da coordenação de curso, responsável pelo processo

de concepção, consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico do curso. São

atribuições do Núcleo Docente Estruturante:

I. Elaborar, acompanhar a execução, propor alterações no Projeto

Pedagógico do Curso (PPC) e/ou estrutura curricular e disponibilizá-lo à

comunidade acadêmica do curso para apreciação;

II. Avaliar, constantemente, a adequação do perfil profissional do egresso

do curso;

III. Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes

atividades acadêmicas;

IV. Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de atividades de

pesquisa e extensão oriundas de necessidades da graduação, de

exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas pública

relativas à área do conhecimento;

V. Zelar pelo cumprimento das diretrizes curriculares nacionais para o

curso de graduação;

VI. Propor, no PPC, procedimentos e critérios para a auto avaliação do

curso;

VII. Propor os ajustes no curso a partir dos resultados obtidos na

autoavaliação e na avaliação externa;

VIII. Convidar consultores ad hoc para auxiliar nas discussões do projeto

pedagógico do curso;

IX. Levantar dificuldades na atuação do corpo docente do curso, que

interfiram na formação do perfil profissional do egresso;

X. Propor programas ou outras formas de capacitação docente, visando a

sua formação continuada.

O NDE objetiva a busca constante da melhoria da qualidade do ensino em seus três

eixos, a citar o ensino, pesquisa e extensão, em consonância com o Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI).

O Núcleo Docente Estruturante é constituído pelos seguintes membros:

I. Coordenador do Curso, como presidente;

Page 56: Ppc eng ambiental-medianeira-2

58

II. No mínimo de 5 docentes efetivos que ministrem aulas ou tenham atividades

relacionadas ao curso, pertencentes ao corpo docente do curso.

As atribuições do NDE encontram-se descritas no Regulamento do Núcleo Docente

Estruturante da UTFPR.

A Composição do Núcleo Docente Estruturante do curso de graduação em

Engenharia Ambiental foi indicada pela coordenação e colegiado do curso, destacando-se

que a maioria dos docentes tem titulação de doutor e todos são atuantes no curso, no

ensino, pesquisa e extensão, todos trabalhando em regime de dedicação exclusiva (DE),

sendo:

Rafael Arioli, Dr., DE (presidente do NDE a partir de 12 de fevereiro de 2014,

portaria n° 022 de 12 de fevereiro de 2014).

Eduardo Eyng, Dr., DE

Eliane Rodrigues dos Santos Gomes; Dra, DE

Fernando Periotto, Dr., DE

Laercio Mantovani Frare, Dr., DE

Carla Daniela Câmara, Dra., DE

Vanderlei Leopold Magalhães, Dr., DE

André Sandmann, Dr., DE

Daniel Walker Tondo, Dr., DE

Eduardo Borges Lied, Me, DE

Thiago Edwiges, Me, DE

Elizandra Sehn, Dra., DE

Desde sua implantação em 2011, o NDE do curso de Engenharia Ambiental vem se

reunindo e acompanhando a evolução do curso, propondo melhorias e mecanismos de

acompanhamento e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso juntamente com o

Colegiado do curso e a coordenação. O PPC do curso está em constante avaliação. Todas

as discussões são registradas em Atas de Reuniões e os encaminhamentos são feitos para as

Diretorias do Câmpus.

Até o início do segundo semestre letivo de 2013, houve somente a indicação de

pequenas alterações na composição da matriz curricular do curso, por entender que o curso

está em processo de consolidação, estando no segundo semestre de 2013, no seu oitavo

período. Algumas alterações propostas foram no sentido de alterar pré-requisitos e incluir

um maior número de disciplinas optativas de ciências humanas e optativas específicas no

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59

curso, resultando nas seguintes resoluções: Resolução n. 134/09 COEPP, de 07/12/2009,

Resolução n. 089/11 COEPP, de 21/12/2011, Resolução n. 052/13 COEPP, de 21/12/2011,

Resolução n. 052/13- COGEP, de 03/09/ 2013.

O NDE do curso de Engenharia Ambiental reúne-se periodicamente e suas

discussões e encaminhamentos ficam registradas em Atas.

5.4. METODOLOGIA DO CURSO

A metodologia do curso de Engenharia Ambiental dá ênfase na participação do

discente em sala de aula. Esta participação permite a construção do conhecimento por parte

do discente, conduz à aprendizagem significativa, procura enfatizar o conhecimento prévio

do discente, proporciona a contextualização do conteúdo estudado, fazendo a relação entre

a teoria e a prática.

Para desenvolver o processo de ensino e de aprendizagem dos discentes do curso

leva-se em conta as diversas estratégias de ensino e/ou práticas pedagógicas, como:

Aula expositiva dialogada: apresentação/discussão de conteúdos em sala de aula;

apresentação/discussão de recursos/ambientes/ferramentas diretamente no computador (em

laboratório);

Brainstorm (tempestade de ideias): exploração do senso comum e da realidade dos

discentes para discussão de temas;

Práticas de laboratório: práticas relacionadas aos conteúdos programáticos com o

acompanhamento do professor ou também de discente monitor (quando for o caso);

Pesquisa na Internet: busca de informações para motivação ou enriquecimento de

temas;

Estudo dirigido individual com texto/tema comum ou personalizado;

Projetos: desenvolvimento de projetos em sala de aula (laboratório) e/ou fora;

Estudo de caso: apresentação por parte do professor e/ou dos discentes de análise

de dados oriundos de casos hipotéticos ou reais;

Pequenos grupos: discussão de tema/texto em pequenos grupos com tema único ou

específico por grupo e posterior socialização das conclusões;

Painel: palestra seguida de discussão com painelista convidado ou discentes;

Seminário: apresentação oral individual ou em grupo seguida de perguntas;

Debate: discussão de tema único entre discentes/convidados debatedores com

mediação de um discente/professor e participação dos demais com perguntas e

comentários;

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60

Visitas técnicas em empresas e tem por objetivo proporcionar aos estudantes uma

visão técnica da futura profissão.

Ainda, proporciona-se o incentivo a participação dos discentes em congressos,

seminários, simpósios na área, no desenvolvimento de trabalhos em equipe e individuais,

tanto acadêmicos como no contato com as realidades sociais locais e regionais.

A metodologia proposta pelos professores e coordenador do Curso de Engenharia

Ambiental visa criar estratégias de organização que favoreça o tratamento da informação, a

interação dos diferentes conteúdos em torno de problemas, projetos que facilitam a

construção do conhecimento e a transformação dos conhecimentos oriundos de diversos

saberes disciplinares em conhecimento próprio.

No início de cada semestre letivo, os docentes apresentam aos alunos, já nas aulas

iniciais, o Plano de Ensino de sua disciplina, onde constam todas as informações

importantes como: uma previsão da programação e conteúdo de aulas, procedimentos de

ensino para aulas teóricas e práticas, procedimentos de avaliação, referências e demais

orientações.

O uso e a operação dos conceitos básicos, profissionalizantes e específicos da área

da engenharia ambiental são feitos a partir da discussão de textos, debates, experiências

concretas que permitam a análise reflexiva e a vivência com a atuação profissional na área

de Engenharia Ambiental. As atividades práticas e teóricas buscam atender ao ensino, à

pesquisa e à extensão.

Além disso, os discentes são estimulados a participarem de diversas atividades,

como o SEMMEA (Semana acadêmica do curso), Grupo PET, Projetos de pesquisa e

extensão, estudos em grupo, monitoria, CIDEB-Ciclo de Palestras, visitas técnicas, etc.

5.4.1 Formação Acadêmica e Articulações

O Plano de Desenvolvimento Institucional da UTFPR – PDI (2009-2013),

recentemente atualizado (2013-2017), contém objetivos de formação de recursos humanos

capacitados para o enfrentamento do acelerado desenvolvimento tecnológico com

formação profissional adequada. A formação integral do cidadão, almejada pela UTFPR,

deve possibilitar que o mesmo se desenvolva como um sujeito autônomo, numa concepção

ampliada de cidadania que contemple a preocupação com a preservação do ambiente, dos

recursos naturais, das formas de vida do planeta, dos valores éticos e morais

Page 59: Ppc eng ambiental-medianeira-2

61

comprometidos com a ética da vida. Nesse contexto, o curso de Engenharia Ambiental está

em consonância com as diretrizes estabelecidas, dentre elas destacam-se:

a) Articulação entre teoria e prática: Estas duas dimensões são indissociáveis

para a educação integral. Os laboratórios especializados são largamente utilizados pelos

discentes para experimentação dos conceitos teóricos. Acredita-se que só por meio dessa

vivência é possível fixar e desenvolver conhecimentos. Os conceitos adquiridos nas

disciplinas teóricas são vivenciados nas disciplinas práticas e vice-versa.

b) Desenvolvimento de competências profissionais: O desenvolvimento das

competências profissionais são alcançadas, na medida em que os alunos se envolvem com

as mais diferentes atividades práticas formativas, o estágio curricular obrigatório e o

estágio não curricular, a participação em trabalhos de iniciação científica e atividades de

extensão, bem como experiências na área de empreendedorismo, na Incubadora e Hotel

Tecnológico. Estas atividades são incentivadas desde o início do curso.

c) Mobilidade Acadêmica – É uma oportunidade para troca de experiências

acadêmicas e de integração aos diversos contextos e cenários, proporcionando uma visão

mais abrangente de diferentes realidades.

d) Articulação entre Ensino, Pesquisa e Extensão: O contato com a comunidade

constitui espaço privilegiado para a socialização do conhecimento, pois ao mesmo tempo

em que o conhecimento produzido na instituição é socializado, os estudantes e professores

também têm a oportunidade de aprimorar seus conhecimentos e adquirir outros. No curso

de Engenharia Ambiental, isto se dará principalmente no desenvolvimento dos trabalhos de

conclusão de curso e de extensão, quando os estudantes serão estimulados a trabalhar junto

à comunidade.

5.4.2 Políticas e Metas na Formação Acadêmica

O curso de Engenharia Ambiental se insere nas principais metas da UTFPR,

especialmente aquelas contidas no plano Reuni para os cursos de graduação, entre elas:

aumento no número de vagas, expansão do quadro de docentes e técnicos administrativos,

expansão e adequação da estrutura física para atendimento das atividades acadêmicas, a

metodologia pretendida e o perfil profissional a ser conquistado.

Também possui políticas de Pesquisa e Pós-graduação, estando a Coordenação de

Engenharia Ambiental trabalhando sempre em parceria com o curso de pós-graduação

Stricto Sensu em Tecnologia Ambientais (PPGTAMB), nível mestrado acadêmico, tendo

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62

em vista a constante necessidade de verticalização do ensino. Os alunos do curso de

Engenharia Ambiental tem a possibilidade de atuarem diretamente como alunos de

iniciação científica nos projetos de pesquisa, atuando em conjunto com os mestrandos e os

orientadores, ambientando-se ao meio científico, e aprofundando os laços com o meio

acadêmico.

5.4.3 Estágios Supervisionados e Visitas Técnicas

O estágio é uma atividade curricular que propicia ao estudante vivenciar em

situação real, o exercício da profissão futura. É a oportunidade de integração com a

sociedade. O estágio compreende as atividades de aprendizagem social, profissional e

cultural proporcionadas ao estudante pela participação em situações reais de vida e

trabalho de seu meio, sendo realizadas na comunidade em geral ou junto a pessoas

jurídicas de direito público ou privado, sob responsabilidade e coordenação da instituição

de ensino.

Conforme o Art. 1o da Lei de 11.788 de 25/09/08 :

Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no

ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de

educandos que estejam freqüentando o ensino regular em instituições de

educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da

educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na

modalidade profissional da educação de jovens e adultos".

O Estágio poderá ser dividido em duas categorias: obrigatório e não obrigatório,

conforme determinação das diretrizes curriculares da etapa, modalidade e área de ensino e

do projeto pedagógico do curso. O Estágio Obrigatório caracteriza-se por fazer parte do

currículo pleno do respectivo curso. É aquele definido como tal no projeto do curso, cuja

carga horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma. Em contrapartida, o

Estágio não obrigatório constitui-se em atividade de complementação à formação

acadêmica coerente com o perfil profissional.

Independentemente do caráter obrigatório, ou não, os estágios têm por finalidade

propiciar ao estudante a complementação do processo ensino-aprendizagem, em termos de

experiências práticas, visando: a inserção no mercado de trabalho, além de promover a

articulação / transição da Instituição de Ensino com o mundo do trabalho e facilitar a

adaptação social e psicológica à futura atividade profissional do estudante. Atualmente, a

UTFPR Câmpus Medianeira, conta com 307 empresas cadastradas para fins de Estágio

(Anexo I).

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63

Para o curso de Engenharia Ambiental da Universidade Tecnológica Federal do

Paraná, Câmpus Medianeira, a jornada diária do Estágio é compatível com o horário

escolar do estudante, para não prejudicar suas atividades escolares. Desta forma, tal

jornada não ultrapassa, para o Curso de Engenharia Ambiental, o montante de 30 horas

semanais e 6 horas diárias. Assim, a carga horária do Estágio, em todos os níveis de

ensino, atende à legislação em vigor. Independentemente de sua natureza obrigatória, ou

não, o Estágio não poderá exceder a duração de 2 (dois) anos em uma mesma unidade

concedente, sendo que os Estágios que apresentem duração prevista igual ou superior a 01

(um) ano, contemplam a existência de período de recesso, proporcional ao tempo de

atividade, preferencialmente, concedido juntamente com as férias escolares.

A divulgação de ofertas de Estágio e/ou empregos é realizada através do Sistema

Integrado de Estágio (SIE). Este Sistema tem por finalidade possibilitar maior agilidade,

transparência e uniformização de procedimentos. As empresas divulgam as vagas de

estágios e empregos de acordo com o perfil da vaga; emitem contratos de estágios;

visualizam e atualizam os dados do contrato, além de divulgarem e consultarem bolsas.

No curso de Engenharia Ambiental o professor Daniel Rodrigues Blanco assumiu esta

função de PRAE a partir do segundo semestre de 2013 em substituição ao professor

Adelmo Lowe Pletsch.

Apesar desta atividade estar iniciando no curso de Engenharia Ambiental, em 2011

houve 3 oportunidades de estágio e 1 de emprego; em 2012, 2 oportunidades de estágio e

em 2013, 7 oportunidades de estágio e 4 de empregos. No início de 2014, teve inicio o

primeiro estágio de uma aluna na Itaipu Binacional.

As informações sobre os procedimentos de Estágio podem ser obtidas com o

PRAE, também no setor específico de Estágio, na página do SIE, bem como, o aluno pode

se cadastrar em http://www.utfpr.edu.br/medianeira/estagios-e-empregos,

O professor PRAE, juntamente com a coordenação de curso define um professor

orientador para cada estagiário, que acompanhará todos os procedimentos vigentes.

Com relação às visitas técnicas, estas são visitas realizadas em empresas, com o

acompanhamento de um professor da instituição, que tem por objetivo proporcionar aos

estudantes uma visão técnica da futura profissão. A visita deve ser solicitada pelo professor

e aprovada pela Coordenação do Curso e encaminhada ao Departamento de Estágios para

providências e agendamento.

Após a realização da visita técnica o aluno poderá preencher o relatório de visita

técnica do aluno e apresentá-lo para o professor que acompanhou a visita para assinatura.

Page 62: Ppc eng ambiental-medianeira-2

64

Este Relatório poderá ser considerado para avaliação das atividades complementares.

Serão atribuídos 5 (cinco) pontos por Visita Técnica, conforme o item 12, do Anexo 1 do

Regulamento das Atividades Complementares dos Cursos de Graduação da UTFPR.

Até o final de 2013 foram realizadas, no âmbito do curso de Engenharia Ambiental,

18 visitas técnicas em 13 diferentes empresas/instituições da região Oeste do Paraná.

5.5 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-

APRENDIZAGEM

A avaliação de aprendizagem do Curso de Engenharia Ambiental se estabelece

numa perspectiva formativa, e tem como objetivo ajudar o discente a aprender e a se

desenvolver (PERRENOUD, 1999)4.

Os procedimentos avaliativos do Curso favorecem o acompanhamento constante e

contínuo dos percursos de aprendizagem do discente. Portanto toda a produção realizada

pelo discente, por meio de provas, trabalhos práticos, atividades de pesquisas, projetos,

participação em sala de aula e outros são considerados como instrumentos avaliativos.

Assim, os critérios de avaliação do rendimento do discente estão estabelecidos no

Regulamento da Organização Didático-Pedagógica dos Cursos de Graduação da UTFPR

(Resolução nº. 018/13-COGEP), como:

A aprovação nas disciplinas presenciais será por Nota Final, proveniente de

avaliações realizadas ao longo do semestre letivo, e por frequência. Será aprovado na

disciplina/unidade curricular, o aluno que tiver frequência igual ou superior a 75% e Nota

Final igual ou superior a 6,0 (seis), consideradas todas as avaliações previstas no Plano de

Ensino (Art. 34).

O coeficiente de rendimento do aluno será calculado de acordo com a equação (1),

levando-se em consideração todas as disciplinas/unidades curriculares cursadas, incluindo-

se as cursadas como enriquecimento curricular (conforme § 1º do Art. 22) e excluindo-se o

Estágio Curricular Obrigatório e as Atividades Complementares.

CR = Σ (NF.CH) 1)

10 . Σ CH

Onde:

4 PERRENOUD, Philippe. Avaliação: Da Excelência à Regulação das Aprendizagens. Porto Alegre : Artmed

Editora, 1999.

Page 63: Ppc eng ambiental-medianeira-2

65

CR = coeficiente de rendimento;

NF = nota final na disciplina/unidade curricular, expressa de 0,0 (zero) a 10,0 (dez);

CH = carga horária total da disciplina/unidade curricular.

5.6 AVALIAÇÃO DO CURSO

São implementados mecanismos de avaliação permanente da efetividade do

processo de ensino-aprendizagem, visando compatibilizar a oferta de vagas e o modelo do

curso com a demanda do mercado de trabalho. Um dos mecanismos implementado é o

SINAES, que por meio do Decreto No. 5.773, de 9 de maio de 2006, dispõe sobre o

exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação

superior e cursos superiores de graduação e seqüenciais no sistema federal de ensino. Que

define através do § 3º de artigo 1º que a avaliação realizada pelo Sistema Nacional de

Avaliação da Educação Superior - SINAES constituirá referencial básico para os

processos de regulação e supervisão da educação superior, a fim de promover a melhoria

de sua qualidade. Esta avaliação tem como componentes os seguintes itens:

- Auto-avaliação, conduzida pelas CPAs;

- Avaliação externa, realizada por comissões externas designadas pelo INEP;

- Avaliação dos cursos de graduação (ACG);

- ENADE – Exame Nacional de Avaliação de Desenvolvimento dos estudantes.

Ao longo do desenvolvimento das atividades curriculares, a Coordenação do Curso

trabalha, juntamente com o Colegiado e o NDE, Departamento de Educação e CPA para

consolidar os mecanismos que possibilitem a permanente avaliação dos objetivos do

curso. Tais mecanismos deverão contemplar o mercado de trabalho, as condições de

empregabilidade, a parceria com o setor empresarial e a atuação profissional dos

formandos, entre outros.

Em relação a CPA, existe uma Comissão da UTFPR com um membro

representante de cada Câmpus, conforme Portaria n° 122 de 28 de setembro de 2012. A

professora Marlene Magnoni Bortoli até então era a representante do câmpus na CPA. No

âmbito do câmpus Medianeira uma Comissão foi instituída pela Portaria n° 1278 de maio

de 2013, tendo como presidente o professor Adelmo Lowe Pletsch e os membros: Edward

Kavanagh, Carla Daniela Câmara, Antônio Aprígio, Rafael Arioli, Ivair Marquete,

Gilberto Matiello Junior, Marisa Angela Biazus, Nelci Zanete Rovaris, e os discentes

Analu Donde e Gisela Tiossi, do curso de engenharia de produção.

Page 64: Ppc eng ambiental-medianeira-2

66

5.6.1 Mecanismos de Auto-avaliação do Curso

O Curso de Engenharia Ambiental conta com a avaliação semestral feita pelos

discentes, conduzida pelos setores de recursos Humanos e Departamento de Educação

juntamente com a CPA. Trata-se de um processo institucionalizado de avaliação por

sistema eletrônico, no qual o sigilo é mantido, uma vez que compreende o desempenho do

docente e de cada disciplina, no período em avaliação. Está disponível uma enquete on-

line semestralmente para todos os estudantes da UTFPR, ocorrendo um período de

sensibilização para esta avaliação.

Os dados coletados são compilados e analisados pelo NUAPE (Núcleo de

Acompanhamento Psicopedagógico e Assistência Estudantil) e repassados a coordenação

de curso. A coordenação tem acesso ao sistema acadêmico, onde pode acompanhar as

avaliações realizadas. Os docentes têm acesso às suas avaliações individuais que ficam

disponíveis em suas áreas dentro do sistema acadêmico.

O desenvolvimento do curso tem sido acompanhado desde sua implantação por

meio de um relatório gerado pelo sistema acadêmico, denominado “Desempenho por

Turma”, o qual permite a verificação do número de alunos matriculados por disciplina,

aprovados, reprovados, reprovados por freqüência, cancelado. De posse destas

informações busca-se entender as necessidades dos discentes e buscar soluções e/ou

melhorias para atendê-las.

No ano de 2011, segundo ano de implementação do curso, foi criado o NDE

(Núcleo Docente Estruturante), e que dentre suas atribuições possui a auto-avaliação

continuada do processo ensino-aprendizagem e do curso como um todo.

O Departamento de Educação juntamente com a Coordenação de Curso promovem

Reuniões com representantes de turma, líderes e vice-líderes eleitos espontâneamente, a

cada semestre. Nestas Reuniões são levantadas fragilidades e potencialidades do curso e

identificados possibilidades de melhoria como um todo. As dúvidas e sugestões oriundas

das observações dos representantes são encaminhadas para diversos setores na busca de

respostas e um relatório com devolutivas é feito e encaminhado posteriormente aos líderes

para socialização com os demais alunos.

Também foi proposta aos estudantes a participação no primeiro Seminário de

Auto-avaliação do curso, sendo este realizado no final de 2013. Este mecanismo mostra-se

importante no acompanhamento e participação de todos no desenvolvimento do curso.

Page 65: Ppc eng ambiental-medianeira-2

67

5.7 DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E PROGRAMAS DE APOIO AOS

ACADÊMICOS

O Departamento de Educação – DEPED – da Universidade Tecnológica Federal do

Paraná do Campus Medianeira tem por finalidade assessorar a Diretoria de Graduação e

Educação Profissional no processo de ensino e aprendizagem, através de propostas de

melhorias, projetos pedagógicos, assistência aos estudantes e aos docentes. Para tanto, sua

estrutura atual é composta pelos seguintes Núcleos:

Núcleo de Ensino – NUENS;

Núcleo de Acompanhamento Psicopedagógico e Assistência Estudantil – NUAPE e o

Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Específicas – NAPNE.

Neste sentido, são atribuições do DEPED, por meio de seus núcleos de trabalho:

atuar, no âmbito do câmpus, em consonância com as diretrizes e procedimentos propostos

pelo Departamento de Educação da Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional;

implementar melhorias para o desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem, a partir

do acompanhamento de desempenho de docentes e discentes, conforme Regimento dos

Câmpus da UTFPR, Deliberação nº 10/2009 de 25/09/2009, Art. 40:

propor e executar programas, em consonância com as políticas para formação

continuada dos docentes;

auxiliar na construção dos projetos pedagógicos dos cursos, proporcionando suporte

metodológico;

assessorar a Diretoria de Graduação e Educação Profissional nos processos de

avaliação institucional;

executar e acompanhar os programas institucionais relacionados à assistência

estudantil;

executar e acompanhar os programas de apoio psicopedagógico ao discente;

executar e acompanhar as ações de educação inclusiva; e

propiciar condições de integração do trabalho dos Núcleos de Ensino (NUENS), do

Acompanhamento Psicopedagógico e da Assistência Estudantil (NUAPE).

Para o desenvolvimento e execução das atividades e ações atribuídas ao DEPED, o

campus Medianeira conta com o trabalho dos seguintes servidores constantes no quadro

04:

Departamento de Educação

Page 66: Ppc eng ambiental-medianeira-2

68

Servidor Função/Núcleo

Shiderlene Vieira de Almeida Professora/Chefe do DEPED

Ivone T. Carletto de Lima Professora/Responsável NUENS

Claudimara Cassoli Bortoloto Professora/NUENS

João Enzio Gomes Técnico em Assuntos

Educacionais/Responsável NUAPE

Marcia A. F. Schnekenberg Pedagoga/NUAPE

Marlene Lucia Donel Pedagoga/NUAPE

Marisa Ângela Biazus Psicóloga/NUAPE e NAPNE

Lucia Teresinha Galho Assistente Social/NUAPE

Darlene Wermouth da Silva Intérprete de LIBRAS/NUAPE e NAPNE

José Cícero de Paula Auxiliar de Enfermagem/NUAPE

Andrea Orso Auxiliar de Enfermagem/NUAPE

Sérgio Pinto da Silva Médico/NUAPE

Luiz Roberto Candido Fagundes Médico/NUAPE

Waldemar Pedro Paloschi Dentista/NUAPE

Silvia Regina Wassmer Dentista/NUAPE

Caroline de Souza Gomes Brandão Dentista/NUAPE

Quadro 04:DEPED - servidores e funções

A seguir, apresenta-se uma descrição das atividades e ações desenvolvidas pelo

DEPED:

5.7.1 Programa de Apoio ao Estudante:

Suporte a alunos com diagnósticos na área psicológica visando uma otimização de

seus recursos internos exigidos no ambiente acadêmico;

Atendimento, de ordem emergencial, a alunos com conflitos emocionais, de

relacionamento interpessoal e problemas de ordem familiar, interferentes em situação

acadêmica;

Suporte psicológico a alunos com problemas de adaptação ao curso, colegas e cidade;

Page 67: Ppc eng ambiental-medianeira-2

69

Identificação de alunos com necessidades educacionais específicas para

encaminhamento ao NAPNE no sentido de acompanhá-los considerando suas

necessidades e competências;

Contato com coordenadores de curso quando é necessário encaminhar alguma

situação mais pontual de aluno(s) junto com professores (orientações a respeito de

alunos com necessidades específicas, acomodação de situações acadêmicas);

Encaminhamento de alunos que buscam atendimento psicológico a serviços

existentes no município quando as demandas excedem ao que é possível atender na

Instituição.

5.7.2 Programa de Apoio Acadêmico/Pedagógico

Orientação a alunos quanto a métodos de estudo e recursos disponíveis no Câmpus;

Monitorias: atualmente temos 34 monitores para atender as diversas disciplinas do

currículo regular, quais sejam: Matemática, Física, Química, Informática, Desenho

e Eletricidade. No ano base de 2012 foram efetivados, pelos monitores das várias

áreas, um total de 3139 atendimentos aos discentes.

Cursos de Pré-Cálculo e Pré-Física para suporte acadêmico visando a facilitação da

aprendizagem. Estes cursos contam atualmente com 6 monitores que atuam sob a

responsabilidade de dois docentes específicos da área.

Palestras aos alunos calouros para inseri-los no contexto acadêmico, na rotina de

estudos e nos recursos disponíveis no campus;

Sala de Estudos Integral com acesso pelos estudantes todos os dias da semana,

incluindo finais de semanas (Segunda-feira - Sexta-feira, das 07h30 – 23h00 e nos

finais de semana das 08h00 - 18h00).

5.7.3 Programa de Auxílio Estudantil

O Programa Auxílio Estudantil é destinado ao estudante da UTFPR matriculado em

um dos cursos presenciais, e objetiva oferecer benefícios que auxiliem o aluno em

sua permanência na Instituição, buscando reduzir os índices de evasão decorrentes

de dificuldades de ordem socioeconômica. A concessão do Auxílio Estudantil

segue critérios próprios de seleção estabelecidos em Editais fundamentados no

Regulamento do Programa.

Page 68: Ppc eng ambiental-medianeira-2

70

Atualmente a UTFPR conta com os seguintes auxílios: Alimentação (almoço e

jantar); Básico (duzentos reais/mês); Moradia (duzentos e trinta reais/mês) e

Instalação (quatrocentos reais – parcela única);

No primeiro semestre de 2013 foi concedido um total de 456 Auxílios, sendo estes

de Alimentação e Básico;

Há previsão do seguinte número de Auxílio Estudantil para o segundo período de

2013:

227 – Auxílio Alimentação;

227 – Auxílio Básico;

227 – Auxílio Moradia;

22 – Auxílio Instalação.

5.7.4 Programa de Educação Inclusiva

Existência do NAPNE – Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades

Específicas, composto por professores e técnicos administrativos para implementação de

ações voltadas à acessibilidade;

Acessibilidade física: 2 vagas preferenciais no estacionamento; banheiros acessíveis,

balcões de atendimento acessíveis na Secretaria Acadêmica e Estágio; elevadores no

prédio da Biblioteca e bloco da Engenharia; rampas; espaços para cadeirantes nos

auditórios.

Disciplina de LIBRAS nos cursos;

Professor contratados como intérpretes de LIBRAS;

Esclarecimento aos estudantes a respeito dos apoios institucionais existentes no

Câmpus;

Contato com estudantes que informam apresentar deficiência, transtorno global de

desenvolvimento, transtornos de aprendizagem e altas habilidades;

Levantamento de dificuldades e competências de estudantes encaminhados ou que

procuram o NAPNE;

Orientação a professores que atuam junto com os estudantes identificados com

proposição de maneiras diferenciadas de abordagem dele e dos conteúdos

trabalhados;

Acompanhamento a estudantes identificados como surdos fazendo a tradução e

interpretação dos conteúdos para a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS);

Page 69: Ppc eng ambiental-medianeira-2

71

Acompanhamento sistemático de estudantes identificados com necessidades

específicas;

Produção de material informativo a respeito das condições acompanhadas;

Realização de oficinas de Libras para servidores e alunos;

Realização de oficinas de inclusão a alunos, servidores e terceirizados;

Exposições com o tema: Acessibilidade e Inclusão;

Organização de eventos anuais para trabalhar no coletivo as questões da educação

inclusiva (oficinas, palestras, cine debates);

Intermediação junto a técnico administrativo responsável pela elaboração do horário e

ensalamento para que alunos com dificuldades de locomoção tenham aulas em blocos

térreos de mais fácil acesso;

Acompanhamento de ações que possibilitem o acesso, a permanência, a conclusão do

processo educativo e o ingresso no mercado de trabalho.

5.7.5 Programa de Assistência à Saúde

No programa de assistência a saúde tem-se, diferentes formas de atendimento:

Atendimento odontológico aos alunos;

Atendimento médico de caráter emergencial;

Assistência aos alunos de auxiliares de enfermagem.

5.7.6 Programa de Educação Continuada de Professores

O NUENS – Núcleo de Ensino promove a cada início de período letivo e intervalo

de semestre letivo, um Planejamento e Formação Continuada para os professores. No

período que antecede o início do ano letivo, tem a duração de 30 dias e, portanto são

realizadas várias atividades que envolvem os professores, desde um tempo para planejar as

atividades docentes, assim como oficinas e palestras com temas relativos ao trabalho

docente.

No período compreendido entre dois semestres, o evento possui duração entre 07 a

10 dias, sendo que, as atividades se restringem ao planejamento do trabalho docente e de

suas práticas pedagógicas, além de Reuniões de núcleos e de Colegiados. A seguir,

algumas atividades que foram realizadas nesses períodos:

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72

Período de 03 a 26 de fevereiro de 2010: Atividades de planejamento de ensino e

atividades docentes e diversas oficinas. Palestra com Prof. Marcos Masetto, da PUC-SP

sobre: A Docência no Ensino Superior;

Período de 29 de julho a 06 de agosto de 2010: Atividades de planejamento de ensino e

atividades docentes. E palestra do Prof. Sergio sobre: O Papel do Professor na

Prevenção da Dependência Química e do Sr. Fauzi Kfuri, palestra sobre: Stress no

Trabalho.

Período de 02 a 25 de fevereiro de 2011: Atividades de planejamento de ensino e

atividades docentes. Palestra com Prof. Walter Antonio Bazzo, da USP-SP, sobre

Tecnologias de Educação à Distância Aplicadas em Aulas Presenciais;

Período de 28 de julho a 05 de agosto de 2011: Atividades de planejamento de ensino e

atividades docentes e de suas práticas pedagógicas.

Período de 01 de fevereiro a 02 de março de 2012: Atividades de planejamento de

ensino e atividades docentes e diversas oficinas. Ainda, palestra com Profa.Dra. Maria

de Lourdes (UTFPR Pato Branco) e a prof. Dra. Tereza Kazuko Teruya, da UEM,

sobre: TICs em sala de aula;

Período de 26 de outubro a 01 de novembro: Atividades de planejamento de ensino e

atividades docentes e de suas práticas pedagógicas;

Período de 23 a 30 de abril de 2013: Atividades de planejamento de ensino e atividades

docentes e de suas práticas pedagógica;

Período de 17 a 26 de setembro de 2013: Atividades de planejamento de ensino e

atividades docentes e suas práticas pedagógicas. Além disso, foi realizada uma

palestra pela prof. Dra. Tania Stoltz da UFPR, sobre O Conhecimento como

Construção: desafios ao professor de Ensino Superior.

5.8 TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - TICs

O uso de recursos tecnológicos aplicados à educação e comunicação é importante

na medida em que podem ilustrar conceitos abstratos complexos e enriquecer o contexto de

ensino e aprendizagem. Nesse cenário, complementar as técnicas tradicionais com

elementos que facilitem a assimilação dos assuntos abordados e contribuam para que a

interação entre alunos e professores torne-se mais interessante e produtiva pode representar

o diferencial em cursos que exijam alto grau de abstração.

As ferramentas de Tecnologia de Informação e Comunicação (TICs) incluem desde

Page 71: Ppc eng ambiental-medianeira-2

73

conteúdos digitais bem preparados, que podem ser facilmente disponibilizados, passando

pela manutenção de sítios online, que se tornam repositórios de informação, chegando a

mecanismos mais elaborados de gerenciamento de conteúdo e colaboração.

No início de 2012, na semana de Planejamento de aulas dos docentes foi realizada

uma palestra no intuito de promover o uso de TICs em sala de aula, pela prof. Dra. Tereza

Kazuko Teruya, da UEM.

As salas de aula da UTFPR Câmpus Medianeira são equipadas com projetor

multimídia, o que facilita a utilização de objetos educacionais digitais por parte do

professor, tais como a exibição de slides e vídeos. Além disso, um espaço para

disponibilização de conteúdo está disponível para utilização dos docentes (páginas

pessoais), por meio da criação facilitada de páginas que ficam armazenadas em servidores

próprios da instituição. Tais páginas podem conter arquivos, endereços de Internet

(hyperlinks), imagens, notícias. O aluno pode acessar em

http://www.md.utfpr.edu.br/Professores2/professor.php

Outra ferramenta de TIC disponível para uso é o aplicativo Moodle, ambiente de

suporte à aprendizagem que possui diversos recursos relacionados ao gerenciamento de

conteúdo e trabalho colaborativo, como questionários, tarefas, glossários, fóruns, salas de

conversação. Considerando estas possibilidades e a infinidade de material educacional de

boa qualidade que pode ser obtido via Internet, tem-se ampliadas as oportunidades de

enriquecimento e facilitação da aprendizagem.

É importante ressaltar que a instituição tem oferecido cursos de capacitação do

ambiente Moodle, para que os professores possam conhecer o sistema e aproveitar o

máximo dos recursos disponíveis em prol da melhoria do ensino.

A instituição mantém ainda uma fan page do curso de Engenharia Ambiental onde

são disponibilizadas informações para os alunos, links de notícias e atualidades na área de

meio ambiente, oportunidades profissionais, entre outros. O acesso encontra-se no

endereço: https://www.facebook.com/EngenhariaambientalUTFPR.MD

Também foi criado o Blog do aluno, sendo uma iniciativa interna da Universidade

Tecnológica Federal do Paraná para adequar a produção de conteúdo informativo aos

estudantes e melhorar o processo de comunicação na Universidade. O Blog divulgará

informações sobre os câmpus, eventos, cursos, projetos, oportunidades, você no blog,

anuncie aqui e muito mais. O acesso é feito pelo endereço www.blogdoaluno.utfpr.edu.br.

Page 72: Ppc eng ambiental-medianeira-2

74

6 PROGRAMA DE EGRESSOS

O acompanhamento de egressos na UTFPR é realizado pela Diretoria de Relações

Empresariais e Comunitárias (DIREC) e tem como principais objetivos:

a) Propiciar à UTFPR o cadastramento dos principais empregadores dos nossos

egressos, bem como um cadastro atualizado dos nossos ex-alunos.

b) Desenvolver meios para a avaliação e adequação dos currículo dos cursos, através

da realimentação por parte da sociedade e especialmente dos ex-alunos.

c) Criar condições para a avaliação de desempenho dos egressos em seus postos de

trabalho.

d) Criar indicadores confiáveis para a avaliação contínua dos métodos e técnicas

didáticas e conteúdos empregados pela instituição no processo ensino-aprendizagem.

e) Dispor de informações atualizadas dos nossos ex-alunos, objetivando informá-los

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75

sobre eventos, cursos, atividades e oportunidades oferecidas pela Instituição.

f) Disponibilizar aos nossos formandos as oportunidades de emprego, encaminhadas à

DIREC por parte das empresas e agências de recrutamento e seleção de pessoal.

O Câmpus Medianeira realiza anualmente uma pesquisa por meio de e-mail

enviado aos egressos, com o objetivo de acompanhar seu desempenho acadêmico e

profissional após a conclusão do curso.

6.1 Incubadora de Inovações Tecnológicas (IUT)

O Programa de Empreendedorismo e Inovação (PROEM) é um programa

caracterizado por um conjunto de ações e exemplos que tem como objetivo o

desenvolvimento da cultura empreendedora. É uma iniciativa da UTFPR e visa apoiar

alunos e egressos que tenham interesse em potencializar o seu perfil empreendedor.

O apoio ao desenvolvimento de projetos de novas empresas de base tecnológica é

reconhecidamente um esforço da UTFPR e de seus parceiros, produzindo resultados

positivos para a geração de emprego, o fluxo contínuo de inovações, a criação e a

valorização da cultura empreendedora. Uma das iniciativas da UTFPR no PROEM é a

criação de pré-incubadoras (hotel tecnológico) e incubadoras tecnológicas.

História da Incubadora de Inovações da UTFPR-MD

Em agosto de 2002, aconteceu o lançamento do Projeto Incubadora Tecnológica,

empreendimento ousado, de autoria da Câmara Temática da Tecnologia (CATET),

formada pelas parcerias: Sebrae, Acime, Prefeitura Municipal de Medianeira, Frimesa, Lar

e o CEFET (atual UTFPR).

De 2002 até 2007 a Incubadora Tecnológica de Medianeira pertenceu ao município

de Medianeira, e em 2007 por meio de acordo entre a UTFPR e a Prefeitura Municipal de

Medianeira, foi incorporada ao patrimônio da UTFPR, passando sua gestão, a ser feita

exclusivamente pela Universidade. Essa incorporação desencadeou também um processo

de reestruturação completa daquela organização.

Em abril de 2008, houve a graduação das primeiras empresas nela hospedadas: a Digital

Doc, a Anix Sistemas e a Atenas Software. Em 2009 a empresa SWA foi graduada.

A partir de 2012 a Incubadora passou a ser denominada Incubadora de Inovações

da UTFPR – Câmpus Medianeira – IUT MD.

Ao final de 2012 mais de 20 empresas já passaram com seus projetos pela Incubadora de

Inovações da UTFPR câmpus Medianeira. Atualmente três empresas estão incubadas.

Com a atual ampliação das áreas da Incubadora de Inovações da UTFPR/MD, o

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76

prédio passará em breve de 260 m2 para 680 m

2 aumentando a oferta de espaços para os

empreendedores ligados a UTFPR. A instituição procura com isto promover maior retorno

para a região, pois esta é uma forma de manter os profissionais de alto gabarito formados

pela UTFPR próximos a cidade de Medianeira e entorno.

Hotel Tecnológico – Pré-Incubação

O Hotel Tecnológico funciona como uma pré-incubadora de empresas na qual o

empreendedor deverá desenvolver, em um período de até um ano, as bases do seu

empreendimento, mesmo sem ter a empresa constituída juridicamente. Para o processo de

pré-incubação estão previstos serviços de consultoria nas áreas de plano de negócios,

gestão financeira, jurídica e de marketing além de suporte em suprimentos, treinamentos,

assessoria psicológica e espaço físico estruturado a incubação das futuras empresas,

possibilitando uma entrada mais sólida no mercado.

Durante o período de permanência no Hotel Tecnológico, o empreendimento contará com

o apoio da coordenação, que adotará um acompanhamento por indicadores, incentivando o

empreendedor a aproveitar intensamente toda a infraestrutura, os serviços disponibilizados

e a atender aos critérios de organização empresarial requeridas pela pré-incubadora para o

bom desenvolvimento do plano de negócios, estudo de viabilidade técnica econômica e

comercial, e o protótipo do objeto de negócio apresentado a banca.

A equipe será graduada quando atingir os objetivos traçados pelo programa no

início do período de pré-incubação, levando-se em conta o objeto da proposta e a

atualização da equipe durante o período de permanência (principalmente quanto ao

cumprimento das atividades exigidas pelo programa).

O tempo máximo de permanência no Hotel Tecnológico é de 1 (um) ano.

Incubadora Tecnológica

A Incubadora de Inovações da Universidade Tecnológica Federal do Paraná – IUT.

Sendo o segundo estágio de formação do Empreendimento, é um dos mecanismos do

PROEM para dar continuidade aos trabalhos desenvolvidos no Hotel Tecnológico,

acolhendo as empresas que neste estágio já possuem o Plano de Negócios estruturado.

Durante o período de incubação é oferecido o apoio à maturação do empreendimento com

o objetivo de finalizar o desenvolvimento do produto, processo ou serviço do objeto da

proposta, e a inserção da empresa no mercado por meio de clientes referenciais.

O processo de incubação é constituído por ações contínuas de apoio para o bom

funcionamento da empresa no período de permanência na IUT. Para isso o empreendedor

contará com o apoio da coordenação, que adotará um acompanhamento por indicadores,

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77

incentivando-o a aproveitar ao máximo toda a infraestrutura e serviços oferecidos e a

atender aos critérios de organização empresarial, requeridas pela incubadora para o bom

desenvolvimento e consolidação da empresa.

A empresa será considerada graduada ao atingir os objetivos traçados pelo

programa ao inicio do período de incubação, levando em conta o objeto da proposta e a

atualização de equipe durante o período de permanência (principalmente quanto ao

cumprimento das atividades exigidas pelo programa).

O tempo máximo de permanência na Incubadora é de 2 (dois) anos.

Aceleradora

A Aceleradora de Empresas da IUT da UTFPR-MD funciona como interface entre

a Incubação e a inserção definitiva da empresa no mundo empresarial. Nesta fase a

empresa terá um padrinho que deverá estimular empreendimentos a partir da captação de

recursos e aproximação com o mercado, buscando melhorar a estrutura de comercialização

e inserção do empreendedor em rede de contatos, propiciando a consolidação do negócio

de forma mais acelerada.

A aproximação de mercado é uma das funções mais importantes e, se for

necessário, deve-se contratar recursos humanos para realizar a interface entre a empresa e

determinados setores. Esta fase é direcionada para empresas que já estejam com seu

produto/processo/serviço inserido no mercado e procuram consolidar sua marca no âmbito

regional, nacional e/ou internacional (depende do foco de atuação da empresa).

Assim, a Aceleradora é uma fase de preparação da empresa para um condomínio

empresarial, parque tecnológico e/ou (não havendo a intenção da participação em qualquer

deles) a definitiva graduação do programa. O tempo máximo de permanência na

Aceleradora é de 6 (seis) meses.

6.2 Ingresso no IUT

A seleção de empresas para o ingresso no Hotel Tecnológico é realizada de acordo

com regras e procedimentos claros e objetivos, estabelecidos em Edital específico sobre a

oportunidade de participar do sistema de incubação.

Podem participar, atendendo as condições estabelecidas no Edital:

Projetos de empresas de base tecnológica em constituição;

Empreendedores com protótipos (produtos e processos) inovadores ou com

aplicação da tecnologia desenvolvida e/ou ensinada na UTFPR;

Departamento e ou divisão de empresas nacionais e internacionais que

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78

queiram consolidar parcerias no desenvolvimento de novos produtos e processos de

elevado cunho tecnológico;

Spin-off de empresas (surgimento de uma nova empresa a partir de outras

que já existem), universidades e centros de pesquisa que queiram iniciar um

empreendimento.

6.3 Centro Acadêmico de Engenharia Ambiental

O Centro Acadêmico de Engenharia Ambiental da Universidade Tecnológica

Federal do Paraná determinado pela sigla CAEAMB é uma associação civil sem fins

econômicos, de duração indeterminada, sem filiação político-partidária, livre e

independente dos órgãos públicos e governamentais, entidade máxima de representação

dos estudantes de Engenharia Ambiental da UTFPR, na forma do artigo 5º, da Lei nº.

7.395, de 31 de outubro de 1985.

O CAEAMB tem por princípios: Promover a integração entre os alunos de

Engenharia Ambiental da UTFPR; Participar, incentivar e organizar eventos acadêmicos

voltados aos alunos de Engenharia Ambiental; Ser uma alternativa para interlocução entre

discentes e docentes, para que com isso possa trazer maiores benefícios ao curso de

Engenharia Ambiental.

A atual diretoria do CAEAMB EM 2013 é composta Pelos acadêmicos: Fernanda

Fonseca da Silva como presidente, Fábio Luiz Fronza como vice-presidente, Thaís Helena

Leite Nogueira como secretária geral, Ana Carolina Peterle como coordenadora de

comunicação, Lucas de Carvalho Silva como coordenador de assuntos acadêmicos, Juan

Pablo Frota como vice-coordenador de assuntos acadêmicos, Alexander Tavares como

coordenador de relações externas, Ana Paula Leite como tesoureira geral e ainda Paula

Gabriela Ripp como coordenadora de eventos, sendo esta a primeira gestão do CAEAMB,

com mandato até maio de 2014.

O CAEAMB vem promovendo diversas ações, dentre elas a integração dos

calouros de engenharia ambiental através da realização de trotes ecológicos com os

calouros, promovendo festa de encerramento do SEMMEA e Assembleias Gerais dos

acadêmicos de engenharia ambiental para repasse de informações e discussão de temas

relacionados ao curso e a área de atuação profissional.

O Centro Acadêmico promove ainda a venda de produtos voltados para os

acadêmicos de engenharia ambiental: moletons, canecas e camisetas. Uma outra atividade

gerida pelo CAEAMB foi o “CAEAMB-escuta”, um programa de ouvidoria e a indicação

Page 77: Ppc eng ambiental-medianeira-2

79

de representantes acadêmicos do colegiado, além do apoio ás atividades do DCE.

Page 78: Ppc eng ambiental-medianeira-2

80

7. INFRA-ESTRUTURA DA INSTITUIÇÃO E DO CURSO

7.1 INFRAESTRUTURA GERAL DO CÂMPUS

Informações da infraestrutura geral do câmpus Medianeira da UTFPR podem ser

observadas nos Quadros 7.1 e 7.2:

DEPENDÊNCIAS QUANTIDADE ÁREA (M

2)

1. Direção Geral do Câmpus

1.1 Sala da Direção-Geral 01 43,51

1.2 Assessoria da Direção 01 11,73

1.3 Sala da chefia de Gabinete 01 31,25

1.4 Assessoria de Comunicação e Assessoria de Cerimonial e

Eventos

01 25,09

1.5 Assessoria de Avaliação Institucional 01 9,04

1.6 Coordenação de Gestão de Recursos Humanos 01 42,11

1.7 Coordenação de Gestão de Tecnologia da Informação e

Central de Concursos

01 13,26

1.8 Ouvidoria 01 9,04

1.9 Sala de Reuniões 01 81,24

2. Diretoria de Graduação e Educação Profissional

2.1 Diretoria 01 12,00

2.2 Secretaria 01 18,14

2.3 Secretaria de Bacharelados e Licenciaturas 01 15,21

2.4 Secretaria de Educação Profissional e Graduação

Tecnológica

01 12,00

2.5 Secretaria de Gestão Acadêmica 02 16,16

2.6 Departamento de Educação 01 68,38

2.4 Sala das Coordenações e Secretaria de Cursos 03 98,40

2.5 Salas de Professores 9 Variado

2.6 Salas de aula teóricas 27 Variado

Bloco H (H33, 34, 35, 36) 04 332,77

Bloco I (I11, 12, 13, 14, 15, 16, 23, 43, 44, 45, 45A, 46, 47,

51, 52, 53, 54, 55, 57)

19 1.170,14

Bloco J (J48, 49) 02 Sd

Bloco L (L21, 22, 23, 26, 27, 28) 06 441,04

2.7 Sala de Desenho Técnico 01 75,30

2.8 Laboratórios Gerais e Específicos vários Variado

2.9 Salas de atendimento a aluno vários Variado

2.10 Ambulatório, Consultórios Médico, Odontológico, Perícias 08 76,65

2.11 Psicóloga 01 17,38

2.13 Secretaria Acadêmica 01 97,68

2.14 Biblioteca 01 466,67

2.15 Sala de Reuniões 01 22,61

2.16 Sala Integral de Estudos – Discente 02 74,90

3. Diretoria de Planejamento e Administração

3.1 Diretoria 01 21,83

3.2 Secretaria 01 9,85

3.2 Patrimônio/Almoxarifado 3 salas 03 37,88

3.3 Departamento de Serviços Gerais (5 salas) 03 98,06

3.4 Financeiro 01 27,20

Page 79: Ppc eng ambiental-medianeira-2

81

3.5 Telefonista 01 6,50

3.6 FUNTEF 01 128,10

3.7 Compras 01 68,30

4. Diretoria de Relações Empresariais e Comunitárias

4.1 Sala da Diretoria 01 42,11

4.2 Estágios 01 38,59

4.3 Curso de Qualificação Profissional 01 42,11

4.4 Departamento de Extensão e Apoio a Projetos Tecnológicos 01 42,11

4.5 Dep. Relações Interinstitucionais 01 28,72

4.6 Incubadora Tecnológica 01 681,00

4.7 Lamag (Laboratório de Análises) 01 90,46

5. Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação

5.1 Direção 01 21,65

5.2 Secretaria 01 25,33

5.3 Assessoria de Pesquisa e Assessoria de Pós-Graduação 02 52,71

5.4 Sala da Pós-Graduação Stricto Sensu 02 14,56

6. Educação a Distância

6.1 Coordenador-Geral 01 Se

6.2 Secretaria e Suporte Técnico 02 Se

6.3 Laboratório 01 Se

7. Outros

7.1 Auditório (Bloco A) 01 244,50

7.2 Miniauditório (Bloco J) 01 199,84

7.3 Cantina 01 91,35

7.4 Restaurante Universitário 01

7.5 Cozinha dos Servidores 01 67,70

7.6 Reprografia 01 44,40

7.7 Banheiros (W.C) 21 217,59

(relativo a 15

WC)

7.8 Diretório Central dos Estudantes (DCE) 01 41,42

7.9 Quadra Esportiva 01 395,11

7.10 Ginásio de Esportes 01 395,11

7.11 Campo de futebol e pista de atletismo 01 5.760,00

7.12 Estacionamento 03 3275,00

Quadro 7.1 – dados de infraestrutura geral da UTFPR campus Medianeira. (*) s.e=sem especificação/vários

AMBIENTES DOS BLOCOS NOVOS ÁREA (M2)

Bloco L3 (L31/ L32/ L33/ L34A/ 34B/ L35/ L36/ L37/ L38A/ 38B/ 38C) 966m²

Bloco L2 (L21/ L22/ L23/ L24A/ 24B/ L25A/ 25B/ L26/ L27/ L28) 966m²

Bloco L1 (L11/ L12/ L13/ L14A/ 14B/ L15/ L16/ L17/ L18/ L19 966m²

Bloco H3 (H33/ H34/ H35/ H36) 708,46m²

Quadro 7.2 – Dados de infraestrutura dos blocos novos- Reuni, da UTFPR campus Medianeira.

7.2 AUDITÓRIOS

Page 80: Ppc eng ambiental-medianeira-2

82

A instituição possui dois auditórios, um deles com capacidade de 240 pessoas,

Bloco A, e o outro no bloco J-3 para 124 pessoas, ambos dotados de instalações adequadas

(sistema áudio-visual com isolamento acústico, ar condicionado, poltronas estofadas)

propiciando à comunidade interna e externa uso para diversificados fins, como: semanas de

cursos, semana pedagógica, apresentações culturais, palestras, formaturas entre outros

eventos.

7.3 CANTINA E RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO

O Câmpus da UTFPR de Medianeira possuía, até início de 2014 uma estrutura de

cantina e restaurante universitário (RU) que funcionavam no mesmo espaço. Ambos em

regime terceirizado, sendo uma cantina para oferecer refeições rápidas, café, salgados,

doces, refrigerantes, frutas dentre outros e o restaurante. O restaurante possuia dois buffets,

sendo um com serviço de comida por quilo e o outro como Restaurante universitário, com

comida a R$ 2,50. Essa estrutura possuia 169 m² de área interna e 390 m² de área externa.

O restaurante tinha capacidade para servir 350 refeições simultâneas.

Em fevereiro de 2014, em nova adequação de espaço, teve início o funcionamento

do novo RU, juntamente com a cantina em um espaço de 1141 m², com capacidade para

servir 750 refeições simultâneas, com um valor de R$ 2,50, para toda a comunidade

universitária.

7.4 SALA DE ESTUDOS INTEGRAL

A instituição possui uma sala de estudos equipada com computadores desktop,

internet sem fio e mesas de desenho e estudo. Esta sala tem por objetivo atender alunos

regularmente matriculados e visa ser um ambiente preparado para facilitar o estudo

daqueles que precisam de um computador com ferramentas básicas e ∕ou acesso a internet.

Esta sala funciona de segunda a sexta das 7:30 às 23:00 e aos sábados e domingos das

08:00 às 18:00.

7.5 LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS DO CURSO E SALAS DE AULA

As aulas teóricas do curso de Engenharia Ambiental podem ser alocadas em

diferentes locais ou blocos, conforme necessidade e número de alunos, no planejamento do

horário das turmas a cada semestre.

Page 81: Ppc eng ambiental-medianeira-2

83

As salas de aulas teóricas possuem toda a infraestrutura necessária ao

desenvolvimento das aulas, como mobiliário adequado, boa iluminação, ar condicionado,

projetor mutimídia, etc.

As turmas estão alocadas em salas de aula dos blocos antigos I1, I4 e I5; J2 e J3 e

também nos novos blocos H3, L2 e L3. Algumas salas e laboratórios ocupados no segundo

semestre de 2013 pelas turmas são: I12, I14, I24, I25, I39, I43, I44, I45, I51, I52, I54, J12,

J35, J36, J48, J49 e nos blocos novos H33, H34, H35, H36, L12-A, L21, L21-A, L22, L23,

L24A, L25-A, L26, L27, L28 e L33. Esta distribuição de turmas e salas de aulas podem ser

consultadas no Sistema Acadêmico informatizado, na rede intranet, onde visualiza-se os

conjuntos de turmas denominados de M11, M21, M31, M41, M51, M61, M71 e M81, cada

um deles respectivos a um período, como por exemplo: turma M11, referente a turma do

primeiro período do curso de engenharia ambiental (M), no diurno.

O curso utiliza os diversos laboratórios do câmpus, laboratórios de Química Geral,

Físico-química, Química Analítica, química Orgânica, Química Instrumental, Laboratórios

de Física, laboratórios de Informática e Salas de Desenho. Além de laboratórios gerais, são

utilizados laboratórios para disciplinas específicas do curso, como: laboratórios de águas,

efluentes e emissões, laboratório de solos, laboratório de microbiologia, laboratório de

biologia, etc.

As informações detalhadas dos laboratórios do curso de Engenharia Ambiental

encontram-se no Apêndice E.

Page 82: Ppc eng ambiental-medianeira-2

84

8. CORPO DOCENTE

Os professores vinculados ao Curso são em sua maioria pós-graduados (mestres e

doutores). No Quadro 8.1, encontra-se a lista de professores atuantes no Curso de

Graduação em Engenharia Ambiental no segundo semestre do ano de 2013, do Núcleo de

professores de Ciências Ambientais e dos demais núcleos de professores do Câmpus.

Quadro 8.1- Professores do Curso com aulas no segundo semestre de 2013.

PROFESSOR TITULAÇÃO CARGO EFETIVO CPF

ADELMO LOWE PLETSCH DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 703.531.749-04

ANDRÉ SANDMANN DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 026.380.279-52

ANDREI ANTONIO MONDARDO ESPECIALISTA PROF. DE ENSINO BTT - SUBSTITUTO 006.460.459-46

ANGELA LAUFER RECH MESTRE PROF. DE ENSINO BTT - SUBSTITUTO 041.150.689-73

ARLETE TERESINHA BEUREN MESTRE PROF. DE ENSINO BTT - SUBSTITUTO 004.944.279-14

AUGUSTO VAGHETTI LUCHESE DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 006.932.559-60

CARLA DANIELA CAMARA DOUTORA PROFESSOR DE ENSINO BTT 886.410.319-87

CARLOS ALBERTO COELHO JOUSSEPH MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 892.435.441-87

CLAUDIMARA CASSOLI BORTOLOTO MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 024.614.469-62

DAIENE DE MELLO SCHAEFER MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 920.563.930-34

DALESIO OSTROVSKI DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO BTT 019.590.969-07

DANIEL RODRIGUES BLANCO DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 222.540.378-38

DANIEL WALKER TONDO DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 032.560.269-74

DARLAN ROQUE DALPIEVE ESPECIALISTA PROF. DE ENSINO BTT - SUBSTITUTO 047.810.389-13

EDER LISANDRO DE MORAES FLORES DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 928.647.160-20

EDILSON CHIBIAQUI MESTRE PROFESSOR DE ENSINO BTT 391.265.019-53

EDUARDO BORGES LIED MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 058.460.799-70

EDUARDO EYNG DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO BTT 006.936.539-30

ELIANE RODRIGUES DOS SANTOS GOMES DOUTORA PROFESSOR DE ENSINO BTT 458.042.739-49

ELIAS LIRA DOS SANTOS JUNIOR MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 305.797.912-20

ELIZANDRA SEHN DOUTORA PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 029.516.749-10

EVANDRO ALVES NAKAJIMA MESTRE PROF. DE ENSINO BTT - SUBSTITUTO 055.662.349-50

FABIANA COSTA DE ARAUJO SCHUTZ MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 826.671.369-34

FERNANDO PERIOTTO DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 272.490.368-40

ISMAEL LAURINDO COSTA JUNIOR MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 046.758.339-00

IVONEI OTTOBELLI DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO BTT 555.153.209-72

JULIANA BORTOLI RODRIGUES MEES DOUTORA PROFESSOR DE ENSINO BTT 026.414.389-25

JURACY LEMOS MESTRE PROFESSOR DE ENSINO BTT 754.239.957-87

KARINA HEBERLE ESPECIALISTA PROF. DE ENSINO BTT - SUBSTITUTO 042.453.019-88

LAERCIO MANTOVANI FRARE DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO BTT 808.608.269-53

LAIRTON MOACIR WINTER MESTRE PROFESSOR DE ENSINO BTT 930.481.309-34

LARISSA DE BIORTOLI CHIAMOLERA SABBI DOUTORA PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 005.360.419-97

Page 83: Ppc eng ambiental-medianeira-2

85

LEIDI CECILIA FRIEDRICH DOUTORA PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 040.146.309-51

LINCON LUCCAS ESPECIALISTA PROF. DE ENSINO BTT - SUBSTITUTO 050.304.499-73

LUCAS DA SILVA RIBEIRO MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 881.196.100-91

LUCAS SCHENOVEBER DOS SANTOS JUNIOR ESPECIALISTA PROF. DE ENSINO BTT - SUBSTITUTO 062.110.369-14

LUCIANO DA COSTA BARZOTTO MESTRE PROFESSOR DE ENSINO BTT 662.759.389-00

LUIZ ALBERTO SARMENTO DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO BTT 196.837.079-04

MARCIO BECKER MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 023.268.449-98

NEUSA IDICK SCHERPINSKI MESTRE PROFESSOR DE ENSINO BTT 628.136.179-20

PRISCILA PIGATO GASPARIN MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 056.047.819-40

RAFAEL ARIOLI DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 022.223.339-70

REGINALDO BORGES MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 006.079.639-13

RENATA MELLO GIONA DOUTORA PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 295.685.748-75

RENATO CESAR POMPEU DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO BTT 546.562.069-20

RENATO SANTOS FLAUZINO MESTRE PROFESSOR DE ENSINO BTT 128.183.148-44

RICARDO DOS SANTOS DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO BTT 482.792.009-59

RODRIGO RUSCHEL NUNES MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 929.172.750-49

ROGERIO BASTOS QUIRINO MESTRE PROFESSOR DE ENSINO BTT 034.096.388-30

SAMUEL BELLIDO RODRIGUES MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 033.964.939-90

SHIDERLENE VIEIRA DE ALMEIDA DOUTORA PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 818.812.909-72

SILVANA MENDONÇA LOPES VALENTIN MESTRE PROFESSOR DE ENSINO BTT 008.079.439-40

THIAGO EDWIGES MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 051.923.959-84

VANDERLEI LEOPOLD MAGALHAES DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 038.873.369-17

VANESSA HLENKA MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 052.895.409-11

O Corpo Docente do Curso de Engenharia Ambiental no segundo semestre de 2013

contou com um total de 55 professores, sendo 45 efetivos 40 h com Dedicação Exclusiva

(DE), 02 efetivos 40h e 07 contratados 40 h. No Quadro 8.2 apresenta-se a titulação do

corpo docente.

Titulação Quantidade %

Doutorado 24 43,6

Mestrado 26 47,3

Especialização 05 9,1

Quadro 8.2: Titulação do Corpo Docente em 2013-2.

No Quadro 8.3, encontra-se a distribuição de disciplinas para os docentes no

segundo semestre de 2013:

Page 84: Ppc eng ambiental-medianeira-2

86

CU

RS

O

TURMA CODIGO DISCIPLINA C H PROFESSOR E

NG

EN

HA

RIA

AM

BIE

NT

AL

M11 EG51A QUIMICA GERAL E INORGANICA 5 RODRIGO RUSCHEL NUNES

M11/M14 EM51A BIOLOGIA GERAL 3 FERNANDO PERIOTTO

M11 PP51A

CALCULO DIFERENCIAL E

INTEGRAL I 6 EVANDRO ALVES NAKAJIMA

M11 PP51B FÍSICA I 5 JURACY LEMOS

M11 PP51C INTRODUÇÃO A ENGENHARIA 2

ELIANE RODRIGUES DOS

SANTOS GOMES

M11 PP51F

GEOMETRIA ANALITICA E

ALGEBRA LINEAR 6 SAMUEL BELLIDO RODRIGUES

M14 EG51A QUIMICA GERAL E INORGANICA 5

ISMAEL LAURINDO COSTA

JUNIOR

M11 PP52G COMPUTAÇÃO I 4 ARLETE TERESINHA BEUREN

EN

GE

NH

AR

IA A

MB

IEN

TA

L

M21/M24 EG52A FISICO-QUIMICA 4 RENATA MELLO GIONA

M21/M24 EG52B QUIMICA ORGANICA 4 DANIEL WALKER TONDO

M21M24 EG52C QUIMICA ANALITICA 4 ADELMO LOWE PLETSCH

M21 EM52A ECOLOGIA BASICA 5 FERNANDO PERIOTTO

M21 PP51D DESENHO TÉCNICO 3 LINCON LUCCAS

M24 PP51D DESENHO TÉCNICO 3 DARLAN ROQUE DALPIEVE

M21 PP51H COMUNICAÇÃO LINGUISTICA 2

LUCAS SCHENOVEBER DOS

SANTOS JUNIOR

M21 PP52A

CALCULO DIFERENCIAL E

INTEGRAL 2 4 PRISCILA PIGATO GASPARIN

M21 PP52B FÍSICA 2 5 DAIENE DE MELLO SCHAEFER

M21 CH52J GESTAO TECNOLOGICA 2 LUCIANO DA COSTA BARZOTTO

M21 CH52G LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS 1 2

SILVANA MENDONÇA LOPES

VALENTIN

EN

GE

NH

AR

IA A

MB

IEN

TA

L

M31 EM53A ECOLOGIA APLICADA 3 KARINA HEBERLE

M31 EM53B CARTOGRAFIA 4

VANDERLEI LEOPOLD

MAGALHAES

M31 PP51E

FUNDAMENTOS DE ENGENHARIA

DE

SEGURANÇA DO TRABALHO 3 ANDREI ANTONIO MONDARDO

M31 PP52C MECANICA GERAL I 4

CARLOS ALBERTO

COELHO JOUSSEPH

M31 PP52E METODOLOGIA DA PESQUISA 2 RICARDO DOS SANTOS

M31 PP53A

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS

ORDINARIAS 4 ANDRÉ SANDMANN

M31 CH52R

PSICOLOGIA APLKICADA NO

TRABALHO 2

SHIDERLENE VIEIRA DE

ALMEIDA

M31 PP53B FÍSICA 3 5 ELIZANDRA SEHN

M31 CH52F LIDERANÇA E GERENCIAMENTO 2 MARCIO BECKER

M31 PP53E PROBABILIDADE E ESTATISTICA 4 NEUSA IDICK SCHERPINSKI

EN

GE

NH

AR

I

A

AM

BIE

NT

AL

M41 EG54A PRINCÍPIOS DA ELETROTÉCNICA 4

ROGERIO BASTOS QUIRINO

Page 85: Ppc eng ambiental-medianeira-2

87

M41 EG54B FENÔMENOS DE TRANSPORTE 1 2

LUIZ ALBERTO SARMENTO

M41 EM54A HIDRÁULICA 4

FABIANA COSTA DE ARAUJO

SCHUTZ

M41 EM54B BIOQUÍMICA AMBIENTAL 3 IVONEI OTTOBELLI

M41 EM54C TOPOGRAFIA 4

FABIANA COSTA DE ARAUJO

SCHUTZ

M41 EM54D GESTÃO EMPRESARIAL 2 MARCIO BECKER

M41 PP53C MECÂNICA GERAL 2 4 CARLOS ALBERTO

COELHO JOUSSEPH

M41 CH52B

FILOSOFIA DA CIÊNCIA E DA

TECNOLOGIA 2

LAIRTON MOACIR WINTER

M41 PP54G CÁLCULO NUMÉRICO 4 LUCAS DA SILVA RIBEIRO

EN

GE

NH

AR

IA A

MB

IEN

TA

L

M51 EG55A OPERAÇÕES UNITÁRIAS 1 4 RENATO SANTOS FLAUZINO

M51 EG55B FENÔMENOS DE TRANSPORTE 2 4 EDUARDO EYNG

M51 EG55C GESTAO FINANCEIRA 2 REGINALDO BORGES

M51 EM55B QUIMICA INSTRUMENTAL 4 EDER LISANDRO FLORES

M51 EM55C LEGISLAÇÃO AMBIENTAL 4 EDILSON CHIBIAQUI

M51 EM55D MICROBIOLOGIA AMBIENTAL 4 DANIEL RODRIGUES BLANCO

M51 EM55E GEOPROCESSAMENTO

5

VANDERLEI LEOPOLD

MAGALHAES

M51 EM55F CLIMATOLOGIA 3 DALESIO OSTROVSKI

M51 CH52I

SOCIEDADE E POLITICA NO

BRASIL 2

CLAUDIMARA CASSOLI

BORTOLOTO

EN

GE

NH

AR

IA A

MB

IEN

TA

L M61 EM56A OPERAÇÕES UNITÁRIAS 2 4 EDUARDO EYNG

M61 EM56B

GESTAO E TRATAMENTO DE

EFLUENETS LIQUIDOS 1 4

JULIANA BORTOLI RODRIGUES

MEES

M61 EM56C PLANEJAMENTO AMBIENTAL 3 ELIAS LIRA DOS SANTOS JUNIOR

M61 EM56D

AVALIAÇÃO IMPACTOS

AMBIENTAIS 3 THIAGO EDWIGES

M61 EM56E GEOLOGIA PEDOLOGIA 4 AUGUSTO VAGHETTI LUCHESE

M61 EM56F GEOTECNIA AMBIENTAL 4 AUGUSTO VAGHETTI LUCHESE

M61 EM56G ECONOMIA DO MEIO AMBIENTE 2 LUCIANO DA COSTA BARZOTTO

M61 PP55H

PRINCIPIOS DE RESISTENCIA

DOS MATERIAIS 3 RENATO CESAR POMPEU

EN

GE

NH

AR

IA A

MB

IEN

TA

L

M71 EM57A

TRATAMENTO DE ÁGUAS PARA

ABASTECIMENTO 1 3 LEIDI CECILIA FRIEDRICH

M71 EM57B

GESTÃO E TRATAMENTO DE

EFLUENTES LÍQUIDOS 2 4

JULIANA BORTOLI RODRIGUES

MEES

M71 EM57C

GESTÃO E TRATAMENTO DE

RESÍDUOS SÓLIDOS 1 3 THIAGO EDWIGES

M71 EM57D

GESTÃO E TRATAMENTO DE

EMISSÕES ATMOSFÉRICAS 1 2 LAERCIO MANTOVANI FRARE

M71

EM57E BIOTECNOLOGIA

4

LARISSA DE BIORTOLI

CHIAMOLERA

SABBI

M71 EM57F HIDROLOGIA 4 CARLA DANIELA CAMARA

M71 EM57G

PROCESSOS INDUSTRIAIS E

POLUIÇÃO 4

ELIANE RODRIGUES DOS

SANTOS GOMES

M71 EM57H SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL 4 EDUARDO LIED

EN

GE

NH

AR

IA

AM

BIE

N

TA

L

M81 EM58A

TRATAMENTO DE ÁGUAS PARA

ABASTECIMENTO 2 3

ISMAEL LAURINDO COSTA

JUNIOR

M81 EM58B

GESTÃO E TRATAMENTO DE

EFLUENTES LÍQUIDOS 3 3

EDUARDO LIED

Page 86: Ppc eng ambiental-medianeira-2

88

M81 EM58C

GESTÃO E TRATAMENTO DE

RESÍDUOS SÓLIDOS 2 4

THIAGO EDWIGES

M81 EM58D

GESTÃO E TRATAMENTO DE

EMISSÕES ATMOSFÉRICAS 2 3

LAERCIO MANTOVANI FRARE

M81 EM58E MANEJO DE RECURSOS NATURAIS 4 AUGUSTO VAGHETTI LUCHESE

M81 EM58F

AUDITORIA AMBIENTAL

INTEGRADA 4

ANGELA LAUFER RECH

M81 OP61G

ESTRATEGICAS DE EDUCACAO

AMBIENTAL 4 ELIANE RODRIGUES DOS

SANTOS GOMES

M81 OP61F BIODIVERSIDADE 4 CARLA DANIELA CAMARA

M81 OP61L ENERGIAS RENOVAVEIS 4 RAFAEL ARIOLI

Quadro 8.3 – Distribuição de disciplinas e docentes 2013-2.

No Quadro 8.4, encontra-se a lista de professores atuantes no Curso de Graduação

em Engenharia Ambiental no primeiro semestre do ano de 2014, do Núcleo de professores

de Ciências Ambientais e dos demais núcleos de professores do Câmpus.

Quadro 8.4- Professores do Curso com aulas no primeiro semestre de 2014.

PROFESSOR TITULAÇÃO CARGO EFETIVO CPF

ALEX SANCHES TORQUATO MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 158.771.388-80

ANDRE LUIZ SOARES VARELLA MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 330.532.818-56

ANGELA CLAUDIA RODRIGUES DOUTORA PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 039.788.499-09

ANGELA LAUFER RECH MESTRE PROF. DE ENSINO BTT - SUBSTITUTO 041.150.689-73

AUGUSTO VAGHETTI LUCHESE DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 006.932.559-60

CARLA DANIELA CAMARA DOUTORA PROFESSOR DE ENSINO BTT 886.410.319-87

CESAR HENRIQUE LENZI DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 219.586.478-88

CLAUDIMARA CASSOLI BORTOLOTO MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 024.614.469-62

DAIENE DE MELLO SCHAEFER MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 920.563.930-34

DALESIO OSTROVSKI DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO BTT 019.590.969-07

DANIEL RODRIGUES BLANCO DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 222.540.378-38

DANIEL WALKER TONDO DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 032.560.269-74

EDER LISANDRO DE MORAES FLORES DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 928.647.160-20

EDILSON CHIBIAQUI MESTRE PROFESSOR DE ENSINO BTT 391.265.019-53

EDUARDO BORGES LIED MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 058.460.799-70

EDUARDO EYNG DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO BTT 006.936.539-30

ELIANE RODRIGUES DOS SANTOS GOMES DOUTORA PROFESSOR DE ENSINO BTT 458.042.739-49

ELIAS LIRA DOS SANTOS JUNIOR MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 305.797.912-20

ELIZANDRA SEHN DOUTORA PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 029.516.749-10

EVANDRO ALVES NAKAJIMA MESTRE PROF. DE ENSINO BTT - SUBSTITUTO 055.662.349-50

EVANDRO ANDRÉ KONOPATZKI MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 017.095.889-26

FABIANA COSTA DE ARAUJO SCHUTZ MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 826.671.369-34

FERNANDO PERIOTTO DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 272.490.368-40

ISMAEL LAURINDO COSTA JUNIOR MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 046.758.339-00

IVONE TERESINHA CARLETTO DE LIMA DOUTORA PROFESSOR DE ENSINO BTT 466.971.289-68

IVONEI OTTOBELLI DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO BTT 555.153.209-72

Page 87: Ppc eng ambiental-medianeira-2

89

JULIANA BORTOLI RODRIGUES MEES DOUTORA PROFESSOR DE ENSINO BTT 026.414.389-25

JURACY JOSÉ LEMOS MESTRE PROFESSOR DE ENSINO BTT 754.239.957-87

LAERCIO MANTOVANI FRARE DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO BTT 808.608.269-53

LAIRTON MOACIR WINTER MESTRE PROFESSOR DE ENSINO BTT 930.481.309-34

LARISSA DE BIORTOLI CHIAMOLERA SABBI DOUTORA PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 005.360.419-97

LEIDI CECILIA FRIEDRICH DOUTORA PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 040.146.309-51

LUCAS SCHENOVEBER DOS SANTOS JUNIOR ESPECIALISTA PROF. DE ENSINO BTT - SUBSTITUTO 062.110.369-14

LUCIANO DA COSTA BARZOTTO MESTRE PROFESSOR DE ENSINO BTT 662.759.389-00

LUIZ ALBERTO VIEIRA SARMENTO DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO BTT 196.837.079-04

MARCIA ANTONIA BARTOLOMEU AGOSTINI MESTRE PROFESSOR DE ENSINO BTT 044.688.889-38

MARCIO BECKER MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 023.268.449-98

MARLOS WANDER GRIGOLETO DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO BTT 769.451.039-00

NELSON MIGUEL BETZEK MESTRE PROFESSOR DE ENSINO BTT 745.047.979-68

NEUSA IDICK SCHERPINSKI MESTRE PROFESSOR DE ENSINO BTT 628.136.179-20

ODAIR CAMARGO DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO BTT 359.070.539-68

PEDRO ELTON WEBER DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO BTT 446.462.240-20

RAFAEL ARIOLI DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 022.223.339-70

REGINALDO BORGES MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 006.079.639-13

RENATA MELLO GIONA DOUTORA PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 295.685.748-75

RENATO SANTOS FLAUZINO MESTRE PROFESSOR DE ENSINO BTT 128.183.148-44

RICARDO DOS SANTOS DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO BTT 482.792.009-59

RODRIGO RUSCHEL NUNES MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 929.172.750-49

ROGERIO BASTOS QUIRINO MESTRE PROFESSOR DE ENSINO BTT 034.096.388-30

SAMUEL BELLIDO RODRIGUES MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 033.964.939-90

SHIDERLENE VIEIRA DE ALMEIDA DOUTORA PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 818.812.909-72

SILVANA MENDONÇA LOPES VALENTIN MESTRE PROFESSOR DE ENSINO BTT 008.079.439-40

TÁSIA HICKMANN MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 057.146.989-24

THIAGO EDWIGES MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 051.923.959-84

VANDERLEI LEOPOLD MAGALHAES DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 038.873.369-17

VANESSA HLENKA MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 052.895.409-11

O Corpo Docente do Curso de Engenharia Ambiental no primeiro semestre de 2014

conta com um total de 56 professores, sendo 53 efetivos 40 h com Dedicação Exclusiva

(DE), 02 efetivos 40h e 01 contratados 40 h. No Quadro 8.5 apresenta-se a titulação do

corpo docente.

Titulação Quantidade %

Doutorado 27 48,2

Mestrado 28 50,0

Page 88: Ppc eng ambiental-medianeira-2

90

Especialização 01 1,8

Quadro 8.5: Titulação do Corpo Docente em 2014-1.

No Quadro 8.6, encontra-se a distribuição de disciplinas para os docentes no

primeiro semestre de 2014:

CU

RS

O

TURMA CODIGO DISCIPLINA C H PROFESSOR

EN

GE

NH

AR

IA A

MB

IEN

TA

L

M11 EG51A QUIMICA GERAL E INORGANICA 5 RODRIGO RUSCHEL NUNES

M11/M14 EM51A BIOLOGIA GERAL 3 FERNANDO PERIOTTO

M11 PP51A

CALCULO DIFERENCIAL E

INTEGRAL I 6 EVANDRO ALVES NAKAJIMA

M11 PP51B FÍSICA I 5 JURACY LEMOS

M11 PP51C INTRODUÇÃO A ENGENHARIA 2

ELIANE RODRIGUES DOS

SANTOS GOMES

M11 PP51F

GEOMETRIA ANALITICA E

ALGEBRA LINEAR 6 SAMUEL BELLIDO RODRIGUES

M14 EG51A QUIMICA GERAL E INORGANICA 5

ISMAEL LAURINDO COSTA

JUNIOR

M11 PP52G COMPUTAÇÃO I 4 NELSON MIGUEL BETZEK

EN

GE

NH

AR

IA A

MB

IEN

TA

L

M21/M24 EG52A FISICO-QUIMICA 4 RENATA MELLO GIONA

M21/M24 EG52B QUIMICA ORGANICA 4 DANIEL WALKER TONDO

M21M24 EG52C QUIMICA ANALITICA 4 ALX SANCHES TORQUATO

M21 EM52A ECOLOGIA BASICA 5 FERNANDO PERIOTTO

M21 PP51D DESENHO TÉCNICO 3 ODAIR CAMARGO

M24 PP51D DESENHO TÉCNICO 3 ODAIR CAMARGO

M21 PP51H COMUNICAÇÃO LINGUISTICA 2

LUCAS SCHENOVEBER DOS

SANTOS JUNIOR

M21 PP52A

CALCULO DIFERENCIAL E

INTEGRAL 2 4 PEDRO ELTON WEBER

M21 PP52B FÍSICA 2 5 DAIENE DE MELLO SCHAEFER

M21 CH52J GESTAO TECNOLOGICA 2 LUCIANO DA COSTA BARZOTTO

M21 CH52A PRESENÇA AFRICANA NO BRASIL 2

IVONE TERESINHA CARLETTO

DE LIMA

M21 CH52G LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS 1 2

SILVANA MENDONÇA LOPES

VALENTIN

EN

GE

NH

AR

IA

AM

BIE

NT

AL

M31 EM53A ECOLOGIA APLICADA 3 CARLA DANIELA CÂMARA

M31 EM53B CARTOGRAFIA 4

VANDERLEI LEOPOLD

MAGALHAES

M31 PP51E

FUNDAMENTOS DE ENGENHARIA

DE

SEGURANÇA DO TRABALHO 3 EVANDRO ANDRÉ KONOPATZKI

M31 PP52C MECANICA GERAL I 4 ANDRÉ LUIZ SOARES VARELLA

Page 89: Ppc eng ambiental-medianeira-2

91

M31 PP52E METODOLOGIA DA PESQUISA 2 RICARDO DOS SANTOS

M31 PP53A

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS

ORDINARIAS 4 VANESSA HLENKA

M31 CH52R

PSICOLOGIA APLKICADA NO

TRABALHO 2

SHIDERLENE VIEIRA DE

ALMEIDA

M31 PP53B FÍSICA 3 2 CESAR HENRIQUE LENZI

M31 PP53B FÍSICA 3 3 ELIZANDRA SEHN

M31 CH52F LIDERANÇA E GERENCIAMENTO 2 MARCIO BECKER

M31 PP53E PROBABILIDADE E ESTATISTICA 4 NEUSA IDICK SCHERPINSKI

EN

GE

NH

AR

IA A

MB

IEN

TA

L

M41 EG54A PRINCÍPIOS DA ELETROTÉCNICA 4

ROGERIO BASTOS QUIRINO

M41 EG54B FENÔMENOS DE TRANSPORTE 1 2

LUIZ ALBERTO SARMENTO

M41 EM54A HIDRÁULICA 4

FABIANA COSTA DE ARAUJO

SCHUTZ

M41 EM54B BIOQUÍMICA AMBIENTAL 3 IVONEI OTTOBELLI

M41 EM54C TOPOGRAFIA 4

FABIANA COSTA DE ARAUJO

SCHUTZ

M41 EM54D GESTÃO EMPRESARIAL 2 MARCIO BECKER

M41 PP53C MECÂNICA GERAL 2 4

CESAR HENRIQUE LENZI

M41 CH52B

FILOSOFIA DA CIÊNCIA E DA

TECNOLOGIA 2

LAIRTON MOACIR WINTER

M41 PP54G CÁLCULO NUMÉRICO 4 TÁSIA HICKMANN

EN

GE

NH

AR

IA A

MB

IEN

TA

L

M51 EG55A OPERAÇÕES UNITÁRIAS 1 4 RENATO SANTOS FLAUZINO

M51 EG55B FENÔMENOS DE TRANSPORTE 2 4 EDUARDO EYNG

M51 EG55C GESTAO FINANCEIRA 2 REGINALDO BORGES

M51 EM55B QUIMICA INSTRUMENTAL 4 EDER LISANDRO FLORES

M51 EM55C LEGISLAÇÃO AMBIENTAL 4 EDILSON CHIBIAQUI

M51 EM55D MICROBIOLOGIA AMBIENTAL 4

MARCIA ANTONIA

BARTOLOMEU AGUSTINI

M51 EM55E GEOPROCESSAMENTO

5

VANDERLEI LEOPOLD

MAGALHAES

M51 EM55F CLIMATOLOGIA 3 DALESIO OSTROVSKI

M51 CH52I

SOCIEDADE E POLITICA NO

BRASIL 2

CLAUDIMARA CASSOLI

BORTOLOTO

EN

GE

NH

AR

IA A

MB

IEN

TA

L

M61 EM56A OPERAÇÕES UNITÁRIAS 2 4 EDUARDO EYNG

M61 EM56B

GESTAO E TRATAMENTO DE

EFLUENETS LIQUIDOS 1 4

JULIANA BORTOLI RODRIGUES

MEES

M61 EM56C PLANEJAMENTO AMBIENTAL 3 DALÉSIO OSTROVSKI

M61 EM56D

AVALIAÇÃO IMPACTOS

AMBIENTAIS 3 ELIAS LIRA DOS SANTOS JUNIOR

M61 EM56E GEOLOGIA PEDOLOGIA 4 AUGUSTO VAGHETTI LUCHESE

M61 EM56F GEOTECNIA AMBIENTAL 4 AUGUSTO VAGHETTI LUCHESE

M61 EM56G ECONOMIA DO MEIO AMBIENTE 2 LUCIANO DA COSTA BARZOTTO

M61 PP55H

PRINCIPIOS DE RESISTENCIA

DOS MATERIAIS 3 MARLOS WANDER GRIGOLETO

EN

GE

NH

A

RIA

AM

BIE

NT

AL

M71 EM57A

TRATAMENTO DE ÁGUAS PARA

ABASTECIMENTO 1 3 LEIDI CECILIA FRIEDRICH

M71 EM57B

GESTÃO E TRATAMENTO DE

EFLUENTES LÍQUIDOS 2 4

JULIANA BORTOLI RODRIGUES

MEES

Page 90: Ppc eng ambiental-medianeira-2

92

M71 EM57C

GESTÃO E TRATAMENTO DE

RESÍDUOS SÓLIDOS 1 3 THIAGO EDWIGES

M71 EM57D

GESTÃO E TRATAMENTO DE

EMISSÕES ATMOSFÉRICAS 1 2 LAERCIO MANTOVANI FRARE

M71

EM57E BIOTECNOLOGIA

4

LARISSA DE BIORTOLI

CHIAMOLERA

SABBI

M71 EM57F HIDROLOGIA

4

FABIANA COSTA DE ARAÚJO

SCHUTZ

M71 EM57G

PROCESSOS INDUSTRIAIS E

POLUIÇÃO 4

ELIANE RODRIGUES DOS

SANTOS GOMES

M71 EM57H SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL 4 EDUARDO LIED

EN

GE

NH

AR

IA A

MB

IEN

TA

L

M81 EM58A

TRATAMENTO DE ÁGUAS PARA

ABASTECIMENTO 2 3

ISMAEL LAURINDO COSTA

JUNIOR

M81 EM58B

GESTÃO E TRATAMENTO DE

EFLUENTES LÍQUIDOS 3 3

EDUARDO LIED

M81 EM58C

GESTÃO E TRATAMENTO DE

RESÍDUOS SÓLIDOS 2 4

THIAGO EDWIGES

M81 EM58D

GESTÃO E TRATAMENTO DE

EMISSÕES ATMOSFÉRICAS 2 3

LAERCIO MANTOVANI FRARE

M81 EM58E MANEJO DE RECURSOS NATURAIS 4 AUGUSTO VAGHETTI LUCHESE

M81 EM58F

AUDITORIA AMBIENTAL

INTEGRADA 4

ANGELA LAUFER RECH

M81 OP61G

ESTRATEGICAS DE EDUCACAO

AMBIENTAL 4 ELIANE RODRIGUES DOS

SANTOS GOMES

M81 OP61F BIODIVERSIDADE 4 CARLA DANIELA CAMARA

M81 OP61L ENERGIAS RENOVAVEIS 4 RAFAEL ARIOLI

M91 EM59C TECNOLOGIAS AMBIENTAIS 3 THIAGO EDWIGES

M91 EM59D

ESTUDO DE VIABILIDADE

ECONÔMICA AMBIENTAL 4

ODAIR CAMARGO

M91 EM59E

PROJETOS DE ENGENHARIA

AMBIENTAL 4

EDUARDO BORGES LIED

M91 EM59A TCC1 4 FERNANDO PERIOTTO

M91 EM59B SAÚDE AMBIENTAL 2 ELIAS LIRA DOS SANTOS JUNIOR

M91 OP61H

PROCESSAMANTO DE IMAGENS

DIGITAIS 4

VANDERLEI LEOPOLD

MAGALHÃES

M91 OP60B MINIMIZAÇÃO E REUSO DE ÁGUAS 4

JULIANA BORTOLI RODRIGUES

MEES

Quadro 8.6 – Distribuição de disciplinas e docentes 2014-1.

No Quadro 8.7, encontra-se a lista de professores atuantes no Curso de Graduação

em Engenharia Ambiental no segundo semestre do ano de 2014, do Núcleo de professores

de Ciências Ambientais e dos demais núcleos de professores do Câmpus.

Quadro 8.7- Professores do Curso com aulas no segundo semestre de 2014.

PROFESSOR TITULAÇÃO CARGO EFETIVO CPF

ANDERSON SANDRO DA ROCHA MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 066.340.099-61

ALEX SANCHES TORQUATO MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 158.771.388-80

Page 91: Ppc eng ambiental-medianeira-2

93

ANDRE LUIZ SOARES VARELLA MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 330.532.818-56

ANGELA CLAUDIA RODRIGUES DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 039.788.499-09

ANGELA LAUFER RECH MESTRE PROF. DE ENSINO BTT – SUBSTITUTO 041.150.689-73

AMARILDO REBELATO GEITTENS MESTRE PROFESSOR DE ENSINO BTT 391.081.470-00

CARLA DANIELA CAMARA DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO BTT 886.410.319-87

CESAR HENRIQUE LENZI DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 219.586.478-88

DALESIO OSTROVSKI DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO BTT 019.590.969-07

DANIEL WALKER TONDO DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 032.560.269-74

EDER LISANDRO DE MORAES FLORES DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 928.647.160-20

EDILSON CHIBIAQUI MESTRE PROFESSOR DE ENSINO BTT 391.265.019-53

EDUARDO BORGES LIED MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 058.460.799-70

EDUARDO EYNG DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO BTT 006.936.539-30

EDWARD KAVANAGH MESTRE PROFESSOR DE ENSINO BTT 485.000.549-72

ELIANE RODRIGUES DOS SANTOS GOMES DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO BTT 458.042.739-49

ELIAS LIRA DOS SANTOS JUNIOR MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 305.797.912-20

ELIZANDRA SEHN DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 029.516.749-10

FABIANA COSTA DE ARAUJO SCHUTZ MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 826.671.369-34

FERNANDO PERIOTTO DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 272.490.368-40

FRANCIELE BUSS FRESCKI KESTRING MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 058.947.999-70

HAMILTON PEREIRA DA SILVA MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 432.202.150-68

ISMAEL LAURINDO COSTA JUNIOR MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 046.758.339-00

IVONE TERESINHA CARLETTO DE LIMA DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO BTT 466.971.289-68

IVONEI OTTOBELLI DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO BTT 555.153.209-72

JORGE KAWAHARA MESTRE PROFESSOR DE ENSINO BTT 148.964.276-53

JULIANA BORTOLI RODRIGUES MEES DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO BTT 026.414.389-25

JULIANE MARIA BERGAMIN BOCARDI MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 025.274.949-94

JURACY JOSÉ LEMOS MESTRE PROFESSOR DE ENSINO BTT 754.239.957-87

LAERCIO MANTOVANI FRARE DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO BTT 808.608.269-53

LAIRTON MOACIR WINTER MESTRE PROFESSOR DE ENSINO BTT 930.481.309-34

LARISSA DE BIORTOLI CHIAMOLERA SABBI DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 005.360.419-97

LEIDI CECILIA FRIEDRICH DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 040.146.309-51

LUCIANO DA COSTA BARZOTTO MESTRE PROFESSOR DE ENSINO BTT 662.759.389-00

LUIZ ALBERTO VIEIRA SARMENTO DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO BTT 196.837.079-04

MARCELO MARCOS MANENTI ESPECIALISTA PROFESSOR DE ENSINO BTT 768.166.489-00

MARCIA ANTONIA BARTOLOMEU AGOSTINI MESTRE PROFESSOR DE ENSINO BTT 044.688.889-38

MARCIO BECKER MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 023.268.449-98

MARLOS WANDER GRIGOLETO DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO BTT 769.451.039-00

MARIA FATIMA MENEGAZZO NICODEM DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO BTT 513.463.629-04

MICHELLE BUDKE COSTA DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 997.048.620-91

NEUSA IDICK SCHERPINSKI MESTRE PROFESSOR DE ENSINO BTT 628.136.179-20

PAULO ROBERTO DULNIK MESTRE PROFESSOR DE ENSINO BTT 347.263.730-72

PAULO RODRIGO STIVAL BITTENCOURT DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 757.151.049-04

PEDRO ELTON WEBER DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO BTT 446.462.240-20

PETERSON DIEGO KUNH MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 045.361.299-79

Page 92: Ppc eng ambiental-medianeira-2

94

RAFAELA GREICI DA MOTTA CAMICIA MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 062.299.849.89

RAFAEL ARIOLI DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 022.223.339-70

REGINALDO BORGES MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 006.079.639-13

RENATA MELLO GIONA DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 295.685.748-75

RENATO SANTOS FLAUZINO MESTRE PROFESSOR DE ENSINO BTT 128.183.148-44

RENATO CESAR POMPEU DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO BTT 546.562.069-20

RICARDO DOS SANTOS DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO BTT 482.792.009-59

RODRIGO RUSCHEL NUNES MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 929.172.750-49

SHIDERLENE VIEIRA DE ALMEIDA DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 818.812.909-72

SILVANA MENDONÇA LOPES VALENTIN MESTRE PROFESSOR DE ENSINO BTT 008.079.439-40

TÁSIA HICKMANN MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 057.146.989-24

THIAGO EDWIGES MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 051.923.959-84

VANDERLEI LEOPOLD MAGALHAES DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 038.873.369-17

VANESSA HLENKA MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 052.895.409-11

O Corpo Docente do Curso de Engenharia Ambiental no segundo semestre de 2014

conta com um total de 60 professores, sendo 57 efetivos 40 h com Dedicação Exclusiva

(DE), 01 efetivo 40h e 02 contratados 40 h. No Quadro 8.8 apresenta-se a titulação do

corpo docente.

Titulação Quantidade %

Doutorado 28 46,6

Mestrado 31 51,6

Especialização 01 1,6

Quadro 8.8: Titulação do Corpo Docente em 2014-2.

No Quadro 8.9, encontra-se a distribuição de disciplinas para os docentes no

segundo semestre de 2014:

CU

RS

O

TURMA CODIGO DISCIPLINA C H PROFESSOR

EN

GE

NH

AR

IA

AM

BIE

NT

AL

M11 EG51A QUIMICA GERAL E INORGANICA 5 RODRIGO RUSCHEL NUNES

M11/M14 EM51A BIOLOGIA GERAL 3 FERNANDO PERIOTTO

M11 PP51A

CALCULO DIFERENCIAL E

INTEGRAL I 6

FRANCIELE BUSS FRESCKI

KESTRING

M11 PP51B FÍSICA I 5

AMARILDO REBELATO

GEITTENS

Page 93: Ppc eng ambiental-medianeira-2

95

M11 PP51C INTRODUÇÃO A ENGENHARIA 2 RAFAEL ARIOLI

M11 PP51F

GEOMETRIA ANALITICA E

ALGEBRA LINEAR 6

RAFAELA GREICI DA MOTTA

CAMICIA

M14 EG51A QUIMICA GERAL E INORGANICA 5

JULIANE MARIA BERGAMIN

BOCARDI

M11 PP52G COMPUTAÇÃO I 4 HAMILTON PEREIRA DA SILVA

EN

GE

NH

AR

IA A

MB

IEN

TA

L

M21/M24 EG52A FISICO-QUIMICA 4

RENATA MELLO GIONA e PAULO

RODRIGO STIVAL BITTENCOURT

M21/M24 EG52B QUIMICA ORGANICA 4

DANIEL WALKER TONDO E

MICHELLE BUDKE COSTA

M21M24 EG52C QUIMICA ANALITICA 4 ALEX SANCHES TORQUATO

M21 EM52A ECOLOGIA BASICA 5 FERNANDO PERIOTTO

M21 PP51D DESENHO TÉCNICO 3 JORGE KAWAHARA

M24 PP51D DESENHO TÉCNICO 3 JORGE KAWAHARA

M21 PP51H COMUNICAÇÃO LINGUISTICA 2

MARIA FATIMA MENEGAZZO

NICODEM

M21 PP52A

CALCULO DIFERENCIAL E

INTEGRAL 2 4 PEDRO ELTON WEBER

M21 PP52B FÍSICA 2 5 JURACY LEMOS

M21 CH52J GESTAO TECNOLOGICA 2 LUCIANO DA COSTA BARZOTTO

M21 CH52A PRESENÇA AFRICANA NO BRASIL 2

IVONE TERESINHA CARLETTO

DE LIMA

M21 CH52G LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS 1 2

SILVANA MENDONÇA LOPES

VALENTIN

EN

GE

NH

AR

IA A

MB

IEN

TA

L

M31 EM53A ECOLOGIA APLICADA 3 CARLA DANIELA CÂMARA

M31 EM53B CARTOGRAFIA 4

VANDERLEI LEOPOLD

MAGALHAES

M31 PP51E

FUNDAMENTOS DE ENGENHARIA

DE

SEGURANÇA DO TRABALHO 3 PETERSON DIEGO KUNH

M31 PP52C MECANICA GERAL I 4 ANDRÉ LUIZ SOARES VARELLA

M31 PP52E METODOLOGIA DA PESQUISA 2 RICARDO DOS SANTOS

M31 PP53A

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS

ORDINARIAS 4 VANESSA HLENKA

M31 CH52R

PSICOLOGIA APLKICADA NO

TRABALHO 2

SHIDERLENE VIEIRA DE

ALMEIDA

M31 PP53B FÍSICA 3 3 ELIZANDRA SEHN

M31 CH52F LIDERANÇA E GERENCIAMENTO 2 MARCIO BECKER

M31 PP53E PROBABILIDADE E ESTATISTICA 4 NEUSA IDICK SCHERPINSKI

EN

GE

NH

AR

IA

AM

BIE

NT

AL

M41 EG54A PRINCÍPIOS DA ELETROTÉCNICA 4

PAULO ROBERTO DULNIK

M41 EG54B FENÔMENOS DE TRANSPORTE 1 2

LUIZ ALBERTO SARMENTO

M41 EM54A HIDRÁULICA 4

FABIANA COSTA DE ARAUJO

SCHUTZ

M41 EM54B BIOQUÍMICA AMBIENTAL 3 IVONEI OTTOBELLI

M41 EM54C TOPOGRAFIA 4

FABIANA COSTA DE ARAUJO

SCHUTZ

Page 94: Ppc eng ambiental-medianeira-2

96

M41 EM54D GESTÃO EMPRESARIAL 2 MARCIO BECKER

M41 PP53C MECÂNICA GERAL 2 4

EDWARD KAVANAGH

M41 CH52B

FILOSOFIA DA CIÊNCIA E DA

TECNOLOGIA 2

LAIRTON MOACIR WINTER

M41 PP54G CÁLCULO NUMÉRICO 4 TÁSIA HICKMANN

EN

GE

NH

AR

IA A

MB

IEN

TA

L M51 EG55A OPERAÇÕES UNITÁRIAS 1 4 RENATO SANTOS FLAUZINO

M51 EG55B FENÔMENOS DE TRANSPORTE 2 4 EDUARDO EYNG

M51 EG55C GESTAO FINANCEIRA 2 REGINALDO BORGES

M51 EM55B QUIMICA INSTRUMENTAL 4 EDER LISANDRO FLORES

M51 EM55C LEGISLAÇÃO AMBIENTAL 4 EDILSON CHIBIAQUI

M51 EM55D MICROBIOLOGIA AMBIENTAL 4

MARCIA ANTONIA

BARTOLOMEU AGUSTINI

M51 EM55E GEOPROCESSAMENTO

5

VANDERLEI LEOPOLD

MAGALHAES

M51 EM55F CLIMATOLOGIA 3 DALESIO OSTROVSKI

EN

GE

NH

AR

IA A

MB

IEN

TA

L M61 EM56A OPERAÇÕES UNITÁRIAS 2 4 EDUARDO EYNG

M61 EM56B

GESTAO E TRATAMENTO DE

EFLUENETS LIQUIDOS 1 4

JULIANA BORTOLI RODRIGUES

MEES

M61 EM56C PLANEJAMENTO AMBIENTAL 3 DALÉSIO OSTROVSKI

M61 EM56D

AVALIAÇÃO IMPACTOS

AMBIENTAIS 3 ELIAS LIRA DOS SANTOS JUNIOR

M61 EM56E GEOLOGIA PEDOLOGIA 4 ANDERSON SANDRO DA ROCHA

M61 EM56F GEOTECNIA AMBIENTAL 4 ANDERSON SANDRO DA ROCHA

M61 EM56G ECONOMIA DO MEIO AMBIENTE 2 LUCIANO DA COSTA BARZOTTO

M61 PP55H

PRINCIPIOS DE RESISTENCIA

DOS MATERIAIS 3 RENATO CESAR POMPEU

EN

GE

NH

AR

IA A

MB

IEN

TA

L

M71 EM57A

TRATAMENTO DE ÁGUAS PARA

ABASTECIMENTO 1 3 LEIDI CECILIA FRIEDRICH

M71

EM57B GESTÃO E TRATAMENTO DE

EFLUENTES LÍQUIDOS 2 4

JULIANA BORTOLI RODRIGUES

MEES

M71 EM57C

GESTÃO E TRATAMENTO DE

RESÍDUOS SÓLIDOS 1 3 THIAGO EDWIGES

M71 EM57D

GESTÃO E TRATAMENTO DE

EMISSÕES ATMOSFÉRICAS 1 2 LAERCIO MANTOVANI FRARE

M71

EM57E BIOTECNOLOGIA

4

LARISSA DE BIORTOLI

CHIAMOLERA

SABBI

M71 EM57F HIDROLOGIA

4

FABIANA COSTA DE ARAÚJO

SCHUTZ

M71 EM57G

PROCESSOS INDUSTRIAIS E

POLUIÇÃO 4

ELIANE RODRIGUES DOS

SANTOS GOMES

M71 EM57H SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL 4 EDUARDO BORGES LIED

EN

GE

NH

AR

IA A

MB

IEN

TA

L

M81 EM58A

TRATAMENTO DE ÁGUAS PARA

ABASTECIMENTO 2 3

ISMAEL LAURINDO COSTA

JUNIOR

M81 EM58B

GESTÃO E TRATAMENTO DE

EFLUENTES LÍQUIDOS 3 3

EDUARDO BORGES LIED

M81 EM58C

GESTÃO E TRATAMENTO DE

RESÍDUOS SÓLIDOS 2 4

THIAGO EDWIGES

M81 EM58D

GESTÃO E TRATAMENTO DE

EMISSÕES ATMOSFÉRICAS 2 3

LAERCIO MANTOVANI FRARE

M81 EM58E MANEJO DE RECURSOS NATURAIS 4 ANDERSON SANDRO DA ROCHA

M81 EM58F

AUDITORIA AMBIENTAL

INTEGRADA 4

ANGELA LAUFER RECH

Page 95: Ppc eng ambiental-medianeira-2

97

M81 OP61F BIODIVERSIDADE 4 CARLA DANIELA CAMARA

M91 EM59C TECNOLOGIAS AMBIENTAIS 3 THIAGO EDWIGES

M91 EM59D

ESTUDO DE VIABILIDADE

ECONÔMICA AMBIENTAL 4

MARCELO MARCOS MANENTI

M91 EM59E

PROJETOS DE ENGENHARIA

AMBIENTAL 4

EDUARDO BORGES LIED

M91 EM59A TCC1 4 FERNANDO PERIOTTO

M91 EM59B SAÚDE AMBIENTAL 2 ELIAS LIRA DOS SANTOS JUNIOR

M81 OP61G

ESTRATEGICAS DE EDUCACAO

AMBIENTAL 4

ELIANE RODRIGUES DOS

SANTOS GOMES

M91 OP60B MINIMIZAÇÃO E REUSO DE ÁGUAS 4

JULIANA BORTOLI RODRIGUES

MEES

Quadro 8.9 – Distribuição de disciplinas e docentes 2014-2.

Page 96: Ppc eng ambiental-medianeira-2

98

9 BIBLIOTECA

A biblioteca central do Câmpus Medianeira concentra o acervo bibliográfico de todos

os cursos. Fica localizada no último piso do Bloco A, e seu horário de atendimento é de

segunda à sexta-feira das 07:30 às 22:00 horas e sábado das 08:30 às 11:30 horas.

O acesso à Biblioteca do Câmpus Medianeira se dá por meio de uma catraca eletrônica

com uso do crachá. Esse acesso permite a geração de arquivos para comunicação com o

Sistema Pergamum e geração de relatórios estatísticos, os quais demonstram, com exatidão,

quantos usuários/dia frequentam a Biblioteca, qual o vínculo deste usuário com a UTFPR

(aluno graduação, pós-graduação, professor, servidor técnico administrativo ou comunidade

em geral), quais os cursos e períodos.

As informações referentes às áreas físicas da biblioteca e computadores estão

apresentadas no Quadro 8.1:

Quadro 9.1 Áreas Físicas/Computadores da Biblioteca Câmpus Medianeira

Área total

(m²)

Área de estudo

(m²)

Área de acervo

(m²)

Área

administrativa

(m²)

Área de Sanitários

(m²)

409,72 236 100 50,11 26,55

Sala de Estudos –

Piso 1 (Bloco A)

(m²)

Salas de estudo em

grupo Cabines individuais

72,71 04 08

Computadores para acesso à internet Terminais de consulta ao acervo

05 02

Os serviços oferecidos pela biblioteca estão listados a seguir:

1. Consulta ao acervo da biblioteca

Page 97: Ppc eng ambiental-medianeira-2

99

O acervo está informatizado pelo Sistema PERGAMUM, para consulta,

empréstimo, reserva e renovações. Por meio deste sistema o usuário pode buscar a obra ou

assunto que deseja nas bibliotecas de todos os Câmpus UTFPR.

O acervo bibliográfico disponível na biblioteca do Câmpus Medianeira, de acordo

com as áreas de conhecimento do CNPq, está apresentado no Quadro 8.2

Quadro 9.2 Acervo bibliográfico por área CNPq da biblioteca do Câmpus Medianeira

Áreas de Conhecimento do CNPq Livros

Títulos Exemplares

1. Ciências Exatas e da Terra 1929 5895

2. Ciências Biológicas 292 839

3. Engenharias 2392 6406

4. Ciências da Saúde 288 512

5. Ciências Agrárias 506 1176

6. Ciências Sociais e Aplicadas 2977 6406

7. Ciências Humanas 2127 3940

8. Linguística, Letras e Artes 2561 3733

TOTAL 13072 28907

2. Acesso aos periódicos on-line

É disponibilizado pela UTFPR o acesso online ao Portal de periódicos da

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), que é uma das

maiores bibliotecas virtuais do mundo, reunindo conteúdo científico de alto nível

disponível à comunidade acadêmico-científica brasileira. No Portal da CAPES os alunos

do curso podem ter acesso aos textos completos de artigos selecionados de milhares de

revistas internacionais e nacionais e mais de uma centena de bases de dados com resumos

de documentos em as áreas específicas relacionadas ao curso de engenharia ambiental. O

uso do Portal é livre e gratuito para os usuários da UTFPR. O acesso é realizado a partir

de qualquer terminal ligado à Internet localizado na instituição.

Há disponível também, a partir da página da biblioteca do Câmpus Medianeira, o

acesso aos periódicos on-line selecionados por curso. Os periódicos disponíveis,

relacionados ao curso de Engenharia de Ambiental, estão listados abaixo:

Acta Amazônica - ISSN 0044-5967

Águas Subterrâneas - ISSN 2179-9784

Banas qualidade - ISSN 1676-7845

Bio: Revista Brasileira de Saneamento e Meio Ambiente - ISSN 0103-5134

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100

Biotecnologia: ciência e desenvolvimento - ISSN 1414-6347

CERNE (Centro de Estudos em Recursos Renováveis) - ISSN 0104-7760

Ciência Florestal - ISSN 1980-5098

Eng. Sanitária e Ambienta - ISSN 1413-4152

Engenharia Agrícola - ISSN 0100-6916

Enciclopédia Biosfera

Flora Brasiliensis

FLORAM: revista floresta e ambiente - ISSN 2179-8087

Geografia: conhecimento prático - ISSN 1984-0101

Geração sustentável - ISSN 1984-9699

Hydro - ISSN 1980-2218

Química Nova na Escola - ISSN 2175-2699

Química Nova - ISSN 0100-4042

Revista Árvore - ISSN 0100-6762

Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental - ISSN 1807-1929

Revista Gestão Industrial - ISSN 1808-0448

Revista Paranaense de Des. - ISSN 0556-6916

Water Research

Letras da Terra

ECO 21 - ISSN 0104-00300

Water Science e Technology - ISSN 0273-1223

3. Autenticação do Proxy

Esse serviço permite que alunos, docentes e técnicos administrativos possam

acessar, fora das instalações físicas da UTFPR, algumas bases de dados e portais que a

UTFPR disponibiliza.

4. Comutação bibliográfica (COMUT)

A biblioteca oferece o sistema COMUT para obtenção de cópias de documentos

técnicos científicos, periódicos, teses, anais de congressos, relatórios técnicos e partes de

documentos disponíveis nos acervos das principais bibliotecas brasileiras em serviços de

informação.

5. E-Books

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101

A UTFPR disponibiliza o acesso a livros eletrônicos a partir dos servidores da

UTFPR.

6. Empréstimo domiciliar entre as bibliotecas dos Câmpus da UTFPR (ECC)

Esse instrumento é disponibilizado aos usuários da Biblioteca para solicitar o

empréstimo de obras que não tenham ou não estejam disponíveis no Câmpus do usuário,

mediante o preenchimento de um pequeno formulário disponibilizado site e também no

balcão da Biblioteca.

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102

APÊNDICES

Page 101: Ppc eng ambiental-medianeira-2

103

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104

Apêndice A – BIBLIOGRAFIA BÁSICA DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

PRIMEIRO PERÍODO

Geometria Analítica e Álgebra Linear:

WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Pearson Makron Books, 2000.

STEINBRUCH,A; WINTERLE,P. Álgebra linear. São Paulo: Pearson Makron Books, 1987.

VENTURI, J,J. Álgebra vetorial e geometria analítica Curitiba:UFPR, 1989.

Química Geral e Inorgânica:

BROWN, Theodore L.; LEMAY, H. E.; BURSTEN, Bruce E. Química: a ciência central. 9.ed. São Paulo: Pearson PrenticeHall, 2005. RUSSEL, J.B. Química geral. 2.ed. v.1 e 2. São Paulo:Makron Books,1994. BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard, E. Química geral. 2.ed. v.1 e 2. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

Computação 1:

FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPÄCHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a construção

de algoritmos e estruturas de dados . 2. ed. São Paulo, SP: Makron, 2000. xiv, 197 p. ISBN 8534611246.

GUIMARÃES, Ângelo de Moura; LAGES, Newton Alberto de Castilho. Algoritmos e estruturas de dados.

Rio de Janeiro: LTC, 1985-1994. 216p. (Ciência da computação) ISBN 85-216-0378-9.

MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem C: curso completo - módulo 1. São Paulo:

McGraw-Hill; Pearson Education, c1990. xix, 241 p.

Introdução a Engenharia:

BAZZO, Walter Antonio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale (Autor). Introdução a engenharia: conceitos,

ferramentas e comportamentos. 2. ed. Florianopolis: UFSC, 2009. 270 p.

MOTA, Suetônio. Introdução à engenharia ambiental. 4. ed. Rio de Janeiro: ABES – Associação Brasileira de

Engenharia Sanitária e Ambiental, 2006. 388 p.

HOLTZAPPLE, Mark T.; REECE, W. Dan. Introdução a engenharia. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2006. 220 p.

Física 1:

HALLIDAY, RESNICK E WALKER – FUNDAMENTOS DE FÍSICA – VOL. 1 – 8ª EDIÇÃO

SEARS, ZEMANSKY, YOUNG E FREEDMAN. Física – VOL. 1 – 12ª EDIÇÃO

TIPLER, P.A. Física; V. 1 ; Edit. LTC

Biologia Geral:

JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchôa; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 9. ed. Rio de Janeiro, RJ:

Guanabara Koogan, 2012. 364 p.

PELCZAR, Michael J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, Noel R. (Autor). Microbiologia: conceitos e aplicações. 2.

ed. São Paulo: Makron, c1996-1997. 2 v.

RAVEN, Peter H.; EVERT, Ray Franklin; EICHHORN, Susan E. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ:

Guanabara Koogan, c2007. xxi, 830 p.

Cálculo Diferencial e Integral 1:

FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss (Autor). Cálculo A: funções, limite, derivação e

integração. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, c2007. ix, 448 p. ISBN 857605115X.

LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo, SP: HARBRA, c1994. 2 v. ISBN

8529400941(v.1).

SIMMONS, George Finlay. Cálculo com geometria analítica. São Paulo, SP: Makron, 1987-2008. 2 v. ISBN

00-745-0411-8 (v.1).

SEGUNDO PERÍODO

Química Analítica:

BACCAN, N. et al., Química Analítica Quantitativa Elementar. 3a ed. rev.e ampl., São Paulo: Edgard Blücher,

2001.

SKOOG, D. A. et al. Fundamentos de Química Analítica. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.

Page 103: Ppc eng ambiental-medianeira-2

105

VOGEL, A. Química Analítica Qualitativa. São Paulo: Editora Mestre Jou, 1981.

Cálculo Diferencial e Integral 2:

ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 2 v.

FLEMMING, Diva Marilia; GONCALVES, Mirian Buss (Autora). Calculo A: funcões, limite, derivação,

integracão. 5. ed. São Paulo, SP: Makron; Florianopolis, SC: Ed. da UFSC.

LEITHOLD, Louis. O Cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo, SP: HARBRA, 1994. V 2.

SIMMONS, George F. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Mcgraw-Hill, 1987.

THOMAS, George B. Cálculo. Vol 1 e 2. São Paulo: Addison Wesley, 2003.

Físico-química:

ATKINS, P.W. Físico-Química – Fundamentos – 3ª Ed . Rio de janeiro: LTC, 2003.

CHANG, Raymond. Físico-química: para as ciências químicas e biológicas, V.1. São Paulo: McGraw-Hill,

2010.

CASTELLAN, G. Fundamentos de Físico-Química –. Rio de janeiro: LTC, 1986

Língua Brasileira de Sinais 1:

Felipe, Tanya. Dicionários de LIBRAS, versão 2.0- 2005-Contexto de LIBRAS.

INES/MEC-SEESP/FNDE. Dicionário Digital de Libras. Impressão em multimídia. CD, Versão 1.0. Rio de

Janeiro, 2001.

___(ORG). A produção social da Identidade e da diferença. IN: Identidade e diferença: a perspectiva dos

Estudos Culturais. Petrópolis: Ed. Vozes,2004.

LÍNGUA DE SINAIS BRASILEIRA. RONICE MÜLLER DE QUADROS, LODENIR BECKER KARNOPP.

ARTMED,

GUARINELLO, A. C. O papel do outro na escrita de sujeitos surdos. São Paulo: Plexus, 2007.

VELOSO, Éden; MAIA FILHO, Valdeci. Aprenda LIBRAS com eficiência e rapidez. vol.1. Curitiba, PR: Mãos

Sinais, 2009

Gestão Tecnológica:

DRUCKER,P.F.Gestão de pessoas para a inovação contínua.Rio de Janeiro - Editora Campus, 2000.

DOLABELA,F. Boa idéia! E agora? :plano de negócio, o caminho seguro para criar e gerenciar sua

empresa. São Paulo, SP : Cultura Editores Associados, 2000.

DORNELAS, A.C.J.Empreendedorismo corporativo : como ser empreendedor, inovar e se diferenciar em

organizações estabelecidas. Rio de Janeiro : Elsevier, 2003.

Desenho Técnico:

ABNT. Coletânea de normas de desenho técnico. São Paulo: SENAI, 1990. 86p.

SCHNEIDER, W .Desenho técnico industrial. Introdução aos fundamentos... HEMUS, 2009

FRENCH, T.E. Desenho Técnico e tecnologia gráfica. ed.8. São Paulo:GLOBO, 2005.

Ecologia Básica:

ODUM, Eugene Pleasants. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1988. 434 p. TOWNSEND, C. R.; BEGON, M.; HARPER, J. L. 2006. Fundamentos em Ecologia, 2ª. Edição. Porto Alegre.

Artmed, Porto Alegre, 592 p.

RICKLEFS, Robert E. A economia da natureza. 5. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2003. xxxv, 503

p.

Física 2:

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ:

LTC, c2009. Vol. 2

- SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark Waldo; YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física. 10.

ed. São Paulo, SP: Pearson Addison-Wesley, 2003-2004. Vol. 2

- TIPLER, Paul Allen. Física: para cientistas e engenheiros. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. Vol. 1.

Química Orgânica:

McMURRY, J. Química Orgânica, Vol. 1 e 2, 4ª ed., São Paulo, SP: Pioneira Thomson Learning, Cengage

Learning, c2005.

SOLOMONS, T. W. G & FRYHLE, C. B. Química Orgânica, Vol. 1 e 2, 9ª ed., Editora LTC, 2009, 708p.

BRUICE, P. Y. . Química Orgânica, Vol. 1 e 2 , 4ª ed., Editora Pearson, 2006, 704p.

Page 104: Ppc eng ambiental-medianeira-2

106

GONÇALVES, D.; WAL, E. & ALMEIDA, R. R. de, Química Orgânica e Experimental, São Paulo: Mc

Graw Hill, 1988. 269 p.

Presença Africana no Brasil: Tecnologia e Trabalho:

CHAUI, Marilena, Cultura e Democracia.O discurso competente e outras falas. São Paulo: Cortez, 1989.

GEERTZ, Clifford. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

MUNANGA, Kabengele. Estratégias e políticas de combate à discriminação racial. São Paulo: Editora

Universidade de São Paulo: Estação ciência, 1996.

Comunicação Linguística:

BRENNER, Eliana de Moraes; JESUS, Dalena Maria Nascimento de (Autor). Manual de planejamento e

apresentação de trabalhos acadêmicos: projeto de pesquisa, monografia e artigo. 2. ed. rev. São Paulo, SP:

Atlas, 2008. 66 p.

FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão (Autor). Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São

Paulo: Ática, 2007. 431 p.

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11. ed. São

Paulo, SP: Atlas, 2009. xii, 321 p.

TERCEIRO PERÍODO

Fundamentos de Engenharia de Segurança do Trabalho:

BARBOSA FILHO, Antonio Nunes. Segurança do Trabalho & Gestão Ambiental. 3 ed. São Paulo: Atlas,

2010.

CAMILLO JR, Abel Batista. Manual de Prevenção e Combate a Incêndios. ed. 10. São Paulo: Editora

SENAC, 2008.

OLIVEIRA, Claudio Antonio Dias de. MILANEDI, Eduardo. Manual prático de saúde e segurança do

trabalho. São Caetano do Sul: Yendis Editora, 2009.

PEREIRA, Alexandre Demetrius. Tratado de Segurança e Saúde Ocupacional: aspectos técnicos e jurídicos.

São Paulo: LTR, 2005. Volumes I à VII.

SALIBA, T. M. Curso Básico de Segurança e Higiene Ocupacional. São Paulo: LTR, 2004.

TAVARES, José da Cunha. Noções de prevenção e controle de perdas em segurança do trabalho. 3. ed. São

Paulo: SENAC, 2004. 143 p.

ZOCCHIO, Álvaro. Prática da prevenção de acidentes: abc da segurança do trabalho. 7. ed. São Paulo: Atlas,

2002. 278 p.

Psicologia Aplicada ao Trabalho:

BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia aplicada à administração de empresas: psicologia do comportamento organizacional. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 197 p. ISBN 9788522441631. CARUSO, David R.; SANTOS, Roger Maioli dos (Autor). Liderança com inteligência emocional: liderando e administrando com competência e eficácia. São Paulo, SP: M. Books, 2007. xxviii, 278 p. ISBN 857680008X. KANAANE, Roberto. Comportamento humano nas organizações: o homem rumo ao século XXI. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999 131 p. ; ISBN 8522421870 PEREIRA, Maria José Lara de Bretas. Faces da decisão: abordagem sistêmica do processo decisório. Rio de Janeiro, RJ: LTC, c2009. xii, 246 p. (Gestão estratégica) ISBN 9788521616757. ROSSI, Ana Maria; MEURS, James A.; PERREWÉ, Pamela L. (Org.); ZULAR, Artur et al. Stress e qualidade de vida no trabalho: stress social - enfrentamento e prevenção. São Paulo: Atlas, 2011. xiv, 230 p. ISBN 9788522463312

Mecânica Geral 1:

BEER, F. P. e JOHNSTON Jr., E. R. Mecânica Vetorial para Engenheiros - Estática, 5 ed. rev., Makron Books

do Brasil, Rio de Janeiro, RJ, 1994.

MERIAM, J. L.; KRAIGE, L. G. (Autor). Mecânica para engenharia. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2009. 2 v.

HIBBELER, R. C. Mecânica para engenharia. 10. ed. São Paulo, SP: Prentice Hall, 2005. 2 v. ISBN 8587918974

(v.1).

Cartografia:

FITZ, Paulo Roberto. Cartografia básica. São Paulo: Oficina de Textos. 2008.

JOLY, Fernand. A cartografia. Campinas: Papirus. 1990.

Page 105: Ppc eng ambiental-medianeira-2

107

MARTINELLI, Marcello. Mapas de geografia e cartografia temática. São Paulo: Contexto, 2007.

Metodologia da Pesquisa:

POPPER, KARL R; A lógica da pesquisa científica. 19ED. CULTRIX. 2007.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São

Paulo, SP: Atlas, 2010. 297 p.

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Sistema de Bibliotecas. Normas para

elaboração de trabalhos acadêmicos. Curitiba: UTFPR, 2009. 116 p.

KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 29. ed.

Petrópolis, RJ: Vozes, 2011. 182 p.

MEDEIROS, J. Redação Científica: a prática de fichamento, resumos, resenhas. 4.ed. São Paulo: Atlas,

2009.

Ecologia Aplicada:

Odum, E. 1986. Ecologia. Ed. Guanabara, Rio de Janeiro. 434 p. Townsend, C. R.; Begon, M.; Harper, J. L. 2006. Fundamentos em Ecologia, 2ª. Edição. Porto Alegre. Artmed,

Porto Alegre 592 p.

Ricklefs, R. E. 2003. A Economia da natureza, 5ª. Edição. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 503 p.

Física 3:

HALLIDAY, D; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl . Fundamentos de física. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC,

1995-1996.

TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física: para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC,

c2009.

SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark Waldo; YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física. 12.

ed. São Paulo, SP: Pearson Addison-Wesley, c2008-2009.

Equações Diferenciais Ordinárias:

BOYCE, W. E.; DIPRIMA, R. C., Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Dois, 1989. ZILL, Dennis G. e CULLEN,Michael R.. Equações Diferenciais. Vol. 1 e 2. São Paulo: Makron Books, 2001. LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 2. São Paulo: Harbra, 1996.

Liderança e Gerenciamento:

BERGAMINI, Cecília Whitaker. Liderança: administração do sentido. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. DRUCKER, Peter Ferdinand; STALK, George; NONAKA, Ikujiro; ARGYRIS, Chris (Autor). Aprendizado organizacional: gestão de pessoas para a inovação contínua. Rio de Janeiro: Campus, 2000. KOTTER, John P.. O fator liderança. São Paulo: Makron, 1992.

Probabilidade e Estatística:

BARBETTA, P. A.; BORNIA, A. C.; REIS, M. M. Estatística: para cursos de engenharia e informática. São

Paulo: Atlas, 2004. 410 p

BUSSAB, W. Z. Estatística básica. 4 ed. São Paulo: Atual, 2001

MARTINS, G. A. e FONSECA, J. S. Curso de estatística. São Paulo: Atlas, 1996.

MILONE, G. Estatística: geral e aplicada. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004

QUARTO PERÍODO

Mecânica Geral 2:

BEER, F. P. e JOHNSTON Jr., E. R. Mecânica Vetorial para Engenheiros – Cinemática e Dinâmica, 5ª

edição revisada, Makron Books do Brasil, Rio de Janeiro, RJ, 1994.

MERIAM, J. L.; KRAIGE, L. G. (Autor). Mecânica para engenharia. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2009. 2

v. ISBN 9788521617181 (v.2).

HIBBELER, R. C. Dinâmica: mecânica para engenharia . 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, c2011. xvi,

591 p. ISBN 9788576058144.

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Cálculo Numérico:

RUGGIERO, M. A. G. e LOPES, V. L. R. Cálculo Numérico: aspectos teóricos e computacionais. 2ª edição.

São Paulo: Makron, 1997.

FRANCO, Neide Bertoldi. Cálculo Numérico. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

ARENALES, S. H. V. e DAREZZO, A. Cálculo Numérico: aprendizagem com apoio de software. São Paulo:

Thomson Learning, 2008.

Filosofia da Ciência e da Tecnologia:

KUHN, Thomas S. A Estrutura das Revoluções Científicas. São Paulo: Perspectiva, 2010. POPPER, Karl R. A lógica da pesquisa científica. 19ed. São Paulo: Cultrix, 2007. BACHELARD, Gaston. A formação do espírito científico: contribuição para uma psicanálise do conhecimento. 3ed. Rio de Janeiro: Contraponto, 2002.

Bioquímica Ambiental:

LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica. 5ª. Porto Alegre: Artmed, 2011

ISBN 379-85-363-2418-0.

VOET, Donald; VOET, Judith G. Bioquímica. 3ª. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química orgânica – vol. 2. 9ª. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

MCMURRY, J. Química orgânica – vol. 2. São Paulo: Thomson Learning, 2005.

Hidráulica:

AZEVEDO NETTO, José M. de et al. Manual de hidráulica. 8. ed. São Paulo: E. Blücher, 1998. 669 p. ISBN

8521201532

BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2006. xiii,

481 p. ISBN 8521614721.

GARCEZ, Lucas Nogueira,. Elementos de engenharia hidráulica e sanitária. 2.ed. São Paulo: Edgard

Blücher, 1976 xv, 356p. ISBN 9788521201854

Fenômenos de Transportes 1:

FOX, Robert W.; MCDONALD, Alan T. Introducão a mecanica dos fluidos. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ:

Guanabara Koogan, c1995. xi, 662 pe , 5. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, c2001. xii, 504 p., e 6. ed. Rio de Janeiro,

RJ: LTC, 2006. xiv, 798 p. + CD-ROM.

INCROPERA, Frank P. et al. Fundamentos de transferencia de calor e de massa. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ:

LTC, 2008. xix, 643 p. + CD-ROM

BRAGA FILHO, Washington. Fenomenos de transporte para engenharia. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2006.

xiii, 481 p. ISBN 8521614721.

Topografia:

BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de topografia. São Paulo: Edgard Blücher, 2005. BORGES, Alberto de Campos. Topografia para Engenharia civil Vol. I. São Paulo: Edgard Blücher, 2006. BORGES, Alberto de Campos. Topografia para Engenharia civil Vol. II. São Paulo: Edgard Blücher, 2006.

Princípios de Eletrotécnica:

MONTICELLI, A., GARCIA, A. Introdução a Sistemas de Energia Elétrica, 2ª ed., Ed. Unicamp, 2011.

JOHNSON, D. E., HILBURN JOHN L.,e JOHNSON, R. JOHNY. Fundamentos de Análise de Circuitos

Elétricos, Ed. LTC, 4ª ed.,LTC,1994.

FILHO, J. MAMEDI. Instalações Elétricas Industriais, 8ª ed., Ed. LTC, 2010.

DEL TORO, V. Fundamentos de Máquinas Elétricas, Ed. LTC, 1994.

KAGAN, N., CESAR, C., OLIVEIRA, R.,e ROBBA, E. JOÃO. Introdução aos Sistemas de Distribuição de

Energia Elétrica. Ed. Blucher, 2ª ed., 2010.

Gestão Empresarial:

MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Atlas, 2006.

CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: o capital humano das organizações. 8. ed. São Paulo, SP: Atlas,

2004.

PORTER, Michael E.. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência. 7. ed. Rio

de Janeiro: Campus, 1995

QUINTO PERÍODO

Sociedade e Política no Brasil:

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ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia . São

Paulo: Moderna, 2008.

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. MARTINS, Maria Helena Pires. Temas de filosofia. São Paulo: Moderna,

1992.

CHAUÍ. Marilena de Souza. Cultura e Democracia: O discursos Competente e outras falas. 6ª Ed. São

Paulo: Cortez, 1993.

MANKIW. N. Gregory. Introdução à Economia: Edição Compacta. São Paulo: Thomson:Cengage Learning,

c 2005.

MEKEZENAS. Paulo. Sociologia. 3ª Ed. São Paulo: Cortez, 2010.

BATISTA. Paulo Nogueira. Pensando o Brasil: Ensaios e palestras. Brasília:FUNAG, 2009.

Fenômenos de Transportes 2:

BIRD, R. Byron; STEWART, Warren E.; LIGHTFOOT, Edwin N (Autor). Fenômenos de transporte. 2. ed. Rio

de Janeiro, RJ: LTC, c2004. xv, 838 p.

HIMMELBLAU, David Mautner; RIGGS, James L. Engenharia química: princípios e cálculos. 7. ed. Rio de

Janeiro, RJ: LTC, 2006. xx, 846 p.

INCROPERA, Frank P. et al. Fundamentos de transferência de calor e de massa. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC,

2008. xix, 643 p.

Geoprocessamento:

FITZ, Paulo Roberto. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de Textos. 2008. 160 p.

FLORENZANO, Teresa Gallotti (Org). Geomorfologia: conceitos e tecnologias atuais. São Paulo: Oficina de

Textos, 2008. 318 p.

MOREIRA, Maurício Alves. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplicação. 4. ed.

atual. ampl. Viçosa, MG: Ed. da UFV, 2011. 320 p.

Legislação Ambiental:

MACHADO, PAULO A. L. Direito Ambiental Brasileiro 11ª Ed. São Paulo 2003, Editora Eletrônica Letra por

Letra Studio.

MUKAI, TOSHIO Direito Ambiental Sistematizado, 4ª Ed. Rio de Janeiro 2002, Editora Forense Universitária.

MIRRA, ÁLVARO L. V. Ação Civil Pública e a Reparação do Dano ao Meio Ambiente,São Paulo 2002,

Editora Juarez de Oliveira.

SIRVINSKAS, LUIS PAULO Tutela Penal do Meio Ambiente, São Paulo 2002, Editora Saraiva.

Química Instrumental:

HAGE, David S.; CARR, James D. Química analítica e análise quantitativa. 1. ed. São Paulo, SP: Pearson

Prentice Hall, 2012. xii, 708 p.

HARRIS, Daniel C. Análise química quantitativa. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2012. xvii, 898 p. ISBN

9788521620426.

HOLLER, F. James; SKOOG, Douglas A.; CROUCH, Stanley R. Princípios de análise instrumental. 6. ed.

Porto Alegre, RS: Bookman, 2009. vii, 1055 p. ISBN 9788577804603.

Microbiologia Ambiental:

PELCZAR, M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo, SP:

Makron, 1997. 2 v.

TRABULSI, L. R.; TOLEDO, M. R. F. Microbiologia. 5. ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2008. 760 p.

GRANT, W. D.; LONG, P. E. Microbiologia ambiental. Zaragoza: Acribia, 1989. ix, 222p.

NEDER, Rahme Nelly. Microbiologia: manual de laboratório. São Paulo: Nobel, 1992 138p.

TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L. Microbiologia. 8. ed. Porto Alegre: Artmed,

c2005. xxvi, 894 p.

Operações Unitárias 1:

FOX, Robert W.; MCDONALD, Alan T. Introdução à mecânica dos fluídos. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ:

Guanabara Koogan, c1995. xi, 662 p

FOUST, Alan S. et al., Princípios das Operações Unitárias, Ed. Guanabara Dois, LTC Rio de Janeiro – RJ, 2ª

edição 1982

GOMIDE, Reynaldo. Operações unitárias. São Paulo: R. Gomide, 1980-1997. v.3.

GOMIDE, Reynaldo. Operações unitárias. São Paulo: R. Gomide, 1980-1997. v.3.

Gestão Financeira:

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EHRHARDT, Michael C.; BRIGHAM, Eugene F. Administração financeira: teoria e prática. 2. ed. São Paulo:

Cengage Learning, 2012.

LEMES JÚNIOR, Antônio Barbosa; RIGO, Claúdio Miessa; CHEROBIM, Ana Paula Mussi Szabo.

Administração financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

MATARAZZO, Dante Carmine. Analise financeira de balanços: abordagem gerencial. 7. ed. São Paulo: Atlas:

2010.

Climatologia:

AYOADE, J. O. Introdução à climatologia para os trópicos. 12. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002 332

p. Número de Chamada: 551.6913 A983i 12. ed

CAVALCANTI, Iracema F. A. et al. Tempo e clima no Brasil. São Paulo, SP: Oficina de Textos, 2009. 463 p.

MENDONÇA, Francisco; DANNI-OLIVEIRA, Inês Moresco. Climatologia: noções básicas e climas do

Brasil. São Paulo: Oficina de Textos, 2007. 206 p

VIANELLO, Rubens Leite; ALVES, Adil Rainier. Meteorologia básica e aplicações. Viçosa, MG: UFV-

Universidade Federal de Viçosa, 2006. 449 p. Número de Chamada: 551.5 V614m

SEXTO PERÍODO

Operações Unitárias 2:

BLACKADDER, D. A.; NEDDERMAN, R. M. Manual de operações unitárias: destilação de sistemas

binários, extração de solvente, absorção de gases, sistemas de múltiplos componentes, trocadores de calor,

secagem, evaporadores, filtragem. São Paulo: Hemus, c1982. xi, 276 p.

FOUST, Alan S. et al. Princípios das operações unitárias. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC , 1982. 670 p.

MCCABE, Warren L.; SMITH, Julian C.; HARRIOTT, Peter. Unit operations of chemical engineering. 7th

ed. New York: McGraw-Hill, 2005. xxv, 1140 p. (McGraw-Hill chemical engineering series)

Economia do Meio Ambiente:

CASTRO, Antonio Barros de; LESSA, Carlos Francisco. Introdução à economia: uma abordagem

estruturalista. 26. ed. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1984.

ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 19. ed. São Paulo: Atlas, 2002. SINGER, Paul Israel. O que é economia. São Paulo: Brasiliense, 1989.

Gestão e Tratamento de Efluentes Líquidos 1:

IMHOFF, Karl; IMHOFF, Klaus R.. Manual de tratamento de águas residuárias. São Paulo: E. Blücher, 1996. 301p. JORDÃO, Eduardo Pacheco; PESSOA, Constantino Arruda. Tratamento de esgotos domésticos. 3 ed. Rio de Janeiro: ABES, 1995. 681p. SPERLING, Marcos Von. Introdução à Qualidade das Águas e ao Tratamento de Esgotos - Princípios de Tratamento Biológico de águas Residuárias. 2 ed., v. 1. Belo Horizonte: UFMG. 1996. 243p. SPERLING, Marcos Von. Princípios Básicos do Tratamento de Esgotos - Princípios de Tratamento

Biológico de águas. Residuárias . v. 2. Belo Horizonte: UFMG. 1996. 211 p.

Geotecnia Ambiental:

GUERRA, Antonio José Teixeira; CUNHA, Sandra Baptista de. Geomorfologia: uma atualização de bases e

conceitos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998.

GUERRA, Antonio José Teixeira; CUNHA, Sandra Baptista de. Geomorfologia e Meio Ambiente. Rio de

Janeiro: Bertrand Brasil, 1996.

MOREIRA, Maurício Alves. Fundamentos do sensoriamento remoto e métodos de aplicação. São José dos

Campos: INPE, 2001.

Planejamento Ambiental:

Planejamento ambiental - 2. ed. rev., atual. / 1999 - ( Livros ) -]. 2. ed. rev., atual. Rio de Janeiro: Thex, 1999.

161 p. ISBN 85-85575-38-7

Planejamento urbano e preservação ambiental / 1981 - ( Livros ) - MOTA, Suetonio.. Fortaleza: Ed. UFC;

Brasília: PROEDI, 1981. 241 p.

Page 109: Ppc eng ambiental-medianeira-2

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Urbanização e meio ambiente - 3. ed. / 2003 - ( Livros ) - MOTA, SUETONIO; ASSOCIAÇÃO

BRASILEIRA DE ENGENHARIA SANITARIA E AMBIENTAL. 3. ed. Rio de Janeiro: ABES, 2003. 352 p.

ISBN 85-7022-133-9

Geologia e Pedologia:

LEINZ, Viktor; AMARAL, Sergio Estanislau do (Autor). Geologia geral. 14. ed. rev. São Paulo: 2001-2003.

Nacional, 2001-2003.

GUERRA, Antonio José Teixeira; SILVA, Antonio Soares da; BOTELHO, Rosangela Garrido Machado.

Erosão e conservação dos solos: conceitos, temas e aplicações. 8 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012.

IBGE. Manual técnico de pedologia. 2ª ed. Brasília: IBGE, 2007. Disponível em:

ftp://geoftp.ibge.gov.br/documentos/recursos_naturais/manuais_tecnicos/manual_tecnico_pedologia.pdf

Princípios de Resistência dos Materiais:

BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JR., E. Russell. Mecânica vetorial para engenheiros. 5. ed. rev. São

Paulo, SP: Makron, c1994. 2 v. ISBN 85-346-0202-6 (v.1). BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JR., E.

Russell. Resistência dos materiais. 3. ed. São Paulo: Makron, c1995. xx, 1255 p. ISBN 85-346-0344-8.

MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 19. ed. São Paulo: Érica, 2012. 376 p.

ISBN 978-85-7194-666-8.

Avaliação de Impacto Ambiental:

TAUK, Sâmia Maria; GOBBI, Nivar; FOWLER, Harold Gordon. Análise Ambiental: uma visão

multidisciplinar. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo, SP: UNESP, 1995. 206 p. (Natura naturata).

RODRIGUES, Geraldo Stachetti; Centro Nacional de Pesquisa, Monitoramento e Avaliação de Impacto

ambiental. Avaliação de impactos ambientais em projetos de pesquisa e desenvolvimento tecnológico

agropecuário: fundamentos e introdução à metodologia. Jaguariúna (SP): EMBRAPA - CNPMA, 1998. 66 p.

GUERRA, Antonio José Teixeira; CUNHA, Sandra Baptista da (Org.). Impactos ambientais urbanos no

Brasil. 4. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006. 416p.

SÉTIMO PERÍODO

Processos Industriais e Poluição:

LORA, ELECTO EDUARDO SILVA; AGENCIA NACIONAL DE ENERGIA ELETRICA (BRASIL).

Prevenção e controle da poluição nos setores energetico, industrial e de transporte. Brasilia: ANEEL, 2000.

503 p. (ver também 2. ed. Rio de Janeiro: Interciencia, 2002. 481 p)

SANTOS, Luciano Miguel Moreira dos. Avaliação ambiental de processos industriais. 4. ed. São Paulo:

Oficina de Textos, 2011. 136 p

PERLINGEIRO, Carlos Augusto G. Engenharia de processos: analise, simulação, otimização e síntese de

processos quimicos . 1. ed. São Paulo: Blucher, c2005. x, 198 p.

SHREVE, R. Norris; BRINK JR., Joseph A. Industrias de processos quimicos. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ:

Guanabara Koogan, c1997. 717 p.

Gestão e Tratamento de Emissões Atmosféricas 1:

FELLENBERG, G. Introdução aos problemas da poluição ambiental. São Paulo: EPU: Ed. da Universidade de

São Paulo, 1980.

DERISIO, J. C. Introdução ao controle de poluição ambiental. 2. ed. São Paulo: Signus, 2000.

LORA, E. S. Prevenção e controle da poluição nos setores energéticos, industrial e de transporte. 1ª ed., Brasília:

Aneel, 2000.

Gestão e Tratamento de Efluentes Líquidos 2:

CHERNICHARO, Carlos A. Reatores Anaeróbios – Princípios do Tratamento Biológico de Águas

Residuárias, vol. 5, Belo Horizonte: UFMG, 1997.

SPERLING, Marcos Von. Introdução à Qualidade das Águas e ao Tratamento de Esgotos - Princípios de Tratamento Biológico de águas Residuárias. v. 1. Belo Horizonte: DESA-UFMG. 1996. SPERLING, Marcos Von. Princípios Básicos do Tratamento de Esgotos - Princípios de Tratamento Biológico de águas. Residuárias . v. 2. Belo Horizonte: DESA-UFMG. 1996. SPERLING, Marcos Von. Lagoas de Estabilização - Princípios de Tratamento Biológico de Águas

Residuárias . v. 3. 3º ed. Impressão, Belo Horizonte: DESAUFMG. 1998.

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SPERLING, Marcos Von. Lodos Ativados - Princípios do Tratamento Biológico de Águas Residuárias. v. 4

- Belo Horizonte: DESA-UFMG. 1997.

Biotecnologia:

JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

1991.

KREUZER, H.; MASSEY, A. Engenharia Genética e Biotecnologia. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.

LEE, B. H. Fundamentos de biotecnologia de los alimentos. Zaragoza: Acribia, 2000.

LEHNINGER, A. L. Bioquímica. 2 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1976. VOET, D.; VOET, J. Bioquímica. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

Hidrologia:

GARCEZ, L.; ALVAREZ,G.A. Hidrologia. São Paulo: Edgard Blücher, 1988.

PINTO, N. L. S. Hidrologia básica. São Paulo: Edgard Blücher , 1976. ROHDE, G. M. Geoquímica ambiental e estudos de impacto. 3. ed. São Paulo: Signus, 2008.

Gestão e Tratamento de Resíduos Sólidos 1:

BIDONE, Francisco Ricardo Andrade; POVINELLI, Jurandyr. Conceitos básicos de resíduos sólidos. São

Carlos, SP: EESC/USP, 1999. 109p.

BRAGA, Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, c2005.

xvi, 318 p.

MANO, Eloisa Biasotto; PACHECO, Élen Beatriz Acordi Vasques; BONELLI, Cláudia Maria Chagas. Meio

ambiente, poluição e reciclagem. 1. ed. São Paulo, SP: Edgard Blücher, 2005. xiv, 182 p

Sistemas de Gestão Ambiental:

DONAIRE, D. Gestão Ambiental na empresa. 2. Ed. São Paulo: Atlas, 1999.

REIS, L. F. S. de S. D. Gestão ambiental em pequenas e médias empresas. Rio de Janeiro: Qualitymark,

2002.

MOURA, Luiz Antônio Abdalla de. Economia ambiental: gestão de custos e investimentos. 1, 2. e 3 ed. São

Paulo: Juarez de Oliveira, 2000.

MOREIRA, Maria Suely. Estratégia e implantação do sistema de gestão ambiental: modelo ISSO 14000. 3.

Ed. Nova Lima: INDG- Tecnologia e serviços, 2006. 320 p.

Tratamento de Águas para Abastecimento 1:

TSUTIYA, Milton T. Abastecimento de Água. São Paulo, Escola Politécnica da USP. 3ª Edição, 2006. 2. RICHTER, Carlos A. Água: Métodos e Tecnologia de Tratamento. São Paulo, Ed. Blucher 2009. 3. MELO, Vanderley de Oliveira; AZEVEDO NETTO, José M. de. Instalações prediais hidráulico-sanitárias. São Paulo: Edgard Blücher, 1988. 185p. 4. BRAGA, Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, c2005. xvi, 318 p. 5. LIBÂNIO, Marcelo. Fundamentos de qualidade e tratamento de água. 2. ed. Campinas, SP: Átomo, 2008. 444 p.

OITAVO PERÍODO

Manejo de Recursos Naturais:

SILVA, A. S.; GUERA, J. T; Botelho, R. G. M (org). Erosão e conservação dos solos: conceitos, temas e

aplicações. 8ª ed. Rio de Janeiro, RJ: Bertrand Brasil, 2012. 339 p.

DREW, D. Processos interativos homem meio ambiente. 4ª, 5ª e 6ª 5.ed. Rio de Janeiro: Bertrand, 1998, 2002

e 2005.

VIEIRA, P. F., WEBER, J. Gestão de recursos naturais renováveis e desenvolvimento. 1ª e 3ª ed. São

Paulo: Cortez, 1997 e 2002.

Gestão e Tratamento de Emissões Atmosféricas 2:

BRAGA, Benedito et al.Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, c2005.

xvi, 318 p.

MACINTYRE, Archibald Joseph. Ventilação industrial e controle da poluição. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC,

1990. 403 p.

Page 111: Ppc eng ambiental-medianeira-2

113

MOTA, Suetônio. Introdução à engenharia ambiental. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: ABES, 2006 388 p.

Gestão e Tratamento de Efluentes Líquidos 3:

IMHOFF, Karl; IMHOFF, Klaus R.. Manual de tratamento de águas residuárias. São Paulo: E. Blücher,

1996. 301p.

TELLES, Dirceu D'Alkmin; COSTA, Regina Helena Pacca Guimarães; NUVOLARI, Ariovaldo; TEIXEIRA,

Elisabeth Pelosi; RIBEIRO, Flávio de Miranda; NASCIMENTO, José Edmário do; STANGE, Karen; BASSOI,

Lineu J. Reúso da água: conceitos, teorias e práticas. 2. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo, SP: Edgard Blucher,

2010. 408 p.

LORA, Electo Eduardo Silva. Prevenção e controle da poluição nos setores energético, industrial e de

transporte. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2002. 481 p.

LORA, Electo Eduardo Silva. Prevenção e controle da poluição nos setores energético, industrial e de

transporte. Brasília: ANEEL, 2000. 503 p.

Biodiversidade:

ODUM, E. P.; BARRETT, G. W. Fundamentos de ecologia. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2007.

ODUM, E. Ecologia. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 1988.

PRIMACK, R. B.; RODRIGUES, E. Biologia da conservação. Londrina, PR: Planta, 2001.

Auditoria Ambiental Integrada:

D´AVIGNON, A; LA ROVERE, E. L. Manual de auditoria ambiental. 2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark,

2012.

D´AVIGNON, A., LA ROVERE, E. L. (Coord.) Manual de auditoria ambiental de estações de tratamento

de esgotos. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002.

GIL, A. L. Auditoria da qualidade. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1996.

Gestão e Tratamento de Resíduos Sólidos 2:

BIDONE, Francisco Ricardo Andrade; POVINELLI, Jurandyr. Conceitos básicos de resíduos sólidos. São

Carlos, SP: EESC/USP, 1999. 109p.

BRAGA, Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, c2005.

xvi, 318 p.

MANO, Eloisa Biasotto; PACHECO, Élen Beatriz Acordi Vasques; BONELLI, Cláudia Maria Chagas. Meio

ambiente, poluição e reciclagem. 1. ed. São Paulo, SP: Edgard Blücher, 2005. xiv, 182 p.

Tratamento de Águas para Abastecimento 2:

TSUTIYA, Milton T. Abastecimento de Água. São Paulo, Escola Politécnica da USP. 3ª Edição, 2006.

RICHTER, Carlos A. Água: Métodos e Tecnologia de Tratamento. São Paulo, Ed. Blucher 2009.

GARCEZ, Lucas Nogueira, Elementos de engenharia hidráulica e sanitária. 2.ed. São Paulo: Edgard Blücher,

1976. xv, 356p.

BRAGA, Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, c2005.

xvi, 318 p.

LIBÂNIO, Marcelo. Fundamentos de qualidade e tratamento de água. 2. ed. Campinas, SP: Átomo, 2008.

444 p.

NONO PERÍODO

Tecnologias Ambientais:

BRAGA, Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, c2005.

xvi, 318 p.

PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de Andrade; BRUNA, Gilda Collet (Ed.). Curso de gestão

ambiental. São Paulo: Manole, 2004. 1045 p.

REIS, Luís Filipe Sousa Dias; QUEIROZ, Sandra Maria Pereira de (Autor). Gestão ambiental em pequenas e

médias empresas. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2004. 123 p.

Processamento de Imagens Digitais:

FLORENZANO, Teresa Gallotti (Org). Geomorfologia: conceitos e tecnologias atuais. São Paulo: Oficina de

Textos, 2008. 318 p.

GONZALEZ, Rafael C.; WOODS, Richard E. Processamento digital de imagens. 3. ed. São Paulo: Pearson,

2010. 624 p.

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114

MOREIRA, Maurício Alves. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplicação. 4. ed.

atual. ampl. Viçosa, MG: Ed. da UFV, 2011. 320 p.

Projetos de Engenharia Ambiental:

BRAGA, Benedito. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, c2005. 318 p.

KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, c2006. 821 p.

FELLENBERG, Gunter. Introdução aos problemas da poluição ambiental. São Paulo, SP: EPU: 1980. 196 p.

Trabalho de Conclusão de Curso 1:

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1995. 159p.

KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 29.

ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011. 182 p.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São

Paulo, SP: Atlas, 2010. 297 p.

MAGALHÃES, Gildo. Introdução à metodologia da pesquisa: caminhos da ciência e tecnologia. São Paulo:

Ática, 2005. 263 p.

Estudo de Viabilidade Econômica Ambiental:

ROSSETI, J. P. Introdução à economia. 18. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira: essencial. 2. ed. Porto Alegre :

Bookman, 2001.

Minimização e Reuso de Águas:

TELLES, Dirceu D'Alkmin; COSTA, Regina Helena Pacca Guimarães; NUVOLARI, Ariovaldo; TEIXEIRA,

Elisabeth Pelosi; RIBEIRO, Flávio de Miranda; NASCIMENTO, José Edmário do; STANGE, Karen; BASSOI,

Lineu J. Reúso da água: conceitos, teorias e práticas. 2. ed. rev. atual. e ampl. São Paulo, SP: Edgard Blucher,

2010. xvi, 408 p

COMPANHIA DE TECNOLOGIA E SANEAMENTO AMBIENTAL – CETESB. Implementação de um

Programa de Prevenção à Poluição. São Paulo, 2002. 19p. Disponível em http://www.cetesb.sp.gov.br/

tecnologia/producao_limpa/documentos/manual_implem.pdf. Acesso em 13 de abril de 2013.

ENVIRONMENTAL PROTECTION AGENCY – EPA. Waste minimization opportunity assessment

manual. Ohio: EPA, 1988. 106p. Disponível em http://nepis.epa.gov/

ENVIRONMENTAL PROTECTION AGENCY – EPA. Pollution prevention and Waste minimization

opportunities for the Mining industry. Colorado: EPA, 1993. 102p. Disponível em http://nepis.epa.gov/

BIDONE, F. R. A.; POVINELLI, J. Conceitos Básicos de Resíduos Sólidos. São Carlos: EESS/USP, 1999.

120p.

Saúde Ambiental:

ALMEIDA FILHO, N.; ROUQUAYROL, M.Z. Introdução à epidemiologia. 4ed., rev. e ampliada. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 282p.

FREITAS, CARLOS. M.; PORTO, MARCELO. F. Saúde e sustentabilidade. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz,

2006. 124 p.

BARROS, R.T. de V. et al. Manual de Saneamento e Proteção Ambiental para os Municípios. Volume 2 –

Saneamento. Belo Horizonte: Escola de Engenharia da UFMG, 1995.

Page 113: Ppc eng ambiental-medianeira-2

115

Apêndice B – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DO CURSO DE ENGENHARIA

AMBIENTAL

PRIMEIRO PERÍODO

Geometria Analítica e Álgebra Linear:

BOLDRINI, J,L. Álgebra linear. São Paulo:Harper e Row, 1999.

CALLIOLI,C.A . Álgebra linear e aplicações. São Paulo: Atual, 1998.

LEITHOLD, L. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Harbra, 1994, vol. 2

STEWART, James. Cálculo. 5. ed. São Paulo, SP: Thomson Learning, 2006.

SWOKOWSKI, Earl Willian. Cálculo com geometria analítica. São Paulo, SP: McGraw-Hill do Brasil, 1983.

Química Geral e Inorgânica:

ATKINS, P. W. e Jones, P. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente,

Bookman: Porto Alegre (2001).

KOTZ, John C. Química geral 1 e reações químicas. Tradução da 5a. ed. Norte Americana. São Paulo:

Pioneira Thomson Learning, 2005.

Lee, J. D. Química inorgânica não tão concisa. 5ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1999.

USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química. v. 1, 2 e 3. São Paulo: Editora Saraiva, 1995.

HARRIS, D. C.; Análise química quantitativa. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2008.

Computação 1:

ARAÚJO, Everton Coimbra de. Algoritmos: fundamento e prática. 3. ed. ampl. e atual. Florianópolis, SC: Visual

Books, 2007. 414 p. ISBN 85-7502-209-1.

FARRER, Harry et al. Algoritmos estruturados. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, c1989. 259 p. (Programação

estruturada de computadores) ISBN 8521610610.

LOUDON, Kyle. Dominando algoritmos com C. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2000. xvi, 580 p. + 1

disquete (CD-ROM) ISBN 8573930764.

MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Estudo dirigido de algoritmos. São Paulo:

Érica, 2002. 220p. (Coleção P.D.) ISBN 857194413X.

ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos: com implementações em Pascal e C. São Paulo: Pioneira Thomson

Learning, c1993. 267 p. ; (Pioneira Informática) ISBN 8522101744.

Introdução a Engenharia:

BRAGA, B et al. Introdução à Engenharia Ambiental: O desafio do desenvolvimento sustentável; 2. ed.

São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. 320 p. (17)

CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, Arquitetura e Agronomia do Paraná. Acessibilidade:

responsabilidade profissional. 2. ed. Curitiba: CREA-PR, 2008. 57 p. (Cadernos do CREA-PR ;4).

CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO PARANÁ. Manual do

Profissional da Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Curitiba: CREA-PR, 2003-2005. 317 p.

OLIVEIRA NETTO, Alvim Antônio de; TAVARES, Wolmer Ricardo (Autor). Introdução à engenharia de

produção. Florianópolis, SC: Visual Books, 2006. 164 p..

VALERIANO, Dalton L. Moderno gerenciamento de projetos. São Paulo: Prentice-Hall, 2005. xvi, 254 p.

Física 1:

Alonso, Marcelo; Finn - Física: um curso universitário - V. 1; Edit. Blucher - S.P.

Nussenzveig, H. Moisés - Curso de Física B-asica - V. 1; Edit. Blucher, S.P.

Resnick. Halliday. Krane - Física 1; Edit. LTC, Rio de Janeiro.

Ramalho. Nicolau. Toledo - Os fundamentos da física - V. 1; Edit. Moderna - S.P.

Antonio Máximo e Beatriz Alvarenga - Física - V. 1 ; Edit. Scipione, S.P.

Biologia Geral:

BICUDO, Carlos E. de M.; MENEZES, Mariângela (Org.). Gêneros de algas de águas continentais do Brasil:

chave para identificação e descrições. 2. ed. São Carlos, SP: RiMa, 2006. 489 p.

MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara

Koogan, 2007. xii, 386 p.

TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L. Microbiologia. 8. ed. Porto Alegre: Artmed,

c2005. xxvi, 894 p.

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116

VIDAL, Benedicto de Campos; MELLO, Maria Luiza Silveira; PIMENTEL, Edson Rosa. Biologia celular. Rio

de Janeiro: Atheneu, 1987 347p.

VOET, Donald; VOET, Judith G. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. xv, 1596 p.

Cálculo Diferencial e Integral 1:

STEWART, James. Cálculo. 6. ed. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2009. 2 v. ISBN 9788522106608 (v. 1). WEIR, Maurice D.; HASS, Joel; GIORDANO, Frank R. Cálculo de George B. Thomas. 11. ed. São Paulo: Pearson, Addison-Wesley, 2009. 2 v. ISBN 978-85-88639-31-7. SWOKOWSKI, Earl Willian. Cálculo com geometria analítica. São Paulo, SP: McGraw-Hill do Brasil, 1983. 2 v. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC- Livros Técnicos e Científicos, c1985-c1988. 4 v. ISBN 85-216-0423-8 ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 2 v. ISBN 8560031634 (v.1).

SEGUNDO PERÍODO

Química Analítica:

ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed.

Porto Alegre: Bookman, 2006.

BROWN, T. L. et al. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

HARRIS, D. C. Análise química quantitativa. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa. 5ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1999.

RUSSEL, J.L. Química geral. São Paulo. Volumes 1 e 2. 2°ed. Editora McgrawHill, 1994.

Cálculo Diferencial e Integral 2:

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC- Livros Técnicos e Científicos, 1985-

c1988. V (1 e 2)

LARSON, R; HOSTETLER, R.P; EDWARDS, B. H. Cálculo com aplicações. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998.

ROCHA, Luiz Mauro. Calculo. 11. ed. São Paulo: Atlas, 1996. V.2.

STEWART, James. Cálculo. 5. ed. São Paulo, SP: Thomson Learning, 2006. 2 v

SWOKOWSKI, Earl Willian. Calculo com geometria analitica. São Paulo, SP: McGraw-Hill do Brasil, 1983. 2

v.

Físico-química:

MOORE, W. J. Físico-Química. São Paulo: Edgard Blücher, 1976.

BALL, D. W. Físico-Química - São Paulo, SP: Pioneira Thomson Learning, 2005-2006.

ATKINS, P.W., PAULA, J. Físico-Química - vol. 1 e 2 - 8ª Ed. Rio de janeiro: LTC, 2008.

ATKINS, P. W.; JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3ª. Ed.

Porto Alegre: Bookman, 2006.

WALSTRA, P. Physical chemistry of foods. New York, US: Marcel Dekker, 2003.

CROCKFORD, H. D.; KNIGHT, S. B.; MACEDO, H. Fundamentos de físico-química. Rio de Janeiro: LTC,

1977.

Língua Brasileira de Sinais 1:

GESSER, A. Libras? Que língua é essa?: Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade

surda. São Paulo: Parábola, 2009.

QUADROS, Ronice. Educação de surdos.In: FERNANDES, Eulália(Org.) Surdez e Bilinguismo. Porto

Alegre.Mediação,2005.

Gestão Tecnológica:

DRUCKER, P. F. As mudanças na Economia Mundial. Revista Paz e Terra vol.I nº3 dez/jan/fev 1992/93.

FERRAZ, J. C. Desenvolvimento Econômico: Políticas de Incentivo a P&D: O mercado interno e comércio

exterior. Revista Parcerias Estratégicas / Ministério da Ciência e Tecnologia, Centro de Educação e Estudos

Estratégicos, Academia Brasileira de Ciências. – Ed. Especial, Brasília, v. 2, n. 14, p. 147-148, junho 2002.

IANNI, O. A era do globalismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 252p, 1997.

VICO, M. A. Gestão de tecnologia e inovação 3.ed. São Paulo – Editora Érica.2001

Desenho Técnico:

SPECK, Henderson José; PEIXOTO, Virgílio Vieira (Autor). Manual básico de desenho técnico. 5. ed. rev.

Florianópolis: Ed. da UFSC, 2009. 203p. ISBN 9788532804631.

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SILVA et al. Desenho técnico moderno. Rio de Janeiro:LTC, 2006.

PROVENZA. F.Desenhista de máquinas. ed.6. São Paulo:F. PROVENZA, 1991

Ecologia Básica:

ACOT, Pascal. História da ecologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1990. 212p.

DAJOZ, Roger. Princípios de ecologia. 7. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2005. 519 p.

ORSON, Walter H.; RIOS, Vera Monteiro; MACEDO, José Marcos Mariani de. Manual global de ecologia: o

que você pode fazer a respeito da crise do meio ambiente. 4. ed. São Paulo: Augustus, 2002. 413 p.

PAULINO, Wilson Roberto. Ecologia atual. São Paulo: Ática, 1991. 176p.

PINTO-COELHO, Ricardo Motta. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2000. 252 p.

Física 2:

NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica. 3. ed. São Paulo: E. Blücher, 2002. Vol. 2

- FEYNMAN, Richard Phillips et al. Feynman: lições de física. Porto Alegre: Bookman, 2008. Vol. 1

- YAMAMOTO, Kazuhito; FUKE, Luiz Felipe; SHIGEKIYO, Carlos Tadashi (Autor). Os alicerces da física. 3.

ed. São Paulo: Saraiva, 1992. Vol.2

- SANTOS, José Ivan Cardoso dos. Conceitos de física. 4. ed. São Paulo: Ática, 1990. Vol.2

- LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da; ÁLVARES, Beatriz Alvarenga (Autor). Curso de física. 3. ed. São Paulo,

SP: Harbra, c1992-1994. V2.

Química Orgânica:

ALLINGER, N. et al Química Orgânica 6ª ed., Rio de Janeiro: editora Guanabara Koogan S. A, 1978. 961p.

FELTRE, R. Química, São Paulo: Moderna, 1994.

SARDELLA, A. & MATEUS, E. Curso de química: química orgânica, 10.ed. volume 3. São Paulo: Ática

S.A.,1992

RUSSEL, J. B.; Química Geral, 2ª ed. Vol 1 e 2. São Paulo: Makron Books editora, 1994.

MORRISON, R. T. & BOYD, R. N, Química Orgânica, 12ª ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996.

1639p.

MANO, E. B. & SEABRA, A. P. Práticas de Química Orgânica, 3ª ed., Editora Edgard Blucher Ltda., 1987.

245p.

Presença Africana no Brasil: Tecnologia e Trabalho:

CARDIM, Carlos Henriue; DIAS FILHO, Rubens Gama. A Herança Africana no Brasil e no Caribe.

SCHWARCZ, Lilia. M. Nem preto, nem branco, muito pelo contrário. Cor e raça na intimidade. In. História

da vida privada no Brasil. São Paulo: companhia das letras, vol. 4, 2002.

________________. Para não dizer que não falei de samba. Os enigmas da violência no Brasil. In. História da

vida privada no Brasil. São Paulo: companhia das letras, vol. 4, 2010.

SILVA, René Menc da Costa (Org.) Cultura Popular e Educação. Salto para o futuro. Brasília: TV

Escola/SEED/ MEC, 2008.

SILVA, Silvio José Albuquerque. As Nações unidas e a Luta internacional contra o racismo. 2.ed. Brasília:

Fundação Alexandre Gusmão, 2011.

Comunicação Linguística:

GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto. 8. ed. São Paulo: Ática, 2001. 87 p. GRION, Laurinda. Como redigir documentos empresariais. São Paulo, SP: Edicta Editora, 2004. 229 p INFANTE, Ulisses. Curso de gramática aplicada aos textos. 2. ed. São Paulo, SP: Scipione, 1995. 575 p. POSSENTI, S. Discurso, Estilo e Subjetividade. SP, Martins Fontes, 1988. TRASK, R. L. Dicionário de linguagem e linguística. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2008. 364 p.

TERCEIRO PERÍODO

Fundamentos de Engenharia de Segurança do Trabalho:

ARAÚJO, Giovanni Moraes de. Normas Regulamentadoras Comentadas. 7 ed. rev. ampl. atual. E ilust. Rio de Janeiro: GVC Gerenciamento Verde Consultoria, 2009. Volumes 2 e 3. ARAUJO, Giovanni Moraes de. Segurança na armazenagem, manuseio e transporte de produtos perigosos.

2 ed. Rio de Janeiro: GVC Gerenciamento Verde Consultoria, 2005. 948 p.

AYRES, Dennis de Oliveira; CORRÊA, José Aldo Peixoto (Autor). Manual de prevenção de acidentes do

trabalho: aspectos técnicos e legais. São Paulo: Atlas, 2001. 243 p.

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BARROS, Benjamin Ferreira de. et al. Nr-10: Guia Prático de Análise e Aplicação. 1 ed. São Paulo: Érica,

2010.

BRENTANO, Telmo. A Proteção contra incêndios no Projeto de Edificações. 1 ed. Porto Alegre, 2007.

GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. 2. ed. São Paulo: LTr, 2003 1454 p.

MENEZES, João Salvador Reis; PAULINO, Naray Jesimar Aparecida (Autora). O acidente do trabalho: em

perguntas e respostas. 2. ed. São Paulo: LTr, 2003. 205 p. z

MORAES, Márcia Vilma Gonçalves de. Agentes Físico, químico, biológico e ergonômico. 1 ed. São Paulo: Érica, 2010. NRS 7, 9 e 17 - PCMSO - PPRA - Ergonomia: métodos para a elaboração dos programas. São Paulo: LTr, 2001. 502 p. PAOLESCHI, Bruno. CIPA: Guia prático de segurança do trabalho. 1 ed. São Paulo: Érica, 2009. RIO, Rodrigo Pires do; PIRES, Licínia. Ergonomia: fundamentos da prática ergonômica. 3. ed. São Paulo: LTr, 2001. 225 p. SALIBA, Tuffi Messias; CORRÊA, Márcia Angelim Chaves; AMARAL, Lênio Sérvio (Autor). Higiene do

trabalho e programa de prevenção de riscos ambientais (PPRA). 3. ed. São Paulo: LTr, 2002. 262 p.

SHERIQUE, Jaques. Aprenda como fazer: Demonstrações Ambientais - PPRA - PCMAT - PGR - LTCAT -

LT, Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP, Custeio da Aposentadoria Especial - GFIP. 4. ed. São Paulo:

LTr, 2004. 303 p.

Psicologia Aplicada ao Trabalho:

ANTUNES, Elias. Essências para uma vida empresarial saudável. Medianeira (PR): Germânica, 2006. v.

(Coleção Vida Saudável ;v.1) ISBN 85-98150-08-8.

DRUCKER, Peter Ferdinand; STALK, George; NONAKA, Ikujiro; ARGYRIS, Chris (Autor). Aprendizado

organizacional: gestão de pessoas para a inovação contínua. Rio de Janeiro: Campus, 2000. xxvii, 322 p.

(Harvard business review book) ISBN 85-352-0620-5.

FONSECA, Vítor da. Aprender a aprender: a educabilidade cognitiva. Porto Alegre: Artmed, 1998. 341 p.

(Biblioteca Artmedciência cognitiva) ISBN 85-7307-477-9

GOLEMAN, Daniel. Inteligência emocional: por que ela pode ser mais importante que o QI. Rio de Janeiro:

Objetiva, c1995. 370 p. ISBN 85-7302-080-6.

HERSEY, Paul; BLANCHARD, Kenneth H.. Psicologia para administradores: a teoria e as técnicas da

liderança situacional. São Paulo: E.P.U., 1986. 428 p. ISBN 85-12-66040-6

RODRIGUES, Maria Ester. Behaviorismo radical: mitos e discordâncias. Cascavel: Edunioeste, 2002. 250 p.

(Thésis) ISBN 8586571628.

Mecânica Geral 1:

RESNICK, R. e HALLIDAY, D. Física, vol 1, 4ª edição revisada, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.,

Rio de Janeiro, RJ. 1994.

SEARS, F., ZEMANSKY, M. W., YOUNG, H. D. e FREEDMAN, R. A. Física I: Mecânica. Editora Addison

Wesley, 10ª edição, 5ª reimpressão, São Paulo, SP, 2007.

TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física: Para Cientistas e Engenheiros. 6 ed. (v.1).

FREITAS NETO, José Almendra; SPERANDIO JUNIOR, Ernesto. Exercícios de Estática e Resistência dos

Materiais. 4 ed.

RAMALHO JÚNIOR, Francisco; FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo Antônio de Toledo Nicolau e

Toledo. Os Fundamentos da Física. 7 ed. (vol. 1).

Cartografia:

FITZ, Paulo Roberto. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de Textos. 2008.

FLORENZANO, Teresa Gallotti (Org). Geomorfologia: conceitos e tecnologias atuais. São Paulo: Oficina de

Textos, 2008.

FRANCISCHETT, Mafalda Nesi. A cartografia no ensino de geografia: abordagens metodológicas para o

entendimento da representação. Cascavel, PR: Edunioeste, 2010.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Noções de cartografia. 1999.

Disponível em:

http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/monografias/GEBIS%20-%20RJ/nocoescartografia.pdf

ROSSATO, Maíra Suertegaray et al. Terra: feições ilustradas . 2. ed. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2008.

SANTOS, Rozely Ferreira dos. Planejamento ambiental: teoria e prática. São Paulo, SP: Oficina de Textos,

2004.

Metodologia da Pesquisa:

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GASTON. BACHELARD, Formação do espírito científico: contribuição para uma psicanálise do

conhecimento. CONTRAPONTO 2002

SALVADOR, A. D. Métodos e Técnicas de Pesquisa Bibliográfica. Porto Alegre: Sulina, 1992.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 184 p. ISBN 85-224-

0724-X.

GIL, Antonio Carlos. Metodologia do ensino superior. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2005. 122 p. : ISBN 85-224-

0599-9

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atual. São Paulo, SP: Cortez,

2007. 304 p. ISBN 9788524913112.

APPOLINÁRIO, Fabio. Dicionário de metodologia científica: um guia para a produção do conhecimento

científico. São Paulo: Atlas, c2004. 300 p. ISBN 85-224-3905-2

MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2008

Ecologia Aplicada:

Paul Colinvaux. 1993. Ecology. 2nd. Ed. New York. John Wiley & Sons Inc. 688 p.

Peter D. Stilling. Ecology Theories and Applications. 2nd. Ed. New Jersey, Prentice Hall, 539 p.

Souza, Nelson Mello e. Educação ambiental: dilemas da prática contemporânea. Rio de Janeiro: Thex, 2000.

282 p.

Medina, Naná Mininni; SANTOS, Elizabeth da Conceição (Autor). Educação ambiental: uma metodologia

participativa de formação. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2001. 231 p

Dias, Genebaldo Freire. Atividades interdisciplinares de educação ambiental. 2. ed. rev., ampl. e atual. São

Paulo: Gaia, 2006. 224 p

Física 3:

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; MERRILL, John J. Fundamentos de física. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ:

LTC, 1994.

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Física. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1983

GOLDEMBERG, José. Física geral e experimental. São Paulo: Nacional, 1968-1970.

EDMINISTER, Joseph A. Eletromagnetismo. São Paulo, SP: McGraw-Hill, 1980.

IRWIN, J. David. Análise de circuitos em engenharia. 4. ed. São Paulo, SP: Makron, 2000

Equações Diferenciais Ordinárias:

GOMIDE, Elza F.. Equações diferenciais.São Paulo: Ed. Egard Blücher Ltda., 1972.

ABUNAHMAN, Sérgio A. Equações Diferenciais. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 1994.

MACHADO, Kleber D.. Equações diferenciais aplicadas à Física. Ponta Grossa (PR): Ed. UEPG,

1999

BASSANEZI,Rodney C. e FERREIRA, Wilson C.. Equações diferenciais com aplicações. São Paulo(SP): Ed.

Harbra Ltda., 1988.

BASSANEZI, Rodney C.. Ensino–aprendizagem com modelagem matemática. São Paulo(SP): Ed. Contexto,

2002.

AYRES JUNIOR, Frank. Equações Diferenciais. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1986.

EDWARDS JUNIOR, C. H. Equações Diferenciais com Problemas de Contorno. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1995. IÓRIO, V., EDP - Um curso de Graduação. Coleção Matemática Universitária. Rio de Janeiro: IMPA, 1995. STEPHENSON, G..Uma introdução às equações diferenciais parciais. São Paulo(SP):Ed. Edgard Blücher Ltda.

Liderança e Gerenciamento:

ROCHA-PINTO, Sandra Regina da; PEREIRA, Cláudio de Souza; COUTINHO, Maria Teresa Correia; JOHANN, Sílvio Luiz (Autor). Dimensões funcionais da gestão de pessoas. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: FGV, 2003. MAXIMIANO, Antonio César; Teoria Geral da Administração, São Paulo – Atlas 1997 CARLZON, Jan. A hora da verdade: o clássico sobre liderança que revolucionou a administração de

empresas. 4. ed. Rio de Janeiro: Sextante, 2005.

MAITLAND, Iain. Como motivar pessoas. São Paulo: Nobel, 2000.

BOTELHO, Eduardo F.. Do gerente ao líder: a evolução do profissional. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1993

Probabilidade e Estatística:

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120

MONTGOMERY, D.C., RUNGER, G. C. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2003. SPIEGEL, Murray R. Estatística. 3. ed. São Paulo: Makron, 1994. GOMES, Frederico Pimentel. A estatística moderna na pesquisa agropecuária. 2. ed. rev. ampl. Piracicaba: POTAFOS, 1985. 162 p. EKAMBARAM, Sathya Kuppuswami. A base estatística dos gráficos de controle de qualidade: um manual para dirigentes industriais e comercias. São Paulo: Polígono, 1972. 160 p MINGOTI, Sueli Aparecida. Análise de dados através de métodos de estatístia multivariada: uma abordagem aplicada . Belo Horizonte, MG: UFMG, 2013. 295 p. (Didática) ISBN 9788570414519.

QUARTO PERÍODO

Mecânica Geral 2:

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ:

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ABORDAGEM ambiental interdisciplinar em bacias hidrográficas no Estado do Paraná. Campo Mourão, PR:

FECILCAM, 2010.

CORRÊA, M. S.; ALDÉ, L.; B., Francisco, M. Água boa. Porto Alegre: Itaipu Binacional, 2008.

DI BERNARDO, L.; ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL. Algas

e suas influências na qualidade das águas e nas tecnologias de tratamento. Rio de Janeiro: ABES, 1995.

Gestão e Tratamento de Resíduos Sólidos 1:

ACOBI, Pedro Roberto (Org.). Gestão compartilhada dos resíduos sólidos no Brasil: inovação com inclusão

social. São Paulo: Annablume, 2006.

CASTRO, Alaor de Almeida; BARROS, Raphael Tobias de Vasconcelos; COSTA, Ângela Maria Ladeira

Moreira da; CHERNICHARO, Carlos Augusto de Lemos; VON SPERLING, Eduardo; MÖLLER, Leila

Margareth; HELLER, Manual de saneamento e proteção ambiental para os municípios. Belo Horizonte:

UFMG, 1995.

LIXO municipal: manual de gerenciamento integrado. 2. ed., rev. e ampl. São Paulo: IPT/CEMPRE, 2000

xx,370p.

PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de Andrade; BRUNA, Gilda Collet (Ed.). Curso de gestão

ambiental. São Paulo: Manole, 2004. xx, 1045 p.

LIMA, José Dantas de. Gestão de resíduos sólidos urbanos no Brasil. João Pessoa, PB: ABES, [200-]. 267 p.

Sistemas de Gestão Ambiental:

CHEHEBE, José Ribamar. Análise do Ciclo de Vida dos Produtos: ferramenta gerencial da ISO 14000. Rio

de Janeiro: Qualitymark, 1998.

ASSUMPÇÃO, Luiz Fernando Joly. Sistema de gestão ambiental: manual prático para implementação de SGA

e certificação ISO 14.001/2004. 2. ed e 3. ed. rev. atual. Curitiba, PR: Juruá, 2007. 279 p.

SEIFFERT, M. E. B. ISO 14001 sistemas de gestão ambiental: implementação objetiva e econômica. 3. ed.

São Paulo: Atlas, 2008.

BACKER, P. Gestão ambiental: a administração verde. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1995.

LOPES, Ignez Guatimosim Vidigal et al. Gestão ambiental no Brasil: experiência e sucesso. 4. Ed. Rio de

Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2001. 377 p.

REIS, Luís Filipe Sousa Dias; QUEIROZ, Sandra Maria Pereira de (Autor). Gestão ambiental em pequenas e

médias empresas. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2004. 123 p.

Tratamento de Águas para Abastecimento 1:

MACÊDO, Jorge Antônio Barros de. Águas & águas. 2. ed. Juiz de Fora: CRQ-MG, 2004. 977 p. VIANNA, Marcos Rocha. Casas de química para estações de tratamento de água. Belo Horizonte: IEA, 1994. 114p. GARCEZ, Lucas Nogueira,. Elementos de engenharia hidráulica e sanitária. 2.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1976. xv, 356p. VIANNA, Marcos Rocha. Hidráulica aplicada às estações de tratamento de água. 3. ed. Belo Horizonte: Imprimatur, 1997. 573 p.

OITAVO PERÍODO

Manejo de Recursos Naturais:

CAVALCANTI, C. Desenvolvimento e Natureza. São Paulo: Cortez, 1998.

TEIXEIRA, W. et al. (organizadores) Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de textos, 2003.

MILLER, G. Tyller. Ciência Ambiental. 1 ed. São Paulo, SP: Thompson Learning. 2007

VIEIRA, M. J. Solos de baixa aptidão agrícola: opções de uso e técnicas de manejo e conservação. Londrina

(PR): IAPAR, 1987.

GUERRA, Antonio José Teixeira; CUNHA, Sandra Baptista de. Geomorfologia e Meio Ambiente. Rio de

Janeiro: Bertrand Brasil, 1996.

BLEY JR, C. J. et al. Agroenergia da biomassa residual: perspectivas energéticas, socioeconômicas e

ambientais. 2ª ed. Foz do Iguaçú Brasília: Itaiú Binacional FAO, 2009.

Gestão e Tratamento de Emissões Atmosféricas 2:

AIR & WASTE MANAGEMENT ASSOCIATION. Air pollution engineering manual.2.ed. New York: John

Wiley & Sons, Inc., 2000. xxi, 886p.

BAIRD, Colin. Química ambiental. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, c2002. 622 p.

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127

DERISIO, José Carlos. Introdução ao controle de poluição ambiental. 2. ed. São Paulo, SP: Signus, 2000. 164

p.

MESQUITA, Armando Luis de Souza; GUIMARAES, Fernando Araujo; NEFUSSI, Nelson (Autor).

Engenharia de ventilação industrial. São Paulo, SP: E. Blücher, 1977. 442 p.

NEVERS, Noel de. Air pollution control engineering.2.ed. Boston, MA: McGraw-Hill, 2000. xxii, 586p.

(McGraw-Hill chemical engineering series).

Gestão e Tratamento de Efluentes Líquidos 3:

BRASIL. Manual de testes para avaliação da ecotoxicidade de agentes químicos. Brasília: MINTER, 1988.

WIENDL, Wolfgang Guilherme; ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENGENHARIA AMBIENTAL. Processos

eletrolíticos no tratamento de esgotos sanitários. Rio de Janeiro: ABES, 1998 367 p.

JORDÃO, Eduardo Pacheco; PESSOA, Constantino Arruda. Tratamento de esgotos domésticos. 3.ed. Rio de

Janeiro: ABES, 1995. xxxii, 681p.

SPERLING, Marcos von. Princípios básicos do tratamento de esgotos. Belo Horizonte: UFMG, 1996. 211 p.

ANDREOLI, Cleverson Vitório; VON SPERLING, Marcos; FERNANDES, Fernando Tavares. Lodo de

esgotos: tratamento e disposição final. Belo Horizonte: UFMG, 2001. 483p.

SPERLING, Marcos von. Lagoas de estabilização. Belo Horizonte: UFMG, 1996. 140 p.

NUNES, José Alves. Tratamento físico-químico de águas residuárias industriais. 3.ed. Aracaju: Gráfica e

Editora Triunfo, 2001 298p.

SPERLING, Marcos von. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 2. ed., rev. Belo

Horizonte: UFMG, 1996. 243 p.

Biodiversidade:

ODUM, E. P.; BARRETT, G. W. Fundamentos de ecologia. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2007.

ODUM, E. Ecologia. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 1988.

PRIMACK, R. B.; RODRIGUES, E. Biologia da conservação. Londrina, PR: Planta, 2001.

Auditoria Ambiental Integrada:

ABNT. NBR ISO 19011: Diretrizes para Auditorias de Sistema de Gestão da Qualidade e/ou Ambiental.

Rio de Janeiro, 2012.

ABNT. NBR ISO 14001: Sistema de Gestão Ambiental – Especificação e diretrizes para uso. Rio de

Janeiro, 2004.

ALMEIDA, J. R. Normalização, certificação e auditoria ambiental. Rio de janeiro: Thex, 2008.

CAJAZEIRA, J. E. R. ISO 14001: manual de implantação. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1998. CAMPOS, L. M. S., LERÍPIO, A. A. Auditoria ambiental: uma ferramenta de gestão. São Paulo: Atlas,

2009.

DONAIRE, D. Gestão ambiental na empresa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

PARANÁ. Assembléia Legislativa. Lei n°13448, Curitiba, PR, 2002.

PARANÁ. Assembléia Legislativa. Decreto Estadual n°2076, Curitiba, PR, 2003.

PARANÁ. Instituto Ambiental do Paraná. Portaria n°145, Curitiba, PR, 2005.

OLIVEIRA, L. M., FILHO, A. D., ALVES, P. S. L. G., GOMES, M. B. Curso básico de auditoria. 2. ed. São

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PHILIPPI JR. A., AGUIAR, O. A. Auditoria ambiental. Em: PHILIPPI JR. A., ROMERO, M. A., BRUNA, G. C

(editores). Curso de gestão ambiental. São Paulo: Manole, 2004.

Gestão e Tratamento de Resíduos Sólidos 2:

ACOBI, Pedro Roberto (Org.). Gestão compartilhada dos resíduos sólidos no Brasil: inovação com inclusão

social. São Paulo: Annablume, 2006.

CASTRO, Alaor de Almeida; BARROS, Raphael Tobias de Vasconcelos; COSTA, Ângela Maria Ladeira

Moreira da; CHERNICHARO, Carlos Augusto de Lemos; VON SPERLING, Eduardo; MÖLLER, Leila

Margareth; HELLER, Manual de saneamento e proteção ambiental para os municípios. Belo Horizonte:

UFMG, 1995.

LIXO municipal: manual de gerenciamento integrado. 2. ed., rev. e ampl. São Paulo: IPT/CEMPRE, 2000

xx,370p.

PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de Andrade; BRUNA, Gilda Collet (Ed.). Curso de gestão

ambiental. São Paulo: Manole, 2004. 1045 p.

LIMA, José Dantas de. Gestão de resíduos sólidos urbanos no Brasil. João Pessoa, PB: ABES, [200-]. 267 p.

Tratamento de Águas para Abastecimento 2:

MACÊDO, Jorge Antônio Barros de. Águas & águas. 2. ed. Juiz de Fora: CRQ-MG, 2004. 977 p.

Page 126: Ppc eng ambiental-medianeira-2

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VIANNA, Marcos Rocha. Casas de química para estações de tratamento de água. Belo Horizonte: IEA,

1994. 114p.

SANTOS FILHO, Davino Francisco dos. Tecnologia de tratamento de água: água para indústria. 3.ed. São

Paulo: Nobel, 1989.

VIANNA, Marcos Rocha. Hidráulica aplicada às estações de tratamento de água. 3. ed. Belo Horizonte:

Imprimatur, 1997. 573 p.

RICHTER, Carlos A. Tratamento de lodos de estações de tratamento de água. São Paulo: Edgard Blücher,

2001

NONO PERÍODO

Tecnologias Ambientais:

ANTONIO, S. B. C., GUERRA J. T. Avaliação e perícia ambiental. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. 284

p.

LORA, ELECTO EDUARDO SILVA; AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA (BRASIL).

Prevenção e controle da poluição nos setores energético, industrial e de transporte. Brasília: ANEEL, 2000.

503 p.

SPENDOLINI, Michael J.. Benchmarking. São Paulo: Makron, 1994. 226 p.

VESILIND, P. Aarne; MORGAN, Susan M. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Cengage Learning,

2011. xviii, 438 p

NBR ISO 14015, 14020, 14021, 14024, 14031, 14040 e 14044.

Processamento de Imagens Digitais:

BLASCHKE, Thomas; KUX, Hermann. Sensoriamento remoto e sig avançados: novos sistemas sensores,

métodos inovadores. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2007. 303 p.

CAMARA, G., MONTEIRO, A. M., DAVIS, C. Geoprocessamento: teoria e aplicações. Disponível em:

http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/

CASANOVA, M., DAVIS, C., VINHAS, L., QUEIROZ, G. R., CÂMARA, G. Bancos de dados geográficos.

Disponível em: http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/bdados/index.html

FITZ, Paulo Roberto. Cartografia básica. São Paulo: Oficina de Textos. 2008. 143p.

FITZ, Paulo Roberto. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de Textos. 2008. 160 p.

Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) – Tutorial de Geoprocessamento. Disponível em:

http://www.dpi.inpe.br/spring/portugues/tutorial/index.html

SANTOS, Rozely Ferreira dos. Planejamento ambiental: teoria e prática. São Paulo, SP: Oficina de Textos,

2004. 184 p.

SILVA, Jorge Xavier da; ZAIDAN, Ricardo Tavares (Org.) Geoprocessamento e análise ambiental:

aplicações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004. 363 p.

Projetos de Engenharia Ambiental:

CASTRO, Alaor de Almeida; BARROS, Raphael Tobias de Vasconcelos; COSTA, Ângela Maria Ladeira

Moreira da; CHERNICHARO, Carlos Augusto de Lemos; VON SPERLING, Eduardo; MÖLLER, Leila

Margareth; HELLER, Manual de saneamento e proteção ambiental para os municípios. Belo Horizonte:

UFMG, 1995.

LIMA, Luiz Mário Queiroz. Lixo: tratamento e biorremediação. 3. ed. São Paulo: Hemus, c2004. 265 p.

LORA, ELECTO EDUARDO SILVA; AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA

(BRASIL). Prevenção e controle da poluição nos setores energético, industrial e de transporte. Brasília:

ANEEL, 2000. 503 p.

MOTA, Suetônio. Introdução à engenharia ambiental. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: ABES, 2006 388 p.

TELLES, Dirceu D'Alkmin et al. Esgoto sanitário: coleta, transporte, tratamento e reúso agrícola. São Paulo:

Edgard Blücher, c2003. 520 p.

Trabalho de Conclusão de Curso 1:

APPOLINÁRIO, Fabio. Dicionário de metodologia científica: um guia para a produção do conhecimento

científico. São Paulo: Atlas, 2004. 300p.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Técnicas de Pesquisa: planejamento e execução de pesquisas,

amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 7. ed. São Paulo: Atlas,

2008, 277p.

Page 127: Ppc eng ambiental-medianeira-2

129

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11. ed. São

Paulo: Atlas, 2009. 321p.

SALOMON, Décio Vieira. Como fazer uma monografia. 11. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. 425p.

SALVADOR, A. D. Metodologia do trabalho científico. 21. ed. São Paulo: Cortez, 2001. 279p.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21. ed. São Paulo: Cortez, 2001. 279 p.

UTFPR. Normas para elaboração de trabalhos acadêmicos. Curitiba: UTFPR, 2008. Disponível em:

<http://www.utfpr.edu.br/materia.php?page=capas_normas&tipo=estatico>.

Estudo de Viabilidade Econômica Ambiental:

ASSAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro. São Paulo: Atlas, 2005.

Minimização e Reuso de Águas:

MANCUSO, Pedro Caetano Sanches; SANTOS, Hilton Felício dos UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Reúso

de água. São Paulo, SP: Manole, 2003. 579 p. ISBN 85-204-1450-8.

MACÊDO, Jorge Antônio Barros de. Águas & águas. 2. ed. Juiz de Fora: CRQ-MG, 2004. 977 p.

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL – SENAI-RS. Implementação de Programas

de Produção mais Limpa. Porto Alegre: CNTL, 2003. 46p. Disponível em http://wwwapp.sistemafiergs.org.br/

portal/page/portal/sfiergs_senai_uos/senairs_uo697/proximos_cursos/implementa%E7%E3o%20PmaisL.pdf

UNITED NATIONS ENVIRONMENT PROGRAMME – UNEP. Environmental Agreements and Cleaner

Production: questions and answers. UNEP: Division of Technology, Industry & Economics, 2006. 28p.

Disponível em http://www.unep.org/pdf/dtie/ CP_MEA_and_Cleaner_Production.pdf acesso em 13 de abril de

2013.

NASCIMENTO, C. A. M. Em busca da ecoeficiência. Disponível em:<http://www. rs.senai.br>. Acesso em: 24

jan. 2012.

Saúde Ambiental:

JENICEK, Milos e Robert Cléroux Epidémiologie, Paris, Editora Edisem, 1982.

FORATTINI, Osvaldo Paulo Epidemiologia Geral, São Paulo, Edgar Blücher, Editora da USP, 1976.

CHAVES, Mario Saúde e Sistemas, Rio de Janeiro, Editora da Fundação Getúlio Vargas, 1980. - FUNDAÇÃO

SESP – Fundação de Serviços da Saúde Pública Manual de Saneamento, Volumes I, II e III, Rio de Janeiro

Fundação Sesp, 1972.

FERREIRA, F. A. Gonçalves. Moderna Saúde Pública, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 1975. -

Organização Pan Americana de Saúde - Profilaxia das Doenças Transmissíveis, Washington, 1992.

Page 128: Ppc eng ambiental-medianeira-2

130

Apêndice C - PROJETOS ENVOLVENDO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

Alguns exemplos de Projetos de pesquisa e, ou extensão relacionados à área

ambiental, envolvendo alunos e professores, bem como relacionados com o mestrado em

Tecnologias Ambientais PPGTAMB são relatados:

a) Título: Observação da microfauna no processo de nitrificação em reator operado em

bateladas sequenciais (RBS).

Descrição: Tradicionalmente, a eliminação de nitrogênio de águas residuárias agroindustriais

é realizada por processos biológicos, que contemplam a nitrificação seguida da

desnitrificação. O processo nitrificante é realizado pela ação de dois grupos de bactérias, o

primeiro grupo, pertencendo predominantemente ao gênero Nitrosomonas, responsável pela

nitritação e o segundo grupo, pertencendo predominantemente ao gênero Nitrobacter,

responsável pela nitratação. Além das bactérias outros organismos aquáticos, como os

protozoários e metazoários, estão intimamente relacionados a condições ambientais

específicas, o que possibilita utilizá-los como bioindicadores. Através da observação da

microfauna existente no lodo podem-se diagnosticar as condições de tratamento, visando uma

qualidade melhor do efluente a ser lançado nos corpos hídricos. Além disso, a observação da

microfauna pode ser utilizada como parâmetro adicional de controle, obtendo-se uma resposta

mais rápida do que está ocorrendo numa estação de tratamento bem antes do que os resultados

das análises físico-químicas convencionais o possam demonstrar. Nesse contexto, esse projeto

visa caracterizar qualitativamente a microfauna presente no lodo de um reator em batelada

sequencial (RBS), operado em escala de bancada, com água residuária agroindustrial de

forma a permitir a ocorrência da nitrificação. Além de correlacionar à biota presente no lodo,

do RBS, com a eficiência do reator.

Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. 2013

Professora: Professora Juliana Bortoli R. Mees

Alunos envolvidos graduação (Engenharia Ambiental): Danilo Fernandes Soares Financiador

: Fundação Araucária de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa.

b) Título: Remoção biológica de poluentes de efluente de abatedouro e frigorífico

utilizando reator em bateladas sequenciais.

Descrição: Para remoção de poluentes de águas residuárias ricas em matéria orgânica e

nutrientes, no Brasil, normalmente os sistemas de tratamento adotados são constituídos por

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131

lagoas de estabilização, devido à grande disponibilidade de área, clima favorável,

simplicidade operacional e utilização de pouco ou nenhum equipamento. Recentemente,

especialmente na última década, o tratamento de águas residuárias efetuado em reatores em

bateladas sequenciais (RBS) tem despertado interesse, devido à redução de custos que este

sistema oferece em relação aos processos contínuos, como por exemplo, lodos ativados

convencionais e a alta eficiência atingida na redução de nutrientes e matéria orgânica. Nesse

contexto, o objetivo desse projeto é avaliar o desempenho de um reator biológico operado em

batelada sequencial aeróbio/anóxico, com biomassa em suspensão, aplicado no pós-

tratamento anaeróbio de efluente de abatedouro e frigorífico de suínos para remoção de

matéria orgânica remanescente e de nutrientes (nitrogênio e fósforo).

Situação: Concluído . 2013-2013

Professora: Professora Juliana Bortoli R. Mees

Alunos envolvidos graduação(Engenharia Ambiental): Karina Cerqueira Navarro

Financiador (es): Fundação Araucária de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico

- Bolsa.

c) Título: Compostos orgânicos naturais como alternativa para coagulação e floculação

de efluentes.

Descrição: A presente pesquisa propõe a substituição de coagulantes químicos já existentes no

mercado, como sais de alumínio e ferro, tais como: Cloreto Ferríco (FeCl3), o Sulfato de ferro

(FeSO4), sulfato de alumínio (Al2(SO4)3, entre outros, por coagulantes orgânicos. Visa avaliar

a capacidade de coagulação e floculção de biomassas oriundas de sementes, cascas e frutos

das espécies quiabo (Abelmoschus esculentus) a Acácia-negra (Acacia decurrens), e a

mamona (Ricinus communis), visando à redução parâmetros como cor, turbidez e de

materiais com faixa de absorção em UV-254 nm, com um baixo custo comparado aos

sistemas físico-químicos tradicionais. Tendo em vista que os coagulantes naturais apresentam

várias vantagens em relação aos coagulantes químicos por serem biodegradáveis e não-

tóxicos, e ainda produzirem lodo em menor quantidade e com menores teores de metais.

Situação: Em andamento. 2013

Professora: Professora Juliana Bortoli R. Mees

Alunos envolvidos: graduação (Engenharia Ambiental): Evelin Krug (1).

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132

d) Título: Produção, Purificação e Caracterização de Biodiesel a partir de gordura

suína. (Projeto de Inovação e Desenvolvimento Tecnológico)

Descrição: Inserido neste projeto macro está o projeto de inovação tecnológica “Otimização

econômica, via modelo neural, da produção de biodiesel a partir de resíduos gordurosos de

um frigorífico de suínos” que recebeu fomento para aquisição de materiais de consumo e

capital da Fundação Araucária, Chamada 14/2009 Programa de Apoio a Pesquisa Básica e

Aplicada, no valor de R$ 8.446,00

Situação: Em andamento. 2010-2013

Professores envolvidos: Eduardo Eyng - Coordenador / Paulo Rodrigo Stival Bittencourt -

Integrante / Rafael Arioli - Integrante / Laercio Mantovani Frare - Integrante / Elizandra Sehn

- Integrante

Bolsas inseridas neste projeto: 1 bolsa PIBITI – UTFPR (2011-2012), 1 bolsa PIBITI – CNPq

(2012-2013).

Alunos envolvidos: Rafaella Morães Scaravonatti (Engenharia de Produção), Gustavo Araújo

Alves (Engenharia de Produção), Aline Raquel Müller Tones (Engenharia Ambiental), Ionara

Fernanda Hoffamann (Engenharia Ambiental).

e) Título: Aplicação da Moringa Oleífera, Eletrofloculação e Filtração por Membranas

como arranjos híbridos de tecnologias de tratamento de água de abastecimento e

residuárias. (Iniciação Científica).

Tipo e formas de fomento (PIBIC, PIBITI, ITAIPU, Fundação Araucária, etc...): Fomento

para compra de materiais de consumo, Edital PROPPG 01/2013 Programa de Apoio a

Pesquisa Científica e de Desenvolvimento Tecnológico (PAPCDT), no valor de R$ 4.000,00.

Bolsas: 1 bolsa PIBIC – UTFPR (2011-2012), 1 bolsa PIBIC – Fundação Araucária – Ações

Afirmativas (2011-2012), 1 bolsa PIBIC – CNPq (2012-2013), 1 bolsa PIBIC – Fundação

Araucária – Ações Afirmativas (2012-2013).

Situação: em andamento. 2010 - atual

Professores envolvidos: Eduardo Eyng - Coordenador / Fábio Orssatto - Integrante / Paulo

Rodrigo Stival Bittencourt - Integrante / Laercio Mantovani Frare - Integrante / Eliane

Rodrigues dos Santos Gomes - Integrante.

Alunos envolvidos: Kao Pei Yui (Engenharia de Produção), Lucas Augusto Baú (Engenharia

de Produção), Caroline Bertinatto Fabris (Engenharia de Produção), Andrieli Cristina

Helmann (Engenharia Ambiental).

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133

f) Título: Controle baseado em Redes Neurais Artificiais, aplicado a um sistema de tratamento

híbrido e sustentável de efluente têxtil. (Pesquisa Científica)

Tipo e formas de fomento (PIBIC, PIBITI, ITAIPU, Fundação Araucária, etc...) : Fomento

para compra de materiais de consumo e capital, CHAMADA UNIVERSAL - MCTI/CNPq n°

14/2012, no valor de R$25.815,00.

Bolsas: 1 bolsa PIBIC – Fundação Araucária (2013-2014), 1 bolsa de Mestrado Fundação

Araucária – FPTI (2013-2015).

Situação: em andamento: 2012 - atual

Professores envolvidos: Eduardo Eyng - Coordenador / Éder Lisandro de Moraes Flores -

Integrante / Paulo Rodrigo Stival Bittencourt - Integrante / Laercio Mantovani Frare -

Integrante / Elizandra Sehn - Integrante / Cristiane Lionço Zeferino – Integrante

Alunos envolvidos: Andrieli Cristina Helmann (Engenharia Ambiental), Claudia Luiza

Manfredi Gasparovic (Engenharia Ambiental), Isabela Solana (Engenharia Ambiental), Bruna

Souza dos Santos (Mestrado em Tecnologias Ambientais).

g) Título: Análise do Processo de Combustão de Lodo proveniente de uma Estação de

Tratamento de Efluente de um Frigorífico de Aves. (Inovação e Desenvolvimento

Tecnológico)

Bolsas inseridas neste projeto: 1 bolsa PIBITI – UTFPR (2013-2014).

Situação: em andamento. 2013 - atual

Professores envolvidos: Eduardo Eyng - Coordenador / Paulo Rodrigo Stival Bittencourt -

Integrante / Laercio Mantovani Frare - Integrante

Alunos envolvidos: Alessandro Minikowski (Engenharia Ambiental), Fábio Luiz Fronza

(Engenharia Ambiental).

h) Título: Estabelecimento do Perfil Ecotoxicológico e Medidas de Remediação

Ambiental Aplicadas à Região da Represa de Itaipu.

Descrição: O projeto “Estabelecimento do Perfil Ecotoxicológico e Medidas de Remediação

Ambiental Aplicadas à Região da Represa de Itaipu” está vinculado à formalização de um

grupo emergente, especializado em toxicologia ambiental, no câmpus de Medianeira da

Universidade Tecnológica Federal do Paraná com abordagem à toxicologia aquática. Seu

diferencial está intimamente relacionado a uma ação positiva, no sentido de gerar novas

alternativas de remediação dos ambientes aquáticos regionais do lago de Itaipu. As atividades

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134

iniciais de prospecção através de indicadores químicos e biológicos visam corroborar com

resultados anteriormente registrados de bioacumulação e transferência trófica,

independentemente da classe de xenobióticos aos quais estes melhor se aplicam. Pretende-se

avaliar as concentrações de modo a se estabelecer um banco dedados sobre os teores e

associá-los às possíveis interferências endócrinas na biota local. Será traçado um perfil

ecotoxilógico do ambiente aquático através da discussão pormenorizada dos processos que

regulam a assimilação, a acumulação e a dispersão de potenciais compostos tóxicos em

algumas espécies encontradas na região.

Situação: Em andamento. 01/06/2011 à 01/06/2014.

Apoio Financeiro: Fundação Araucária

Professores Envolvidos: (UTFPR): Carla Daniela Câmara, Adelmo Lowe Plesch, Fernando

Periotto, Vanderlei Leopold Magalhães, Graciela Leila Heep Viera.

Parceria: UNICENTRO- Guarapuava-PR, contando com a participação da professora Sueli

Pércio Quináia.

Alunos envolvidos: Desde seu início, em 2011, o projeto teve seis bolsistas de iniciação

científica alunos do curso de Engenharia ambiental.

i) Título: Estudo da cobertura vegetal nativa da bacia do Rio Ocoy, oeste do Paraná:

subsídios para a implantação de um corredor de biodiversidade entre o Parque Nacional

do Iguaçu e o lago de Itaipu.

Descrição: A conservação de um dos ecossistemas mais ameaçados da Mata Atlântica, a

Floresta Estacional Semidecidual, exigirá a conexão e o monitoramento de remanescentes de

vegetação nativa e, para isso, é imprescindível um acurado conhecimento sobre esses

remanescentes, compreendendo diferentes aspectos como o estádio sucessional, a relação com

corpos d’água, entre outros. Uma das ações básicas para aumentar a conectividade entre

remanescentes de vegetação natural é a recuperação de áreas de preservação permanente. Essa

recuperação requer a identificação e mapeamento das áreas de preservação permanente sem

cobertura vegetal nativa. Remanescentes significativos da Floresta Estacional Semidecidual

ainda podem ser encontrados nos estados de São Paulo e do Paraná e o paradigma atual de

conservação da biodiversidade enfatiza abordagens de pesquisa e manejo em um contexto

regional, extrapolando limites de jurisdição política. A bacia hidrográfica do Rio Ocoy está

localizada na Ecorregião Florestas do Alto Paraná, uma das 15 ecorregiões identificadas no

bioma Mata Atlântica. Situa-se entre o Parque Nacional do Iguaçu e o lago de Itaipu, oeste do

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135

Paraná, e é considerada “Área que necessita corredor” na legenda do mapa da Paisagem de

Conservação da Biodiversidade do WWF para a Ecorregião Florestas do Alto Paraná. Esses

corredores são iniciativas locais visando à consolidação, em escala mais ampla, do Corredor

de Biodiversidade do Rio Paraná, crucial para evitar o isolamento genético entre a biota dos

remanescentes de Floresta Estacional Semidecidual paulista e os grandes remanescentes

relativamente contínuos localizados no oeste do Paraná e nordeste da Argentina (Província de

Misiones). O objetivo geral da presente proposta de projeto de pesquisa é gerar um referencial

inédito sobre a cobertura vegetal nativa da Floresta Estacional Semidecidual em região de

importância estratégica para a implantação do Corredor de Biodiversidade do Rio Paraná. Os

objetivos específicos deste trabalho são: 1. Efetuar o mapeamento dos remanescentes de

vegetação nativa em uma das microbacias pertencentes à bacia hidrográfica do Rio Ocoy e

classificar esses remanescentes quanto ao estádio sucessional. 2. Identificar e quantificar as

áreas de preservação permanente com e sem cobertura de vegetação nativa na microbacia.

Situação: Em andamento. 01/10/2013 à 01/10/2015.

Apoio financeiro: Fundação Araucária

Professores Envolvidos (UTFPR): Carla Daniela Câmara , Fernando Periotto, Vanderlei

Leopold Magalhães.

Parceria: Instituto Florestal de São Paulo, contando com a participação do pesquisador Roque

Cielo Filho.

Alunos envolvidos: um aluno de mestrado do Programa de Pós-Graduação em Tecnologias

Ambientais (bolsista – Fundação Araucária/Parque Tecnológico de Itaipu) e um bolsista de

iniciação científica do curso de Engenharia ambiental.

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136

Apêndice D- RELAÇÃO DE EMPRESAS CADASTRADAS PARA FINS DE ESTÁGIO

Empresa

3MARK BUSINESS SOLUCOES DIGITAIS LTDA ME A PRIORI EXCELENCIA EM RECURSOS HUMANOS LTDA. A. ATTIE JUNIOR A.P SCHNEIDER ENGENHARIA AB COMERCIO DE INSUMOS LTDA ABATEDOURO BOM JESUS LTDA ABATEDOURO DE AVES ITAQUIRAI LTDA ABS CONSULTORIA LTDA Adimir Kreuzberg Adriane Z. Strassburger Assessoria Ambiental AGUIA SISTEMAS DE ARMAZENAGEM S/A Alarmes Monitorados Missal Ltda Albino J, Mayer e Cia Ltda ALIBRA INGREDIENTES LTDA Alice J. Gasperin Zasso - Arz Projetos e Instalações Elétricas ALVARO ANTONIO GERON AMBIENTAL COSTA OESTE PROJETOS TÉCNICOS E CONSULTORIA LTDA Ambiogeo RN Consultoria na Área de Meio Ambiente e Geologia Ltda ANAMARIA DA SILVA - ME Angeli Engenharia e Assessoria Ambiental Ltda Anix Sistemas Ltda APMF - COLÉGIO ESTADUAL NESTOR VICTOR DOS SANTOS APMF - FLAVIO WARKEN COL EST PROF - PR APMF-COLEGIO ESTADUAL JOÃO MANOEL MONDRONE Apollo-TI Ltda. APROMIS - Associação dos Produtores Orgânicos de Missal APROSMI - Assoc. Prod. de agric. e pecu. Orgânica de S. M. Iguaçu Ar Frio Refrigeração Ltda Associação Benificiente de Ajuda a Familia Associação de Pais, Mestres e Funcionários do Col. Est. do C. Pres. Kennedy Associação dos Produtores Familiares e Ecológicos de Medianeira Associaçao Empresarial de Medianeira ASSOCIAÇÃO HOSP. DE PROT. À INF. DR. RAUL CARNEIRO Associação Missionário de Beneficência Associação Paranaense de Suinocultores ASSOCIAÇÃO PESTALOZZI DE SÃO MIGUEL DO IGUAÇU ASSUTEF- Associação dos Servidores da UTFPR/MD Atlas Industria de Eletrodomésticos B3 SOFT DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE LTDA Bergamo & Luvizon Ltda. BIG FRANGO INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ALIMENTOS LTDA. Bombonato & Liberato Ltda. BRF S.A. - Toledo Bunge Alimentos S/A C F KRINDGES LAVANDERIA E TINTURARIA C. VALE - COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL C.A TORALES E CIA LTDA C.Vale - Cooperativa Agroindustrial CAPPELLESSO, PERIN & CIA LTDA Cargill Agrícola AS – São Miguel do Iguaçu CARGILL AGRICOLA AS –Três Lagoas- MTS Cataratas do Iguaçu Produtos Orgânicos Ltda CBE Comércio de Móveis Ltda. ME. CEMAPA ASSESSORIA E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS S/C LTDA CENTER FRIO BSH REFRIGERAÇÃO LTDA CENTRO DE INTEGRAÇÃO DE ESTUDANTES ESTÁGIOS CIN CENTRO DE INTEGRAÇÃO EMPRESA-ESCOLA DO PARANÁ - CIEE/PR Centro de Pesquisa Agropecuária dos Cerrados - Embrapa Cerrados CERÂMICA BASSO LTDA Cerâmica Havai Ltda. Cerâmica Martelli Ltda. CERÂMICA TERRA DAS ÁGUAS LTDA Cerâmica Zaminhan Ltda CERME COOPERATIVA MISTA CGS INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MÓVEIS LTDA Cia Indl. H. Carlos Schneider Cleber Aimoni Marques (Fantasia: SafeWork)

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137

COAFASO - Cooperativa da Agricultura Familiar e Solidaria do Oeste do Paraná COM. VAR. DE GEN. ALIMENT. CAMPOS DO IGUAÇU LTDA COMERCIAL ELETRICA DW SA Comércio de Refrigeração Miranda Ltda. COMPANHIA DE SANEAMENTO DO PARANÁ Concentrado Indústria de Produtos Lácteos Ltda- Sooro Conesul Pré Moldados Ltda Constel Tecnologia Ltda Construtora Zanella Ltda Cooatol Comércio de Insumos Agropecuários Ltda Coop. Agrofamiliar solidária dos apicultores da Costa Oeste do Paraná Cooperativa Agroindustrial 8 de Junho Cooperativa Agroindustrial Copagril Cooperativa Agroindustrial Lar Cooperativa Agroindustrial LAR - Unidade Industrial de Aves COOPERATIVA CENTRAL AURORA ALIMENTOS – Chapecó - SC COOPERATIVA CENTRAL AURORA ALIMENTOS – Abelardo Luz - SC D Mano Indústria e Comércio de Confecções Ltda D.LANZARINI & CIA LTDA Dabol Indústria e Comércio de Móveis Ltda DALL ILUMINI DECORAÇÕES LTDA Dall óglio Madeiras Ltda Dalmora e Cia. Ltda - Me Dalmoro Comércio de Equipamentos para Segurança no Trabalho Ltda. Datacoper Software Ltda DCD DA SILVA LTDA Dedonati e Dedonati Ltda. DEION INDUSTRIA E COMERCIO DE DETERGENTES LTDA Diplomata S/A Industrial e Comercial Disam Distribuidora de Insumos Agrícolas Sul America Ltda DOMÉTRICA LTDA. DPSL SERVIÇOS LTDA. DRZ GEOTECNOLOGIA E CONSULTORIA Duranox Indústria e Comércio SA Ecoforma Produtos Organicos do Paraná Educarefoz Turismo e Educação Ambiental EFICAZ - AGÊNCIA DE INTEGRAÇÃO E SERV DE APOIO E CAPAC EMPR S/S LTDA ME Ekologica Consultoria Ltda. Eleletrotécnica Rimers Ltda. ELETRONOR - DISTRIBUIDORA DE MATERIAIS ELÉTRICOS LTDA. ELIANE YAMAMOTO ME ELVIO RODRIGUES HUBNER - ME ENGENHRIA MCK LTDA EQUAGRIL EQUIPAMENTOS AGRICOLAS LTDA EUROSOUND INDUSTRIA E COMERCIO DE EQUIPAMENTOS ELETRICOS ACUSTICO LTDA Everest Indústria de Alimentos Ltda. F. Alberton e Cia Ltda FABIANA ADALGISA COMUNELLO – MARKETING E PUBLICIDADE (SEVEN COMUNICAÇÃO) Fabricas de embutidos I.H.M. SA. Farma Natureza Farmácia de Manipulação Ltda FARMACIA DE MANIPULAÇÃO GLOBAO LTDA FAURECIA AUTOMOTIVE DO BRASIL LTDA. FIASUL - Indústria de Fios Ltda Fiorello e Sangali ltda FMP ENGENHARIA E REPRESENTACAO COMERCIAL LTDA Foz Tropicana Parque das Aves FRIELLA AGROINDUSTRIAL LTDA FRIGORÍFICO DE PEIXES RACKI LTDA FRIGORIFICO SAO MIGUEL LTDA – São Miguel do Iguaçu-PR Frigorifico São Miguel Ltda – Itaipulândia - PR Frimesa Cooperativa Central Frio Lar Refrigeração Ltda - ME Fundação Candido Garcia Fundação de Apoio à Educação Pesq. Desenv. Cient.. Tecnol. UTFPR Fundação de Saúde Itaiguapy Fundação Parque Tecnológico Itaipu - Brasil Furgosystem Ind. de Furgões Ltda. Furnas Centrais Elétricas S. A. G.M. Malacarne & Cia Ltda. Globoaves Sao Paulo Agroavícola LTDA Grupo Atenas Softwares Ltda. Guarasan serviços técnicos Ltda

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138

GWT SOLUÇÕES EM INFORMÁTICA LTDA - ME HG DO BRASIL MÍDIAS LTDA. Higiguaçu Limpeza e Conservação Ltda Hospital Celso Prado LTDA HOSPITAL SÃO CARLOS DE MEDIANEIRA LTDA IDEALL SOLUÇÕES EM INTERNET LTDA INDUSTRIA E COMERCIO DE ALHOS E TEMPEROS LTDA - ME Indústria e Comércio de Móveis Kunz LTDA INDUSTRIA SCHUMACHER LTDA INFASA INDÚSTRIA DE FARINHAS S.A.. INSTITUTO DE PROMOÇÃO TURISTICA DO IGUAÇU INSTITUTO FLORESTAL Instituto Paranaense de Assistênca Técnica e Extensão Rural Integração dos Suinocultores do Médio Norte Matogrossense Ltda Iraci Cattani ME IRMÃOS KRAUSE LTDA ISOPLAN - Planejamentos Técnicos Ltda. Isotherm Soluções Térmicas Ltda. ITAI - INSTITUTO DE TECNOLOGIA APLICADA E INOVAÇÃO Itaipu Binacional J GRANDI E CIA LTDA J. J. Kaiser e Cia Ltda. J.L. TRENTO INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MÓVEIS LTDA JEAN B CARDOSO K M S BUENO HEIDGGER Kliver e Longo Engenharia Ambiental Ltda Kozo Mapas LTDA - ME KRINDGES INDUSTRIAL LTDA KUBITZ EQUIPAMENTOS HIDRAULICOS LTDA Kucmaq Industria de Maquinas e Equipamentos Industriais Ltda L Scalabrin & Cia Ltda. Laboratório Yanten Ltda LAJES PATAGONIA IND E COM LTDA Laticínio Dom Armando Ltda LATICÍNIOS GUAÍRA Laticínios Silvestre Ltda. LBR - LÁCTEOS BRASIL SA LIECHESKI E CIA. LTDA. LOGIC TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE LTDA Luciano Martins Luis Fernando Rabelo 08032935932 ME Lunasa Industria e Comercio de Artefatos de Metais Ltda M A Máquinas Agrícolas M.P. MOTOR SPORT LTDA. Mantec Equipamentos e Automação Industrial Ltda MAPA - Movimento de Amparo e Proteção dos Animais - S. O. S. Focinho Marcio Dillenburger [ Frio Lar Refrigeração] MARELLY Soluções em Eletricidade Ltda-ME Marilaine Mânica Brod & Cia Ltda MARTICAR BANCOS RECLINAVEIS LTDA MARZO PROJETOS AMBIENTAIS LTDA Matadouro Frigorifico A. Maculan & Cia ltda. Maxtec Metalurgica e Comercio Ltda Mazzarolo e Mikami Ltda MC COMÉRCIO DE MATERIAIS ELÉTRICOS LTDA. MCQ Eletro Service LTDA Medigás Distribuidora e Comércio de Gás Ltda Medinox Equipamentos em Aço Inox Melani e Hartleben Ltda Meta Soluções Industriais Metalúrgica Iguaçu de Medianeira Ltda METALÚRGICA METAL PÓ LTDA Metalúrgica Sapezal Ltda. Mitra Diocesana de Foz do Iguaçu - Paróquia Nossa Senhora de Fátima Moinho Comercial de Céu Azul LTDA. Moinho Iguacu Agroindustrial Ltda MOINHO IGUACU AGROINDUSTRIAL LTDA. Mueller Informática Ltda. ME Multipet Indústria e Comércio de Equipamentos Ltda Multivet Comercio de Produtos Veterinarios Ltda Município de Foz do Iguaçu Município de Itaipulândia

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139

Município de Santa Helena N.T.S INFORMATICA LTDA -ME NEFROCLINICA DE FOZ DO IGUAÇU Ninfa Indústria de Alimentos Ltda NIR INFORMÁTICA LTDA Novaes e Kutassy Engenharia LTDA Núcleo de Análise Físico-Químicas Nutriplast Ind. e Com. Ltda ODA PRÉ-MOLDADOS E METALÚRGICA LTDA Opasoft Soluções Ltda – ME Ott & Cia Ltda PASQUALI E CIA LTDA PEDREIRA ITATIBA LTDA PEDRO MUFFATO & CIA LTDA Posto de Combustiveis Medianeira Ltda Postubos Indústria e Comércio de Artefatos de Concreto ltda Potenzialle Gestão de Pessoas POUSADA PARAISO DAS ORQUIDEAS LTDA Prati,Donaduzzi Cia Ltda PREFEITURA DO MUNICIPIO DE TOLEDO Prefeitura Municipal de Céu Azul Prefeitura Municipal de Matelândia Prefeitura Municipal de Medianeira Prefeitura Municipal de Missal PREFEITURA MUNICIPAL DE PATO BRAGADO Prefeitura Municipal de Ramilândia PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA TEREZINHA DE ITAIPU Prefeitura Municipal de São Miguel do Iguaçu Prefeitura Municipal de Serranópolis do Iguaçu Prefeitura Municipal de Vera Cruz do Oeste Prime Control Consultoria Ltda. Projetos Ambientais Laurindo Ltda- ME PROQUIMOL TINTAS LTDA PROTEMP SEGURANÇA E SAUDE OCUPACIONAL LTDA PUBLICAR PINTURAS DE PUBLICIDADE LTDA R. A. Brambila & Cia Ltda R. Zasso e Cia Ltda Rádio Jornal São Miguel Ltda RagServ Gestão e Serviços Ltda. Refare Ltda. REOLON E REOLON LTDA Ribas e Ruthner Consultoria Ambiental Ltda - ME Ricardo Aurélio de Araújo Informatica ME. RJU COMÉRCIO BENEFICIAMENTO DE FRUTAS E VERDURAS LTDA. ROMANI & MENEGAZZO LTDA Romeu Padilha De Bairros Eletricista Rossoni, Piotto & Cia Ltda RRD COMERCIO DE DERIVADOS DE ALUMINIO, FERRO E AÇO LTDA RUDI REOLON MEI SADIA S.A SADIA AS Sandmann e Kuhn Ltda SANTA GEMMA ALIMENTOS LTDA SANTA LUZIA SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL São Leopoldo Alimentos Ltda SÀO LEOPOLDO ALIMENTOS LTDA SCHEMAQ IND. DE IMPLEMENTOS AGRICOLAS LTDA SCHEMAQ INDUSTRIA DE IMPLEMENTOS AGRICOLAS LTDA SEMETRA SEGURANCA E MEDICINA DO TRABALHO LTDA ME Serralheria Medianeira Ltda. Serviceweb.com Ltda. SERVPRAG CONTROLE DE PRAGAS LTDA Silva e Poltronieri LTDA SILVA PRESTES TRANSPORTES LTDA - EPP Sindicato dos Servidores Municipais de Santa Terezinha de Itaipu SOCIEDADE CIVIL DE EDUCAÇÃO TRES FRONTEIRAS Sociedade Filantrópica Semear de Medianeira SOLSEC SOLUÇÕES EM SEGURANÇA LTDA Sotes Sistemas LTDA ME SWA Informática Ltda TAPEÇARIA JAEDI DE MEDIANEIRA LTDA TCL - Tecnologia em Processamento de Dados Ltda.

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140

Televídeo Informática Ltda. Tempermed Indústria e Comércio de Vidros Ltda TESHIMA AGRO NEWS & CIA LTDA. Tlde Tecnologia Eletrônica Ltda Totalize Internet Studio Ltda Trans Chicão Ltda. TRANSPNET SISTEMAS DE GESTÃO Trend Mobile Pesquisa e Desenvolvimento Ltda TRES FRONTEIRAS PLANEJAMENTO AGROPECUARIO Unimed do Oeste do Paraná Ltda - Cooperativa de Trabalho Médico Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Campus Medianeira VELLAR INSTALAÇÕES ELETROMECANICAS LTDA VILA - Comércio de Auto Peças Vileiro Indústria de Confecções VITAL ENGENHARIA AMBIENTAL SA Vivan e Almeida LTDA W&D ARTEFATOS EM INOX LTDA EPP WHIRLPOOL S.A. - UNIDADE EMBRACO DE COMPRESSORES WINPACK MAQUINAS E EQUIPAMENTOS LTDA Zanchettin Mármores LTDA. Zanon Bernardon e Bernardon Ltda ZAPOLI - Indústria e Comércio de Alimentos Ltda. ZorZinco Indústria Metalúrgica LTDA.

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141

Apêndice E - LABORATÓRIOS DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

Laboratório: Águas, Efluentes e Emissões N0: L-32 Área: 91,90 m

2

Características e Descrição de Atividades: No laboratório de Águas,

Efluentes e Emissões são desenvolvidas atividades de caracterização físico-

química e avaliação da qualidade de águas de abastecimento urbano e

industrial (cloretos, dureza, alcalinidade, acidez, cloro residual, ensaio de

coagulação/floculação, ensaio de adsorção e troca iônica em coluna), além da

caracterização físico-química de efluentes líquidos industriais e esgotos

sanitários (matéria sólida: sólidos totais, fixos e voláteis; sólidos

sedimentáveis, matéria orgânica: DBO e DQO e nutrientes: nitrogênio e

fósforo).

Professores (usuários): Juliana Bortoli R. Mees, Ismael Laurindo Costa

Junior, Leidi Cecília Friedrich, Eduardo Borges Lied, Laércio Mantovani

Frare.

Principais reagentes/produtos químicos: ácido sulfúrico concentrado PA;

acido clorídrico PA; sulfato de prata; Sulfato de mercúrio; dicromato de

potássio; sulfato ferroso amoniacal; hidrogenoftalato de potássio; sulfato de

manganês; sulfato de magnésio; cloreto de cálcio; cloreto férrico; hidróxido

de sódio; azida de sódio; hidróxido de potássio; álcool etílico; fenol

liquefeito; nitroprussiato de sódio; citrato tri-sódico; cloreto de amônio

anidro, entre outros.

Capacidade: 25 alunos

Disciplinas: Gestão e Tratamento de Efluentes Líquidos 1, 2 e 3; Tratamento

de Água para Abastecimento 1 e 2; Gestão e Tratamento de Emissões

Atmosféricas.

Responsável:

Professores: Juliana Bortoli R.

Mees e Ismael Laurindo Costa

Junior.

Técnica: Marci Ewerling

Qtde Especificações de equipamentos

1 Freezer Vertical 280 litros, tio “frost-free”, marca: BRASTEMP/BVR28

1 Refrigerador duplex “frost-free”, marca: ELETROLUX

1 Incubadora BOD, marca: CIENLAB

1 Capela para Exaustão de gases, dimensões: 1200x 800x1700mm, marca: AMAZONLAB/CEA-120C

1 Equipamento de bancada para Testes de micro-filtração (módulo de membranas)

1 Aquecedor – banho maria retangular, 4 bocas, 220V

2 Equipamentoos Jar Test, para 6 jarros de acrílico incolor de 2000mL, marca: Policontrol

1 Espectrofotômetro região do visível, marca: HACH, DR 2800

1 Turbidímetro Microprocessado digital, escala 0 a 1100 NTU, marca: Policontrol

1 Forno Mufla, temperatura máxima 1200ºC, marca: Jung

1 Bloco digestor para análise de DQO, marca: SOLAB

1 Bomba a vácuo e pressão com compressor de 1/4 CV, modelo 121, marca: Prismatec

1 Estufa com circulação e renovação de ar forçado, 220V, 252L, temperatura de 50 a 250°C

1 Estufa com circulação e renovação de ar forçado, marca: QUIMIS

1 Balança eletrônica de precisão, capacidade máx. 3200 gramas, marca: SHIMADZU/BL3200h

2 Balanças analógicas, capacidade máx. 1610 gramas, marca: ZANOTTI

2 Chapas de Aquecimento, 110v

2 Medidores de pH de bancada (potenciômetro), marca: Hanna

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142

Laboratório:

Desenho Técnico

N0:

I56 / I25

Área:

74,36 / 60 m2

Características e Descrição de Atividades:

Material de Desenho; Normas técnicas; Linhas técnicas; Caligrafia técnica;

Perspectivas; Projeções Ortogonais; Cortes; Técnicas de Cotagem; Aplicação

de Escalas; Desenho Assistido por Computador.

Disciplinas:

- Desenho Técnico

- Desenho Básico

- Desenho Eletroeletrônico

Responsável:

Laboratório de Desenho Técnico - I56

Qtde Especificações de equipamentos

31 Pranchetas para desenho com régua paralela, marca Desetec, modelo 6310

1 Retroprojetor, marca Benq

1 Quadro negro 4,3x1,2 m

1 Quadro branco 4,3x1,2 m

Laboratório de Desenho Informática - I25

Qtde Especificações de equipamentos

36 Microcomputadores com processador Pentium IV, HD de 160, Monitor LCD 14” (30 licenças para

AutoCAD 2006)

1 Retroprojetor, marca Benq

1 Quadro branco 4,3x1,2 m

Laboratório: Fenômenos de Transporte e Operações Unitárias N

0: J17/J18 Área: 140,65 m

2

Características e Descrição de Atividades:

O laboratório de Operações Unitárias e Fenômenos de Transporte

encontra-se na fase de finalização de implementação dos

equipamentos/ módulos adquiridos.

Capacidade: 20 Alunos

Disciplinas: Operações Unitárias 1, Operações Unitárias 2, Fenômenos

de Transporte 1, Fenômenos de Transporte 2, Hidráulica Professores Responsáveis:

Núcleo de Ciências Biológicas e

Ambientais e Núcleo de Alimentos

Qtde Especificações de equipamentos

01 Balança analítica com capacidade máx. de 200 g e precisão de 0,0001 g

01 Balança de precisão com capacidade máxima de 8000 g e precisão de 0,1 g

01 Módulo didático para avaliação de vazão de líquidos

01 Módulo didático para avaliação de transferência de calor por convecção

01 Módulo didático para avaliação de perda de carga

01 Módulo didático para avaliação de sedimentação

01 Módulo didático hidrodinâmico

01 Módulo didático de trocador de calor

01 Módulo didático para avaliação de transferência de calor por condução

Laboratório: Física N

0: I23 Área: 60 m

2

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143

Características e Descrição de Atividades:

As seguintes aulas são ministradas:

Estudo do movimento de um projétil

Estudo da conservação da energia mecânica

Pêndulo simples: determinação da aceleração gravitacional

Fluidostática: determinação da densidade do óleo em tubo aberto

Calorimetria: determinação do calor específico de diferentes amostras

Fluidos Não-Newtonianos

Dilatação volumétrica de líquidos

Cálculo do empuxo: princípio de Arquimedes

Estudo de ondas:ilustração de ondas transversais e longitudinais

(demonstrativo)

Estudo do movimento harmônico simples: pêndulo simples

Eletrostática: Gerador de Van der Graeff (demonstrativo)

Lei de Ohm

Capacidade: 20 alunos

Disciplinas: Física 1, Física 2 e Física 3 Responsável: Núcleo de Física

Qtde Especificações de equipamentos

1 Rampa de lançamento, cronômetro

1 Uma rampa principal, sustentação regulável para apoio da esfera alvo e suporte com esfera para os

acessórios

1 Tubo aberto e fluido teste

4 calorímetros

1 Barra com resistores ôhmicos e não ôhmicos

1 Balão e proveta graduada

1 Becker, objetos de prova

1 Tubo aberto

1 Mola

1 Pêndulo simples

1 Gerador de Van der Graeff

5 Cuba, cabos, fontes e objetos de teste

Laboratório: Físico-Química N

0: L25-B Área: 72 m

2

Características e Descrição de Atividades:

Aulas práticas:

Prática 1 – VOLUME MOLAR DE UM GÁS

Prática 2 – ADSORÇÃO DE ÁCIDO OXÁLICO EM CARVÃO ATIVO

Pratica 3 – LEI DE HESS

Prática 4 – VISCOSIDADE DE LÍQUIDOS

Prática 5 – DIAGRAMA DE FASES

Prática 6 – CINÉTICA QUÍMICA

Prática 7 – FATORES QUE AFETAM A VELOCIDADE DAS REAÇÕES

QUÍMICAS

Prática 8 – ESTUDOS DE ELETRÓLISE E CORROSÃO

Disciplinas: Físico-Química Responsável: Leidi Cecilia

Friedrich e Renata Mello Giona

Qtde Especificações de equipamentos

1 Capela para exaustão de gases, dimensões 1200x800x1700mm [comprimento x profundidade x altura],

1 Barrilete para armazenamento de água purificada ou reagentes preparados, cap. 20 L, em material PVC

com tampa móvel, torneira para escoamento do líquido armazenado e mangueira de nível.

1 Condutivímetro digital, de bancada

1 Chapa aquecedora

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144

1 Balança eletrônica de precisão

1 Medidor de ponto de fusão, microprocessado por leitura digital

1 Balança analítica, eletrônica digital microprocessada, capacidade 200g

7 Agitador magnético, com aquecimento

1 Agitador magnético, sem aquecimento

1 Agitador de tubos vortex

Laboratório: Geoprocessamento N

0: I24 Área: 60 m

2

Características e Descrição de Atividades:

Desenvolvimento de Banco de Dados/Projeto em software de SIG (Sistema

de Informação Geográfica).

Do Software SPRING – Sistema de processamento de Informações

Georreferenciadas: é um SIG de livre acesso, com funções de processamento

de imagens, análise espacial, modelagem numérica de terreno, geoestatística

e consulta a bancos de dados espaciais.

Das imagens de satélite: As imagens são obtidas gratuitamente do

INPE / DPI (Divisão de Processamento de Imagens) e da Embrapa.

Capacidade: 40 alunos

Disciplinas: Geoprocessamento; Processamento de Imagens Digitais;

Geoestatística

Responsável: Prof. Dr. Vanderlei

Leopold Magalhães

Qtde Especificações de equipamentos

36 Microcomputadores com processador Pentium IV, 3MHz, HD de 160GB, 4MB de RAM

Laboratório: Informática N

0: L12A Área: 73 m

2

Características e Descrição de Atividades:

As aulas práticas envolvem o desenvolvimento de algoritmos usando o

raciocínio logico, com várias atividades práticas a serem desenvolvidas, todas

acompanhadas pelo professor com o uso do projetor.

O professor responsável pela disciplina é a professora Arlete Teresinha

Beuren do núcleo de informática (SEDUP). O software utilizado na disciplina

e o Scilab 5.4.0.

Capacidade: 40 alunos

Disciplinas: Computação 1 Responsável: Núcleo de

Informática

Qtde Especificações de equipamentos

40 máquinas Dual Core 2Gb

1 projetor

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145

Laboratório: Microbiologia I N

0: L39A/L39B Área: 74,17 m

2

Características e Descrição de Atividades:

No laboratório de Microbiologia são ministradas aulas práticas

relacionadas à disciplina de Microbiologia Ambiental (EM55D) para alunos

do 5º período do curso de Engenharia Ambiental.

Neste laboratório, encontram-se seis bancadas hexagonais,

acopladas a pias independentes, que possibilitam aos alunos um melhor

trabalho em grupo, assim como uma ampla visão dos grupos, por parte do

professor.

Adjacente ao laboratório de Microbiologia encontra-se uma Câmara

Asséptica (L39B), que apresenta 34,48 m2, sendo este dividido em duas salas

assépticas, juntamente com uma sala de preparação e almoxarifado. O

material utilizado nas aulas práticas é preparado, no ambiente supracitado,

pela técnica de laboratório Rute Womer.

Capacidade: 24 alunos

Disciplinas: Microbiologia Ambiental Responsável: Prof. Dr. Daniel

Rodrigues Blanco

Laboratório de Microbiologia – L39A

Qtde Especificações de equipamentos

1 Autoclave (24293/MD);

1 Geladeira (411157);

3 estufas de secagem (367787, 367788, 367785);

1 Fluxo laminar (374486);

1 Homogenizador (382725);

1 Balança digital (374323);

1 Quadro branco (462542);

1 Contador de colônia (374312).

Sala Asséptica – L39B

Qtde Sala Asséptica

1 Autoclave (24292/MD);

1 Estufa (24446/PROV);

1 Deionizador (24434/PROV);

1 Galão de armazenamento de água (24429/PROV).

Laboratório: Química Geral e Inorgânica N

0: L33 Área: 92,36m²

Características e Descrição de Atividades:

Manuseio de equipamentos de segurança do laboratório e instruções

gerais para o trabalho no laboratório.

Realização de atividades experimentais referentes aos conteúdos de

Química Geral e Inorgânica previstos na ementa da disciplina.

Capacidade: 20 Alunos

Disciplinas: Química Geral e Inorgânica Professores Responsáveis: Alesandro

Bail e Rodrigo Ruschel Nunes

Técnico Responsável: Marci Ewerling

Qtde Especificações de equipamentos

02 Balança eletrônica de precisão - SHIMAZU.

02 Barrilete,para armazenamento de água purificada ou reagentes preparados, cap. 25 L

02 Agitador magnético, com aquecimento

01 Chapa aquecedora

01 Capela para exaustão de gases

01 Estufa de secagem e esterilização, com controlador digital microprocessado

01 forno mufla,com temperatura máxima de trabalho de 1200ºC

01 Banho maria,digital microprocessado

01 Agitador de tubos vortex

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146

01 Centrifuga, modelo combate, marca celm,nº 765.

Laboratório: Solos N

0: L31 Área: 73,33 m

2

Características e Descrição de Atividades:

No laboratório de solos é utilizado como espaço físico para o

desenvolvimento das aulas de topografia e hidrologia. E como Laboratório

para caraterizações básicas de solo e rochas para as disciplinas de geologia e

pedologia e Geotecnia Ambiental, sendo realizadas análises de densidade e

porosidade, textura, acidez ativa e potencial, bases do solo, carbono orgânico.

Professores (usuários):

Augusto Vaghetti Luchese; Fabiana Schutz, Thiago Edwiges, Carla Daniela

Câmara.

Principais reagentes e produtos químicos utilizados:

Acetato de Cálcio; Ácido Acético; Ácido Ascórbico; Ácido Bórico; Ácido

Clorídrico; Ácido Fosfórico; Ácido Nítrico (mL); Ácido Perclórico; Ácido

Sulfúrico; Álcool Etílico (mL); Álcool Metílico (mL); Azul de Bromotimol;

Bicromato de Potássio; Bórax; Calcon; Carbonato de Sódio Anidro; Carvão

Ativado; Cianeto de Potássio; Cloreto de Amônio; Cloreto de Bário; Cloreto

cálcio; Cloreto de Potássio; Cromato de Potássio; Difenilamina; EDTA;

Fenolftaleína; Fosfato de Cálcio; Fosfato de Potássio Monobásico; Hidróxido

de Amônio; Hidróxido de sódio; Liga Devarda; Molibdato de Amônio; Negro

de Eriocromo T; Óxido de Magnésio; Peróxido de Hidrogênio; P-Nitrofenol;

Subcarbonato de Bismuto; Sulfato de Cobre; Sulfato Ferroso; Sulfato de

Magnésio heptahidratado; Sulfato de Potássio; Sulfato de Sódio;

Trietanolamina; Verde de bromocresol; Vermelho de metila.

Capacidade: 25 alunos

Disciplinas: Geologia e Pedologia, Geotecnia Ambiental, Topografia,

Hidrologia, Gestão e Tratamento de Resíduos Sólidos I Responsável:

Augusto Vaghetti Luchese

Fabiana Schutz

Qtde Especificações de equipamentos

1 Balança digital, shimitzu, mod. BL3200H

1 Agitador de peneiras, Bertel

1 pHmetro, Hanna

1 Turbidímetro, Del Lab, mod. DLA-100

1 Simulador de chuva.

1 Simulador de perda de carga, Didacta, mod. H38D/EA

1 Penetrômetro, solotest.

1 Capela de exaustão, Amazonlab.

4 Bússola p/ geologia 0-36ºC

3 Nível topográfico

1 Estação total

5 Teodolito eletrônico

1 Receptor GPS, com 14 canais

Page 145: Ppc eng ambiental-medianeira-2

98

Apêndice F- RELATÓRIO DE VISITAS TÉCNICAS REALIZADAS - CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

EMPRESA/INSTITUIÇÃO (VISITA1)

N.

VISITAS LOCALIDADE DATA/PERÍODO

ALUNOS

ENVOLVIDOS

DOCENTES

ENVOLVIDOS KM

TOTAL

KM Ano

PARQUE NACIONAL DO IGUAÇU 1 FOZ DO IGUAÇU - PR 26/06/2010 38 1 60 120 2010

PARQUE NACIONAL DO IGUAÇU 1 FOZ DO IGUAÇU - PR 11/12/2010 38 1 60 120 2010

TEMPERMED 1 MEDIANEIRA - PR 02/12/2011 13 1 5 10 2011

PARQUE NACIONAL DO IGUAÇU 1 FOZ DO IGUAÇU - PR 03/12/2011 37 1 60 120 2011 ASSOCIAÇÃO DOS AGENTES DO MEIO AMBIENTE DE MEDIANEIRA 1 MEDIANEIRA - PR 13/03/2012 35 1 3 6 2012

FRIMESA COOPERATIVA CENTRAL 1 MEDIANEIRA - PR 26/05/2012 10 1 3 6 2012 COMPANHIA DE SANEAMENTO DO

PARANÁ - SANEPAR 1 CASCAVEL - PR 15/03/2013 33 2 81 162 2013

CAFÉ IGUAÇU 1 CORNÉLIO PROCÓPIO 27/03/2013 14 1 510 1020 2013

PÓLO ASTRONÔMICO CASIMIRO

MONTENEGRO FILHO 1 FOZ DO IGUAÇU - PR 02/04/2013 22 1 60 120 2013

KRINDGES 1 SÃO MIGUEL DO IGUAÇU - PR 12/04/2013 8 2 17 34 2013

FRIMESA COOPERATIVA CENTRAL 1 MEDIANEIRA - PR 16/04/2013 15 1 3 6 2013

FRIGORÍRIDO SÃO MIGUEL - FRIELLA 1 ITAIPULÂNDIA - PR 14/06/2013 5 2 48 96 2013

SECRETARIA DE TURISMO DE TIBAGI 1 TIBAGI-PR 06/07/2013 14 1 550 1100 2013

COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL LAR 1 MISSAL - PR 11/07/2013 6 1 30 60 2013

COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL LAR 1 CÉU AZUL - PR 08/08/2013 14 1 33 66 2013 KLABIN INDÚSTRIA DE PAPEL E

CELULOSE 1

TELÊMACO BORBA-

PR 14/08/2013 20 3 2013 COMPANHIA DE SANEAMENTO DO PARANÁ - SANEPAR 1 FOZ DO IGUAÇU - PR 03/09/2013 13 1 60 120 2013

HELISUL TÁXI AÉREO 1 FOZ DO IGUAÇU - PR 05/09/2013 7 1 60 120 2013

COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL LAR 1 CÉU AZUL – PR 03/10/2013 11 1 33 66 2013 PREFEITURA MUNICIAPAL DE FOZ DO

IGUAÇU 1 FOZ DO IGUAÇU - PR 05/11/2013 13 1 60 120 2013

FRIMESA COOPERATIVA CENTRAL 1 MEDIANEIRA - PR 19/11/2013 7 1 5 10 2013

FRIMESA COOPERATIVA CENTRAL 1 MEDIANEIRA - PR 22/11/2013 8 1 5 10 2013

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148

PARQUE DAS AVES 1 FOZ DO IGUAÇU - PR 27/11/2013 3 1 60 120 2013

ITAIPU BINACIONAL 1 FOZ DO IGUAÇU - PR 05/12/2013 32 1 60 120 2013 PARQUE ESTADUAL VILA VELHA e

PARQUE MUNICIPAL GRUTA DO BACAETAVA 2

PONTA

GROSSA/COLOMBO - PR 14/12/2013 11 1 598 1196 2013

PARQUE ESTADUAL DE GUARTELÁ 1 TIBAGI-PR 15/12/2013 11 1 228 456 2013

ITAIPU BINACIONAL 1 FOZ DO IGUAÇU - PR 27/01/2014 15 1 60 120 2014

FRIGORÍFICO SÃO MIGUEL - FRIELLA 1 ITAIPULÂNDIA-PR 14/02/2014 13 1 48 96 2014

TOTAL 18

342 23 1643 3286