104
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL “ADOLFO AUGUSTO DE MORAES” PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Rondonópolis-MT 2014

PPP - e.e. Adolfo

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: PPP - e.e. Adolfo

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DE MATO GROSSO

ESCOLA ESTADUAL “ADOLFO AUGUSTO DE MORAES”

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

Rondonópolis-MT 2014

Page 2: PPP - e.e. Adolfo

1

IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA

FILOSOFIA DA ESCOLA

A educação é dever da família e do Estado, inspirada nos princípios

de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno

desenvolvimento dos alunos, o preparo para o exercício pleno da cidadania,

ética e qualificação para o mundo do trabalho.

OBJETIVOS E METAS

OBJETIVO GERAL

A escola tem por objetivo geral desenvolver no educando a capacidade

para assimilar o conhecimento, de forma autônoma e crítica, formar cidadãos

éticos, oportunizar aos alunos o acesso aos recursos tecnológicos, promover a

inclusão, valorizar a bagagem cultural de cada um articulando as experiências

e estudos para o mundo do trabalho, para o desenvolvimento social, justo e

sustentável.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Propiciar aos alunos e profissionais que atuam em nossa escola condições de

melhoria dos processos educacionais enquanto relações qualitativas de ensino e de

aprendizagem nas quais os educandos possam:

Pensar o cotidiano escolar a partir de uma abordagem significativa e

colaborativa de trabalho com vistas a promover o desenvolvimento profissional

de todos que atuam na escola.

Ser, conviver e aprender na escola, como instituição de cultura que considera

relevante recriar e socializar os saberes e conhecimentos produzidos

socialmente das artes, das ciências, da técnica como instrumentos necessários

á compreensão do mundo e qualidade de vida;

Perceber-se enquanto construtor de sua própria história, ser social e indivíduo

Page 3: PPP - e.e. Adolfo

2

capaz de legislar sobre seus próprios atos com autonomia e dignidade,

superando o que está pronto para produzir o novo, o mais significativo para si e

para a sociedade;

Compreender a escola como não sendo o único espaço de formação, mas a

partir dela potencializar todas as condições de participação via

posicionamentos e atitudes cidadãs.

Compreender a importância de viver participativamente, contribuindo para

realizar propostas coletivas em diferentes contextos sociais, construindo laços

baseados no respeito, no afeto e na solidariedade e organização coletiva;

Posicionar-se enquantocidadão ativo, engajando-se em movimentos sociais

por um mundo melhor, defendendo na escola e fora dela seus projetos de vida,

incluindo os de uma escolarização cidadã.

METAS

Toda escola deve planejar metas a curto prazo para depois ir percorrendo seu caminho em busca da realização de seus objetivos. Dessa forma, pretendemos desenvolver em nossa escola as seguintes metas:

1. Promover atividades diversificadas tais como:

Sarau Infantil; Sarau Juvenil; Festival da Música e Dança; Desafios da Geografia; Pedalada pela Paz; Festa da Primavera; Feira da Ciência e Tecnologia; Aulas diferenciadas; Teatro; Horta Pedagógica; Projeto de Leitura; Outros Projetos.

2. Reduzir a evasão escolar:

Promovendo atividades culturais extraclasses; Estimulando práticas corporais e esportivas; Qualificando o fazer pedagógico; Avaliando as práticas educativas produzidas e em produção; Analisando os indicadores de aprendizagens da escola; Avaliando os resultados educacionais das avaliações externas.

3. Implantar e Implementar os Projetos de Trabalhos:

Pensar e recriar a escola, repondo a gestão do espaço e do tempo;

Page 4: PPP - e.e. Adolfo

3

Redefinir o discurso e a prática acerca do conhecimento escolar em todos os espaços e tempo promovendo a aproximação atualizada dos conteúdos das disciplinas dos saberes a serem produzidos; Trabalhar a cultura contemporânea, por ser uma questão fundamental para que o indivíduo possa compreender o mundo no qual vive e que saiba como acenar, analisar e interpretar a informação; Desenvolver atividades individuais, grupais e coletivas; Definir uma prática de avaliação enquanto proposta pedagógica da escola como umtodo; Definir coletivamente um método e metodologia de ensino que oriente todas as práticas educativas da unidade escolar.

4. Incentivar a participação dos pais, através de:

Reuniões bimestrais; Assembléias; Participação em projetos como o “Pensando em família”, “Cidadania e meio

ambiente”, dentre outras; Comunicados diários e emergenciais; Convites e promoção de atividades coletivas; Datas comemorativas, tais como: dia das mães e dia dos pais.

5. Reforma da Unidade Escolar

Nossa escola precisa urgentemente de uma reforma geral que, segundo

a SEDUC-MT ocorrerá nos próximos meses. Essa reforma oportunizará

muitas mudanças no prédio da escola para melhor. Dentre elas, citamos:

Iluminação e pintura das salas de aulas; Instalação de janelas nas salas de aulas; Instalação de pisos em salas de aulas; Ar-condicionado nas salas de aula; Reformar a biblioteca para melhor atender aos alunos; Ampliar o acervo bibliográfico e informatizar a biblioteca para controle

de empréstimo e devolução dos livros, bem como tombo do acervo, dentre outros.

Equipar a biblioteca com computadores ligados à Internet, disponibilizando um profissional para funcionamento e atendimento à comunidade escolar.

Construção de vestiários e sanitários próximos à quadra coberta; Instalação de bebedouros na quadra; Construir um auditório para apresentações dos alunos; Equipar sala de professores com mobiliários para guardar materiais

(armários); Montar laboratório de ciências e Biologia. Construção de banheiros adequados ao banho para o Projeto Mais

Educação;

PROPOSTA CURRICULAR

Page 5: PPP - e.e. Adolfo

4

METODOLOGIA

A comunidade escolar repensa constantemente o seu papel

pedagógico e sua função social. Para tanto, se faz necessário refletir sobre a

escola que temos, se voltada para os interesses políticos e interacionais, se

discriminadora e produtora de mecanismos de controle que impede que os

nossos alunos consigam enfrentar em condições de igualdade ou como melhor

enfrentar os desafios do mundo contemporâneo.

Para que a escola cumpra a sua função social será necessário:

Integração e participação da comunidade escolar;

Os segmentos da escola devem estar plenamente voltados à

completa valorização do educando;

Cursos de formação e qualificação dos profissionais da

educação;

Criação e reorganização do espaço físico;

Material didático e outros que facilitem o trabalho do

professor;

Número de alunos em sala de aula condizente com a

metragem do ambiente;

Recursos humanos, pedagógicos e financeiros;

Cobrança de regras de convivência em grupo;

Melhor qualificação profissional e salários compatíveis com os

diferentes níveis e funções;

Política que estabeleça a efetivação dos profissionais da

educação;

Restabelecimento da motivação e credibilidade dos

professores.

O grupo de profissionais (professores, técnico, coordenadores,

diretores, pais e comunidade escolar) que elaboraram essa proposta conclui

que é necessário repensar a organização político-pedagógica que permita:

Trabalhar valores culturais, morais e físicos;

Integrar elementos da vida social aos conteúdos trabalhados;

Page 6: PPP - e.e. Adolfo

5

Compreender esse aluno como um cidadão que deve ser um

agente transformador da sociedade, além de crítico,

responsável e participante.

A escola deve ser crítica, reflexiva e possibilitar a toda a

comunidade um projeto político pedagógico consolidado pela

colaboração mútua e o exercício da construção coletiva

desencadeando experiências inovadoras que estão

acontecendo na escola.

SISTEMA DE AVALIAÇÃO

O processo de ensino/aprendizagem será avaliado de forma contínua,

cumulativa e sistemática, visando:

Diagnosticar e registrar os progressos e dificuldades do aluno;

Possibilitar que o aluno autoavalie sua aprendizagem;

Orientar o aluno quanto aos esforços necessários para superar as

dificuldades;

Fundamentar as decisões quanto à necessidade de procedimentos de

reforço e recuperação da aprendizagem, de classificação e

reclassificação de alunos;

Orientar as atividades de planejamento e replanejamento dos conteúdos

curriculares.

A avaliação envolve o desenvolvimento de habilidades específicas adquiridas

pelo aluno, sendo estas: observação, pesquisa e análise das atividades

pertinentes ao conhecimento adquirido e incentivo aos aspectos formativos

relativos ao desenvolvimento de sua autonomia e dos valores humanos. Bem

como a observação de suas atitudes referente à presença em aulas,

participação nas atividades pedagógicas e responsabilidade com que o aluno

assume o cumprimento de seu papel de cidadão em formação.

As avaliações serão feitas bimestralmente, através de instrumentos avaliativos

diversos (provas escritas, portifólios, seminários, trabalhos escritos, pesquisas

e observação direta e indireta) sendo que os aspectos qualitativos sempre

Page 7: PPP - e.e. Adolfo

6

prevalecerão sobre os aspectos quantitativos. Os instrumentos de avaliação

serão sempre em número maior que três, sendo um deles uma

avaliaçãoescrita.

Os critérios de avaliação são os previstos nos objetivos de cada componente

curricular/área do conhecimento de acordo com as Orientações Curriculares

federais e estaduais, além dos objetivos gerais de formação educacional

preconizados pela Escola.

Os resultados das avaliações serão registrados, para cada

componente curricular, por meio de sínteses bimestrais e finais, sendo

expressos através das seguintes menções:

Os resultados de avaliação serão analisados bimestralmente e no

final do ano letivo em reuniões do Conselho de Classe, para decidir

sobre promoção, retenção ou recuperação de estudos e Ensino

Médio, para decidir sobre a aprovação ou retenção.

Promoção

Será considerado promovido no final de cada Ciclo, o aluno que tiver

frequência igual ou superior a 75%, e nas séries do Ensino Médio, o aluno que

tiver frequência igual ou superior a 75% e rendimento satisfatório, com média

5,5 em todos os componentes curriculares;

- os alunos terão direito a estudos de recuperação em todas as

disciplinas em que o aproveitamento for considerado insatisfatório;

- as atividades de recuperação serão realizadas de forma contínua e

paralela ao longo do período letivo.

Progressão Continuada de Estudos

No Ensino Fundamental a Escola adota o regime de Progressão

Continuada, assim entendido aquele em que ao aluno não será retido por

aproveitamento.

- submeta-se a todos os processos de avaliação;

- participe das atividades de recuperação relativas aos componentes

em que demonstrar baixo rendimento;

Page 8: PPP - e.e. Adolfo

7

- não ultrapasse os 25%, em faltas injustificadas, do total de horas-

aula previsto pelo Regimento Escolar - 1.000horas-aula para o Ciclo I e 1.080

horas para o Ciclo II do Ensino Fundamental.

Progressão Parcial de Estudos (dependência)

No Ensino Médio o regime será de progressão parcial para os alunos

que após estudos de recuperação não apresentarem rendimento escolar

satisfatório e nas seguintes condições:

- o aluno com rendimento insatisfatório em até quatro disciplinas

será classificado na série subsequente, devendo submeter-se a estudos

paralelos de dependência, nas mesmas;

- o aluno com rendimento insatisfatório em mais de quatro disciplinas

será classificado na mesma série.

CONCEPÇÕES

De mundo: O mundo é o local onde ocorrem as interações “homem-

homem “e o “homem-meio social” caracterizadas pelas diversas culturas e pelo

conhecimento. Devido a rapidez do processo de assimilação das informações e

pela globalização torna-se necessário proporcionar ao homem o alcance dos

objetivos materiais, políticos, culturais e espirituais para que sejam superadas

as injustiças, diferenças, distinções e divisões na tentativa de se formar o ser

humano que se imagina. Isto será possível se a escola for um espaço que

contribua para a efetiva mudança social.

De Sociedade: Somos uma sociedade capitalista, competitiva

baseada nas ações e resultados, por isso precisamos construir uma sociedade

libertadora, crítica, reflexiva, igualitária, democrática e integradora, fruto das

relações entre as pessoas, caracterizadas pela interação de diversas culturas

em que cada cidadão constrói a sua existência e a do coletivo.

De Homem: O homem, na atualidade, é um ser competitivo e

individualista, resultado das relações impostas pelo modelo de sociedade em

vigor. No entanto, a luta deve ser por um homem social, voltado para o seu

bem próprio, mas acima de tudo, para o bem estar do grupo do qual faz parte.

Page 9: PPP - e.e. Adolfo

8

O homem, que modifica a si mesmo pela apropriação dos conhecimentos,

modifica também a sociedade por meio do movimento dialético “do social para

o individual para o social”. Dessa forma torna-se sujeito da história.

De Educação: O processo educacional deve contemplar um tipo de

ensino e aprendizagem que ultrapasse a mera reprodução de saberes

“cristalizados” e desencadeie um processo de produção e de apropriação de

conhecimento, possibilitando, assim, que o cidadão torne-se crítico e que

exerça a sua cidadania, refletindo sobre as questões sociais e buscando

alternativas de superação da realidade.

A educação como prática social adquire um papel especial num contexto que

toma consciência da necessidade de superar as diferenças sociais que atingem

milhões de brasileiros que sobrevivem abaixo da linha da pobreza. Não

consideramos nosso país especialmente pobre, mas especialmente injusto

quanto à distribuição de renda. Percebemos a desigualdade no país, através

das oportunidades que se oferecem às pessoas em termos econômicos,

culturais, político e educacionais.

Quando nos deparamos com essa dolorosa circunstância (um país

economicamente rico e com um povo em sua maioria pobre) faz-se necessário

pensar um projeto nacional que direcione os investimentos para a geração de

atividades úteis e distribua a renda através de salários dignos, retirando da

miserabilidade milhões de pessoas colocadas à margem da vida social.

Nesse sentido, economia e educação mantêm relações dialéticas profundas,

pois sem economia estrategicamente pensada e organizada, não se terá

condição de impulsionar uma educação para todos, e de qualidade. Sem

educação estruturada e inteligentemente centrada nas necessidades e

interesses das pessoas e da sociedade, não se chegará a uma transformação

concreta e segura.

A articulação entre trabalho e educação passa ser crucial, fundamental, e exige

uma rigorosa análise da prática escolar, compreendendo ações e ampliando os

espaços da definição das políticas públicas de educação que assegurem a

qualidade da aprendizagem igualitariamente, como condição necessária para

que todos exerçam o seu direito à cidadania.

Pensar em educação é antever e acolher todas as suas esferas, desde aquelas

que passam pelo ensino fundamental até aquelas que se dedicam à formação

Page 10: PPP - e.e. Adolfo

9

profissional. A partir de 1996, quando da promulgação da LDB -Lei de

Diretrizes e Bases -a educação brasileira tem experimentado e construído

passo-a-passo seus próprios caminhos. Até então, avanços aconteceram,

porém a educação ainda está aquém das necessidades, como o salário dos

profissionais que não têm sido dos melhores, e também as condições de

trabalho. Além disso, a velocidade com que a informação se desloca e de um

mundo em constante mudança, seu papel vem se transformando. Dessa forma,

o desafio é lidar com jovens que não veem sentido no que estão aprendendo.

Querem aprender, mas não querem aprender o que lhes é ensinado. E assim,

entra o papel do professor: construir sentido, transformar o obrigatório em

prazeroso, selecionar criticamente o que devemos aprender, numa era

impregnada de informações.

Diante desse quadro, os professores assumem o compromisso de desenvolver

suas práticas de forma que estimulem e desafiem os alunos na apreensão dos

conhecimentos científico-tecnológico, histórico, filosófico e social, sempre

priorizando a formação humana. O princípio da igualdade universal, que

garante os saberes e os fazeres a todos, vêm sendo discutidos.

DIAGNÓSTICO DA ESCOLA ADOLFO AUGUSTO DE MORAES

A Escola Estadual Adolfo Augusto de Moraes, com sede na Avenida

Padre Anchieta, 937, Bairro Vila Aurora, CEP: 78.740-130, Telefone: (66) 3422-

1276, em Rondonópolis, é mantida pelo governo do Estado de Mato Grosso,

através da secretaria de Estado de Educação, sendo fundada em 27/02/1969,

conforme o Decreto 824 com a denominação de Grupo Escolar Adolfo Augusto

de Moraes. Em 1975 foi realizada a integração com a Escola Dr. José

Trancucci. Em 10/05/1975, foi oficialmente criada pelo Decreto 63 C.E.E/MT de

04/06/1975, Autorização nº 117/75, o nome da Escola passou a ser “ Escola

Estadual de I e II graus Adolfo Augusto de Moraes”. A Escola foi reconhecida

conforme Portaria 327/92. Tendo como CNPJ 03.945.490/0001-97.

A escola proporciona aos alunos no contra turno, auxílio com

professores que trabalham com o reforço em suas aulas, elabora outras

atividades para ajudar no desempenho educacional e no processo ensino

aprendizagem. Os pais participam de reuniões quando solicitados pela direção

Page 11: PPP - e.e. Adolfo

10

ou equipe pedagógica tendo influência primordial dentro do processo, e na

medida do possível eles procuram estar em contato com a escola para

saberem do andamento e avanço que seu filho tem adquirido no decorrer do

bimestre/semestre.

O Conselho Deliberativo juntamente com PPP e PDE, fazem com

que tenhamos decisões colaborativas com foco nos alunos e no processo

ensino aprendizagem.

Nossa Escola tem 1255 alunos matriculados. As modalidades

atendidas são: Ensino Fundamental, organizado por ciclos de Formação

Humana e ensino Médio Regular. A Escola conta com três coordenadoras

pedagógicas.

Neste ano de 2014 estão trabalhando 44 professores efetivos, 20

professores interinos, 08 Técnicos Administrativo Educacional (TAE) e 16

funcionários de Apoio Administrativo Educacional.

LISTA DE PROFESSORES DA ESCOLA

Nº NOME FORMAÇÃO ATUAÇÃO

01 ADRIANA REGINA XAVIER BIOLOGIA PROFESSORA

02 HÉLIDA APARECIDA FALCÃO PEREIRA LETRAS PROFESSORA

03 ANGELA CRISTINA SOUZA DE OLIVEIRA HISTÓRIA PROFESSORA

04 ANGELA MARIA BURGEDURFE DE

ARAÚJO

PEDAGOGIA PROFESSORA

05 CLAUDEMIR FAVIN MATEMÁTICA PROFESSOR

06 CILENE CRISTINA PUZZI ARTES COORDENADORA

07 IVANY FERNANDES PEDAGOGIA PROFESSORA

08 CLARITA MAIDANA ROCHA MATEMÁTICA PROFESSORA

09 CLAUDIA ANDRADE PEREIRA RIBEIRO PEDAGOGIA AUXILIAR DE TURMA

10 AGDA ALVES RAMALHO LETRAS PROFESSORA

11 CINTYA DE SOUZA SILVA BIOLOGIA PROFESSORA

12 DAVID ROGÉRIO FERREIRA ED. FÍSICA PROFESSOR

13 DIVA BOSA PEDAGOGIA PROFESSORA

14 DOMINGAS SOARES NOGUEIRA

BARROS

LETRAS PROFESSORA

15 EDILUCY OLIVEIRA SANTANA DA SILVA LETRAS PROFESSORA

16 EDITH MAZZONI LETRAS PROFESSORA

17 EUNICE MARIA BÚFALO HISTÓRIA PROFESSORA

18 FAGNER ROBERTO ÁVILA DE CAMPOS MATEMÁTICA PROFESSOR

19 FÁTIMA APARECIDA O. DA SILVA LETRAS PROFESSORA

Page 12: PPP - e.e. Adolfo

11

20 FÁTIMA RAMOS LETRAS PROFESSORA

21 FERNANDO REZENDE MIRANDA CIÊNCIAS PROFESSOR

22 GISLENI CRISTINA MANGIALARDO FUKUI PEDAGOGIA PROFESSORA

23 HEDER DE OLIVEIRA SILVA GEOGRAFIA PROFESSOR

24 IRANI ALVES DE SOUZA GEOGRAFIA PROFESSORA

25 JONAS ALVES DOS SANTOS FILOSOFIA PROFESSOR

26 JOSÉ BELMIRO FERRAZ HISTÓRIA PROFESSOR

27 JOSEVÂNIA FONSECA SILVA LETRAS AUX.

COORDENAÇÃO

28 JUCÉLIA DIAS DA SILVA LETRAS PROFESSORA

29 KAROLINE DE SOUZA FREITAS HISTÓRIA PROFESSORA

30 LEIDIANE FRANCISCA DE OLIVEIRA LETRAS PROFESSORA

31 LUCIMARY DE HOLANDA PORTELA HISTÓRIA PROFESSORA

32 PATRÍCIA V. S. ALVES DE ALMEIDA QUÍMICA PROFESSORA

33 LUIZ RICARDO DE OLIVEIRA ED. FÍSICA PROFESSOR

34 MARCELO DA COSTA SOARES GEOGRAFIA PROFESSOR

35 MARIA CONCEIÇÃO DUCATTI PEDAGOGIA ARTICULADORA

36 MARIA HELENA GAIOTTO DA SILVA PEDAGOGIA COORDENADORA

37 MARIA LÚCIA RESENDE LETRAS COORDENADORA

38 MARILSA ODILON PEDAGOGIA PROFESSORA

39 MARILENE TAVEIRA LIMA ALVES PEDAGOGIA PROFESSORA

40 MÍRIAM MÁRCIA VILELA ALVES PEDAGOGIA PROFESSORA

41 ROSA MARIA R. T. O. BORGES BIOLOGIA PROFESSORA

42 VALDIR SÉRGIO ZAMBONATO MATEMÁTICA PROF. READAPTADO

LISTA DE FUNCIONÁRIOS DA ESCOLA

Nº NOME FORMAÇÃO ATUAÇÃO

01 ARIONETE DE SOUZA LETRAS APOIO ADM. EDUCACIONAL

02 ELENITA JOSEFA DE BARROS ENSINO MÉDIO APOIO ADM. EDUCACIONAL

03 ÉRIKA OLIVEIRA SANTOS CURSANDO PSICOLOGIA TÉCNICO ADM. EDUCACIONAL

04 EZEDEQUIAS QUEIROZ GEOGRAFIA TÉCNICO ADM. EDUCACIONAL

05 KELY P. MAXIMINO ENSINO FUNDAMENTAL APOIO ADM. EDUCACIONAL

06 LINDALVA DA SILVA RENER ENSINO MÉDIO APOIO ADM. EDUCACIONAL

07 MAISA B. DE ARAÚJO ENSINO MÉDIO APOIO ADM. EDUCACIONAL

08 MARINEUSA P. SOUZA ENSINO MÉDIO APOIO ADM. EDUCACIONAL

09 MARLENE C. LIMA ENSINO MÉDIO APOIO ADM. EDUCACIONAL

10 ROSENEY BARBOSA DA SILVA ENSINO MÉDIO APOIO ADM. EDUCACIONAL

11 RUBENS CARLOS CORRÊA TECNÓLOGO TÉCNICO ADM. EDUCACIONAL

12 SILENE DE O. NEVES ENSINO MÉDIO APOIO ADM. EDUCACIONAL

Page 13: PPP - e.e. Adolfo

12

13 SILVANI FERREIRA SANTOS ENSINO MÉDIO APOIO ADM. EDUCACIONAL

14 TAIRINE FONSECA SILVA LEÃO ENSINO MÉDIO AUXILIAR DE BIBLIOTECA

15 TEREZINHA DE CARVALHO ENSINO MÉDIO APOIO ADM. EDUCACIONAL

16 ZEIDE VIEIRA SILVA ENSINO MÉDIO TÉCNICO ADM. EDUCACIONAL

De acordo com o Plano Político Pedagógico (PPP) e o Regimento

Interno para 2014, os alunos contam com no mínimo uma avaliação bimestral

escrita que se soma às demais atividades avaliativas e ao processo diário de

desenvolvimento em sala. Havendo necessidade, o aluno fará as atividades de

recuperação do bimestre, se mesmo com a recuperação a dificuldade não for

sanada, serão disponibilizadas aulas de apoio à aprendizagem na articulação,

em consonância às aulas de apoio junto ao professor regente.

Os professores são os responsáveis pelo ensino dos conteúdos

curriculares, mas os demais profissionais da educação participam do processo

educacional, dando o suporte necessário para que as aprendizagens possam

ocorrer de forma satisfatória.

São diversos os servidores que exercem as funções de apoio ao

pedagógico: o pessoal da limpeza, as merendeiras, os secretários, os

bibliotecários, os vigias. Alguns atuam sozinhos em sua área e outros em

equipe. Uma das funções dos gestores é fazer com que os diversos

profissionais se sintam integrados aos objetivos da escola e responsáveis pelas

metas.

RELATÓRIO DIAGNÓSTICO PPAP E ALUNOS COM DIFICULDADES DE

APRENDIZAGEM

No ano escolar de 2013 abaixo foram diagnosticados e atendidos 47

alunos todos com necessidades de consolidar o processo de Alfabetização e

Letramento. Alguns apresentaram a esperada evolução, outros transferiram de

unidade escolar e outros que ficaram e que ainda necessitam de apoio

pedagógico para a finalização com sucesso nesta etapa do desenvolvimento

humano. Lembramos que ingressaram novos alunos na escola que também

apresentam essas necessidades. Abaixo apresentamos um quadro

demonstrativo da situação dos alunos.

Nesta proposição serão atendidos alunos até o 6º ano.

Nome do Aluno Turma de

Origem Desafios de Aprendizagem

Área de

conhecimento

Page 14: PPP - e.e. Adolfo

13

Apresentados para o Apoio

Pedagógico

Andrey de Souza

Assis

1º Ciclo

3ª Fase

Aluno que se encontra no início da

alfabetização e letramento, necessitando da

intervenção da articuladora para concluir o

processo

Precisa identificação de números, consolidar o

conceito das 4 operações, e compreensão de

enunciado de problemas.

Unidocência

e

Linguagem

Matemática

Bruno

ToshihiroHori

1º Ciclo

3ª Fase

Aluno que se encontra no inícioda

alfabetização e letramento, necessitando da

intervenção da articuladora para concluir o

processo

Precisa identificação de números, consolidar o

conceito das 4 operações, e compreensão de

enunciado de problemas

Unidocência

e

Linguagem

Matemática

Helen Vitória F.

Alves

1º Ciclo

3ª Fase

Aluno que se encontra no inícioda

alfabetização e letramento, necessitando da

intervenção da articuladora para concluir o

processo

Precisa identificação de números, consolidar o

conceito das 4 operações, e compreensão de

enunciado de problemas

Unidocência

e

Linguagem

Matemática

Joas Henrique

Rodrigues

1º Ciclo

3ª Fase

Aluno que se encontra no inícioda

alfabetização e letramento, necessitando da

intervenção da articuladora para concluir o

processo

Precisa identificação de números, consolidar o

conceito das 4 operações, e compreensão de

enunciado de problemas

Unidocência

e

Linguagem

Matemática

Carlos E. Nunes

de Souza

1º Ciclo

2ª Fase

Aluno que se encontra no inícioda

alfabetização e letramento, necessitando da

intervenção da articuladora para concluir o

processo

Unidocência

e

Linguagem

Page 15: PPP - e.e. Adolfo

14

Alfabetização e Letramento

Matemática

Gabriely dos S.

Coqueiro

1º Ciclo

2ª Fase

Aluno que se encontra no inícioda

alfabetização e letramento, necessitando da

intervenção da articuladora para concluir o

processo

Alfabetização e Letramento

Unidocência

e

Linguagem

Matemática

Guilherme A.

Camargo

1º Ciclo

2ª Fase

Aluno que se encontra no inícioda

alfabetização e letramento, necessitando da

intervenção da articuladora para concluir o

processo

Alfabetização e Letramento

Unidocência

e

Linguagem

Matemática

Jhullie Correia da

Silva

1º Ciclo

2ª Fase

Aluno que se encontra no inícioda

alfabetização e letramento, necessitando da

intervenção da articuladora para concluir o

processo

Alfabetização e Letramento

Unidocência

e

Linguagem

Matemática

KamillyAraujo

Rondon

1º Ciclo

2ª Fase

Aluno que se encontra no inícioda

alfabetização e letramento, necessitando da

intervenção da articuladora para concluir o

processo

Alfabetização e Letramento

Unidocência

e

Linguagem

Matemática

Kauan T. Lima

Santana

1º Ciclo

2ª Fase

Aluno que se encontra no inícioda

alfabetização e letramento, necessitando da

intervenção da articuladora para concluir o

processo

Unidocência

e

Linguagem

Page 16: PPP - e.e. Adolfo

15

Alfabetização e Letramento

Matemática

Leonardo Jr. S.

Araujo

1º Ciclo

2ª Fase

Aluno que se encontra no inícioda

alfabetização e letramento, necessitando da

intervenção da articuladora para concluir o

processo

Alfabetização e Letramento

Unidocência

e

Linguagem

Matemática

Matheus H. S.

Nascimento

1º Ciclo

2ª Fase

Aluno que se encontra no inícioda

alfabetização e letramento, necessitando da

intervenção da articuladora para concluir o

processo

Alfabetização e Letramento

Unidocência

e

Linguagem

Matemática

Moises R. Franco

da Silva

1º Ciclo

2ª Fase

Aluno que se encontra no início da

alfabetização e letramento, necessitando da

intervenção da articuladora para concluir o

processo.

Alfabetização e Letramento

Unidocência

e

Linguagem

Matemática

Nicole G. M.

Fernandes

1º Ciclo

2ª Fase

Aluno que se encontra no inícioda

alfabetização e letramento, necessitando da

intervenção da articuladora para concluir o

processo

Alfabetização e Letramento

Unidocência

e

Linguagem

Matemática

Renan Felipe P.

de Matos

1º Ciclo

2ª Fase

Aluno que se encontra no inícioda

Unidocência

Page 17: PPP - e.e. Adolfo

16

alfabetização e letramento, necessitando da

intervenção da articuladora para concluir o

processo

Alfabetização e Letramento

e

Linguagem

Matemática

Wilian Coimbra de

Sousa

1º Ciclo

2ª Fase

Aluno que se encontra no inícioda

alfabetização e letramento, necessitando da

intervenção da articuladora para concluir o

processo

Alfabetização e Letramento

Unidocência

e

Linguagem

Matemática

Rayca Amanda

Correa

1º Ciclo

3ª Fase

Aluno que se encontra no inícioda

alfabetização e letramento, necessitando da

intervenção da articuladora para concluir o

processo

Precisa identificação de números, consolidar o

conceito das 4 operações, e compreensão de

enunciado de problemas.

Unidocência

e

Linguagem

Matemática

Rikardo Gomes

Matos

1º Ciclo

3ª Fase

Aluno que se encontra no inícioda

alfabetização e letramento, necessitando da

intervenção da articuladora para concluir o

processo

Precisa identificação de números, consolidar o

conceito das 4 operações, e compreensão de

enunciado de problemas.

Unidocência

e

Linguagem

Matemática

Vitor Emanuel P.

da Silva

1º Ciclo

3ª Fase

Aluno que necessita consolidar o processo de

alfabetização e letramento e leitura.

Consolidar o conceito das 4 operações, e

compreensão de enunciado de problemas.

Unidocência

e

Linguagem

Matemática

Page 18: PPP - e.e. Adolfo

17

VittorAdriel da

S.Martins

1º Ciclo

3ª Fase

Aluno que se encontra no inícioda

alfabetização e letramento, necessitando da

intervenção da articuladora para concluir o

processo

Precisa identificação de números, consolidar o

conceito das 4 operações, e compreensão de

enunciado de problemas.

Unidocência

e

Linguagem

Matemática

Weslley D’Lucas

C. Silva

1º Ciclo

3ª Fase

Aluno que se encontra no inícioda

alfabetização e letramento, necessitando da

intervenção da articuladora para concluir o

processo

Precisa identificação de números, consolidar o

conceito das 4 operações, e compreensão de

enunciado de problemas.

Unidocência

e

Linguagem

Matemática

Pedro H. da S.

Gonçalves

1º Ciclo

3ª Fase

Aluno que se encontra no inícioda

alfabetização e letramento, necessitando da

intervenção da articuladora para concluir o

processo

Precisa identificação de números, consolidar o

conceito das 4 operações, e compreensão de

enunciado de problemas

Unidocência

e

Linguagem

Matemática

Maria E. Vieira

Cavalcante

1º Ciclo

3ª Fase

Aluno que se encontra no inícioda

alfabetização e letramento, necessitando da

intervenção da articuladora para concluir o

processo

Precisa identificação de números, consolidar o

conceito das 4 operações, e compreensão de

enunciado de problemas

Unidocência

e

Linguagem

Matemática

Antonio Pacífico

de O. Dias

2º Ciclo

2ª Fase

Aluno que se encontra em processo de

alfabetização e letramento, necessitando da

intervenção da articuladora para a conclusão

Unidocência

e

Page 19: PPP - e.e. Adolfo

18

desta fase.

Consolidar o conceito das 4 operações, e

compreensão de enunciado de problemas

Linguagem

Matemática

Flávio de Oliveira

Lopes

2º Ciclo

2ª Fase

Aluno que se encontra em processo de

alfabetização e letramento, necessitando da

intervenção da articuladora para a conclusão

desta fase

Consolidar o conceito das 4 operações, e

compreensão de enunciado de problemas

Unidocência

e

Linguagem

Matemática

Maria Eduarda da

Silva

2º Ciclo

2ª Fase

Aluno que necessita consolidar o processo de

alfabetização e letramento e leitura.

Consolidar o conceito das 4 operações, e

compreensão de enunciado de problemas

Unidocência

e

Linguagem

Matemática

Isabelly Vitória V.

Bender

2º Ciclo

2ª Fase

Aluno que necessita consolidar o processo de

alfabetização e letramento e leitura.

Consolidar o conceito das 4 operações, e

compreensão de enunciado de problemas

Unidocência

e

Linguagem

Matemática

Kauan Felipe O.

Alvino

2º Ciclo

2ª Fase

Aluno que se encontra no inícioda

alfabetização e letramento, necessitando da

intervenção da articuladora para concluir o

processo

Precisa identificação de números, consolidar o

conceito das 4 operações, e compreensão de

enunciado de problemas

Unidocência

e

Linguagem

Matemática

Vinicius Correa da

Silva

2º Ciclo

2ª Fase

Aluno que necessita consolidar o processo de

alfabetização e letramento e leitura.

Consolidar o conceito das 4 operações, e

compreensão de enunciado de problemas

Unidocência

e

Linguagem

Page 20: PPP - e.e. Adolfo

19

Matemática

WenderTiburski

Monteiro

2º Ciclo

2ª Fase

Aluno que necessita consolidar o processo de

alfabetização e letramento e leitura.

Consolidar o conceito das 4 operações, e

compreensão de enunciado de problemas

Unidocência

e

Linguagem

Matemática

Agnaldo Jr. de O.

Ramos

2º Ciclo

2ª Fase

Consolidar o conceito das 4 operações, e

compreensão de enunciado de problemas Matemática

Gustavo

AraujoPícoli

2º Ciclo

2ª Fase

Consolidar o conceito das 4 operações, e

compreensão de enunciado de problemas Matemática

Kaio H.

PardimLopes

2º Ciclo

2ª Fase

Consolidar o conceito das 4 operações, e

compreensão de enunciado de problemas Matemática

Vitor W. Correia

Silva

2º Ciclo

2ª Fase

Consolidar o conceito das 4 operações, e

compreensão de enunciado de problemas Matemática

Willian Lopes de

Matos

2º Ciclo

2ª Fase

Consolidar o conceito das 4 operações, e

compreensão de enunciado de problemas Matemática

André Vieira da

Silva

2º Ciclo

2ª Fase

Consolidar o conceito das 4 operações, e

compreensão de enunciado de problemas Matemática

Anestor de A.

Branco Neto

2º Ciclo

3ª Fase

Consolidar o conceito das 4 operações, e

compreensão de enunciado de problemas Matemática

Diogo de Oliveira

Lopes

2º Ciclo

3ª Fase

Consolidar o conceito das 4 operações, e

compreensão de enunciado de problemas Matemática

Eduardo de Jesus

Narciso

2º Ciclo

3ª Fase

Consolidar o conceito das 4 operações, e

compreensão de enunciado de problemas

Matemática

Emily Natalia F.

Lourenço

2º Ciclo

3ª Fase

Consolidar o conceito das 4 operações, e

compreensão de enunciado de problemas

Matemática

Page 21: PPP - e.e. Adolfo

20

Gisele Dias

Pinheiro

2º Ciclo

3ª Fase

Aluno que necessita consolidar o processo de

alfabetização e letramento e leitura.

Consolidar o conceito das 4 operações, e

compreensão de enunciado de problemas

Unidocência

e

Linguagem

Matemática

João Henrique F.

Guerra

2º Ciclo

3ª Fase

Consolidar o conceito das 4 operações, e

compreensão de enunciado de problemas Matemática

Jorge Luis Nunes

Alves

2º Ciclo

3ª Fase

Consolidar o conceito das 4 operações, e

compreensão de enunciado de problemas Matemática

Robert da Silva 2º Ciclo

3ª Fase

Consolidar o conceito das 4 operações, e

compreensão de enunciado de problemas Matemática

Rhuan Pablo da

Silva

2º Ciclo

3ª Fase

Consolidar o conceito das 4 operações, e

compreensão de enunciado de problemas Matemática

Thassylla Nunes

Rodrigues

2º Ciclo

3ª Fase

Consolidar o conceito das 4 operações, e

compreensão de enunciado de problemas Matemática

Vilmar Fonseca

Souza

2º Ciclo

3ª Fase

Consolidar o conceito das 4 operações, e

compreensão de enunciado de problemas Matemática

Esse total de quarenta e sete alunos, ainda necessita de

acompanhamento pedagógico com aulas de apoio na articulação para sanar as

dificuldades na escrita, leitura, entendimento, produção textual e matemática,

sem prejuízos na próxima fase, ou então esses casos irão se arrastando ano a

ano.

Além disso, a escola tem um PLANO DE INTERVENÇÃO para

auxiliar os alunos enturmados em 2014.

ALUNOS ENTURMADOS EM 2014

NOME DEVERIA

ESTAR

ESTÁ

2014

DEVERIA

ESTAR

ESTÁ

2014

IDADE PNE

ANNA ISABEL REZENDE 2º CICLO

2ª FASE

CICLO

FASE

5º ANO 7º

ANO

SIM

Page 22: PPP - e.e. Adolfo

21

GEOVANNA ISABELLI

MOURA ABBAS DOS

SANTOS

2º CICLO

2ª FASE

CICLO

FASE

4º ANO 6º

ANO

LUCAS ALBUQUERQUE

NÓBREGA

2º CICLO

2ª FASE

CICLO

FASE

4º ANO 6º

ANO

VITOR FÉLIX SOARES 2º CICLO

2ª FASE

CICLO

FASE

4º ANO 6º

ANO

GABRIELA RIBEIRO

NEVES

2º CICLO

2ª FASE

CICLO

FASE

4º ANO 6º

ANO

LEOMARA MOURÃO SILVA 3º CICLO

1ª FASE

CICLO

FASE

7º ANO 9º

ANO

VITÓRIA ENNES DE

MOURA

3º CICLO

1ª FASE

CICLO

FASE

7º ANO 9º

ANO

ELIS MEIRE COSTA

FERREIRA

3º CICLO

1ª FASE

CICLO

FASE

7º ANO 9º

ANO

JOÃO HENRIQUE FARIAS

GUERRA

2º CICLO

3ª FASE

CICLO

FASE

6º ANO 8º

ANO

KATIANE MEDING 2º CICLO

3ª FASE

CICLO

FASE

6º ANO 8º

ANO

SAMUEL MACHADO DE 2º CICLO 3º 6º ANO 8º

Page 23: PPP - e.e. Adolfo

22

MORAES CAJANGO 3ª FASE CICLO

FASE

ANO

IZABELA SILVIA FERRERIA 3º CICLO

1ª FASE

CICLO

FASE

7º ANO 9º

ANO

MARIA EDUARDA DA

SILVA

2º CICLO

1ª FASE

CICLO

FASE

4º ANO 5º

ANO

WENDER TIBURSKI

MONTEIRO

2º CICLO

1ª FASE

CICLO

FASE

4º ANO 5º

ANO

VINÍCIUS GUSTAVO

SOARES KIPPER

1º CICLO

3ª FASE

CICLO

FASE

3º ANO 4º

ANO

SAMIRA TIBURSKI

MONTEIRO

2º CICLO

2ª FASE

CICLO

FASE

5º ANO 6º

ANO

VINÍCIUS GUSTAVO

SOARES KIPPER

1º CICLO

3ª FASE

CICLO

FASE

3º ANO 4º

ANO

Além disso, a escola proporcionará aos alunos do III Ciclo

acompanhamento pedagógico com aulas de apoio na articulação, para sanar

as dificuldades na escrita, leitura, entendimento, produção textual e

matemática.

Com base nas discussões na sala do educador, sentimos a necessidade de

organizar o trabalho em conjunto por área de conhecimento com base na

defasagem de aprendizagem como mostra os dados de retenção no 1º ano do

Ensino Médio apontados no BI e dados da prova Brasil do 5º e 9º ano.

Page 24: PPP - e.e. Adolfo

23

Page 25: PPP - e.e. Adolfo

24

Page 26: PPP - e.e. Adolfo

25

Page 27: PPP - e.e. Adolfo

26

Page 28: PPP - e.e. Adolfo

27

Page 29: PPP - e.e. Adolfo

28

Page 30: PPP - e.e. Adolfo

29

Page 31: PPP - e.e. Adolfo

30

INDICADORES

1. ENSINO REGULAR

1.1. ENSINO FUNDAMENTAL

Ano Aprovação(%) Reprovação(%) Abandono(%) Total(%)

2012 0,00 0,00 0,00 0,00

2011 100,00 0,00 0,00 100,00

Page 32: PPP - e.e. Adolfo

31

1.1. ENSINO FUNDAMENTAL

Ano Aprovação(%) Reprovação(%) Abandono(%) Total(%)

2010 99,10 0,30 0,60 100,00

1.2. ENSINO MÉDIO

Ano Aprovação(%) Reprovação(%) Abandono(%) Total(%)

2012 0,00 0,00 0,00 0,00

2011 99,20 0,70 0,10 100,00

2010 60,10 15,00 24,90 100,00

3. ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA (IDEB)

Ano Ensino Fundamental - séries iniciais Ensino Fundamental - séries finais

2011 5,90 4,70

2009 6,10 4,40

2007 4,50 3,90

2005 4,80 0,00

IDEB

Page 33: PPP - e.e. Adolfo

32

PROBLEMAS ENFRENTADOS PELA ESCOLA

Professores e alunos de escola denunciam descaso do Estado 18/04/2013 16:49:57 - Fonte: Jorge Manoel - NMT

Foto: Jorge Manoel - NMT

Todos os ares estão instalados há 4 meses, porém, somente um está funcionando

Os professores e alunos da escola Estadual Adolfo Augusto de Moraes falaram com o site NMT na tarde desta quinta-feira (18) para denunciar a situação precária das instalações do colégio e inclusive cobrar do estado uma atitude rápida para colocar em funcionamento os 32 ares condicionados que foram instalados há quatro meses. Segundo uma professora, que não quis se identificar por medo de sofrer represálias, o Governo do Estado mandou 32 ares condicionados de 24.000 Btus cada um, para as 16 salas de aulas do colégio, até aí ótimo. Porém, até o momento somente um está funcionando, porque está usando as instalações antigas de outro ar que já existia lá. Para que os ares possam funcionar, segundo os denunciantes, será necessário um padrão adequado e um transformador. Ou seja, o Estado deu os ares, mas não deu condições para que os alunos e professores possam usufruir deles. Um professor denunciou também, que já no processo licitatório houve situações duvidosas. A licitação, conforme informou o professor, rezava que as tubulações dos ares seriam de cobre, porém, foram instalados tubulações de alumínio. A escola que já está perto de completar bodas de ouro, continua com uma vestimenta antiga e nada apropriada para celebrações, uma vez que seus banheiros estão com portas quebradas; vasos impróprios; pias e torneiras 'nojentas'; os bebedouros são rústicos e estão em mal estado; além disso,as calçadas da escola não são apropriadas para os alunos ficarem a vontade, segundo denunciam.

Page 34: PPP - e.e. Adolfo

33

Na opinião da professora, uma escola estadual que têm 44 anos de fundação e conta com 1.402 alunos, desde o primeiro ano do Ensino Fundamental até o terceiro ano do Ensino Médio, teria que ter mais atenção do estado, até porque é um colégio muito solicitado por pais de alunos em épocas de matrículas. “Nossa escola é muito antiga e até agora ela não passou por nenhuma reforma. Com a história e o porte que a escola tem não podemos ver um descaso assim e ficar quietos. Aqui a fiação elétrica, a tubulação hidráulica, os banheiros, as calçada, está tudo precário. Devido a problemas nas tubulações temos que trocar constantemente os filtros dos bebedouros, porque a água tem gosto de ferrugem. Tudo aqui é da época da ditadura”, afirmou a professora. A professora informou que já entrou em contato com o Estado, porém, até o momento não obteve nenhuma resposta quanto a adequar as instalações para o funcionamento dos ares condicionados. Já quanto à reforma do prédio, de acordo com a coordenação, já faz dez anos que a direção do colégio enviou uma solicitação para Cuiabá. “Já faz dez anos que solicitamos ao Governo do Estado uma reforma completa para o colégio, só que há quatro anos eles vêm dizendo que irão reformar, mas nunca fizeram nada. Inclusive no ano passado disseram que já haviam feito a licitação, foi até noticiado na mídia local, e que a reforma seria feito no começo deste ano e até agora nada. Estamos esperando”, concluiu. Uma aluna do sétimo ano relatou como os alunos fazem para suportar o calor na sua sala de aula. “Olha quando instalaram os ares achamos bom, mas até agora não está funcionando. Temos só um ventilador na sala, os outros estão quebrados, então quando está fazendo muito calor os alunos ficam todos amontoados para ficar próximos do que está funcionando”, reclamou a menina. Já outro aluno do nono ano disse que em sua sala a situação não é diferente e os alunos não conseguem concentrar-se. “Olha, as vezes o calor é tanto que dá dor de cabeça na gente, passamos mal, então a gente pede que ligue logo o ar. Dia de prova tira a concentração, se o clima estivesse mais fresco lá dentro ficaria melhor para estudar”, argumentou o estudante.

Page 35: PPP - e.e. Adolfo

34

AUTOAVALIAÇÃO 2013

I - INDICADORES DE PLANEJAMENTO E AÇÕES PEDAGÓGICAS

Nível A - Planejamento e Ações Pedagógicas

Abrange processos e práticas de gestão do trabalho pedagógico, orientados diretamente para

assegurar o sucesso da aprendizagem dos estudantes, em consonância com o projeto

pedagógico da escola.

Destacam-se como indicadores de qualidade: a atualização periódica da proposta curricular; o

acompanhamento da aprendizagem dos estudantes; o desenvolvimento da inovação

pedagógica; as políticas de inclusão com equidade; o planejamento da prática pedagógica; a

organização de implantação de projetos didáticos consonantes com o Projeto Político

Pedagógico da instituição e a organização do espaço e tempo escolares, com suas rotinas e

estratégias de acompanhamento.

1. Proposta curricular contextualizada

1.1 A proposta curricular é atualizada periodicamente, para atender os

interesses e as necessidades dos estudantes e da comunidade, em consonância

com o projeto pedagógico da escola, as Diretrizes e Orientações Curriculares

Nacionais, Estaduais e Municipais bem como com os avanços científicos,

tecnológicos e culturais da sociedade contemporânea?

Bom

1.2 O currículo envolve temas relativos a conhecimentos escolares,

procedimentos pedagógicos, relações sociais, valores e identidade dos

estudantes?

Bom

1.3 O currículo favorece a expressão dos alunos nas suas diferentes formas, nas

várias áreas de conhecimento?

Bom

1.4 A escola oferece apoio aos professores para contextualização e definição do

currículo, de acordo com as necessidades de ensino e de aprendizagem?

Bom

2. Acompanhamento da aprendizagem

Page 36: PPP - e.e. Adolfo

35

2.1 Os resultados de aprendizagem (avanços alcançados e dificuldades

enfrentadas pelos estudantes) são analisados?

Bom

2.2 A análise dos resultados de aprendizagem é utilizada como informação para

o planejamento das aulas e dos projetos? São desenvolvidas ações pedagógicas,

tendo por objetivo a melhoria contínua do rendimento escolar?

Bom

2.3 A escola oferece acompanhamento especial para estudantes em distorção

idade/série? Atenção: Se sua escola atende exclusivamente a Educação Infantil

e/ou os anos iniciais do Ensino Fundamental, selecione ―não se aplica‖. Nesses

casos, esse item será desconsiderado pelo avaliador.

Bom

2.4 A escola realiza ações orientadas para as turmas com maiores taxas de

reprovação? Selecione‖ não se aplica‖ no caso de escolas de Educação Infantil

e/ou que atendem apenas os primeiros anos do Ensino Fundamental.

Bom

2.5 No caso de alunos com dificuldades de aprendizagem, eles recebem auxílio,

estímulo e apoio para atingir os níveis de aprendizagem esperados?

Bom

3. Inovação pedagógica

3.1 São desenvolvidas práticas inovadoras para atender as diferentes

necessidades e ritmos de aprendizagem dos estudantes — com a utilização

adequada de recursos didáticos e tecnologias educacionais, que favoreçam o

trabalho em equipe, a interdisciplinaridade, a contextualização e a apropriação

de saberes?

Bom

3.2 As práticas inovadoras são analisadas a partir do rendimento dos alunos? Bom

3.3 Estratégias de ensino consideradas exitosas são registradas e

sistematizadas?

Bom

4. Inclusão com equidade

4.1 São realizadas práticas pedagógicas inclusivas que traduzam o respeito e o

atendimento equitativo a todos os estudantes, independentemente de origem

socioeconômica, gênero, raça, etnia e necessidades especiais?

Bom

4.2 São realizadas ações com o conjunto de alunos, pais ou responsáveis,

servidores da instituição no sentido de acolher casos que necessitam de

atendimento específico ou especial?

Bom

4.3 As ações para estudantes com necessidades especiais são analisadas a partir

do rendimento desses alunos?

Bom

4.4 Estratégias de ensino consideradas exitosas para alunos com necessidades Bom

Page 37: PPP - e.e. Adolfo

36

especiais são registradas e sistematizadas?

5. Planejamento da prática pedagógica

5.1 A escola dispõem de momentos periódicos para o planejamento coletivo e

cooperativo da prática pedagógica?

Bom

5.2 O planejamento das aulas estão em consonância com a proposta curricular

da escola e com base nos avanços e necessidades individuais dos estudantes?

Bom

5.3 A escola estabelece os objetivos no projeto pedagógico para cada ano/

série ou ciclo e componentes curriculares/ disciplinas, de acordo com as

diretrizes curriculares?

Bom

5.4 Os conteúdos para cada componente curricular/ disciplina e para cada ano/

série ou ciclo são organizados de forma sequencial e/ou espiralada?

Bom

6. Organização do espaço e do tempo escolares

6.1 A escola dispõe de momentos coletivos para organização dos ambientes,

horários de aula e atividades extraclasse, de modo a assegurar práticas

pedagógicas que aprimoram a qualidade do ensino e o atendimento às

necessidades de aprendizagem dos estudantes?

Bom

6.2 Os eventos escolares, informes e solicitações administrativos são

organizados e tratados com um mínimo de interrupção das aulas?

Bom

6.3 O horário previsto para cada aula é claramente definido e seguido pelos

professores que dedicam todo o tempo das aulas para atividades que objetivam

a aprendizagem, concentrando-se nas atividades de ensino?

Bom

6.4 A escola utiliza ou adapta espaços fora da sala de aula para a realização de

atividades diversificadas que favoreçam a aprendizagem dos diferentes

conteúdos escolares ?

Bom

6.5 Os espaços da escola estão organizados de modo a propiciar algum tipo de

aprendizagem aos estudantes?

Bom

A proposta curricular da Escola Adolfo Augusto de Moraes é discutida no início do ano, na

semana pedagógica com a participação dos professores e equipe gestora, quando são

discutidas anualmente propostas de melhorias no processo de ensino aprendizagem com o

intuito de construir uma educação que leve em consideração as diferenças culturais, de

gênero, de raça, de cor, de sexo. Após essa discussão é realizado pelos professores um

levantamento junto aos alunos dos conhecimentos destes. E posteriormente são traçado os

planejamentos a serem trabalhados durante o ano letivo levando em consideração os

conhecimentos prévios dos alunos e o contexto em que estão inseridos. Também nossos

Page 38: PPP - e.e. Adolfo

37

resultados apontam para a necessidade de se incorporar essas discussões nos cursos de

formação continuada de professores (Sala do Educador).

As práticas pedagógicas são voltadas para projetos pedagógicos, para diferentes abordagens

desenvolvidas, seguindo a grade curricular como também os temas transversais. A avaliação

ocorre de forma contínua progressiva, onde são utilizados instrumentos avaliativos capazes de

detectar avanços e dificuldades dos alunos. Os resultados destas avaliações servirão como

base não só para os alunos, mas para o professor reavaliar suas práticas pedagógicas. A escola

tem uma grande preocupação em relação à leitura, pois são desenvolvidos projetos

específicos dentro e fora da biblioteca, visando estimular a leitura, criticidade, interpretação

do que foi lido e se tornando um multiplicador na comunidade na qual está inserido. São

realizadas visitas à biblioteca na hora da leitura, saraus literários, dramatizações de

produções de autoria dos alunos e de autores clássicos e modernos.

Desenvolver o conhecimento científico também é uma das práticas de suma importância para

a escola, pois é feito através dos projetos: Horta Geométrica, Feira do Esclarecimento, Ação

Social, entre outros. Outro aspecto que vai além dos muros da escola é o resgate à cidadania,

aonde através de pesquisas, aulas de campo e palestras vêm desenvolvendo uma consciência

do que é realmente ser cidadão, conhecendo direitos e deveres, sendo autor de sua própria

história para que haja de fato uma transformação social. Vale ressaltar que só é possível

realizarmos os trabalhos mencionados graças a uma gestão democrática, visando o bem

comum e a coletividade. Para isso são organizados momentos pedagógicos que aprimoram a

qualidade de ensino e o atendimento às necessidades de aprendizagem dos alunos,

independentemente da origem socioeconômica, gênero, raça, etnia e necessidades especiais.

Outro ponto marcante em nossa escola é a relação com as famílias dos alunos com problemas

de aprendizagem. As orientações às famílias são realizadas das seguintes formas:

* Convocação pelo aluno e por telefone para uma conversa com a equipe gestora e

professores;

* Orientações aos alunos com defasagem e suas famílias pelo Conselho de escola.

O aproveitamento da aprendizagem é uma das mais importantes medidas da qualidade da

educação. É, também, intimamente ligado à eficiência da escola, porque as taxas de

aprovação e de reprovação estão relacionadas ao aproveitamento da aprendizagem dos

alunos. Por isso, devemos especificar o que esperamos que os alunos aprendam, e devemos

acompanhá-los para determinar se eles o aprenderam. Porém, para mensurar os resultados de

aprendizagem dos alunos é preciso monitorarmos essa aprendizagem porque esse

monitoramento nos fornece informações úteis para o planejamento escolar e a tomada de

decisões, além de auxiliar no estabelecimento de metas e objetivos, e na avaliação do grau

em que essas metas e objetivos foram atingidos.

Na nossa realidade não podemos desconsiderar as dificuldades dos

alunos em razão de inúmeros fatores: desestrutura familiar, distorção idade série, reprovação

sequenciada, etc. Essa heterogeneidade nos faz pensar na melhor forma de atender ao nosso

aluno e, por isso, adotamos atividades voltadas para a participação em classe e extraclasse na

forma de testes, trabalhos, debates, oficinas, etc. Assim, os professores com a ajuda da

coordenação pedagógica, numa relação dialógica, estão sempre buscando alternativas para

melhor atender o aluno. Além das reuniões específicas para esse fim, documentamos, através

do rendimento escolar de cada avaliação, os resultados obtidos. Podemos, portanto destacar:

Reuniões bimestrais com pais e mestres para avaliação dos resultados.

Aulas de Reforço para alunos com dificuldade em Matemática e língua Portuguesa, contra

Page 39: PPP - e.e. Adolfo

38

turno;

Parceria com os Estagiários da Universidade Federal local – UFMT

A concepção de educação Escola Estadual Adolfo Augusto de Moraes está voltada para um

fazer pedagógico cuja ênfase central se desloca da figura do professor para a figura do aluno,

logo o conhecimento só faz sentido quando construído pelo aluno. Neste contexto,

valorizamos menos o acúmulo de dados e informações - a quantidade – para atribuir maior

valor aos processos de aprender e, portanto, à qualidade e à relevância daquilo que é

aprendido.

A proposta da escola é algo desafiador, na medida em que busca promover o desenvolvimento

do senso crítico, da responsabilidade, da autonomia, da cidadania. Investir nessa linha de

trabalho tem sido muito gratificante para todos. Assim, buscamos a inovação dessas práticas

com vistas a desenvolver as potencialidades dos nossos alunos. Desenvolvemos projetos

interdisciplinares voltados para a contextualização de conteúdos e a valorização dos aspectos

socioculturais. Para um melhor desenvolvimento das atividades dispomos de recursos didáticos

e tecnológicos inovadores (data show, TV, DVD, vídeos de assuntos variados, hora da leitura

na biblioteca, laboratório de informática, etc).

Para que tenhamos um sistema educacional inclusivo, na verdadeira amplitude deste

conceito, é preciso partir do princípio de que todos os alunos podem aprender, que se deve

respeitar e reconhecer as diferenças de, idade, sexo, etnia, língua, deficiências ou

inabilidades, que o sistema metodológico atenda às necessidades de todas as crianças. Para

termos, pois, uma educação inclusiva é urgente que direcionemos nosso fazer pedagógico em

busca de uma escola voltada para a cidadania, plena livre de preconceitos , uma escola que

reconhece e valoriza as diferenças. Embasados em tais princípios temos buscado desenvolver

nossa prática sem quaisquer atitudes discriminatórias.

Entendemos o planejamento como uma prática político-social, uma atividade intencional pela

qual se projetam fins e se estabelecem meios para atingi-los. Por isso, não é "neutro‖, mas

ideologicamente comprometido com os fins pretendidos por um grupo ou instituição. Isto

significa dizer, que o planejamento é um processo constituído de vários atos componentes

deste planejar. É uma atividade-meio, que subsidia o ser humano no encaminhamento de suas

ações e na obtenção de resultados desejados, e, portanto, orientada por um fim. O ato de

planejar se assenta em opções filosófico-políticas, São elas que estabelecem os fins de uma

determinada ação. Em se tratando de planejamento escolar, é necessário que haja uma

participação efetiva a fim de que o planejamento se constitua uma ferramenta viabilizadora à

obtenção dos resultados a que a escola se propõe. Isso nem sempre é tarefa fácil devido à

pluralidade de ideias, contudo elas são salutares e necessárias no processo. Assim, buscamos

desenvolver uma prática reflexiva que considere avanços e necessidades dos nossos alunos.

Promovemos constantemente atividades extraclasses como: danças, passeios, atividades de

pesquisa no laboratório, atividades musicais, atividades na biblioteca, além de participação

nos jogos esportivos da cidade, em concursos e olimpíadas. No que concerne à participação da

comunidade, estabelecemos contatos bimestrais com os pais quando discutimos o processo

ensino aprendizagem ou quando há uma necessidade. O planejamento das aulas dos

professores efetivos é realizado no coletivo. No entanto não há participação dos professores

contratados, pois estes não recebem para fazer hora atividade, fato que dificulta a melhoria

no processo de planejamento da prática pedagógica.

Se a escola não se propuser a repensar seu tempo e seu espaço visando o aluno, jamais

Page 40: PPP - e.e. Adolfo

39

alcançará seus objetivos. Para isso, é necessário respeitarmos as diferenças e criarmos

alternativas de espaços diferenciados dentro da escola. Não podemos ficar limitados ao

espaço estanque de sala de aula. É preciso pensar no desenvolvimento das potencialidades dos

alunos, respeitando-lhes o ritmo, a fim de vivenciarmos situações significativas de

aprendizagem. Por isso, a equipe da Escola Adolfo Augusto de Moraes tem contado com

espaços diferenciados: sala de multimídia, sala de leitura, laboratório de informática, quadra

de esportes, etc. Para uma melhor organização dos espaços, mantemos um controle de

utilização com agendamento. Além disso, buscamos inovar a nossa prática. Desenvolvemos os

conteúdos através de projetos que articulam diferentes áreas do conhecimento e possibilitam

aos nossos discentes uma maior interação social.

Page 41: PPP - e.e. Adolfo

40

ANEXOS

Page 42: PPP - e.e. Adolfo

41

PROJETO

ATIVA Vôlei

ESCOLA ESTADUAL

ADOLFO AUGUSTO DE

MORAeS

DAVID ROGERIO FERREIRA.

RONDONÓPOLIS

Maio de 2014

Page 43: PPP - e.e. Adolfo

42

1.INTRODUÇÃO

1.1

1.2 1.1. IDENTIFICAÇÃO:

Trata-se de um projeto de esportivo que faz parte das atividades de preparação dos

alunos para a disputa os Jogos Estudantis, que ocorrem anualmente em nosso

município, e também para complementar o período de hora atividades do professor e

autor do Projeto. Projeto este que será desenvolvido na quadra poliesportiva da

Escola Estadual Adolfo Augusto de Moraes, no município de Rondonópolis, MT. Os

treinamentos ocorrerão entre os meses de Março e outubro de cada ano, com alunos

do ensino fundamental e médio.

1.2.1 1.2. Importância

Ao longo dos anos, a Educação Física vem ampliando seu espaço na escola, hoje ela

é considerada de grande importância no processo educacional, fundamental à

formação do indivíduo, ensinando respeito, convivência social e cidadania.

A Educação Física procura o desenvolvimento das faculdades motoras do indivíduo,

através da experiência, da autodescoberta e da autodireção do educando,

possibilitando a ele um dinamismo intencional, criativo e prospectivo, propondo ao

mesmo mais do que um saber fazer, e sim um saber ser, construindo espaços onde o

homem se torne humano, sendo reconhecido como consciência e liberdade.

SOARES (1992) nos diz que a Educação Física é uma prática pedagógica, que no

âmbito escolar, tematiza formas de atividades expressivas corporais como: jogo,

esporte, dança, e ginástica, formas estas que configuram uma área de conhecimento

que podemos chamar de cultura corporal.

Segundo MOREIRA (1995), por meio da Educação Física, a criança terá

inúmeras possibilidades de ser e de viver seus movimentos corporais. Desde a

vivência das habilidades motoras básicas, e suas diversas combinações até dividir o

espaço físico e social com o colega. Afirma que, o movimento é e faz parte da vida da

criança, sem ele certamente, ela não será capaz de relacionar-se com o mundo.

PERES (1998) nos fala da importância da Educação Física no currículo

escolar, a qual deve ocupar posição análoga a de todas as demais disciplinas que se

propõe desenvolver, nos jovens, as qualidades intelectuais, sociais e morais que farão

dele um indivíduo socialmente ajustado e com sua personalidade plenamente

Page 44: PPP - e.e. Adolfo

43

expandida. Explica também a importância da Educação Física fora do currículo

escolar, onde este valor não se esgota no processo educacional formal, pois mesmo

depois de encerrado este período, deve o aluno continuar a praticar qualquer tipo de

atividade física aconselhável à sua idade e às suas necessidades.

GONÇALVES (1994) refere-se à Educação Física no contexto educacional,

onde esta é, sobretudo, educação, envolve o homem como uma unidade em relação

dialética com a realidade social. Os valores fins da Educação em geral e seus

respectivos objetivos estendem-se em sua totalidade, a Educação Física que, como

ato educativo, está voltado para a formação do homem, tanto em sua dimensão

pessoal, como social.

A Educação Física como prática educativa tem como objetivo formar a

personalidade do aluno mediante a atividade física, de modo a torná-lo capaz de

enriquecer e organizar sua vida pessoal. Lidando com o corpo e movimento integrado

na totalidade do ser humano. A Educação Física atua nas camadas mais profundas da

personalidade, onde se formam interesses, as inclinações pessoais, as aspirações e

os pensamentos.

Inserida em uma luta política pela transformação social, a Educação Física

busca, em última instância, a mudança de consciência.

A Educação Física, no entanto, oferece um vasto campo de experiências

educativas para tal desenvolvimento, na prática de jogos, no desporto escolar, no

lazer, na configuração das aulas, etc, dependendo da criatividade e do empenho do

professor em, conscientemente orientar suas aulas para esses objetivos.

1.3 1.3. Objetivos

1.3.1 1.3.1. Objetivo Geral

► Desenvolver um projeto de Treinamento de Voleibol para os alunos de

ensino fundamental e médio.

1.3.2 1.3.2. Objetivos Específicos

► Estimular o hábito da prática esportiva;

► Experimentar a aquisição de novas habilidades através de atividades

propostas nos treinamentos;

Page 45: PPP - e.e. Adolfo

44

► Ensinar os fundamentos básicos do voleibol (toque, manchete, saque e

ataque) e os sistemas táticos de jogo;

► Oferecer aos a oportunidade de praticar padrões desejáveis de conduta,

acostumando-a a respeitar e cumprir as regras impostas pelo esporte;

► Ministrar atividades nas formas dinâmicas com ou sem deslocamentos, com

e sem materiais;

► Executar atividades adequadas à suas habilidades motoras;

► Oportunizar a vivência da modalidade esportiva, através de jogos pré-

desportivos de forma lúdica, despertando o interesse nos alunos pela modalidade;

► Propiciar a interação e integralização do grupo;

► Estimular a autoconfiança e auto-imagem positiva;

► Proporcionar condições aos educandos para que estes se tornem cidadãos

criativos, críticos e participativos na sociedade, no meio em que vivem;

► Familiarizar o aluno com derrotas e vitórias, uma vez que no decorrer de sua

vida ela se depara-la com ambas situações;

► Transmitir através dos problemas ocorridos durante as aulas, valores de

respeito a si e aos outros, honestidade, responsabilidade, cooperação, disciplina,

coragem e outros.

Page 46: PPP - e.e. Adolfo

45

2. REVISÃO DE LITERATURA

1.4 2.1. O Jogo

ARAUJO (1992) fala sobre as atividades lúdicas. Elas, desde muitos séculos,

integram-se ao quotidiano das pessoas sob várias formas, sejam elas individuais,

sejam coletivas, sempre obedecendo ao espírito e à necessidade cultural de cada

época. E assim podemos evidenciar que dentro das atividades de lazer, vivenciadas

especialmente na idade infantil, o jogo toma um aspecto muito significativo no

momento em que ele se desvincula de ser meio para atingir a um fim qualquer. Ao

jogar, a criança apresenta características de um ser completamente livre, motivado por

uma necessidade intrínseca de realização pessoal, mas toda a finalidade que procura

no momento em que brinca está além de si mesma. Não se utiliza o jogo como meio

de alcançar uma determinada satisfação e, sim, esta é uma conseqüência de sua

interação com o próprio ato de jogar.

Desde muito cedo o jogo na vida da criança é de fundamental importância, pois

quando ela brinca, explora e manuseia tudo aquilo que está à sua volta, através de

esforços físicos e mentais e sem se sentir coagida pelo adulto, começa a ter

sentimentosde liberdade e satisfação pelo que faz, dando, portanto, real valor e

atenção às atividades naquele instante. Brincando, a criança desenvolve suas

capacidades físicas, verbais e intelectuais. Quando a criança não brinca, ela deixa de

estimular, e até mesmo desenvolver suas capacidades inatas e pode vir a ser um

adulto inseguro, medroso e agressivo. Já quando brinca à vontade, tem maiores

possibilidades de se tornar um adulto equilibrado, consciente e afetuoso. O valor do

jogo reside nas três funções que ele assume: desenvolvimento, socialização e

aprendizagem.

O jogo e a brincadeira na infância estruturam-se no movimento. Este tem como

funções: a exploração e relação do corpo e dos objetos, os sentimentos e as emoções.

A criança, dessa maneira, estabelece conceitos, interage com os objetos e as

pessoas, favorecendo a comunicação e a inteligência, daí o pensamento e a

aprendizagem virem como resultado importante desse brincar.

1.5 2.2. O Esporte:

Page 47: PPP - e.e. Adolfo

46

O esporte é uma necessidade individual e social, uma influência que se

evidencia cada vez mais dentre as atividades do homem. Ele surpreende pela rapidez

e amplitude de sua progressão e se impõe pela atração que desperta. Incita a ação,

competição, superação de esforço, afim de fonte de saúde e de distração.

As pessoas procuram as atividades físicas como válvula de escape das

tensões que os envolvem na sala de aula, em casa ou no trabalho, onde elas podem

se expressar e brincar descarregando toda a sua energia acumulada de forma lúdica.

1.6 2.3 Fundamentos do voleibol

1.6.1 2.3.1. Posição de expectativa

-Objetivo:

Mostra que o atleta está “ligado”, atento à jogada, pronto para intervir;

Permite arrancar mais rápido para a bola;

Permite deslocar para todas as direções com mais rapidez.

-Descrição técnica:

Pés afastados lateralmente, estando um deles ligeiramente à frente do outro;

Joelhos flexionados e à frente dos pés;

Tronco ligeiramente inclinado para frente;

Divisão igual do peso do corpo sobre os dois pés;

Braços flexionados com os cotovelos juntos ao corpo e as mãos afastadas.

1.6.2

1.6.3 2.3.2. Saque por baixo

-Objetivo:

Colocar a bola em jogo;

Dificultar a construção de uma jogada combinada, jogando em locais ou jogadores

determinados.

-Descrição técnica:

Para uma perfeita execução do saque por baixo, deverá se estar num posicionamento

de equilíbrio, onde o gesto técnico associado à força necessária para a execução;

Para os jogadores destros, colocar o pé esquerdo à frente apontando para o local a

ser atingido pela bola; pé direito atrás um pouco aberto para o lado;

As pernas movimentam-se para frente e para trás, flexionando-se levemente;

Page 48: PPP - e.e. Adolfo

47

A bola é apoiada na mão aproximadamente na altura da cintura, e o braço de

ataque faz o movimento póstero-anterior (de trás para frente), atacando a bola

de forma que dê o maior contato entre a mão e a bola.

1.6.4 2.3.3. Saque por cima

-Objetivo:

Colocar a bola em jogo;

Dificultar a recepção e a construção da jogada combinada do adversário;

Fazer diretamente o ponto.

-Descrição técnica:

Para os jogadores destros, colocar o pé esquerdo à frente apontando para o local a

ser atingido pela bola; pé direito atrás um pouco aberto para o lado;

As pernas movimentam-se para frente e para trás, flexionando-se levemente;

A bola é apoiada na palma da mão esquerda (para os destros), com o punho dessa

mão flexionada para cima;

O braço de ataque deve estar flexionado, com a mão a altura da cabeça virada para

frente;

A mão deve atacar a bola de modo que dê o maior contato possível entre a mão e a

bola, portanto, aberta.

1.6.5

1.6.6 2.3.4. Toque

-Objetivos:

Fazer o passe;

Fazer o levantamento;

Fazer recepção.

-Descrição técnica:

Posição de pés, pernas e tronco igual à da posição de expectativa, sendo que as

mãos estarão colocadas na altura da testa;

No contato com a bola, mãos e punhos devem estar relaxados;

No contato com a bola, mãos e dedos tomam a forma da bola;

No contato com a bola, o punho contribui com 50% da ação;

No contato com a bola, as mãos vão de encontro da bola.

Page 49: PPP - e.e. Adolfo

48

1.6.7 2.3.5. Manchete

-Objetivos:

Impedir que a bola caia no chão;

Fazer o passe para o levantador.

-Descrição técnica:

Os pés deverão estar um ligeiramente à frente do outro com as pernas afastadas

lateralmente, apoiando-se em meia planta dos pés (calcanhares levantados);

Joelhos flexionados;

Tronco inclinado à frente;

Braços retos para frente, unidos e mostrando suas faces internas (região mais plana);

Punhos flexionados com os dedos apontados para o chão;

60% do peso do corpo deve estar sobre a perna mais à frente e 40% sobre a perna de

trás;

A bola deve ter contato na região acima dos punhos (dois dedos acima).

1.6.8 2.3.6. Cortada

-Objetivos:

Fazer o ponto;

Tomar o saque (rodízio);

Fazer a bola tocar o mais rápido possível a quadra adversária, impedindo a defesa.

-Descrição técnica:

A corrida: na fase de aprendizagem a corrida, geralmente, não excede a três passos,

sendo que o primeiro deles deve ser mais curto (para permitir ao atacante mudar de

direção num mau levantamento) e o último mais largo é rápido. A corrida deve ser

iniciada quando a bola já abandonou as mãos do levantador (levantamento alto);

A impulsão: indica-se pelo apoio dos dois calcanhares (nesse momento as pernas e

tronco estarão flexionadas e os braços estarão para trás), depois planta e ponta dos

pés com brusca extensão das pernas e troncos. Os dois braços são arremessados

vigorosamente para cima, ajudando na elevação do corpo;

O movimento dos braços: a batida na bola se realiza no ponto mais alto do salto, à

frente do corpo e com o braço estendido. O braço oposto ao da cortada deve ser

puxado para baixo no momento da cortada, flexionando-o no cotovelo. A força da

cortada deve-se à velocidade do braço da mesma;

Page 50: PPP - e.e. Adolfo

49

A queda: deve-se realizar primeiro, sobre a ponta dos pés, depois planta dos pés e por

ultimo os calcanhares, com a respectiva flexão dos joelhos, e sempre nos dois pés.

Ela deve ser equilibrada e permitir ao atacante uma nova ação no jogo.

1.6.9 2.3.7. Bloqueio

-Objetivos:

Impedir que a bola atacada passe pela rede;

Amortecer o impacto da cortada propiciando o contra-ataque.

-Descrição técnica:

Ficar atento perto da rede, o jogador deve se colocar a uma distância de meio braço

da rede.

Saltar muito rápido e no momento exato; nos levantamentos altos os bloqueadores

saltam um pouco mais tarde do que o atacante; em ataques rápidos os bloqueadores

saltam um pouco mais tarde do que o atacante; em ataques rápidos (bolas baixas) o

bloqueador salta no mesmo momento que o atacante;

Passar as mãos por cima da rede colocando-as o mais próximo possível da bola;

Para poder estender os braços por sobre a rede e poder puxá-los rapidamente de

volta, é aconselhável que o tronco seja levemente lesionado no quadril e estendido

imediatamente após tocar na bola;

Aterrisar pronto para jogar; se a bola passa ou é desviada pelo bloqueio, o bloqueador

deveria fazer tudo para não perdê-la de vista.

1.6.10 2.3.8. Rolamento

-Objetivos:

Impedir que a bola caia em seu próprio campo, no caso dela estar distante e/ou baixa;

Preparar bem o contra-ataque;

Evitar lesões.

-Descrição técnica:

Estar em posição de expectativa;

Estar muito agachado é melhor que muito alto;

Não correr antecipadamente e nem atrasado para a bola;

Usar a mão e braços estendidos para bater na bola, elevando-a para cima e, se

possível, na direção do levantador.

Após o toque na bola, jogar o corpo por sobre o dorso das costas correspondente a

mão e braços usados (por exemplo: se usou a mão e/ou braço direito para defender a

bola, girar o corpo por sobre o dorso direito);

Page 51: PPP - e.e. Adolfo

50

No caso de rolamento para trás, após o toque na bola de manchete ou toque por cima,

deve-se passar primeiro pelos glúteos, depois pelas costas. Verificar a proteção da

cabeça;

Procurar sair na posição em pé, após o rolamento, para prosseguir na jogada;

Nunca dar uma bola como perdida.

1.6.11

1.6.12 2.3.9. Peixinho

-Objetivos:

Impedir que a bola caia em seu próprio campo, no caso dela estar distante e/ou baixa;

Evitar lesões nas quedas.

-Descrição técnica:

Estar em posição de expectativa;

Estar muito agachado é melhor do que muito em pé;

Não correr antecipado e nem atrasado para a bola;

Usar o dorso da mão direita (no caso de destros) na ocasião do contato com a bola,

elevando-a para que outro jogador possa continuar a jogada;

No caso de não conseguir bater na bola, pode-se usar o artificio de colocar a mão

entre a mesma e o chão. Tarefa esta que requer muita habilidade;

Após o contato com a bola, a queda é feita primeiramente sobre as mãos e os braços

que se flexionam encostando o peito no chão diminuindo o impacto. As mãos deverão

facilitar o deslizamento empurrando o corpo para frente. Os pés deverão estar

dobrados;

O corpo no momento da queda ao chão deve fazer um arco, de modo que somente o

peito e mãos tenham o primeiro contato com o chão;

Não deixar os pés se elevarem muito em relação à cabeça, pois o queixo poderá tocar

no chão;

É um fundamento usado exclusivamente por equipes masculinas;

Nunca dar a bola como perdida;

Para a execução desse fundamento é necessária uma superfície plana e lisa, o que

diminui o atrito e o risco de lesões.

Page 52: PPP - e.e. Adolfo

51

3 - METODOLOGIA

1.7 3.1. População

O presente projeto visa ministrar atividades de iniciação ao voleibol no Ensino

Fundamental e médio, aos alunos da Escola Estadual Adolfo Augusto de Moraes, em

Rondonópolis, MT.

1.8 3.2. Conhecimentos a serem ministrados

Os conhecimentos a serem ministrados no período, serão os fundamentos

básicos do voleibol (manchete, toque, saque, cortada, regras básicas e sistemas de

jogo)

1.9 3.3. Metodologia de ensino.

Para a execução do Projeto, serão colocadas em prática as Concepções

Abertas no Ensino da Educação Física, ou seja, será dada aos alunos uma pequena

abertura ou liberdade de escolha. Essa abertura poderá vir a crescer gradativamente,

à medida que os alunos mostrarem-se capazes de corresponder à mesma, através da

responsabilidade e da socialização.

Para HILDEBRANDT & LAGING (1986), as Concepções de Ensino são Abertas

quando os alunos participam das decisões em relação aos objetivos, conteúdos e

âmbitos de transmissão, ou dentro desse complexo de decisão. O grau de abertura

depende do grau de co-decisão dos alunos.

Buscando este objetivo serão utilizados o estilo prático e o estilo inclusão.

MOSSTON, apud CANFIELD (1986), explica que no estilo prático ocorrem algumas

mudanças na relação professor-aluno. Algumas decisões, quanto às atividades (local,

ritmo, intervalo, etc) passam a ser responsabilidade dos alunos, sendo essas decisões

valorizadas pelo professor, o qual depositará a necessária confiança em seus alunos.

Essas decisões entram na categoria chamada de IMPACTO, ou seja, são as decisões

feitas durante a realização das tarefas.

No estilo inclusão, as pré-decisões são tomadas pelo professor. O aluno toma

decisões no Impacto, ou seja, inclui suas decisões durante a execução da tarefa,

verificando a sua performance e decidindo sobre sua atuação futura, ou qual o nível

Page 53: PPP - e.e. Adolfo

52

que realizará as atividades. Este estilo induz ao exame do autoconceito; o aluno

poderá avaliar o que pode fazer.

Através desta metodologia, a qual vai oferecendo uma abertura gradativa aos

alunos, de tomarem suas decisões, poderá se chegar aos objetivos propostos pelas

outras metodologias.

MOSSTON, apud CANFIELD (1986), indica como estilo de ensino a Resolução

de Problemas. Diante de uma situação problema os alunos devem empenhar-se em

achar soluções por si mesmos. O exercício problema é uma situação rica de

componentes, que solicita dos alunos desvendarem o emaranhado estrutural

apresentado, permitindo a escolha, entre várias soluções possíveis, daquela que lhe

pareça mais adequada.

BECKER apud BRANDL NETO (1999), descreve sobre a Descoberta Dirigida,

onde os alunos são desafiados a descobrirem soluções para os problemas

individualmente ou em grupo. O professor faz perguntas adequadas, ou dicas, pistas

ou indícios, deixando o aluno ou grupo descobrir.

1.10 3.4. Estratégia Pedagógica

Para a execução das aulas serão utilizadas as seguintes estratégias:

Treinamentos práticos visando atender as características dos alunos. Serão utilizadas

atividades motivantes e variadas que os mantenham ocupados e lhes cativem

atenção.

Os treinamentos serão em sua maioria práticos, mas com fundamentação teórica

conforme a necessidade da mesma. A princípio será demonstrada a forma correta de

execução dos movimentos, para depois serem vivenciados pelos alunos. Também

será questionado o conhecimento prévio sobre assuntos abordados.

As aulas serão iniciadas com aquecimento, através de deslocamentos e

movimentações articulares. Após serão realizados alongamentos e alguma brincadeira

em que todos participem e tenham boa movimentação, depois serão iniciadas as

atividades programadas, encerrando-se as aulas com um alongamento, sempre

enfatizando a importância do mesmo.

Ao término das atividades o professor fará comentários com os alunos,

reforçando a importância das atividades que foram realizadas. A opinião dos alunos

sobre a aula é importante para a atuação do professor.

Quanto à Avaliação:

Page 54: PPP - e.e. Adolfo

53

Será qualitativa, ou seja, que valorize a participação dos alunos, onde todos os

passos são avaliados, observando-se os conhecimentos e progressos alcançados

pelos alunos, sendo esta de forma contínua.

1.11 3.5. Cronograma (a ser definido de acordo com os horários compatíveis)

Período: 25 semanas. DIA DA SEMANA HORÁRIO LOCAL

segunda-feira 15:00 Quadra poliesportiva

quarta-feira 15:00 Quadra poliesportiva

1.12 3.6. Recursos

1.12.1 3.6.1 Recursos Físicos

Quadra de esportes;

1.12.2 3.6.2 Recursos materiais

Para a execução das atividades nas aulas serão utilizados os seguintes

recursos materiais:

Quantidade Material Valor unitário R$ Estimativa em

R$

04 bola de voleibol Penalty 6.0 220,00 880,00

01 rede de voleibol 120,00 120,00

20 Metros de corda 2,00 40,00

24 Uniformes completos 80,00 1.920,00

15 Bola de voleibol Wilson 120,00 1.800,00

20 Bola de borracha 9,00 180,00

total XXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXX 4.940,00

Page 55: PPP - e.e. Adolfo

54

4. REFERÊNCIAS

Apostilado de Voleibol. Disciplina voleibol-Curso de Educação Física, UNIOESTE,

1998.

ARAUJO, V. C. O Jogo no contexto da Educação Psicomotora. São Paulo: Cortez,

1992.

BRANDL NETO, I. Teorias da Aprendizagem e a Educação Física (motora). In

Caderno de Educação Física. Estudos e Reflexões/Curso de Educação Física da

Unioeste, Campus de Marechal Cândido Rondon. V. I, Nº I, 1999.

BRANDL Neto, I. In Educação Física nas séries iniciais. Brandl Neto, I. (org.).

Toledo: EdT, 1996.

BURIOLLA, M. A. F. O Estágio Supervisionado. São Paulo: Cortez, 1995.

CANFIELD, J. T. Estilos de Ensino de Mosston (Apostilado). Santa Maria, U.F.S.M,

1986.

GONÇALVES, M. A. S. Sentir, Pensar, Agir (Corporeidade e Educação). São Paulo:

Papirus, 1994.

HILDEBRANDT, R e LAGING, R. Concepções Abertas no ensino da Educação

Física. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1986.

MEINEL, K. Motricidade II – O Desenvolvimento Motor do Ser Humano; Rio de

Janeiro. Ao Livro Técnico S.A., 1984.

MOREIRA, W. W. (org.). Corpo Pressente. São Paulo: Papirus, 1995.

ODENEAL & KELLAN. Voleibol Moderno. São Paulo: Difel /Forun, 1975.

PERES, L. S. O positivismo e a Educação Física. In Peres, L.S. et al. Educação

Física: abordagem histórica do corpo e novas perspectivas. Cascavel, 1998.

Regulamentação do Estágio Supervisionado do Curso de Educação Física da

UNIOESTE. PR, 1999.

RODRIGUES, Maria. Manual teórico prático de Educação física infantil. 6º ed.: São

Paulo: 1993.

SEED. Educação Física. Apostila, s/d.

SOARES, C. L. Metodologia do ensino de Educação Física. São Paulo: Cortez,

1993.

TANI, GO... et al. Educação Física Escolar. Fundamentos de uma

abordagemdesenvolvimentista. São Paulo: EPU: Editora da Universidade de São

Paulo, 1988.

TOSCANO,M. Teoria da Educação Física Brasileira. Rio de Janeiro: ed. Civilização

Brasileira, 1974.

Page 56: PPP - e.e. Adolfo

55

Estado de Mato Grosso.

Secretaria de Estado de Educação.

Escola Estadual “Adolfo Augusto de Moraes”.

PROJETO DE ARTICULAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Unidocência - Linguagem

Matemática

Ano Letivo - 2014

Rondonópolis ,2014

Page 57: PPP - e.e. Adolfo

56

Considerações

1. Unidocência - Linguagem

A prática educativa é um fato social, cuja origem está ligada à da própria

humanidade. No decurso da história do Ocidente, a Pedagogia firmou-se como a ciência

do ensino. Assim, a indissociabilidade entre a prática educativa e a sua teorização

elevou o saber pedagógico ao nível científico.

Com este caráter, o pedagogista e o pedagogo passam a ser, de fato e de

direito, investido de uma função reflexiva, investigadora e, portanto, científica do

processo educativo. Autoridade que não pode ser delegada a outro profissional, pois

o seu campo de estudos possui uma identidade e uma problemática própria.

Entende-se que fora consubstanciado nestas considerações a elaboração do

Artigo 29 da Portaria 434/13/GS/SEDUC/MT que está logo abaixo na página 4 deste

documento, inclusive priorizando a função do Pedagogo para a Articulação no

Parágrafo 4 - item III.

2. Matemática

A matemática é a ciência dos números e dos cálculos. Desde a antiguidade,

o homem utiliza a matemática para facilitar a vida e organizar a sociedade. A

matemática foi usada pelos egípcios nas construções de pirâmides, diques, canais de

irrigação e estudos de astronomia. Os gregos antigos também desenvolveram vários

conceitos matemáticos. Atualmente, esta ciência está presente em várias áreas da

sociedade como, por exemplo, arquitetura, informática, medicina, física, química etc.

Podemos dizer que em tudo que olhamos existe a matemática, portanto se faz necessário

teorizarmos com o cotidiano do aluno, pois de acordo com os PCNs:Nesta fase, os

alunos devem ser estimulados a aperfeiçoar seus procedimentos de cálculo aritmético,

seja ele exato ou aproximado, mental ou escrito, desenvolvido a partir de procedimentos

não convencionais ou convencionais, com ou sem uso de calculadoras.

Certamente, eles ainda não têm domínio total de algumas técnicas

operatórias, como da multiplicação e da divisão envolvendo números naturais,

compostos de várias ordens, ou aquelas com números decimais, e isso precisa ser

trabalhado sistematicamente. O importante é superar a mera memorização de regras e de

algoritmos (.divide pelo de baixo e multiplica pelo de cima., .inverte a segunda e

multiplica.) e os procedimentos mecânicos que limitam, de forma desastrosa, o ensino

tradicional do cálculo( 1996,p. 68).

Page 58: PPP - e.e. Adolfo

57

Na série deste estudo é muito importante a ênfase nas quatro operações

matemáticas. É a partir desta familiaridade, tão essencial, que o aluno terá condições

para seguir adiante com os novos assuntos que aprenderá nos decorrer dos anos. O uso

da expressão numérica somente somará facilidade de entendimento e em consequência,

a melhor compreensão dos novos assuntos.

A existência desse projetoé expor motivos à Secretaria de Estado de

Educação que permitam analisar e decidir sobre a permanência da função do Professor

Articulador – Pedagogo 20 horas, como um agente da manutenção da qualidade da

Alfabetização, Letramento e Matemática 20, de alunos da Escola Estadual “Adolfo

Augusto de Moraes”considerando a efetiva melhoria das condições de aprendizado e

também da elevação da qualidade do ensino.

A Escola

A educação é hoje uma pauta recorrente na agenda nacional e um tema

capaz de gerar adesões de todas as correntes. Por outro lado o Brasil ainda caminha

muito lentamente para um padrão educacional de qualidade, como se esperaria de um

país que ostenta tão alta posição em termos econômicos.

Nesse contexto, o presente projeto de articulação é direcionado à Escola

Estadual “Adolfo Augusto de Moraes”, que está localizada em Rondonópolis – MT, no

Bairro VilaAurora, na Avenida Padre Anchieta nº. 937, em um terreno de 10.000 m².

Trata-se de uma escola que foi fundada em 27/02/1969, conforme Decreto nº 824 de

27/02/69, com a denominação de Grupo Escolar “Dr. José Trancucci”. Pelo Decreto nº.

1462 de 08/03/1971,passou a se chamar Grupo Escolar “Adolfo Augusto de Moraes e

funcionava na COHAB.

A Escola iniciou suas atividades no dia 10 de maio de 1975, sendo

oficialmente criada pelo Decreto nº. 63 C.E.E./ MT de 04 de junho de 1975, com o

nome de “Escola Estadual de I e II grau “Adolfo Augusto de Moraes” em homenagem

aos pais do Sr. William de Moraes, doador do terreno onde a mesma foi construída.Foi

reconhecida conforme Portaria 3277/92-C.E.E./ MT de 15/12/1992. A Escola é uma

instituição de ensino da Rede Pública Estadual de Ensino do Estado de Mato Grosso,

tendo como mantenedora a Secretaria de Estado de Educação do Estado do Mato

Grosso – SEDUC - MT, com sede no município de Cuiabá.

Atualmente, a Escola atende mais de 1.200 alunos regularmente

matriculados em três turnos, nas modalidades de Ensino Fundamental de nove anos e

com Ensino Médio na sede da Escola “Adolfo” nos turnos vespertino e matutino. Além

disso, tem seis turmas de Ensino Médio ofertado no período noturno em salas anexas

em uma Escola Municipal situada no Bairro Parque São Jorge.

Page 59: PPP - e.e. Adolfo

58

Neste ano a Escola completou 45 anos de educação no município e é

considerada uma escola bem localizada, num dos ótimos bairros da cidade. Está

localizada em uma área privilegiada e quase central. Os alunos são oriundos de diversos

bairros inclusive periféricos. Os alunos são de todos os níveis sociais, tendo os que

chegam de carro, de ônibus, bicicleta e a pé. Há alunos de boa situação financeira e

também os que precisamde doações como camisetas, cadernos e lápis. Tem alunos que

residem nas proximidades da escola, outros em bairros próximos e outros em bairros

distantes. Muitos destes dizem amar tanto a escola que não se mudam para outra escola

mais perto de sua residência.

No que concerne à gestão, existe uma preocupação com a melhoria da

qualidade de ensino e com a consequente satisfação da comunidade escolar. Por isso,

realiza-se um trabalho coletivo que procura constantemente alinhar parcerias ao

desenvolvimento das atividades escolares no sentido de promover melhores resultados.

Com base nesse entendimento, busca-se a construção coletiva do Projeto Político

Pedagógico (PPP) que se configura como um norteador das ações pedagógicas e

curriculares da escola.

De acordo com o Plano Político Pedagógico(PPP) e o Regimento

Internopara 2013, os alunos contam com no mínimo uma avaliação bimestral escrita que

se soma às demais atividades avaliativas e ao processo diário de desenvolvimento em

sala. Havendo necessidade, o aluno fará as atividades de recuperação do bimestre, se

mesmo com a recuperação a dificuldade não for sanada, serão disponibilizadas aulas de

apoio à aprendizagem na Articulação, em consonância às aulas de apoio junto a

Professora Regente.

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) prevê o aumento

progressivo da jornada escolar para o regime de tempo integral (art.34 e 87), ao mesmo

tempo em que reconhece e valorizam as iniciativas de instituições que desenvolvem

como parceiros da escola, experiências extraescolares (LDB, art. 3, item 10). Essas

indicações legais respondem tanto às expectativas de ampliação do tempo de estudo, via

sistema público de ensino, como ao crescente movimento de participação de outras

organizações, nascida em geral por iniciativa da própria comunidade, que trabalha na

interface educação-proteção social.

Nem sempre se tem conseguido avançar para ações educativas que

respondam às expectativas de formação e de aprendizagem e que ajudem na superação

das dificuldades didático-pedagógicas e organizacionais do sistema. Enquanto em

muitos fóruns busca-se discutir alternativas para que a educação responda à acelerada

exigência de atualização tecnológica e ao processamento da massa de informações que

circula na mídia, enfrenta-se também a dura constatação de que uns significativos

números de crianças de escolas brasileiras ainda não sabem ler e compreender um

Page 60: PPP - e.e. Adolfo

59

texto simples. São essas contradições que fomentam o sentido de urgência na

concretização das aspirações da Educação.

Pensando nisso é que se faz necessário a interferência e ação do Professor

de Articulação no processo da Aprendizagem, a fim de garantir um tempo a mais para

a criançaem nossa escola, para superar os seus desafios de aprendizagem,

especialmente no que diz respeito à consolidação no processo de leitura, escrita e

entendimento de texto (Alfabetização e Letramento).

Legislação

A Portaria 434/13/GS/SEDUC/MT, no artigo 29 do §1º ao §5º diz:

Art.29.Toda escola de ensino fundamental da rede estadual

organizada por Ciclos de Formação Humana terá direito

a pelo menos um professor articulador com carga

horária distribuída em até 30 horas.

§ 1º A atribuição do professor articulador de aprendizagem

considerará as necessidades apresentadas no

diagnóstico dos desafios de aprendizagens de cada

escola.

§ 2º. As necessidades apresentadas no diagnóstico embasarão

a elaboração do projeto de mediação das

aprendizagens da articulação do coletivo dos Ciclos da

unidade escolar.

§ 3º. O projeto de mediação das aprendizagens da articulação

do coletivo dos Ciclos deverá:

I - estar em consonância e ser contemplado no PPP –

Projeto Político Pedagógico;

II - estar prioritariamente relacionado aos processos de

alfabetização;

III - ser acompanhado e validado pela Assessoria

Pedagógica e encaminhado via parecer às equipes da

SUEB/SUDE para parecer final e liberação no sistema

pela SUGP para atribuição.

§ 4º. Para candidatar-se à função de professor articulador da

aprendizagem, o docente deverá apresentar perfil

estabelecido a seguir:

I - ser prioritariamente professor efetivo ou estabilizado;

II – ter disponibilidade no horário diurno;

III - ter prioritariamente formação em LicenciaturaPlenaem

Pedagogia ou Normal Superior;

Page 61: PPP - e.e. Adolfo

60

IV – ter prioritariamente experiência docente em

alfabetização nos últimos 02 anos;

a. caso tenha outra habilitação, porém seu concurso de ingresso

for magistério e optou por continuar atuando nos anos

iniciais;

§ 5º. Caso os processos de alfabetização já estejam

consolidados e o projeto de mediação das aprendizagens da

articulação apresente outras necessidades de aprendizagem

dos alunos, a unidade escolar poderá atribuir professor

articulador com habilitação nas áreas diagnosticadas.

Nosso entendimento

A partir da leitura e reflexão sobre o texto da Portaria 434/13,

entendemos que:

o A atribuição do Professor Articulador deverá atender as necessidades de cada

Unidade Escolar.

o É a partir das necessidades apresentadas no diagnóstico que será elaborado o

projeto de articulação das aprendizagens no coletivo dos Ciclos da Unidade

Escolar;

o A ação do Professor Articulador esta relacionada aos desafios da aprendizagem

prioritariamente aos de Alfabetização e Letramento;

o Que a validação deste processo inicia pela aprovação daAssessoria Pedagógica,

posteriormente pela SURB/SUDE e liberação e atribuição pelo SUGP;

o Que as exigências para o cargo são:

a. ser professor efetivo;

b. ter horário disponível no período diurno;

c. ter prioritariamente formação emLicenciatura Plena em Pedagogia ou

Normal Superior; ou ainda, ter experiência docente em alfabetização nos

últimos 02 anos;

o Se houver outras necessidades de aprendizagem dos alunos, a unidade escolar

poderá atribuir professor articulador com habilitação nas áreas diagnosticadas

desde que não seja de Alfabetização e Letramento, pois estas já estariam

contempladas no documento;

Objetivos do Professor Articulador

1. Unidocência - Linguagem

o Oferecer aos alunos com dificuldades no processo de aprendizagem

atividades diversificados que minimize o fracasso escolar melhorando

sua autoestima pela alfabetização e letramento.

Page 62: PPP - e.e. Adolfo

61

o Desenvolver um processo de ensino diferenciado com o aluno para que ele

alcance qualificação necessária a sua promoção ao término do ano letivo.

o Criar novas estratégias e métodos para trabalhar conteúdos, para os quais os

alunos apresentam dificuldades;

o Orientar o aluno a identificar suas dificuldades para superá-las;

o Permitir ao aluno compreender seu potencial.

o Oportunizar aos alunos do projeto, situações de aprendizagem que possibilitem o

desenvolvimento:

a. De habilidades mentais e linguísticas (capacidade de se expressar

oralmente e na escrita, identificar, comparar, estabelecer relações,

classificar, analisar interpretar e sintetizar);

b. Da criatividade, da formulação de hipóteses, de critica, de resolução de

situações-problema;

c. Do raciocínio reflexivo-crítico, de atenção, de observação, da

socialização e das relações interpessoais;

d. Da capacidade de aplicar conhecimentos construídos em novas

situações e de fazer generalizações;

e. Da vivência lúdica por meio de jogos relacionados à atividade;

f. Do uso das Tecnologias na ajuda em desenvolver as habilidades

dos alunos.

2. Matemática

o Reforçar e dar suporte ao aluno em determinados conteúdos básicos de

matemática.

o Auxiliar no desenvolvimento de conteúdos que estão sendo estudados

na série em curso.

o Dar condições para que se possa melhorar a autoestima do aluno.

o Incorporar soluções alternativas, reestruturar e ampliar a compreensão

acerca dos conceitos envolvidos nas quatro operações;

o Discutir as dúvidas, supor que as soluções dos outros podem fazer

sentido e persistir na tentativa de construir suas próprias ideias;

o Reconhecer os significados dos números naturais em diferentes

contextos e estabelecimento de relações entre números naturais, tais

comoser múltiplo de., .ser divisor de..

Page 63: PPP - e.e. Adolfo

62

o Desenvolvimento da capacidade de investigação e da perseverança na

busca de resultados, valorizando o uso de estratégias de verificação e

controle de resultados,

o Predisposição para alterar a estratégia prevista para resolver uma

situação-problema quando o resultado não for satisfatório,

o Reconhecimento que pode haver diversas formas de resolução para

uma mesma situação- problema e conhecê-las,

o Valorização e uso da linguagem matemática para expressar-se com

clareza, precisão e concisão,

o Estimular o trabalho coletivo, colaborando na interpretação de situações-

problema, na elaboração de estratégias de resolução e na sua

validação.

Justificativas

1. Unidocência - Linguagem

A justificativa maior desse projeto e o que se espera com ele é

garantir o que diz a LDB no Inciso I de seu Artigo 3°: “igualdade de condições

para o acesso e permanência na escola”. Entende-se que garantir igualdade

de condições é dar suporte para que os alunos que estão com dificuldades

educacionais consigam superá-las. O processo que vem sendo utilizado é

comprovadamente um desses caminhos.

O domínio da língua, oral e escrita, é fundamental para a

participação social efetiva, pois é por meio dela que o homem se comunica,

tem acesso á informação, expressa e defende pontos de vista, partilha ou

constrói visões de mundo, produz conhecimento. Por isso, ao ensiná-la, a

escola tem a responsabilidade de garantir a todos os seus alunos o acesso aos

saberes linguísticos, necessários para o exercício da cidadania, direito

inalienável de todos.

A figura do professor articulador é uma exigência da Escola

Ciclada organizada em ciclos de formação humana, um elemento a mais na

construção do conhecimento, especialmente para aqueles com maior

dificuldade de aprendizagem.

Buscamos estes esclarecimentos baseados nos descritos da Portaria 276/96,

Art. 6º e Instrução Normativa 008/2007/GS/SEDUC/MT em que trata da questão:

PROFESSOR ARTICULADOR: quem é e qual é sua função?Observamos que há

um número significativo de crianças nas séries iniciais de escolarização que apresentam

Page 64: PPP - e.e. Adolfo

63

muitas dificuldades de aprendizagem. São crianças que estão condenadas ao fracasso

antes mesmo que se esgotem todas as possibilidades didático-pedagógicas em

alfabetizá-las.

Nesta Unidade Escolar, E. E. "Adolfo Augusto de Moraes" há a

necessidade do Professor Articulador da Aprendizagem de forma efetiva,

atuando especificamente em 20 horas semanais na função, pois possuímos

alunos em processo de alfabetização e letramentonão consolidados, no I e

II Ciclo. Estes casos são da competência do professor Pedagogo,

Linguagem e Matemática.

2. Matemática

Existe um grande número de alunos que chegam ao ensino médio sem

saberem a matemática básica e, em consequência desta defasagem da

aprendizagem, não conseguem acompanhar, de forma satisfatória, o

desenvolvimento dos conteúdos de matemática do ensino médio.

Partindo da constatação no do ensino fundamental na escola,

percebeu-se a dificuldade de um percentual considerável de discentes com

dificuldades de compreender as quatro operações, os quais são requisitos

fundamentais exigidos de um aluno que se encontra nessa série.

Faz-se necessário rever a proposta pedagógica a esse público alvo e

buscar estratégias para recuperarmos ainda em tempo esses que se encontra

em defasagem nesta área de conhecimento. Nesse aspecto, a Matemática

pode dar sua contribuição à formação do cidadão ao desenvolver metodologias

que enfatizem a construção de estratégias, a comprovação e justificativa de

resultados, a criatividade, a iniciativa pessoal, o trabalho coletivo e a autonomia

advinda da confiança na própria capacidade para enfrentar desafios.

É por isso que tal projeto articulador de matemática com carga

horária 20h faz necessário, para reforçar e dar suporte ao aluno do ensino

fundamental e consequentemente do ensino médio em determinados

conteúdos básicos de matemática para que o mesmo possa conseguir uma

melhor sequência na continuidade dos conteúdos em séries seguintes.

Relatório Diagnóstico

No ano escolar de 2013 abaixo foram diagnosticados e atendidos 47

alunos todos com necessidades de consolidar o processo de Alfabetização e

Letramento. Alguns apresentaram a esperada evolução, outros transferiram de

Page 65: PPP - e.e. Adolfo

64

unidade escolar e outros que ficaram e que ainda necessitam de apoio

pedagógico para a finalização com sucesso nesta etapa do desenvolvimento

humano. Lembramos que ingressaram novos alunos na escola que também

apresentam estas necessidades. Abaixo apresentamos um quadro

demonstrativo da situação dos alunos.

Nesta proposição serão atendidos alunos até o 6º ano.

Nome do Aluno

Turma

de

Origem

Desafios de

Aprendizagem

Apresentados

Área de

conhecimento

para o Apoio

Pedagógico

Andrey de Souza Assis 1º Ciclo

3ª Fase

Aluno que se encontra

no inicio da

alfabetização e

letramento,

necessitando da

intervenção da

articuladora para

concluir o processo

Precisa identificação de

números, consolidar o

conceito das 4

operações, e

compreensão de

enunciado de

problemas.

Unidocência

e

Linguagem

Matemática

Bruno ToshihiroHori 1º Ciclo

3ª Fase

Aluno que se encontra

no inicio da

alfabetização e

letramento,

necessitando da

intervenção da

articuladora para

concluir o processo

Unidocência

e

Linguagem

Matemática

Page 66: PPP - e.e. Adolfo

65

Precisa identificação de

números, consolidar o

conceito das 4

operações, e

compreensão de

enunciado de

problemas

Helen Vitória F. Alves 1º Ciclo

3ª Fase

Aluno que se encontra

no inicio da

alfabetização e

letramento,

necessitando da

intervenção da

articuladora para

concluir o processo

Precisa identificação de

números, consolidar o

conceito das 4

operações, e

compreensão de

enunciado de

problemas

Unidocência

e

Linguagem

Matemática

Joas Henrique

Rodrigues

1º Ciclo

3ª Fase

Aluno que se encontra

no inicio da

alfabetização e

letramento,

necessitando da

intervenção da

articuladora para

concluir o processo

Precisa identificação de

números, consolidar o

conceito das

Unidocência

e

Linguagem

Matemática

Page 67: PPP - e.e. Adolfo

66

4operações, e

compreensão de

enunciado de

problemas

Carlos E. Nunes de

Souza

1º Ciclo

2ª Fase

Aluno que se encontra

no inicio da

alfabetização e

letramento,

necessitando da

intervenção da

articuladora para

concluir o processo

Alfabetização e

Letramento

Unidocência

e

Linguagem

Matemática

Gabriely dos S.

Coqueiro

1º Ciclo

2ª Fase

Aluno que se encontra

no inicio da

alfabetização e

letramento,

necessitando da

intervenção da

articuladora para

concluir o processo

Alfabetização e

Letramento

Unidocência

e

Linguagem

Matemática

Guilherme A. Camargo 1º Ciclo

2ª Fase

Aluno que se encontra

no inicio da

alfabetização e

letramento,

necessitando da

intervenção da

articuladora para

concluir o processo

Unidocência

e

Linguagem

Matemática

Page 68: PPP - e.e. Adolfo

67

Alfabetização e

Letramento

Jhullie Correia da Silva 1º Ciclo

2ª Fase

Aluno que se encontra

no inicio da

alfabetização e

letramento,

necessitando da

intervenção da

articuladora para

concluir o processo

Alfabetização e

Letramento

Unidocência

e

Linguagem

Matemática

KamillyAraujo Rondon 1º Ciclo

2ª Fase

Aluno que se encontra

no inicio da

alfabetização e

letramento,

necessitando da

intervenção da

articuladora para

concluir o processo

Alfabetização e

Letramento

Unidocência

e

Linguagem

Matemática

Kauan T. Lima Santana 1º Ciclo

2ª Fase

Aluno que se encontra

no inicio da

alfabetização e

letramento,

necessitando da

intervenção da

articuladora para

concluir o processo

Unidocência

e

Linguagem

Matemática

Page 69: PPP - e.e. Adolfo

68

Alfabetização e

Letramento

Leonardo Jr. S. Araujo 1º Ciclo

2ª Fase

Aluno que se encontra

no inicio da

alfabetização e

letramento,

necessitando da

intervenção da

articuladora para

concluir o processo

Alfabetização e

Letramento

Unidocência

e

Linguagem

Matemática

Matheus H. S.

Nascimento

1º Ciclo

2ª Fase

Aluno que se encontra

no inicio da

alfabetização e

letramento,

necessitando da

intervenção da

articuladora para

concluir o processo

Alfabetização e

Letramento

Unidocência

e

Linguagem

Matemática

Moises R. Franco da

Silva

1º Ciclo

2ª Fase

Aluno que se encontra

no inicio da

alfabetização e

letramento,

necessitando da

intervenção da

Unidocência

e

Linguagem

Page 70: PPP - e.e. Adolfo

69

articuladora para

concluir o processo

Alfabetização e

Letramento

Matemática

Nicole G. M.

Fernandes

1º Ciclo

2ª Fase

Aluno que se encontra

no inicio da

alfabetização e

letramento,

necessitando da

intervenção da

articuladora para

concluir o processo

Alfabetização e

Letramento

Unidocência

e

Linguagem

Matemática

Renan Felipe P. de

Matos

1º Ciclo

2ª Fase

Aluno que se encontra

no inicio da

alfabetização e

letramento,

necessitando da

intervenção da

articuladora para

concluir o processo

Alfabetização e

Letramento

Unidocência

e

Linguagem

Matemática

Wilian Coimbra de

Sousa

1º Ciclo

2ª Fase

Aluno que se encontra

no inicio da

alfabetização e

letramento,

necessitando da

Unidocência

e

Linguagem

Page 71: PPP - e.e. Adolfo

70

intervenção da

articuladora para

concluir o processo

Alfabetização e

Letramento

Matemática

Rayca Amanda Correa 1º Ciclo

3ª Fase

Aluno que se encontra

no inicio da

alfabetização e

letramento,

necessitando da

intervenção da

articuladora para

concluir o processo

Precisa identificação de

números, consolidar o

conceito das 4

operações, e

compreensão de

enunciado de

problemas.

Unidocência

e

Linguagem

Matemática

Rikardo Gomes Matos 1º Ciclo

3ª Fase

Aluno que se encontra

no inicio da

alfabetização e

letramento,

necessitando da

intervenção da

articuladora para

concluir o processo

Precisa identificação de

números, consolidar o

conceito das 4

operações, e

Unidocência

e

Linguagem

Matemática

Page 72: PPP - e.e. Adolfo

71

compreensão de

enunciado de

problemas.

Vitor Emanuel P. da

Silva

1º Ciclo

3ª Fase

Aluno que necessita

consolidar o processo

de alfabetização e

letramento e leitura.

Consolidar o conceito

das 4 operações, e

compreensão de

enunciado de

problemas.

Unidocência

e

Linguagem

Matemática

VittorAdriel da

S.Martins

1º Ciclo

3ª Fase

Aluno que se encontra

no inicio da

alfabetização e

letramento,

necessitando da

intervenção da

articuladora para

concluir o processo

Precisa identificação de

números, consolidar o

conceito das 4

operações, e

compreensão de

enunciado de

problemas.

Unidocência

e

Linguagem

Matemática

Weslley D’Lucas C.

Silva

1º Ciclo

3ª Fase

Aluno que se encontra

no inicio da

alfabetização e

letramento,

Unidocência

e

Page 73: PPP - e.e. Adolfo

72

necessitando da

intervenção da

articuladora para

concluir o processo

Precisa identificação de

números, consolidar o

conceito das 4

operações, e

compreensão de

enunciado de

problemas.

Linguagem

Matemática

Pedro H. da S.

Gonçalves

1º Ciclo

3ª Fase

Aluno que se encontra

no inicio da

alfabetização e

letramento,

necessitando da

intervenção da

articuladora para

concluir o processo

Precisa identificação de

números, consolidar o

conceito das 4

operações, e

compreensão de

enunciado de

problemas

Unidocência

e

Linguagem

Matemática

Maria E. Vieira

Cavalcante

1º Ciclo

3ª Fase

Aluno que se encontra

no inicio da

alfabetização e

letramento,

necessitando da

intervenção da

articuladora para

concluir o processo

Unidocência

e

Linguagem

Matemática

Page 74: PPP - e.e. Adolfo

73

Precisa identificação de

números, consolidar o

conceito das 4

operações, e

compreensão de

enunciado de

problemas

Antonio Pacífico de O.

Dias

2º Ciclo

2ª Fase

Aluno que se encontra

em processo de

alfabetização e

letramento,

necessitando da

intervenção da

articuladora para a

conclusão desta fase.

Consolidar o conceito

das 4 operações, e

compreensão de

enunciado de

problemas

Unidocência

e

Linguagem

Matemática

Flávio de Oliveira

Lopes

2º Ciclo

2ª Fase

Aluno que se encontra

em processo de

alfabetização e

letramento,

necessitando da

intervenção da

articuladora para a

conclusão desta fase

Consolidar o conceito

das 4 operações, e

compreensão de

enunciado de

problemas

Unidocência

e

Linguagem

Matemática

Maria Eduarda da Silva 2º Ciclo

2ª Fase

Aluno que necessita

consolidar o processo

de alfabetização e

Unidocência

e

Page 75: PPP - e.e. Adolfo

74

letramento e leitura.

Consolidar o conceito

das 4 operações, e

compreensão de

enunciado de

problemas

Linguagem

Matemática

Isabelly Vitória V.

Bender

2º Ciclo

2ª Fase

Aluno que necessita

consolidar o processo

de alfabetização e

letramento e leitura.

Consolidar o conceito

das 4 operações, e

compreensão de

enunciado de

problemas

Unidocência

e

Linguagem

Matemática

Kauan Felipe O. Alvino 2º Ciclo

2ª Fase

Aluno que se encontra

no inicio da

alfabetização e

letramento,

necessitando da

intervenção da

articuladora para

concluir o processo

Precisa identificação de

números, consolidar o

conceito das 4

operações, e

compreensão de

enunciado de

problemas

Unidocência

e

Linguagem

Matemática

Vinicius Correa da

Silva

2º Ciclo

2ª Fase

Aluno que necessita

consolidar o processo

de alfabetização e

letramento e leitura.

Unidocência

e

Linguagem

Page 76: PPP - e.e. Adolfo

75

Consolidar o conceito

das 4 operações, e

compreensão de

enunciado de

problemas

Matemática

WenderTiburski

Monteiro

2º Ciclo

2ª Fase

Aluno que necessita

consolidar o processo

de alfabetização e

letramento e leitura.

Consolidar o conceito

das 4 operações, e

compreensão de

enunciado de

problemas

Unidocência

e

Linguagem

Matemática

Agnaldo Jr. de O.

Ramos

2º Ciclo

2ª Fase

Consolidar o conceito

das 4 operações, e

compreensão de

enunciado de

problemas

Matemática

Gustavo AraujoPícoli 2º Ciclo

2ª Fase

Consolidar o conceito

das 4 operações, e

compreensão de

enunciado de

problemas

Matemática

Kaio H. PardimLopes 2º Ciclo

2ª Fase

Consolidar o conceito

das 4 operações, e

compreensão de

enunciado de

problemas

Matemática

Vitor W. Correia Silva 2º Ciclo

2ª Fase

Consolidar o conceito

das 4 operações, e

compreensão de

enunciado de

problemas

Matemática

Willian Lopes de Matos 2º Ciclo

2ª Fase

Consolidar o conceito

das 4 operações, e Matemática

Page 77: PPP - e.e. Adolfo

76

compreensão de

enunciado de

problemas

André Vieira da Silva 2º Ciclo

2ª Fase

Consolidar o conceito

das 4 operações, e

compreensão de

enunciado de

problemas

Matemática

Anestor de A. Branco

Neto

2º Ciclo

3ª Fase

Consolidar o conceito

das 4 operações, e

compreensão de

enunciado de

problemas

Matemática

Diogo de Oliveira

Lopes

2º Ciclo

3ª Fase

Consolidar o conceito

das 4 operações, e

compreensão de

enunciado de

problemas

Matemática

Eduardo de Jesus

Narciso

2º Ciclo

3ª Fase

Consolidar o conceito

das 4 operações, e

compreensão de

enunciado de

problemas

Matemática

Emily Natalia F.

Lourenço

2º Ciclo

3ª Fase

Consolidar o conceito

das 4 operações, e

compreensão de

enunciado de

problemas

Matemática

Gisele Dias Pinheiro 2º Ciclo

3ª Fase

Aluno que necessita

consolidar o processo

de alfabetização e

letramento e leitura.

Unidocência

e

Linguagem

Page 78: PPP - e.e. Adolfo

77

Consolidar o conceito

das 4 operações, e

compreensão de

enunciado de

problemas

Matemática

João Henrique F.

Guerra

2º Ciclo

3ª Fase

Consolidar o conceito

das 4 operações, e

compreensão de

enunciado de

problemas

Matemática

Jorge Luis Nunes Alves 2º Ciclo

3ª Fase

Consolidar o conceito

das 4 operações, e

compreensão de

enunciado de

problemas

Matemática

Robert da Silva 2º Ciclo

3ª Fase

Consolidar o conceito

das 4 operações, e

compreensão de

enunciado de

problemas

Matemática

Rhuan Pablo da Silva 2º Ciclo

3ª Fase

Consolidar o conceito

das 4 operações, e

compreensão de

enunciado de

problemas

Matemática

Thassylla Nunes

Rodrigues

2º Ciclo

3ª Fase

Consolidar o conceito

das 4 operações, e

compreensão de

enunciado de

problemas

Matemática

Vilmar Fonseca Souza 2º Ciclo

3ª Fase

Consolidar o conceito

das 4 operações, e

compreensão de

enunciado de

problemas

Matemática

Page 79: PPP - e.e. Adolfo

78

Este total de quarenta e sete alunos, ainda necessitam de

acompanhamento pedagógico com aulas de apoio na Articulação para sanar as

dificuldades na escrita, leitura, entendimento, produção textual e matemática,

sem prejuízos na próxima fase, ou então estes casos irão se arrastando ano a

ano.

A Escola dispõe de espaço que será preparado para o atendimento

destes alunos, que serão recebidos e trabalhados formando grupos de quatro

alunos, obedecendo aos melhores critérios pedagógicos que facilitem o

aprendizado.

Avaliação

O processo de avaliação deverá configurar-se como um diagnóstico

diário, contínuo e progressivo da aprendizagem, pois através dele é possível a

obtenção de dados específicos da aprendizagem dos alunos, daquilo que ainda

gera dúvidas. Essa análise será realizada diariamente a fim de permitir a

reflexão sobre nossa prática pedagógica, a partir dos levantamentos dos dados

observados.

Essa avaliação compreenderá dois momentos. O primeiro dará

origem ao planejamento considerando o estágio de desenvolvimento e o

processo cognitivo do aluno; o segundo dar-se-á partindo das reflexões sobre

os resultados do que foi desenvolvido, desta análise resultará se necessário o

re-planejamento dos objetivos, conteúdos e metodologias propostas.

Deixamos claro, com este projeto e solicitação, que se pretende a

continuidade do trabalho do Professor Articulador 30 horas – Pedagogo, na

função, para atividades com os alunos do I e II Ciclo nesta Unidade Escolar.

Bibliografia

ALENCAR, Eunice S. de. Como desenvolver o potencial criador. Rio de

Janeiro: Vozes, 1990.

BAQUERO, Ricardo. Vygotsky e a aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artes

Médicas, 1998.

BRASIL, LDB. Lei 9394/96. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.

Disponível em<bd.camara.gov.br>. Acesso em: 1fev 2014.

GARCIA, Jesus Nicácio. Manual de dificuldades de aprendizagem. Porto

Alegre: Artes Médicas, 1998.

Portaria 276/96, Art. 6º e Instrução Normativa 008/2007/GS/SEDUC/MT

Page 80: PPP - e.e. Adolfo

79

Portaria N°. 434/13/GS/SEDUC/MT.

Histórico Profissional de Ivany Fernandes - Resumo

o Professora que concluiu o Magistério em 1974 pela EEPG “Otoniel Mota” em

Ribeirão Preto (SP), obtendo licenciatura em Magistério e Pré Escola.

o Graduada em Pedagogia pela FAEL – Faculdade Educacional da Lapa – (PR) com a

monografia, “Afetividade - uma opção para a educação”.

o Pós Graduada em “Metodologia da Educação Infantil e Séries Iniciais” pela FIJ –

Faculdades Integradas de Jacarepaguá – (RJ) com a monografia, “Superando as

dificuldades na produção textual nas séries iniciais do Ensino Fundamental”.

o Participou de inúmeros cursos relacionados com a área de atuação visando à

atualização de Pedagogia e Metodologias nas Instituições em que trabalhou.

o Trabalha na Educação Infantil desde 1975, sempre evoluindo, tendo se utilizado de

diferentes Pedagogias e Métodos Educacionais. No período de 1975 a 1997,

trabalhou no Estado de São Paulo na rede Estadual como Efetiva e também em

Escolas Particulares.

o Após fixar residência em Rondonópolis, reiniciou as atividades em 2004 como

Professora no Projeto Letração pelo conhecimento e experiência anterior no trato

com a Educação de Jovens e Adultos (EJA).

o A partir de 2006 em Rondonópolis, lecionou na Escola Estadual “Emanuel

Pinheiro” por um ano e na Escola Estadual “Adolfo Augusto de Moraes” por seis

anos, ainda como contratada.

o Ao se tornar Professora Efetiva deste Estado com classe na Escola Estadual

“Marechal Dutra”, assumiu o cargo de Professora Articuladora da Aprendizagem.

o Agregou conhecimentos com os cursos de formação ministrados pela Secretaria de

Estado de Educação, como:

o Circuito Campeão – Cefapro/Seduc/Roo – 2007.

o Praler – Cefapro/Seduc/Roo – 2007.

o Alfabetização e Letramento – Cefapro/Seduc/Roo – 2008.

o Instrumentos da Alfabetização – Cefapro/Seduc/Roo – 2008.

o Alfabeletrar-Jornada de Mato Grosso –Seduc/Cuiabá – 2012.

o Alfabeletrar-Jornada de Mato Grosso –Cefapro/Seduc/Roo - 2013

o Tem como diferencial o desempenho integral das suas funções dentro e fora da

classe com foco no:

Inter relacionamento da Escola com a Família, por acreditar nos

frutos concretos desta união bem como ser uma função facilitadora

do processo educacional e também do ensinar e aprender;

Uso e aplicação direta e constante, de valores morais em todos os

níveis e locais na escola;

Busca e vigilância da melhoria contínua do aluno como cidadão;

Defensora do respeito hierárquico em todos os níveis;

Page 81: PPP - e.e. Adolfo

80

Dedicada, organizada e comprometida integralmente à realização e

aos resultados dos trabalhos a que se propõe.

“Educar é ser um artesão da personalidade,

um poeta da inteligência,

um semeador de idéias.”

Augusto Cury

Ivany Fernandes Professora

Clarita Maidana Rocha

Professora

Cilene Cristina Puzzi

Diretora

Edilza Santos da Silva

Secretária

ANEXOS

I - Índice do IDEB

I I - Resultados da Provinha Brasil

Page 82: PPP - e.e. Adolfo

81

PLANO DE INTERVENÇÃO PARA ALUNOS ENTURMADOS (OBS.: PROJETO EM CONSTRUÇÃO) “Uma escola sem pessoas seria um edifício sem vida. Quem a torna viva são as pessoas: os alunos, os professores, os funcionários e os pais, que não estando lá permanentemente, com ela interagem. As pessoas são o sentido de sua existência. Para elas existem os espaços, com elas se vive o tempo. As pessoas socializam-se no contexto que elas próprias criam e recriam. São o recurso sem o qual todos os outros recursos seriam desperdício. Têm o poder da palavra através da qual se exprimem, confrontam os seus pontos de vista, aprofundam os seus pensamentos, revelam os seus sentimentos, verbalizam iniciativas, assumem responsabilidades e organizam-se. As relações das pessoas entre si e de si próprias com o seu trabalho e com sua escola são a pedra de toque para a vivência de um clima de escola que busca de uma educação melhor a cada dia.” Isabel Alarcão, 2001 2.1 Objetivos e meta: 2.1.1 Gerais: a) Promover a inclusão dos educandos que se encontra em defasagem de idade/ciclo escolar no processo regular de escolarização, assegurando-lhes o prosseguimento e terminalidade dos estudos. b) Garantir o acesso ao conhecimento historicamente elaborado, construindo um tempo escolar que favoreça o desenvolvimento e aprendizagem significativa dos educandos. c) Compreender o educando em seus tempos de vida como sujeito sócio-histórico-cultural, pensante, produtor de idéias e capaz de resgatar sua auto-estima, a confiança em si e nas suas potencialidades. No contexto da organização do trabalho pedagógico, as metodologias e estratégias de ensino também se revestem de um novo significado em consonância com os princípios que norteiam os ciclos de formação humana. É necessário não apenas mudar e diversificar estratégias, mas fundamentalmente de selecionar aquelas que melhor favoreçam a aprendizagem e o desenvolvimento dos educandos. Conforme registrado na Resolução 262/02 CEE/MT, em seu artigo 2º, a organização escolar por ciclos aponta para a mudança de forma e conteúdo de trabalho, uma vez fundamenta-se numa concepção pedagógica específica e distinta na consideração dos tempos e dos modos de aprendizagem, na utilização de recursos e métodos didáticos, na organização do trabalho e dos ambientes escolares, nos processos de avaliação e de participação {...} A função do articulador, como parte do coletivo dos ciclos compreende:

Contribuir com a construção, reflexão e execução do Projeto

Page 83: PPP - e.e. Adolfo

82

Político Pedagógico em todas as suas dimensões (projeto Sala do

Educador, reuniões pedagógicas, entre outros);

Atender, conforme projeto de articulação construído pela escola,

os alunos com desafios de aprendizagem, utilizando estratégias pedagógicas

complementares, proporcionando vivências

formativas cidadãs integradas às atividades desenvolvidas pelo

Professor regente;

Receber do professor regente o relatório individual dos alunos a

serem atendidos pelo projeto de articulação, identificar o perfil de

aprendizagem, considerando o estágio de desenvolvimento de

cada aluno e propor intervenções pedagógicas adequadas;

Elaborar com o coordenador pedagógico no coletivo de

professores do ciclo o plano de atendimento aos alunos com

desafios de aprendizagem ou em processo de superação (quando

houver sala de superação);

Participar com o coletivo da escola dos momentos de avaliação

(conselho de classe) dos alunos atendidos pelo projeto de

articulação, bem como da socialização do processo de

aprendizagem aos pais e/ou responsáveis;

Construir com o professor regente um plano de intervenção

pedagógica que contemple a especificidade de cada aluno,

identificando estratégias eficientes para potencializar as

aprendizagens nas diferentes áreas de conhecimento;

Promover a aprendizagem de todos os alunos atendidos pelo

projeto da articulação por meio do uso de estratégias variadas de

ensino-aprendizagem;

Organizar pedagogicamente o tempo e o espaço escolar no

sentido de assegurar os processos de aprendizagem dos alunos a

serem atendidos pelo projeto de articulação, considerando o

estágio de desenvolvimento dos alunos para o atendimento;

Investigar/avaliar e registrar continuamente as medidas adotadas

durante o processo de desenvolvimento dos alunos atendidos

pela articulação

Encaminhar ao professor regente o relatório descritivo das

situações de aprendizagens dos estudantes atendidos, relatando

as medidas adotadas, destacando os avanços no processo de

desenvolvimento e superação dos desafios iniciais e/ou avanços

no processo formativo no ciclo ou de um ciclo para o outro;

Emitir relatório descritivo final do perfil de aprendizagem, bem

como das medidas adotadas que foram eficientes para superar os

desafios de aprendizagem dos alunos que não necessitam mais

de medidas de apoio pedagógico da articulação;

Page 84: PPP - e.e. Adolfo

83

Fazer da avaliação uma ferramenta pedagógica para realizar

intervenções focadas na aprendizagem.

O professor articulador deve se aprofundar em estudos para ter condições que lhe permitam compreender cada caso atendido e que subsidiem o seu trabalho pedagógico na escolha de estratégias pedagógicas que sejam aplicáveis a cada caso. É importante destacar que todas as ações e informações relacionadas ao apoio pedagógico, especialmente da articulação da aprendizagem, sejam registradas e retomadas sempre que necessário, entre elas: o diagnóstico, quantos alunos foram identificados com necessidade de atendimento para articulação, quantos foram atendidos, como os agrupamentos foram organizados, as avaliações da aprendizagem, o perfil do aluno ao ser reintegrado a sua turma, e todas as demais informações pertinentes a esse processo. Esses dados devem ser socializados em momentos coletivos com a finalidade de construir uma consciência de responsabilidade coletiva sobre Ciclos de Formação Humana com vistas ao sucesso de todos no processo de ensino-aprendizagem. A escola deverá providenciar um diário de classe (o sistema não o fornecerá), para o professor Articulador fazer os registros de frequência, conteúdo e atividades pedagógicas, deverá manter registros no caderno de campo e/ou portifólio e fichas avaliativas - que vão subsidiar a elaboração do relatório descritivo, que será lançado no sistema pelo professor regente e arquivado na pasta do aluno na Secretaria Escolar. A atribuição do articulador está vinculada ao número de alunos da escola e segue os critérios estabelecidos nas normativas vigentes. SALA DE SUPERAÇÃO A Política Educacional de Mato Grosso por Ciclos de Formação Humana prevê a organização das Turmas de Superação, uma vez que ainda é necessária para possibilitar os ajustes em relação à correção de fluxos, a organização e a estrutura do trabalho pedagógico a serem desenvolvidas na sala de Superação estão fundamentadas nas legislações da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional/LDB Nº 9.394/96, em seu artigo 24; na Resolução Nº 262/2002/CEEMT. A Sala de Superação é uma estratégia de intervenção pedagógica para garantir a melhoria no processo de ensino-aprendizagem do aluno, que se encontra fora do ciclo correspondente a sua idade e fase de desenvolvimento humano, buscando dessa forma assegurar a enturmação, sua permanência com seus pares de idade e o sucesso no processo de aprendizagem e desenvolvimento. As ações pedagógicas da Sala de Superação devem ser eficientes para promover, com sucesso os processos de ensino-aprendizagem, a inclusão dos alunos que se encontram em um quadro de defasagem idade/ciclo igual ou Vale ressaltar que os alunos da Turma de Superação também deverão ser acompanhados pelo professor articulador da aprendizagem em conjunto com o Professor regente da Turma de Superação. O apoio pedagógico com o professor articulador da aprendizagem será desenvolvido no turno diferenciado sob acompanhamento do Coordenador Pedagógico da escola.

Page 85: PPP - e.e. Adolfo

84

2.1.2 Específicos:

a) Criar estratégias pedagógicas que auxiliem na aprendizagem dos

educandos.

b) Criar situações de aprendizagem para que o educando supere os

obstáculos que impediram sua progressão e avanço no ciclo.

2.1.3 Meta:

a) Ofertar o apoio técnico e pedagógico em todas as escolas que

oferecem a Superação, atendendo assim, 100% dos educandos que

apresentam defasagem idade/aprendizagem e ciclo escolar.

ALUNOS ENTURMADOS EM 2014

NOME DEVERIA

ESTAR

ESTÁ

2014

DEVERIA

ESTAR

ESTÁ

2014

IDADE PNE

ANNA ISABEL REZENDE 2º CICLO

2ª FASE

3º CICLO

1ª FASE

5º ANO 7º ANO SIM

GEOVANNA ISABELLI MOURA ABBAS

DOS SANTOS

2º CICLO

2ª FASE

3º CICLO

1ª FASE

4º ANO 6º ANO

LUCAS ALBUQUERQUE NÓBREGA 2º CICLO

2ª FASE

3º CICLO

1ª FASE

4º ANO 6º ANO

VITOR FÉLIX SOARES 2º CICLO

2ª FASE

3º CICLO

1ª FASE

4º ANO 6º ANO

GABRIELA RIBEIRO NEVES 2º CICLO

2ª FASE

2º CICLO

1ª FASE

4º ANO 6º ANO

LEOMARA MOURÃO SILVA 3º CICLO

1ª FASE

3º CICLO

3ª FASE

7º ANO 9º ANO

VITÓRIA ENNES DE MOURA 3º CICLO

1ª FASE

3º CICLO

3ª FASE

7º ANO 9º ANO

ELIS MEIRE COSTA FERREIRA 3º CICLO

1ª FASE

3º CICLO

3ª FASE

7º ANO 9º ANO

JOÃO HENRIQUE FARIAS GUERRA 2º CICLO

3ª FASE

3º CICLO

2ª FASE

6º ANO 8º ANO

KATIANE MEDING 2º CICLO

3ª FASE

3º CICLO

2ª FASE

6º ANO 8º ANO

SAMUEL MACHADO DE MORAES 2º CICLO 3º CICLO 6º ANO 8º ANO

Page 86: PPP - e.e. Adolfo

85

CAJANGO 3ª FASE 2ª FASE

IZABELA SILVIA FERRERIA 3º CICLO

1ª FASE

3º CICLO

3ª FASE

7º ANO 9º ANO

MARIA EDUARDA DA SILVA ??? 2º CICLO

1ª FASE

??? 4º ANO

WENDER BURSKI MONTEIRO ??? 3º ANO 5º ANO

VINÍCIUS GUSTAVO SOARES KIPPER 1º CICLO

3ª FASE

2º CICLO

1ª FASE

3º ANO 4º ANO

ESTADO DE MATO GROSSO

SECRETARIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO

ESCOLA ESTADUAL ADOLFO AUGUSTO DE MORAES

Page 87: PPP - e.e. Adolfo

86

PROJETO COPA DO MUNDO – 2014

RONDONÓPOLIS, ABRIL DE 2014

JUSTIFICATIVA

O futebol é uma das maiores paixões do povo brasileiro. Neste período de

Copa do Mundo, podemos aproveitar esse acontecimento, para conhecer e

Page 88: PPP - e.e. Adolfo

87

saber um pouco mais sobre os países que irão participar da Copa, trabalhando

também os temas transversais: Pluralidade Cultural, Meio Ambiente, Trabalho

e Consumo, e permitir aos alunos a descoberta e o conhecimento de diferentes

culturas.

OBJETIVO GERAL

Conhecer as várias etnias e culturas, valorizá-las e respeitá-las. Repudiar a discriminação baseada em diferenças de raça, religião, classe social, nacionalidade e GÊNERO.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Reconhecer a importância da história de nosso País em Copas do

Mundo;

Compreender a necessidade do trabalho coletivo para o sucesso do

grupo;

Analisar o interesse econômico de cada País envolvido;

Compreender que o Brasil alcança valorização mundial a cada Taça

levantada;

Identificar os países participantes da Copa do Mundo 2014;

Conhecer as contradições de nosso país;

Conhecer a culinária de vários países.

PÚBLICO-ALVO: 1º ao 9º do Ensino Fundamental e Ensino Médio.

METODOLOGIA

Será realizado o sorteio dos trinta e dois países participantes da Copa do

Mundo 2014 entre os professores regentes de cada turma. Os professores

organizarão os grupos de alunos para pesquisarem sobre costumes,cultura,

religião, idioma, comidas típicas, clima, relevo, localização geográfica, sistema

monetário, regime político, economia, etc. de cada país. As informações

obtidas serão apresentadas em forma de mural, exposição oral, teatro, dança,

música, degustação de pratos típicos, a critério do professor regente e seus

alunos, no dia estipulado pelo coletivo de professores: sete de junho nas salas

de aula. Em cada sala apresentarão duas turmas. Na abertura haverá a

execução do Hino Nacional Brasileiro, a entrada das bandeiras dos países

Page 89: PPP - e.e. Adolfo

88

envolvidos, dança por um grupo de alunos do 7º ano B, execução de uma

música alusiva ao tema, pelo aluno Paulo.

CRONOGRAMA

12/04/2014 – Planejamento das ações.

05/05/2014 – Início dos trabalhos.

07/06/2014 – Apresentação:

7:30h – Abertura

Das 8h às 15h – Apresentação dos trabalhos à

comunidade escolar.

AVALIAÇÃO

A avaliação será feita durante o andamento do projeto através de atividades

orais e escritas,interesse, participação, assiduidade e pontualidade. Os alunos

do Ensino Médio que participarem ativamente terão 1,0 (um) ponto no quesito

participação na tabulação das notas, em cada disciplina do 2º bimestre,

atribuído pelo professor regente, que divulgará aos demais professores.

O ensino fundamental I e II receberá o conceito de AMB, AB, conforme

oparecer de desenvolvimento da aprendizagem do aluno no ciclo de formação

humana.

RECURSOS FINANCEIROS

A escola adquirirá os materiais pedagógicos necessários, como:

cartolina, tesoura, cola, papel dos diversos modelos, pincel atômico, ,tinta

guache, tnt,etc. Os gastos com alimentos e figurinos serão de responsabilidade

dos alunos.

ESTADO DE MATO GROSSO

SECRETARIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO

Page 90: PPP - e.e. Adolfo

89

CEFAPRO DE RONDONÓPOLIS – MT

ESCOLA ESTADUAL ADOLFO AUGUSTO DE MORAES

PROJETO SALA DE EDUCADOR 2014

RONDONÓPOLIS, ABRIL DE 2014

1 – APRESENTAÇÃO

Page 91: PPP - e.e. Adolfo

90

A Escola Estadual Adolfo Augusto de Moraes, com sede na Avenida

Padre Anchieta, 937, Bairro Vila Aurora, CEP: 78.740-130, Telefone : (66)

3422-1276, em Rondonópolis, é mantida pelo governo do Estado de Mato

Grosso, através da secretaria de Estado de Educação, sendo fundada em

27/02/1969, conforme o Decreto 824 com a denominação de Grupo Escolar

Adolfo Augusto de Moraes. Em 1975 foi realizada a integração com a Escola

Dr. José Trancucci. Em 10/05/1975, foi oficialmente criada pelo Decreto 63

C.E.E/MT de 04/06/1975, Autorização nº 117/75, o nome da Escola passou a

ser “ Escola Estadual de I e II graus Adolfo Augusto de Moraes”. A Escola foi

reconhecida conforme Portaria 327/92. Tendo como CNPJ 03.945.490/0001-

97.

A escola proporciona aos alunos no contra turno, auxílio com

professores que trabalham com o reforço em suas aulas, elabora outras

atividades para ajudar no desempenho educacional e no processo ensino

aprendizagem. Os pais participam de reuniões quando solicitados pela direção

ou equipe pedagógica tendo influência primordial dentro do processo, e na

medida do possível eles procuram estar em contato com a escola para

saberem do andamento e avanço que seu filho tem adquirido no decorrer do

bimestre/semestre.

O Conselho Deliberativo juntamente com PPP e PDE, fazem com

que tenhamos decisões colaborativas com foco nos alunos e no processo

ensino aprendizagem.

Nossa Escola tem 1255 alunos matriculados. As modalidades

atendidas são: Ensino Fundamental, organizado por ciclos de Formação

Humana e ensino Médio Regular. A Escola conta com três coordenadoras

pedagógicas. Até o momento ainda não temos articuladores. Neste ano de

2014 estão trabalhando 44 professores efetivos, 20 professores interinos, 08

Técnicos Administrativo Educacional (TAE) e 16 funcionários de Apoio

Administrativo Educacional.

2 – JUSTIFICATIVA

Page 92: PPP - e.e. Adolfo

91

Este projeto surge da necessidade de ampliar os conhecimentos dos

educadores, no que se refere às ações educativas na busca de efetivamente

tornar a escola uma instituição que forma por Ciclo de Formação Humana,

adotando práticas baseadas na Pedagogia da Inclusão e empreender um novo

fazer pedagógico, mediador de mudança e transformador da escola em espaço

de alegria, saberes, imaginação e criatividade, como sugere a proposta Escola

Ciclada de Mato Grosso, da Secretaria de Estado de Educação, de 2001.

Por acreditarmos que ao conhecer melhor essa proposta,

(reconhecemos ainda, apresentar dificuldades em sua compreensão e

execução em alguns pontos), podemos entendê-la melhor e assim termos

suporte teórico para refletirmos sobre a prática pedagógica e a compreensão

dos princípios orientadores da escola organizada por Ciclos de formação

humana. Partindo da premissa do entendimento podemos objetivar criar

condições concretas para que as mudanças ocorram e alcancem a melhoria na

qualidade de ensino tão esperada, alcançando as metas traçadas pela

Proposta e que ainda estão por ser atingidas.

Neste sentido, propomos promover na sala de educador, discussões

e estudos englobando os temas sugeridos na avaliação diagnóstica da Sala de

educador de 2013,que aconteceu em de 01 de abril de 2014.

Desta forma, ao vislumbrar um processo de aprendizagem articulado

a partir do saber do professor e demais profissionais da educação que aqui

trabalham, estaremos realizando com eficácia a importante função que a

escola tem, de aperfeiçoar a formação dos educadores por meio da formação

continuada visando melhorar a qualidade da educação.

Portanto, acreditamos que o projeto Sala de Educador vem ao

encontro das necessidades dessa instituição de ensino, pois possibilitará aos

educadores refletir sobre as práticas educativassaberes, visto que traz a

oportunidade de circular saberes diversos num mesmo grupo de estudo, fato

que potencializa o olhar do educador a respeito do foco de estudo e contribui

para que este faça a transposição teórica e prática em sala de aula.

Nesse viés, também propomos um estudo voltado para a proposta

de um pensar na escola como lócus de formação, proporcionando aos

participantes momentos de interatividade e participação, a fim de que possam

Page 93: PPP - e.e. Adolfo

92

também investir na sua formação, de maneira contínua, individual e coletiva,

por meio da organização dos grupos.

3 – OBJETIVOS

3.1 – GERAL

Promover a compreensão dos educadores de que inovações e

transformações se dão no exercício da própria prática docente, através da

formação continuada, no interior da escola, onde são forjadas nossas

representações sobre essa instituição e sua função social.

3.2 – ESPECÍFICOS

Otimizar o processo ensino-aprendizagem, com práticas educativas

inerentes ao Ciclo de Formação Humana;

Envolver todos os Educadores em atividades pedagógicas que os levem

a entender a Proposta de promover o ensino por Ciclo de Formação

Humana;

Tornar o professor também um pesquisador, um mediador do

conhecimento;

Definir temas com coerência entre a teoria, a prática e a realidade para

dar significado à construção do conhecimento;

Possibilitar aos professores estudos e reflexões quanto à necessidade

de humanizar a aprendizagem, oferecendo, sem distinção, condições

para que ocorra a construção do conhecimento;

Orientar os professores a trabalharem temáticas que envolvam as

Diversidades Educacionais, (Ética, Pluralidade Cultural, Meio Ambiente,

Saúde, Orientação Sexual, Trabalho e Consumo) fornecendo material

teórico.

4 - FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Page 94: PPP - e.e. Adolfo

93

Considerando a sociedade atual, fragilizada pelos anseios do

capitalismo, faz-se necessário reavivar a cultura popular e cotidiana,

principalmente nos aspectos que envolvem o conhecimento, a fim de

possibilitar maiores condições ao cidadão de entender, compreender e viver de

forma digna e responsável.

O conhecimento das diversas realidades que perfazem a sociedade é

segundo Freire, indispensável para a construção do saber. Sendo assim, é

preciso considerar o eu, o outro e o contexto a fim de construir o respeito às

diferenças e, desta forma, contribuir para uma educação inclusiva. Assim,

“Conhecer o mundo real é o primeiro passo para obtermos a cidadania ativa

tão vislumbrada por Paulo Freire que nos tem sido subtraída” (SANTOS, 2005).

Neste sentido, Picanço & Pereira (2007) afirmam que é indispensável a

presença de um professor capacitado e comprometido no exercício de sua

profissão. Sabe-se que não se podem construir conhecimentos sem a

interferência do outro e, através dessa visão, faz-se necessário, a contribuição

das teorias de alguns pensadores para a formação da prática docente, como

também o uso de metodologias que direcione o professor para o processo

pedagógico.

5 – METODOLOGIA

No decorrer das atividades do projeto, buscaremos permear por

caminhos metodológicos diferenciados, já que teremos que fazer um

levantamento bibliográfico que contempla nossa abordagem e respeitar o olhar

de educadores com formação nas diversas áreas do conhecimento. Assim, o

estudo será contemplado com uma carga horária mínima de 80 horas,

distribuídas em 40 horas no primeiro semestre e 40 horas no segundo

semestre, sendo os encontros nas terças-feiras no período noturno e nas

quartas-feiras no período vespertino.

Tal distribuição contará com temáticas que envolvem a construção

do conhecimento por Ciclo de Formação Humana, entre outras temáticas como

consta no cronograma.

Page 95: PPP - e.e. Adolfo

94

Assim, as ações serão desenvolvidas através da leitura de textos

diversificados, projetados no data show, pesquisas na internet, livros e revistas

para elaboração de projetos que serão desenvolvidos com os alunos e

expostos na socialização e desenvolvidos nas salas de aula e de atividades

que cada professor e funcionário, agrupados por área de formação proporá,

demonstrando assim como está assimilando os conhecimentos e

transformando sua prática.

5.1 AVALIAÇÃO E DIAGNÓSTICO 2013 - PROFESSORES

Observações e/ou comentários a respeito dos conteúdos trabalhados

e/ou da organização (e outros aspectos que julgar importante) do PSE

• Alguns temas solicitados não foram estudados em 2013. As discussões

em alguns momentos foram excelentes. Estudos mais aprofundados nas

orientações curriculares Solicitação de que houvesse discussão sobre

alunos com déficit de aprendizagem, PNE, surdez, pesquisas

relacionadas a esse tema.

• Algo para discutir sobre o porquê ser professor, pontos positivos e

negativos.

• Palestra com Psicopedagogo para orientar como trabalhar com o 6º ano,

visto que os mesmos saindo da Unidocência, se deparam com outra

realidade.

0

2

4

6

8

10

12

14

16

Em relação ás

temáticas

Em relação aos textos

usados para a

sustentação teórica.

Em relação a

dinâmica

Valores Atribuídos Muito Bom

Valores Atribuídos Bom

Valores Atribuídos Regular

Valores Atribuídos Fraco

Page 96: PPP - e.e. Adolfo

95

• Orientações de como trabalhar com alunos que vêm da Unidocência

para o Ensino Médio.

• Discussão por área de conhecimento.

• Trocas de experiência – socialização

• Tutorial de como fazer aulas em Power Point.

• Estudos sobre Comportamento de alunos em sala.

• Estudo da Lopeb.

• Cumprir os apontamentos em ATA.

• Organizar o trabalho em conjunto por área de conhecimento com base

na defasagem de aprendizagem como mostra os dados de retenção no

1º ano do Ensino Médio apontados no BI e dados da prova Brasil do 5º e

9º ano.

5.2 - AVALIAÇÃO E DIAGNÓSTICO 2013 - FUNCIONÁRIOS

O

s estudos são valiosos para a sabedoria do aprendizado.

Foi solicitado um trabalho de autoestima e entrosamento com o grupo, além

de debates com o grupo, compartilhamento das experiências com as

temáticas escolhidas.

Solicitação de textos que auxiliem nas necessidades dos funcionários como:

• Ergonomia

• Legislação

• Relação Interpessoal

• PPP – Projeto Político Pedagógico

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

4

4,5

5

Em relação ás

temáticas

Em relação aos textos

usados para a

sustentação teórica.

Em relação a

dinâmica

Valores Atribuídos Muito Bom

Valores Atribuídos Bom

Valores Atribuídos Regular

Valores Atribuídos Fraco

Page 97: PPP - e.e. Adolfo

96

• Direito Trabalho.

• Noções de informática

• Violência na escola.

CRONOGRAMA DE ENCONTROS

ENCONTROS DE TERÇA-FEIRA - PROFESSORES

Nº DATA TEMÁTICAS FORMADOR

(A)

CH

MARÇO 01 25/03/2014 Leitura do Orientativo para

Construção Coletiva do Projeto Sala

de Educador

Coordenação 04

02 01/04/2014 Avaliação da sala de educador 2013

Análise de dados do BI

Análise de dados do QEdu

Coordenação

e Rogério do

Cefapro

04

ABRIL

03 08/04/2014 Análise da Avaliação da Sala de

Educador 2013

Construção Coletiva do Projeto Sala

de Educador.

Sugestões de temáticas para 2014.

Coordenação 04

04 15/04/2014 1. Palestra: O Desafio de

Ensinar Língua Estrangeira

para alunos com Deficiência

Auditiva - Edilucy

2. Palestra sobre Autismo –

Adriane ( Tia Tuca)

Adriane

Edilucy

04

05 29/04/2014 Aspectos da Transição da infância

para a pré-adolescência que

interferem na aprendizagem a partir

do 6º Ano

Coordenação 04

06 07/05/2014 Aspectos da Transição do Ensino

Fundamental (3º Ciclo) para o

Ensino Médio que interferem na

aprendizagem e comportamento

Cefapro

07 13/05/2014 Estudo das Orientações Todos

Page 98: PPP - e.e. Adolfo

97

Curriculares:

Estudo por Ciclo

1ºe 2º Ciclo – 1º ao 6º Ano –

Karoline, Diva e Marilsa

3º Ciclo – 7º ao 9º Ano – Clarita

Ensino Médio – Leidiane

08 20/05/2014 Estudo das Orientações

Curriculares:

Estudo por Ciclo

1ºe 2º Ciclo – 1º ao 6º Ano –

Karoline, Diva e Marilsa

3º Ciclo – 7º ao 9º Ano – Clarita

Ensino Médio – Leidiane

Todos 04

09 27/05/2014 Apresentação das Orientações

Curriculares – Estudo por área

De acordo

com

cronograma

de

apresentação

04

10 03/06/2014 Apresentação das Orientações

Curriculares – Estudo por área

De acordo

com

cronograma

de

apresentação

04

JUNHO

11 10/06/2014 Troca de Experiências entre

osprofessores das áreas

Todos 04

12 17/06/2014 Troca de Experiências entre

osprofessores das áreas

Todos 04

13 24/06/2014 *** Depois do estudo das áreas,

deveremos dividir os temas das

Diversidades Educacionais para

estudo e apresentação.

Todos 04

14 15/07/2014 CONTINUA... 04

* Este cronograma é flexível e as temáticas poderão ser modificadas de acordo

com o interesse do grupo, a partir do surgimento das necessidades.

TOTAL CARGA HORÁRIA 80

Page 99: PPP - e.e. Adolfo

98

ENCONTROS DE QUARTA-FEIRA - PROFESSORES

Nº DATA TEMA FORMADOR

(A)

CH

MARÇO 01 19/03/2014 Leitura do Orientativo para

Construção Coletiva do Projeto

Sala de Educador

Coordenação 04

02 26/03/2014 Avaliação da sala de educador

2013

Análise de dados do BI

Análise de dados do QEdu

Coordenação

e Rogério do

Cefapro

04

ABRIL

03 02/04/2014 Análise da Avaliação da Sala de

Educador 2013

Construção Coletiva do Projeto

Sala de Educador.

Sugestões de temáticas para

2014.

Coordenação 04

04 09/04/2014 1. Palestra: O Desafio de

Ensinar Língua Estrangeira

para alunos com Deficiência

Auditiva - Edilucy

2. Palestra sobre Autismo:

Adriane ( Tia Tuca)

Adriane

Edilucy

04

05 23/04/2014 Aspectos da Transição da

infância para a pré-adolescência

que interferem na aprendizagem

a partir do 6º Ano

Coordenação 04

06 30/04/2014 Aspectos da Transição do Ensino

Fundamental (3º Ciclo) para o

Ensino Médio que interferem na

aprendizagem e comportamento

Cefapro 04

MAIO

07 07/05/2014 Estudo das Orientações

Curriculares por área – Ensino

Médio

Humanas -Heder e Lucimary

Ciências da Natureza – Patrícia,

Todos 04

Page 100: PPP - e.e. Adolfo

99

Adriana, Cíntia, Rogério

Linguagens – Ricardo, Agda,

Gislene

08 14/05/2014 Estudo das Orientações

Curriculares por área – Ensino

Médio

Humanas -Heder e Lucimary

Ciências da Natureza – Patrícia,

Adriana, Cíntia, Rogério

Linguagens – Ricardo, Agda,

Gislene

Todos

09 21/05/2014 Apresentação das Orientações

Curriculares – Estudo por área

De acordo

com

cronograma

de

apresentação

04

10 28/05/2014 Apresentação das Orientações

Curriculares – Estudo por área

De acordo

com

cronograma

de

apresentação

04

JUNHO

11 04/06/2014 Troca de Experiências entre

osprofessores das áreas

Todos 04

12 11/06/2014 Troca de Experiências entre

osprofessores das áreas

Todos 04

13 18/06/2014 *** Depois do estudo das áreas,

deveremos dividir os temas das

Diversidades Educacionais para

estudo e apresentação.

Todos 04

14 25/06/2014 CONTINUA... 04

* Este cronograma é flexível e as temáticas poderão ser modificadas de acordo

com o interesse do grupo, a partir do surgimento das necessidades.

TOTAL CARGA HORÁRIA 80

* Este cronograma é flexível e as temáticas poderão ser modificadas de

acordo com o interesse do grupo, a partir do surgimento das necessidades.

Page 101: PPP - e.e. Adolfo

100

ENCONTROS DE QUARTA-FEIRA - FUNCIONÁRIOS

Nº DATA TEMA FORMADOR

(A)

CH

MARÇO 01 19/03/2014 - Avaliação da sala de Educador –

Funcionários - 2013

Coordenação 04

02 26/03/2014 - Análise dos dados da Avaliação da

Sala de Educador de 2013

- Sugestão de Temáticas para 2014

04

ABRIL

03 02/04/2014 Ergonomia (Ginástica laboral) 04

04 09/04/2014 Legislação da Educação 04

05 23/04/2014 Legislação da Educação 04

06 30/04/2014 Projeto Político Pedagógico 04

MAIO

07 07/05/2014 Projeto Político Pedagógico 04

08 14/05/2014 Gestão Democrática

09 21/05/2014 Gestão Democrática 04

10 28/05/2014 Regimento Interno Escolar 04

JUNHO

11 04/06/2014 Regimento Interno Escolar 04

12 11/06/2014 CONTINUA... 04

* Este cronograma é flexível e as temáticas poderão ser modificadas de acordo

com o interesse do grupo, a partir do surgimento das necessidades.

TOTAL CARGA HORÁRIA 80

LISTA DE PROFESSORES PARTICIPANTES DA SALA DE

EDUCADOR

Nº NOME FORMAÇÃO ATUAÇÃO

01 ADRIANA REGINA XAVIER BIOLOGIA PROFESSORA

02 HÉLIDA APARECIDA FALCÃO PEREIRA LETRAS PROFESSORA

03 ANGELA CRISTINA SOUZA DE OLIVEIRA HISTÓRIA PROFESSORA

04 ANGELA MARIA BURGEDURFE DE ARAÚJO PEDAGOGIA PROFESSORA

05 CLAUDEMIR FAVIN MATEMÁTICA PROFESSOR

Page 102: PPP - e.e. Adolfo

101

06 CILENE CRISTINA PUZZI ARTES COORDENADORA

07 IVANY FERNANDES PEDAGOGIA PROFESSORA

08 CLARITA MAIDANA ROCHA MATEMÁTICA PROFESSORA

09 CLAUDIA ANDRADE PEREIRA RIBEIRO CURSANDO... APOIO PROFESSORA

10 AGDA ALVES RAMALHO LETRAS PROFESSORA

11 CINTYA DE SOUZA SILVA BIOLOGIA PROFESSORA

12 DAVID ROGÉRIO FERREIRA ED. FÍSICA PROFESSOR

13 DIVA BOSA PEDAGOGIA PROFESSORA

14 DOMINGAS SOARES NOGUEIRA BARROS LETRAS PROFESSORA

15 EDILUCY OLIVEIRA SANTANA DA SILVA LETRAS PROFESSORA

16 EDITH MAZZONI LETRAS PROFESSORA

17 EUNICE MARIA BÚFALO HISTÓRIA PROFESSORA

18 FAGNER ROBERTO ÁVILA DE CAMPOS MATEMÁTICA PROFESSOR

19 FÁTIMA APARECIDA O. DA SILVA LETRAS PROFESSORA

20 FÁTIMA RAMOS LETRAS PROFESSORA

21 FERNANDO REZENDE MIRANDA CIÊNCIAS PROFESSOR

22 GISLENI CRISTINA MANGIALARDO FUKUI PEDAGOGIA PROFESSORA

23 HEDER DE OLIVEIRA SILVA GEOGRAFIA PROFESSOR

24 IRANI ALVES DE SOUZA GEOGRAFIA PROFESSORA

25 JONAS ALVES DOS SANTOS FILOSOFIA PROFESSOR

26 JOSÉ BELMIRO FERRAZ HISTÓRIA PROFESSOR

27 JOSEVÂNIA FONSECA SILVA LETRAS AUX. COORDENAÇÃO

28 JUCÉLIA DIAS DA SILVA LETRAS PROFESSORA

29 KAROLINE DE SOUZA FREITAS HISTÓRIA PROFESSORA

30 LEIDIANE FRANCISCA DE OLIVEIRA LETRAS PROFESSORA

31 LUCIMARY DE HOLANDA PORTELA HISTÓRIA PROFESSORA

32 PATRÍCIA V. S. ALVES DE ALMEIDA QUÍMICA PROFESSORA

33 LUIZ RICARDO DE OLIVEIRA ED. FÍSICA PROFESSOR

34 MARCELO DA COSTA SOARES GEOGRAFIA PROFESSOR

35 MARIA CONCEIÇÃO DUCATTI PEDAGOGIA ARTICULADORA

36 MARIA HELENA GAIOTTO DA SILVA PEDAGOGIA COORDENADORA

37 MARIA LÚCIA RESENDE LETRAS COORDENADORA

38 MARILSA ODILON PEDAGOGIA PROFESSORA

39 MARILENE TAVEIRA LIMA ALVES PEDAGOGIA PROFESSORA

40 MÍRIAM MÁRCIA VILELA ALVES PEDAGOGIA PROFESSORA

41 ROSA MARIA R. T. O. BORGES BIOLOGIA PROFESSORA

Page 103: PPP - e.e. Adolfo

102

42 VALDIR SÉRGIO ZAMBONATO MATEMÁTICA PROF. READAPTADO

LISTA DE FUNCIONÁRIOS PARTICIPANTES DA SALA DE

EDUCADOR

Nº NOME FORMAÇÃO ATUAÇÃO

01 ARIONETE DE SOUZA ENSINO FUNDAMENTAL APOIO ADM. EDUCACIONAL

02 ELENITA JOSEFA DE BARROS ENSINO FUNDAMENTAL APOIO ADM. EDUCACIONAL

03 ÉRIKA OLIVEIRA SANTOS CURSANDO PSICOLOGIA TÉCNICO ADM. EDUCACIONAL

04 EZEDEQUIAS QUEIROZ GEOGRAFIA TÉCNICO ADM. EDUCACIONAL

05 KELY P. MAXIMINO ENSINO FUNDAMENTAL APOIO ADM. EDUCACIONAL

06 LINDALVA DA SILVA RENER ENSINO FUNDAMENTAL APOIO ADM. EDUCACIONAL

07 MAISA B. DE ARAÚJO ENSINO FUNDAMENTAL APOIO ADM. EDUCACIONAL

08 MARINEUSA P. SOUZA ENSINO FUNDAMENTAL APOIO ADM. EDUCACIONAL

09 MARLENE C. LIMA ENSINO FUNDAMENTAL APOIO ADM. EDUCACIONAL

10 ROSENEY BARBOSA DA SILVA ENSINO FUNDAMENTAL APOIO ADM. EDUCACIONAL

11 RUBENS CARLOS CORRÊA TECNÓLOGO TÉCNICO ADM. EDUCACIONAL

12 SILENE DE O. NEVES ENSINO FUNDAMENTAL APOIO ADM. EDUCACIONAL

13 SILVANI FERREIRA SANTOS ENSINO FUNDAMENTAL APOIO ADM. EDUCACIONAL

14 TAIRINE FONSECA SILVA LEÃO ENSINO MÉDIO AUXILIAR DE BIBLIOTECA

15 TEREZINHA DE CARVALHO ENSINO FUNDAMENTAL APOIO ADM. EDUCACIONAL

16 ZEIDE VIEIRA SILVA ENSINO MÉDIO TÉCNICO ADM. EDUCACIONAL

7 – AVALIAÇÃO

A avaliação deste projeto se dará nos relatos orais e relatórios escritos

individualmente que proporemos no final de cada semestre, quando

coletaremos opiniões e juntos decidiremos por estratégias que propiciem

interesse e consequentemente participação dos educandos em sala de aula,

bem como as atuações dos docentes disseminando o aprendizado em suas

práticas pedagógicas, finalizando com relatórios individuais que serão

utilizados na construção do relatório final que serão enviados ao CEFAPRO.

8 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares

Nacionais: introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Brasília:

MEC/SEF, 1997.

Page 104: PPP - e.e. Adolfo

103

2. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares

Nacionais: terceiro e quarto ciclos: apresentação dos temas transversais.

Brasília: MEC/SEF, 2001.

3. MATO GROSSO. Secretaria de Estado de Educação. Orientações

Curriculares para a educação Básica – Concepções para a Educação

Básica. Cuiabá: Defanti, 2012.

4. MATO GROSSO. Secretaria de Estado de Educação. Escola Ciclada de

Mato Grosso: Novos tempos e espaços para ensinar, aprender e sentir, ser e

fazer. Cuiabá: Seduc, 2001.

5. SANTOS, Milton. A natureza do espaço: técnica e tempo - razão e

emoção. São Paulo: Editora Hucitec, 1997.