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Pressão atmosférica

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pressão atmosférica

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Page 1: Pressão atmosférica
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A existência da pressão atmosférica foi constatada pela primeira vez em 1650, graças às experiências realizadas por Otto von Guericke. O físico alemão uniu dois hemisférios metálicos em cujo interior foi feito o vácuo. Nem a força humana, nem a de animais conseguiu separar os dois hemisférios devido à pressão que a atmosfera exercia sobre o interior oco e sem ar.

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A Terra atrai as moléculas dos gases constituintes da atmosférica. É a força gravitacional que faz com que a terra não perca a sua atmosfera. Ao ser atraído pelo terra, o ar exerce forças sobre os corpos situados á superfície da terra. A pressão atmosférica é o valor dessa força que a atmosfera exerce sobre os corpos por cada unidade de superfície.

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Os aparelhos que servem para medir a pressão atmosférica são os barómetros.

Nestes barómetros há uma peça flexível que se deforma com as vadiações da pressão atmosférica. Essas deformações são transmitidas a um ponteiro que se move num mostrador, indicando o valor da pressão atmosférica.

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Tempo Seco Bom Variável Chuva/Vento

Muita Chuva

Tempestade

Pressão atmosférica/mmHg

785 767 758 749 740 731

Subida gradual pressão atmosférica tempo bom e secoDescida de valores da pressão atmosférica tempo húmido e chuvaVariações bruscas da pressão atmosférica aproximação de tempestades

A pressão atmosférica e alta quando o seu valor e superior a 1013 milibares e baixa se for inferior a este valor.

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CENTROS DE ALTAS PRESSÕES ou ANTICICLONES - quando o peso do ar é superior ao normal.

CENTROS DE BAIXAS PRESSÕES ou DEPRESSÕES - quando o peso do ar é inferior ao normal.

Nos centros de Altas Pressões o movimento do ar é descendente em altitude e divergente à superfície; 

Nos centros de Baixas Pressões o movimento do ar é convergente à superfície e ascendente em altitude.

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Os meteorologistas, a partir do conhecimento da pressão atmosférica em determinadas regiões, constroem cartas onde traçam linhas fechadas que unem pontos com a mesma pressão atmosférica.

Estas linhas designam-se por linhas isobáricas ou isóbaras. As cartas que se obtêm chamam-se cartas isobáricas.

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no Equador existe uma faixa de baixas pressões nos Trópicos existe uma faixa de altas pressões nos Círculos Polares existe uma faixa de baixas

pressões nos Pólos existem altas

pressões

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A temperatura do ar na atmosfera faz variar os valores de pressão atmosférica. Isso acontece porque o ar frio se encontra mais concentrado e, portanto, pesa mais que o ar quente. A existência de depressões na atmosfera, ou seja, de zonas de ar quente e pressão mais baixa, causa instabilidade, pois o ar frio circundante flui por baixo da área quente e provoca o fenómeno conhecido como ciclone, com ventos e chuvas.

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Ao mesmo tempo que aumente a pressão fora do corpo, aumenta também a pressão no sangue e nos tecidos corporais, mas não necessariamente nos espaços que contêm ar, como os pulmões ou as vias respiratórias. Nas profundidades, a pressão nos pulmões e nas vias respiratórias equilibra-se automaticamente com a do exterior quando se dispõe de um fornecimento de ar, como no caso de uma pessoa que mergulha com um capacete ou com um escafandro.

A pressão das máscaras iguala-se graças ao ar que é expulso pelo nariz. Mas a pressão dos óculos simples não se iguala; a menor pressão interna fá-los actuar como ventosas de sucção aplicadas aos olhos. A diferença de pressão faz com que os vasos sanguíneos próximos da superfície dos olhos se dilatem, percam líquido e, finalmente, rebentem e percam sangue. Os mergulhadores tomam precauções para evitar os efeitos de semelhantes diferenças de pressão.

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R: O nosso corpo está cheio de ar, e a mesma pressão que actua de fora para

dentro actua de dentro para fora. Como qualquer variação na pressão externa se transmite integralmente a todo nosso corpo, já estamos perfeitamente adaptados à enorme pressão externa, e não sentimos o seu efeito sobre o nosso corpo. O nosso corpo possui sensores que detectam muito melhor as pequenas variações de pressão que podem ocorrer na pressão externa.

Por exemplo, sente-se uma pressão (na verdade uma pequena variação de pressão) na cavidade auditiva quando subimos ou descemos de alturas consideráveis rapidamente, como em estradas nas serras ou até mesmo em elevadores de prédios muito altos.

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