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Apresentação do Projecto Final de Curso. Relatório ➭ http://www.viewdocsonline.com/document/pd8wfo Video ➭ http://www.youtube.com/watch?v=uhyslHmpj-Y&feature=youtu.be
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Setembro 2010
AUTOBOTAUTOBOTAUTOBOTAUTOBOT
CONDUCONDUCONDUCONDUÇÃÇÃÇÃÇÃO AUTO AUTO AUTO AUTÓÓÓÓNOMA NOMA NOMA NOMA F2F2F2F2
UC Projecto
Autor: Nuno Miguel Gonçalves Reis
Licenciatura em Engenharia ElectrotécnicaEnergia e Automação
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SumSumSumSumááááriorioriorio
� Objectivos� Introdução� Calibração da câmara
◦ Modelo de uma câmara;◦ Método de calibração.
� OpenCV◦ Método de identificação de duas vias;◦ Método de identificação de uma via.
� ARIA◦ O software;◦ Funções de controlo.
� Conclusões
UC Projecto
Nuno Reis, Setembro 2010
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ObjectivosObjectivosObjectivosObjectivos
� Destina-se ao desenvolvimento de um sistema baseado em visão para o robô Pioneer P3-DX de forma a se deslocar numa pista pré-definida.
UC Projecto
Nuno Reis, Setembro 2010
Objectivo geral:
Outros Objectivos:
� Estudo de algoritmos de visão computacional;� Estudo e implementação de um método para a calibração da
câmara usada;� Desenvolvimento de algoritmos para a detecção das vias;� Desenvolvimento de software para o controlo do rob ô para
condução autónoma a partir visão fornecida pela câmara.
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IntroduIntroduIntroduIntroduççççããããoooo
� A vis ã o por computador permite desenvolver sistemas capazes de interpretar e modelar o ambiente real onde o robô se movimenta.
� Utilizando uma c â mara é possivel extrair informa ç õ es do mundo real (3D) para (p ó s-processamento) fazer actuar o robô de acordo com os dados analisados.
� A introdu ç ã o de vis ã o num rob ô m ó vel traduz-se num significativo aumento da sua versatilidade e seguran ça nas suas operações.
Nuno Reis, Setembro 2010
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Modelo de uma Câmara:
� O modelo mais simples de uma c â mara, é um modelo de câmara pontual (“pin-hole camera model”)
� Pode ser entendido como uma caixa fechada em que se faz um pequeno orif í cio (um ponto). Os raios luminosos passam por esse orificio e s ã o projectados no fundo da caixa onde a imagem se forma.
CalibraCalibraCalibraCalibraççççãããão de uma co de uma co de uma co de uma cââââmaramaramaramara
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Figura 1 Figura 1 Figura 1 Figura 1 - Modelo de uma câmara pontual. Figura 2 Figura 2 Figura 2 Figura 2 – Geometria da câmara pontual.
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Modelo de uma Câmara:
� Para que se obtenha uma representação da imagem no sentido directo usa-se um modelo aproximado.
� O ponto do orifício é considerado o centro da câmara e o plano da imagem é colocado agora à frente do sensor (centro da câmara).
CalibraCalibraCalibraCalibraççççãããão de uma co de uma co de uma co de uma cââââmaramaramaramara
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Figura 3 Figura 3 Figura 3 Figura 3 – Geometria aproximada da câmara pontual.
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Modelo de uma Câmara:
� É caracterizado por uma relação de triângulos:
Coordenadas do ponto na imagem:Coordenadas do ponto na imagem:Coordenadas do ponto na imagem:Coordenadas do ponto na imagem:
ZXfx x=
ZYfy y=
CalibraCalibraCalibraCalibraççççãããão de uma co de uma co de uma co de uma cââââmaramaramaramara
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xcZXfx x += yy c
ZYfy +=
Figura 4 Figura 4 Figura 4 Figura 4 – Relação de triângulos.
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Modelo de uma Câmara:
CalibraCalibraCalibraCalibraççççãããão de uma co de uma co de uma co de uma cââââmaramaramaramara
Nuno Reis, Setembro 2010
� Representando os pontos 3D e os pontos 2D por vectores de coordenadas homog é neas, pode-se expressar a projec ç ã o como um mapeamento linear entre esses vectores através de uma multiplicação de matrizes:
Ponto da Imagem = Matriz de Transformação x Ponto Real
Ponto Real = Matriz de Transformação-1 x Ponto da Imagem
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Processo de calibração:
� A calibração de uma câmara é um processo que é realizado para que seja possível obter informações métricas 3D a partir de imagens 2D capturadas pela câmara.
CalibraCalibraCalibraCalibraççççãããão de uma co de uma co de uma co de uma cââââmaramaramaramara
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� Nesse processo é obtido um conjunto de parâmetros que nos dão essas informações.
Figura 5 Figura 5 Figura 5 Figura 5 – Processo de calibração de uma câmara .
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� Os referidos parâmetros incluem a geometria interna e óptica da câmara e uma estimativa da posição orientação da câmara associada a uma determinada imagem.
� São denominados por:
CalibraCalibraCalibraCalibraççççãããão de uma co de uma co de uma co de uma cââââmaramaramaramara
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Processo de calibração:
o Parâmetros Extrínsecos
o Parâmetros Interínsecos
Distância focal (f), centro da imagem (c), coeficientes de distorção e factores de escala.
Conjunto de par âmetros que identificam a transforma ção entre um referêncial desconhecido (câmara) e o referencial conhecido (mundo).
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Método de calibração de Zhang:
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� Usa-se um padr ã o (bidimensional) que é posicionado de diversas formas no espaço dando origem a m imagens.
� Admite-se neste m é todo que os par â metros intr í nsecos da câmara são os mesmos em todas as imagens.
Figura 6 Figura 6 Figura 6 Figura 6 – Imagens do “chessboard” [1].
TrabalhoTrabalhoTrabalhoTrabalho Realizado Realizado Realizado Realizado
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Método de calibração de Zhang:
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� Aquisição de várias imagens de padrões coplanares utilizando-se uma câmara digital convencional:
� Extracção automática dos vértices dos quadrados do padrão de calibração nas imagens adquiridas:
Correcta extracção Incorrecta extracção
TrabalhoTrabalhoTrabalhoTrabalho Realizado Realizado Realizado Realizado
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Método de identificação de duas vias:
� Este m é todo foi desenvolvido com recurso a um video que simula o movimento do robô visualizando duas faixas.
Figura 7 Figura 7 Figura 7 Figura 7 – Imagem original com ajuste de brilho e contraste MI2V.
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Método de identificação de duas vias:
� Ap ó s transformada a imagem para uma escala de cinzentos, aplica-se uma função de Threshold.
� Esta fun ç ã o tem como objectivo segmentar a imagem obtida numa imagem binária (dois tons).
Figura 8 Figura 8 Figura 8 Figura 8 – Imagem com Threshold adaptativo MI2V.
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Método de identificação de duas vias:
� Essa transforma ç ã o permite ent ã o aplicar o filtro de bordas “Canny”.
� Com o uso desse filtro obtem-se os contornos dos objectos (a preto) da imagem com Threshold.
Figura 9 Figura 9 Figura 9 Figura 9 – Aplicação da transformada de Canny MI2V.
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Método de identificação de duas vias:
� Para retirar os pontos de interesse dos contornos obtidos foi utilizada a Transformada de Hough.
� Quando aplicada à frame em análise devolve os pontos iniciais e finais de cada recta encontrada na imagem.
Figura 10 Figura 10 Figura 10 Figura 10 – Aplicação da transformada de Hough MI2V.
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Método de identificação de duas vias:
� Dos pontos obtidos pela Transformada de Hough e calcula-se a média das coordenadas e de cada quadrante.
� É traçada a recta que nos dá a orientação que o robô deve tomar.
� Da dist â ncia do centro da imagem à recta obtém-se o desvio do robô ao centro da pista.
xy
Figura 12 Figura 12 Figura 12 Figura 12 – Resultado final do MI2V.
Figura 11 Figura 11 Figura 11 Figura 11 – Divisão da imagem por quadrantes.
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Método de identificação de uma via:
� Neste método é apenas detectada e analizada uma via da pista.
� O robô é colocado na pista de forma a ser visualizada a via mais à direita da pista.
Figura 13 Figura 13 Figura 13 Figura 13 – Colocação da câmara no robô. Figura 14 Figura 14 Figura 14 Figura 14 – Imagem original do MI1V.
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Método de identificação de uma via:
� A fase de processamento de imagem é tambem baseada na convers ã o para a escala de cinzentos, Threshold e filtro de “Canny”
Figura 15 Figura 15 Figura 15 Figura 15 – a) Imagem em tons de cinzentos: b) Imagem com Threshold adaptativo : c) Aplicação do filtro de Canny.
a)b) c)
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Método de identificação de uma via:
� Neste método é analizado apenas um vector da matriz de imagem, ou seja, se a coordenada para é branco ou preto.
� Encontrados os pontos brancos calcula-se a média da posição desses pontos.
x 0=y
Figura 16 Figura 16 Figura 16 Figura 16 – Imagem Vector em análise.
a) b) c)
Figura 17 Figura 17 Figura 17 Figura 17 – Recta final do MI1V: a) Região 1; b) Região 2, c) Região 3.
x
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Vel. rotação 1 < vel. rotação 2
Método de identificação de uma via:
� Foi considerado para an á lise um vector com 320 posi ç õ es (resolução da imagem).
� Relativamente ao controlo do robô, este é definido por quatro regiões.
RegiRegiRegiRegiãããão 1: o 1: o 1: o 1: 150 < PM < 170 o robô segue em frente;
RegiRegiRegiRegiãããão 2:o 2:o 2:o 2: 50 < PM < 150 vira para a direita com velocidade de rotação 1;170 < PM < 270 vira para a esquerda com velocidade de rotação 1;
RegiRegiRegiRegiãããão 3: o 3: o 3: o 3: 270 < PM < 320 vira para a esquerda com velocidade de rotação 2;0 <PM < 50 vira para a direita com velocidade de rotação 2;
RegiRegiRegiRegiãããão 4:o 4:o 4:o 4: Qualquer outro caso o robô pára
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Figura 18 Figura 18 Figura 18 Figura 18 – Regiões do movimento do robô.
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TrabalhoTrabalhoTrabalhoTrabalho Realizado Realizado Realizado Realizado
Método de identificação de uma via:
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� Ao ser detectada a passadeira, e como em ambiente real s ó existe metade da pista, foi considerado que o rob ô p á ra no instante em que são encontrados mais que dez pontos brancos no vector em análise
Figura 19 Figura 19 Figura 19 Figura 19 – Detecção da passadeira.
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ConclusConclusConclusConclusõõõõeseseses
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� O processo de calibra ç ã o é necess á rio para que se possa fazer uma correspond ê ncia das coordenadas retiradas em pixels com as coordenadas reais.
� O método de identificação de duas vias é mais eficaz para o movimento efectuado pelo robô, tornado-o mais estável.
� Relativamente ao m é todo de identifica ç ã o de uma via os resultados obtido na parte de controlo foram satisfatórios.
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Método de identificação de uma via:
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DDDDúúúúvidas & Questvidas & Questvidas & Questvidas & Questõõõõeseseses
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