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PROJETO: FIGURAS CORES E FORMAS
Turma: ______________________________
Turno: ______________________________
Professoras:________________________________
OBJETIVOS:
Desenvolver no aluno:
* O raciocínio lógico;
* Identificar cores e formas;
* Nomear cores e formas;
* Ampliar vocabulário;
* As coordenações motoras, visuais e auditivas;
* A criatividade através das formas geométricas e cores;
* A socialização e cooperação entre os grupos;
* A habilidade do uso do computador;
* Criar desenhos livres usando as formas geométricas;
* Produzir trabalhos de arte, utilizando linguagem do desenho, da
pintura, da colagem e da construção.
JUSTIFICATIVA:
Este projeto tem o objetivo de fazer com que a criança conheça as
cores e formas que estão presentes em todos os ambientes em que
vive. Nesta fase, é importante propiciar à criança a visualização,
exploração, contato e manuseio de diversos objetos que compõem
o universo das cores e formas, possibilitando a criança identificá-
las. Participarão deste projeto crianças de três anos de idade,
participativas e curiosas em contínuo processo de desenvolvimento
e descobrimento do seu mundo.
Através do computador os alunos entram em contato com a
informática de uma forma lúdica e prazerosa onde a apreensão de
conhecimentos relativos a esse saber como denominação das
partes que compõem o computador, sua lógica de funcionamento,
linguagem e terminologias referentes ao mesmo, controle de
periféricos como mouse, teclado, etc., cuidados com a máquina e
todo um primeiro reconhecimento desse instrumento cada vez mais
presente em sua vida está se dando naturalmente pelo uso
frequente, desmistificado e ligado à sua prática escolar.
Se nossas crianças já estão nesse mundo permeado de
informatização e todos os dias mais enquadradas nos novos
paradigmas gerados e nas novas formas de relação com o
conhecimento, não podemos ignorar esse fato e limitá-las ao uso de
tecnologias obsoletas e pouco instigantes. A mudança passou,
antes, pela estrutura escolar como um todo e na prática
pedagógica.
METODOLOGIA:
Será trabalhada com os alunos em sala: -Coordenações motoras
visuais e auditivas; -Formas geométricas encontradas no seu
ambiente; - Trabalhar com figuras de animais, paisagens para que
as crianças descrevam oralmente; - Desenhos livres, usando a
imaginação; No Laboratório de informática: -Será trabalhado no
programa Tux Paint, tendo este programa como auxilio no
desenvolvimento das atividades.
Disciplinas:
•Linguagem oral e escrita
•Artes visuais
•Natureza e sociedade.
•Matemática
•Movimento
•Música.
Conteúdos:
- Geometria;
- Cores e formas;
- Descrição;
- Higiene;
- Cooperação e socialização .
AVALIAÇÃO:
Será feita avaliação ao longo do projeto observando o cumprimento
de etapas, bem como a participação, interesse de construir as
figuras a partir do programa Tux Paint, cooperação, socialização e
criatividade de cada aluno.
PROJETO CORES E FORMAS GEOMÉTRICAS
1) Tema: Brincando com Cores e Formas
2)Duração
• Aproximadamente dois meses.
3) Objeto Detonador: Este projeto tem o objetivo de fazer com que a
criança
conheça as cores e formas que estão presentes em todos os
ambientes em que
vive.
4) Justificativa
Nesta fase, é importante propiciar à criança a visualização,
exploração,
contato e manuseio de diversos objetos que compõem o universo
das cores e
formas, possibilitando a criança identificá-las.
5) Perfil do grupo
Crianças de dois anos de idade, participativas e curiosas em
contínuo
processo de desenvolvimento e descobrimento do seu mundo.
6) Objetivos
- Conceituais:
• Identificar cores e formas.
• Nomear cores e formas.
• Ampliar vocabulário.
• Desenvolva percepções visuais, auditivas e táteis.
• Reconhecer a existência de diferentes formas, (ler) e interpretar.
- Procedimentais:
• Conhecer e nomear cores e formas.
• Aprender a usar as cores.
• Reproduzir cores e formas.
• Ampliar vocabulário.
• Reconhecer existência de formas e cores do mundo.
• Utilizar diversos materiais plásticos para ampliar suas
possibilidades de
expressão.
• Produzir trabalhos de arte, utilizando linguagem do desenho, da
pintura,
da colagem e da construção.
• Ampliar o conhecimento do mundo.
• Desenhar a partir do que foi observado.
- Atitudinais:
• Interessar-se e demonstrar curiosidade pelo mundo social e
natural.
• Identificar, valorizar e reconhecer as cores e formas.
• Deleitar-se no momento de desenhar.
• Apreciar as artes visuais.
• Possibilitar a integração com pessoas e ambientes.
7) Áreas
• Linguagem oral e escrita.
• Artes visuais.
• Natureza e sociedade.
• Matemática.
• Movimento.
• Música.
8) Etapas
- Organizar as crianças em rodinha de forma que todas possam
olhar-se e
interagir. Conversar sobre as cores primárias e algumas
secundárias e sobre
as formas (quadrado, retângulo, círculo e triângulo).
- Mostrar fotos coloridas, observando a diversidade de cores e
ressaltando
suas formas. Perguntar a cor preferida de cada um, trabalhando
com o lúdico
(a cor da roupa da criança, etc.).
- Realizar experiência com anilina nas cores primárias com água
em
recipiente transparente para que observem o resultado.
- Apresentar os Blocos Lógicos e valorizar suas cores primárias.
Permitir
que manuseiem. Propor as seguintes perguntas para despertar sua
observação:
Vocês conhecem os Blocos Lógicos? Quais são essas figuras
geométricas? Quais
suas cores?, Etc.
- Ouvir a música arco íris (Xuxa), acompanhando o ritmo com o
material da
bandinha;
- Registrar com guaxe de cores variado o que mais chamou atenção
da criança
na música;
- Folhar revistas e observar o que mais lhes chama a atenção;
- Confeccionar mural com figuras escolhidas pelas crianças;
- Pedir aos pais que mandem uma fruta de casa para fazer uma
salada de
frutas, (explicar aos pais o objetivo da solicitação);
- Fazer uma salada de frutas junto com as crianças e usar as cores
trabalhadas. Registrar com colagem de recorte de frutas de revista.
- Levar as crianças a observarem as cores de tinta que temos.
- Registrar a cor vermelha: pintar com guaxe o coração.
- Registrar a cor azul: pintar um céu com buchinha e guaxe e colar
estrelas.
- Registrar a cor amarela: pintar um girassol com cola colorida.
- Registrar a cor verde: papel crepom molhado e batido.
- Deixar as crianças misturarem as cores de tinta a seu critério e
observar
as cores novas que descobriu;
- Falar as crianças, sobre o arco íris, se sabem o que é, quem já
viu;
- Brincar com massinha nas cores do arco íris;
- Confeccionar um arco íris com as crianças. Registrar o arco íris
usando
mistura de cores de tinta guaxe com buchinha.
- Conversar com as crianças sobre as cores da natureza e seres
vivos
(peixes, mar e conchinhas). Registro com areia e guache
misturados, colagem
de conchinhas e de peixinhos feitos com furador.
- Organizar um aquário na sala com um peixinho;
- Escolher um nome para o peixinho;
- Explicar as crianças quais os cuidados que devemos ter com o
peixinho e
como proceder;
- Fazer registro de um peixe com colagem de papel celofane.
- Dividir a tarefa de cuidar do peixinho com as crianças;
- Explicar aos pais o objetivo da atividade e solicitar autorização
para que
a criança leve o peixinho para passar uma noite em sua casa;
- Realizar um sorteio em sala e colocar em um cartaz, o roteiro do
peixinho
para que as crianças possam saber quando será sua vez de levar
para casa.
- Ouvir a música "Aquarela". Registrar, usando lápis de cor para
aquarela.
- Explorar os livros da Turma da Mônica chamados: Turma da
Mônica e as
Formas Geométricas e Turma da Mônica e as Cores. Contar a
história e
permitir que as crianças manuseiem os livros. Registro (desenho
com
interferência).
- Espalhar formas geométricas coloridas pela sala de aula e pedir
que as
crianças as encontrem. Incentivar a dizerem o nome e a cor. Pedir
que colem
esta figura em uma folha e que a partir dela façam um desenho;
- Fazer uma casinha com formas geométricas, e pedir que montem,
identificando qual é cada forma. Fazer também um prédio e
comparar as formas
geométricas usadas;
- Brincar de jogo dos quatro cantos: desenhar um grande quadrado
no chão, e
cada um fica num canto, e tem um pego. Quando a professora fala
trocou, os
colegas tem que trocar de lugar e o pego tem que tentar entrar em
um dos
cantinhos.
- Esconder em sala algumas formas geométricas. Mostrar uma
forma e a turma
deve encontrar a mesma forma mostrada. Colocar formas
geométricas nas
crianças e pedi-los para achar as mesmas formas;
- Registro da figura geométrica quadrado: pintar com guaxe o
quadrado
apresentado e ao lado desenhar seu próprio quadrado na cor
desejada.
- Registro da figura geométrica triângulo: utilizar um sorvete na
casquinha
e pedir que coloram apenas o triângulo com giz de cera.
- Registro da figura geométrica retângulo: a partir do desenho de
um
caminhão, pedir que coloram apenas a parte retangular.
- Brincar de bolinhas de sabão e enfatizar o formato. Registrar
círculos
coloridos;
- Trabalho de registro: pintar de azul todos os quadrados. A outra
forma
pinte como quiser.
- Trabalhar a bandeira brasileira. Fazer o contorno da bandeira
brasileira.
Cortar vários pedacinhos de papel verde em formato de retângulo,
vários
amarelos em formato de losango e vários azuis em formato de
círculo. Montar
um mosaico da bandeira.
- Colar círculo amarelo numa folha e pedi-los para desenhar um
sol.
- Realizar brincadeira na quadra: usar um grande lençol e várias
bolinhas
coloridas (da piscina de bolinha) colocando todas as bolas em cima
do lençol
e fazendo um grande quadrado com todos os alunos segurando-o.
Dar um sinal e
propor que todos sacudam bem o lençol até todas as bolinhas
caírem no chão.
Estas ficarão misturadas, então, propor que corram buscando as
bolas por cor
para guardar.
- Trabalho de registro montando mosaico com as cores das
bolinhas.
- Colar no chão um quadrado vermelho, um triângulo amarelo e um
círculo
azul. Ir brincando: meninas dentro do círculo azul... Meninos no
quadrado
vermelho... Meninas com cabelo preso no triângulo amarelo...
Avaliação
• Será feita avaliação ao longo do projeto observando o
cumprimento de
etapas.
Como apresentar figuras tridimensionais aos pequenos
Desafios práticos que exijam ação e reflexão são o caminho certo
para que os alunos aprendam as propriedades e os nomes das
figuras
Caixas retangulares, embalagens cilíndricas, objetos tridimensionais
variados: sólidos geométricos estão presentes desde cedo na vida
das crianças. Apesar disso, é um engano supor que elas vão
adquirir conhecimento sobre eles apenas no dia-a-dia. Para
desenvolver a habilidade de caracterizar e descrever as
propriedades de cada uma dessas representações, é preciso
apostar em um trabalho intencional, baseado em desafios práticos
que levem a turma a agir (observando, construindo e descrevendo)
e a refletir (antecipando e interpretando) sobre figuras e formas. É
assim que se aprendem os conteúdos de Espaço e Forma desde a
creche.
Na pré-escola, espera-se é que os pequenos compreendam as
propriedades dos sólidos, testando seus limites e descobrindo o que
podem fazer com cada um deles. Experimente, por exemplo, sugerir
à turma que construa a torre mais alta possível com uma
quantidade determinada de caixas de diferentes formatos (leia a
sequência didática). Passada a ação, leve todos a refletir: quais são
as embalagens que dão melhor sustentação? Como devem ser
empilhadas: de pé ou deitadas? Por quê?
Nomear figuras, sim. Mas só para ajudar na comunicação
É a hora de fazer os pequenos avançarem, aproveitando um
diferencial da faixa etária: a partir dos 4 anos, eles já começam a
utilizar a linguagem, tanto a gráfica como a verbal, para aprimorar
suas ações. Assim, um objeto a que eles antes se refeririam como
"coisinha amarela" pode ganhar nomes mais específicos, com a
utilização de um vocabulário mais específico: "bloco amarelo" ou,
ainda, "caixa retangular amarela". Perceba que saber o nome
correto dos sólidos é importante, mas apenas quando há uma
necessidade concreta. Para resolver o problema da construção da
torre, pode ser importante para uma criança pedir ao colega que
pegue a caixa retangular em vez do cubo. Nesse caso, o tipo de
pista exige a construção de uma nomenclatura específica para que
possa ser mais bem compreendida.
"A nomeação da forma geométrica deve ocorrer quando ela ajudar
a superar uma ineficiência da comunicação", explica Priscila
Monteiro, coordenadora da formação em Matemática da prefeitura
de São Caetano do Sul, na Grande São Paulo, e formadora do
projeto Matemática É D+, da Fundação Victor Civita. Note que essa
é uma postura bem diferente da adotada pelo ensino tradicional,
que começa a abordar Espaço e Forma justamente pelo nome das
figuras - e muitas vezes acaba se restringindo apenas a isso. "Já
ouvi muitos professores dizerem que suas classes de pré-escola
conheciam o vocabulário específico da geometria, mas que isso não
ajudava a resolver problemas. Quando a nomenclatura é uma mera
questão de memorização, as crianças não encontram sentido para
esse conhecimento", completa Priscila. Desafiando a turma a agir e
incentivando-a a explicar o que fez, é possível ir além.
Segue abaixo alguns modelos de atividades que salvei da internet...
lembre-se, o ideal é você colocar essas atividades no word e
escrever a consigna (título) sempre em caixa alta. Não copiem
apenas, coloquem consignas convidativas, para que a criança
compreenda o que deve ser feito e a atividade fique realmente
significativa para a criança.
Que tal trabalhar com dobraduras utilizando as formas
geométricas??!!
TANGRAM
O que é o Tangram?
O Tangram, um dos enigmas mais populares dos nossos dias, é
formado por sete polígonos. O objetivo deste puzzle matemático é
organizar todas as peças para formar figuras geométricas.
Este jogo matemático foi, há mais de 100 anos atrás, tão famoso
como o cubo de Rubik, ou cubo mágico, sendo jogado por muitos
como entretenimento, como ferramenta educativa ou ferramenta
matemática. O Tangram facilita o reconhecimento de formas
geométricas, resolução de problemas e habilidades de desenho
padrão.
Os sete polígonos que formam o Tangram são designados por
"tans", e organizam-se conforme a figura
Objetivo do Tangram
O objetivo deste jogo matemático é colocar as sete formas
geométricas em conjunto para formar um dado desenho. Às vezes,
há mais de uma solução. Soluções alternativas são aceitas, desde
que as mesmas tenham exatamente o mesmo esquema da figura
que se pretende.
Regras base:
As sete peças devem ser utilizadas;
As peças devem ser planas;
As peças devem se tocar;
As peças não podem se sobrepor;
As peças podem ser giradas e / ou viradas para formar a imagem
desejada.
O primeiro desafio que se coloca quando se quer jogar com o
Tangram é o próprio Tangram. Desenhá-lo de raiz num material, cor
e tamanho por nós escolhidos pode ser uma boa forma de nos
apropriarmos deste jogo.
Aqui está um Passo a Passo para montarmos um Tangram
Precisaremos de:
- 1 folha de cartolina, EVA, cartão ou outro material(pode ser
madeira para os mais habilidosos)
- Régua,
- Esquadro,
- Lápis,
- Borracha.
Repare no passo a passo da construção do puzzle Tangram. Não é
difícil, apenas tem de ser exato.
1º passo: Recorte o EVA ou cartolina em forma de um quadrado:
2º Passo: Trace um seguimento de reta que vai do vértice B ao
vértice H, dividindo o quadrado em dois triângulos iguais.
3º Passo: Com a ajuda da régua encontre o ponto médio do
seguimento de reta BH
Agora trace um seguimento de reta que vai do vértice A ao ponto D,
formando três triângulos.
4º passo: Dobre o vértice J até o ponto D assim formando dois
pontos, um no seguimento BJ e outro no seguimento HJ.
Agora trace um seguimento de reta do ponto E ao ponto I.
5º Passo: Trace uma reta perpendicular do ponto D ao seguimento
EI (aumente o seguimento de reta AD)
6º Passo: Com a ajuda da régua e do esquadro, trace dois
seguimentos de reta paralelos ao seguimento DG e outro ao lado
AH.
Para ficar com um Tangram verdadeiramente personalisado pinte-o,
ou decore-o como quiser, depois recorte todas as figuras
geométricas e terá as sete peças do Tangram.
As imagens abaixo foram retiradas de vários locais na internet e são
um apanhado de algumas das muitas imagens que se podem fazer
com o Tangram
*Você pode recortar as figuras do tangram no e.v.a (tamanho
grande) e depois desenhar algumas figuras que podem ser
formadas com o tangram (só a silhueta) e entregar para que a
criança tente montar, como se fosse um quebra cabeça.
Veja esse exemplo:
Mais alguns modelos...
*Alfabeto
*Animais
*Figuras variadas
Quero acrescentar ainda que, apesar da forma original do Tangram
ser quadrada, existem Tangram em várias formas como a oval e a
redonda
BLOCOS LÓGICOS
Descrição do material:
Material criado por Dienes. Constitui-se de 48 peças que combinam
quatro atributos em cada uma, sendo estes:
*tamanho - grande e pequeno
*cor - amarelo,azul e vermelho
*forma - círculo, quadrado, triângulo e retângulo
*espessura - grosso e fino.
Objetivo do material:
Os blocos lógicos são de grande utilidade para os educandos,
auxiliando-os na elaboração de raciocínio, passando
gradativamente do concreto para o abstrato. Com o auxílio dos
"Blocos Lógicos", os alunos organizam seus pensamentos,
assimilando conceitos básicos de cor, forma e tamanho, além de
realizar atividades mentais de seleção, comparação, classificação e
ordenação.
Sugestões de atividades:
- Manipular a vontade por alguns minutos
- Criar um desenho usando as formas geométricas
- Agrupar as figuras de mesma cor
- Agrupar as figuras de mesma forma
- Contar quantas figuras tem ao todo
- Imitar uma seqüência montada pelo professor, utilizando um só
atributo;
- Solicitar da criança qual o "segredo da seqüência"
(cor,tamanho,etc);
- Ordenar as peças utilizando critério próprio, determinado pela
criança;
- Poderemos utilizar dois atributos na realização das mesmas
atividades. Além destas, iniciamos com atividades para identificação
de conjuntos de elementos mediante os seus atributos comuns;
- Podemos utilizar os quatro atributos aso mesmo tempo, exigindo
maior abstração e raciocínio lógico no desenvolvimentos das
atividades.
- Proporcionar momentos de construção com as peças (atividade
livre)
Espaço e Forma
Observe o desenho, o menino está formando figuras com elásticos
no seu geoplano. Ele já fez várias figuras.
Que tal você também inventar figuras utilizando a malha
quadriculada? Depois, pinte bem colorido e compare com as de
seus colegas. ( Estas atividades podem ser expostas no varal da
criatividade para que todos possam ver).
CIRCUITOS
Ensinar noções básicas de matemática e geometria fica muito mais
fácil quando se sabe aproveitar a curiosidade natural de crianças
em idade pré-escolar. Um dos conteúdos previstos no Referencial
Curricular Nacional para a Educação Infantil é o trabalho com forma
e espaço, ou seja, mostrar que os objetos têm formatos próprios
(círculos, quadrados etc.) e que é possível mostrar lugares (como a
sala, a escola e as ruas do bairro) na forma de desenho. Caminhos
percorridos de um ponto a outro, como um circuito de obstáculos, e
a representação oral e gráfica desses percursos, com mapas
artesanais, são bons exemplos de como fazer isso. "Um trabalho
intencional com a matemática contribui para elaborar e sistematizar
esses novos conhecimentos", diz a consultora Priscila Monteiro.
Nas Orientações Didáticas do Referencial Curricular, no que diz
respeito ao desenvolvimento do conteúdo de espaço e forma, está
previsto que as experiências ocorram, prioritariamente, na sua
relação com o mundo à nossa volta - e não partindo da geometria
propriamente dita. O texto ainda diz que o trabalho na Educação
Infantil deve apresentar desafios para a turma. Ações como
construir e deslocar-se são tão importantes quanto o registro
dessas mesmas ações. O objetivo é levar a garotada a adquirir um
controle maior sobre seus atos, de forma a permitir que problemas
de natureza espacial possam ser resolvidos, potencializando o
desenvolvimento do pensamento geométrico, mesmo que ainda não
seja a hora de utilizar essa nomenclatura.
Brincadeira com conteúdo
A professora Regina Lúcia de Miranda Conceição, de Osasco, na
Grande São Paulo, desenvolveu com sua classe de 5 anos algumas
atividades de percurso durante dois meses. "Para coordenar as
informações que percebem do espaço, as crianças precisam ter
oportunidade de observar essas informações, descrever e
representá-las." Ela conta que, há alguns anos, fazia essa tarefa
sem a preocupação com conteúdos, só como uma brincadeira
mesmo. Com o passar do tempo, percebeu que, além da
coordenação motora e do esquema corporal necessários para
equilibrar-se, rolar, andar agachado, arrastar e pular, é possível
levar os pequenos a evoluir para a percepção de deslocamentos de
um local para outro, construindo a noção de ponto de referência.
O ponto de partida pode ser uma roda de conversa, para explicar o
que é um percurso. Em seguida, o ideal é levar a meninada ao local
onde a atividade será realizada (seja o pátio da escola, seja um
parque próximo). Nesse momento, cada criança deve ter a chance
de apresentar como ela acredita ser possível fazer a trilha, usando
os materiais disponíveis: cadeiras, pneus, colchões, mesas, latas,
cabos de vassoura e outros objetos do cotidiano. O grande barato é
que todos participam da brincadeira e avançam coletivamente na
construção do conhecimento. Em seguida, cabe a você mostrar
como representar graficamente o trajeto desenvolvido pelo grupo.
Todos vão adorar esse exercício de transposição do real para o
desenho no papel.
Mais complexo e aprofundado é o trabalho com deslocamentos - da
escola para casa ou até outro local próximo. No princípio,
dificilmente a turma conseguirá planejar esses trajetos (nem os
mais simples). É necessário, então, deixar que todos se manifestem
oralmente para contar como acreditam que se faz essa "viagem"
mais longa. Aos poucos, dá para apresentar três situações distintas
para a classe: o microespaço (dentro da própria escola), o
mesoespaço (o que está em torno do prédio) e o macroespaço
(distâncias maiores, como a que precisa ser feita até a casa das
crianças, o que exige a compreensão do conceito de ponto de
referência para poder criar um mapa que ajude qualquer outra
pessoa a chegar corretamente ao destino).
Para Priscila Monteiro, o ensino tradicional de noções de geometria
na Educação Infantil restringe-se à apresentação do nome das
formas (triângulo, retângulo etc.) e suas propriedades, em vez de
ajudar a turma a organizar sua relação com o espaço. "Daí a
importância de explorar os deslocamentos reais que as crianças
fazem e ensinar jeitos de representá-los."
É justamente aos 4 ou 5 anos que se constroem os conceitos
espaciais. Isso se dá de forma progressiva: aprender a desviar de
obstáculos, abaixar-se quando é necessário passar por baixo de
alguma coisa, descobrir caminhos diferentes para chegar ao mesmo
lugar e, finalmente, começar a compreender os trajetos que cada
um percorre diariamente. O matemático francês Henri Poincaré
(1854-1912) já dizia que "para um sujeito imóvel não há espaço
nem geometria", o que ajuda a ressaltar a importância do
movimento nessa fase do desenvolvimento infantil.
O tesouro do conhecimento
Conhecer a vizinhança por meio de um mapa do tesouro. Foi assim
que a professora Denise Ziviani apresentou os conteúdos de
proximidade, posição, lateralidade, deslocamento e representação
de espaços para sua turma de 4 e 5 anos da Escola Anjo da
Guarda, em Curitiba. O projeto durou um semestre inteiro e o
interesse da garotada por histórias de tesouros secretos garantiu a
participação de todos.
A classe foi dividida em dois grupos de 9 crianças. Cada grupo
montou um "tesouro": fotos (recortadas de revistas) de jóias e
relógios. Tudo foi colocado dentro de uma caixa, que a garotada
escondeu antes de desenhar o mapa. "Falamos sobre os pontos
principais do trajeto que deveria ser feito desde a sala até o
esconderijo e dei algumas pistas de locais de referência", lembra
Denise. O desafio era representar o trajeto de forma que o outro
grupo encontrasse o tesouro. Em vez de se preocupar com os
conceitos envolvidos nos mapas tradicionais, as crianças
desenharam o passo-a-passo de olho no trajeto real e nas relações
de vizinhança.
Quebra cabeça
(para salvar é só clicar na imagem, salvar no seu computador e
imprimir. Em seguida, passe os moldes para o E.V.A para que as
crianças possam brincar e montar)
Rimas sobre as Formas Geométricas
Eu sou o Quadrado
Bonito demais
Tenho quatro lados
E todos iguais
E eu sou o Círculo
Sou igual à lua
Sou o mais bonito
Lá da minha rua
Eu sou o Triângulo
Tenho três biquinhos
De chapéu eu sirvo
Para os palhacinhos
Eu sou o Rectângulo
Cresci mais de um lado
Para fazer inveja
Ao senhor quadrado
Estas rimas são para trabalhar as formas geométricas. Podem
explorá-las de diferentes formas, nomeadamente fazer um cartaz na
sala com estas rimas e o desenho das figuras geométricas feitas
pelas crianças. Ou fazer um livrinho, em que cada folha tem a rima
de uma forma geométrica e eles desenham a respectiva figura
geométrica.
Segue um modelo de livrinho (não foi feito com essa poesia, mas
serve como exemplo para a confecção do mesmo)
E que tal trabalhar o alfabeto utilizando algumas dobraduras??!!
E que tal trabalhar com algumas imagens e pinturas fazendo
observações e reproduções...
Observações:
* cores
* formas
* quantidades
* texturas
Reproduções:
* recorte
* colagens
* pinturas (livre, a dedo, pincel, esponjado, etc...)
Segue algumas imagens para essa atividade
Lembrem-se: Na Educação Infantil existem diversas formas para
explorar os conteúdos sem utilizar só lápis e papel. A maioria das
atividades propostas acima são um exemplo disso. Você pode
montar uma sequencia de atividades práticas (visual, oral,
concretas), para depois fazer o registro em folha. Eu
particularmente acho que até aqui já garantimos a aprendizagem do
conteúdo de uma forma bem lúdica, principalmente com atividades
de observação, reprodução, pinturas, recorte e colagens já seriam
uma boa atividade com registro, mas de qualquer forma, cada um
sabe das necessidades de sua sala.
Segue alguns modelos de atividades em folha.
Para modificar essas atividades, deixando-as em caixa alta, basta
salvá-las e postar no Microsoft Word. Em seguida façam as
modificações necessárias e acrescente ou tire o que desejar (no
Paint também fica ótimo). Veja só um exemplo. Peguei essa figura
da árvore, colei no Paint e apaguei a parte escrita. Abri o Word,
coloquei a consigna (título) e colei a árvore complementando a
atividade. Uma atividade como essa (de recorte e colagem) deve
ser feita em folha A4 inteira. Aqui coloquei a mesma atividade em
uma folha só para exemplificar.
Você também pode fazer um jogo de alinhavo, que além de
trabalhar as formas geométricas também ajudará na coordenação
motora fina das crianças. Esse modelo abaixo são de figuras feitas
no feltro, mas você pode fazer tranquilamente as formas no e.v.a.
Nem é necessário colocar o ilhós, basta fazer as formas no e.v.a,
furar na borda com o furador comum (de um furo só) e comprar fio
de cadarço (que é bem baratinho). Pode ter certeza que as crianças
irão amar!!!
E que tal confeccionar um jogo da memória??!!
Construção de figuras no tri dimensional
Mais alguns modelinhos de quebra cabeça (esses foram feitos para
trabalhar frações, mas também podem ser adaptados como quebra
cabeça)
Separar alguns objetos de acordo com as formas
Confecção de alguns cartazes e exposição dos trabalhos das
crianças
Ensinar Geometria é muito mais do que apresentar as diferentes
formas geométricas à turma e mostrar seus nomes e
características. Para que os alunos desenvolvam o pensamento
geométrico, é preciso que entrem no jogo dedutivo. Cabe a você
propor atividades desafiadoras, que explorem a capacidade de
planejar e antecipar a solução de problemas.
Créditos:
* http://www.fafich.ufmg.br ~educ / graça_edson /teste/index.htm
* http://www.slideshare.net/guest3a9cb/projetofiguras-cores-e-
formas-presentation
* http://revistaescola.abril.com.br/educacao-infantil/4-a-6-
anos/exploracao-espacos-pre-escola-educacao-infantil-matematica-
forma-geometria-541707.shtml?page=1
* Cantinho Lúdico
* http://revistaescola.abril.com.br/educacao-infantil/4-a-6-
anos/construcao-solida-427370.shtml
* http://mentesirrequietas.blogspot.com/2011/06/tangram-
construcao.html
Retirado do
site: http://elisacarla.blogspot.com.br/2011/10/atividades-com-
formas-geometricas.html
Eu pesquisei no Google, selecionei algumas atividades . Se você
for o dono de algumas das atividades postadas, por favor, entre em
contato para que eu possa dar os devidos créditos. OBRIGADA!!!