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Projeto de prevenção cef 201. zivaini

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INTRODUO

PROJETO DE PREVENO DO USO DE DROGAS PARA EDUCADORES DE ESCOLAS PBLICASCENTRO DE ENSINO FUNDAMENTAL CEF 201CURSISTA: ZIVAINI PIO DE SANTANA Tutor: Natlia Machado Fonseca

JOVENS MULTIPLICADORES DE AES DE PREVENO AS DROGAS

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JOVENS MULTIPLICADORES DE AES DE PREVENO AS DROGASSe no houver frutos, valeu a beleza das flores; se no houver flores, valeu a sombra das folhas; se no houver folhas, valeu a inteno da semente. Henfil

Santa Maria DF, julho de 2015.

INTRODUOO presente trabalho, traz algumas reflexes acerca do uso de drogas e sua implicao no cotidiano escolar, prope aes de interveno pedaggica afim de explicitar ao jovem o conhecimento cientfico sobre essas substncias as implicaes de seu uso, legal e ilegal bem como as consequncias do uso desmedido e inconsequente, principalmente por jovens. Destaca ainda a importncia do protagonismo juvenil, e importncia de se multiplicar aes de preveno ao uso indevido de drogas, e evitar o envolvimento precoce com as drogas. O adolescente um ser em desenvolvimento muito complexo, nessa fase onde se vivencia inmeros conflitos de identidade e espera que se defina uma, um perodo onde as escolhas erradas podem trazer consequncias ainda mais agravantes na formao e construo de uma identidade, muitas dvidas, e um mundo para se descobrir, por essa e outras razes que nessa fase de experimentao o risco do envolvimento com drogas ainda maior, assim espera se que as instituies sociais consigam cumprir o seu papel, mas porm, sabemos que infelizmente essas instituies tem sofrido ao longo dos anos com uma profunda desestruturao, nem a famlia nem a escola, as mais ligadas ao jovem tem conseguido suprir a necessidade imposta pela conjuntura atual, fazendo se necessrio uma complementao por meio de aes voltadas especificamente a esse grupo.Uma das melhores estratgias da preveno a informao. preciso saber sobre as drogas, especialmente sobre seus riscos. Drogas podem causar danos sade, alm de diminuir a percepo de perigos. Por alterar o nvel de conscincia, o uso de drogas pode levar a prticas arriscadas, como sexo sem preservativo ou compartilhamento de seringas e outros materiais que podem transmitir doenas, como o HIV/Aids e a hepatite.Constitumos uma sociedade que transmite valores de referenciais positivos s suas geraes, mas que estimula tambm o consumismo, o imediatismo, o individualismo e a competitividade, valores estes que tm subsidiado muitas vezes uma estrutura social disfuncional, onde a droga, lcita ou ilcita, se estabelece como meio para atingir o status quo exigido e esperado.Para o enfrentamento dessa situao aqui em nossa escola, propomos aes de preveno relacionadas ao protagonismo juvenil, formao de jovens multiplicadores que possam influenciar positivamente a formao de uma cultura mais saudvel e positiva, do ponto de vista aqui trabalhado.

JUSTIFICATIVAO presente trabalho, resultado da anlise de documentos, depoimentos e vivencias observadas no cotidiano do Centro de Ensino Fundamental-CEF- 201 de Santa Maria Distrito Federal, localizado CL 201 rea Especial A na regio administrativa Santa Maria/DF, faz divisa com a cidade do estado Gois Novo Gama, uma rea considerada de risco devido aos altos ndices de violncia e criminalidade, em sua maioria relacionadas ao uso ou trfico de drogas, afetando diretamente escola em questo. Trata se de um levantamento situacional que tem por objetivo colher informaes para elaborao do projeto de interveno com o propsito de colaborar com a reduo do uso de drogas.Atualmente a escola dirigida pela professora Neidimar Oliveira da Silva Souza, e a professora Margareth de Brito Alves, atendendo em torno de 1450 alunos em trs turnos divididos entre os nveis de ensino fundamental no turno matutino e vespertino e EJA- Educao de Jovens e Adultos no turno noturno respectivamente, cabe ressaltar que que os alunos esto agrupados por turno conforme faixa etria, alunos de 10 a 13 anos no turno matutino, 14 a 17 anos turno vespertino e 19 anos acima no turno noturno, afim de proporcionar maior equilbrio entre as relaes pessoais internas entre os mesmos, so responsveis ainda por cerca de 102 funcionrios ao todo.A regio administrativa de Santa Maria, tem atualmente cerca de 123956 habitantes, segundo o ltimo senso do IBGE- Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica em 2010/2011. Os ltimos dados sobre a renda dos habitantes da cidade so de 2011, da Pesquisa Distrital por Amostra de Domiclios (PDAD), feita pela Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan), e apontam para uma mdia domiciliar de 4,5 salrios mnimos. A cidade conhecida como uma das mais violentas e de baixa renda do Distrito federal, mas na ltima dcada passou por um momento de expanso econmica com a instalao de empresas, indstrias e o crescimento do comrcio varejista, fortalecendo a economia local, embora o momento de crise atual tenha refletido e freado esse crescimento, pode se observar que a populao se beneficiou das condies colocadas. Observaes do cotidiano escolar apontam um grande nmero de alunos criados pelos avs, e um grande percentual de pais com pouca escolaridade, o alto ndice de violncia trfico e consumo de drogas no entorno da escola faz com que uma boa parcela de familiares tente monitorar a frequncia e sada dos filhos na escola, no permitindo que os mesmos tenham uma vida social ativa, entretanto, as drogas e as particularidades que a acompanham invadiram os muros escolares e as crianas e adolescentes passaram a ser vitimados dentro do espao escolar o esforo em monitorar e controlar tal situao por parte da gesto escolar se esbarra na falta de estrutura fsica e financiamento escasso de aes de preveno e enfrentamento, em contrapartida observamos como espectadores alunos serem aliciados pelo crime seduzidos pelo ganho fcil, em detrimento da carreira traada e pautada em longos anos em bancos escolares e pouco retorno financeiro. A principal queixa dos professores na escola est relacionada indisciplina, a falta de interesse e relaes conflituosas entre os alunos e professores alunos que com frequncia praticam buling e, ameaas. O intervalo o pesadelo dos coordenadores que tentam em vo controlar o consumo e trfico de drogas, constantemente o batalho escolar recolhe menores portando drogas e at armas, mas nada acontece, depois do cumprimento dos protocolos esses alunos voltam para escola agora ainda mais valorizados dentro do mundo do crime, e intimidam quem ousar reprimi-los, a impunidade reflete num ambiente insalubre para professores e alunos, melhor dizendo a todos que trabalham nessa unidade de ensino, refletindo num alto ndice de reprovao, considerado o maior em toda regio administrativa do DF. quase inexistentes atividades culturais na comunidade, exceto por aes desenvolvidas por igrejas e escolas pouco se sabe sobre esse tipo evento, o aluno tem como atividades mais apreciadas aquelas relacionadas a expresso corporal, como dana teatro, etc. Acredito que poderamos conhecer melhor os estudantes por meio do desenvolvimento de atividades onde fosse priorizado o envolvimento da famlia na escola, j que a maioria no participa da vida escolar dos filhos, exceto quando so convocados.A rede interna do Centro de Ensino Fundamental 201 de Santa Maria se estrutura basicamente pela Gesto, funcionrios, Conselho Escolar, Educadores (as) e Educandos.A rede externa do Centro de Ensino Fundamental 201 constituda pelos seguintes segmentos: Gesto escolar; Conselho Escolar; Famlia; Batalho escolar; Conselho tutelar, Ministrio Pblico.Legenda dos grficos de rede sociais interna e externa do Centro de Ensino Fundamental 201 de Santa Maria DF.Cor verde, para os segmentos ou parcerias j efetivadas;Cor amarela, para os segmentos ou parcerias ainda no efetivadas, mas com boas chances de efetivao;Cor vermelha, para aqueles segmentos com quem a escola no tem parceria e a efetivao ainda est distante de se realizar.GRFICO DA REDE INTERNA DA ESCOLA:GRFICO DA REDE EXTERNA DO CENTRO DE ENSINO FUNDAMENTAL CEF 201, SANTA MARIA DISTRITO FEDERALComunidadeProteo/assistncia/seguranaSadeFamlia(X ) Associao de bairro( ) Profissionais parceiros(X ) Igreja/trabalhos religiosos( ) ONGs/projetos sociais e culturais(X ) Estabelecimentoscomerciais( ) Empresrios( ) Ex-alunos( ) Outros__________(X ) Conselho dos Direitos da Criana e do Adolescente( ) Promotores/juzes(X ) Polcia Comunitria( ) Batalho escolar(X ) Conselho Tutelar(X ) Ministrio Pblico( ) Assistncia social( ) Vara da Infncia e da Juventude( ) Outros__________(X ) Famlias de alunos( ) Famlias de professores( ) Famlias de funcionrios(X ) Pais (X ) Mes( ) Irmos(X ) Avs( ) Outros________(X ) Postos ou centros de sadePrograma Sade na Escola( PSE/SPE)(X ) Estratgia Sade da Famlia (ESF)(X ) CAPS ad( ) Hospitais(X ) Profissionais de equipes de sade( ) Outros________

2. Caracterizao dos fatores de proteo e de risco na escola

O espao em questo, est permeado por conflitos, nos relacionamentos entre os gestores, professores e alunos, percebe se que o relacionamento entre educadores (as), educandos e demais funcionrios (as), salvo algumas excees entre os pares no muito bom. Por tratar-se de uma comunidade com ameaa constante de violncia, as crianas e adolescentes trazem dessa situao conflituosa as angustias e insatisfaes, que acabam por influenciar as relaes dentro da UE, o espao fsico, no oferece condies para desenvolvimento de atividades diversificadas, as salas de aulas so muito cheias, cerca de 40 alunos por sala, boa parte de alunos repetentes dessa escola ou advindos de outras, alguns alunos fazem uso de substancias entorpecentes, principalmente maconha, e cocana dentro da unidade educacional durante o intervalo, outros comercializam essas substancias, os coordenadores tentam em vo controlar essa situao apenas montando viglias que so facilmente burladas pelos interessados, os principais conflitos em sala ocorrem principalmente aps o intervalo, os alunos constantemente se envolvem em situaes de desacato ao professor ou brigas entre os mesmos, onde com constncia so levados para a sala de coordenao disciplinar, onde so punidos com medidas de advertncia verbal ou escrita, geralmente os pais so convocados e na maioria das vezes relutam a comparecer, manifestam se apenas quando a presena exigida como condio para que o aluno d continuidade a sua rotina na UE, percebe se que a escola representa para uma boa parcela da comunidade um espao de depsito onde seus filhos so colocados enquanto os mesmos trabalham, entretanto outra parcela tem demonstrado preocupao com a segurana dos mesmos, temem com a entrada e sada deles do espao da UE, visto que constantemente so divulgados eventos de rebeldia e violncia em frente ao seu muro. A escola desenvolve programas governamentais como Sade na Escola, Programa Mais Educao (este mais conhecidos dos educadores), e escola integral, essa se destaca pelo transtorno causado pela falta de espao fsico para desenvolvimento das atividades propostas no currculo, as formas como esses programas so conduzidos, deixam sempre a equipe educativa como se fossem totais responsveis pela aplicabilidade e pelo sucesso dos mesmos.Embora embalados pelas circunstncias nada promissoras, a equipe escolar se esfora em manter a ordem e o desenvolvimento das atividades em funcionamento, implementando aes de interveno como a proposta nesse projeto. Referencial Terico do Projeto

Trata se de uma pesquisa de natureza aplicada, de abordagem qualitativa, exploratria. Do ponto de vista dos procedimentos tcnicos, delineado por pesquisa bibliogrfica e de estudo de caso. Uma das principais fontes de informaes utilizadas na composio desse artigo sem dvida os estudos realizados por meio livro do Curso de Preveno ao Uso de Drogas para Educadores de Escolas Pblicas, do Projeto Poltico Pedaggico, observao da prtica pedaggica, Parmetros Curriculares Nacionais, artigos acadmicos, dentre outros.O uso indevido de drogas, est cada vez mais disseminado entre os jovens brasileiros, o enfrentamento dessa condio eminente, no entanto a abordagem do tema ainda obtm resistncias, porm no difcil perceber que a pratica pedaggica est afetada por essa condio, cada vez mais jovens, os alunos esto envolvidos e seduzidos pelas sensaes descritas pelos aliciadores, estes cada vez mais audaciosos. Segundo Tiba (1986), a seduo pela droga resultado de uma personalidade que no fechou seu prprio crculo, isto , que ainda est procura de identidade.Diante do exposto, propomos um projeto de preveno voltado para educao, pautado no modelo cientfico, uma abordagem menos castradora, e capaz de oferecer s jovens condies de tomar decises objetivas e fundamentadas. O importante no perder de vista que o melhor combate a preveno. Diante disso, argumentamos que devemos repensar nossa representao sobre as drogas em uma perspectiva crtica e relacional. Nesse sentido, o conhecimento histrico contribui ao nos proporcionar um conjunto de dados e conhecimentos sobre as diversas maneiras de uso de droga nas culturas de hoje e de ontem.Prevenir colocar de sobreaviso a criana, o adolescente e o adulto, de tal forma que ele esteja preparado e consciente para tomar a deciso acertada no momento oportuno. As pessoas possuem o livre arbtrio e, por isso, a educao se torna um desafio permanente para se buscar sadas positivas e para que a preveno alcance maior sucesso. Uma preveno que promova cada vez mais os valores do ser humano devem ser priorizados entrelaando fatores protetores.

I- OBJETIVO GERALPromover aes de preveno ao uso indevido de drogas, contribuindo para reduo dos fatores de risco no contexto escolar, mobilizando jovens multiplicadores dessas aes a serem protagonistas nessa campanha de enfrentamento.

OBJETIVOS ESPECFICOS

Selecionar jovens para integrar ao projeto de preveno ao uso indevido de drogas; Estimular para pratica de atividades artsticas, culturais e esportivas; Desenvolver palestras referentes aos temas com profissionais da sade; Desenvolver roda de conversa e debates entre os alunos selecionados; Trabalhar pesquisa em grupo com apresentaes referente ao tema abordado; Apresentar filmes com temas relevantes para reflexes em grupo; Melhorar a qualidade do ensino referente ao tema, reduzindo os problemas dentro e fora da escola; Promover da cultura de paz e preveno da violncia. Incentivar o posicionamento de agentes multiplicadores na preveno do uso de drogas; Buscar parcerias com a rede externa da escola;

SUJEITOS DO PROJETO DE PREVENO.

Este projeto visa atingir a comunidade escolar de um modo geral e sobretudo os alunos regularmente matriculados no Centro de Ensino Fundamental CEF 201 de Santa Maria DF.

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METODOLOGIA

O principal objetivo desse projeto a preveno ao uso indevido de drogas, para tanto ser utilizado como tema as drogas e a preveno, com o uso de estratgias diversificadas, tais como: seminrios, palestras, jornais, desenhos e expresso corporal, utilizando princpios de arte-educao, onde se desenvolver a sensibilizao e a participao de agentes previamente selecionados como multiplicadores na comunidade escolar, a fim de que haja uma conscientizao para o no uso das drogas. Iniciaremos trabalhando com a seleo o dos alunos multiplicadores e posteriormente com a formao dos mesmos, privilegiando para tanto, contedos e atividades voltadas para formao bsica, bem como atividades diversificadas e de interesse do grupo como oficinas de dana, teatro e outras. Esse grupo de alunos atuaro na escola e na comunidade como protagonistas de conscientizao para a preveno e o combate s drogas. Em conjunto a isso, relacionamos o conhecimento a questes de cunho social derivadas do uso de drogas tais como: violncia e desinteresse da falta de perspectiva dentro e fora da escola. Com a conscincia de que estes encontros no nos levar a erradicao dos problemas, mas com a certeza, que eles contribuiro na conscientizao dos alunos a respeito da tomada de ao para a soluo da questo. Com certeza, com aes coletivas, como estas partindo de situaes concretas sero minimizados, os problemas, pois atravs de informaes cientificas, mostraremos as consequncias malficas das drogas no ser humano e sua extenso na famlia e na sociedadeNo decorrer do projeto sero desenvolvidas atividades como:Busca de parcerias com diferentes segmentos sociais como Empresrios, Conselho Tutelar, Batalho Escolar, Centro de Sade, pais, professores, orientadores, psiclogos e outros profissionais que se fizerem necessrio ao desenvolvimento dos temas e que possam contribuir de forma diversificada para o bom andamento das atividades desenvolvidas no projeto em questo.O projeto ser inserido no PPP da escola e trabalhado de forma contnua, sendo que o incio das atividades ser no segundo semestre do presente ano, tendo como ponto de partida a seleo e formao dos jovens multiplicadores. As atividades de formao devero ser desenvolvidas em turno contrrio ao das aulas desses jovens e realizadas no mnimo de duas por semana.A fim de manter o bom funcionamento do projeto o mesmo poder sofrer adequaes ao longo de sua trajetria.

AES Seleo de jovens protagonistas, multiplicadores; Realizao de oficinas de formao bsica; Realizao de oficinas de teatro e dana; Apresentao em slides, outros para reflexo e discusso; Estudos sobre o tema em apostilas, livros e internet com grupos de alunos e professores; Confeco de cartazes e mural a partir de discusses em sala de aula; Seminrios, palestras, debates com participao de especialistas em reas diversificadas; Reunies com Conselho Tutelar, Frum, Grmio Estudantil. Equipe Gestora e Educadores de Apoio Reunies de Pais e Mestres Confeco de folder e faixas alusivas ao tema; Momento esportivo e cultural apresentando o lazer e o esporte como uma forma de preveno contra as drogas.

CONCLUSO

Desenvolver um projeto de ao voltado para um tema to complexo como esse no fcil, visto que existe ainda em nosso meio muitos preconceitos e tabus que precisam ser desconstrudos para dar lugar a uma proposta de informao e desconstruo de ideias preconcebidas sem nenhum embasamento terico cientfico. Dar voz e vez aqueles que de fato vivem e convivem na comunidade, conhecer para depois propor, do jeito e da forma que sirva ao contexto em que se pretende instalar, sem imposies, mas com informao, para que pelo livre arbtrio possa se atingir um grupo maior de jovens que facilmente se percebe odeiam as medidas impositivas.Portanto, bom lembrar que este projeto est apenas comeando sua concluso no meta nesta proposta, logo que, o que se pretende iniciar um trabalho de preveno que no dever ter fim, mas eternos recomeos e adaptaes.

No existem fins, existem meios. Eu sempre penso em comeos, nunca em fins. Renato RussoReferncias BibliogrficasKNAPP, Paulo. Drogas: classificao, utilizao, efeitos e abstinncia. In: Outeiral, J.et alii. Clnica psicanaltica de crianas e adolescentes. Rio de Janeiro: Editora Revinter,1998. MEC, Ministrio de Educao e Cultura. Curso de preveno do uso de drogas para educadores de escolas pblicas / Secretaria Nacional Antidrogas, Ministrio da Educao, Universidade de Braslia; Braslia: Editora Universidade de Braslia,6 ed. Atualizada, 2014. VASCONCELOS, E. M. Educao popular e a ateno sade da famlia. Rio de Janeiro: Hucitec, 1999.PPP Projeto Poltico Pedaggico do Centro de Ensino Fundamental 201.