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ESCOLA ESTADUAL CREMILDA DE OLIVEIRA VIANA Ensino Fundamental e Ensino Médio Criada pelo Decreto Estadual, Nº 1236 de 25/03/08 - CNPJ 09.634.738/0001-85 CENTRO DE ENSINO INTEGRADO CREMILDA OLIVEIRA VIANA Ensino Fundamental Criada pelo Decreto Municipal Nº 930 de 09/04/2007 - CNPJ: 08.848.792/0001-60 Rua Antonio Salomão, 35, Conj. Residencial São Cristóvão – Primavera do Leste - MT DESFILE CÍVICO DE 2010

Projeto político pedagógico 2011

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ESCOLA ESTADUAL CREMILDA DE OLIVEIRA VIANA

Ensino Fundamental e Ensino Médio

Criada pelo Decreto Estadual, Nº 1236 de 25/03/08 - CNPJ 09.634.738/0001-85

CENTRO DE ENSINO INTEGRADO CREMILDA OLIVEIRA VIANA

Ensino Fundamental

Criada pelo Decreto Municipal Nº 930 de 09/04/2007 - CNPJ: 08.848.792/0001-60

Rua Antonio Salomão, 35, Conj. Residencial São Cristóvão – Primavera do Leste - MT

PRIMAVERA DO LESTE - MT

DESFILE CÍVICO DE 2010

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

SUMÁRIO PÁGINA

1 – INTRODUÇÃO...............................................................................................03

2 - HISTÓRICO........................................................................................................04/05

3 - BIOGRAFIA DA PATRONESSE......................................................................06

4 - CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO.......................................................07

5 - MISSÃO..............................................................................................................08

6 - OBJETIVOS........................................................................................................09

7 - PERFIL DA

CLIENTELA..................................................................................10/11/12

8 - DIAGNÓSTICO..................................................................................................13

9 - PLANO DE AÇÃO.............................................................................................14/15

10 - DOS FINS E OBJETIVOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA..................................16

11 - JUSTIFICATIVA..............................................................................................17

12 - FUNDAMENTOS POLÍTICOS, PRESSUPOSTOS TEÓRICOS..................18/19

13 - DIMENSÃO PEDAGÓGICA...........................................................................20 - 24

14 - MATRIZ CURRICULAR.................................................................................25 - 31

15 - CALENDÁRIO................................................................................................ 32

16 - PROPOSTA CEI EM AÇÃO............................................................................33

17 - DIMENSÃO PROFISSIONAL........................................................................34 - 36

18 - VALORIZAÇÃO PROFISSIONAL................................................................37

19 - DIMENSÃO ADMINISTRATIVA.................................................................38

20 - AVALIAÇÃO..................................................................................................39

21 - BIBLIOGRAFIA..............................................................................................40

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

1. INTRODUÇÃO

“O projeto representa a oportunidade da direção, coordenação pedagógica, professores e comunidade, tomarem sua escola nas

mãos, definir seu papel estratégico na educação das crianças e jovens, organizar suas ações, visando a atingir os objetivos que se propõem.

É o coordenador, o norteador da vida escolar”: José Carlos

Libâneo

Ao pensarmos a educação com seu valor formativo e representativo para a sociedade contemporânea, na escola e o importante papel de desenvolvimento do ser humano de caráter formativo para o exercício da cidadania, verifica-se a necessidade do repensar constante de todos os processos políticos e pedagógicos presentes no dia-a-dia da escola, por isso a otimização do Projeto Político Pedagógico na escola. Mesmo sendo de caráter de exigência do ponto de vista legal, se configura um instrumento ideológico, que pretende definir as ações, direcionar todo um trabalho pedagógico, mostrar os resultados, os pontos fortes e os pontos fracos, para direcionar a busca por resultados satisfatórios. De acordo com Betini, “o projeto político-pedagógico mostra a visão macro do que a instituição escola pretende ou idealiza fazer, seus objetivos, metas e estratégias permanentes, tanto no que se refere às suas atividades pedagógicas, como às funções administrativas. Portanto, o projeto político-pedagógico faz parte do planejamento e da gestão escolar. A questão principal do planejamento é então, expressar a capacidade de se transferir o planejado para a ação.

Assim sendo, compete ao projeto político-pedagógico a operacionalização do planejamento escolar, em um movimento constante de reflexão-ação- reflexão.” (2005, p.38).

É necessário destacar a importância da participação na sua construção e no seu acompanhamento. O caráter coletivo presente no fazer e no refazer, na busca de soluções, na avaliação dos

resultados é que o tornará eficiente. Ainda, para garantir a eficácia deste instrumento é necessário levar em conta a realidade de cada um que faz parte da instituição, a realidade social na qual está inserida esta instituição, a base legal que o norteia, as condições físicas encontradas, os recursos humanos, os resultados obtidos nos anos anteriores, a proposta pedagógica, a formação continuada dos profissionais da educação, os projetos pedagógicos desenvolvidos e todas as demais ações que farão parte no decorrer do ano letivo.

Por isso é de extrema necessidade o constante acompanhamento, e o repensar coletivo, em todos os encontros pedagógicos, assembléias e reuniões, para manter a expectativa de um documento norteador de todas as ações desenvolvidas no âmbito escolar e que prime pela excelência na educação.

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

2. HISTÓRICO

Construída no ano de 2006, esta instituição iniciou suas atividades em 05 de março do ano de dois mil e sete, numa parceria entre o governador Blairo Borges Maggi e o prefeito Getúlio Gonçalves Viana. O empreendimento registra um grande alcance social e justifica o seu custo e o esforço despendido para torná-lo realidade.

Esta importante obra proporcionou dignidade a todos que trabalharam e estudaram a algum tempo em instalações precárias, e, também àqueles que passavam por perigos todos os dias atravessando a rodovia para estudar em escolas de Ensino Fundamental e Ensino Médio do centro da cidade.

A parceria firmada entre estado e município deu a possibilidade de atendimento a alunos do Ensino Fundamental e Ensino Médio, em 24 salas de aulas, nos três períodos, com alunos do ensino regular e EJA. A escola municipal atendia nos períodos matutino e vespertino, e a escola estadual, nos períodos vespertino e noturno. Com uma estrutura administrativa compreendendo apenas duas pequenas salas, sendo uma para direção, coordenação e secretaria estadual, outra para secretaria municipal, ficando a coordenação e direção municipal instalados na biblioteca. No ano de 2007, estiveram à frente na direção da escola municipal o Professor Jonaldo Teixeira Santos e da escola estadual a Professora Márcia Inês de Souza, passando por diversas dificuldades neste primeiro ano de funcionamento, pois a escola estadual não fora criada, por falta de documentação referente a construção do prédio, ficando como extensão das escolas Getúlio Dornelles Vargas o Ensino Fundamental e da escola João Ribeiro Vilela o Ensino Médio.

No ano de 2008, o diretor Jonaldo Teixeira Santos continuou a frente da escola municipal. A escola passou a atender vinte e duas salas de aula e melhorou a estrutura física, ficando uma sala para secretaria e outra para coordenação, e a biblioteca foi organizada. Neste ano assumiu a direção da escola estadual a Professora Silvana Estela Soto Fávaro e a mesma teve o seu ato de criação finalizado. As duas redes ficaram com salas de aula nos três períodos.

No ano de 2009, continuou o Professor Jonaldo Teixeira Santos na direção da escola municipal e a Professora Silvana, diretora da escola estadual. Com vinte e uma salas de aula e uma sala de vídeo, as duas redes mantiveram o funcionamento nos três turnos.

No ano de 2010, assume a direção da escola estadual o Professor Sergio Oliveira Mendes, eleito em processo democrático no final do ano de 2009. Na direção da instituição municipal continua o professor Jonaldo Teixeira Santos. Atualmente a escola conta com uma estrutura física mais adequada e suficiente para atendimento de sua demanda escolar, tendo ambientes equipados e recursos humanos qualificados para oferecer um serviço de qualidade. Com o lema “De mãos dadas pela Educação”, a escola busca o trabalho em equipe, pois este conceito fortalece e dá direcionamento ao trabalho de todos os envolvidos no processo.

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

A Bandeira e o Brasão do CEI Cremilda de Oliveira Viana traz como lema:“DE MÃOS DADAS PELA EDUCAÇÃO”.

O Amarelo representa a riqueza do nosso solo;O Azul representa o céu de nossa Pátria;

O Branco significa a paz;O Livro representa o conhecimento;

As Bandeiras e as Crianças representam a integração entre Estado e Município.

A Logomarca, elemento gráfico que representa a instituição em uniformes escolares e documentos emitidos pela escola:

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3. BIOGRAFIA DA PATRONESSE

Mulher de fibra, batalhadora, obstinada e com estilo próprio de vida, assim podemos definir em poucas, mas sinceras palavras, Cremilda de Oliveira Viana. É difícil enumerar todas as suas qualidades, mas há de se destacar que o conhecimento da história de vida de qualquer pessoa, passa por avaliar suas origens e a sua trajetória de vida.

Cremilda de Oliveira Viana, nasceu em 18 de outubro de 1925, na cidade de Duque de Caxias, estado do Rio de Janeiro. Onde ainda em tenra idade iniciou-se no salutar hábito de se dedicar aos estudos e a desenvolver o hábito da leitura e sempre teve aguçada em sua vida, o gosto pela educação, por aprender, desenvolver ações educacionais e sempre, incentivar a leitura entre os jovens. Poesias sempre foi seu ponto forte. Persistente e obstinada, desenvolveu seus estudos e aprimorou seus conhecimentos ao longo de sua juventude.

Casou-se com Pedro Gonçalves Viana e passou a residir no estado do Paraná no município de Ampere em 1954. Cremilda, sempre muito dedicada ao lar e aos filhos, nunca deixou de lado o gosto e o seu apelo fraternal pela educação. Teve treze filhos sendo dez homens e três mulheres. Desses filhos a família cresceu se estendeu, vieram 39 netos e 29 bisnetos.

Trabalhou e lutou por seu ideal, se formou na área de educação, sendo naquela época fato inédito e de difícil conquista, uma vez que o tempo em que vivia lhe impôs obstáculos, mas segura e dedicada como era, venceu e superou todos, nunca deixando de lado seus afazeres e suas responsabilidades como mãe e genitora de uma grande família, mas que tinha em si o “espírito educacional” que lhe tomava todas as manhãs. Educadora, formada em Pedagogia começou a atuar na área da educação no município de Ampere em 1959. Seguindo uma carreira de destaque no setor educacional, logo recebeu homenagens pelo cargo e foi efetivada para trabalhar como professora na rede estadual de ensino, onde atuou por 25 anos.

Porém, essa garra e obstinação pela educação, auxílio e amparo a jovens e adultos na alfabetização não parou por aí, hoje esse ideal em vivenciar a cada dia a educação, continua no espírito empreendedor de suas filhas e netas ligadas a área educacional.

Após a passagem pela educação na cidade de Ampere, trabalhou por mais cinco anos como coordenadora naquela cidade. Sua vida foi toda voltada a esse meio, aposentando-se em 1989.

Cremilda mudou-se para Primavera no ano de 1990, onde residia na Rua São Caetano no Centro, e exerceu diversos serviços sociais e assistenciais de grande relevância.

Viveu nessa cidade pelo restante de seus dias, vindo a falecer em 29 de julho de 2001, onde foi sepultada.

Sua família empreendedora, dedicada as lutas sociais, educacionais e empresariais por Primavera, vem sobremaneira, contribuir com o desenvolvimento e o progresso de nossa cidade.

Cremilda de Oliveira Viana nomeia esta instituição, singela homenagem que parte do princípio de ser uma mulher que viveu em prol da educação e deixou sua trilha de vida imbuída em conquistas e trabalhos sociais.

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4. CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

4.1. Dados Gerais:

Endereço da instituição: Rua Antonio Salomão, nº 35,

Bairro Conjunto Residencial São Cristóvão,

Primavera do Leste - MT

Endereço eletrônico: [email protected] - [email protected]

Blog: ceicov.blogspot.com

Denominação da Escola Municipal: Centro de Ensino Integrado Cremilda de Oliveira Viana

Criada pelo Decreto Municipal Nº 930 de 09/04/2007 - CNPJ: 08.848.792/0001-60

Denominação da Escola Estadual: Escola Estadual Cremilda de Oliveira Viana

Criada pelo Decreto Estadual, Nº 1236 de 25/03/08 - CNPJ 09.634.738/0001-85

4.2. Dimensão Física:

É uma escola que possui uma infra-estrutura moderna, com vinte salas de aulas adequadas, bem arejadas, sala de articulação, secretaria, sala para laboratório de Ciências, sala de informática, sala de vídeo, biblioteca, coordenação, direção, refeitório amplo, todo espaço físico moderno em dois pisos e contando ainda com estrutura para esportes e lazer.

4.3. Bairros atendidos:

São Cristóvão I, II, III; Poncho Verde I e II; Cohab Jaime Campos; Novo Horizonte; Vila Militar; Jardim Luciana; Centro Leste; Jardim Progresso; Parque Eldorado; Primavera II e III.

4.4. Níveis e Modalidades de ensino:

Ensino FundamentalCom duração de nove anos, em regime anual para atender alunos a partir de 06 anos de idade;

1º ano ao 5º ano – Anos iniciais do Ensino Fundamental, regime seriado, responsabilidade darede municipal;

6º ano ao 9º ano – Anos finais do Ensino Fundamental, regime de ciclo de formação humana, de responsabilidade da rede estadual; EJA – 2º Segmento Para atender alunos defasados em idade/série, no período noturno, de responsabilidade da rede municipal; Ensino Médio Com duração de três anos, organizado em regime anual, de responsabilidade da rede estadual.

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5. MISSÃO DA ESCOLA:

“Oferecer uma educação pautada nos valores éticos, morais, políticos e sociais,

formando assim, cidadãos conscientes de seus direitos e deveres, capazes de

interagir e transformar a realidade para uma vida digna em sociedade”.

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6. OBJETIVO GERAL DA ESCOLA

Promover a formação necessária para o exercício da cidadania, por meio do

desenvolvimento da capacidade cognitiva, afetiva, física, ética, estética e de atuação e

inserção social.

6.1. Objetivos específicos

Os objetivos específicos adotados pela escola se baseiam nos indicados pelos Parâmetros Curriculares Nacionais, buscando a formação de alunos que sejam capazes de:

Compreender a cidadania como participação social e política, assim como exercício de direitos e deveres políticos, civis e sociais, adotando, no dia-a-dia, atitudes de solidariedade, cooperação e repúdio às injustiças, respeitando o outro e exigindo para si o mesmo respeito;

Posicionar-se de maneira crítica, responsável e construtiva nas diferentes situações sociais, utilizando o diálogo como forma de mediar conflitos e de tomar decisões coletivas;

Conhecer características fundamentais do Brasil nas dimensões sociais, materiais e culturais como meio para construir progressivamente a noção de identidade nacional e pessoal e o sentimento de pertinência ao país;

Conhecer e valorizar a pluralidade do patrimônio sociocultural brasileiro, bem como aspectos socioculturais de outros povos e nações, posicionando-se contra qualquer discriminação baseada em diferenças culturais, de classe social, de crenças, de sexo, de etnia ou outras características individuais e sociais;

Perceber-se integrante, dependente e agente transformador do ambiente, identificando seus elementos e as interpretações entre eles, contribuindo ativamente para a melhoria do meio ambiente;

Conhecer o próprio corpo e dele cuidar, valorizando e adotando hábitos saudáveis como um dos

aspectos básicos da qualidade de vida e agindo com responsabilidade em relação à sua saúde e à

saúde coletiva;

Utilizar diferentes linguagens - verbal, musical, matemática, gráfica, plástica e corporal - como

meio para produzir, expressar e comunicar suas idéias, interpretar e usufruir as produções culturais,

em contextos públicos e privados, atendendo a diferentes intenções e situações de comunicação;

Saber utilizar diferentes fontes de informação e recursos tecnológicos para adquirir e construir

conhecimentos;

Questionar a realidade, formulando problemas e buscando alternativas de solução, utilizando para

isso o pensamento lógico, a criatividade, a intuição, a capacidade de análise crítica, selecionando

procedimentos e verificando sua adequação.

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7. PERFIL DA CLIENTELA:

Para o diagnóstico e perfil da clientela foi realizada uma amostragem de uma pesquisa com a participação dos pais, como referencial para os dados descritos neste documento. O corpo discente da escola se caracteriza em sua grande maioria por alunos residentes nos bairros circunvizinhos, com nível socioeconômico bastante diversificado, sendo predominante o trabalho de serviços gerais, o nível de escolaridade, na grande maioria, com Ensino Fundamental Incompleto.

7.1. Gráficos da Pesquisa realizada com a comunidade:

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7.2. Clientela atendida nos anos anteriores:

Instituição EstadualANO Matrícula Aprovados Reprovados Transferidos Desistentes

2008 910 655 31 99 125

2009 1051 771 42 127 111

2010 1115 736 47 146 186

Instituição MunicipalANO Matrícula Inicial Aprovados Reprovados Transferidos Desistentes

2007 1077 816 65 120 76

2008 1347 791 52 112 392

2009 929 685 39 95 110

2010 990 756 42 106 86

5.3. Clientela para o ano 2011:Alunos do Ensino Fundamental diurnoTURMA TURNO NÚMERO DE ALUNOS

1º ANO MATUTINO E VESPERTINO 107

2º ANO MATUTINO E VESPERTINO 104

3º ANO MATUTINO E VESPERTINO 98

4º ANO MATUTINO E VESPERTINO 116

5º ANO MATUTINO E VESPERTINO 111

Total de alunos de responsabilidade da Instituição Municipal 536

6º ANO (3ªFase/2º Ciclo) MATUTINO E VESPERTINO 127

7º ANO (1ªFase/3º Ciclo) MATUTINO E VESPERTINO 115

8º ANO (2ªFase/3º Ciclo) MATUTINO E VESPERTINO 117

9º ANO (3ª Fase/3º Ciclo) MATUTINO E VESPERTINO 195

Total de alunos de responsabilidade da Instituição Estadual 554

Total geral diurno 1090

Alunos do Ensino Fundamental – EJA e Ensino Médio noturnoTURMA TURNO NÚMERO DE ALUNOS

2ª Fase/2º Segmento NOTURNO 40

3ª Fase/2º Segmento NOTURNO 114

Total de alunos de responsabilidade da Instituição Municipal 154

1º ANO NOTURNO 157

2º ANO NOTURNO 111

3º ANO NOTURNO 87

Total de alunos de responsabilidade da Instituição Estadual 355

Total geral noturno 509

5.4. Regime e funcionamento dos turnos:

A instituição funciona nos três turnos sendo os horários de entrada às 7:00, às 13:00 e às 19:00 horas, nos turnos matutino, vespertino e noturno, respectivamente, perfazendo um total de quatro horas de trabalho pedagógico, com tolerância de 15 (quinze) minutos em todos os turnos. Para o período noturno adota-se ainda a reabertura dos portões às 20:00 horas para os que se atrasarem, além da possibilidade de entrada, independente do horário, para todos os alunos que apresentarem atestado de trabalho. No caso de alunos menores, inclusive do noturno, que desejarem sair antes do horário, por doença

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ou outro motivo, os responsáveis são avisados, podendo se ausentar da escola por no máximo cinco vezes no decorrer do ano.8. DIAGNÓSTICO:

No levantamento de pontos fortes e fracos, especificamente com os pais, o resultado foi satisfatório, pois neste item os pais podiam ou não citar os pontos fortes ou fracos, conforme sua vontade e

opinião. Assim houve maior citação

dos pontos fortes, conforme

demonstra o gráfico abaixo:

Por meio de análises realizadas em reuniões pedagógicas, avaliações internas, conclui-se que existem diversos pontos fortes na ação pedagógica desenvolvida, mas também existem alguns pontos a serem melhorados, por meio de intervenção dos atores escolares. Começamos por elencar os pontos fortes: Envolvimento da maioria no processo educacional proposto; Desenvolvimento de projetos pedagógicos; Boa gerência de recursos humanos e materiais pela equipe gestora e Conselho; Transparência e cumprimento das normas da legislação em vigor; Troca de informações entre professores que geram melhoria no trabalho pedagógico; Bons instrumentos de avaliação das atividades e de participação; Diversidade na estratégia de ensino, como a prática de oficinas, aulas de campo e aulas

diferenciadas para facilitar e promover uma aprendizagem significativa; Bom relacionamento entre professores e alunos; Condições favoráveis para o desenvolvimento do trabalho pedagógico; Participação efetiva na formação continuada oferecida; Desenvolvimento de estratégias para superação das dificuldades de aprendizagem;

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Controle de entrada e saída, com a eficiente participação dos vigias de pátio, em consonância com os professores, a coordenação pedagógica, disciplinar e direção da escola, tendo em vista a organização e a segurança dos alunos e funcionários;

Ainda temos outros dois pontos positivos muito relevantes no cenário da atividade

educativa desenvolvida pela instituição, que são a escolha da escola como a melhor escola municipal e melhor diretor por dois anos consecutivos, e também o resultado do IDEB e ENEM alcançado pela escola:

CREMILDA O. VIANA 2007 2009 2010 2011

IDEB – ANOS INICIAIS 4,1 5,0 ---------- ----------

IDEB – ANOS FINAIS 4,9 4,4 ---------- ----------

ENEM ----------- MD: 553,53 ---------- -----------

8.1. Itens a serem melhorados:

Falhas na circulação de informações entre as diferentes equipes de trabalho; Dificuldades de conservação do patrimônio público; Pouco envolvimento e compromisso dos alunos; Carência de algumas práticas de cidadania que conduzam ao cumprimento integral de regras de

comportamento e estabelecimento de relações sociais saudáveis por parte dos alunos; Dificuldade de conscientizar os alunos quanto a hábitos e estilos de vida saudável; Evasão escolar muito grande, principalmente no noturno; Formação deficitária de professores na utilização de novos recursos tecnológicos; Falta de acompanhamento e incentivo no desenvolvimento da aprendizagem por parte da família; Dificuldade de leitura, interpretação e escrita;

9. PLANO DE AÇÃO

1) Metas e ações:

Melhorar a circulação das informações na escola;a) Realizar semanalmente, no primeiro dia útil, reuniões de gestão;b) Organizar com maior antecedência as ações que serão desenvolvidas no mês;c) Manter organizados os murais em diversos locais, de maior circulação e fácil acesso;d) Uso de cartazes com avisos com antecedência, pensando também nas pessoas que não trabalham

todos os dias na escola;

Intensificar o trabalho de conscientização para melhorar a conservação do patrimônio público;a) Propor à equipe administrativa o desenvolvimento de um projeto de conscientização, como uma

ação da formação continuada Sala do Educador;b) Envolver equipes de alunos como agentes de pátio para salientar a importância da conservação;c) Fazer assembléias com pais e alunos para trabalhar a conscientização de que o patrimônio público

é de todos, pois são construídos com verbas de impostos pago pelos mesmosd) Desenvolver ações que levem a atitudes responsáveis para a preservação do meio ambiente;

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Trabalhar a motivação do educando para alcançar maior envolvimento e compromisso nas atividades propostas na escola; a) Trabalhar semanalmente textos diferenciados, do Projeto CEI-Ler, salientando pontos que façam o

aluno perceber a importância de seu envolvimento nas ações educativas;b) Promover aulas diversificadas e atividades estimulantes, como oficinas pedagógicas, aulas de

campo, trabalho com temas significativos;c) Desenvolver projetos instigadores e motivadores de participação;d) Proporcionar a participação do educando em gincanas, festivais e passeios;e) Destacar o aluno que cumpre com louvor as suas responsabilidades escolares, bimestralmente –

Aluno Destaque e Aluno Revelação;

Programar ações para ampliar a compreensão do aluno quanto à prática de cidadania, relações sociais saudáveis entre os mesmos;a) Trabalhar em sala de aula pequenos projetos sobre temas como: bullying, discriminação,

diversidade e hábitos saudáveis de convivência;b) Promover na escola palestras envolvendo estes temas;c) Fazer concurso de paródias, redações, teatro e poesia.d) Organizar o recreio dirigido;

Diminuir o índice de evasão no turno noturno;a) Melhorar o sistema de ensino por módulos; b) Modificar a metodologia de ensino com vistas a tornar as aulas mais dinâmicas e prazerosas;c) Controlar a incidência de faltas quando continuamente repetidas;d) Contato com a família dos alunos menores de idade;e) Comunicar o Conselho Tutelar sempre que houver necessidade;f) Incentivar maior participação nos projetos interdisciplinares;

Incentivar a formação de professores para utilização dos novos recursos tecnológicos;a) Incluir na formação continuada momentos de atualização para utilização dos recursos tecnológicos;b) Incentivar a participação nas formações do Cefapro.

Melhorar o envolvimento dos pais na aprendizagem dos alunos e sua participação em eventos na escola;a) Palestras de conscientização da necessidade e obrigatoriedade da participação da família na

educação escolar;b) Promover ações/eventos de interação entre escola x família;c) Demonstrar a família, por meio de reuniões e assembléias, que a sua participação efetiva na escola

resultará no melhor desenvolvimento de seu filho;d) Promover encontros periódicos para informar a família sobre o andamento da escola, todas as

ações a serem realizadas e a sua proposta de trabalho para oferecer uma educação de qualidade.

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Proporcionar melhoria significativa de leitura, interpretação e escrita, por acreditar ser a condição primordial para seu desenvolvimento;a) Envolvimento de todos os professores, em todas as áreas do conhecimento, na valorização da

leitura e escrita em todas as aulas;b) Implementação do Projeto CEI-Ler;c) Desenvolvimento de projeto de leitura com a participação das bibliotecárias envolvendo todos os

alunos e professores;d) Implementar a biblioteca com material diversificado;e) Divulgação para a comunidade sobre o empenho da escola em desenvolver o gosto pela leitura em

todos os alunos, conscientizando a todos da sua importância para o crescimento do educando.

10. DOS FINS E OBJETIVOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA

10.1. Objetivos em âmbito geral

Cumprir e fazer cumprir os princípios e fins da Educação Nacional e toda legislação correlativa vigente. Conforme o artigo 22 da Lei 9394/96: “A educação básica tem por finalidades desenvolver o educando, assegurar-lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhes meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores”, garantindo-lhe ainda os princípios da igualdade de acesso, permanência, êxito, da obrigatoriedade da Educação Básica e da gratuidade escolar, preparando-o para o exercício de seus direitos e o cumprimento dos deveres como cidadão.

10.2. Objetivos em âmbito específico:

O Artigo 32, da LDB traz em seu teor os objetivos específicos para a formação básica, compreendendo os anos iniciais e finais do Ensino Fundamental, mediante:

I - o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo;II - a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade;III - o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores;IV - o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.

Já no Artigo 35, cita os princípios e finalidades para o Ensino Médio, sendo:

I - a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos;II - a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores;

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

III - o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico;IV - a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina.

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

11. JUSTIFICATIVA

Para a efetivação dos objetivos da Constituição Federal de 1988, da LDB – Nº9394/96 faz-se indispensável que cada instituição construa um documento com a função de planejamento global de sua ação educativa. Segundo Vasconcellos, este documento é: (...) um instrumento teórico-metodológico que visa ajudar a enfrentar os desafios do cotidiano da escola, só que de forma refletida, consciente, sistematizada, orgânica, científica, e, o que é essencial, participativa. É uma metodologia de trabalho que possibilita ressignificar a ação de todos os agentes da escola. (1995:143). Assim, é de fundamental importância sua construção no âmbito escolar, com a participação de todos os envolvidos no processo educacional pretendido.

Para isso, a cada início de ano letivo o coletivo da escola se reúne para definir as ações que serão desenvolvidas no período. Sendo contemplados os projetos novos e quais projetos do ano anterior terão continuidade, verificando sua eficácia para dar ou não prosseguimento. Avalia também o desempenho das ações pedagógicas, repensando o currículo para a clientela a ser atendida ao longo do ano e são discutidos ainda os eventos a serem desenvolvidos, contemplando a participação da comunidade. Nestes encontros acontece o planejamento das ações da formação continuada, envolvendo toda a equipe pedagógica e administrativa da escola. São feitas, ao longo do ano avaliações do trabalho desenvolvido, tanto pedagógico quanto administrativo e de aceitação pela comunidade, envolvendo equipe escolar, corpo discente e pais. Todos estes dados levantados aparecem organizados neste documento, cumprindo a sua função de facilitador da ação educativa no âmbito escolar.

Para Veiga, o Projeto Político-Pedagógico, cumpre a função de dar um rumo, uma direção à instituição. Diz a autora que o projeto de escola é sempre: “... uma ação intencional, com um sentido explícito, com um compromisso definido coletivamente. Por isso, todo projeto pedagógico da escola é, também, um projeto político por estar intimamente articulado ao compromisso sociopolítico com os interesses reais e coletivos da população majoritária. É político, no sentido de compromisso com a formação do cidadão para um tipo de sociedade. ‘A dimensão política se cumpre na medida em que ela se realiza enquanto prática especificamente pedagógica.’ (Saviani 1983, p.93). Na dimensão pedagógica reside a possibilidade da efetivação da intencionalidade da escola, que é a formação do cidadão participativo, responsável, compromissado, crítico e criativo. Pedagógico, no sentido de definir as ações educativas e as características necessárias às escolas de cumprirem seus propósitos e sua intencionalidade”. (1996:12).

Desta feita a escola cumpre seu papel de organizadora e responsável pela formação integral do educando, com objetivos claros, organizados, buscando superar a divisão do trabalho, seguindo o caminho de resgate do verdadeiro papel da escola: oportunizar ao aluno o crescimento intelectual como meio de se auto-realizar como cidadão consciente, crítico e participativo, comprometido com as transformações da sociedade, conhecedor de seus direitos e deveres, reconhecendo o professor, família, como condutores do processo ensino-aprendizagem, numa interação comunidade/escola.

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

12. FUNDAMENTOS POLÍTICOS, PRESSUPOSTOS TEÓRICO-METODOLÓGICO E EPISTEMOLÓGICO

O projeto pedagógico tem como propósito a explicitação dos fundamentos teórico-metodológicos, dos objetivos, do tipo de organização e das formas de implementação e de avaliação de toda a ação educativa proposta.

Na perspectiva de Vygotsky, construir conhecimentos implica numa ação compartilhada, já que é por meio dos outros que as relações entre sujeito e objeto de conhecimento são estabelecidas. Logo, o professor é o mediador, possibilitador e intervencionista. O aluno, enquanto aprendiz constrói o seu conhecimento, confrontando sua experiência com os conteúdos apresentados pelo professor, através de suas interações sociais e também das trocas estabelecidas com seus pares. Portanto, ao professor cabe interferir na aprendizagem do aluno, em razão de sua maior experiência e conhecimentos teóricos.

De acordo com Paulo Freire “ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção”, assim, a escola procura despertar nos profissionais a busca por conhecimento necessário para desenvolver um trabalho que motive o educando, que leve o aluno a querer aprender. Ainda, coloca a relação pedagógica como um diálogo entre professor e educando, como sujeitos interativos, tendo a dimensão de interlocução como princípio básico do processo de ensino-aprendizagem.

Para Gardner, o processo de construção do conhecimento não ocorre apenas no aspecto cognitivo, mas também pelo aspecto afetivo, pela imaginação, pela intuição e outras, consideradas pelo estudioso como múltiplas inteligências, localizadas em regiões diferentes do cérebro, diferenciadas para cada pessoa. Desta forma, constata-se que aprendemos de diversas maneiras. Assim, a escola busca um processo de ensino-aprendizagem que considere essas especificidades, com uma metodologia bastante diversificada, buscando uma aprendizagem significativa.

12.1. Das Concepções:

De Mundo: O mundo é o local onde ocorrem as interações homem-homem e homem-meio social caracterizadas pelas diversas culturas e pelo conhecimento. Devido ao processo de globalização torna-se necessário proporcionar ao homem o alcance dos objetivos materiais, políticos, culturais e espirituais para que sejam superadas as desigualdades sociais, econômicas e culturais com o intuito de se formar o ser humano que se imagina.

De Sociedade: Somos uma sociedade capitalista, competitiva baseada nas ações e resultados, por isso precisamos construir uma sociedade libertadora, crítica, reflexiva, igualitária, democrática e integradora, fruto das relações entre as pessoas, caracterizadas pela interação de diversas culturas em que cada cidadão constrói a sua existência e a do coletivo.

De Homem: O homem, na atualidade, é um ser competitivo e individualista, resultado das relações impostas pelo modelo de sociedade em vigor. No entanto, a luta deve ser por um homem social, voltado para o seu bem próprio mas, acima de tudo, para o bem estar do grupo do qual faz parte. O homem, que modifica a si mesmo pela apropriação dos conhecimentos, modifica também a sociedade por meio do movimento dialético “do social para o individual e do individual para o social”, descrito por Destarte, torna-se sujeito da história.

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

De Educação: O processo educacional deve contemplar um tipo de ensino e aprendizagem que ultrapasse a mera reprodução de saberes cristalizados, possibilitando, assim, que o indivíduo torne-se crítico e que exerça a sua cidadania, buscando alternativas de superação da realidade. Tendo em vista que educar para Paulo Freire “é construir, é libertar o homem do determinismo, passando a reconhecer o seu papel na História. Pois sem respeitar essa identidade, sem autonomia, sem levar em conta as experiências vividas pelos educandos antes de chegar à escola, o processo será inoperante, somente meras palavras despidas de significação real”.

Relação professor/aluno: De acordo com Vygotsky, “a relação educador-educando não deve ser uma relação de imposição, mas sim, uma relação de cooperação, de respeito e de crescimento. O aluno deve ser considerado como um sujeito interativo e ativo no seu processo de construção de conhecimento. Assumindo o educador um papel fundamental nesse processo, como um indivíduo mais experiente. Por essa razão cabe ao professor considerar também, o que o aluno já sabe, sua bagagem cultural e intelectual, para a construção da aprendizage”.

De ensino e aprendizagem; Dentro do contexto ensino-aprendizagem, onde o enfoque é ensinar para o aluno aprender, devemos levar em conta o que ensinar, para quem ensinar, oque vai ser aprendido e de que forma vai ser ensinado. Podemos dizer que essa prática deve proporcionar tanto ao professor quanto ao aluno a possibilidade de buscar o conhecimento teórico numa perspectiva de reflexão sobre o fazer prático do cotidiano. A linha de pensamento do que ensinar e como ensinar deve seguir um planejamento prévio, primando à experiência de vida do aluno e do professor, que se bem aproveitado, contribui para o enriquecimento do conhecimento e cria um clima de predisposição favorável à aprendizagem. Para Paulo Freire “o ensino deve sempre respeitar os diferentes níveis de conhecimento que o aluno traz consigo a escola. Tais conhecimentos exprimem o que poderíamos chamar de a identidade cultural do aluno – ligada, evidentemente, ao conceito sociológico de classe...”(FREIRE & CAMPOS, 1991, p.51).

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

13. DIMENSÃO PEDAGÓGICA Na

Para efetivação da intencionalidade da instituição, de formar cidadão participativo, responsável, crítico e criativo, a escola precisa se organizar de maneira a respeitar os saberes dos educandos e nunca desprezar seu conhecimento empírico, sua experiência anterior. Deve ser uma constante a discussão sobre os problemas sociais, desigualdades, falta de oportunidades, que a comunidade enfrenta. Deve proporcionar momentos de debates sobre novas descobertas e novas teorias, que proporcionem crescimento e novas maneiras de inclusão social por meio do conhecimento. Reorientar o currículo, em todos os seus aspectos, desde a organização das turmas, a seleção dos conteúdos pedagógicos, a escolha dos materiais didáticos, das metodologias e didáticas, ao tipo de relações que se dão na sala de aula e no espaço fora da sala de aula, a relação da escola com as famílias e com a comunidade circundante e, até a repensar a avaliação e suas conseqüências na vida dos alunos, bem como incentivar a formação continuada de todos os educadores responsáveis pela instituição. Organizar de forma eficaz todos os recursos didáticos necessários para desenvolvimento da proposta que proporcione oportunidade a todos, por meio de projetos, oficinas pedagógicas, aulas de campo e pesquisa, tendo a leitura como meio para interpretar informações, resolver problemas, entre outros aspectos, aprender significativamente, promovendo uma educação de qualidade.

13.1. Currículo para formação humana: De acordo com o documento “Indagações sobre currículo”, do MEC, um currículo para a formação

humana precisa ser situado historicamente, uma vez que os instrumentos culturais que são utilizados na mediação do desenvolvimento e na dinâmica das funções psicológicas superiores se modificam com o avanço tecnológico e científico. Esta perspectiva do tempo é importante: novas áreas do conhecimento vão se formando, por desdobramento de áreas tradicionais do currículo ou são criadas como resultado de novas práticas culturais, internet e web, ou ainda pela complexidade crescente do conhecimento e da tecnologia.Um currículo para a formação humana introduz sempre novos conhecimentos, não se limita aos conhecimentos relacionados às vivências do aluno, às realidades regionais, ou com base no assim chamado conhecimento do cotidiano. È importante pensar um currículo que engloba em si mesmo não apenas a aplicabilidade do conhecimento à realidade cotidiana vivida por cada grupo social, mas entende que conhecimento formal traz outras dimensões ao desenvolvimento humano, além do “uso prático”. Um currículo para a formação humana é aquele orientado para a inclusão de todos ao acesso dos bens culturais e ao conhecimento, Está, assim, a serviço da diversidade.

13.2. Diversidade:A escola pretende incluir no seu currículo, de acordo com Diretrizes Curriculares Nacionais e Estadual e as normas do Sistema Estadual de Ensino, a História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena, História e Geografia de Mato Grosso e Educação Ambiental, bem como, as especificidades étnico - raciais, socioeconômicos e culturais, como a música no ensino de Arte, temas transversais, questões de relevância social, política e econômica, respeitando os interesses dos estudantes, da família e da comunidade, pois “entendemos diversidade na concepção de que ela é a norma da espécie humana: seres humanos são diversos em suas experiências culturais, são únicos em suas personalidades e são diversos em suas formas de perceber o mundo. Seres humanos apresentam, também, diversidade biológica. Como a diversidade é hoje recebida na escola, há a demanda, óbvia, por um currículo que atenda a todo tipo de diversidade”.

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

13.3. Planejamento:

O Planejamento é o fio condutor da ação educativa. Na sua concepção dialética tem no planejamento a práxis que surge da realidade. Nele são congregados aspectos históricos, políticos, sociais e econômicos. Ao mesmo tempo consolida tarefas e saberes críticos, criativos, reflexivos, transformadores. Conceituando planejamento de acordo com Sacristán: “Planejar é dar tempo para pensar a prática, antes de realizá-la, esquematizando os elementos mais importantes numa sequência de atividades”. O planejamento deve contemplar a possibilidade de um movimento de ação-reflexão-ação na busca constante de um processo de ensino-aprendizagem produtivo. A escola realiza os planejamentos anuais, no início do ano letivo, faz-se uma prévia na semana pedagógica e depois, após o conhecimento da clientela, verificação dos níveis de desenvolvimento da turma, é que se fecha o planejamento para o ano letivo. Também na semana pedagógica, realiza-se todo um planejamento das ações educativas ao longo do ano letivo, sendo revisto a cada reunião pedagógica. Participam dos planejamentos todo o corpo docente, funcionários, Conselho Escolar e equipe gestora, sendo registradas em ata as decisões conjuntas.

13.4. Estratégias de ensino:

A Lei de Diretrizes e Bases da educação Nacional (LDB), promulgada em 1996, traz em seu teor princípios, indicados abaixo, um importante exemplário de conduta para diretores, professores, pais e alunos e, por isso mesmo, devem nortear, à guisa de um decálogo da boa aprendizagem, às práticas escolares:

1. A liberdade de aprender como principio de ensino (Inciso II, art. 3º, LDB): cabe ao educador a tarefa de, no âmbito da instituição escolar, ensinar a aprender, mas respeitar, como princípio, a liberdade de aprender.

2. A garantia de padrões mínimos de qualidade de ensino para desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem. (Inciso IX, art. 4º, LDB): cabe ao poder público, através dos governos; às famílias, através dos pais e responsáveis e à sociedade, como um todo, ofertar um ensino de qualidade. A qualidade de ensino só pode ser medida sob enfoque da aprendizagem. Não há qualidade de ensino quando o aluno deixa de aprender.

3. O zelo pela aprendizagem dos alunos como incumbência dos docentes (Inciso III, art. 13, LDB ): aos docentes, o zelo pela aprendizagem do ensino é, antes de tudo, uma questão de compromisso profissional, ético. Quando o aluno deixa de aprender, por imperícia ou incapacidade pedagógica, a escola perde o sentido de existir.

4. A Flexibilidade para organização da educação básica para atender interesse do processo de aprendizagem (art. 23, LDB): À escola cabe a tarefa de patrocinar todas as formas eficazes de aprendizagem. O que interessa aos pais e agentes educacionais é a aprendizagem dos alunos.

5. A verificação do aprendizado como critério para avanço nos cursos e nas séries (item c, inciso V, art. 24, LDB): Quem aprende a aprender, isto é, passou a ser capaz de aprender com a orientação docente, deve ser incentivado a ir adiante. A escola não pode ficar, com o aluno, mais de uma década, engessando seu andar, seu pensar, seu aprender. A escola é meio. A escola não é fim. O fim da escola é a sociedade. O fim da sociedade é humanidade.

6. O desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo, como estratégia para objetivar a formação básica do cidadão no ensino fundamental (Inciso I, art. 32, LDB): Ninguém nasce aprendiz, embora todo ser nasça para aprender. A capacidade de aprender deve ser, pois, desenvolvida nos primeiros anos escolares. Para tanto, devem ser definidas, desde logo, nas escolas, as estratégias de aprendizagem que priorizem a leitura, a escrita e o cálculo.

7. O desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores para objetivar a formação básica do cidadão no ensino fundamental (Inciso III, ar. 32, LDB): cabe à escola desenvolver estratégias para fortalecer a memória de longo prazo (MLP) dos educandos. A aprendizagem é o assegurar de informações e conhecimentos, por parte do educando, no seu "estoque de informação na memória". Quem memoriza, pensa mais. Quem pensa mais, aprende mais. Quem aprende mais, emancipa-se mais cedo. O homem só aprende quando é capaz de manipular o que produz, os objetos, as mercadorias e as máquinas.

8. A adoção no ensino fundamental o regime de progressão continuada, sem prejuízo da avaliação do processo de ensino-aprendizagem,. (§ 2º, art. 32, LDB): cabe à escola criar as condições de aprendizagem, através de oferta das mais diversas e criativas formas de aprender, e não temer que seja avaliada por métodos inovadores, antigos, ou tradicionais. Mudar é preciso para a garantia da ação de aprender.

9. A garantia às comunidades indígenas da utilização, no ensino fundamental, de processos próprios de aprendizagem. (§ 3º, art. 32, LDB): aos índios e a todos os representantes das minorias, incluindo os pobres e negros, devem ter assegurados critérios justos de avaliação pedagógica. Quem respeita as minorias, transforma a escola em excelência de eqüidade.

10. A continuidade do aprender como finalidade do ensino médio para o trabalho e a cidadania do educando (inciso II, art. 35, LDB): quando concluímos a educação básica, devemos ser estimulados a seguir a caminhada rumo à Universidade, instância da educação superior. Lá, somos realfabetizados e descobrimos que aprender é um continuum: aprender é um processo que se dá, inicialmente, no meio escolar, mas perdura, por toda vida, na sociedade.

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Levando em conta os princípios da LDB, citados anteriormente, a escola assume sua responsabilidade pela aprendizagem de seu alunado e propõe um ensino voltado à diversidade, as possibilidades múltiplas de aprendizagem, maior atenção aos alunos com grande defasagem de aprendizado, com aulas diversificadas, teóricas e práticas, trabalho com projetos, oficinas pedagógicas, aulas de campo, seminário, incentivo a pesquisa, jogos, ludicidade, interdisciplinaridade, coerência, planejamento conjunto, verificados em cada caso, as especificidades de cada modalidade presente, alunos alfabetizandos, alunos do Ciclo de formação humana, alunos da EJA e Ensino Médio. No caso da EJA e Ensino Médio, período noturno, adota-se o Ensino Modular, uma vez que são alunos que trabalham, vindo cansados para escola, e ainda, muitos já eliminaram disciplinas pelo sistema de avaliação do MEC. Desta forma eles trabalham com uma disciplina por vez, sendo menos cansativo, já que o professor é incentivado a diversificação das aulas, com oficinas pedagógicas, dinâmicas, vídeos, informática e data-show. Também com esta modalidade busca uma forma de diminuir a evasão escolar, que ainda é problema muito sério na escola. Luckesi (1994, p. 155) ao discutir a respeito dos procedimentos de ensino no cotidiano escolar argumenta: “Será que nós professores, ao estabelecermos nosso plano de ensino, ou quando vamos decidir o que fazer na aula, nos perguntamos se as técnicas de ensino que utilizaremos têm articulação coerente com nossa proposta pedagógica? Ou será que escolhemos os procedimentos de ensino por sua modernidade, ou por sua facilidade, ou pelo fato de dar menor quantidade de trabalho ao professor? Ou, pior ainda, será que escolhemos os procedimentos de ensino sem nenhum critério específico”? Desta forma o repensar constante de estratégias que são mais coerentes e de melhores resultados são discutidas e aprimoradas no ambiente escolar. Para Petrucci e Batiston (2006, p. 263), [...] a palavra ‘estratégia’ possui estreita ligação com o ensino. Ensinar requer arte por parte do docente, que precisa envolver o aluno e fazer com que ele se encante com o saber. O professor precisa promover a curiosidade, a segurança e a criatividade para que o principal objetivo educacional, a aprendizagem do aluno, seja alcançada.

É uma constante a busca por uma aprendizagem significativa que segundo Bock (1999, p. 117) a mesma “processa-se quando um novo conteúdo (idéias ou informações), relaciona-se com conceitos relevantes, claros e disponíveis na estrutura cognitiva, sendo assim assimilado”. Conceitos estes já existentes na estrutura cognitiva, daí a necessidade de fazer sempre relação com o que ja sabem, com suas experiências anteriores.

A escola ainda busca outro fator muito relevante, que é a motivação constante, pois é um processo que se dá no interior do sujeito, melhorando a atenção, a concentração para a realização das atividades. Bock (1999, p. 121) afirma que “a preocupação do ensino tem sido a de criar condições tais, que o aluno “fique a fim” de aprender. Motivar passa a ser, também, um trabalho de atrair, encantar, prender a atenção, seduzir o aluno, utilizando o que a criança gosta de fazer como forma de engajá-la no ensino”. Bock ainda aponta a necessidade de a escola propor atividades desafiadoras, investigativas, com linguagem acessível, observação da realidade próxima do aluno, gerando dúvidas que incentivam a procurar descobrir, com grau adequado de complexidade, mostrando sempre a utilidade do que está aprendendo.

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13.5. Avaliação:

A avaliação, processo amplo e abrangente que abarca todas as ações desenvolvidas na ação pedagógica, assim como todos os sujeitos nele envolvidos. Portanto, deve estar claro para aquele que avalia que ele também é parte integrante do processo avaliativo uma vez que foi o responsável pela mediação no processo de ensino-aprendizagem. Logo, quando se lança o olhar para avaliar alguém ou alguma ação no âmbito da instituição escolar, lança-se também o olhar sobre si próprio. Ao avaliar deve-se ter em mente o processo como um todo, bem como aquele a quem se está avaliando.

De acordo com Fernandes, “a educação escolar é cheia de intenções, visa a atingir determinados objetivos educacionais, sejam estes relativos a valores, atitudes ou aos conteúdos escolares. A avaliação é uma das atividades que ocorre dentro de um processo pedagógico. Este processo inclui outras ações que implicam na própria formulação dos objetivos da ação educativa, na definição de seus conteúdos e métodos, entre outros. A avaliação, portanto, sendo parte de um processo maior, deve ser usada tanto no sentido de um acompanhamento do desenvolvimento do estudante, como no sentido de uma apreciação final sobre o que este estudante pôde obter em um determinado período, sempre com vistas a planejar ações educativas futuras. Quando a avaliação acontece ao longo do processo, com o objetivo de reorientá-lo, recebe o nome de avaliação formativa e quando ocorre ao final do processo, com a finalidade de apreciar o resultado deste, recebe o nome de avaliação somativa. Uma não é nem pior, nem melhor que a outra, elas apenas têm objetivos diferenciados”. Compreendemos que a avaliação deve permear todas as atividades da sala, principalmente na relação professor com o aluno e no tratamento dos conhecimentos trabalhados neste espaço. Portanto, a intervenção do professor ajuda a construir as mediações necessárias para a construção do conhecimento. Alguns aspectos importantes devem ser levados em conta no momento da avaliação, a coerência entre o ensinado e o avaliado; os objetivos e a avaliação; a relação entre teoria e prática; a coerência entre a forma de ensinar e avaliar; se a metodologia é estimulante; a preparação do aluno para a avaliação; a relação professor-aluno; A clareza no ensinar e avaliar, nas questões e nos instrumentos; E por último, a relação entre o nível de exigência na avaliação e o resultado apresentado pelo aluno.

Na escola Cremilda Viana, diversos são os questionamentos acerca da avaliação, pois a mesma acontece para o ensino regular, com notas e relatórios nos anos iniciais e EJA do ensino fundamental e Ensino Médio, e para os anos finais do Ensino Fundamental como ciclo de formação humana. Para todos os níveis e modalidades a escola valoriza a avaliação formativa, feita no decorrer do processo, com o objetivo de reavaliar as ações educativas ao longo do ano letivo.

A avaliação da Escola Organizada em Ciclos de Formação Humana, tem o diferencial, pois não se aplica notas, e sim relatórios descritivos, sendo diagnóstica dentro do processo de ensino e aprendizagem,  possui instrumentos de avaliação que estabelecem a perspectiva   de  inclusão para registrar os avanços, a continuidade, o desenvolvimento cognitivo, afetivo e social  do educando. Ela é feita através de um relatório que aponta o desenvolvimento do aluno, tendo como suporte vários instrumentos de avaliação, tais como: caderno de campo do professor onde este registra diariamente os avanços e retrocessos do aluno, ficha avaliativa, conselho de classe e testes de sondagem de aprendizagem que obedece a critérios de verificação se os objetivos propostos pelo professor foram alcançados. A avaliação é feita de forma contínua, diariamente, por meio das atividades desenvolvidas, como trabalho individuais, oficinas, tarefas, verificando a participação, a assiduidade, pontualidade na entrega de trabalhos, o compromisso, o aspecto de relacionamento entre o aluno e a comunidade escolar.

A elaboração de um instrumento de avaliação ainda deverá levar em consideração outros aspectos importantes: a) a linguagem a ser utilizada: clara, esclarecedora, objetiva;

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b) a contextualização daquilo que se investiga: em uma pergunta sem contexto podemos obter inúmeras respostas e, talvez, nenhuma relativa ao que, de fato, gostaríamos de verificar;c) o conteúdo deve ser significativo, ou seja, deve ter significado para quem está sendo avaliado;d) estar coerente com os propósitos do ensino;e) explorar a capacidade de leitura e de escrita, bem como o raciocínio.

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

13.6. Recuperação:

Conforme a Resolução Normativa Nº 002/2009-CEE/MT, a recuperação é uma estratégia de intervenção deliberada no processo educativo, desenvolvido pela Unidade Escolar, como oportunidade de aprendizagem que leve os educandos ao desempenho esperado..., na escola adota-se a recuperação contínua e a paralela, a primeira acontece no dia a dia da sala de aula, com intervenções imediatas a partir da avaliação diagnóstica do desempenho do educando. Já a recuperação paralela acontece com alunos com dificuldades de aprendizagem não superadas e necessitam de um trabalho mais direcionado, no contra turno com aulas de reforço com professores em hora atividade, com o próprio professor e com o articulador, conforme o artigo 64, da Normativa 002/09. No caso dos alunos do Ensino Médio, período noturno, a recuperação paralela acontece no reinício de cada módulo, devendo esta nota substituir a nota inferior.

13.7. Progressão parcial:

De acordo a Resolução Normativa Nº 002/2009-CEE/MT adota-se o regime de progressão parcial para a modalidade de regime de progressão regular, de forma sequencial, observando-se o seguinte: A avaliação requerida para a progressão parcial será compreendida em termos de resultados apresentados pelo educando, respeitado o seu ritmo de aprendizagem conforme as ações programadas especialmente para ele sob forma de recuperação de conteúdos, não se exigindo mínimo de frequência; Conforme o parágrafo 1º. do Parecer Nº. 167/2009 “O aluno beneficiado com o regime de progressão parcial poderá acumular, no mesmo período letivo, a critério da escola, até quatro dependências em componentes curriculares anteriores.” E ainda, conforme o Artigo VI, da Resolução Normativa Nº 382/2004-CEE/MT, os resultados finais obtidos pelo aluno sujeito à progressão parcial, quando favoráveis, implicam à escola, atualizar os registros na documentação escolar do aluno, em qualquer época do ano letivo em curso; Levando em conta todos estes apontamentos, a escola promove a progressão parcial para o regime de progressão regular, podendo o aluno ficar dependente de até 4 (quatro) componentes curriculares, podendo cumprir no ano seguinte ou não. Não havendo a necessidade de participação em sala, o aluno poderá cumprir a sua dependência em qualquer turno, no decorrer do primeiro bimestre, segundo ou terceiro bimestre, para alunos matriculados desde o início do ano letivo, faz-se a organização seguinte:

1º bimestre: Dependência da área de Linguagem; 2º bimestre: Dependência para área de Humanas; 3º bimestre: Dependência para área de Ciências da Natureza e Matemática;

Já para os alunos matriculados ao longo do ano letivo, os mesmos farão as avaliações conforme a data da matrícula; A escola propõe ainda que seja feito um trabalho e uma avaliação, contemplando os conteúdos necessários para sua aprovação. O professor da disciplina e da série de dependência ficará sendo o responsável pela organização do trabalho e da avaliação, ficando sob responsabilidade de aplicação o professor regente do aluno em questão.

No decorrer do ano a escola desenvolverá um relatório descritivo bimestral para orientar as dependências no próximo ano.

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

14. MATRIZ CURRICULAR:14.1. Matriz Curricular – Ensino Fundamental – Séries Iniciais

COMPONENTES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS / 2011Atendendo dispositivos da Lei 9394/96 - Distribuição da Carga Horária Semanal/Anual

Módulo 40 semanas

ANOS Disciplinas

1º ANO 2º ANO 3º ANO 4º ANO 5º ANOSEMA

NAANUAL

SEMANA

ANUAL

SEMANA

ANUAL

SEMANA

ANUAL

SEMANA

ANUAL

CL

EO

CO

MU

M

LÍNGUA PORTUGUESA

6 240 6 240 6 240 5 200 5 200

MATEMÁTICA 4 160 4 160 4 160 4 160 4 160

HISTÓRIA 2 80 2 80 2 80 2 80 2 80

GEOGRAFIA 2 80 2 80 2 80 2 80 2 80

CIÊNCIAS F. B. PROG. DE SAÚDE E MEIO AMBIENTE

2 80 2 80 2 80 2 80 2 80

PA

RT

E

DIV

ER

SIF

ICA

DA ENSINO

RELIGIOSO1 40 1 40 1 40 1 40 1 40

ARTES 1 40 1 40 1 40 1 40 1 40

EDUCAÇÃO FÍSICA

2 80 2 80 2 80 2 80 2 80

INGLÊS 1 40 1 40

QTDE. AULAS SEMANAIS / QTDE. DE

AULAS ANUAL20 800 20 800 20 800 20 800 20 800

Número de Dias Letivos Anual = 203 dias

Número de Horas/Aulas Anuais (60 minutos) = 812 horas

Número de Horas/Aulas Semanais = 20 aulas

Número de Semanas Anual = 40 Semanas

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Page 28: Projeto político pedagógico 2011

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

14.2. Matriz Curricular – Ensino Fundamental – EJA

COMPONENTES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL/EJAAtendendo

dispositivos da Lei

9394/96 - Distribuição

da Carga Horária

Bimestral/Anual

Módulo 40 semanas

Número de Dias Letivos Anual = 203 dias CHA= Carga Horária Anual

Número de Horas/Aulas Anuais (60 minutos) = 852 horas Número de Semanas Anual = 40 Semanas

Número de Horas/Aulas Semanais = 21 aulas

CHB= Carga Horária Bimestral

CCH = Compensação de Carga Horária

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RE

SO

LU

ÇÃ

O C

NE

CE

B N

° 02

/98

BA

SE

CO

MU

M N

AC

ION

AL

Componentes Curriculares

2° segmento

2ª fase 3ª fase

6ª/7ª série 7ª/8ª série

CHB CHA CHA CCH

Língua Portuguesa 50 175 175 25

Educação Artística 10 35 35 5

Educação Física 20 70 70 10

Ensino Religioso 10 35 35 5

Matemática 40 140 140 20

Ciências F.B.Prog. Saúde e

Meio Ambiente

30 105 105 15

História 20 70 70 10

Geografia 20 70 70 10

Parte

diversificada

Inglês 10 35 35 5

TOTAL 210 735 735 105

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

14.3. Matriz Curricular – Ensino Fundamental – Séries Finais - 2º CICLO

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

14.4. Matriz Curricular – Ensino Fundamental – Séries Finais 3º CICLO

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

14.5. Matriz Curricular – Ensino Médio

Matriz: 35 ENSINO MÉDIO – REGULAR – ANO – 1º ANO

Organização das disciplinas

BASE

NACIONAL

COMUM

Áreas de Conhecimento Componentes Curriculares 1ºSem 2ºSem TOTAL

1º Bim 2º Bim total 3º Bim 4º Bim total

Linguagens, Códigos e Tecnologias

Ed. Física 10 10 20 10 10 20 40

LE Inglês Obrigatória

10 10 20 10 10 20 40

LE Inglês Obrigatória

10 10 20 10 10 20 40

Língua Portuguesa 30 30 60 30 30 60 120

Artes 10 10 20 10 10 20 40

Ciências da Natureza, Matemática e Tecnologias

Biologia 10 10 20 10 10 20 40

Física 20 20 40 20 20 40 80

Matemática 20 20 40 20 20 40 80

Química 20 20 40 20 20 40 80

Ciências Humanas e Tecnologias

Filosofia 10 10 20 10 10 20 40

Geografia 20 20 40 20 20 40 80

História 20 20 40 20 20 40 80

Sociologia 10 10 20 10 10 20 40

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

TOTAL 400 400 800

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

Matriz: 35 ENSINO MÉDIO – REGULAR – ANO – 2º ANO

BASE

NACIONAL

COMUM

Áreas de Conhecimento Componentes Curriculares 1ºSem 2ºSem TOTAL

1º Bim 2º Bim total 3º Bim 4º Bim total

Linguagens, Códigos e Tecnologias

Ed. Física 10 10 20 10 10 20 40

L. E. Inglês 10 10 20 10 10 20 40

L. E. Inglês 10 10 20 10 10 20 40

Língua Portuguesa 30 30 60 30 30 60 120

Artes 10 10 20 10 10 20 40

Ciências da Natureza, Matemática e Tecnologias

Biologia 20 20 40 20 20 40 80

Física 20 20 40 20 20 40 80

Matemática 20 20 40 20 20 40 80

Química 10 10 20 10 10 20 40

Ciências Humanas e Tecnologias

Filosofia 10 10 20 10 10 20 40

Geografia 20 20 40 20 20 40 80

História 20 20 40 20 20 40 80

Sociologia 10 10 20 10 10 20 40

TOTAL 400 400 800

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Page 34: Projeto político pedagógico 2011

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

Matriz: 35 ENSINO MÉDIO – REGULAR – ANO – 3º ANO

BASE

NACIONAL

COMUM

Áreas de Conhecimento Componentes Curriculares 1ºSem 2ºSem TOTAL

1º Bim 2º Bim total 3º Bim 4º Bim total

Linguagens, Códigos e Tecnologias

Ed. Física 10 10 20 10 10 20 40

L. E. Inglês 10 10 20 10 10 20 40

L. E. Inglês 10 10 20 10 10 20 40

Língua Portuguesa 30 30 60 30 30 60 120

Artes 10 10 20 10 10 20 40

Ciências da Natureza, Matemática e Tecnologias

Biologia 20 20 40 20 20 40 80

Física 10 10 20 10 10 20 40

Matemática 30 30 60 30 30 60 120

Química 10 10 20 10 10 20 40

Ciências Humanas e Tecnologias

Filosofia 10 10 20 10 10 20 40

Geografia 20 20 40 20 20 40 80

História 20 20 40 20 20 40 80

Sociologia 10 10 20 10 10 20 40

TOTAL 400 400 800

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

15. CALENDÁRIO ESCOLAR JANEIRO10 a 24 – Período de Matriculas 25 á 31 Planejamento/ Atribuição de Aulas

FEVEREIRO01 á 11 – Semana Pedagógica14 – Início do ano letivo19-Reunião Pedagógica25 e 26 – Atribuição de AulasDias letivos: 11

MARÇO07 – Recesso Carnaval08– Feriado Carnaval08 – Dia Internacional da Mulher09 – Recesso 4ª feira cinza10-Reunião CDCE – 17:10H17-Reunião de Pais e Mestre-17:10H22 – Dia Mundial da Água27 – Dia do CircoDias letivos: 20

ABRIL14-Reunião CDCE-17:10H21 – Feriado Tiradentes22 – Feriado Paixão de Cristo24– Páscoa29 – Término do BimestreDias Letivos: 19

MAIO01 – Feriado dia do Trabalho-Domingo02 – Inicio do 2º Bimestre 06 – Comemoração Dias das Mães07 – Conselho de Classe08 – Dias das Mães12-Reunião CDCE-17:10H12 – Aniversário da Escola13 – Feriado Letivo - Aniversário do Município; Abolição da Escravatura21 – Reunião PedagógicaDias letivos:22

JUNHO05– Dia Mundial do Meio Ambiente04- Sábado Letivo - Arraiá da Prima02 à 05– Arraia da Prima09-Reunião CDCE-17:10H16-Reunião de Pais e Mestre-17:10H23-Feriado- Corpus Chisti24- RecessoDias Letivos: 21

JULHO09- Conselho de Classe14- Reunião CDCE -17:10H15– Término do 2º Bimestre18/07 à 31/07 – Férias

25-Feriado-Padroeiro da CidadeDias Letivos: 11

AGOSTO01- Início do 3º Bimestre06 – Reunião Pedagógica07– Dia dos Pais 08 a 12-Jogos Dia do Estudante11-Reunião CDCE-17:10H15 à 19 – Semana do Folclore18-Reunião de Pais e Mestre -17:10HDias Letivos: 23

SETEMBRO01 a 05 – Hora Cívica – Semana da Pátria 06- Comemoração Dia da Independência07 – Feriado-Dia da Independência do Brasil08-Reunião CDCE-17:10H25- Dia Nacional do transito30-Dia da Secretária30 – Término do 3º BimestreDias Letivos: 21

OUTUBRO01- Conselho de Classe03 – Início do 4º Bimestre08 – Reunião Pedagógica12 – Feriado Dia da Criança e N. Srª Aparecida15- Dia do Professor13-Reunião C DCE-17:10H28 –Recesso/ Dia do Funcionário PublicoDias Letivos: 19

NOVEMBRO02 – Feriado dia de Finados10- Reunião CDCE-17:10H14- Recesso Escolar15 – Feriado Proclamação da República18-Reunião de Pais e Mestre-17:10H20 – Consciência NegraDias Letivos: 19

DEZEMBRO09-Reunião CDCE-17:10H17 –Conselho de classe 23–Término do 4º Bimestre entrega de notas, diários na secretaria/Enceramento do ano letivo e ConfraternizaçãoDias Letivos: 17OBS:As demais reuniões pedagógicas acontecerão mensalmente na sala do professor.BIMESTRES PERÍODO DIAS LETIVOS1º Bim. 14/02 à 29/04 502º Bim. 02/05 à 15/07 54Férias 18/07 à 31/07 143º Bim. 01/08 à 30/09 444º Bim. 03/10 à 23/12 55

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

Dias Letivos 203

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

16. PROPOSTA CEI EM AÇÃO:

“A leitura como elemento norteador/incentivador das atividades escolares”;

Esta proposta visa à valorização do cidadão e o desenvolvimento cognitivo por meio do desenvolvimento de atividades artísticas, desportivas, de socialização e de aspectos totalmente relevantes na compreensão do papel de cada educando como sujeito responsável e capaz de atuar, significativamente, na sociedade em que está inserido.

A proposta enfoca o ato de ler como ponto de partida para a construção do pensamento lógico, desenvolvendo as habilidades cognitiva, social e emocional e com isso viabilizando a argumentação e a capacidade do aluno de construir suas relações, incentivando-o a participação ativa e crítica perante a sua realidade. A leitura compreendida como um dos pilares da aprendizagem deve ser responsabilidade de todos os envolvidos no processo, em todas as áreas do conhecimento. A pesquisa eficiente possibilita a intervenção sobre aquilo que já está posto, portanto é um processo de construção de significado a partir do texto e conhecimentos do leitor.

Neste contexto, a proposta traz para a escola projetos voltados para a educação para a cidadania e o respeito aos direitos sociais e humanos, que tenham a leitura, a pesquisa e a participação de todos como eixos norteadores da prática educacional. Isto vem ao encontro do que diz Moacir Gadotti: a integração entre educação e cultura, escola e comunidade (educação multicultural e comunitária), a democratização das relações de poder dentro da escola, o enfrentamento da questão da repetência e da avaliação, a visão interdisciplinar e transdiciplinar e a formação permanente dos educadores, baseando nos eixos norteadores da escola cidadã.

16.1. Projetos e eventos a serem desenvolvidos no decorrer do ano letivo

• Projeto CEI-Ler – De incentivo a leitura;

• Educação Ambiental - permeia todas as áreas do conhecimento durante o ano;

• Resgatando as origens culturais, (Festival Cultural, visitas à Poxoréo, Cuiabá e Brasília;

• Projeto Jornal Estudantil;

• Projeto “Feliz aniversário”;

• Aniversário da Escola;

• Garoto e Garota 2011;

• Dia das Mães;

• Dia da Família na escola;

• Formatura 3º ano;

• Passeio ciclístico;

• Olimpíadas – OLP, OBMEP, História ;

• Jogos de seletiva em março, e interclasse em julho e dezembro;

• Preparação para o Enem, durante o ano;

• Saúde na escola – área de Ciências – durante o ano;

• Projeto Recreio Dirigido.

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

17. DIMENSÃO PROFISSIONAL

17.1. Quadro de Pessoal - Instituição Estadual - 2011

Profissional Situação Função HabilitaçãoALBERI GIRARDI EFETIVO PROFESSOR EDUCAÇÃO FÍSICAALDIR GONÇALVES DE SOUZA EFETIVA LIMPEZA ENSINO MÉDIOANA NOVAES DA CRUZ EFETIVA NUTRIÇÃO ENSINO MÉDIOANTONIO EDSON FERREIRA DE ALMEIDA EFETIVO PROFESSOR EDUCAÇÃO FÍSICAANTONIO LUTIS DA SILVA INTERINO VIGIA ENSINO MÉDIO INCOMPLETO

CARLA FERNANDA DOS SANTOS LELES INTERINA PROFESSORA HISTÓRIACELIA ALVES DOS SANTOS EFETIVA PROFESSORA HISTÓRIACLAUDIA FIGUEIREDO COSTA INTERINA PROFESSORA MATEMÁTICADANILO FERREIRA DA SILVA INTERINO VIGIA ENSINO MÉDIODÉBORA SANTANA FERREIRA INTERINA TECNICA INF ENSINO MÉDIOELIENAI ALVES BEZERRA EFETIVA NUTRIÇÃO ENSINO MÉDIOELOÍZA DE SOUSA INTERINA TECNICA ENSINO MÉDIOENIA SILVA PEREIRA INTERINA PROFESSORA LETRASERNESTO DE SOUSA FERRAZ NETO EFETIVO PROFESSOR LETRAS/LINGUA INGLESAETEVALDO SILVERIO FERREIRA INTERINO VIGIA ENSINO MÉDIOGECIONETE SOUZA BRAVO EFETIVA PROFESSORA HISTÓRIAGEOVANNIA PERES CASTRO INTERINA TÉCNICA INF ENSINO MÉDIOGRACIENE PEREIRA SILVA EFETIVA PROFESSORA GEOGRAFIAGRESIELA RAMOS DE CARVALHO EFETIVA PROFESSORA MATEMÁTICAILDA ROSELIA JOSE RODOVALIO EFETIVA TÉCNICA ENSINO MÉDIOINGRID FREITAS DE MIRANDA INTERINA PROFESSORA CIÊNCIASIVANETE CORREIA GUIMARÃES INTERINA LIMPEZA ENSINO MÉDIOIVONILDO PUTTOV INTERINO PROFESSOR EDUCAÇÃO FÍSICAJACKLYNE RODRIGUES DE SOUZA INTERINA PROFESSORA BIOLOGIAJANUZIA FLORENCIA BATISTA MULARI EFETIVA PROFESSORA GEOGRAFIAJULIANA SCHMATZ BITENCURT INTERINA PROFESSORA QUÍMICALAURENI OLIVEIRA AMARAL INTERINA LIMPEZA ENSINO MÉDIOLEANDRO SCHEFFLER INTERINO PROFESSOR BIOLOGIALIDIA TEODORO HENICKA EFETIVA SECRETÁRIA MATEMÁTICALOREMILDA LANGNER EFETIVA ARTICULADORA GEOGRAFIALUCIENE MARTINS DO L. ALBUQUERQUE INTERINA PROFESSORA ARTEMAGDA MARIA DA SILVA ZUCARELLI INTERINA PROFESSORA LETRASMAIDI KREBS INTERINA PROFESSORA PEDAGOGAMARA REGINA B. HOCHMULLER EFETIVA PROFESSORA LETRAS/LÍNGUA PORTUGUESA

MÁRCIA EDILAINE BOCHNIE INTERINA PROFESSORA LÍNGUA PORTUGUESAMARCIA INES DE SOUZA LOPES EFETIVA COORDENADORA LETRAS/LÍNGUA PORTUGUESAMARIA JOSE PEREIRA WIECHOREK INTERINA PROFESSORA GEOGRAFIAMARIA JOSE TEIXEIRA LINO EFETIVA COORDENADORA MATEMÁTICAMARIA MARTINS FERRAZ SOUZA EFETIVA TÉCNICA ENSINO MÉDIOMARILI DOS SANTOS INTERINA NUTRIÇÃO ENSINO MÉDIOMARONEIDE ALVES BEZERRA INTERINA LIMPEZA ENSINO MÉDIONEURA DA SILVA ARRUDA REIS EFETIVA LIMPEZA ENSINO MÉDIONEUZA MARIA MARIUSSI EFETIVA PROFESSORA LETRAS/LÍNGUA PORTUGUESANOELI BREMM INTERINA LIMPEZA ENSINO MÉDIOPAULO NETO DA SILVA PEREIRA EFETIVO LIMPEZA ENSINO MÉDIOPAULO RICARDO G. DE ARAUJO INTERINO PROFESSOR GEOGRAFIARENATA SOUZA BRITTE EFETIVA NUTRIÇÃO ENSINO MÉDIOROSANGELA VIEIRA LIMA DA SILVA EFETIVA LIMPEZA ENSINO MÉDIOROSELI LIMA DIAS DE SOUZA INTERINA PROFESSORA MATEMÁTICAROSELMA SOUSA MONTEIRO DA SILVA EFETIVA TÉCNICA GEOGRAFIAROSILENE COSTA BRITO INTERINA LIMPEZA ENSINO MÉDIOROSIMEIRE BRITES DE OLIVEIRA INTERINA LIMPEZA ENSINO MÉDIO INCOMPLETOSANDRA DOS SANTOS LEITE INTERINA PROFESSORA LETRASSEBASTIAO VICENTE DA SILVA INTERINO PROFESSOR HISTÓRIASERGIO OLIVEIRA MENDES EFETIVO DIRETOR MATEMÁTICASILVANA MARIA DA SILVA DE QUEIROZ INTERINA PROFESSORA MATEMÁTICASIRLEI XAVIER LIMA INTERINA PROFESSORA MATEMÁTICASIRLENE XAVIER LIMA INTERINA PROFESSORA LETRAS

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

VALIONÍRIA VIEIRA DA SILVA INTERINA LIMPEZA ENSINO MÉDIOVANESSA RAKEL M. ROSA FRANÇA INTERINA TECNICA ENSINO MÉDIOVERÔNICA ALBINO SARINS INTERINA TÉCNICA INF ENSINO MÉDIOWALDECY JESUS SANTOS INTERINO PROFESSOR QUÍMICAWILMA FATIMA DOS SANTOS VASCO INTERINA PROFESSORA MATEMÁTICA

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

17.2. Quadro de Pessoal - Instituição Municipal - 2011

Profissional Situação Função Habilitação

ADELAIDE COSTA DA SILVA CONCURSADA COORDENADORA PSICOPEDAGOGA

ADEMAR ROSA GOMES CONTRATADO PROFESSORA LETRAS / INGLÊS

ALTAMIRO SOUSA LUZ CONCURSADO PROFESSOR(A) MATEMÁTICA

ANTONIO RESPLANDES DE SOUSA CONCURSADO VIGIA ENSINO MÉDIO

BERENICE VIEIRA CONCURSADA PROFESSOR(A) PEDAGOGIA/PÓSGRADUAÇÃO

CARMELI DALLA ROSA CONCURSADA PROFESSOR(A) ED. FÍSICA

CARMELITA ALVES DE SOUZA CONCURSADA MERENDEIRA ENSINO MÉDIO

CLARITA SENGER ZAPPONI CONTRATADA PROFESSORA PEDAGOGIA

DENNER LAURO MONTEIRO DA SILVA CONCURSADO PROFESSOR(A) GEOGRAFIA

DIVINA GOMES DA SILVA CONCURSADA PROFESSOR(A) PEDAGOGIA/PÓSGRADUAÇÃO

EDNA ALVES DE MACEDO CONTRATADA PROFESSORA GEOGRAFIA

EDNA ALVES MENDES DE JESUS CONCURSADA PROFESSOR(A) PEDAGOGIA

ELIANE ALVES NUNES CONCURSADA PROFESSOR(A) LETRAS/INGLÊS

ELIANE DE FÁTIMA RODRIGUES CONCURSADA PROFESSOR(A) PEDAGOGIA

ERNESTO DE SOUSA FERRAZ NETO CONCURSADO PROFESSOR(A) LETRAS/INGLÊS

ERONEIDE GOMES ARRUDA LIMA CONCURSADA SERV. GERAIS ENSINO MÉDIO

GEOSULENO SILVA MOREIRA CONCURSADO VIGIA ENSINO MÉDIO

IVA ANGELA DI DOMENICO CUCATO CONCURSADA PROFESSOR(A) LETRAS

JAIR PEREIRA DOS SANTOS CONCURSADO VIG. DE PÁTIO ENSINO MÉDIO

JOELMA MARIANO DE SOUZA CONTRATADA PROFESSORA CIÊNCIAS

JONALDO TEIXEIRA SANTOS CONCURSADO DIRETOR PEDAGOGIA/PÓSGRADUAÇÃO

JOSE SOUZA DA SILVA CONCURSADO SERVENTE ENSINO FUNDAMENTAL

KELY JOANA FERREIRA CONCURSADA PROFESSOR(A) PEDAGOGIA

LIENIMAR DE SOUZA ALMEIDA CONTRATADA PROFESSORA ED. FÍSICA

LUIZ GREGORIO GOMES CONCURSADO PEDREIRO ENSINO MÉDIO

LUZIA DE OLIVEIRA SILVA CONTRATADA PROFESSORA PEDAGOGIA

MARIA HELENA CONTRATADA MERENDEIRA ENSINO MÉDIO

MARIA PEREIRA DE ALMEIDA SILVA CONCURSADA PROFESSOR(A) PEDAGOGIA/PÓSGRADUAÇÃO

MARIA ROSALHA F. BARBOSA CONCURSADA PROFESSOR(A) PEDAGOGIA/PÓSGRADUAÇÃO

MARIA TACIANA ORTEGA MACHADO CONCURSADA PROFESSOR(A) PEDAGOGIA/PÓSGRADUAÇÃO

MARLENE FRANCISCO DOS REIS CONCURSADA PROFESSOR(A) PEDAGOGIA

MARLENE LÚCIA GIRARD CONCURSADA MERENDEIRA ENSINO MÉDIO

NEIDE MARIA DA SILVA CONCURSADA PROFESSOR(A) PEDAGOGIA/PÓSGRADUAÇÃO

ORDALINA DESOUZA MELO CONCURSADA PROFESSOR(A) LETRAS

ROSÂNGELA SOARES FARIAS CONCURSADA PROFESSOR(A) PEDAGOGIA

ROSÂNGELA SOARES VIANA CONCURSADA ZELADORA ENSINO MÉDIO

ROSÂNIA CAROLINA SANTANA SOUZA CONCURSADA PROFESSOR(A) PEDAGOGIA/PÓSGRADUAÇÃO

ROSANIR PEREIRA DE SOUZA CONTRATADA PROFESSORA PEDAGOGIA/PÓSGRADUAÇÃO

ROSELI LIMA DIAS DE SOUZA CONTRATADA PROFESSORA PEDAGOGIA

SANDRA COLMAN ROCHA CONCURSADA PROFESSOR(A) PEDAGOGIA/PÓSGRADUAÇÃO

SIRLEIA BRILHANTE RIBEIRO CONTRATADA SECRETÁRIA ENSINO MÉDIO

SOLANGE CLARICE DE ALMEIDA CONCURSADA MERENDEIRA ENSINO MÉDIO

SÔNIA MARIA LEONTINA CONTRATADA PROFESSORA MATEMÁTICA

VALDIR CÂNDIDO BATISTA CONCURSADO COORDENADOR ED. FÍSICA/PÓSGRADUAÇÃO

VANISE DALLABONA CONCURSADA PROFESSOR(A) PEDAGOGIA/PÓSGRADUAÇÃO

VERA LUCIA COLI CONCURSADA MERENDEIRA ENSINO MÉDIO

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

18. VALORIZAÇÃO PROFISSIONAL

18.1. Formação continuada

A formação continuada na escola será feita em consonância com o Parecer Orientativo nº 01/2011 referente ao desenvolvimento do Sala do Educador no âmbito escolar, e também com projetos de formação e ou palestras propostos pelo CEFAPRO.

A formação continuada tem se apresentado como a saída possível para a melhoria da qualidade da educação dentro do contexto educacional contemporâneo; mas se quisermos contribuir para que isso ocorra, teremos de partir das culturas das comunidades educativas, dar vez e voz aos profissionais da unidade escolar e a devida importância aos contextos para a compreensão da ação formativa ou educativa. Nesse sentido, a compreensão da cultura da escola e do papel dos atores educativos é fundamental para qualquer esforço de reforma. (SIMONS, 1999)

A Escola disponibiliza a formação continuada a todos os profissionais, onde os mesmos têm a oportunidade de se aperfeiçoarem tanto no âmbito pedagógico como profissional. É um projeto acompanhado pelo CEFAPRO, um espaço para se discutir todos os problemas da escola, a prática em sala de aula, trocar informações sobre a melhoria do trabalho pedagógico, aprofundar os conhecimentos teóricos, tem a oportunidade de conhecer novas metodologias, também, participar de palestras com especialistas que possam contribuir para a melhoria da qualidade do trabalho desenvolvido na escola.

18.2. Atuação em Equipe

A gestão democrática é entendida como a participação efetiva dos vários segmentos da comunidade escolar, pais, professores, estudantes e funcionários na organização, na construção e na avaliação dos projetos pedagógicos, na administração dos recursos da escola, enfim, nos processos decisórios da escola. A democratização da gestão é defendida enquanto possibilidade de melhoria na qualidade pedagógica do processo educacional das escolas, na construção de um currículo pautado na realidade local, na maior integração entre os agentes envolvidos na escola e no apoio efetivo da comunidade às escolas, como participante ativa e sujeito do processo de desenvolvimento do trabalho escolar. A partir dos princípios da gestão democrática, baseada na Lei 7040/98, todas as ações da escola precisam ser construídas democraticamente, com o envolvimento de todos os segmentos da escola: direção, professores, funcionários, alunos e pais; um processo que viabiliza a participação e as conquistas de todos os segmentos envolvidos.

Os princípios que norteiam a Gestão Democrática são: (fonte: wikipedia.org)

Descentralização: A administração, as decisões, as ações devem ser elaboradas e executadas de forma não hierarquizada.

Participação: Todos os envolvidos no cotidiano escolar devem participar da gestão: professores, estudantes, funcionários, pais ou responsáveis, pessoas que participam de projetos na escola, e toda a comunidade ao redor da escola.

Transparência: Qualquer decisão e ação tomada ou implantada na escola tem que ser de conhecimento de todos.

A Gestão Democrática é formada por alguns componentes básicos: Constituição do Conselho escolar; Elaboração do Projeto Político Pedagógico de maneira coletiva e participativa; definição e fiscalização da verba da escola pela comunidade escolar; divulgação e transparência na prestação de contas; avaliação institucional da escola, professores, dirigentes, estudantes, equipe técnica; eleição direta para diretor(a);

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

19. DIMENSÃO ADMINISTRATIVA

19.1. Infra-estrutura

A estrutura apresentada possibilita um fazer pedagógico de boa qualidade. Garante o acesso e a permanência de alunos, pais e profissionais com o mínimo de conforto necessário para o desenvolvimento das ações pedagógicas, reuniões, assembléias, desenvolvimento de projetos interdisciplinares, oficinas pedagógicas, refeitório amplo que acomoda os alunos para refeição e os pais, professores e funcionários para assembléias. Uma cobertura recém construída que melhorou a circulação entre os blocos em dia de chuva. A implantação no ano de 2011 da sala de laboratório de ciências para aulas práticas e mais uma sala de informática para atender todas as turmas nos três turnos de funcionamento da escola.

19.2. Recursos financeiros: As fontes legais que financiam as ações da escola são PDE- Plano de Desenvolvimento Escolar,

verba estadual, o PDDE - Plano de Dinheiro Direto na Escola, verba federal, usados na aquisição de material permanente e de consumo, na manutenção e conservação da unidade, na avaliação da aprendizagem, na implementação do projeto pedagógico e no desenvolvimento das atividades educacionais. A merenda escolar é financiada pelo PNAE - Plano Nacional de Alimentação Escolar.

Além das fontes citadas a escola conta ainda com grande parte de prestações de serviços realizadas pela prefeitura municipal, além do apoio com material pedagógico, material de limpeza e merenda escolar. A escola ainda desenvolve ao longo do ano promoções como Festa Junina, rifas que são usadas para eventos como festa das mães, festa das crianças, aniversários de funcionários e outras comemorações.

19.3. Legislação :

A instituição dispõe de diversos documentos, instrumentos legais que norteiam todas as ações escolares ao longo do ano, são eles:

Lei 9394/96 LDB; Lei 7040/98 – Gestão Democrática; Lei 8069/90 - ECA; Lei Municipal 681/2001 – Estatuto dos Professores; Resolução Nº 150/99-CEE/MT; Resolução 262/02-CEE-MT – Escola Ciclada; Resolução 180/2000 CEE/MT – EJA; Resolução 001/03 CME/PVA/MT; Regimento Interno; Portarias anuais da rede estadual; Portarias anuais da rede municipal.

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

20. AVALIAÇÃO DO PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO

O acompanhamento e avaliação deste documento serão feitos sempre que necessário, pensando na

busca por uma educação pública de qualidade. Serão feitas alterações anualmente e os apontamentos

necessários em reuniões gerais com a participação coletiva de todos que fazem parte da comunidade escolar,

equipe gestora, pedagógica e administrativa, pais e alunos. Sendo este um documento flexível, estará sujeito

a sofrer alterações para seu aperfeiçoamento,

A comunidade escolar deve assumir o compromisso de não só participar da elaboração do

Projeto Político Pedagógico, como também acompanhar a execução do mesmo, sendo que as assembléias

gerais serão o órgão máximo das decisões coletivas.

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

21. BIBLIOGRAFIA:

VEIGA, Ilma P. A. Projeto político-pedagógico da escola: uma construção coletiva. In: VEIGA, Ilma P. A. (org.). Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. Campinas: Papirus, 1996.

SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia: teorias da educação, curvatura da vara, onze teses sobre educação e política. São Paulo: Cortez, Autores Associados, 1983.

FREIRE, Paulo (1999). Pedagogia da Esperança: um reencontro com a Pedagogia do oprimido. 6ª edição. São Paulo, Paz e Terra.

FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. Paz e Terra, 17ª ed. Rio de Janeiro, 1987.

FREIRE, Paulo; CAMPOS, Marcio D. Leitura da palavra...leitura do mundo. O Correio da Unesco. Rio de Janeiro, 1991.

LIMA, Elvira Souza. Indagações sobre currículo: currículo e desenvolvimento humano – Brasília:MEC, Secretaria de Educação Básica, 2008

GOMES, Nilma Lino. Indagações sobre currículo : diversidade e currículo – Brasília : Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2007.

SACRISTAN, Gimeno. O Currículo, uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre: Editora Artmed, 2000.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 1994.

BOCK, Ana M. Bahia (org). Psicologias: uma introdução ao estudo de Psicologia. 13ª ed. São Paulo: Saraiva, 1999.

VYGOTSKY, L. S. A Formação Social da Mente. São Paulo, Martins Fontes, 1991.

PAULINO, Conceição Aparecida Alves, MOACIR GADOTTI - Por um educador brasileiro

Brasil, Ministério da Educação, Orientações Curriculares Para o Ensino Médio, Brasília; Secretaria de Educação Básica, 2006.

Brasil, Ministério da Educação, Parâmetros Curriculares Nacionais, Brasília, 1999.

Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília, MEC/SEF, 1997/1998.

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

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