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Colégio Estadual Professora Ubedulha C. de Oliveira Ensino Fundamental e Médio PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2013 LONDRINA

Projeto político pedagógico

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Base para o trabalho em grupo do curso de Letras Unopar.

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Colégio Estadual Professora Ubedulha C. de Oliveira

Ensino Fundamental e Médio

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

2013

LONDRINA

Colégio Estadual Professora Ubedulha C. de OliveiraEnsino Fundamental e Médio

ÍNDICE

I – Organização do Estabelecimento de Ensino ............................................... 04

Justificativa........................................................................................................ 04Identificação ..................................................................................................... 05Histórico............................................................................................................ 05Oferta e Organização Curricular ....................................................................... 08Regime de Funcionamento................................................................................ 09Mantenedora ..................................................................................................... 10Perfil da Comunidade Atendida ........................................................................ 10

II – Condições Físicas e Materiais .................................................................... 12

Espaço Físico .................................................................................................... 12Instalações e Equipamentos ............................................................................. 13Organização dos Espaços da Instituição e do Cotidiano .................................. 15

III – Princípios Legais e Didático-Pedagógico ................................................... 28

Objetivos do Estabelecimento de Ensino .......................................................... 28Concepção de Homem, Sociedade, Educação, Desenvolvimento Humano e de Ensino e Aprendizagem ............................................................................... 34Princípios Legais da Educação Básica ............................................................. 37Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena ...................................................... 38Inclusão ............................................................................................................. 39Garantia de Articulação entre Ações de Cuidar e Educar ................................ 41

IV – Proposta Pedagógica Curricular ................................................................ 42

Ensino Fundamental ......................................................................................... 42História ......................................................................................................... 42Ensino Religioso ........................................................................................... 49Artes .............................................................................................................. 52Inglês ............................................................................................................ 58Geografia ...................................................................................................... 70Língua Portuguesa ....................................................................................... 79Matemática ................................................................................................... 90Educação Física ........................................................................................... 98Ciências ....................................................................................................... 102

Ensino Médio em Bloco ..................................................................................... 110História ......................................................................................................... 110Artes .............................................................................................................. 117

Inglês ............................................................................................................ 120Filosofia ......................................................................................................... 131Sociologia ..................................................................................................... 133Química ........................................................................................................ 135Geografia ...................................................................................................... 141Língua Portuguesa ....................................................................................... 149Matemática ................................................................................................... 159Física ............................................................................................................ 163Educação Física ........................................................................................... 165Biologia ......................................................................................................... 170

Celem – Espanhol ............................................................................................. 175Educação Profissional.... .................................................................................. 178

V – Programas e Atividades de Expansão Curricular ....................................... 179

Sala de Apoio .................................................................................................... 179CELEM – Espanhol ........................................................................................... 180Projeto de Expansão Curricular ........................................................................ 180Estágio Curricular Não-obrigatório .................................................................... 180

VI – Processo de Avaliação e Recuperação de Estudos ................................. 184

VII – Gestão Escolar ......................................................................................... 192

Gestão Pedagógica ........................................................................................... 192Gestão Administrativa ....................................................................................... 192Gestão de Recursos Humanos ......................................................................... 192Plano de Ação da Escola .................................................................................. 193

VIII – Plano de Formação Continuada .............................................................. 195

IX – Avaliação Institucional ............................................................................... 197

X – Matriz Curricular ......................................................................................... 198

XI – Calendário ................................................................................................. 203

XII – Relação de Recursos Humanos ............................................................... 204

Referências ....................................................................................................... 208

Bibliografia da Proposta Pedagógica Curricular ............................................... 210

I - Organização do Estabelecimento de Ensino

JUSTIFICATIVA

Ao ser revisto o Projeto Político Pedagógico desta instituição de ensino,

refletiu-se, a princípio, sobre o que este documento deveria, realmente, abranger e quais

suas intencionalidades. Isto significa romper com paradigmas instituídos, arriscar-se,

buscar e construir novos paradigmas, dinâmicas de trabalho e novas ações embasados

em estudos, fundamentação teórica e pesquisa.

Para Romão e Gadotti (apud PADILHA, 2002, p.44):

É preciso entender o Projeto Político Pedagógico como um situar-se num horizonte de possibilidades na caminhada, no cotidiano, imprimindo uma direção que se deriva de resposta a um feixe de indagações tais como: que educação que se quer e que tipo de cidadão se deseja, para que projeto de sociedade? A direção se fará ao se entender e propor uma organização que se funda no entendimento compartilhado dos professores, dos alunos e demais interessados em educação.

Logo, ter um Projeto Político Pedagógico significa: “avançar, seguir em frente”

(PADILHA, 2002), ter um plano, um direcionamento com ações intencionais, com um

compromisso definido com a comunidade escolar. Mas, essas ações, intencionalidades e

compromissos são permeados e influenciados por dimensões políticas, econômicas e

sociais. Segundo Saviani (1997), a dimensão política se cumpre na medida em que ela se

realiza enquanto prática especificamente pedagógica. Sendo assim, por se apresentar

como “político” este documento deve estar intimamente articulado ao compromisso

sociopolítico com interesses reais e coletivos da população que atende. Quanto à

dimensão pedagógica, este deve possibilitar a efetivação da intencionalidade da escola,

que é formação do educando participativo, responsável, compromissado, crítico e criativo.

Enfim, define ações educativas e as características necessárias à escola em cumprir seus

propósitos e intencionalidade.

Para tanto, a primeira ação foi a de romper com paradigmas instituídos e

arraigados, o que gerou discussões, resistências e ao mesmo tempo a abertura para

mudanças. Gadotti (1994, p.14) afirma que “projetar significa quebrar este estado

confortável para arriscar-se, atravessar um período de instabilidade e buscar uma nova

estabilidade em função do compromisso que o projeto vai conter”.

O Projeto Político Pedagógico assim compreendido contribuirá para o

fortalecimento da escola e para a construção de sua identidade e de sua autonomia. Esta

nova construção coletiva, além de representar um desafio, constitui uma decisão política

das mais relevantes, pois se trata de um compromisso com o fortalecimento da cidadania,

possibilitando a introdução de mudanças compartilhadas que pressupõe, por um lado a

ruptura com uma cultura de reprovação, abandono e com uma educação elitista e, de

outro lado, um compromisso com a aprendizagem do aluno e com uma educação de

qualidade para todos.

A escola tem clareza de suas crises, da função social do ensinar e do aprender

e do papel importante da inovação. Assim, o Projeto Político Pedagógico aqui apresenta

as intenções geradas, refletidas e postas em ação por aqueles comprometidos com a

preparação do educando em condições de sempre atualizar seus conhecimentos,

propiciando momentos de discussão e análise, reflexão e ação, enfim, no contínuo

processo de formação do cidadão.

Identificação

A presente Proposta Pedagógica refere-se ao Colégio Estadual Professora

Ubedulha Correia Oliveira – Ensino Fundamental e Médio, situado na Rua Julio

Farináceo, 110 – Conjunto Habitacional Luiz de Sá, no município de Londrina.

É mantida pelo Governo do Estado do Paraná e oferta o Ensino Fundamental e

Médio.

Histórico

Entendemos a necessidade de conhecermos a História da Escola da qual

fazemos parte, pois é a partir daí que passamos a entender os rumos que a educação

tem tomado e os possíveis caminhos a serem traçados.

O Colégio Estadual Professora Ubedulha Correia Oliveira – Ensino

Fundamental e Médio, situado no Conjunto Habitacional Luiz de Sá, tem assim retratado

a sua história:

1980 = O colégio funcionou na Escola Municipal Professora Ruth Lemos.

1981 = Implantação da 5ª a 8ª série do Ensino Fundamental com 326

alunos, sob manutenção da Prefeitura Municipal de Londrina.

1982 = Oferta da 5ª a 8ª série do Ensino Fundamental no período noturno.

24/02/1983 = Resolução 489/83 cria a Escola Estadual do Conjunto

Habitacional Luiz de Sá – Ensino de 1º Grau, autorizada a funcionar por

dois anos.

15/04/1985 = Resolução 1376/85 prorrogada a autorização de

funcionamento por mais dois anos.

23/07/1986 – Entidade mantenedora passa a ser o Governo do Estado do

Paraná. Reconhecimento do Curso de 1º Grau regular, conforme a

Resolução 3295/86.

25/11/90 = Solicitação ao NRE (ofício nº 014/90) da mudança do nome da

escola para Escola Estadual Professora Ubedulha Correia de Oliveira –

Ensino de 1º Grau, em homenagem a professora que faleceu em acidente

automobilístico no ano de 1990, secretária deste estabelecimento na época.

1991 = Resolução nº 1.153/91 de 08 de abril, a Escola passou a

denominar-se Escola Estadual Professora Ubedulha Correia Oliveira –

Ensino de 1º Grau.

1993 = Implantação gradativa do Curso de 2º Grau – Educação Geral,

conforme Resolução 2.282/93 de 27 de abril de 1993.

26/10/93 = A escola passou a denominar-se Colégio Estadual

Professora Ubedulha Correia de Oliveira – Ensino de 1º e 2º Graus

(Resolução 5.768/93 de 26 de outubro de 1993) e foi autorizado o

funcionamento do Ensino de 2º Grau – Regular – Educação Geral com

validade para dois nos.

04/11/93 = Doação da área de 8.000 m², para construção deste colégio

conforme registro de imóveis, Livro 347-N, Folhas 54 e 55, do Cartório

Salinet – 4º Ofício de Notas. (Lei Municipal nº 5.589)

Durante 1993 e 1994 foram ofertados, simultaneamente, os cursos de 1º e

2º Graus.

10/10/94 = Prorrogação da autorização de funcionamento do Ensino de 2º

Grau – Educação.

1995 = Devido à grande demanda do 2º Grau foi suspensa

temporariamente a oferta do 1º Grau. Alunos foram transferidos para a

Escola Estadual Professor Lauro Gomes (Resolução Nº 1.183/95).

Não conseguindo ainda atender a toda a demanda do Ensino de 2º

Grau, durante este ano, a escola funcionou com 11 turmas no prédio

da Escola Municipal Professora Ruth Lemos e mais quatro turmas

no prédio da Escola Municipal Salim Aborihan como extensão deste

estabelecimento.

1996 = O Colégio passa a funcionar em prédio próprio.

O início das atividades deu-se em virtude da invasão de alunos,

professores e funcionários, juntamente com a direção do mesmo, já

que a construção do prédio estava em atraso desde o início de 1995.

Volta a funcionar no diurno com oferta simultânea do Ensino de 1º

Grau segundo a Resolução 329/86 e autorização para implantação

gradativa do 2º Grau – Regular – Educação Geral Diurno, conforme

Resolução 5768/86. No período noturno continuou a ofertar apenas

Ensino de 2º Grau – Regular – Educação Geral.

1997 = A Direção Geral acatou pedido da comunidade adaptando a sala de

Escritório Modelo à sala de aula.

1998 = Reforma do colégio.

Considerando a nova LDB 9394/96, a Deliberação 0003/98 – CEE e a

Resolução 3120/98 – SEED, este Estabelecimento de Ensino passou

a denominar-se Colégio Estadual Professora Ubedulha Correia de

Oliveira – Ensino Fundamental e Médio.

1999 = Resolução nº 3492/98 - foi implantado gradativamente o novo

currículo do Ensino Médio.

2000 = Por meio de doações de recursos da comunidade o pátio externo do

Colégio foi reformado.

Conforme o Parecer nº 329/00 aprovado em 04/08/00, deliberação nº

16/99 – CEE foi reconhecido também o Curso do Ensino Médio, por

meio da Resolução 2.743 publicada no Diário Oficial de 22/09/2000.

2004 até a presente data = Implantação da Sala de apoio.

2009 = Implantação do Ensino em Bloco

O Colégio passou por diversas reformas, e foram realizadas muitas

benfeitorias em suas instalações, como construção de muros ao redor da escola,

construção de guarita com catraca eletrônica, portão de acesso da comunidade escolar

para atendimento à secretaria e xerox, câmeras de monitoramento 24 horas, quadra

poliesportiva coberta, etc. Todas estas reformas têm possibilitado a diminuição da

violência e maior segurança aos alunos, professores e funcionários.

O Estabelecimento mantém o Ensino Fundamental e Médio, com autorização

do órgão competente da Secretaria de Estado da Educação, ofertando as 4 (quatro)

últimas séries do Ensino Fundamental (5ª a 8ª séries) com duração de 4 anos e o Ensino

Médio, que se encontra sob a organização de sistema em bloco, com duração de 03

anos.

Desde 2009, são ofertados aos alunos deste colégio o Projeto Viva Escola e o

CELEM.

O horário das disciplinas, distribuição das séries e turmas são organizados em

conformidade com as conveniências didático-pedagógicas e de ordem administrativa.

Oferta e Organização Curricular

O trabalho pedagógico compreende todas as atividades teórico–práticas

desenvolvidas pelos profissionais do estabelecimento de ensino para a realização do

processo educativo escolar.

A organização democrática no âmbito escolar fundamenta-se no processo de

participação e co-responsabilidade da comunidade escolar na tomada de decisões

coletivas, para a elaboração, implementação e acompanhamento do Projeto Político-

Pedagógico.

A organização do trabalho pedagógico é constituída pelo Conselho Escolar,

equipe de direção, órgãos colegiados de representação da comunidade escolar,

Conselho de Classe, equipe pedagógica, equipe docente, equipe técnico-administrativa e

assistente de execução e equipe auxiliar operacional.

O estabelecimento de ensino oferta:

1. ensino Fundamental: anos iniciais e/ou 5ª a 8ª séries/regime de 8

anos e/ou 6º a 9º anos/regime de 9 anos;

2. ensino Médio em Bloco

3. ensino Extracurricular e Plurilingüista de Língua Estrangeira Moderna;

4. sala de apoio de matemática e português;

5. Atividades de Expansão Curricular.

Regime de Funcionamento

A organização do trabalho pedagógico em todos os níveis e modalidades de

ensino segue as orientações expressas nas Diretrizes Curriculares Nacionais e

Estaduais.

O Colégio Ubedulha C. de Oliveira atende cerca de 1500 alunos, nos três

turnos, matutino, vespertino e noturno, que se dividem da seguinte forma:

1. por séries, nos anos finais do Ensino Fundamental (21 turmas);

2. por série, no Ensino Médio, Organizado em dois Blocos de Disciplinas

Semestrais (20 turmas);

3. por série, no Ensino Profissionalizante, organizado em semestres (3

turmas).

O estabelecimento de ensino oferta o Ensino Médio, com duração de três

anos, além das séries finais do Ensino Fundamental.

No Ensino Médio Organizado por Blocos de Disciplinas Semestrais as

disciplinas da Matriz Curricular estarão organizadas anualmente em dois Blocos ofertados

concomitantemente.

No Ensino Profissionalizante organizado por semestres e anual, de acordo com

Plano de Curso próprio, sendo estes subseqüentes ou integrais.

Mantenedora

A mantenedora do Colégio Estadual Professora Ubedulha C. de Oliveira é a

Secretaria de Estado do Paraná.

Perfil da Comunidade Atendida

A Comunidade Escolar é formada por alunos do Ensino Médio e anos finais do

Ensino Fundamental. Os pais e/ou responsáveis apresentam na sua maioria o Ensino

Fundamental incompleto e, em relação à renda familiar, percebe-se que a maioria não

apresenta uma estabilidade financeira ou condições mínimas de sobrevivência.

No que tange ao perfil dos alunos, percebemos que este se altera durante os

turnos da escola. Podemos destacar que o período noturno é formado por um grande

número de alunos que trabalham durante o dia e que por este motivo chegam cansados

em sala de aula. Verificamos que é grande o índice de alunos casados no período

noturno, ou que contribuem financeiramente na renda da família, podemos até destacar

que em alguns casos são eles os únicos que trabalham na casa. Diante disto, o período

noturno requer adequações ao ensino, buscando metodologias diferenciadas,

adequando-as ao processo avaliativo, etc.

O período matutino apresenta alunos do ensino médio e séries finais do ensino

fundamental, por conta disto, apresenta um perfil diferenciado do vespertino que é

formando exclusivamente por alunos do ensino fundamental. No período matutino

destaca-se a presença de alguns alunos que fazem estágios em empresas, outros que já

trabalham e muitos que fazem cursos em horários diferenciados.

O Colégio se encontra localizado próximo à residência da maioria dos alunos,

mesmo assim recebemos alunos provenientes de outras localidades.

Percebemos que pouquíssimos alunos possuem o hábito de leitura, mas têm

acesso à internet e outros meios de comunicação em casa, em Lan house, na escola e

em outros ambientes. A maioria tem acesso às diversas tecnologias e sabe utilizar os

recursos tecnológicos, tais como MPs, celulares e outros. Destacamos que este fato

interfere no rendimento escolar dos alunos, já que por não possuírem o habito de leitura

acabam por apresentar dificuldades em todas as áreas, na interpretação de textos,

situações problemas, enunciados de questões e atividades.

Cabe ressaltar que a escola está inserida numa comunidade carente, tanto

financeira como culturalmente. Financeiramente percebe-se um grande número de

famílias com renda mensal menor que um salário mínimo, sendo que há um considerável

número de alunos que recebem a Bolsa Família.

Entendemos que as condições financeiras e culturais da comunidade em que

se encontra a escola interferem nos resultados por ela apresentados. No entanto, para

que a qualidade do ensino e o rendimento dos alunos não sejam determinados apenas

por esta realidade, a escola deve planejar-se e organizar-se de forma que os objetivos

sejam alcançados, possibilitando a superação desta condição e o acesso ao saber

sistematizado. Desta forma contribuirá decisivamente na formação de cidadãos críticos e

participativos e consequentemente, na construção de uma sociedade mais justa e

igualitária.

II – Condições Físicas e Materiais

Espaço Físico

17 salas de aula

01 laboratório de Ciências Físicas e Biológicas

01 Biblioteca

01 Laboratório de Informática

01 Sala de Direção

01 Sala dos professores com 02 sanitários e 01 cozinha

01 Sala da Equipe Pedagógica

01 Sala de atendimento aos alunos

01 Quadra Poliesportiva iluminada, sem cobertura

01 Quadra Poliesportiva sem iluminação, com cobertura

01 Quadra de Voleibol sem cobertura

01 Secretaria

01 Sala de atendimento à comunidade

04 Almoxarifados

01 Estacionamento para carros

01 Sala de Xérox

01 Sala de Informática (Paraná Digital)

01 Cozinha com 01 dispensa para alimentos, 01 pátio de serviços, 01

depósito de gás e um D.M.L.

01 Pátio interno coberto com 02 banheiros, sendo o feminino com 11

sanitários e 01 chuveiro e o masculino com 07 sanitários e 01 chuveiro

01 Cantina Comercial

01 “Bolsão” para entrada de alunos

01 Guarita

01 Casa do Caseiro

02 Bicicletários

Instalações e Equipamentos

41 Ventiladores de teto

01 Gravador de DVD

01 Gravador de CD

Assinatura dos seguintes jornais e revistas: Jornal de Londrina, Folha

de Londrina, Revista Veja, Revista Superinteressante, Revista Nacional

Geographic.

02 computadores com Internet banda larga na Biblioteca

01 computador Internet banda larga na Sala dos Professores

01 computador com internet banda larga na supervisão

03 Computadores na Secretaria

Relógios em salas de aula

02 Linhas telefônicas

02 DVDs

01 Máquina para lavar calçada

01 Home theater

01 Micro Sistem

04 Rádios gravadores com CD

01 Duplicador

01 Máquina de Xerox

01 Cartão ponto c/ sinal automático

Sistema de pabx (telefones na mecanografia, cozinha, supervisão,

secretaria, laboratório de informática e biblioteca)

Sistema de som nas em todos os setores da escola e sala de aula,

inclusive no pátio

01 Filtro de água instalado na caixa d´agua principal

01 Microfone sem fio

01 Microfone com fio, profissional

Ventiladores de parede em algumas salas de aula

02 Ventiladores no pátio coberto

01 Estufa para a cantina

Equipamentos para o Laboratório

01 Bebedouro industrial com 4 torneiras

01 Portão eletrônico

01 Mesa com 6 cadeiras na cozinha

01 Balcão e pia p/ sala dos professores

02 Microondas

01 forno elétrico

02 Catracas eletrônicas

Bancos no pátio

Câmeras de monitoramento

01 TV 29’

16 TV pen-drive

06 TV 20’

01 TV 14’

04 Vídeo cassetes

01 Projetor de slides

03 Retroprojetores

01 Aparelho de Fax

01 Scanner

06 Impressoras

01 Tela para projeção

03 Geladeiras

01 Fogão industrial

02 Freezers

04 Bebedouros

01 Purificador de água

01 Rede de Futsal

01 Rede de Voleibol

Jogos de Xadrez

06 Bolas de futsal

06 Bolas de Handball

12 Bolas de Basquete

12 Bolas de Voleibol

15 Bolas de borracha

20 Mapas Geográficos

Organização dos espaços da Instituição e Organização do cotidiano

- Horário de Funcionamento e Distribuição de Séries e Turmas

O Colégio Estadual Professora Ubedulha C. de Oliveira funciona em regime

democrático, aberto ao diálogo e recebe de bom grado as sugestões que melhoram e

enriquecem a qualidade de ensino, bem como aceita voluntários que auxiliam nos

projetos desenvolvidos pela mesma.

- Procedimento de Matrícula

O Colégio Estadual Professora Ubedulha C. de Oliveira no que diz respeito a

matricula dos alunos do Ensino Fundamental e Médio, tanto quanto aos projetos

desenvolvidos, como no caso do CELEM, obedecerá a legislação vigente.

Os pais ou responsáveis deverão procurar a Secretaria da Escola munida dos

documentos necessários a fim de efetuarem as matrículas. O período de matrícula será

estabelecido no calendário escolar.

- Normas de Convivência

“Cidadão é o indivíduo que tem consciência de seus direitos e deveres e participa ativamente de todas as questões da sociedade. Tudo o que acontece no mundo, seja no meu país, na minha cidade ou no meu bairro, acontece comigo. Então eu preciso participar das decisões que interferem na minha vida. Um cidadão com um sentimento ético forte e consciência da cidadania não deixa passar nada, não abre mão desse poder de participação.”

Herbert Souza

A escola é um espaço em que se exerce a cidadania, por isso é importante que

todos conheçam os seus direitos e deveres fundamentais enquanto pessoas a fim de que

possamos criar entre nós um ambiente saudável e de respeito mútuo. Só assim

construiremos, de fato, a verdadeira comunidade.

"A disciplina escolar é um conjunto de regras que devem ser obedecidas, tanto

pelos professores, quanto pelos educandos, para que o aprendizado escolar tenha êxito.

Portanto é uma qualidade de relacionamento humano entre o corpo docente e os

educandos em uma sala de aula e, conseqüentemente, na escola" (Içami Tibia)

Sempre que estamos em grupo submetemo-nos a uma série de normas que

tornam a convivência social possível. Apesar de formada por grupos diversos, a Escola

torna-se um lugar de encontro agradável quando o conjunto e cada um observam as

normas de convivência.

Pessoas sem limites resistem às normas de convivência e destoam nos

grupos. Para que todos tenham a mesma referência na sua conduta, a Escola, baseada

nos seus princípios educativos, estabelece normas a fim de que a comunidade sinta-se

bem e tenha uma convivência social confortável.

A seguir, estão as NORMAS de convivência de conhecimento de professores,

educandos e auxiliares do Colégio.

Normas Gerais

A matrícula no Colégio Estadual Professora Ubedulha C de Oliveira implica,

automaticamente, a aceitação das Normas e Diretrizes do Regimento

Escolar e da Filosofia da Escola.

O educando deve zelar pelo patrimônio escolar, pela ordem e pela limpeza,

responsabilizando-se e indenizando os danos causados.

O educando deve freqüentar com assiduidade e pontualidade todas as aulas

e demais atividades escolares.

O professor é autoridade na sala de aula. O educando poderá entrar ou sair

com autorização do mesmo. Casos especiais a coordenação pedagógica

decidirá.

Pessoas estranhas aos serviços não poderão entrar em sala de aula sem

autorização por escrito da direção ou da supervisão.

Educandos em suspensão pedagógica deverão apresentar-se à supervisão

para realizarem as atividades elaboradas pelos professores.

Em dias de provas, o educando permanecerá na sala de aula durante todo o

período. Casos especiais serão autorizados pela direção ou supervisão.

Não é permitido fumar nas dependências da escola.

Nos intervalos, o educando não deverá permanecer em sala de aula e as

portas deverão ser fechadas.

As saídas antecipadas devem ser autorizadas pelos pais e ter o visto da

supervisão ou direção.

O educando que chegar atrasado à Escola deverá registrar o seu atraso

junto à Coordenação Pedagógica e encaminhar-se para a sala de aula

apresentando a autorização ao professor.

O educando que não realizar prova no dia marcado deverá apresentar

atestado médico à Coordenação Pedagógica no prazo de 48 horas.

O educando deverá apresentar-se no Colégio com trajes adequados ao

ambiente escolar. O uso de uniforme é obrigatório para os educandos do

Ensino Fundamental e do Ensino Médio, conforme ata de reunião em

assembleia com os pais.

Para a prática da Educação Física é obrigatório o uso de uniforme

específico.

No recinto escolar, devem ser evitados atitudes e relacionamentos

inadequados.

É expressamente proibido o uso de celulares, aparelhos sonoros e outros

que perturbem o andamento da aula e demais atividades.

O não-cumprimento das normas gerais e em casos de indisciplina serão

aplicadas as seguintes medidas: advertência, suspensão (conforme o

regimento escolar).

Uniforme

O uso do uniforme é obrigatório, tanto no turno normal de atividades do

educando quanto no horário extraturno, em qualquer dependência do Colégio. Também é

exigido o uniforme nas atividades fora do Colégio, quando são realizados campeonatos,

viagens de estudos e outros. O uso do uniforme é uma decisão dos pais em assembléia

no inicio do ano letivo conforme ata de reunião.

Horários

O Colégio admite somente até três atrasos injustificados por mês. A

reincidência em número maior do que o permitido implicará na aplicação de medidas

socioeducativas ao educando, mesmo em situação de avaliação escolar, tais como:

comunicação aos pais ou responsáveis, registro na ficha individual do aluno e as medidas

tomadas junto a família.

A saída das dependências do Colégio antes do término das aulas só ocorrerá

com autorização dos pais ou responsáveis, mediante o visto da respectiva Coordenação

de turno ou da Direção.

Limpeza e conservação do ambiente

Manter limpo o ambiente em que vive faz do educando uma pessoa mais

cidadã e plena de valores bem constituídos. Por esse motivo, qualquer pertence do

Colégio ou dos colegas que for danificado deverá ser restituído.

Acompanhamento escolar

Os pais ou responsáveis pelo educando obrigam-se a comparecer no Colégio

sempre que solicitados ou sempre que desejarem conversar, observando os horários de

atendimento dos professores e conselheiros de turmas.

O educando, porém, é o responsável direto pela sua aprendizagem. Cabe a

ele, portanto, realizar as tarefas de casa que devem ser vistas como instrumentos de

aprendizado e uma oportunidade de verificação de dúvida que serão esclarecidas na aula

seguinte. É importante que os pais auxiliem os educandos a criarem o hábito do estudo

em casa. Aconselha-se a fixação de horários para revisão da teoria e a realização de

exercícios.

Organização de turmas de educandos

A organização de turmas é de atribuição exclusiva do Colégio, atendendo

critérios educacionais, psicopedagógicos e sociais. Conta-se com a compreensão dos

pais. Qualquer situação contraria deve ser comunicada às coordenações, antes das

matrículas.

As turmas são organizadas por período, buscando atender a demanda local.

Ao total são 17 turmas no período matutino ( 5 turmas do Ensino Fundamental e 12 do

Ensino Médio), 16 turmas no período vespertino (16 turmas do Ensino Fundamental) e 11

turmas no período noturno ( 8 turmas do Ensino Médio e 3 turmas do Ensino

Profissionalizante). Contamos ainda com a realização de atividades de expansão

curricular no período matutino, vespertino e intermediário.

Objetos perdidos e retirados

O Colégio não se responsabiliza por objetos perdidos, não tendo, portanto, de

indenizá-los. Pede-se aos pais que identifiquem o vestuário e o material dos filhos para

facilitar a localização, em caso de extravio. É proibido o uso de telefone celular e mps na

escola.

Namoros

O Colégio entende que a instituição é um local de estudos e formação e, por

isso, a orientação é para que todos tenham um comportamento adequado ao ambiente

escolar.

Fumo e bebidas alcoólicas

São expressamente proibidos o fumo e a ingestão de bebidas alcoólicas no

Colégio e em seus arredores, inclusive em toda a extensão deste Estabelecimento de

Ensino, bem como durante as atividades propostas.

- Tratamento Dispensado aos Educandos e Pais

No que se refere ao tratamento dispensado aos pais dos educandos do nosso

colégio, o mesmo se dá de maneira cordial, sempre os tratando com carinho e respeito no

que condiz o seu direito patriarca.

A participação dos pais na escola é de fundamental importância, pois é através

do trabalho conjunto entre escola e pais que será possível a superação de dificuldades.

Esta escola tem adotado uma postura de abertura e incentivo a participação

dos pais ou responsáveis, procurando trazê-los à escola e mobilizá-los para que

assumam seu papel enquanto agentes educadores, envolvendo-se nas decisões a serem

tomadas na escola, participando de discussões e reuniões e fazendo parte da APMF

(Associação de Pais Mestres e Funcionários).

Quando necessita conversar com a Direção, Equipe Pedagógica ou

Professores os pais são encaminhados e atendidos. Destacamos que nos três turnos, há

sempre um responsável pela Direção, o próprio Diretor ou o Diretor Auxiliar respondendo

pela escola e, conforme a necessidade, atendendo a comunidade.

Caso necessitem conversar com professores, os pais são orientados a

procurá-los no horário de sua hora-atividade, no entanto, quando se trata de assuntos

urgentes, é solicitada sua presença, mesmo em horário de aula, enquanto outro professor

ou Pedagogo fica com a turma.

Deste modo, o pai ou responsável é sempre atendido nesta escola, obtendo as

informações de que necessita, fazendo reclamações ou dando sugestões.

Além destas situações, nas quais os pais procuram a escola, os mesmos

participam da dinâmica escolar também quando são convocados ou convidados para

participar de eventos ou reuniões.

Infelizmente, apesar desta forma de organização ainda é pequeno o número de

pais que realmente participam ou se envolvem nas atividades escolares ou comparecem

quando são convocados para reuniões ou para tratar de assuntos referentes à

aprendizagem ou comportamento de seu filho.

Os pais, em sua maioria justificam a ausência por motivo de trabalho, outros

realmente não se interessam em participar, dando pouca ou nenhuma importância para

escola.

Entendemos que, com a participação efetiva dos pais, teremos uma escola

com mais qualidade e realmente voltada aos interesses da comunidade que atende. É

através da participação consciente e crítica da vida escolar que os pais poderão conhecê-

la melhor participar da tomada de decisões.

Os casos em que houver omissão dos pais ou desrespeito às normas contidas

no Regulamento Interno da Escola e/ou que causem qualquer dano impeçam ou dificulte

a aprendizagem do aluno e seu rendimento satisfatório será encaminhado à Equipe

Pedagógica que convocará os pais para as devidas providências. Se ainda assim a

situação não for resolvida, haverá o envolvimento da Direção da Escola para que, se

necessário, seja feito o encaminhamento ao Conselho Tutelar ou Patrulha Escolar,

conforme o caso.

Além dos direitos garantidos aos pais nesta Proposta e no Regimento Escolar,

os mesmos poderão, através da participação da APMF:

I. Colaborar com a Direção do estabelecimento para atingir os objetivos

educacionais colimados pela escola;

II. Representar as aspirações da comunidade e dos pais de alunos junto à

escola;

III. Mobilizar os recursos humanos, materiais e financeiros da comunidade para

auxiliar a escola, provendo condições que permitam:

a. Melhoria do ensino;

b. O desenvolvimento de atividades de assistência ao escolar, nas áreas

sócio-econômica e de saúde;

c. A conservação e manutenção do prédio, do equipamento e das

instalações;

d. A programação de atividades culturais e de lazer que envolva a

participação conjunta de pais, professores e alunos;

e. A execução de pequenas obras de construção em prédios escolares,

que deverá ser acompanhada e fiscalizada pela Fundação para o

Desenvolvimento da Educação.

IV. Colaborar na programação do uso do prédio da escola pela comunidade.

V. Favorecer o entrosamento entre pais e professores possibilitando:

a. aos pais, informações relativas tanto aos objetivos educacionais,

métodos e processos de ensino, quanto ao aproveitamento escolar de

seus filhos;

b. aos professores, maior visão das condições ambientais dos alunos e

de sua vida no lar.

O Colégio obedece ao Estatuto da Criança e do Adolescente e no que se

refere a qualquer mau trato, a escola como autoridade máxima encaminha o mais rápido

possível um relatório sobre o acontecido para o Conselho Tutelar Municipal e na sua falta

faz o preenchimento da ficha do FICA e encaminha aos responsáveis.

No que se refere ao tratamento dispensado aos alunos, o mesmo acontece de

forma a fazer com que o aprendizado seja sempre visto em primeiro lugar, assim a escola

preocupa-se em formar cidadãos, trabalhando com os direitos humanos e fazendo com

que os educandos tomem sempre consciência de como se deve tratar e como deve ser

tratado um cidadão.

Esta Proposta Pedagógica apresenta como uma das missões da escola a

formação do cidadão crítico, participativo, “a preparação para atuação efetiva e crítica na

sociedade na qual está inserido, bem como sua formação humana, transmitindo valores

éticos e morais que nortearão a conduta deste cidadão”. Sendo assim, seria incoerente

impedir ou cercear sua participação na escola.

Além dos direitos apresentados por esta Proposta e pelo Regimento Interno da

escola, o Regulamento Interno também apresenta orientações e estipula medidas a

serem tomadas com relação aos alunos, tanto para garantir seus direitos, como para

fazer com que cumpram seus deveres.

Assim, no início do ano letivo e, especialmente para alunos transferidos, no

decorrer do ano, são apresentadas as informações contidas nestes documentos, pelos

professores, no que diz respeito aos alunos. O aluno, a partir daí fica a par do

Regulamento Interno da Escola e de suas normas de funcionamento.

Durante o ano letivo, caso haja solicitações que não impliquem no

descumprimento da Lei maior que rege o funcionamento dos estabelecimentos de Ensino,

poderão ocorrer alterações no Regulamento Interno, desde que estejam de acordo com a

Proposta apresentada pela escola.

Além das regras para funcionamento geral, também é feita uma discussão a

respeito das normas para desenvolvimento dos trabalhos em sala de aula. Neste

momento, os alunos podem opinar e discutir o assunto, chegando juntamente com os

professores a um consenso.

Quanto às formas de orientação dadas aos alunos, as mesmas acontecem

tanto pela Direção como pela Equipe Pedagógica e Professores.

Quando necessita de qualquer tipo de ajuda, apoio ou orientação, o professor

atende o aluno e, sendo de sua competência o assunto a ser resolvido, o orienta,

resolvendo a situação dentro da própria sala de aula.

Quando houver necessidade da intervenção da Equipe Pedagógica, em casos

em que há a necessidade de liberação ou dispensa do aluno, indisciplina, atendimento

por motivo de saúde, etc, o mesmo é encaminhado à sala da Equipe para que sejam

tomadas as devidas providências.

Quantos as Sanções aplicadas nestes casos estão:

O professor poderá fazer a advertência verbal – a “chamada de atenção” na

sala de aula, sem poder submeter à criança ou adolescente a vexame ou

constrangimento na aplicação da penalidade a ser feita;

Se o caso for menos grave, deverá a advertência ser verbal e reservada e,

após a advertência escrita, no caso de reincidência, comunicar aos pais ou

responsável;

A aplicação das medidas de advertência escrita é de competência da Equipe

Pedagógica, que fará a comunicação escrita aos pais ou na presença dos

mesmos, com lavratura do termo de compromisso registrado em Ata

específica, relatando as medidas a serem tomadas e o compromisso

assumido pelos pais e aluno na colaboração e melhoria da conduta do

educando;

Os casos mais graves ou de multireincidência deverão ser encaminhados a

Direção e, quando necessário, à Patrulha Escolar e/ou Conselho Tutelar;

As penalidades impostas pelo Professor, Equipe Pedagógica ou Direção

podem ser revistas pelo Colegiado a pedido do interessado;

No que se refere às penalidades aplicadas, cabíveis para os casos mais

graves e de multireincidência incluem-se:

A advertência verbal e/ou escrita;

A suspensão pedagógica que deverá ser cumprida na escola com

atividades elaboradas pelo professor;

A reparação do dano causado involuntariamente ao patrimônio público

ou particular;

A retratação verbal ou escrita;

A mudança de turno.

OBS:

o Nos casos de suspensão, o aluno não poderá ser prejudicado no aprendizado escolar ou, evidentemente, em violação ao seu direito à educação. Assim, o mesmo deverá ser retirado da classe, mas será mantido em local apropriado, onde desenvolverá atividades semelhantes as que estiverem sendo ministradas na sala de aula, preferencialmente pesquisas e redações que serão objetos de análise subsequente pelo professor para efeito de avaliação do rendimento escolar.

o A retratação verbal ou escrita destina-se aos casos de ofensa à honra de colegas de classe, educadores e funcionários.

Para a aplicação da penalidade será criada uma hierarquia, isto é, as menos graves ou de menor importância serão aplicadas pelo professor ou pela equipe pedagógica, as graves pela direção e as mais graves exigirão a intervenção dos pais, patrulha escolar e conselho escolar.

- Relação Professor-aluno

Frente à realidade social, a escola não pode e nem deve ministrar os

conteúdos distanciados da realidade do educando. Esta realidade social deve estar

voltada às lutas sociais de sua época, ou seja, há uma necessidade de que o educando

esteja apto para assumir papéis na sociedade. Por isso, teoria e prática devem ser

refletidas nas ações do homem. A partir disso, o educador passa a desenvolver seu papel

transformador, ou seja, compreender e agir para que o indivíduo esteja mais consciente e

participativo no que se diz respeito à luta pela melhoria de vida.

Assim, cabe a escola ministrar um ensino participativo entre professor e aluno,

pois na concepção participativa está implícita a relação educador-educando sob todos os

aspectos devem ser cooperativos, tendo em vista que existe uma totalidade a ser

preservada e esta se explicita pela participação e não pela divisão.

Assim, podemos observar a questão da participação e união de professor-

aluno que precisam ir em busca de soluções para os problemas existentes na sociedade.

Mas acima de tudo isto, precisamos observar como e de que forma estão sendo utilizados

os conteúdos ministrados em sala de aula.

NOSSELA (1999) comenta que:

“Na medida em que o educador assume a direção destes conteúdos, de forma a estabelecer as relações as contradições sociais, a realidade vai se sistematizando, ganhando logicidade e sendo compreendida pelo educando”.

Dessa forma ele consegue por si próprio estabelecer metas a serem seguidas

por ele no decorrer de sua vida. O aluno é capaz de construir seu próprio

desenvolvimento por meio da inteligência e de seu pensamento crítico, mas precisa

também de alguém que o direcione para melhor conseguir conquistar seus objetivos. Já

que o educando é um ser cultural em vias de realização, numa permanente construção de

si e do mundo, buscando ser capaz de viver em comunidade respeitando e

conscientizando-se de que todo o conhecimento adquirido deve ser partilhado em favor

do bem comum, capaz de identificar ideologias de vida, importa trabalhar uma proposta

que privilegie os aspectos de sua formação.

O professor tendo competência teórica irá interpretar a realidade da nossa

sociedade capitalista ajudando a escola a encontrar sua especificidade que é transmitir o

conteúdo dentro da realidade atual, retirando então estes conteúdos do contexto social.

Neste sentido, Nossela (1999) aponta a pedagogia dos conteúdos como à pedagogia

que corresponde a analise da crise, por ser diretiva e de conteúdos.

Sendo assim, o trabalho pedagógico necessita da articulação e da

competência técnica, comprometimento político e competência teórica para que haja

transmissão dos conhecimentos científicos, do homem da nossa época da nossa

sociedade que está em crise. O professor deve ir além do saber ensinar para que possa

“acentuar” a crise de nossa sociedade capitalista, ou seja, evidenciar a crise da nossa

sociedade a partir de sua condução metodológica.

- APMF e Conselho Escolar

A Associação de Pais e Mestres e Funcionários tanto quanto o Conselho

Escolar é órgãos colegiados de natureza consultiva, deliberativa e fiscal, tanto para as

questões financeiras quanto para as relacionadas aos problemas pedagógicos

observados no decorrer do ano letivo.

O objetivo da APMF é estabelecer critérios relativos à sua ação, organização,

funcionamento e relacionamento com a comunidade após consulta prévia ao Conselho

Escolar, tendo por finalidade promover a articulação entre os vários segmentos

organizados da sociedade e os setores da escola.

Já o Conselho Escolar é um órgão colegiado, representativo da comunidade

escolar, de natureza deliberativa, consultiva, avaliativa e fiscalizadora, sobre a

organização e realização do trabalho pedagógico e administrativo.

Tanto um quanto o outro são formados por membros dos vários segmentos da

comunidade escolar, ou seja, professores, pais, alunos e funcionários. Para isto são

realizadas assembleias distintas para a formação e eleição dos membros, após tudo fica

registrado em atas respectivas e coletadas assinaturas dos presentes.

- Conselho de Classe

O Conselho de Classe é um órgão colegiado de natureza consultiva e

deliberativa em assuntos didáticos-pedagógicos, com atuação restrita a cada classe do

Estabelecimento de Ensino, tendo por objetivo avaliar o processo ensino-aprendizagem

na relação professor-aluno e os procedimentos adequados a cada caso.

Para tanto haverá tantos conselhos de classe quanto forem às turmas do

Estabelecimento de Ensino e no caso do Ensino Médio em Bloco acontecerão sempre no

término de cada bloco semestral.

O conselho de classe do Colégio Estadual Professora Ubedulha C. de Oliveira

é constituído pelo Diretor, pelo Supervisor de Ensino, pelo Orientador Educacional e por

todos os professores que atuam numa mesma classe tendo por finalidades:

a) estudar e interpretar os dados de aprendizagem na sua relação com o

trabalho do professor, na direção do processo ensino - aprendizagem,

proposto pela Proposta Pedagógica;

b) acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem e de avaliação dos

alunos;

c) analisar os resultados da aprendizagem na relação com o desempenho da

turma, com a organização dos conteúdos e o encaminhamento

metodológico;

d) utilizar procedimentos que assegurem a comparação com parâmetros

indicados pelos conteúdos necessários de ensino, evitando a comparação

dos alunos entre si.

Cabe ressaltar que o Conselho Escolar deste estabelecimento de ensino segue

a legislação vigente e embasadora da formação e atuação do mesmo. E para isto devem-

se ressaltar as suas atribuições:

1. emitir parecer sobre assuntos referentes ao processo ensino -

aprendizagem, respondendo a consultas feitas pelo Diretor e pela

Organização - Pedagógica;

2. analisar as informações sobre os conteúdos curriculares, encaminhamento

metodológico e processo de avaliação que afetam o rendimento escolar;

3. propor medidas para melhoria do aproveitamento escolar, tendo em vista o

respeito a cultura do educando, integração e relacionamento dos alunos na

classe;

4. estabelecer planos viáveis de recuperação dos alunos, em consonância

com o Proposta Pedagógica do Estabelecimento de Ensino;

5. colaborar com a Organização Pedagógica na elaboração e execução dos

planos de adaptação, classificação e reclassificação de alunos, quando se

fizer necessário;

6. decidir sobre a aprovação ou reprovação do aluno que, após a apuração

dos resultados finais, não atinja o mínimo solicitado pelo Estabelecimento

de Ensino levando-se em consideração o desenvolvimento dele até então;

7. analisar bimestralmente o registro dos alunos elaborado pelos professores;

8. analisar as notas finais individuais ao final de cada série;

9. debater e analisar as notas finais individuais e emitir parecer ao final de

cada série, deliberando sobre a promoção ou retenção do aluno.

Durante as reuniões do Conselho de Classe, haverá a presença do secretário

ou de um responsável pelo setor administrativo que lavrará a ata do conselho em livro

próprio para registro, divulgação ou comunicação aos interessados. Cabe ressaltar que

na falta do mesmo, a supervisão ou orientação fará a substituição.

III – Princípios Legais e Didático –Pedagógico

O Colégio Estadual Professora Ubedulha C de Oliveira – Ensino Fundamental

e Médio, no município de Londrina, criado e autorizado pela Resolução n.º 489/83 de 24

de fevereiro de 1983, com a denominação de Escola Estadual do Conjunto Habitacional

Luiz de Sá – Ensino de 1º Grau, e que em 25 de novembro de 1990 passa a se chamar

Escola Estadual Professora Ubedulha Correia de Oliveira – Ensino de 1º Grau, pela

Resolução nº 1.153/91, e pela Resolução 2.282/93 de 27 de abril de 1993, passa a ofertar

o Ensino de 2º Grau (Resolução 5.768/93 de 26 de outubro de 1993), dentro dos

princípios gerais da constituição federal, Estadual e demais normas da Secretaria de

Estado da Educação.

Objetivos do Estabelecimento de Ensino

- Identidade

A Proposta Pedagógica do Colégio permite a compreensão contextualizada de

fatos ou fenômenos, a elaboração de questionamentos e curiosidades e a ampliação da

visão do educando, proporcionando caminhos para novas oportunidades de interação

entre ele e o mundo em que vive.

Os estudos no Ensino Fundamental partem da evolução de duas importantes

linguagens, consideradas ferramentas indispensáveis à compreensão de todas as outras

áreas do conhecimento: a língua portuguesa e a linguagem matemática. Ambas, quando

articuladas, permitem a qualquer indivíduo decodificar, interpretar e interrelacionar

conhecimentos, comunicar idéias, construir hipóteses e estruturar soluções. As áreas de

conhecimento são estruturadas com o objetivo de habilitar o educando para estabelecer

processos de relação ativa com o mundo externo.

O planejamento do processo do ensino-aprendizagem deste estabelecimento

de ensino é feito por séries de acordo com as peculiaridades de cada período e nível de

ensino.

- Metas da Escola

• Missão da escola

A proposta do Colégio Estadual Professora Ubedulha C. de Oliveira

fundamenta-se no princípio de que educar significa construir, possibilitando buscar

alternativas criativas, como relacionar-se com o outro, respeitar o outro, participar da

evolução da humanidade, interagindo como força de transformação.

Desta forma, a prática administrativa e pedagógica desta escola, as formas de

convivência no ambiente escolar, a organização do currículo e das situações de

aprendizagem estão coerentes com os valores estéticos, políticos e éticos que inspiram a

Constituição e a LDB, organizados sob três consignas: sensibilidade, igualdade e

identidade. Por isto, o Colégio Estadual Professora Ubedulha C. de Oliveira optou pelos

valores abaixo relacionados:

Estética da sensibilidade: que estimula à criatividade, o espírito inventivo,

a curiosidade, facilita o reconhecimento e a valorização da diversidade

cultural. O espaço e o tempo são planejados para acolher, expressar a

diversidade dos alunos e oportunizar trocas de significados.

Política da igualdade: procura oportunizar o reconhecimento dos direitos

humanos e o exercício dos direitos e deveres da cidadania, como

fundamento da preparação do educando para a vida civil.

Ética da identidade: busca criar condições para que as identidades se

constituam pelo desenvolvimento da sensibilidade e pelo reconhecimento

do direito à igualdade, a fim de que os alunos orientem suas condutas por

valores que respondam às exigências do seu tempo. A ética da identidade

se expressa por um permanente reconhecimento da identidade própria e

do outro. E neste reconhecimento reside a grande responsabilidade da

escola como lugar de conviver e, na escola, do adulto educador, para a

formação da identidade das futuras gerações.

A missão da escola é, portanto, basicamente:

• Propiciar a aquisição de aptidões pelo educando para que ele se torne

capaz de continuar aprendendo e de adaptar-se às novas necessidades

que surgirem;

• Possibilitar o aprofundamento e consolidação dos conhecimentos

adquiridos nas séries iniciais do Ensino Fundamental;

• Proporcionar ao educando a compreensão dos fundamentos científico-

tecnológicos dos processos produtivos, relacionando a teoria com a prática

no ensino de cada disciplina;

• Possibilitar a aquisição de habilidades instrumentais básicas e formas

diferenciadas de linguagem, próprias das diferentes atividades sociais e

políticas;

• Promover a análise e compreensão histórico-crítica da sociedade e das

formas de atuação do homem enquanto cidadão, sujeito e objeto da

história.

Educar é, portanto, dar ao indivíduo condições para que o mesmo, em seu

desenvolvimento, tenha acesso à diversidade de pensamentos, galgando para uma

autonomia e assim um amadurecimento saudável e sempre criativo.

“Filhote de mulher para se tornar gente precisa acrescentar requisitos essenciais à natureza. Estes requisitos têm a ver com a necessidade fundamental de se identificar, de ter um nome, de pronunciar a sua palavra, de criar o

seu jeito de resolver problemas, de construir sua história, o seu drama, os seus valores próprios, os seus significados exclusivos e originais.”

Esther Pillar Grossi

• A Escola que temos

O Colégio atualmente oferece o Ensino Fundamental e Médio, estruturado na

legislação vigente, buscando adequar-se a esta a fim de poder oferecer à comunidade de

local um ensino de qualidade.

O colégio que temos hoje pode ser considerado como um colégio lutador, que

vence uma batalha de cada vez, buscando formar cidadãos unidos e capazes de atuar na

sociedade, que sejam conscientes dos seus direitos e também das suas ações, pois os

educandos formados no nosso colégio destacam na comunidade, uma vez que procuram

demonstrar em cada ato os conceitos formadores adquiridos no Estabelecimento de

Ensino.

• A Escola que queremos

O Ensino de qualidade que se pretende formar no nosso colégio é um ensino

voltado à formação do cidadão, dando condições para assumir seu papel na sociedade

brasileira.

Pretende-se formar:

• Sujeito ativo, participante e integrado no processo ensino-aprendizagem.

• Sujeito consciente, conhecedor do meio onde vive, crítico e apto a

promover as mudanças na sociedade.

• Pessoa curiosa que busca respostas para todas as suas inquietações e

saiba justificar as suas posições.

• Sujeito criativo e não reprodutor de conhecimentos.

• Pessoa que tem uma atitude receptiva frente aos sentimentos, valores e

idéias dos outros.

• Pessoa responsável pelas suas atitudes, socialmente equilibrada que

encare o estudo como meio de participação na cultura, na história, enfim,

como construtor de sua própria caminhada.

• Pessoa que tenha consciência de suas capacidades, direitos e deveres.

• Pessoa que tenha organização pessoal, adquirida através do esforço e

disciplina, condição indispensável para uma boa formação intelectual e

enfrentamento das dificuldades que irá encontrar no meio ambiente em que

vive.

• Padrão de qualidade de ensino e de aprendizagem

O Colégio destina-se a orientar os compromissos e tomadas de decisões em

administrações democráticas. Assume a concepção de que o caminho da linguagem é

interiorizado a partir de atividades e não com treinamento através de listas de palavras.

Como conseqüência dos pressupostos explicitados, exploramos a questão da

produção do texto na escola e exemplificamos o que pode ser feito para evitar a

simulação da linguagem descontextualizada.

Nossa filosofia busca proporcionar aos educandos um ensino que vem ao

encontro com a realidade, buscando desenvolvê-los em suas mais diversas

especificidades ao mesmo tempo em que busca prepará-los para assumir seu papel

como cidadãos.

A escola utiliza-se de métodos que viabilizam o ensino concreto, preparatório,

onde se argumenta nos princípios éticos, transversais que auxiliam e proporcionam um

ensino construtivo. Por seu modo de proceder, a escola propicia experiências de

aprendizagem que permitirão ao educando modificar seu comportamento. Isso ocorre

quando houver mudanças de comportamento, quando o educando passa a emitir novas

formas de pensar, sentir e agir.

- Filosofia da Escola

No mundo virtual em que vivemos as escolas têm lugar importante e seu

grande desafio é fazer com que o ensino acompanhe a linguagem dos novos tempos. Aos

educadores, fazem-se necessárias novas características. É necessário que falem a

linguagem contemporânea, assumindo o papel de grandes incentivadores da busca do

conhecimento, estando embasados em uma estrutura pedagógica que estimule

verdadeiramente a criatividade, a reflexão crítica e, por conseguinte, a cidadania

responsável.

Fazemos parte de uma sociedade em que, cada vez mais o trabalho exige

conhecimentos amplos, possibilidade de raciocínio, capacidade de comunicação e a

cooperação.

A escola requer, deste modo, uma mudança de paradigma, a fim de que se

submeta a uma renovação permanente, redefinindo sua missão e buscando

constantemente sua identidade, seu verdadeiro papel na sociedade de hoje e de amanhã.

Assim, torna-se capaz de realizar a autocrítica de suas práticas, redefinindo caminhos,

assumindo responsabilidade, compromisso e conquistando sua autonomia.

A Filosofia Educacional adotada pelo Colégio está embasada na formação de

um indivíduo com consciência de suas possibilidades e limitações, munido de uma cultura

que lhe permita conhecer, compreender e refletir sobre o mundo. Um indivíduo com uma

visão crítica da realidade, capaz de atuar de forma eficaz e eficiente na nossa realidade e

no exercício pleno de sua liberdade interior.

Contempla assim uma educação voltada para a formação geral do aluno, ou

seja, sua preparação para atuação efetiva e crítica na sociedade em que está inserido,

bem como sua formação humana, transmitindo valores éticos e morais que nortearão a

conduta deste cidadão. Este colégio pretende, portanto, assumir compromissos sociais e

políticos ao lidar com questões relacionadas ao processo de transmissão, assimilação e

produção do conhecimento.

Essa tarefa de preparar o cidadão consciente de seus direitos e deveres e

participativo não é concebida como algo a ser realizado apenas por aqueles que dirigem

ou coordenam o trabalho dentro da escola. É necessário envolvimento de todos os atores

deste processo numa construção coletiva, em busca da excelência da Educação. Esta se

dará a partir de valores, concepções, princípios e crenças presentes no grupo, que dizem

respeito ao futuro do homem e da sociedade, sua melhor maneira de adquirir, transmitir e

produzir conhecimentos. São estes conhecimentos que os tornarão capazes de orientar e

motivar a caminhada do ser humano em busca de sua auto-realização, compreensão do

sentido da vida e elaboração consolidada de um repertório saudável de vivências que lhe

proporcionem a alegria de viver, de amar e de servir.

No Colégio, o educando é considerado um ser participante e a escola uma

agência estimuladora e integradora do processo de desenvolvimento individual,

exercendo a disciplina com o objetivo de desenvolver a responsabilidade, o respeito e o

dever.

Ao corpo docente é indispensável a capacidade de compreensão dos

fundamentos da prática pedagógica, o domínio dos conteúdos de sua área, o

conhecimento e interesse pelo aluno com o qual trabalha e a realização da síntese destes

elementos, traduzindo-os numa metodologia adequada. A metodologia de ensino está

voltada para o desenvolvimento harmonioso das potencialidades da criança e do jovem

por meio de técnicas didáticas e estratégias de aulas atuais e incentivadoras do trabalho

escolar.

Diante destas colocações, entendemos que a missão desta escola não é

apenas informar, mas sim formar um cidadão criativo, ético, crítico e cooperativo. Para

alcançar este objetivo é necessário que o aluno seja estimulado por meio de um processo

onde possa estabelecer seu projeto de vida. Através da inter-relação professor/aluno,

ambos aprendem e ensinam, respeitando as potencialidades de cada um e avaliando

suas habilidades e competências.

Concepção de homem, sociedade, educação, desenvolvimento humano e de ensino e aprendizagem

- Homem

Um ser livre, em processo de crescimento, autônomo, consciente, sujeito e

agente de transformação da sociedade, capaz de desenvolver todas as potencialidade e

relacionar-se com os outros e com o mundo na busca do transcendente. Sujeito

construtor da história, livre e solidária, capaz de amar, mas também de resistir e recusar.

O homem é um ser cultural em vias de realização. À luz da razão, ele se

descobre a si mesmo e ao mundo em torno, como um repertório de possibilidades, em

face das quais ele tem de se definir.

Pela inteligência, o homem sonda as maravilhas do Universo e se extasia na

contemplação da verdade. Em tudo, a inteligência o leva a procurar a verdade, a razão de

ser das coisas. Seu comportamento é pautado, na maioria das vezes, por respostas a

desafios.

Nessa permanente construção de si e do mundo, a cultura humana se revela

como um processo situado de auto-realização do gênero humano, em busca da

humanidade plena.

Esta indagação contínua da verdade leva o homem a consumir anos e anos de

sua vida em pesquisas científicas, muitas vezes coroadas de êxitos, originando então as

grandes descobertas e invenções. Foi esta paixão que o colocou no alto grau de

tecnologia que caracteriza o mundo de nossos dias.

- Sociedade

Vivemos numa sociedade em mudanças, organizada por diversos tipos de

grupos que vivem às mesmas leis, a fim de juntos possam alcançar seus objetivos em

comum.

A própria educação precisa ajustar-se a tais modificações e as leis. Tudo

segue o processo de desenvolvimento. Os educadores devem atualizar-se, aceitar novos

métodos e diretrizes referentes a novos conhecimentos e mudanças no contexto sócio-

econômico em que se situam.

Possui esta um cabedal de conhecimentos, adquiridos no transcorrer de usa

história, incluindo descobertas científicas e conquistas tecnológicas que transformam o

mundo.

A sociedade atual encontra-se em mudança acelerada influenciada por

diversos fatores que atingem direta ou indiretamente a educação nos níveis formal ou

informal. O mundo político em crise, sem linhas comuns de ação e a globalização mundial

da economia, geram uma cultura de corrupção e modelo sócio-econômico que apresenta

contrastes gritantes entre exploradores e explorados, excludentes e excluídos, atingindo,

principalmente, o homem do campo e da periferia.

Buscando ofertar a compreensão e fazer com que o aluno viva em uma

sociedade justa, fraterna, solidária, democrática, a serviço da vida e da esperança. Uma

sociedade onde todos são sujeitos de sua própria história, independente de raça, cor,

religião, condição social, idade e sexo, sejam aceitos, acolhidos, respeitados e amados.

Onde haja a esperança de que o povo seja, constantemente, alimentada pela conquista

de condições de vida cada vez mais digna.

- Educação

É a atuação consciente de uma geração sobre outra, com o propósito de

operar o seu aperfeiçoamento, possibilitando o desabrochar da personalidade individual

do ser humano e de transmitir-lhe o acerco de bens materiais e espirituais que assegurem

a continuidade social.

Na aprendizagem interferem os aspectos afetivo-relacionais, enfim tudo o que

costuma ser incluído nas capacidades de equilíbrio pessoal, sendo que estas não são

construídas no vazio nem à margem de outras capacidades. Quando se aprende,

envolve-se globalmente na aprendizagem, e o processo e seu resultado também

repercutem em nós de maneira global. Por isso, o que se forja nas situações de ensino, é

a possível construção de significados sobre conteúdos concretos.

A educação visa capacitar a pessoa a buscar sempre, em sua vida,

mecanismos que efetivem na história o conhecimento universal, que colabore na

construção de uma convivência social solidária e de profunda comunhão com todos os

outros seres.

- Desenvolvimento Humano

O conceito do Desenvolvimento Humano surgiu em 1990, quando o Programa

das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) sugeriu substituir a visão tradicional

de desenvolvimento, que o identifica ao crescimento da renda e da produtividade de um

país, por um enfoque mais amplo e abrangente.

Sob essa nova ótica, um país tem alto Índice de Desenvolvimento Humano

(IDH) quando ele oferece as condições necessárias - econômicas, políticas, sociais,

culturais e ambientais - para que todos os indivíduos desenvolvam suas potencialidades e

tenham garantidos os direitos plenos da cidadania.

Segundo esse paradigma, o que uma pessoa se torna ao longo da vida

depende de duas coisas: das oportunidades que teve e das escolhas que fez. Além do

acesso às oportunidades, as pessoas precisam ser preparadas para fazer escolhas.

Assim, para o Colégio Estadual Professora Ubedulha C. de Oliveira, o conceito

de desenvolvimento humano pressupõe que as pessoas sejam protagonistas, tanto como

atores quanto como objeto, do desenvolvimento. Seu objetivo principal é ampliar as

oportunidades dos indivíduos. É dever e obrigação da escola oportunizar situações onde

isto ocorra, por este motivo é que em todos os documentos que outorgam esta instituição,

busca-se priorizar este objetivo.

- Ensino e aprendizagem

Sabemos para que de fato uma aprendizagem ocorra ela deve ser significativa,

o que exige que seja vista como a compreensão de significados, relacionando-se às ex-

periências anteriores e vivências pessoais dos alunos, permitindo a formulação de proble-

mas de algum modo desafiantes que incentivem o aprender mais, o estabelecimento de

diferentes tipos de relações entre fatos, objetos, acontecimentos, noções e conceitos, de-

sencadeando modificações de comportamentos e contribuindo para a utilização do que é

aprendido em diferentes situações.

É desejo do Colégio Estadual Professora Ubedulha C. de Oliveira, reconhece

que os conhecimentos escolares contribuam para a formação do cidadão e que se incor-

porem como ferramentas, como recursos aos quais os alunos recorram para resolver com

êxito diferentes tipos de problemas, que se apresentem a eles nas mais variadas situa-

ções, e não apenas num determinado momento pontual de uma aula, a aprendizagem

deve desenvolver-se num processo de negociação de significados.

No entanto, vale ressaltar que por outro lado, se os alunos não apreciam o va-

lor dos conceitos escolares para analisar, compreender e tomar decisões sobre a realida-

de que os cerca, não se pode produzir uma aprendizagem significativa. Não queremos di-

zer com isso que todas as noções e conceitos que os alunos aprendem devem estar liga-

dos à sua realidade imediata, o que seria olhar para os conteúdos escolares de maneira

muito simplista, queremos isso sim afirmar que os conteúdos que a escola veicula devem

servir para desenvolver novas formas de compreender e interpretar a realidade, questio-

nar, discordar, propor soluções, ser um leitor reflexivo do mundo que o rodeia.

Nesse sentido Pérez Gómez (1998, p. 95) afirma que "o problema não é tanto

como aprender, mas sim como construir a cultura da escola em virtude de sua função so-

cial e do significado que adquire como instituição dentro de uma comunidade social".

Princípios Legais da Educação Básica

Segundo a LDB, a educação escolar deve estar relacionada ao mundo do

trabalho e a vida em sociedade. Para a lei, a educação não é uma mera transmissão de

conhecimentos e informações. A educação abrange vários modos de formação do ser

humano, trabalho e manifestações culturais, aprendizado na escola e na faculdade entre

outros.

A finalidade da escola no seu processo educativo é formar o cidadão para viver

e construir a sociedade, pois a escola é um lugar por excelência para desenvolver a

cidadania e reconstruir a sociedade.

Tendo em mãos tais conhecimentos, pretende-se formar educandos capazes

de transformar a sociedade, através da busca da criatividade, do domínio dos conteúdos

escolares e do desenvolvimento de habilidades e hábitos de raciocínio, formando a

consciência crítica para que possam destacar pontos positivos e negativos e por meio de

conceitos interiorizados possam estar aptos para transformar a sociedade.

Para isso, é necessário que o professor seja capaz de estar em contato direto

com a sociedade e a sala de aula. Deve adotar uma conduta que expresse confiança,

segurança, coerência, ser firme nas atitudes, porém com respeito e prudência,

manifestando assim o interesse pelo progresso individual de cada educando.

Desta forma, os princípios norteadores desta Proposta, em consonância com

esta lei, são:

II Igualdade de condições e para acesso e permanência na escola;

III Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o

pensamento, a arte e o saber;

IIII Respeito à liberdade e apreço à tolerância;

VI I Coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;

VI Gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;

VII Valorização do profissional da educação escolar;

VIII Gestão democrática do ensino público, na forma desta lei e da

legislação do sistema de ensino;

VIIII Garantia do padrão de qualidade;

XI I Valorização da experiência extracurricular;

XI Vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.

Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena.

A Lei 11.645/2008 torna obrigatório no ensino fundamental e médio, nas escolas

brasileiras, o estudo da História e Cultura Afro-brasileira e Indígena. A nova legislação

(que veio a alterar a Lei 9.394/96) estabelece que o conteúdo programático incluirá diver-

sos aspectos da história e da cultura que formaram a população brasileira, levando em

consideração os Índios e Africanos.

Aspectos como: o estudo da história da África e dos africanos, a luta dos negros e

dos povos indígenas no Brasil, a cultura negra e indígena brasileira e o negro e o índio na

formação da sociedade nacional, resgatando as suas contribuições nas áreas social, eco-

nômica e política, pertinentes à história do Brasil.

O colégio busca desenvolver atividades que oportunizem a discussão do tema em

todas as disciplinas, desenvolvendo projetos que oportunizam conhecer mais sobre a cul-

tura afro-brasileira, africana e indígena.

Inclusão

A pessoa com deficiência nem sempre foi valorizada e respeitada pelos seus

diferentes, por muito tempo representou segmento totalmente ignorado, sendo, portanto,

vítima de abandono, rejeição, maus-tratos e até mutilações. Foi apenas a partir do século

XX que começou a ter uma melhor aceitação do deficiente, momento em que se iniciou a

sua desinstitucionalização e educação escolar. Até este período eram segregados e prati-

camente privados de convívio social. Entretanto, verifica-se que as conquistas ainda fo-

ram poucas, pois o preconceito, a ignorância e a discriminação ainda são muito fortes em

relação ao deficiente e a deficiência.

Pode-se afirmar, que mesmo depois de muitas discussões em torno da inclu-

são social, continua o deficiente sofrendo pelo estigma e pelo preconceito de sua dife-

rença. Existe todo um discurso pró à inclusão em vários segmentos da sociedade, dentre

os quais no ambiente escolar. A inclusão no contexto escolar é algo que vem se efetivan-

do, mesmo que a duras penas, buscando superar toda uma história de isolamento, discri-

minação e preconceito. Tem provocado muitos questionamentos, principalmente no meio

acadêmico (curso de Psicologia) tais como: O que é inclusão escolar? Por que incluir?

Qual é a opinião dos alunos com deficiência e dos professores sobre inclusão? A escola

possui infra-estrutura adequada para participar da inclusão escolar? Os alunos deficientes

se sentem bem com a inclusão escolar? Os professores estão capacitados para educa-

ção inclusiva? Etc.

A escola oportunizou momentos de discussão sobre o tema com todo o cole-

giado, e claro muitas foram as respostas. E a partir disto, pode-se dizer que se constatou

que os conceitos sobre inclusão escolar são insatisfatórios e que não houve diferenças

entre os alunos e entre os professores quanto a essa dimensão. Os professores e os alu-

nos expressaram várias dificuldades envolvidas nesse processo, destacando–se a falta

de infra-estrutura das escolas, a falta de preparo/capacitação profissional, discriminação

social e a falta de aceitação da inclusão. Os participantes apontaram dificuldades no pro-

cesso ensino-aprendizagem decorrentes da educação inclusiva. Os professores de edu-

cação especial demonstraram dar mais crédito à educação inclusiva do que os do ensino

regular. Os alunos deficientes demonstraram dar menos crédito à inclusão do que os não

deficientes. Os sentimentos decorrentes da inclusão que predominaram entre os profes-

sores e os alunos com deficiência foram negativos, enquanto entre os alunos não defici-

entes prevaleceram os positivos.

Somos cientes de que a inclusão escolar vem se efetivando de forma inade-

quada, longe do ideal, uma vez que se observa o pouco interesse e investimento neste

processo. Com isto pode se dizer que não se deve simplificar o complexo, ou seja, achar

que incluir signifique apenas mudar o aluno de endereço, ou seja, sair da escola especial

ou classe especial e ir para a classe comum do ensino regular. São muitos os fatores en-

volvidos, os quais sem dúvida estão sendo desconsiderados ao se efetivar a inclusão es-

colar.

Acredita-se que incluir alunos diferentes/deficientes na classe comum do ensi-

no regular seja viável, desde que se tenha presente à complexidade de tal processo, o

qual requer muito investimento e comprometimento, principalmente dos órgãos governa-

mentais (recursos orçamentários). Igualmente se faz necessário muito estudo, pesquisa

para ampliar o conhecimento, desenvolver e testar formas que viabilizem a verdadeira in-

clusão escolar.

Sabemos dos desafios que a inclusão traz para a comunidade escolar, no en-

tanto, também somos cientes de que todos apresentam um tipo de deficiência e que por

isto devemos oportunizar a todo o direito a educação. A escola busca em todas as instân-

cias discutir o tema, tanto quanto desenvolver projetos com os alunos em relação ao as-

sunto e na medida do possível adequando o seu espaço físico para dar acessibilidade

àquele que necessita.

Garantia de Articulação entre as Ações de Cuidar e Educar

O Colégio embasado na legislação vigente busca articular a educação teórica

com a prática, fazendo com que os conteúdos contidos no Planejamento sejam

compreendidos em sua totalidade.

Assim, a todo o momento a escola, ciente do seu papel formador, desenvolve

um trabalho em consonância com a legislação e com o Estatuto da Criança e do

Adolescente, procurando cuidar dos interesses dos educandos e sanando dificuldades

encontradas no dia a dia.

Ao mesmo tempo em que desenvolve o lado crítico e o raciocínio lógico e

matemático do educando, a escola tem por finalidade propiciar uma educação completa,

articulada a novos conceitos e concepções geradas pelos mais diversos modelos

pedagógicos e da legislação em vigor em âmbito nacional, estadual e municipal.

IV – Proposta Pedagógica Curricular

ENSINO FUNDAMENTAL

HISTÓRIA

CONCEPÇÃO

A História enquanto ciência procura investigar e entender a produção humana

ao longo do tempo, com vistas à compreensão do presente.

Já em relação ao ensino de História nas escolas de ensino fundamental e

médio podem-se apontar vários objetivos, como por exemplo: compreender as

características da sociedade atual, identificar e caracterizar as relações sociais e

econômicas, os regimes políticos, as questões ambientais, comparando-as com as

características de outros tempos e lugares; valorizar o patrimônio sociocultural e respeitar

as diferenças entre as pessoas, os grupos e povos; interpretar e emitir opiniões sobre

diferentes tipos de textos históricos e produzir narrativas históricas etc.

Porém, além de considerar os objetivos apontados acima, a proposta para o

ensino de História dessa instituição educacional parte dos pressupostos relacionados nas

Diretrizes Curriculares de História da Secretaria de Educação do Estado do Paraná.

Nesse documento o ensino de História tem como referência os Conteúdos Estruturantes

de Relações de poder, trabalho e cultura; e como finalidade a formação de um

pensamento histórico a partir da produção do conhecimento. Para as Diretrizes

Curriculares a “produção do conhecimento, pelo historiador, requer um método específico

baseado na explicação e interpretação de fatos do passado,”, ou seja, a narrativa

histórica é construída a partir da evidência histórica deixada pelo homem.

Dar ao educando as ferramentas para compreender como ocorre a construção

(com suas possibilidades e limites) das narrativas históricas deve ser um dos objetivos do

ensino de História de acordo com as Diretrizes Curriculares.

Outra proposta das Diretrizes Curriculares é valorizar da diversidade étnica e

cultural, local e nacional com respeito ao cumprimento da Lei n. 13.381/01, que torna

obrigatório os conteúdos de Historia do Paraná; a Lei n. 10.369/03, que inclui a História e

Cultura Afro-Brasileira e a Lei n. 11.645/08, que torna obrigatório o ensino da historia e

cultura dos povos indígenas do Brasil. Neste aspecto a escola vem buscando

implementar o que as Diretrizes Curriculares estabelecem.

Diante das questões levantadas aqui a disciplina de História do Colégio

Estadual Professora Ubedulha C. Oliveira visa possibilitar a compreensão dos conteúdos

específicos, articulados às categorias de Trabalho, Cultura e Poder. Nesse sentido, se

propõe a capacitar o aluno para a compreensão do estudo de uma História que rompa

com a idéia de um presente contínuo; buscando através da leitura, investigação,

interpretação de fontes e produção historiográfica e construção de narrativa compreender

o processo histórico. Esperamos que essas práticas contribuam para que o aluno dê

significado para as suas idéias, crenças e saberes, assim, entendam qual o papel da

História e do historiador.

5ª SÉRIE

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES: Relações de Poder, Culturais e de Trabalho.

Conteúdo Básico: A experiência humana no tempo.

Conteúdos Específicos: • Historia de Vida dos alunos.• Historia do Paraná a partir da historia de vida dos alunos.• Tempo: o tempo da natureza (através de estudo da história dos índios locais).• O tempo nas sociedades asteca e egípcia e o tempo da Igreja e das fábricas. • Periodização: a marcação do tempo entre os gregos, a era cristã, a teoria marxista

e a divisão da história pelos modos de produção; a divisão tradicional.

• O estudo das fontes históricas: tipos e características.

Conteúdo Básico: Os sujeitos e suas relações com os outros no tempo.

Conteúdos Específicos: • O ser humano chega a América. • Como viviam os primeiros americanos.• Como viviam os primeiros habitantes do Brasil.• O modo de vida dos índios brasileiros.• O surgimento do homem na África. • O modo de vida dos homens pré-históricos.• As civilizações fluviais: Egito, Mesopotâmia, China e Índia – mudanças e

permanências.

Conteúdo Básico: As culturas locais e as culturas comuns.

Conteúdos Específicos: • A oralidade na Grécia e Roma como forma de transmissão de pensamento: Ilíada

e• Eneida. • Os mitos entre os índios paranaenses e a construção do imaginário local: Vila

Velha, Gralha Azul.• A cerâmica, a arquitetura, a arte plumária e a musicalidades dos povos indígenas.• As pinturas rupestres: representações da cultura indígenas do litoral paranaense.• Arte e pensamento entre os Gregos e Romanos: formação da cultura moderna.• Mitos e arte egípcia.

6. ª SÉRIE Conteúdo Básico: Relações de propriedade (propriedade coletiva, pública, privada)

a terra.Conteúdos Específicos:

• A propriedade da terra entre os povos indígenas;• A colonização do Brasil e a posse da terra: capitanias hereditárias e sesmarias:

carta de doação e foral.• A propriedade coletiva entre os incas e astecas.• A propriedade da terra e reforma agrária na antiguidade grego-romana e Egito. • A constituição do latifúndio no Brasil: Lei de terras de 1850 e grilagem. • A constituição de 1988 e as reservas indígenas.• Reforma agrária e assentamentos no Brasil.

Conteúdos Específicos: O mundo do campo e o mundo da cidade (aspectos políticos, econômicos e sociais).

• A fundação das vilas no Brasil: Câmaras Municipais.• O engenho colonial: a organização da produção.• As missões jesuíticas: uma unidade produtora.• A União Ibérica e o domínio holandês: cidade do Recife.• As cidades pré-colombianas: Cuzco, Tikal e Teotihuacán.• Os Reinos africanos e suas cidades: Timbuktu e Aksum.• Roma e Atenas: cultura e política.• A ruralização da Europa e a formação do feudalismo.• A sociedade muçulmana – O campo e a cidade – o comércio, justiça.• O desenvolvimento do comércio e das cidades na Europa - século XI.

Conteúdo Básico: As relações entre o campo e a cidade (aspectos políticos, culturais, econômicos e religiosos).

Conteúdos Específicos: • O pacto colonial.• As cidades e o tropeirismo no Paraná.• As cidades da região das Minas Gerais.• O comércio e as feiras medievais• Os cercamentos na Inglaterra.• A expansão marítima comercial do século XV – Portugal e Espanha.

Conteúdo Básico: Conflito, resistência e produção cultural campo/cidade.Conteúdos Específicos:

• Dominação e resistência no engenho: família patriarcal e senhores e escravos.• Os quilombos.• O sincretismo religioso.• A luta pela terra entre os índios brasileiros.• As cidades e as doenças.• Peste Negra e revoltas camponesas na Europa.• Meca: Ontem e hoje.• Europa: Mudanças na arte e religião – Renascimento e Reforma protestante.• O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra.• Revolução Francesa: Participação e reivindicação dos Sans-cullotes – Queda da

Bastilha.

7ª SÉRIE

Conteúdo Básico: História das relações da humanidade com o trabalhoConteúdos Específicos:

• O trabalho nas sociedades indígenas.• Colonização do Brasil: escambo e apresamento.• A organização do mundo trabalho nas primeiras sociedades humanas.• O trabalho escravo no Brasil Colônia e Império: nas minas, na produção do açúcar,

urbano e doméstico.• O trabalho escravo em Roma e Grécia.• O Brasil sob as regras do pacto colonial.• O trabalho indígena e a mita no Peru.• Do Artesanato à Maquinofatura.

• O domínio inglês no comércio mundial.

Conteúdo Básico: O Trabalho e a vida em SociedadeConteúdos Específicos:

• Rio de Janeiro, a cidade da corte.• Brasil: expansão cafeeira/ imigrantes/ novas relações de trabalho e novas culturas.• Revolução Industrial: fontes de energia/ máquina/burguesia e proletariado.• As cidades industriais e a vida operária na Inglaterra do séc. XIX.• Vida operária no Brasil: cortiços e favelas.• A colonização da América do Norte: sociedade/ trabalho e produção.• O Brasil e o pacto colonial.• As três ordens do imaginário feudal.• A revolução inglesa.• A Reforma e a novas formas de interagir no mundo do trabalho (Luterano,

Anglicano e Calvino).• A independência do Brasil e os limites da constituição de 1824.

Conteúdos Básicos: O Trabalho e as Contradições da Modernidade.Conteúdos Específicos:

• Brasil o sistema colonial em contestação: Conjuração Mineira/baiana.• França: A convocação dos Estados Gerais e a revolução.• A independência da América: México a luta do Criollos• A independência dos Estados Unidos• Brasil sede do reino português: de colônia a Reino Unido a abertura dos portos.• A Guerra de Secessão: trabalho escravo e trabalho livre.• O trabalho feminino e infantil na sociedade moderna.• Brasil: A abolição do tráfico e a luta abolicionista.

Conteúdos Básicos: Os Trabalhadores e as Conquistas de Direito.Conteúdos Específicos:

• As lutas operárias e os sindicatos: movimentos cartista, anarquista e o socialismo.• Direitos individuais e sociais: A Declaração Universal dos Direitos do Homem.• Revolução Francesa – A vida dos trabalhadores urbanos e rurais.• O Ludismo• Dia do trabalho.• Europa das revoluções liderais.• Organização internacional do Trabalho.• Trabalhadores sem terra – MST.• CUT – Central Única dos trabalhadores.

8. ª SÉRIE

Conteúdo Básico: A formação das instituições sociais (Instituições políticas, instituições econômicas, instituições religiosas, instituições culturais e civis).

Conteúdos Específicos:

• A organização educacional jesuíta na América Portuguesa.• As religiões afro-brasileiras.• A organização do exército brasileiro.• A formação dos sindicatos no Brasil e o movimento operário. • O Mercosul.• Os poderes do Estado brasileiro: executivo, Legislativo e Judiciário.• A organização da justiça eleitoral no Brasil.• O teatro de revista.• A ONU e UNESCO.• A fundação do Partido Republicano e do Partido Comunista.• A Fundação da Indústria de Base no Brasil.

Conteúdo Básico: A formação do Estado - a monarquia; a república (aristocracia, ditadura e democracia); os poderes do Estado.

Conteúdos Específicos:• A decadência da monarquia brasileira.• A monarquia teocrática inca; romana, islâmica e egípcia.• O surgimento do Estado monárquico na Mesopotâmia.• O absolutismo monárquico na Europa.• A instituição da república no Brasil: Oligarquia, ditadura e democracia.• Os Estados Nazi/fascista.• A origem da república romana e suas instituições.• A organização do Estado Republicano Americano. • A revolução socialista na Rússia.• A experiência socialista em Cuba.

Conteúdo Básico: Guerra e revoluções: Os movimentos sociais (políticos, econômicos, culturais e religiosos).

Conteúdos Específicos:• A Guerra do Paraguai.• O movimento republicano e abolicionista.• O movimento anarquista, comunista e tenentista no Brasil.• As revoltas urbanas e rurais do Brasil República: Canudos, Contestado, Cangaço,

Chibata e Revolta da Vacina. • Movimentos pela redemocratização do Brasil (Diretas Já, carestia, feministas,

etnico-raciais e estudantis).• Os movimentos nacionalistas na Europa do século XX.• Guerras imperialistas: Grego x Persa e Primeira Guerra.• A Segunda Guerra Mundial.• O Brasil nas Guerras Mundiais. • As guerras de independências das nações africanas e asiáticas.• Guerra Fria e polarização do Mundo: permanências e mudanças.

Encaminhamentos Metodológicos

Os conteúdos básicos da 5ª, 6ª, 7ª e 8ª séries do Ensino Fundamental

deverão ser problematizados como temas históricos por meio da contextualização

espaço-temporal das ações e relações dos sujeitos a serem abordados em sua

diversidade étnica, de gênero e de gerações. Deverão ser privilegiados os contextos

ligados à história local e do Brasil em relação à história da América Latina, da África, da

Europa e Ásia.

No estudo dos fatos históricos deve-se aplicar a análise das temporalidades

(mudanças, permanências, simultaneidades e recorrência) e das periodizações.

Quanto aos conteúdos básicos estes devem estar articulados aos conteúdos

estruturantes os quais priorizam as relações de poder, culturais e de trabalho.

Metodologicamente, o estudo dos temas propostos pela disciplina, deve

possibilitar o confronto de interpretações historiográficas e documentos históricos para

permitir aos estudantes formularem e identificarem idéias históricas por meio de

diferentes narrativas históricas.

Avaliação

Segundo Luckesi “a avaliação deverá ser assumida como um instrumento de

compreensão do estágio de aprendizagem em que se encontra o aluno, tendo em vista

tomar decisões suficientes e satisfatórias para que possa avançar no seu processo de

aprendizagem.” (p. 81).

Partindo da citação de Luckesi, e da proposta de educação e ensino do

Projeto Político Pedagógico desse estabelecimento, os docentes da disciplina de história

entendem que a avaliação deve ocorrer de forma contínua, compartilhada, processual e

diversificada.

Outro aspecto relevante quanto à avaliação é o que defende as Diretrizes

Curriculares. Para as Diretrizes a avaliação da disciplina de História para o Ensino

Fundamental e Médio deve considerar os seguintes aspectos:

• A Investigação e a apropriação de conceitos históricos pelos estudantes;

• A compreensão das relações da vida humana (Conteúdos Estruturantes);

• O aprendizado dos conteúdos básicos/temas históricos e específicos.

Esses três temas são apresentados pelas Diretrizes como complementares e

indissociáveis. Portanto cabe aos professores dessa instituição recorrer a diferentes

atividades, tais como: leitura, interpretação e análise de narrativas historiográficas, mapas

e documentos históricos, produção de narrativas históricas, pesquisas bibliográficas,

sistematização de conceitos históricos, apresentação de seminários, questões objetivas,

relatórios entre outros, para possibilitar que os educando se apropriem dos aspectos

citados acima.

É importante destacar também que os critérios de avaliação devem propiciar

uma análise crítica das práticas didáticas pedagógicas para o ensino da disciplina,

cabendo ao educador retoma-las ou reorganiza-las sempre que identificar lacunas no

processo pedagógico.

ENSINO RELIGIOSO

Concepção

Pela primeira vez na história da inclusão dos temas religiosos na educação

brasileira, foi proposto um modelo laico e pluralista com a intenção de impedir qualquer

forma de prática catequética nas salas de aula públicas.

A perda do aspecto confessional rompeu com o modelo de ensino dos

assuntos religiosos, vigente desde as primeiras formas de consideração da religião na

educação brasileira, e impôs aos profissionais responsáveis pela disciplina de Ensino

Religioso a tarefa de repensar a fundamentação teórica sobre a qual se apoiar os

conteúdos a serem trabalhados em sala, a metodologia a ser utilizada no ensino, etc.

Surgiram, desde então, oriundas dos mais diversos setores da sociedade civil, propostas

pedagógicas que pretendiam, cada uma delas, encerrar a melhor maneira de se planejar

o Ensino Religioso laico previsto nas leis supracitadas. O documento que o leitor tem em

mãos é uma dessas propostas

5ª Série

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

PAISAGEM RELIGIOSA UNIVERSO SIMBÓLICO RELIGIOSO TEXTO SAGRADO

CONTEÚDOS BÁSICOS

Organizações Religiosas Lugares Sagrados Textos Sagrados orais ou escritos Símbolos Religiosos

6ª Série

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

PAISAGEM RELIGIOSA UNIVERSO SIMBÓLICO RELIGIOSO TEXTO SAGRADO

CONTEÚDOS BÁSICOS Temporalidade Sagrada Festas Religiosas Ritos Vida e Morte

Metodologia

Propor encaminhamento metodológico para a disciplina de Ensino Religioso,

mais do que planejar formas, métodos, conteúdos ou materiais a serem adotados em sala

de aula, pressupõe um constante repensar das ações que subsidiam esse trabalho, pois,

uma abordagem nova de um conteúdo escolar leva, inevitavelmente, a novos métodos de

investigação, análise e ensino.

Nas aulas baseadas na pedagogia tradicional os conteúdos eram trabalhados

com ênfase no estudo confessional. A transmissão desse conhecimento era feita a partir

da exposição de conteúdos sem oportunidade para análises ou questionamentos. A

aprendizagem se dava de forma receptiva, passiva, sem um contexto reflexivo, de modo

que ao aluno restava a memorização e a aceitação.

O trabalho pedagógico proposto nestas diretrizes para a disciplina de Ensino

Religioso ancora-se na perspectiva da superação dessas práticas tradicionais que

marcou o ensino escolar. Propõe-se um encaminhamento metodológico baseado na aula

dialogada, isto é, partir da experiência religiosa do aluno e de seus conhecimentos

prévios para, em seguida, apresentar o conteúdo que será trabalhado.

Freqüentemente os conhecimentos prévios dos alunos são compostos por uma

visão de senso comum, empírica, sincrética, na qual quase tudo, aparece como natural,

como afirma Saviani (1991, p. 80). O professor, por sua vez, deve posicionar-se de forma

clara, objetiva e crítica quanto ao conhecimento sobre o Sagrado e seu papel sócio-

cultural. Assim, exercerá o papel de mediador entre os saberes que o aluno já possui e os

conteúdos a serem trabalhados em sala de aula.

Inicialmente o professor anuncia aos alunos o conteúdo que será trabalhado e

dialoga com eles para verificar o que conhecem sobre o assunto e que uso faz desse

conhecimento em sua prática social cotidiana. Sugere-se que o professor faça um

levantamento de questões ou problemas envolvendo essa temática para que os alunos

identifiquem o quanto já conhece a respeito do conteúdo, ainda que de forma caótica.

Evidencia-se, assim, que qualquer assunto a ser desenvolvido em aula está de alguma

forma, presente na prática social dos alunos.

Num segundo momento didático propõe-se a problematização do conteúdo.

Trata-se da “identificação dos principais problemas postos pela prática social. [...] de

detectar que questões precisam ser resolvidas no âmbito da Prática Social e, em

conseqüência, que conhecimento é necessário dominar” (Saviani, 1991, 80). Essa etapa

pressupõe a elaboração de questões que articulem o conteúdo em estudo à vida do

educando. É o momento da mobilização do aluno para a construção do conhecimento.

A abordagem teórica do conteúdo, por sua vez, pressupõe sua

contextualização, pois o conhecimento só faz sentido quando associado ao contexto

histórico, político e social. Ou seja, estabelecem-se relações entre o que ocorre na

sociedade, o objeto de estudo da disciplina, nesse caso, o Sagrado, e os conteúdos

estruturantes. A interdisciplinaridade é fundamental para efetivar a contextualização do

conteúdo, pois se articulam os conhecimentos de diferentes disciplinas curriculares e, ao

mesmo tempo, assegura-se a especificidade dos campos de estudo do Ensino Religioso.

Portanto, para a efetividade do processo pedagógico na disciplina de Ensino

Religioso, propõe-se que seja destacado o conhecimento das bases teóricas que

compõem o universo das diferentes culturas, nas quais se firmam o Sagrado e suas

expressões coletivas.

AvaliaçãoPara a avaliação do conhecimento na disciplina de Ensino Religioso, deve-se

levar em conta as especificidades de oferta e freqüência dos alunos nesta disciplina que

todo professor ao ministrá-la deve estar ciente, pois tal disciplina está em processo de

implementação nas escolas e, por isso, a avaliação pode contribuir para sua legitimação

como componente curricular.

Apesar de não haver aferição de notas ou conceitos que impliquem aprovação

ou reprovação do aluno, recomenda-se que o professor registre o processo avaliativo por

meio de instrumentos que permitam à escola, ao aluno, aos seus pais ou responsáveis a

identificação dos progressos obtidos na disciplina.

A avaliação permite diagnosticar o quanto o aluno se apropriou do conteúdo,

como resolveu as questões propostas, como reconstituiu seu processo de concepção da

realidade social e, como, enfim, ampliaram o seu conhecimento em torno do objeto de

estudo do Ensino Religioso, o Sagrado, sua complexidade, pluralidade, amplitude e

profundidade.

ARTES

Concepção:

A Arte sempre esteve presente em cada uma das épocas da história da

humanidade. Parte integrante da civilização, a arte é presente quando ainda não se fazia

uso da linguagem textual. Nas pinturas das cavernas, nas edificações, nos templos, nas

esculturas, a arte sempre esteve presente e representar uma linguagem universal,

catalogando períodos, culturas e manifestações. A arte foi, é e sempre será a expressão

maior das origens e da história de um povo. Através de obras de arte de grandes

mestres, de origens diversas em diferentes épocas,

tomamos conhecimento da evolução de cada povo, bem como de sua cultura, costumes,

religiões e também de sua política, constantemente retratadas em obras deixadas por

grandes mestres.

Desta forma a dimensão artística pode contribuir significativamente para a

humanização dos sentidos, ou seja, para a superação da condição de alienação e

repressão a qual os sentidos humanos foram submetidos. A arte concentra, em sua

especificidade, conhecimentos de diversos campos, possibilitando um diálogo entre as

disciplinas escolares e a ações que favoreçam uma unidade no trabalho pedagógico.

O desenvolvimento do ser humano é um processo lento e complexo que

envolve uma infinidade de saberes. Estes saberes são construídos a partir de

experiências significativas vivenciadas pelo sujeito no decorrer da sua vida. A escola, a

exemplo de outras instituições, exerce importante papel nesse processo, pois é através

dela que o educando, ao vivenciar experiências significativas, constrói saberes, re-

significa o mundo e se humaniza. Com isso entende-se que a escola é o principal e talvez

o único espaço para a sistematização dos conhecimentos cotidianos populares e

científicos.

CONTEÚDOS 5ª SÉRIE

ÁREA MÚSICA CONTEÚDOS ESTRUTURANTES:

ELEMENTOS FORMAIS Altura, Duração, Timbre, Intensidade, Densidade. COMPOSIÇÃO: Ritmo, Melodia, Escalas: Diatônicas, pontatônicas, cromáticas, improvisação. MOVIMENTOS E PERÍDODOS: Grego Romanos, Oriental, Ocidental, Africano. ÁREA TEATRO CONTEÚDOS ESTRUTURANTES. ELEMENTOS FORMAIS: Personagens, expressões corporais, vocais, gestuais e faciais, ação e espaço. COMPOSIÇÃO: Enredo roteiro, Espaço cênico adversos. Técnicas de jogos teatrais. Teatro direto e indireto, improvisação, manipulação, mascara. Gênero: Tragédia, Comédia, Circo. MOVIMENTOS E PERÍODOS: Grego Romano, Teatro Oriental, Teatro Medieval, Renascimento. ÁREA DANÇA CONTEÚDOS ESTRUTURANTES. ELEMENTOS FORMAIS: Movimento corporal, Tempo, Espaço. COMPOSIÇÃO:

Kinosfera, Eixo, Ponto de Apoio, Movimentos articulares, Fluxo (livre eInterrompido). Rápido e Lento. Formação (alto médio e baixo). Deslocamento (direto e indireto).

Dimensões (pequeno e grande). Técnica, improvisação. Gênero: Circular

CONTEÚDOS 6ª SÉRIE

ÁREA MÚSICA

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES.

ELEMENTOS FORMAIS: Altura, Duração, Timbre, Densidade.

COMPOSIÇÃO:Ritmo, Melodia, Escalas, Gêneros Folcléricos, Indigenas, Populares e Étnicos.

Técnicas: vocal, instrumental e mista. Improvisação.

MOVIMENTOS E PERÍODOS: Música Popular, e Étnica (Ocidental e Oriental).

ÁREA TEATRO

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES.

ELEMENTOS FORMAIS:Personagem, expressões corporais, vocais, gestuais e faciais, e ação e espaço.

COMPOSIÇÃO:Representação, Leitura dramática, cenografia. Técnicas de jogos teatrais, mímica, improvisação, formas animadas... Gêneros: Rua e Arena, Caracterização, movimentos.Períodos: Comédia dell"arte, Teatro Popular, Brasileiro e Paranaense. Teatro Africano.

ÁREA DANÇA

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES.

ELEMENTOS FORMAIS:

Movimento corporal. Tempo. Espaço.

COMPOSIÇÃO:Ponto de apoio, Rotação, Coreografia, Salto e Queda. Peso (Leve e Pesado). Fluxo

(livre, interrompido). Lento Rápido e moderado. Níveis ( Alto, médio e baixo). Formação duração, Gênero:Folclórico, popular e étnica. MOVIMENTOS E PERÍODOS: Dança popular. Brasileira, Paranaense. Africana. Indígena.

CONTEÚDOS 7ª SÉRIE

ÁREA ARTES VISUAIS

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES: Elementos Formais, composição, movimentos e períodos.

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS: Linha, Forma, Textura, Superfície, Volume, Cor, Luz.Semelhanças, Contrastes, Ritmo Visuais, Estilização, Deformação, Técnicas: desenho, fotografia, audiovisual e mista...

MOVIMENTOS E PERIODOS: Arte no Séc. XX; Impressionismo, Expressionismo, Cubismo, Abstracionismo e Pop

art, Indústria Cultural, Arte Contemporânea.

ÁREA MÚSICACONTEÚDOS ESTRUTURANTES

ELEMENTOS FORMAIS: Altura, Duração, Timbre, Intensidade, Densidade.

COMPOSIÇÃO: Ritmo, Melodia, Harmonia, Tonal, modal e a, fusão de ambos.Técnicas: vocal,

instrumental e mista

MOVIMENTOS E PERÍODOS:Indústria Cultural, Eletrônica, Minimalista, Rap, Rock, Tecno.

ÁREA TEATROCONTEÚDOS ESTRUTURANTES

ELEMENTOS FORMAIS:Personagem: expressões, corporais, vocais, gestuais e faciais, ação e Espaço. COMPOSIÇÃO:Representação no Cinema e Mídias, Texto dramático, Maquiagem, Sonoplastia, Roteiro, Técnicas: jogos, teatrais, sombra, adaptação cênica...

MOVIMENTOS E PERÍODOS: Indústria Cultural, Realismo, Expressionismo, Cinema Novo.ÁREA DANÇACONTEÚDOS ESTRUTURANTESELEMENTOS FORMAIS:Movimento Corporal, Tempo, Espaço, Giro, Rolamento, Saltos.

COMPOSIÇÃO:Aceleração e desaceleração, Direções (frente, atrás, direita e esquerda)

Improvisação, Coreografia, Sonoplastia, Gênero: Indústria, Cultural e espetáculo.

MOVIMENTOS E PERÍODOS: Hip Hop, Musicais, Expressionismo, Indústria Cultural, Dança Moderna.

CONTEÚDOS 8ª SÉRIE

ÁREA MÚSICADE APRENDIZAGEMELEMENTOS FORMAIS:Altura, Duração, Timbre, Intensidade.

COMPOSIÇÃO;. Densidade, Ritmo, Melodia, Harmonia, Técnicas: vocal, instrumental e mista.Gêneros: popular, folclórico e étnico.

MOVIMENTOS E PERIODOS: Música Engajada, Música Popular, Brasileira, Música Contemporânea.

ÁREA ARTES VISUAIS

ELEMENTOS FORMAIS:Linha, Forma, Textura, Superfície, Volume, Cor, Luz

COMPOSIÇÃO: Bidimensional, Tridimensional, Figura-fundo, Ritmo Visual. Técnica: Pintura, desenho, grafite, urbana, cenas do cotidiano...

MOVIMENTOS E PERÍODOS:Vanguardas; Dadaísmo, Surrealismo, Arte Latino-Americano, Muralismo, Hip Hop;

grafitagem.

ÁREA TEATROCONTEÚDOS ESTRUTURANTESELEMENTOS FORMAIS:Personagem, expressões corporais, vocais, gestuais e faciais, Ação Espaço.

COMPOSIÇÃO:Técnicas: Monólogo, jogos teatrais, direção, ensaio.Teatro-Fórum...DramaturgiaCenografia, Sonoplastia, Iluminação, Figurino.

MOVIMENTOS E PERÍODOS: Teatro Engajado, Teatro do Oprimido, Teatro Pobre, Teatro do Absurdo,

Vanguardas.

ÁREA DANÇA

CONTEÚDOS ESTRUTURANTESELEMENTOS FORMAIS:Movimento, Corporal, Tempo e Espaço.

COMPOSIÇÃO:Kinesfera, Ponto de Apoio, Peso, Fluxo, Quedas, Saltos, Giros, Rolamentos,

Extensão (perto e, longe), Coreografia, Deslocamento, Gênero: Performance, e moderna,

MOVIMENTOS E PERÍODOS: Vanguardas, Dança Moderna, Dança, Contemporânea.

Metodologia:Uma obra de arte deve ser entendida como forma pela qual o artista perceba o

mundo, reflete sua realidade, sua cultura, sua época, criando uma nova realidade, dentre

outros aspectos. Esse conjunto de conhecimento deve ser o ponto de partida para que a

releitura de uma obra componha a pratica, que inclui a experiência do aluno e a

aprendizagem do aluno pelos elementos percebidos por ele na obra de arte. Os

conteúdos devem estar relacionados com a realidade do aluno e do seu entorno, nesta

seleção podemos considerar artistas, produções artísticas e bens culturais da região, bem

como outras produções de caráter universal.

Nas aulas de arte é necessária a unidade de abordagem dos conteúdos

estruturantes, em um encaminhamento metodológico orgânico, onde o conhecimento as

pratica e a fruição artística esteja presente em todos os momentos da pratica pedagógica,

em todas as séries da educação básica com aulas expositivas, uso da TV pendrive, com

apresentações de textos, imagens e vídeos. Leituras de imagens e releitura usando;

composições com colagens de revistas e materiais diversos, desenhos e pinturas,

composições plásticas bi e tridimensionais.

Avaliação:

A fim de obter uma avaliação efetiva individual e do grupo é importante ter em

vista que os alunos apresentam uma vivencia e um capital cultural próprio, constituído em

outros espaços sociais além da escola. Por tanto, o conhecimento que o aluno acumula

deve ser deve ser socializado entre os colegas e, ao mesmo tempo, constitui-se como

referencia propor abordagens diferenciadas. São necessários vários instrumentos de

avaliação tais como: trabalhos artísticos realizados em sala individualmente ou em grupo;

participação, freqüência, pontualidade, organização e compromisso com a disciplina.

Pesquisas bibliográficas, avaliações de provas subjetivas e objetivas, recuperação de

conteúdos concomitantes com o processo ensino aprendizagem.

INGLÊS

Concepção

A LEM tem como objetivo essencial trazer para o aluno enquanto indivíduo

social a possibilidade de compreender as diversas relações que se estabelecem a partir

do uso das linguagens. Do ponto de vista didático e pedagógico, a língua estrangeira se

faz presente no ensino a fim de evidenciar o caráter de formação crítico-reflexiva do

educando de modo que o mesmo tenha subsídios que o auxiliem na compreensão das

relações no contexto global, isto é, as relações de poder, de consumo, de cultura, de

política, entre outras, que são produzidas e articuladas através da LEM enquanto

elemento de comunicação.

A língua estrangeira possibilita a percepção de possibilidades de construção de

significados, a elaboração de procedimentos interpretativos, a construção de sentidos do

e no mundo e desenvolve habilidades para lidar com situações de cruzamentos

interculturais. Apresenta-se, então, como relação social, uma vez que os sentidos

assumidos pela palavra são múltiplos, não existindo palavras vazias.

Assim, o ensino-aprendizagem desta dar-se-á com uma interação contínua

entre professor e aluno, oportunizando o contato com a cultura da língua através de

textos e exercícios orais cuja amplitude abranjam leitura, escrita e oralidade.

O ensino de Língua Estrangeira Moderna propõe superar os fins utilitaristas,

pragmáticos ou instrumentais que historicamente têm marcado o ensino desta disciplina

na Educação Básica. Para tal, “espera-se que o aluno:

• use a língua em situações de comunicação oral e escrita;

• vivencie, na aula de Língua Estrangeira, formas de participação que lhe

possibilitem estabelecer relações entre ações individuais e coletivas;

• compreenda que os significados são sociais e historicamente

construídos e, portanto, passíveis de transformação na prática social;

• tenha maior consciência sobre o papel das línguas na sociedade;

• reconheça e compreenda a diversidade linguística e cultural, bem como

seus benefícios para o desenvolvimento cultural do país” (DCEs, p.56).

Entende-se que estes acima descritos tornam-se flexíveis à adequação

regional, e mais ainda, aos conteúdos específicos, orientando-os. Outro dos objetivos é

que, no uso da língua, façam-no de maneira significativa, não apenas como prática

linguística e descontextualizada.

“Com o foco na abordagem crítica de leitura, a ênfase do trabalho pedagógico

é a interação ativa dos sujeitos com o discurso, que dará, ao aluno, condições de

construir sentidos para textos”(DCEs, p. 61). “Os conteúdos específicos contemplam

diversos gêneros discursivos, além de elementos linguístico-discursivos, tais como:

unidades linguísticas que se configuram como as unidades de linguagem, derivadas da

posição que o locutor exerce no enunciado; temáticas que se referem ao objeto ou

finalidade discursiva, ou seja, ao que pode tornar-se dizível por meio de um gênero;

composicionais, compreendidas como a estrutura específica dos textos pertencentes a

um gênero” (DCEs, p. 62). Destaca-se, também, que a escolha dos gêneros e dos temas

deve ser guiada em função dos objetivos de ensino estabelecidos pela escola e pelo

professor de língua inglesa, após uma avaliação diagnóstica acerca das capacidades de

linguagem dos alunos.

Acrescenta-se, ainda, a necessidade do trabalho pedagógico com a história

cultura afro-brasileira, africana e indígena, preconizadas pelas leis 10.639/03 e 11.645/08,

de maneira interdisciplinar e em forma adequada à série e ao trabalho a ser realizado.

CONTEÚDO ESTRUTURANTE

Define-se como Conteúdo Estruturante da Língua Estrangeira Moderna o Discurso como

prática social, para tal, a língua será tratada de forma dinâmica por meio de leitura, de

oralidade e de escrita, já que as mesmas efetivam o discurso. Cabe ao professor criar

“oportunidades para que os alunos percebam a interdiscursividade, as condições de

produção dos diferentes discursos, das vozes que permeiam as relações sociais e de

poder, é preciso que os níveis de organização linguística – fonético-fonológico, léxico-

semântico e de sintaxe – sirvam ao uso da linguagem na compreensão e na produção

verbal e não verbal” (DCEs, p. 61).

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

5ª SÉRIE/ 6ºANOLEITURA• Tema do texto;• Interlocutor;• Finalidade;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Elementos composicionais do gênero;• Léxico;• Repetição proposital de palavras;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem.

ESCRITA• Tema do texto;• Interlocutor;• Finalidade do texto;• Informatividade;• Elementos composicionais do gênero;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem;• Ortografia;• Concordância verbal/nominal.

ORALIDADE• Tema do texto;• Finalidade;• Papel do locutor e interlocutor;• Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos...;• Adequação do discurso ao gênero;• Turnos de fala;• Variações linguísticas;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição, recursos semânticos.

6ª SÉRIE/ 7ºANOLEITURA• Tema do texto;• Interlocutor;• Finalidade do texto;• Informatividade;• Situacionalidade;• Informações explícitas;• Discurso direto e indireto;• Elementos composicionais do gênero;• Repetição proposital de palavras;• Léxico;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem.

ESCRITA

• Tema do texto;• Interlocutor;• Finalidade do texto;• Discurso direto e indireto;• Elementos composicionais do gênero;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem;• Ortografia;• Concordância verbal/nominal.

ORALIDADE• Tema do texto;• Finalidade;• Papel do locutor e interlocutor;• Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos, etc;• Adequação do discurso ao gênero;• Turnos de fala;• Variações linguísticas;• Marcas linguísticas, coesão, coerência, gírias, repetição, semântica.

7ª SÉRIE/ 8ºANOLEITURA• Conteúdo temático;• Interlocutor;• Finalidade do texto;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Situacionalidade;• Intertextualidade;• Vozes sociais presentes no texto;• Elementos composicionais do gênero; • Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos como aspas, travessão, negrito, figuras de linguagem.• Semântica:- operadores argumentativos;- ambiguidade;- sentido conotativo e denotativo das palavras no texto;-expressões que denotam ironia e humor no texto.• Léxico.

ESCRITA• Conteúdo temático;• Interlocutor;• Finalidade do texto;• Informatividade;• Situacionalidade;• Intertextualidade;• Vozes sociais presentes no texto;• Elementos composicionais do gênero;

• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito);• Concordância verbal e nominal;• Semântica:- operadores argumentativos;- ambiguidade;- significado das palavras;- figuras de linguagem;- sentido conotativo e denotativo;- expressões que denotam ironia e humor no texto.

ORALIDADE• Conteúdo temático;• Finalidade;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Papel do locutor e interlocutor;• Elementos extralinguísticos: entonação, expressões facial, corporal e gestual, pausas;• Adequação do discurso ao gênero;• Turnos de fala;• Variações linguísticas• Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição;• Elementos semânticos;• Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc);• Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito.

8ª SÉRIE/ 9ºANOLEITURA• Tema do texto;• Interlocutor;• Finalidade do texto;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Situacionalidade;• Intertextualidade;• Temporalidade;• Discurso direto e indireto;• Elementos composicionais do gênero;• Emprego do sentido conotativo e denotativo no texto;• Palavras e/ou expressões que denotam ironia e humor no texto;• Polissemia;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão,negrito), figuras de linguagem.• Léxico.

ESCRITA• Tema do texto;• Interlocutor;• Finalidade do texto;• Aceitabilidade do texto;

• Informatividade;• Situacionalidade;• Intertextualidade;• Temporalidade;• Discurso direto e indireto;• Elementos composicionais do gênero;• Emprego do sentido conotativo e denotativo no texto;• Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;• Palavras e/ou expressões que denotam ironia e humor no texto;• Polissemia;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem;• Processo de formação de palavras;• Ortografia;• Concordância verbal/nominal.

ORALIDADE• Conteúdo temático;• Finalidade;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Papel do locutor e interlocutor;• Elementos extralinguísticos: entonação, expressões facial, corporal e gestual, pausas;• Adequação do discurso ao gênero;• Turnos de fala;• Variações linguísticas;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição;• Semântica;• Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc);• Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e escrito.

METODOLOGIA

O texto será ponto de partida da aula de língua estrangeira. As questões

linguísticas, as sócio-pragmáticas, culturais e discursivas, a leitura, a escrita e a oralidade

serão abordadas a partir do conteúdo estruturante.

É fundamental auxiliar os alunos a entenderem que é preciso levar em conta

que para entender um enunciado em particular é necessário ter em mente o quê, para

quem, onde, quando e porquê.

Para que haja interação e tais aspectos sejam considerados e vivenciados em

sala de aula, pretende-se apresentar aos alunos diferentes gêneros textuais: publicitários,

jornalísticos, literários, informativos, de opinião, etc., ressaltando as suas diferenças

estruturais e funcionais, a sua autoria, bem como o caráter do público a que se destina.

Com esse trabalho objetiva-se trazer um conhecimento de mundo que permita ao leitor

elaborar um novo modo de ver a realidade, a partir do seu conhecimento prévio dos

assuntos abordados.

“O maior objetivo da leitura é trazer um conhecimento de mundo que permita

ao leitor elaborar um novo modo de ver a realidade. Para que uma leitura em Língua

Estrangeira se transforme realmente em uma situação de interação, é fundamental que o

aluno seja subsidiado com conhecimentos linguísticos, sociopragmáticos, culturais e

discursivos.

As estratégias específicas da oralidade têm como objetivo expor os alunos a

textos orais, pertencentes aos diferentes discursos, lembrando que na abordagem

discursiva a oralidade é muito mais do que o uso funcional da língua, é aprender a

expressar ideias em Língua Estrangeira mesmo que com limitações. Vale explicitar que,

mesmo oralmente, há uma diversidade de gêneros que qualquer uso da linguagem

implica e existe a necessidade de adequação da variedade linguística para as diferentes

situações, tal como ocorre na escrita e em Língua Materna” (DCEs, p. 66). Também é

importante que o aluno se familiarize com os sons específicos da língua que está

aprendendo. Pretende-se expor os alunos a textos orais, pertencentes aos diferentes

discursos, incentivando-os a expressarem suas ideias em língua estrangeira dentro de

suas limitações.

Com relação à escrita, não se pode esquecer que ela deve ser vista como uma

atividade sociointeracional, ou seja, significativa. É importante que o docente direcione as

atividades de produção textual definindo em seu encaminhamento qual o objetivo da

produção e para quem se escreve, em situações reais de uso. A escrita será vista como

meio de situações reais de uso e os textos literários deverão conter atividades que

colaborem para a reflexão sobre os mesmos e levem os alunos a perceberem os textos

como uma prática social de uma sociedade em um determinado contexto particular. “Nos

textos de literatura, as reflexões sobre a ideologia e a construção da realidade fazem

parte da produção do conhecimento, sempre parcial, complexo e dinâmico, dependente

do contexto e das relações de poder. Assim, ao apresentar textos literários aos alunos,

devem-se propor atividades que colaborem para que ele analise os textos e os perceba

como prática social de uma sociedade em um determinado contexto sociocultural”(DCEs,

p.67).

O estudo da gramática será realizado de forma implícita partindo da leitura dos

textos, através da listagem de frases complexas presentes nos textos e suas respectivas

traduções, bem como aspectos estruturais da língua.

Para o desenvolvimento das habilidades fundamentais, tais como ouvir, falar,

ler e escrever em LEM, será oportuno explorar ao máximo os recursos tecnológicos

audiovisuais disponíveis em cada escola.

“Tal proposta de ensino se concretiza no trabalho com textos, não para

extrair deles significados que supostamente estariam latentes em sua estrutura, mas para

comunicar-se com eles, para lhes conferir sentidos e travar batalhas pela significação.

Isto envolve a análise e a crítica das relações entre texto, língua, poder, grupos sociais e

práticas sociais. Refere-se às formas de olhar o texto escrito, o visual, o oral e o

hipertexto para questionar e desafiar as atitudes, os valores e as crenças a ele

subjacentes” (DCEs, p. 57). “Neste aspecto podem ser considerados textos uma figura,

um gesto, um slogan, um trecho de fala gravado em áudio ou uma frase em linguagem

verbal escrita, a partir dos quais os conteúdos específicos de Língua Estrangeira Moderna

serão tratados.

É importante que os alunos tenham consciência de que há várias formas de

produção e circulação de textos em nossa cultura e em outras, de que existem diferentes

práticas de linguagem no âmbito de cada cultura, e que essas práticas são valorizadas

também de formas diferentes nas distintas sociedades” (DCEs, p.59). “Assim sendo, há

confronto entre autor, texto e leitor. O leitor abandona sua passividade diante do texto e

passa a ser participante do processo de construção de sentidos. Não sozinho ao construí-

los, mas em conjunto com sua cultura, sua língua, seus procedimentos interpretativos, os

discursos construídos coletivamente em sua comunidade e as ideologias nas quais está

inserido. “A leitura é considerada, então, como interação entre todos esses elementos, os

quais influenciam diretamente nas possíveis interpretações de um texto” (DCEs, p. 60).

Recomenda-se oportunizar a escolha das temáticas dos textos, já que um dos

objetivos é possibilitar formas que permitam o estabelecimento de relações entre ações

individuais e coletivas. Assim, os alunos poderão compreender a vinculação entre

autointeresse e interesses do grupo. Isto levará a escolhas de conteúdos mais

significativos porque resulta da participação de todos. “Propõe-se que, nas aulas de

Língua Estrangeira Moderna, o professor aborde os vários gêneros textuais, em

atividades diversificadas, analisando a função do gênero estudado, sua composição, a

distribuição de informações, o grau de informação presente ali, a intertextualidade, os

recursos coesivos, a coerência e, somente depois de tudo isso, a gramática em si. Sendo

assim, o ensino deixa de priorizar a gramática para trabalhar com o texto, sem, no

entanto, abandoná-la. Cabe lembrar que disponibilizar textos aos alunos não é o

bastante. É necessário provocar uma reflexão maior sobre o uso de cada um deles e

considerar o contexto de uso e os seus interlocutores. Por isso, os gêneros discursivos

têm um papel tão importante para o trabalho na escola” (DCEs, p. 63). “É importante que

o aluno tenha acesso a textos de várias esferas sociais e que identifiquem as diferenças

estruturais e funcionais, a autoria, o público a que se destina, e que se aproveite o

conhecimento já adquirido de experiência com a língua materna. O objetivo será interagir

com a infinita variedade discursiva presente nas diversas práticas sociais.

Do mesmo modo, a produção de um texto se faz sempre a partir do contato

com outros textos, que servirão de apoio e ampliarão as possibilidades de expressão dos

alunos. O trabalho pedagógico com o texto trará uma problematização e a busca por sua

solução deverá despertar o interesse dos alunos para que desenvolvam uma prática

analítica e crítica, ampliem seus conhecimentos linguístico-culturais e percebam as

implicações sociais, históricas e ideológicas presentes num discurso – no qual se revele o

respeito às diferenças culturais, crenças e valores.

A inferência é um processo cognitivo relevante porque permite construir novos

conhecimentos a partir daqueles existentes na memória do leitor, os quais são ativados e

relacionados às informações materializadas no texto. Com isso, as experiências dos

alunos e o conhecimento de mundo são valorizados”(idem, p. 64).

O professor desempenha um papel importante na leitura pela maneira que

encaminha o trabalho em sala de aula, uma vez que “os significados poderão ser mais ou

menos problematizados, ou as possibilidades de construção de sentidos percebidas como

mais ou menos significativas, como espaços para exercício de ação no mundo social ou

submissão aos sentidos do outro” (DCEs, p.64).

Espera-se que o trabalho com a leitura ultrapasse a linearidade (busca de

respostas no próprio texto) e alcance a não-linearidade (o aspecto d a questão não se

localiza apenas na materialidade do texto). A segunda “permite o estabelecimento das

relações do texto com o conhecimento já adquirido, o reconhecimento das suas opções

linguísticas, a intertextualidade e a reflexão, o que possibilita a reconstrução da

argumentação Assim, os alunos devem entender que, ao interagir com/na língua,

interagem com pessoas específicas. Para compreender um enunciado em particular,

devem ter em mente quem disse o quê, para quem, onde, quando e por que” (DCEs, p.

65).

Os procedimentos interpretativos ativos da língua materna, a mobilização do

conhecimento de mundo e a capacidade de reflexão dos alunos são alguns elementos

que permitem a interpretação de grande parte dos sentidos produzidos no contato com os

textos. “Não é preciso que o aluno entenda os significados de cada palavra ou a estrutura

do texto para que lhe produza sentidos. Destaca-se ainda, que o trabalho com a produção

de textos na aula de Língua Estrangeira Moderna precisa ser concebido como um

processo dialógico ininterrupto, no qual se escreve sempre para alguém de quem se

constrói uma representação” (DCEs, p. 65)

O estudo gramatical relaciona-se ao entendimento, quando necessário, de

procedimentos para construção de significados usados na Língua Estrangeira. Portanto, o

mesmo torna-se importante quando permite a compreensão dos significados possíveis

das estruturas apresentadas. Esta deve subordinar-se ao conhecimento discursivo, ou

seja, devem ser decorrentes das necessidades específicas dos alunos para que se

expressem ou construam sentidos aos textos.

O professor deve criar condições para que o aluno seja um leitor crítico, que

reaja aos textos e compreenda que “por trás deles há um sujeito, uma história, uma

ideologia e valores particulares e próprios da comunidade em que está inserido. Da

mesma forma, o aluno deve ser instigado a buscar respostas e soluções aos seus

questionamentos, necessidades e anseios relativos à aprendizagem” (DCEs, p. 66 ).

Nesta interação com diversos gêneros o educando perceberá que as formas

linguísticas nem sempre são idênticas, nem sempre assumem o mesmo significado, mas

que são flexíveis e podem variar de acordo com o contexto e a situação em que a prática

social de uso da língua ocorre.

“Outro aspecto importante com relação ao ensino de Língua Estrangeira

Moderna é que ele será, necessariamente, articulado com as demais disciplinas do

currículo para relacionar os vários conhecimentos”(DCEs, p. 66).

“Nesta proposta, para cada texto escolhido verbal e/ou não-verbal, o professor

poderá trabalhar levando em conta os itens abaixo sugeridos:

a) Gênero: explorar o gênero escolhido e suas diferentes aplicabilidades;

b) Aspecto Cultural/Interdiscurso: influência de outras culturas percebidas no

texto, o contexto, quem escreveu, para quem, com que objetivo e quais outras leituras

poderão ser feitas a partir do texto apresentado;

c) Variedade Linguística: formal ou informal;

d) Análise Linguística: será realizada de acordo com a série;

e) Atividades: Pesquisa: será proposta para o aluno, acerca do assunto

abordado; Discussão: conversar na sala de aula a respeito do assunto, valorizando as

pesquisas feitas pelos alunos; Produção de texto: o aluno irá produzir um texto na Língua

Estrangeira, com a ajuda dos recursos disponíveis na sala de aula e a orientação do

professor.

Os conteúdos poderão ser retomados em todas as séries, porém em diferentes

graus de profundidade, levando em conta o conhecimento do aluno e o gênero em

questão” (DCEs, p. 67,68).

AVALIAÇÃO

A avaliação da aprendizagem de LEM está relacionada à concepção de língua

e aos objetivos do seu ensino favorecendo a coerência entre avaliação, concepção de

língua e objetivos de ensino e o processo de ensino-aprendizagem. Para cumprir seu

verdadeiro significado, a avaliação assume a função de subsidiar a sua construção,

deixando de ser utilizada como um recurso de autoridade do professor, que decide sobre

os destinos do educando, mas assumindo o papel de auxiliar em seu crescimento.

Entretanto, a participação dos alunos no decorrer de sua aprendizagem e avaliação, a

negociação sobre o que seria mais representativo do percurso percorrido e a consciência

sobre as etapas do seu caminhar, representam ganhos inegáveis ao trabalho docente.

O aluno envolvido no processo de avaliação, sendo construtor do

conhecimento, precisa ter seu esforço reconhecido por meio de ações como:

fornecimento de um retorno sobre o seu desempenho, entendimento do “erro” através de

explicações identificando a dificuldade, planejando e propondo outros encaminhamentos

que visem superar suas dificuldades.

Além das considerações aqui apresentadas que evidenciam a avaliação

processual, é importante considerar na prática pedagógica que não podemos dar uma

única avaliação, que ela será diagnóstica, formativa, contínua, permanente e cumulativa e

será articulada com os objetivos específicos e conteúdos definidos a partir as concepções

e encaminhamentos metodológicos apresentados neste.

Com o objetivo de instigar o discente, visando formar um cidadão crítico, capaz

de refletir acerca dos acontecimentos que o cerca, prevê-se atividades avaliativas como:

- Leitura de textos diversificados, buscando neles semelhanças e diferenças.

- Análise textual, levando em conta o dialogismo linguístico e a situação

comunicacional na qual o texto foi produzido.

- Interpretação textual, buscando desfazer os “nós” lingüísticos ao entender as

relações superficiais e profundas criadas pelo autor e a intertextualidade que lhe for

inerente.

- Produção de textos variados, orais e escritos.

- Montagem de portfólio sobre o conteúdo trabalhado.

- Utilização de material fotocopiado, livro didático público e recursos áudio

visuais.

- Confecção de “veículos de comunicação” (cartazes, panfletos, jornais murais,

exposições de textos verbais e não-verbais).

- Resolução de exercícios orais e escritos.

- Atividades de pesquisa e organização das informações coletadas.

- Audição de músicas adequadas aos conteúdos trabalhados.

- Exibição de filmes e vídeos adequados aos conteúdos trabalhados.

- Execução de trabalhos individuais, em dupla e em grupo.

- Aplicação de avaliações escritas, dissertativas e/ou de múltipla escolha.

- Práticas de leitura de textos de diferentes gêneros, buscando neles

semelhanças e diferenças, ampliando também o léxico.

- Apresentação de seminários.

Além destes instrumentos, os conhecimentos linguísticos, discursivos, culturais

e sócio-pragmáticos são elementos integrados e deverão estar presentes em todas as

atividades das aulas de língua estrangeira.

Entende-se que, no processo ensino-aprendizagem de uma língua estrangeira,

cabe ao professor criar condições para que o aluno reflita sobre a importância de se

aprender outra língua e que o conhecimento de outra cultura colabora para a elaboração

da consciência da própria identidade. Espera-se, com isso, que os alunos tornem-se

leitores críticos, percebam-se como sujeitos históricos e socialmente constituídos,

capazes de transformarem sua realidade e o meio no qual estão inseridos.

GEOGRAFIA

Concepção

A análise sobre o ensino de Geografia começa pela compreensão do seu

objeto de estudo, o espaço geográfico. Entretanto, a expressão espaço geográfico, bem

como os conceitos básicos da Geografia – lugar, paisagem, região, território, natureza,

sociedade – são termos que exigem esclarecimentos, pois refletem posições filosóficas e

políticas distintas.

No esforço de conceituar o objeto de estudo, de especificar os conceitos

básicos e de entender e agir sobre o espaço geográfico, os geógrafos de diferentes

correntes de pensamentos se especializaram, percorreram caminhos e métodos de

pesquisas diferentes, de modo que evidenciaram e, em alguns momentos, aprofundaram

a dicotomia Geografia Física e Geografia Humana.

Essa dicotomia permanece até hoje em alguns currículos universitários, assim

como em algumas práticas escolares. Diante disso, propõe-se um trabalho conjunto que

vise superar a dicotomia entre Geografia Física e Humana, parte da construção histórica

com a qual os professores de Geografia convivem pedagógica e teoricamente há muito

tempo.

O espaço se define então como um conjunto de formas representativas de

relações sociais do passado e do presente e por uma estrutura representada por relações

sociais que estão acontecendo diante de nossos olhos e que se manifestam através de

processos e funções. O espaço deve ser considerado como um “[...] conjunto de relações

realizadas através de funções e de formas que se apresentam como testemunho de uma

história escrita por processos do passado e do presente” (SANTOS, 2008, p. 153).

Assim, de acordo com o autor, espaço se define então como um conjunto de

formas representativas de relações sociais do passado e do presente e por uma estrutura

representada por relações sociais que estão acontecendo diante de nossos olhos e que

se manifestam através de processos e funções.

A espacialização dos fatos, dinâmicas e processos geográficos, bem como a

explicação das localizações relacionais dos eventos em estudo são próprias da análise

geográfica da realidade. Nesse sentido, numa perspectiva crítica, algumas perguntas

devem orientar o pensamento geográfico e o trabalho do professor, tais como:

• Onde?

• Como é este lugar?

• Por que este lugar é assim?

• Por que aqui e não em outro lugar?

• Por que as coisas estão dispostas desta maneira no espaço geográfico?

• Qual o significado deste ordenamento espacial?

• Quais as consequências deste ordenamento espacial?

• Por que e como esses ordenamentos se distinguem de outros?

Tais perguntas, orientadoras da reflexão sobre o espaço e o ensino da

Geografia, embora considerem como pressupostos alguns dos princípios da Geografia

clássica superam-nos em complexidade e diferenciam-se em método. Para respondê-las,

conforme a concepção de espaço geográfico adotada nesta proposta bem como nas

Diretrizes, é necessário compreender a intencionalidade dos sujeitos (ações) que levou

às escolhas das localizações; os determinantes históricos, políticos, sociais, culturais e

econômicos de tais ações; as relações que tais ordenamentos espaciais pressupõem nas

diferentes escalas geográficas e as contradições socioespaciais que os resultados desses

ordenamentos produzem.

Conteúdos

5ª Série

1. O espaço do homem.a) Construção dos conceitos de paisagem e espaço geográfico.b) A relação da Geografia e o cotidiano.

2. Localização e orientação no espaço.a) Orientação pela Rosa-dos-Ventos, pelo Sol, pela Lua, pela Constelação do Cruzeiro do Sul, pelabússola e pelas coordenadas geográficas.b) O Sistema Solar.c) Os movimentos de rotação e translação da Terra)

3. Representando nosso espaço.a) O conceito de Cartografia e os elementos essenciais de um mapa)b) A importância da Cartografia ao ensino de Geografia)

4. O relevo e a hidrografia no Brasil.a) A estrutura interna do planeta Terrab) As rochas que formam o relevo.c) Os agentes internos e externos do relevo.d) As formas do relevo brasileiro.e) Características gerais das águas continentais e oceânicas.f) A hidrografia brasileira)

5. O clima e a vegetação no Brasil.a) O estudo da atmosferab) Análise dos elementos e fatores climáticos.c) Construção das noções de tempo e climad) O clima no Brasil.e) Características gerais das formações vegetais.f) A vegetação brasileira.

6ª Série

Conteúdos Estruturantes:

Dimensão econômica do Espaço geográfico.Dimensão Política do Espaço Geográfico.Dimensão sócio-ambiental.Dinâmica cultural e demográfica do espaço geográfico.

Conteúdo Básico: A formação, mobilidade das fronteiras e a reconfiguração do território brasileiro.

Conteúdo Específico:- Formação do território brasileiro- Localização do território brasileiro- Regionalização do território brasileiro- Brasil:regiões e políticas regionais.

Conteúdo Básico: A transformação demográfica, a distribuição espacial e os indicadores estatísticos da população.

Conteúdo Específico:Brasil: População- Quantos somos e onde vivemos;- Diversidade da população brasileira;- Os movimentos migratórios;- A população e o trabalho no Brasil.

Conteúdo Básico: O espaço rural e a modernização da agricultura.Conteúdo Específico:Brasil: Campo e Cidade- O uso da terra no meio rural brasileiro;- A concentração de terras e os conflitos no campo.

Conteúdo Básico: A formação, o crescimento das cidades, a dinâmica dos espaços urbanos e a urbanização

Conteúdo Específico:- Urbanização e industrialização do Brasil;- Rede urbana, problemas sociais e ambientais urbanos;

Conteúdo Básico: As diversas regionalizações do espaço brasileiro.

Conteúdo Específico:Região Norte- Apresentação e aspectos físicos;- Exploração e ocupação;

- Ocupação e devastação na Amazônia Legal;- O desenvolvimento sustentável e as comunidades tradicionais.Região Nordeste- Aspectos físicos;- Ocupação e organização do espaço;- As sub-regiões;- O espaço geográfico atual.Região Sudeste- Aspectos físicos;- A ocupação;- A organização atual do espaço;- A economia.Região Sul- Aspectos físicos;- A ocupação e a organização do espaço;- Aspectos da população;- A economia.Região Centro-Oeste- Aspectos físicos;- Impactos ambientais no cerrado e no pantanal;- Expansão do povoamento;- Crescimento econômico.

7ª Série

Conteúdos Estruturantes:

Dimensão econômica do Espaço geográfico.Dimensão Política do Espaço Geográfico.Dimensão sócio-ambiental.Dinâmica cultural e demográfica do espaço geográfico.

Conteúdo Básico: As diversas regionalizações do espaço geográfico.

Conteúdos Específicos:- A geografia e a regionalização do espaço- O mundo dividido: O capitalismo e o Socialismo- O nível de desenvolvimento: Países desenvolvidos e subdesenvolvidos.- Regionalização de acordo com o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH)- Regionalização em países do norte e países do sul

Conteúdo Básico: A nova ordem mundial, os territórios supranacionais e o papel do Estado.

Conteúdos Específicos:- A Economia mundial global- As empresas transnacionais.- Os financiadores da economia mundial;- Os blocos econômicos

- O Brasil como uma potência regional- Política externa brasileira- O Brasil e as organizações internacionais- O Brasil no mundo globalizado

Conteúdo Básico: A formação, mobilidade das fronteiras e a reconfiguração dos territórios do continente americano e a transformação demográfica, a distribuição espacial e os indicadores estatísticos da população.

Conteúdos Específicos:- Localização e regionalização do continente americano- A formação histórica do continente- Aspectos físicos: relevo e hidrografia, clima e vegetação- A população do continente- Características demográficas

Conteúdo Básico: A distribuição espacial das atividades produtivas, a (re)organização do espaço geográfico.

Conteúdos Específicos:- Atividades do setor primário na América- O desenvolvimento do setor secundário - O crescimento do setor terciário- A América do Norte: Estados Unidos – território e população; potência econômica e militar;- Canadá: o maior país da América- México: entre os países ricos e os países pobres;- América Central: ístimca e insular- América Andina: Chile, Bolívia, Peru, Venezuela, Equador, Colômbia, - Guiana, Suriname e Guiana Francesa- América Platina: Paraguai, Uruguai e Argentina

8ª Série

Conteúdos Estruturantes:

Dimensão econômica do Espaço geográfico.Dimensão Política do Espaço Geográfico.Dimensão sócio-ambiental.Dinâmica cultural e demográfica do espaço geográfico.

Conteúdo Básico: A formação, mobilidade das fronteiras e a reconfiguração dos territórios.

Conteúdo Específico: • O mapa do mundo, conceitos de Estado, Território e Nação • O imperialismo Europeu• O capitalismo e o socialismo• A Guerra Fria

• Conflitos atuais: as razões e os principais focos• Noções básicas sobre o terrorismo• Movimentos separatistas na Europa

Conteúdo Básico: A revolução técnico científico informacional e os novos arranjos no espaço da produção.

Conteúdo Específico: - A globalização e os seus efeitos- As empresas transnacionais- Cultura e sociedade de consumo- Os problemas ambientais do século XXI- Organizações políticas, internacionais e regionais- Organizações econômicas- A União Européia - A Comunidade dos Estados Independentes.

Conteúdo Básico: As diversas regionalizações do espaço geográfico.

Conteúdo Específico: • O Continente Europeu:• Europa Ocidental • Quadro natural, problemas ambientais, população européia• A economia Européia• Países desenvolvidos da Europa Ocidental• Europa Oriental ou Leste Europeu - Breve Histórico e sua economia.- A Rússia: quadro físico, econômico e social - Os principais países da Europa oriental- Ásia: um continente de contrastes - Regionalização do continente- Aspectos populacionais- A economia asiática - As civilizações asiáticas e a religiosidade- O Japão e os Tigres Asiáticos.- China: um universo dentro do mundo, - Índia: tradição e modernidade.- África - Quadro natural (relevo, hidrografia, clima e a biodiversidade)- Regionalização do continente- Economia africana (o setor primário, secundário e terciário)- O imperialismo Europeu e a fragmentação territorial da África- O apartheid, fome e doenças.- A Oceania: - Quadro socioambiental, comércio internacional e a economia- Austrália e Nova Zelândia- As regiões Ártica e Antártica (quadro físico, econômico e social)

Metodologia

A metodologia de ensino proposta deve permitir que os alunos se apropriem

dos conceitos fundamentais da Geografia e compreendam o processo de produção e

transformação do espaço geográfico. Para isso, os conteúdos da Geografia devem ser

trabalhados de forma crítica e dinâmica, interligados com a realidade próxima e distante

dos alunos, em coerência com os fundamentos teóricos propostos.

O processo de apropriação e construção dos conceitos fundamentais do

conhecimento geográfico se dá a partir da intervenção intencional própria do ato docente,

mediante um planejamento que articule a abordagem dos conteúdos com a avaliação. No

ensino de Geografia, tal abordagem deve considerar o conhecimento espacial prévio dos

alunos para relacioná-lo ao conhecimento científico no sentido de superar o senso

comum.

Ao invés de simplesmente apresentar o conteúdo que será trabalhado, o

professor deve criar uma situação problema, instigante e provocativa, com o intuito de

mobilizar o aluno para o conhecimento. Por isso, deve se constituir de questões que

estimulem o raciocínio, a reflexão e a crítica, de modo que se torne sujeito do seu

processo de aprendizagem.

Outro pressuposto metodológico para a construção do conhecimento em sala

de aula é a contextualização do conteúdo. Contextualizar o conteúdo é relacioná-lo à

realidade vivida do aluno e situá-lo historicamente e nas relações políticas, sociais,

econômicas, culturais, em manifestações espaciais concretas, nas diversas escalas

geográficas. Sempre que possível o professor deverá estabelecer relações

interdisciplinares dos conteúdos geográficos em estudo, porém, sem perder a

especificidade da Geografia.

O professor deve, ainda, conduzir o processo de aprendizagem de forma

dialogada, possibilitando o questionamento e a participação dos alunos para que a

compreensão dos conteúdos e a aprendizagem crítica aconteçam. Todo esse

procedimento tem por finalidade que o ensino de Geografia contribua para a formação de

um sujeito capaz de interferir na realidade de maneira consciente e crítica.

Avaliação

Segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN) a

avaliação do processo de ensino-aprendizagem deve ser formativa, diagnóstica e

processual. Respeitando o prenúncio da lei, cada escola da rede estadual de ensino, ao

construir seu Projeto Político Pedagógico, deve explicitar detalhadamente a concepção de

avaliação que orientará a prática dos professores.

A avaliação deve tanto acompanhar a aprendizagem dos alunos quanto nortear

o trabalho do professor. Para isso, deve se constituir numa contínua ação reflexiva sobre

o fazer pedagógico.

Nessa concepção de avaliação, considera-se que os alunos têm diferentes

ritmos de aprendizagem, identificam-se dificuldades e isso possibilita a intervenção

pedagógica a todo o tempo. O professor pode, então, procurar caminhos para que todos

os alunos aprendam e participem das aulas.

Assim, recomenda-se que a avaliação em Geografia seja mais do que a

definição de uma nota ou um conceito. Desse modo, as atividades desenvolvidas ao

longo do ano letivo devem possibilitar ao aluno a apropriação dos conteúdos e

posicionamento crítico frente aos diferentes contextos sociais.

As diretrizes destacam como os principais critérios de avaliação em Geografia

a formação dos conceitos geográficos básicos e o entendimento das relações

socioespaciais para compreensão e intervenção na realidade. O professor deve observar

se os alunos formaram os conceitos geográficos e assimilaram as relações espaço-

temporais e Sociedade ↔ Natureza para compreender o espaço nas diversas escalas

geográficas.

Será necessário, então, diversificar as técnicas e os instrumentos de avaliação.

Ao invés de avaliar apenas por meio de provas, o professor pode usar técnicas e

instrumentos que possibilitem várias formas de expressão dos alunos, como:

interpretação e produção de textos de Geografia; interpretação de fotos, imagens,

gráficos, tabelas e mapas; pesquisas bibliográficas; relatórios de aulas de campo;

apresentação e discussão de temas em seminários; construção, representação e análise

do espaço através de maquetes, entre outros.

A avaliação é parte do processo pedagógico e, por isso, deve tanto

acompanhar a aprendizagem dos alunos quanto nortear o trabalho do professor. Ela

permite a melhoria do processo pedagógico somente quando se constitui numa ação

reflexiva sobre o fazer pedagógico. Não deve ser somente a avaliação do aprendizado do

aluno, mas também uma reflexão das metodologias do professor, da seleção dos

conteúdos, dos objetivos estabelecidos e podem ser um referencial para o

redimensionamento do trabalho pedagógico.

Valoriza-se então a noção de que o aluno possa, durante e ao final do

percurso, avaliar a realidade socioespacial em que vive, sob a perspectiva de transformá-

la, onde quer que esteja.

LÍNGUA PORTUGUESA

Concepção

O ensino da Língua Portuguesa é importante porque ela é a base do

aprendizado para as outras disciplinas.

Através do ensino da Língua Portuguesa, o educando aprende a utilizar uma

linguagem mais formal, mais apropriada no seu dia a dia.

O ensino de Língua Portuguesa deve estar comprometido com as práticas de

oralidade e de escrita, com o processo de enunciação e do discurso relacionando-os com

as situações reais de comunicação.

Atualmente, em sala de aula, é preciso que o ensino não se limite apenas à

transmissão de conteúdos sistematizado do saber. Faz-se necessário incluir a aquisição

de hábitos e habilidades e a formação de uma atitude correta frente ao próprio

conhecimento, para posteriormente, este educando possa ser capaz de ampliá-lo e

reconstruí-lo quando necessário não somente no ambiente escolar, mas, sobretudo,

aplicá-lo em seu contexto de vida, no seu cotidiano.

Mais do que a postura metodológica, o que é preciso estar claro para o

docente é como ele enxerga a Língua a qual ensina; quem é o aluno e o que este espera

do ensino. Antes de iniciar a aula, o professor precisa questionar-se: o conteúdo aplicado

fará diferença na vida desse meu aluno? Será que somente eu ensinarei ou aprenderei

alguma coisa quando sair desta sala?

Ao fazer tais perguntas, o educador terá a possibilidade de verificar sua prática

pedagógica e também poderá analisar claramente se os seus objetivos propostos foram

atingidos.

Ao longo do Ensino Médio, busca-se promover o desenvolvimento das

habilidades lingüísticas do aluno e, por outro, contribuir para sua formação cultural, social,

ética, no sentido de aperfeiçoar a sua responsabilidade individual e coletiva, elementos

essenciais a sua formação como pessoa e cidadão.

O ensino da Língua Portuguesa deve se constituir em atividades de leitura,

audição, escrita e fala, que devem visar, nos alunos, as habilidades de compreensão,

reflexão e construção e jamais representar barreiras para o desenvolvimento intelectual

dos mesmos.

O aluno deve ser visto como cidadão e seus conhecimentos prévios (cultura,

linguagem, experiências diversas) devem ser respeitados, pois são fundamentais para o

pleno desenvolvimento do ensino da Língua Portuguesa. Portanto, cabe à escola

(professor), enfrentar os preconceitos linguísticos, ensinando o respeito à diferença e

libertando-se de mitos, como o da existência de uma única forma certa de se falar, por

exemplo, a fim de conscientizar os alunos sobre a necessidade de adequação da

linguagem utilizada ao contexto de comunicação.

A partir daí, o ensino da Língua Portuguesa deve buscar desenvolver no

aluno não só a habilidade de compreensão de discursos e de reflexão sobre os mesmos,

mas também aguçar neles a vontade de produzir e difundir ideias.

Como a linguagem verbal possui estrito vínculo com o pensamento, e, por

isso, não pode ser compreendida sem relação com uma situação concreta de

enunciação, as atividades propostas pelo professor devem contemplar as diversas

situações sócio-comunicativas a que o aluno é (ou será) exposto em sua vida cotidiana,

científica, profissional..., de modo a viabilizar ao aluno o acesso ao universo de textos que

o circundam, inclusive de outras disciplinas.

Daí decorre a fundamental importância da abordagem, em sala de aula, dos

diferentes tipos de gêneros discursivos existentes na sociedade, trazendo para o estudo

da Língua Portuguesa a realidade quanto ao uso da língua: o domínio da mesma será

finalmente contextualizada à possibilidade de participação social, de acesso à informação

e de expressão e defesa de pontos de vista, cumprindo assim, o papel fundamental da

Educação.

A seleção de bons textos (sejam eles literários, jornalísticos, científicos,

meta ou epilinguisticos) e de exercícios e reflexões para os mesmos, será decisiva para o

alcance de um ensino satisfatório da Língua Portuguesa, um ensino que desperte no

aluno a vontade e a capacidade de buscar a aquisição e a produção de conhecimento

através da linguagem.

Entende-se a prática de leitura como um ato dialógico, interlocutivo. Nesse

contexto, o aluno/leitor passa a ter um papel ativo no processo de leitura e deve ser

conduzido a uma atitude crítica que o leve a perceber o sujeito presente nos textos e,

ainda, tomar uma atitude responsiva diante deles.

O exercício da escrita leva em conta a relação entre o uso e o aprendizado da

língua, sob a premissa de que o texto é um elo de interação social e os gêneros

discursivos são construções coletivas. Assim, entende-se o texto como uma forma de

atuar, de agir no mundo. Escreve-se e fala-se para convencer, vender, negar, instruir, etc.

O objetivo de se trabalhar a escrita é que o educando compreenda o

funcionamento de um texto escrito, que se faz a partir de elementos como organização,

unidade temática, coerência, coesão, intenções, interlocutor(es), dentre outros.

As atividades de escrita devem se realizar de modo interlocutivo e devem

relacionar o dizer escrito às circunstâncias de sua produção. É importante que o produtor

do texto se assuma como locutor para ter o que dizer, razão para dizer, como dizer e

interlocutores para quem dizer.

Sabendo da importância da fala no dia-a-dia das pessoas, as atividades orais

precisam oferecer condições ao aluno de falar com fluência em situações formais,

adequar a linguagem conforme as circunstâncias (interlocutores, assunto, intenções),

aproveitar os imensos recursos expressivos da língua e, principalmente, praticar e

aprender a convivência democrática que supõe o falar e o ouvir.

As variantes linguísticas serão reconhecidas como legítimas, uma vez que são

expressão de grupos sociais historicamente marginalizados em relação à centralidade

ocupada pela norma padrão, pelo poder da fala culta. No entanto, cabe reconhecer que a

norma padrão, além de variante de prestígio social e de uso das classes dominantes, é

fator de agregação social e cultural e, portanto, é direito de todos os cidadãos, sendo

função da escola possibilitar aos alunos o acesso a essa norma.

O domínio da língua, oral e escrita , é fundamental para a participação social

efetiva, pois é por meio dela que o homem se comunica, tem acesso à informação,

expressa e defende pontos de vista, partilha ou constrói visões de mundo, produz

conhecimento. Por isso, ao ensiná-la, a escola tem a responsabilidade de garantir a todos

os seus alunos o acesso aos saberes linguísticos, necessários para o exercício da

cidadania, direito inalienável de todos. Portanto, o ensino de Língua Portuguesa nos

Ensinos Fundamental e Médio é de suma importância.

A língua, que é um sistema de signos histórico e social, possibilita ao homem

significar o mundo e a realidade. Assim, aprendê-la é aprender não só as palavras, mas

também seus significados culturais e, com eles, os modos pelos quais as pessoas do seu

meio social entendem e interpretam a realidade e a si mesmas.

A linguagem verbal possibilita ao homem representar a realidade física e social

e, desde o momento em que é aprendida, conserva um vínculo muito estreito com o

pensamento. Possibilita não só a representação e a regulação do pensamento e da ação,

próprios e alheios, mas, também, comunicar ideias, pensamentos e intenções

interpessoais anteriormente inexistentes; possibilita novos modos de compreender o

mundo, de novas representações.

O ensino da Língua Portuguesa viabiliza o acesso do aluno ao universo de

textos que circulam socialmente e isso inclui os textos das diferentes disciplinas, com os

quais o aluno se defronta sistematicamente no cotidiano escolar.

A capacidade de comunicação, seja ela por domínio da linguagem falada,

escrita ou corporal, sempre nos traz consequências positivas.

Saber escrever bem é transmitir ideias consistentes, é ser um artista da

palavra. Pois saber escrever é concatenar as ideias, aplicar coesão e coerência em um

texto, dissertar com introdução, argumentação e conclusão, bem como o domínio da

ortografia.

A falta de capacidade de escrever, falar e ler corretamente decorre, muitas

vezes, da falta do hábito de ler, pois quem lê com frequência, escreve melhor, tem melhor

raciocínio, melhor interpretação e organização de ideias.

Acrescenta-se, ainda, a necessidade do trabalho pedagógico com a história

cultura afro-brasileira, africana e indígena, preconizadas pelas leis 10.639/03 e 11.645/08,

de maneira interdisciplinar e em forma adequada à série e ao trabalho a ser realizado.

Conteúdo Estruturante: Discurso enquanto prática social

Conteúdos Básicos: os gêneros discursivos a serem trabalhados nas práticas discursivas (leitura, escrita e oralidade, perpassadas pela análise lingüística).

Conteúdos Específicos: (DCEs, p. 91-99)

5ª SÉRIE/ 6ºANOLEITURA• Tema do texto;• Interlocutor;• Finalidade;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Discurso direto e indireto;• Elementos composicionais do gênero;• Léxico;

• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação,recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem.ESCRITA• Tema do texto;• Interlocutor;• Finalidade do texto;• Informatividade;• Argumentatividade;• Discurso direto e indireto;• Elementos composicionais do gênero;• Divisão do texto em parágrafos;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação,recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem;• Processo de formação de palavras;• Acentuação gráfica;• Ortografia;• Concordância verbal/nominal.ORALIDADE• Tema do texto;• Finalidade;• Argumentatividade;• Papel do locutor e interlocutor;• Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos...;• Adequação do discurso ao gênero;• Turnos de fala;• Variações linguísticas;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição, recursos semânticos.

6ª SÉRIE/ 7ºANOLEITURA• Tema do texto;• Interlocutor;• Finalidade do texto;• Informatividade;• Aceitabilidade;• Situacionalidade;• Intertextualidade;• Informações explícitas e implícitas;• Discurso direto e indireto;• Elementos composicionais do gênero;• Repetição proposital de palavras;• Léxico;• Ambiguidade;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem.ESCRITA• Tema do texto;• Interlocutor;

• Finalidade do texto;• Informatividade;• Discurso direto e indireto;• Elementos composicionais do gênero;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem;• Processo de formação de palavras;• Acentuação gráfica;• Ortografia;• Concordância verbal/nominal.ORALIDADE• Tema do texto;• Finalidade;• Papel do locutor e interlocutor;• Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos, etc;• Adequação do discurso ao gênero;• Turnos de fala;• Variações linguísticas;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição;• Semântica.

7ª SÉRIE/ 8ºANOLEITURAConteúdo temático;• Interlocutor;• Intencionalidade do texto;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Situacionalidade;• Intertextualidade;• Vozes sociais presentes no texto;• Elementos composicionais do gênero;• Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos como aspas, travessão, negrito;• Semântica:- operadores argumentativos;- ambiguidade;- sentido conotativo e denotativo das palavras no texto;- expressões que denotam ironia e humor no texto.ESCRITA• Conteúdo temático;• Interlocutor;• Intencionalidade do texto;• Informatividade;• Situacionalidade;• Intertextualidade;• Vozes sociais presentes no texto;• Elementos composicionais do gênero;• Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;

• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos como aspas, travessão, negrito;• Concordância verbal e nominal;• Papel sintático e estilístico dos pronomes na organização, retomadas e sequenciação do texto;• Semântica:- operadores argumentativos;- ambiguidade;- significado das palavras;- sentido conotativo e denotativo;- expressões que denotam ironia e humor no texto.ORALIDADE• Conteúdo temático;• Finalidade;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Papel do locutor e interlocutor;• Elementos extralinguísticos: entonação, expressões facial, corporal e gestual, pausas;• Adequação do discurso ao gênero;• Turnos de fala;• Variações linguísticas (lexicais, semânticas, prosódicas, entre outras);• Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição;• Elementos semânticos;• Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc);• Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito.

8ª SÉRIE/ 9ºANOLEITURA• Conteúdo temático;• Interlocutor;• Intencionalidade do texto;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Situacionalidade;• Intertextualidade;• Temporalidade;• Discurso ideológico presente no texto;;• Vozes sociais presentes no texto;• Elementos composicionais do gênero;• Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;• Partículas conectivas do texto;• Progressão referencial no texto;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos como aspas, travessão, negrito;• Semântica:- operadores argumentativos;- polissemia;- sentido conotativo e denotativo;- expressões que denotam ironia e humor no texto.ESCRITA

• Conteúdo temático;• Interlocutor;• Intencionalidade do texto;• Informatividade;• Situacionalidade;• Intertextualidade;• Temporalidade;• Vozes sociais presentes no texto;• Elementos composicionais do gênero;• Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;• Partículas conectivas do texto;• Progressão referencial no texto;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos como aspas, travessão, negrito, etc.;• Sintaxe de concordância;• Sintaxe de regência;• Processo de formação de palavras;• Vícios de linguagem;• Semântica:- operadores argumentativos;- modalizadores;- polissemia.ORALIDADE• Conteúdo temático;• Finalidade;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Papel do locutor e interlocutor;• Elementos extralinguísticos: entonação, expressões facial, corporal e gestual, pausas;• Adequação do discurso ao gênero;• Turnos de fala;• Variações linguísticas (lexicais, semânticas, prosódicas entre outras);• Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição, conectivos;• Semântica;• Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc.);• Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito.

Metodologia:Para o trabalho das práticas de leitura, escrita, oralidade e análise linguística

serão adotados como conteúdos básicos os gêneros discursivos conforme suas esferas

sociais de circulação. Caberá ao professor fazer a seleção de gêneros, nas diferentes

esferas, de acordo com o Projeto Político Pedagógico, com a Proposta Pedagógica

Curricular, com o Plano Trabalho Docente, ou seja, em conformidade com as

características da escola e com o nível de complexidade adequado a cada uma das

séries, bem como adaptar os conteúdos das séries do Ensino Fundamental e Médio

conforme as Diretrizes e o livro didático escolhido.

No espaço escolar a metodologia deve promover o amadurecimento do

domínio discursivo do educando, levando-o a compreender concretamente a leitura, a

escrita e a oralidade em sua real dimensão.

Considera-se também importante trazer para a sala de aula recursos que

fazem parte da realidade do aluno, como os gêneros textuais, uma nova proposta o qual

permite uma maior clareza e assimilação nos conteúdos abordados.

A metodologia apresenta como objetivo instigar o discente, visando formar um

cidadão crítico, capaz de refletir acerca dos acontecimentos que o cerca, prevendo

atividades como:

• Leitura de textos diversificados, buscando neles semelhanças e

diferenças.

• Análise textual, levando em conta o dialogismo linguístico e a situação

comunicacional na qual o texto foi produzido.

• Interpretação textual, buscando desfazer os “nós” lingüísticos ao

entender as relações superficiais e profundas criadas pelo autor e a

intertextualidade que lhe for inerente.

• Produção de textos variados, orais e escritos.

• Reestruturação de textos lidos e refacção dos próprios textos.

• Leitura de obras literárias indicadas à série, de acordo com o conteúdo

ministrado.

• Montagem de portfólio, com a produção de textos verbais e não-verbais

produzidos por eles ao longo do ano.

• Utilização de material fotocopiado, livro didático e recursos áudio

visuais.

• Resolução de atividades através das quais o aluno identifique os

diferentes tipos de linguagem e suas respectivas funções e através dos

elementos da linguagem perceba a importância na relevância de cada

um deles.

• Confecção de “veículos de comunicação” (cartazes, panfletos, jornais

murais, exposições de textos verbais e não-verbais).

• Resolução de exercícios orais e escritos.

• Atividades de pesquisa e organização das informações coletadas.

• Audição de músicas adequadas aos conteúdos trabalhados.

• Exibição de filmes e vídeos adequados aos conteúdos trabalhados.

• Execução de trabalhos individuais, em dupla e em grupo.

• Aplicação de avaliações escritas, dissertativas e/ou de múltipla escolha.

• Práticas de leitura de textos de diferentes gêneros, buscando neles

semelhanças e diferenças, ampliando também o léxico.

• Apresentação de seminários.

Avaliação:

Faz-se necessário que a Avaliação de Língua Portuguesa e Literatura seja um

processo contínuo de aprendizagem, além disso, ela deve ser cumulativa e somativa,

prevalecendo os aspectos qualitativos sobre os quantitativos com recuperação de

estudos concomitantes sendo atribuída nota 0,0 a 10,0 pontos bimestralmente.

A avaliação não deve ser medida somente por meio de provas somatórias,

mas sim no dia-a-dia priorizando a participação do educando, como também sua atenção,

interesse, produção e progresso na sala de aula. Cabe ressaltar a importância de verificar

se está havendo apropriação dos conteúdos trabalhados por parte dos alunos, quais suas

dificuldades e dúvidas para, posteriormente, reorientar a prática adotada.

O aluno deve ser visto como cidadão e seus conhecimentos prévios (cultura,

linguagem, experiências diversas) devem ser respeitados, pois são fundamentais para o

pleno desenvolvimento do ensino da Língua Portuguesa. Portanto, cabe à escola

(professor) enfrentar os preconceitos linguísticos, ensinando o respeito à diferença e

libertando-se de mitos, como o da existência de uma única forma certa de se falar, por

exemplo, a fim de conscientizar os alunos sobre a necessidade de adequação da

linguagem utilizada ao contexto de comunicação.

A partir daí o ensino da Língua Portuguesa deve buscar desenvolver no

aluno não só a habilidade de compreensão de discursos e de reflexão sobre os mesmos,

mas também aguçar neles a vontade de produzir e difundir ideias.

Como a linguagem verbal possui estrito vínculo com o pensamento, e, por

isso, não pode ser compreendida sem relação com uma situação concreta de

enunciação, as atividades propostas pelo professor devem contemplar as diversas

situações sócio-comunicativas a que o aluno é (ou será) exposto em sua vida cotidiana,

científica, profissional..., de modo a viabilizar ao aluno o acesso ao universo de textos que

o circundam, inclusive de outras disciplinas.

Daí decorre a fundamental importância da abordagem, em sala de aula, dos

diferentes tipos de gêneros discursivos existentes na sociedade, trazendo para o estudo

da Língua Portuguesa a realidade quanto ao uso da língua: o domínio da mesma será

finalmente contextualizada à possibilidade de participação social, de acesso à informação

e de expressão e defesa de pontos de vista, cumprindo assim, o papel fundamental da

Educação.

A seleção de bons textos (sejam eles literários, jornalísticos, científicos,

meta ou epilinguísticos) e de exercícios e reflexões para os mesmos, será decisiva para o

alcance de um ensino satisfatório da Língua Portuguesa, um ensino que desperte no

aluno a vontade e a capacidade de buscar a aquisição e a produção de conhecimento

através da linguagem.

Através disso, a avaliação faz parte de todo o processo de ensino-

aprendizagem. Durante a aula, o professor avalia o desenvolvimento de seus alunos

observando aspectos como: atenção, participação, interesse, produção, progressos e

dificuldades apresentadas.

A cada avaliação aplicada o professor verifica se o aluno se apropriou dos

conteúdos trabalhados, quais as dificuldades encontradas e reorienta a sua prática para

que aqueles que demonstraram baixo rendimento possam recuperar conteúdos e notas,

retomando-os nas aulas e avaliações subsequentes visando sempre a garantia da

aprendizagem dos alunos.

As atividades de avaliação devem ser diversificadas, em classe e extraclasse,

a partir das quais o professor realizará os registros sistematizados que orientarão o

planejamento e indicarão se os objetivos foram alcançados.

Em Língua Portuguesa, a avaliação é feita, em parte, através da leitura de

textos diversificados, análise de diferentes tipos de linguagens, leitura de assuntos da

atualidade, análise comparativa entre textos com diferentes linguagens, dramatização,

prática de leitura oral, descrição oral de um texto, entre outros.

Quanto à análise específica de Língua Portuguesa (produção de textos), é

necessário ressaltar que o “erro” não deve ser enfatizado nas atividades avaliativas. É

importante que o professor veja a avaliação como um momento de reflexão e

reorientação do saber, o aluno precisa ser orientado a pensar na inadequação de sua

escolha ou o porquê da substituição apontada, deve encarar a avaliação como um

exercício de aprendizagem.

Nas atividades de produção de texto, cabe ao aluno a tarefa de ser o

primeiro revisor de seu texto e ao professor cabe a tarefa de orientá-lo sobre por que seu

texto não está adequado e descobrir com ele possíveis alternativas de reconstrução do

mesmo, sempre levando em conta os aspectos da situação em que o texto irá circular.

Para isso, é imprescindível que o aluno seja motivado à leitura de textos interessantes e

variado, que servirão como auxílio na fluência, adequação comunicativa e até na

ortografia (grande alvo de correção dos professores).

Enfim, faz-se importante ressaltar a importância de vincular a avaliação ao

objeto de ensino. Ela não deve ser vista como um fim, mas sim como um processo em

que os resultados devem sempre estar voltados à aprendizagem.

MATEMÁTICA

Concepção

Segundo Machado (1994) em todos os lugares do mundo, independentemente

de raças, credos ou sistemas políticos, desde os anos iniciais de escolaridade, a

Matemática faz parte dos currículos escolares, ao lado da língua pátria, como uma

disciplina básica. É praticamente um consenso o fato de que seu ensino é indispensável e

sem ele é como se a alfabetização não se tivesse completado.

A Matemática é a ciência que estuda todas as possíveis relações e

interdependências quantitativas entre grandezas, comportando um vasto campo de

teorias, modelos e procedimentos de análise, metodologias próprias de pesquisa, formas

de coletar e interpretar dados. Tem um valor formativo, que ajuda a estruturar o

pensamento e o raciocínio lógico-dedutivo, valorizando também o papel instrumental, pois

é uma ferramenta que serve para a vida cotidiana e para muitas tarefas específicas.

Teve suas origens atreladas às necessidades da vida cotidiana de contar,

calcular, medir, organizar o espaço e as formas. Ao longo da história e de acordo com as

suas necessidades, sejam elas de natureza social, econômica, afetiva, cultural, etc,

desenvolveu-se a Matemática, e continua se desenvolvendo, desde a atividade prática,

entre os egípcios e os babilônios, seguido, na Grécia por uma fase de grande

sistematização. Entre os hindus e árabes houve uma outra característica no

desenvolvimento dessa ciência, pois conseguiram interessantes resultados, em especial

na Álgebra.

Esta área do conhecimento é um poderoso instrumento para o conhecimento

do mundo e o domínio da natureza.

O conhecimento matemático tem como características principais: a abstração,

precisão, rigor lógico, caráter irrefutável e aplicações práticas.

No Ensino Fundamental, o papel da Matemática em linhas gerais é:

desenvolver capacidades intelectuais, auxiliar na estruturação do pensamento, na

agilização do raciocínio dedutivo do aluno, através da sua aplicação à problemas,

situações da vida cotidiana e atividades do mundo do trabalho e no apoio à construção de

conhecimento em outras áreas curriculares.

A escola cumpre funções que lhe são dadas pela sociedade que, por sua vez,

apresenta-se constituída por classes sociais com interesses próprios, no entanto a escola

é apenas um dos contextos educativos propiciadores da formação humana. O ensino de

Matemática, assim como todo ensino, contribui, ou intenciona contribuir, para as

transformações sociais e necessita contribuir para o crescimento econômico e tecnológico

do país. Este crescimento tem levado a uma crescente demanda por engenheiros ,

profissionais que conduzem os processos de expansão nas empresas dos mais variados

ramos de atuação. No entanto, a demanda por engenheiros não acompanha a oferta

deste tipo de profissional no mercado. Levantamento divulgado pela Associação Nacional

dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), mostra que, de

cada grupo de 800 alunos matriculados no Ensino Fundamental, apenas um escolhe

algum curso de engenharia como profissão, dada que demonstram a grande necessidade

de propagar e estimular o aprendizado da Matemática.

5ª SÉRIE

CONTEÚDOS (estruturantes/específicos)

NÚMEROS E ÁLGEBRA

- Revisão dos processos operatórios das operações básicas.- Elaboração e resolução de situações problemas.

Numeração e Sistemas de Numeração:- A história dos números e a história da matemática;

- Sistema de numeração romano;- Sistema decimal posicional.

Números Naturais- Reta numérica- Sucessor e antecessor;- Adição e subtração;- Multiplicação e divisão.- Potenciação e raiz quadrada.- Expressões numéricas;- Múltiplos e divisores;- Números primos;- Fatoração;- Cálculo do MMC

- Números Racionais- Noções de frações;- Termos de uma fração;- Frações de um inteiro e de uma quantidade;- Frações equivalentes- Simplificação de frações.- Operações com frações

- Números Decimais - Décimos, centésimos e milésimos;- Representação de frações decimais na forma decimal;- Adição de números decimais;- Subtração de números decimais;- Multiplicação de números decimais;- Divisão de números decimais.

GRANDEZAS E MEDIDAS

- Medidas de comprimento- Medida padrão;- - Multiplicação e divisão.- Potenciação e raiz quadrada.- Expressões numéricas;- Múltiplos e divisores;- Números primos;- Fatoração;- Cálculo do MMC- Números Racionais- Noções de frações;- Termos de uma fração;- Frações de um inteiro e de uma quantidade;- Frações equivalentes- Simplificação de frações.- Operações com frações

- Números Decimais - Décimos, centésimos e milésimos;- Representação de frações decimais na forma decimal;- Adição de números decimais;- Subtração de números decimais;- Multiplicação de números decimais;- Divisão de números decimais.- Perímetro de figuras planas.- Sistema monetário

- Medidas de tempo Hora, minuto e segundo Ano, mês e dia Sistema monetário

- Medidas de comprimento Medida padrão;

- Medidas de massa Miligrama, grama e quilograma

- Medidas de comprimento Múltiplos e submúltiplos do metro; Perímetro de figuras planas.

- Sistema monetário Sistema brasileiro GEOMETRIAS

Geometria plana- Figuras planas.- Ponto e reta;- Área e perímetro- Medidas de área Área de figuras planas

- Geometria espacial Volume

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO

- Gráficos e Tabelas; - Porcentagem.

6ª SÉRIE

CONTEÚDOS (estruturantes/específicos)

NÚMEROS E ÁLGEBRA

- Revisão dos processos operatórios das operações básicas.- Elaboração e resolução de situações problemas.

- Números inteiros e racionais- O uso dos números positivos e dos negativos no dia- a- dia;- Representação geométrica ( Z e Q);- Números opostos ou simétricos;- Módulo de um número;- Comparação de números positivos e negativos;- Operações com números inteiros e racionais: adição, subtração, multiplicação, divisão,

potenciação, raiz quadrada e expressões numéricas;- Frações de um inteiro e de uma quantidade;- Representação na forma fracionária e na forma decimal;- Operações com números na forma decimal;- Equação do 1º grau- Problemas do 1º grau com uma variável.- Razão e proporção- Regra de três simples

GRANDEZAS E MEDIDAS

- Medidas de temperatura- Ângulos

GEOMETRIAS

Geometria PlanaGeometria espacial

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO

- Pesquisa estatística- Média aritmética- Moda e mediana- Juros simples

7ª SÉRIE

CONTEÚDOS (estruturantes/ específicos)

NÚMEROS E ÁLGEBRA

- Revisão dos processos operatórios das operações básicas.- Elaboração e resolução de situações problemas.- Revisão das operações com números inteiros e racionais.

- Conjuntos Numéricos- Números naturais- Números inteiros;- Números racionais e irracionais;- Números reais;

- Potenciação - Expoentes inteiros;- Propriedades das potências;- Potência e multiplicação de base 10;- Notação científica;

- Raiz quadrada- Raiz quadrada exata e aproximada de um número racional- Números quadrados perfeitos

- Cálculo algébrico- Expressões algébricas - Valor numérico de uma expressão algébrica

- Monômios- Elementos de um monômio- Monômios semelhantes- Operações com monômios

- Polinômios- Conceito de polinômio- Escrita de polinômios na forma reduzida- Operações com polinômios- Grau de um polinômio- Fatoração de polinômios- Cálculo do mmc de polinômios

- Produtos notáveis- Quadrado da soma e da diferença de dois termos- Produto da soma pela diferença de dois termos- Sistema de equações do 1º grau com duas incógnitas- Medidas de ângulos

GEOMETRIAS

- Círculo e circunferência: Conceitos e elementos do círculo e da circunferência Valor aproximado do π

- Sistema de coordenadas cartesianas- Figuras geométricas planas- Geometria plana e espacial- Polígonos- Retas e ângulos;- Ângulos formados por duas retas paralelas com uma transversal- Soma dos ângulos internos de um triângulo;- Ângulos de um triângulo isósceles;- Ângulos de um triângulo eqüilátero;- Ângulos de um polígono;- Ângulos dos polígonos regulares

GRANDEZAS E MEDIDAS

- Cálculo do comprimento e do raio da circunferência - Área e perímetro- Medidas de comprimento, de área e de volume

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO

- População e amostra- Gráficos e tabelas

8ª SÉRIE

CONTEÚDOS (estruturantes/específicos)

NÚMEROS/ALGEBRA• Revisão dos processos operatórios das operações básicas.• Revisão dos conceitos e processos operatórios das frações.• Elaboração e resolução de situações problemas.• Potenciação com expoente natural, zero e negativo e suas propriedades.• Operações com potenciação.• Radiciação e suas propriedades.• Expressões com radiciação.• Simplificação de radicais.• Operações de radicais.- Racionalização. • Equações do 2º grau• Problemas de equação do 2º grau.• Equações irracionais• Equações biquadradas • Teorema de Tales.• Teorema de Pitágoras.• Regra de três composta

GRANDEZAS E MEDIDAS

• Medidas padrão.• Perímetro de polígonos.• Área de figuras planas.• Volume do cubo.- Área e perímetro - Medida de superfície• Relações métricas nos triângulos retângulos.• Trigonometria do triângulo retângulo

GEOMETRIA

- Geometria plana Figuras planas Congruência e semelhança de figuras

• Geometria espacialVolume

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO

- População e amostra- Noções de probabilidade e análise combinatória- Noção intuitiva de função afim e quadrática- Juros compostos

MEDOTOLOGIA

- Pesquisas feitas em revistas, jornais, encartes, etc.

- Aula dialógica estimulando os alunos a falarem sobre o assunto dando respostas às

perguntas feitas no encaminhamento do conteúdo e dos exercícios;

- Utilização de papel quadriculado para facilitar a compreensão dos conteúdos.

- Incentivo ao cálculo mental;

- Uso da calculadora como instrumento que facilita e economiza tempo na execução de

cálculos ou verificação e avaliação de resultados.

- Exploração de situações- problema através de situações reais e resolução de

exercícios;

- Utilização de jogos e de materiais manipulativos para mensuração e relação com o

conteúdo trabalhado.

- Jogos.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

- Avaliação contínua, diagnóstica e diversificada;

- Trabalhos individuais e em grupos.

- Descrições orais e registros escritos sobre as atividades realizadas.

- Participação em sala de aula e de relação com manipulação de materiais didáticos.

- Testes individuais e em grupos.

- Pesquisa individual e em grupo;

- Observação de desempenho em sala de aula

- Recuperação paralela dos conteúdos trabalhados.

EDUCAÇÃO FÍSICA

Concepção

O conhecimento do corpo é hoje uma necessidade. Se antes era visto como

partes e aparelhos, hoje é tido como um corpo vivo que interage com o meio físico e

cultural. Sendo assim, a prática da Educação Física, a partir desta concepção deve

utilizar-se, além dos conhecimentos já adquiridos previamente no seu grupo social, de

meios atrativos buscando a manutenção da saúde e garantia de uma boa qualidade de

vida.

O momento de aprendizagem individual é importante par o aluno, na medida

em que ele se sente valorizado no seu empenho pessoal e como co-produtor do processo

de aprendizagem, estabelecendo metas e desafios a partir de referências e escolhas

pessoais, podendo também perceber nas suas aquisições um instrumento de ampliação

de suas possibilidades de relacionamento. Assim, não se deve perder de vista a

aplicabilidade das aquisições individuais no contexto coletivo, pois as situações de

relação trazem características e problemas peculiares, nas quais esses conteúdos serão

submetidos a outro tipo de solicitação.

Neste ponto, o olhar sobre os conteúdos volta-se para outro extremo das

situações de aprendizagem, e a pergunta passa a ser: “quais conteúdos podem ser

aprendidos nas situações de relação e interação grupal?”.

Levanta-se a necessidade de identificar situações de aprendizagem de

natureza exclusivamente relacional, que envolvam desde habilidades e capacidades até

conceitos e atitudes, a partir das quais as competências individuais podem avançar, na

medida em que precisam se adaptar, se submeter, negociar com as contingências do

contexto de relação interpessoal.

Certos procedimentos utilizados nos jogos e esportes (finta, marcação,

bloqueio, “corta luz”, jogadas táticas de um modo geral), nas danças (coreografia coletiva,

dança de casais) e nas lutas caracterizam situações específicas nas quais a

aprendizagem ocorre em contextos relacionais. O olhar do professor deve recair sobre o

que, nessas dinâmicas relacionais, está favorecendo ou dificultando a inclusão dos

alunos e, em conseqüência, a possibilidade de aprendizagem. Por exemplo, observar a

capacidade de conduzir, fintar e passar uma bola dentro do jogo está favorecendo a

participação de todos, ou se, restrita aos mais habilidosos, torna o jogo desmotivante para

os demais. Nas atividades rítmicas e expressivas, se as habilidades individuais

(percepção do ritmo, fluidez de movimento, coordenação) aplicam para dançar com o

outro ou em grupo estiverem extremamente valorizadas como determinantes de sucesso

e fracasso, de “ter jeito ou não”, podem estar favorecendo situações de exclusão.

Na perceptiva da dimensão relacional, a atribuição de valores ao sucesso e ao

fracasso, ao acerto e ao erro, ao “ jeito” e à “ falta de jeito” pode ser vista por meio das

relações que o grupo estabelece com a competição ( comparando-se uns aos outros), e

também com os valores do ambiente sociocultural no qual o grupo está inserido. É função

do professor despertar a reflexão crítica sobre esses valores, possibilitando assim uma

interferência no sociocultural vivido e expresso pelos alunos, evidenciando a necessidade

de cooperação, da participação responsável e do respeito mútuo. Ou seja, abordar junto

aos alunos a questão da igualdade de oportunidades de produção relacionada com a

diversidade de produtos desse processo (os estilos pessoais de fazer, aprender e

experimentar).

O professor pode observar como estão estabelecidas relações afetivas dentro

do grupo e se são adequadas a permitir que seus integrantes sintam-se suficientes

seguros a compartilhar seus sucessos e fracassos, que , enfim, sintam prazer na

atividade, junto ao grupo, a ponto de motivar-se a supera os desafios. Essa autoconfiança

se constrói na medida em que acertar ou errar é visto e valorizado como parte integrante

do processo de aprendizagem.

A Educação Física no Ensino Fundamental – O conhecimento do corpo é hoje

uma necessidade. Se antes era visto como partes e aparelhos, hoje é tido como um corpo

vivo que interage com o meio físico e cultural. Sendo assim, a prática da Educação

Física, a partir desta concepção deve utilizar-se, além dos conhecimentos já adquiridos

previamente no seu grupo social, de meios atrativos buscando a manutenção da saúde e

garantia de uma boa qualidade de vida.

A Educação Física no Ensino Médio – Deve ser permeada pelos mesmos

focos da Educação Física no Ensino Fundamental, além de propiciar principalmente ao

aluno do período noturno o laser, a expressão de sentimentos, afetos e emoções, visando

à promoção, recuperação e manutenção da saúde, já que a grande maioria destes

enfrenta diariamente uma jornada de trabalho de 4 horas.

É no Ensino Médio que devemos aprofundar principalmente o conhecimento do

funcionamento do organismo humano de forma que o aluno possa reconhecer e

modificar as atividades corporais valorizando-as como recurso para melhoria de aptidões

físicas.

Conteúdos

Conteúdos Estruturantes propostos para a Educação Física na Educação Básica são os seguintes:

• Esporte;• Jogos e brincadeiras;• Ginástica;• Lutas;• Dança.ES

55AGEMTEÓRICO-METODOLÓGICA AVALIAÇÃO- ESPORTEConteúdos básicos Coletivos Individuais

-JOGOS E BRINCADEIRAS Conteúdos básicos: Jogos e brincadeiras populares . Brincadeiras e cantigas deroda Jogos de tabuleiro Jogos cooperativos

DANÇA

Conteúdo básico: Danças folclóricas Danças de rua Danças criativas

GINÁSTICAConteúdos básicos: Ginástica rítmica Ginástica geral

LUTASConteúdos básicos: Lutas de aproximação Capoeira

Metodologia; Pesquisar e discutir questões históricas dos esportes, como: sua origem, sua evo-

lução, seu contexto atual.

Propor a vivência de atividades pré desportivas no intuito de possibilitar o aprendi-

zado dos fundamentos básicos dos esportes e possíveis adaptações às regras.

Abordar e discutir a origem e histórico dos jogos, brinquedos e brincadeiras.

Possibilitar a vivência e confecção de brinquedos, jogos e brincadeiras com e sem

materiais lternativos

Ensinar a disposição e movimentação básica dos jogos de tabuleiro.

Pesquisar e discutir a origem e histórico das danças.

Contextualizar a dança.

Vivenciar movimentos em que envolvam a expressão corporal e o ritmo.

Estudar a origem e histórico da ginástica e suas diferentes manifestações.

Aprender e vivenciar os Movimentos Básicos da ginástica (ex: saltos, rolamento,

parada de mão, roda);

Construção e experimentação de materiais utilizados nas diferentes modalidades

ginásticas.

Estimular a ampliação da Consciência Corporal

Pesquisar a origem e histórico das lutas.

Vivenciar atividades que utilizem materiais alternativos relacionados as lutas.

Experimentar a vivência de jogos de oposição.

Apresentação e experimentação da música e sua relação com a luta.

Avaliação: Espera-se que o aluno conheça dos esportes: • o surgimento de cada esporte com

suas primeiras regras; • sua relação com jogos populares.• seus movimentos bási-

cos, ou seja, seus fundamentos.

Conhecer o contexto histórico em que foram criados os diferentes jogos, brinque-

dos e brincadeiras, bem como apropriar-se efetivamente das diferentes formas de

jogar;

Reconhecer as possibilidades de vivenciar o lúdico a partir da construção de brin-

quedos com materiais alternativos.

Conhecimento sobre a origem e alguns significados (místicos, religiosos, entre ou-

tros) das diferentes danças;

Criação e adaptação tanto das cantigas de rodas quanto de diferentes seqüências

de movimentos.

Conhecer os aspectos históricos da ginástica e das práticas corporais

Aprendizado dos fundamentos básicos da ginástica: • Saltar; • Equilibrar; •

Rolar/Girar; • Trepar; • Balançar/Embalar.

Conhecer os aspectos históricos, filosóficos e as características das diferentes ma-

nifestações de lutas, e se possível vivenciar seus movimentos característicos.

Reconhecer as possibilidades de vivenciar o lúdico a partir da utilização de mate-

riais alternativos e dos jogos de oposição.

CIÊNCIAS

Concepção

Ciências configura-se como uma área de conhecimentos que integra diversas

outras, como biologia, física, química, geociências e astronomia. Discutidos sob diversos

enfoques nas diversas séries do Ensino Fundamental, os conceitos importantes para

cada área permite uma ampliação da compreensão dos fenômenos naturais.

O conhecimento científico tem o mérito de ampliar a capacidade de

compreensão e atuação do indivíduo no mundo. Por isso, o ensino de ciências deve

oferecer os alunos oportunidades de reflexão e ação e formá-los para reivindicá-los por

amadurecimento próprio.

O ensino de ciências pode alcançar esse objetivo se estiver vinculado a

situações cotidianas, nas quais os alunos sejam convidados a posicionar-se diante de

fatos e fenômenos novos. Desta forma, o estudante aprende a problematizar situações

diversas.

A influencia cada vez maior da ciência e da tecnologia em nossas vidas e a

rapidez com que surgem as inovações nesses campos vêm despertando um intenso

debates em toda a sociedade. Não há como negar que os avanços tecnológicos,

principalmente na área de Ciências, foram notáveis nos últimos tempos.

Conseqüentemente, a quantidade de conhecimento produzida foi surpreendente.

Em contrapartida, a poluição, a destruição dos ecossistemas e a perda da

biodiversidade, os danos causados pelo fumo, pelo álcool e por outros tóxicos, a

alimentação desequilibrada por alguns dos inúmeros problemas que afetam a população.

Para que essas questões sejam adequadamente compreendidas, é necessário algum

conhecimento de ciências.

O ensino de ciências constitui, portanto, um meio importante de preparar os

estudantes para os desafios que surgem em uma sociedade preocupada em integrar,

mais e mais, as descobertas cientificas ao bem-estar dos indivíduos. Por isso todos os

estudantes, quaisquer que sejam suas aspirações, seus interesses e suas atividades

futuras, devem ter a oportunidade de adquirir um conhecimento básico das ciências

naturais que lhes permita não só compreender e acompanhar as rápidas transformações

tecnológicas como também participar de forma esclarecida e responsável de decisões

que dizem respeito a toda a sociedade.

Conteúdos

5ª série

Conteúdos estruturante

Conteúdo Básico

Conteúdo específico

Astronomia Universo

Sistema Solar

Movimentos celestes

Astros

-Astros luminosos e iluminados- Planetas, satélites, cometas, asteróides, estrelas- Movimentos de rotação, translação e revolução- Fases da Lua- Sistema Solar- Tecnologia aeroespacial e aeronáutica

Matéria Constituição da matéria

- Definição de matéria- Propriedades da matéria

Solo - O solo (composição, tipos)- Minerais e vida cotidiana- Erosão

Água

- Estados físicos e mudanças de estados físicos da água- Ciclo da água- A água bem precioso- Contaminação da água

Ar

- Propriedades do ar- Utilidades do ar- Composição do ar- Previsão do tempo

Sistemas biológicos

Energia

Níveis de organização celular

- Características gerais do ser vivo

Formas de energia

- Fontes de energia natural e artificial

Transmissão de energia

- Transmissão de energia

Biodiversidade Ecologia - Ecossistemas- Fatores vivos e não-vivos presentes no ambiente- Produtores e consumidores- Fotossíntese- Decompositores- Cadeia alimentar e teia alimentar

6.ª série

Conteúdos estruturante

Conteúdo Básico

Conteúdo específico

Astronomia AstrosMovimentos terrestres

Movimentos celestes

Terra primitiva

- Comparação dos movimentos aparentes no céu- Eclipses- Estações do ano- Constelações- Planeta Terra primitivo- Atmosfera primitiva

Matéria Constituição da matéria

- Propriedades da matéria

Sistemas biológicos Célula - Membrana plasmática- citoplasma- Organelas citoplasmáticas- Núcleo- Divisão celular (mitose e meiose)

Morfologia e fisiologia dos seres vivos

- Seres unicelulares, pluricelulares e acelulares- Características dos seres vivos

Biodiversidade Origem da vida

- Teorias da origem da vida- Evolução dos seres vivos

Organização dos seres vivos

- Biodiversidade e classificação- Níveis de organização dos seres vivos

Sistemática - Vírus- Reino Monera- Reino Protista- Reino Fungi- Reino Animal*Animais invertebrados(poríferos, cnidários, platelmintos, nematelmintos, anelídeos, moluscos, artrópodes, equinodermo)* Animais vertebrados(peixes, anfíbios, répteis, aves, mamíferos)- Reino Vegetal(algas pluricelulares, briófitas, pteridófitas, gimnospermas, angiospermas)

Energia Energia e matérias

Distribuição da vida na biosfera

7.ª série

Conteúdos estruturante

Conteúdo Básico Conteúdo específico

Astronomia Origem e evolução do Universo

• Origem do universo• Teorias e evolução história sobre

a origem do universo• Galáxia, nebulosas, buracos ne-

gros, escala do universo

Matéria Constituição da matéria

• Conceito de Matéria• Constituição da matéria

Sistemas biológicos

Organização Geral dos seres vivos

• Célula• Níveis de organização no corpo

humano

Morfologia e fisiologia dos seres vivos

• Funções vitais• Alimentação e digestão• Respiração, circulação e excreção.• Funções de relação: sistema loco-

motor, sensorial e saúde.• Funções de coordenação: sistema

nervoso, endócrino.• Sistema genital• Reprodução humana

Mecanismo de herança

• Núcleo das células• Mendelismo• Cruzamento genético

Biodiversidade Evolução dos seres vivos

• Evolução do ser vivo

Ecologia • O ambiente e o homem• Degradação ambiental• O ambiente urbano

8.ª SÉRIE

Conteúdos estruturante Conteúdo Básico Conteúdo específicoAstronomia Astros • Sistema Solar

• Astros

Gravitação universal • Aeroespacial e aero-náutica.

• Órbitas dos planetas• Gravitação universal

Matéria Propriedades da matéria A natureza e seus materiais:

• Fases da matéria.• Densidade.• Misturas e soluções.• Fenômenos Físicos e

Químicos.

Elementos químicos:• Modelo atômico.• Propriedades dos Áto-

mos.• Energia dos prótons,

neutros e elétrons.• Classificação periódica

em metais, não metais, semi-metais e gases nobres.

• Ligações químicasSistemas biológicos Mecanismos de herança

genética• Núcleo das células• Mendelismo• Herança dos grupos

sangüíneos• O sexo na espécie hu-

mana• Herança ligada ao sexo

Energia Formas de energia Unidades de Medidas:• Deslocamento.• Leis de Newton.• Massa e gravidade.• Energia e movimento • Troca de calor.• Calor e temperatura.

Conservação de energia

• Fontes de transforma-ções.

• Conservação de ener-gia.

Biodiversidade Interações ecológicas • Cadeia e Teia alimen-tar

• Relações Ecológicas

Metodologia

Numa sociedade em que convive com a supervalorização do conhecimento

científico e com a crescente intervenção da tecnologia no dia-a-dia é possível pensar na

formação de um cidadão crítico a margem do saber científico.

Mostrar a ciência como um conhecimento que colabora para a compreensão

do mundo e suas transformações, para reconhecer o homem como parte do universo e

como indivíduo é a meta que se propõe para o ensino da área na escola fundamental. A

apropriação de seus conceitos e procedimentos pode contribuir para o questionamento do

que se vê e ouve.

O ensino de Ciências deve ser um meio para que professores e educandos

compreendem criticamente as inter-relações fenômenos e objetivos da Ciência. Isto deve

ser concretizado a partir dos conteúdos apontados pelos PCN que metodologicamente

conduzem ao processo ensino-aprendizagem.

O aprendizado da Ciência deve ser baseado na interação professor / natureza,

para uma compreensão do mundo, interpretando os fenômenos da natureza, a partir de

uma postura investigativa e reflexiva

Para tal desenvolvimento, privilegiar-se-á não somente o conteúdo conceitual,

mas também o procedimental e o atitudinal, possibilitando, assim, a formação integral do

aluno.

O livro é um importante instrumento de trabalho e apoio na área das Ciências,

é um facilitador da aprendizagem do aluno, embora não substitua o professor e a própria

disciplina desenvolvida. Dessa foram utilizar-se-á de outros recursos para desenvolver o

conhecimento científico, tais como revistas, jornais, livros paradidáticos, Internet, entre

outros, não só para enriquecer, como também para adequar determinado assunto à

realidade, tanto de grupo como de Londrina.

Não será em nenhum momento descartado o cotidiano do aluno, mas este fará

parte de todo contexto da aula, uma vez que este facilita a aprendizagem, pois o aluno

consegue ver a aplicação direta do que está sendo estudado, e é a partir deste que será

desenvolvido todo o conhecimento científico.

Em outro momento, também será proporcionado atividades experimentais, não

estando apenas voltado ao laboratório, mas sim a um contexto mais amplo e abrangente,

que envolve desde a pesquisa, construção de modelos e texto, a compreensão entre

outros.

Assim, para que haja uma maior compreensão dos conteúdos desenvolvidos

em sala de aula, proporcionar-se-á atividades que estão voltadas ao desenvolvimento dos

conhecimentos atitudinais, conceitual e procedimental.

Avaliação

Em uma perspectiva educativa, a avaliação também pode ser vista como um

meio que auxilia os alunos a aprender e um instrumento que permite ao professor

melhorar sua atuação na aula. Avaliar implica além de tudo, auxiliar os alunos a

reconhecer seus próprios processos de pensamento e aprendizagem e a reorganizar seu

percurso didático.

Portanto, para o aluno a avaliação deverá servir para a construção de sua

autonomia e para o professor como indicador de trabalho pedagógico. Mas, além de tudo

deve fornecer informações sobre o que foi aprendido pelos alunos. Possibilitando a

verificação do alcance dos objetivos e informará sobre o desempenho, avanço e as

dificuldades dos alunos.

O desenvolvimento das capacidades dos alunos deve estar relacionado à

aprendizagem de todos os conteúdos (conceituais, procedimentais e atitudinais); para

tanto, diversos instrumentos serão utilizados para que se possa avaliar cada um deles.

Os critérios de avaliação serão bem claros para ambos os lados, professor e

aluno. Esses critérios tornam claras as expectativas de aprendizagem e apontam as

experiências educativas tidas como essenciais para o desenvolvimento e a socialização

dos alunos.

A prova não será a única forma de avaliação, pois esta deve ter conotação

mais abrangente. São várias as formas possíveis para avaliar o aluno: prova escrita,

debate em sala, trabalhos realizados em casa ou em sala, trabalho em grupo,

participação, assiduidade, entre outras.

A contextualização é importante quando a definição de conceitos é solicitada,

retirando o caráter de que a simples memorização é suficiente para a aprendizagem das

Ciências Naturais. Ao longo das séries, o aprendizado vai se tornando mais amplo e

dessa forma as questões podem fazer com que o aluno interprete uma situação (ou

figura, texto, história, entre outras), recorrendo aos conceitos, procedimentos e atitudes

trabalhados, possibilitando a avaliação de cada um dos conteúdos envolvidos.

ENSINO MÉDIO

HISTÓRIA

CONCEPÇÃO

O estudo histórico implica uma seleção prévia e particular de alguns conteúdos

dentre a imensidão de temas e interpretações disponibilizados pelos séculos de vivências

humanas e análises históricas. A abordagem dos conteúdos recortados será a partir de

enfoque Temático. Os conteúdos básicos/temas históricos selecionados para o ensino

serão articulados aos Conteúdos Estruturantes propostos.

A partir das ações humanas que constituíram os processos históricos do

presente, problematizar situações ligadas às Relações de Trabalho, de Poder e de

Cultura como referência para a compreensão dos sujeitos históricos: noções do

tempo/espaço históricos, sua evolução e marcos significativos. Os conteúdos recortados

do passado deverão se entendidos como parte de um processo histórico que integra o

presente no qual o aluno se insere como sujeito histórico.

Serão trabalhados os seguintes temas ao longo do Ensino Médio: Trabalho

escravo, servil, assalariado e trabalho livre. Urbanização e Industrialização. O Estado e as

Relações de Poder. Cultura e Religiosidade. Os sujeitos, as revoltas e as guerras. Os

movimentos sociais, políticos e culturais e as guerras e revoluções. Esses temas serão

abordados nas diferentes sociedades históricas, de acordo com os recortes do professor.

Um dos focos da disciplina no Ensino Médio é contribuir para formação da

consciência histórica do educando, procurando proporcionar oportunidades para que o

mesmo desenvolva a identidade histórica, conduzindo o aluno a reconhecer-se como

sujeito histórico e como tal identificar sua capacidade de agir na sociedade e para a

sociedade, apresentando propostas, inovando, assimilando e produzindo saber.

O outro foco da disciplina é a formação da alteridade, que deve ser pensada

como processo que nos leva a reconhecer o outro respeitando as diferenças e

diversidades dentro das diferentes culturas, temporalidades e localidades.

A História é um instrumento essencial para a compreensão das experiências

sociais, culturais, tecnológicas, políticas e econômicas da humanidade ao longo do

tempo, dessa forma, a História possui um papel privilegiado na construção de um mundo

mais solidário, fraterno, e tolerante.

“ Todo passado dentro do presente......todo o futuro já dentro de nós.”Fernando Pessoa

Conteúdos estruturantes

Nessa Proposta Curricular, os Conteúdos Estruturantes são entendidos como

os conhecimentos de grande amplitude que identificam e organizam os campos de

estudos de uma disciplina escolar, considerados fundamentais para a compreensão de

seu objeto de estudo e ensino.

Os Conteúdos Estruturantes da disciplina são as Relações de Trabalho, as

Relações de Poder e as Relações Culturais. Através dos Conteúdos Estruturantes o

professor deverá discorrer acerca de problemas contemporâneos que representam

carências sociais concretas, dentre elas, destacam-se, no Brasil, as temáticas da História

local, História e Cultura Afro-

Brasileira, da História do Paraná e da História da cultura indígena, constituintes

da história desse país, mas, até bem pouco tempo, negadas como conteúdos. O

professor poderá ainda discorrer sobre as carências humanas, tais como: os mecanismos

de exclusão social e de desrespeito aos direitos humanos ligados à vida, à participação

política, ao trabalho, à terra. Essas carências devem ser superadas pelas ações

conscientes dos sujeitos históricos que a disciplina visa formar.

Para melhor especificar os Conteúdos Estruturantes propostos para essa

instituição de ensino destaca-se o enfoque que será dado a cada um deles tomando por

base as Diretrizes Curriculares para o Ensino de História da Secretaria de Educação do

Paraná:

RELAÇÕES DE TRABALHO• Através do trabalho os seres humanos expressam as relações que estabe-

lecem entre si e com a natureza, seja no que se refere à produção material como à produção imaterial e ou simbólica. As relações de trabalho permi-tem diversas formas de organização social. No mundo capitalista, o traba-lho assumiu historicamente um estatuto muito específico, qual seja, do em-prego assalariado, porém a disciplina deverá enfocar todas as formas de trabalho construídas historicamente nas mais diversas sociedades.

RELAÇÕES DE PODER• Poder é entendido nessa proposta como “a capacidade ou possibilidade de

agir ou de produzir efeitos” e “pode ser referida a indivíduos e a grupos hu-manos” (BOBBIO in BOBBIO et. al., 2000, p. 993). Embora o poder não apresente forma de coisa ou de objeto, se manifesta como relações sociais e ideológicas estabelecidas entre aquele que exerce e aquele que se sub-mete; portanto, o que existe são as relações de poder. O estudo das rela-ções de poder geralmente remete à ideia de poder político. Entretanto, elas não se limitam somente ao âmbito político, mas também nas relações de trabalho e cultura e esse deverá ser o enfoque do professor de História ao abordar esse Conteúdo Estruturante.

RELAÇÕES CULTURAIS• Cultura será entendida nessa proposta como aquela que permite conhecer

os conjuntos de significados que os homens conferiram à sua realidade

para explicar o mundo. O conceito de cultura é muito abrangente e existe um número considerável de contribuições e reinterpretações articuladas com as ciências sociais, ao longo dos séculos XIX e XX, que ampliaram e permitiram mudar um campo que se preocupava de modo exclusivo com a cultura das classes dominantes, conduzindo o foco de análise cultural para todos os grupos sociais . O enfoque do professor de história deve extrapo-lar essa lateralidade e privilegiar, sobretudo a diversidade cultural, respei-tando, valorizando as particularidades e estabelecendo as ligações entre as diversas formas de expressão cultural.

CONTEÚDOS BÁSICOS E ESPECÍFICOS ELENCADOS POR SÉRIE

1° ANO DO ENSINO MÉDIO

CONTEÚDOS BÁSICOS

- Trabalho Escravo, Servil, Assalariado e Trabalho Livre.

- Urbanização e Industrialização

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS• Conceitos de trabalho de poder e de cultura• Trabalho livre e explorado.• O mundo do trabalho nas sociedades do consumo produtivo (primeiras so-

ciedades, indígenas, africanas, nômades, semi-nômades);• O trabalho escravo nas sociedades teocráticas, greco-romanas, orientais e

contemporâneas.• O trabalho escravo no Brasil e na América.• O trabalho servil e a transição do trabalho servil e artesanal para o assala-

riado;• O sistema industrial, Taylorismo, Fordismo e Toyotismo;• O sindicalismo e a legislação trabalhista;• A legislação trabalhista no Brasil- (características da Era Vargas).• As experiências do trabalho livre nas sociedades revolucionárias;( a Comu-

na de Paris, os sovietes russos,associações húngaras e os círculos boliva-rianos.)

• A mulher no mundo do trabalho.• As cidades na História: cidades neolíticas, da antigüidade greco-romana, da

Europa Medieval, cidades pré-colombianas, africanas e asiáticas;• Ocupação do território brasileiro e formação de vilas e cidades; • Urbanização e industrialização no Brasil; • Urbanização e industrialização nas sociedades ocidentais, africanas e ori-

entais;• Urbanização e industrialização no Paraná no contexto da expansão do capi-

talismo;• A ocupação do norte do Paraná e a urbanização da região de Londrina.• As mudanças na arquitetura de Londrina em diferentes épocas e espaços.• Modernização do espaço urbano.

2° ANO DO ENSINO MÉDIO

CONTEÚDOS BÁSICOS

- O Estado e as Relações de Poder.

- Cultura e religiosidade

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS• O conceito de Poder• Os Estados teocráticos; os Estados na antiguidade clássica.• O poder descentralizado e a igreja católica na sociedade medieval.• A formação dos Estados Nacionais• As metrópoles européias e suas relações de poder sobre as colônias na expansão

do capitalismo.• O Iluminismo e os processos de independência na América Colonial.• O Paraná no contexto da sua emancipação• O Estado e as doutrinas sócias (anarquismo, socialismo, positivismo)• O nacionalismo nos Estados ocidentais • O Populismo e as Ditaduras na América Latina• O Estado e as relações de poder na segunda metade do século XX.• O Estado na América Latina no contexto da Guerra Fria• O Estado ideologia e cultura• A independência das colônias africanas e asiáticas.• A formação das religiosidades dos povos (africanos, americanos, asiáticos e euro-

peus): os mitos e a arte greco-romanos e a formação das grandes religiões (hindu-ísmo, budismo, confucionismo, judaísmo, cristianismo, islamismo).

• Os movimentos religiosos e culturais na passagem do feudalismo para o capitalis-mo.

• O modernismo brasileiro.• Representação dos movimentos sociais, políticos e culturais por meio da arte brasi-

leira.• As etnias indígenas e africanas e suas manifestações artísticas, culturais e religio-

sas.• As festas populares no Brasil: congadas, cavalhadas, folia de reis, boi de mamão,

romaria de São Gonçalo e outras.

3° ANO DO ENSINO MÉDIO

CONTEÚDOS BÁSICOS

- Os sujeitos, as revoltas e as guerras

- Movimentos sociais, políticos e culturais e as guerras e revoluções .

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS• As relações de dominação e resistência nas sociedades grega e romana na Anti-

guidade; ( mulheres, crianças, estrangeiros e escravos);• As guerras e revoltas na Antiguidade Clássica: Grécia e Roma; • Relações de dominação e resistência na sociedade medieval: ( camponeses, artesãos, mulheres, hereges e doentes);• As relações de resistência na sociedade ocidental moderna;• As revoltas indígenas, africanas na América portuguesa;• Os quilombolas no território brasileiro;• As revoltas sociais na América portuguesa;• As revoltas e revoluções no Brasil no século XVII e XIX.• As revoluções democrática-liberais no Ocidente: Inglaterra, França e EUA.• As guerras mundiais no século XX;• As revoluções socialistas na Ásia, África e América Latina;• Os movimentos de resistência no contexto das ditaduras da América Latina;• Os Estados africanos e as guerras étnicas;• A luta pela terra na América Latina;• A mulher e suas conquistas de direitos nas sociedades contemporâneas.

Metodologia

Essa Proposta Curricular adota uma concepção de História voltada para a

construção do conhecimento através do diálogo da disciplina com várias vertentes

teóricas que permitirão recusar o ensino de História marcado pelo dogmatismo e pela

ortodoxia. As produções historiográficas que afirmam não existir objetividade possível em

História, serão desconsideradas, pois, os consensos mínimos construídos no debate

entre as vertentes teóricas não expressam meras opiniões, mas implicam fundamentos

do conhecimento histórico que se tornam referenciais nessa Proposta.

Para o Ensino Médio, a proposta é um ensino por temas históricos, ou seja, os

conteúdos (básicos e específicos) terão como finalidade a discussão e a busca de

solução para um tema/problema previamente proposto.

O trabalho pedagógico com os Conteúdos Estruturantes, básicos e específicos

deverá ser encaminhado de maneira que o aluno tenha acesso à diferentes fontes

textuais, imagéticas e ou sonoras e, de diferentes autores, para que construa seu

conhecimento e produza suas narrativas históricas fundamentadas na consciência

histórica adquirida a partir desse processo de investigação temática na busca de vestígios

documentais.

Para o aluno compreender como se dá a construção do conhecimento

histórico, o professor deve organizar seu trabalho pedagógico por meio: do trabalho com

vestígios e fontes históricas diversos; da fundamentação na historiografia; da

problematização do conteúdo; é importante destacar que essa organização deve ser

estruturada por narrativas históricas produzidas pelos sujeitos, no caso o educando e que

o trabalho com vestígios documentais em História visa desenvolver no aluno autonomia

intelectual adequada, que lhe permita realizar análises críticas da sociedade por meio de

uma consciência histórica.

Essa análise crítica deverá ser direcionada também sobre o processo de

construção do conhecimento histórico e dos limites de sua compreensão. Tal abordagem

é fundamental para que os alunos entendam as infinitas possibilidades de interpretação

histórica limitada pelo tempo e pelo espaço que a sujeitam, isto é, a História é uma

ciência viva, passível de mudanças de acordo com as novas pesquisas e descobertas.

Essa proposta adotará o estudo das histórias locais como uma opção

metodológica que enriquece e inova a relação de conteúdos a serem abordados, além de

promover a busca de produções historiográficas diversas, o estudo de histórias locais

permite a investigação da região ou dos lugares onde os alunos vivem, mas também das

histórias de outras regiões ou cidades.

A História local conduzirá à outros espaços e temporalidades, os quais sejam

recortes da História do Brasil, da América, da Europa, da África e das sociedades

orientais.

As noções de tempo ou temporalidade – quais sejam: sucessão ou ordenação,

duração, simultaneidade, semelhanças, diferenças, mudanças, permanências, por sua

vez, deverão ser trabalhadas através de atividades didáticas variadas, pois, constituem

conceitos complexos que os alunos irão construindo no decorrer de sua vida e dependem

de experiências culturais, para as quais o professor poderá contribuir.

A proposta da seleção de temas é também pautada em relações

interdisciplinares considerando que é na disciplina de História que ocorre a articulação

dos conceitos e metodologias entre as diversas áreas do conhecimento. Assim,

narrativas, imagens, sons de outras disciplinas devem ser tratados como documentos a

serem abordados historiograficamente.

AvaliaçãoA proposta da disciplina de História para a avaliação será uma avaliação

voltada para a aprendizagem de todos os alunos, permeando o conjunto das ações

pedagógicas, a partir de avaliações diagnósticas, formativas e somativas, definidas nas

Diretrizes Curriculares para o ensino de História da Secretaria de Estado de Educação do

Paraná, com base teórica em Luckesi.

Essas formas de avaliação permitem ao professor verificar o conhecimento

prévio do aluno para adequar sua prática pedagógica e atividades didáticas que

possibilitem a compreensão dos conteúdos a serem trabalhados. Oportunizam a

verificação durante o processo de aprendizagem com a finalidade de identificar a

aprendizagem alcançada e de retomar os objetivos de ensino propostos. Verificar se os

objetivos propostos estão adequados ao perfil dos alunos e aos encaminhamentos

metodológicos utilizados e, sempre que necessário, revisitar a prática desenvolvida,

retomar, retornar e reavaliar.

Em concordância com as Diretrizes acima citadas, a avaliação da disciplina

de História, nessa Proposta, considera três aspectos:

• A investigação e a apropriação de conceitos históricos pelos estudantes;

• A compreensão das relações da vida humana (Conteúdos Estruturantes);

• O aprendizado dos conteúdos básicos/temas históricos e específicos.

Esses três aspectos são complementares e estão associados um ao outro. O

professor recorrerá a diferentes atividades, tais como: leitura, interpretação e análise de

narrativas historiográficas, mapas, imagens, documentários, fragmentos de filmes e

documentos históricos; produção de narrativas históricas, pesquisas bibliográficas,

sistematização de conceitos históricos, apresentação de seminários, produção de

material multimídia; entre outras, para proceder às avaliações. A citação abaixo retirada

das Diretrizes que regem essa proposta vem de encontro aos anseios dos educadores

envolvidos em sua produção efetivação:

“Deseja-se que, ao final do trabalho na disciplina de História, os alunos tenham condições de identificar processos históricos, reconhecer criticamente as relações de poder neles existentes, bem como intervirem no mundo histórico em que vivem, de modo a se fazerem sujeitos da própria História.”

ARTES

Concepção:

A Arte sempre esteve presente em cada uma das épocas da história da

humanidade. Parte integrante da civilização, a arte é presente quando ainda não se fazia

uso da linguagem textual. Nas pinturas das cavernas, nas edificações, nos templos, nas

esculturas, a arte sempre esteve presente e representar uma linguagem universal,

catalogando períodos, culturas e manifestações. A arte foi, é e sempre será a expressão

maior das origens e da história de um povo. Através de obras de arte de grandes

mestres, de origens diversas em diferentes épocas,

tomamos conhecimento da evolução de cada povo, bem como de sua cultura, costumes,

religiões e também de sua política, constantemente retratadas em obras deixadas por

grandes mestres.

Desta forma a dimensão artística pode contribuir significativamente para a

humanização dos sentidos, ou seja, para a superação da condição de alienação e

repressão a qual os sentidos humanos foram submetidos. A arte concentra, em sua

especificidade, conhecimentos de diversos campos, possibilitando um dialogo entre as

disciplinas escolares e a ações que favoreçam uma unidade no trabalho pedagógico.

O desenvolvimento do ser humano é um processo lento e complexo que

envolve uma infinidade de saberes. Estes saberes são construídos a partir de

experiências significativas vivenciadas pelo sujeito no decorrer da sua vida. A escola, a

exemplo de outras instituições, exerce importante papel nesse processo, pois é através

dela que o educando, ao vivenciar experiências significativas, constrói saberes, re-

significa o mundo e se humaniza. Com isso entende-se que a escola é o principal e talvez

o único espaço para a sistematização dos conhecimentos cotidianos populares e

científicos.

Conteúdos Estruturantes:

Área Artes VisuaisElementos Formais: Ponto, Linha, Forma, Textura, Superfície, Volume, Cor, Luz.Composição: Bidimensional, Tridimensional, Figura e fundo, Figurativo, Abstrato, Perspectiva, Semelhanças, Contrastes, Ritmo Visual, Simetria, Deformação, Estilização, Técnica: Pintura, Desenho, modelagem, Instalação. Desempenho, Fotografia, gravura e Esculturas, arquitetura, História em Quadrinhos... Gêneros: paisagem, Natureza morta, Cenas do Cotidiano, Histórica, Religiosa, da Mitologia...

Movimentos e Períodos: Arte Ocidental, Arte Oriental, Arte Africana, Arte Brasileira, Arte Paranaense, Arte Popular, Arte de Vanguarda, Indústria Cultural, Arte Contemporânea, Arte Latino-Americana.

Área MúsicaElementos Formais: Altura, Duração, Timbre, Intensidade, DensidadeComposição: Ritmo, Melodia, Harmonia, Escalas, Modal, Tonal e fusão de Ambos.

Gêneros: erudito, Clássico, popular, Étnico, folclórico, Pop...Técnicas: vocal, Instrumental, eletrônica, Informática e mista, ImprovisaçãoMovimentos e Períodos: Música Popular, Brasileira, Paranaense, Popular, Indústria Cultural, Engajada, Vanguarda, Ocidental, Oriental, Africana, Latino-Americana.

Área TeatroElementos Formais: Personagem: Expressões, Corporais, vocais, Gestuais e faciais, Ação, Espaço.Composição:Técnicas: jogos, Teatrais, teatro direto e Indireto, mímica, Ensaio, Teatro-Fórum Roteiro, Encenação, leitura, DramáticaGêneros: Tragédia, Comédia, Drama e Épico, Dramaturgia, Representação nas Mídias, Caracterização, Cenografia,, Sonoplastia, figurino, Iluminação, Direção Produção.Movimentos e Períodos: Teatro Greco-Romano, Teatro Medieval, Teatro Brasileiro, Teatro Paranaense, Teatro Popular, Indústria Cultural, Teatro Engajado,Teatro Dialético, Teatro Essencial, Teatro do Oprimido, Teatro Pobre, Teatro de Vanguarda, Teatro Renascentista, Teatro Latino-Americano,Teatro Realista, Teatro Simbolista.

Área DançaElementos Formais: Movimento, Corporal, Tempo, Espaço.Composição: Kinesfera, Fluxo, Peso, Eixo, Salto e Queda, Giro, Rolamento, Movimentos articulares, Lento, rápido e Moderado, Aceleração e Desaceleração, Níveis Deslocamento Direções Planos Improvisação Coreografia Gêneros: Espetáculo,Industrial cultural, Étnica, folclórica, Populares, salão.Movimentos e Períodos: Pré-história, Greco-Romana, Medieval, Renascimento, Dança, Clássica, Dança Popular, Brasileira, Paranaense, Africana, Indígena, Hip Hop, Indústria Cultural, Dança Moderna, Vanguardas, Dança, Contemporânea.

Metodologia:

Uma obra de arte deve ser entendida como forma pela qual o artista perceba o

mundo, reflete sua realidade, sua cultura, sua época, criando uma nova realidade, dentre

outros aspectos. Esse conjunto de conhecimento deve ser o ponto de partida para que a

releitura de uma obra componha a pratica, que inclui a experiência do aluno e a

aprendizagem do aluno pelos elementos percebidos por ele na obra de arte. Os

conteúdos devem estar relacionados com a realidade do aluno e do seu entorno, nesta

seleção podemos considerar artistas, produções artísticas e bens culturais da região, bem

como outras produções de caráter universal.

Nas aulas de arte é necessária a unidade de abordagem dos conteúdos

estruturantes, em um encaminhamento metodológico orgânico, onde o conhecimento as

pratica e a fruição artística esteja presente em todos os momentos da pratica pedagógica,

em todas as séries da educação básica com aulas expositivas, uso da TV pendrive, com

apresentações de textos, imagens e vídeos. Leituras de imagens e releitura usando;

composições com colagens de revistas e materiais diversos, desenhos e pinturas,

composições plásticas bi e tridimensionais.

Avaliação:

A fim de obter uma avaliação efetiva individual e do grupo é importante ter em

vista que os alunos apresentam uma vivencia e um capital cultural próprio, constituído em

outros espaços sociais além da escola. Por tanto, o conhecimento que o aluno acumula

deve ser deve ser socializado entre os colegas e, ao mesmo tempo, constitui-se como

referencia propor abordagens diferenciadas. São necessários vários instrumentos de

avaliação tais como: trabalhos artísticos realizados em sala individualmente ou em grupo;

participação, freqüência, pontualidade, organização e compromisso com a disciplina.

Pesquisas bibliográficas, avaliações de provas subjetivas e objetivas, recuperação de

conteúdos concomitantes com o processo ensino aprendizagem.

INGLÊS

Concepção

A LEM tem como objetivo essencial trazer para o aluno enquanto indivíduo

social a possibilidade de compreender as diversas relações que se estabelecem a partir

do uso das linguagens. Do ponto de vista didático e pedagógico, a língua estrangeira se

faz presente no ensino a fim de evidenciar o caráter de formação crítico-reflexiva do

educando de modo que o mesmo tenha subsídios que o auxiliem na compreensão das

relações no contexto global, isto é, as relações de poder, de consumo, de cultura, de

política, entre outras, que são produzidas e articuladas através da LEM enquanto

elemento de comunicação.

A língua estrangeira possibilita a percepção de possibilidades de construção de

significados, a elaboração de procedimentos interpretativos, a construção de sentidos do

e no mundo e desenvolve habilidades para lidar com situações de cruzamentos

interculturais. Apresenta-se, então, como relação social, uma vez que os sentidos

assumidos pela palavra são múltiplos, não existindo palavras vazias.

Assim, o ensino-aprendizagem desta dar-se-á com uma interação contínua

entre professor e aluno, oportunizando o contato com a cultura da língua através de

textos e exercícios orais cuja amplitude abranjam leitura, escrita e oralidade.

O ensino de Língua Estrangeira Moderna propõe superar os fins utilitaristas,

pragmáticos ou instrumentais que historicamente têm marcado o ensino desta disciplina

na Educação Básica. Para tal, “espera-se que o aluno:

• use a língua em situações de comunicação oral e escrita;

• vivencie, na aula de Língua Estrangeira, formas de participação que lhe

possibilitem estabelecer relações entre ações individuais e coletivas;

• compreenda que os significados são sociais e historicamente

construídos e, portanto, passíveis de transformação na prática social;

• tenha maior consciência sobre o papel das línguas na sociedade;

• reconheça e compreenda a diversidade linguística e cultural, bem como

seus benefícios para o desenvolvimento cultural do país” (DCEs, p.56).

Entende-se que estes acima descritos tornam-se flexíveis à adequação

regional, e mais ainda, aos conteúdos específicos, orientando-os. Outro dos objetivos é

que, no uso da língua, façam-no de maneira significativa, não apenas como prática

linguística e descontextualizada.

“Com o foco na abordagem crítica de leitura, a ênfase do trabalho pedagógico

é a interação ativa dos sujeitos com o discurso, que dará, ao aluno, condições de

construir sentidos para textos”(DCEs, p. 61). “Os conteúdos específicos contemplam

diversos gêneros discursivos, além de elementos linguístico-discursivos, tais como:

unidades linguísticas que se configuram como as unidades de linguagem, derivadas da

posição que o locutor exerce no enunciado; temáticas que se referem ao objeto ou

finalidade discursiva, ou seja, ao que pode tornar-se dizível por meio de um gênero;

composicionais, compreendidas como a estrutura específica dos textos pertencentes a

um gênero” (DCEs, p. 62). Destaca-se, também, que a escolha dos gêneros e dos temas

deve ser guiada em função dos objetivos de ensino estabelecidos pela escola e pelo

professor de língua inglesa, após uma avaliação diagnóstica acerca das capacidades de

linguagem dos alunos.

Acrescenta-se, ainda, a necessidade do trabalho pedagógico com a história

cultura afro-brasileira, africana e indígena, preconizadas pelas leis 10.639/03 e 11.645/08,

de maneira interdisciplinar e em forma adequada à série e ao trabalho a ser realizado.

CONTEÚDO ESTRUTURANTE

Define-se como Conteúdo Estruturante da Língua Estrangeira Moderna o Discurso como

prática social, para tal, a língua será tratada de forma dinâmica por meio de leitura, de

oralidade e de escrita, já que as mesmas efetivam o discurso. Cabe ao professor criar

“oportunidades para que os alunos percebam a interdiscursividade, as condições de

produção dos diferentes discursos, das vozes que permeiam as relações sociais e de

poder, é preciso que os níveis de organização linguística – fonético-fonológico, léxico-

semântico e de sintaxe – sirvam ao uso da linguagem na compreensão e na produção

verbal e não verbal” (DCEs, p. 61).

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

LEITURA• Tema do texto;• Interlocutor;• Finalidade do texto;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Situacionalidade;• Intertextualidade;• Temporalidade;• Referência textual;• Partículas conectivas do texto;• Discurso direto e indireto;• Elementos composicionais do gênero;• Emprego do sentido conotativo e denotativo no texto;• Palavras e/ou expressões que denotam ironia e humor no texto;• Polissemia;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem;• Léxico.

ESCRITA• Tema do texto;• Interlocutor;• Finalidade do texto;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Situacionalidade;• Intertextualidade;• Temporalidade;• Referência textual;• Partículas conectivas do texto;• Discurso direto e indireto;• Elementos composicionais do gênero;

• Emprego do sentido conotativo e denotativo no texto;• Palavras e/ou expressões que denotam ironia e humor no texto;• Polissemia.• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem;• Ortografia;• Concordância verbal/nominal.

ORALIDADE• Conteúdo temático;• Finalidade;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Papel do locutor e interlocutor;• Elementos extralinguísticos: entonação, expressões facial, corporal e gestual, pausas;• Adequação do discurso ao gênero;• Turnos de fala;• Variações linguísticas;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição, semântica;• Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc);• Diferenças e semelhanças entre o discurso oral ou escrito.

Obs: as esferas de circulação a serem usadas como base para o trabalho com os gêneros são (DCEs, p. 85-86): COTIDIANA: Adivinhas, Álbum de Família, Anedotas, Bilhetes, Cantigas de Roda, Carta Pessoal, Cartão, Cartão Postal, Causos, Comunicado, Convites, Curriculum Vitae, Diário, Exposição Oral, Fotos, Músicas, Parlendas, Piadas, Provérbios, Quadrinhas, Receitas, Relatos de Experiências Vividas, Trava-LínguasLITERÁRIA/ARTÍSTICA: Autobiografia, Biografias, Contos, Contos de Fadas, Contos de Fadas Contemporâneos, Crônicas de Ficção, Escultura, Fábulas, Fábulas Contemporâneas, Haicai, Histórias em Quadrinhos, Lendas, Literatura de Cordel, Memórias, Letras de Músicas, Narrativas de Aventura, Narrativas de Enigma, Narrativas de Ficção Científica, Narrativas de Humor, Narrativas de Terror, Narrativas Fantásticas, Narrativas Míticas, Paródias, Pinturas, Poemas, Romances, Tankas, Textos DramáticosCIENTÍFICA: Artigos, Conferência, Debate, Palestra, Pesquisas, Relato Histórico, Relatório, Resumo, VerbetesESCOLAR: Ata, Cartazes, Debate Regrado, Diálogo/Discussão Argumentativa, Exposição Oral, Júri Simulado, Mapas, Palestra, Pesquisas, Relato Histórico, Relatório, Relatos de Experiências Científicas, Resenha, Resumo, Seminário, Texto Argumentativo, Texto de Opinião, Verbetes de EnciclopédiasIMPRENSA: Agenda Cultural, Anúncio de Emprego, Artigo de Opinião, Caricatura, Carta ao Leitor, Carta do Leitor, Cartum, Charge, Classificados, Crônica Jornalística, Editorial, Entrevista (oral e escrita), Fotos, Horóscopo, Infográfico, Manchete, Mapas, Mesa Redonda, Notícia, Reportagens, Resenha Crítica, Sinopses de Filmes, TirasPUBLICITÁRIA: Anúncio, Caricatura, Cartazes, Comercial para TV, E-mail, Folder, Fotos, Slogan, Músicas, Paródia, Placas, Publicidade Comercial, Publicidade Institucional, Publicidade Oficial, Texto PolíticoPOLÍTICA: Abaixo-Assinado, Assembléia, Carta de Emprego, Carta de Reclamação, Carta de Solicitação, Debate, Debate Regrado, Discurso Político “de Palanque”, Fórum, Manifesto, Mesa Redonda, Panfleto

JURÍDICA: Boletim de Ocorrência, Constituição Brasileira, Contrato, Declaração de Direitos, Depoimentos, Discurso de Acusação, Discurso de Defesa, Estatutos, Leis, Ofício, Procuração, Regimentos, Regulamentos, RequerimentosPRODUÇÃO E CONSUMO: Bulas, Manual Técnico, Placas, Relato Histórico, Relatório, Relatos de Experiências Científicas, Resenha, Resumo, Seminário, Texto Argumentativo, Texto de Opinião, Verbetes de EnciclopédiasMIDIÁTICA: Blog, Chat, Desenho Animado, E-mail, Entrevista, Filmes, Fotoblog, Home Page, Reality Show, Talk Show, Telejornal, Telenovelas, Torpedos, Vídeo Clip, Vídeo Conferência

Observação: A escolha dos gêneros e dos temas deve ser guiada em função dos objetivos de ensino estabelecidos pela escola e pelo professor de língua inglesa, após uma avaliação diagnóstica acerca das capacidades de linguagem dos alunos, bem como nivelados por série conforme a mesma.

METODOLOGIA

O texto será ponto de partida da aula de língua estrangeira. As questões

linguísticas, as sócio-pragmáticas, culturais e discursivas, a leitura, a escrita e a oralidade

serão abordadas a partir do conteúdo estruturante.

É fundamental auxiliar os alunos a entenderem que é preciso levar em conta

que para entender um enunciado em particular é necessário ter em mente o quê, para

quem, onde, quando e porquê.

Para que haja interação e tais aspectos sejam considerados e vivenciados em

sala de aula, pretende-se apresentar aos alunos diferentes gêneros textuais: publicitários,

jornalísticos, literários, informativos, de opinião, etc., ressaltando as suas diferenças

estruturais e funcionais, a sua autoria, bem como o caráter do público a que se destina.

Com esse trabalho objetiva-se trazer um conhecimento de mundo que permita ao leitor

elaborar um novo modo de ver a realidade, a partir do seu conhecimento prévio dos

assuntos abordados.

“O maior objetivo da leitura é trazer um conhecimento de mundo que permita

ao leitor elaborar um novo modo de ver a realidade. Para que uma leitura em Língua

Estrangeira se transforme realmente em uma situação de interação, é fundamental que o

aluno seja subsidiado com conhecimentos linguísticos, sociopragmáticos, culturais e

discursivos.

As estratégias específicas da oralidade têm como objetivo expor os alunos a

textos orais, pertencentes aos diferentes discursos, lembrando que na abordagem

discursiva a oralidade é muito mais do que o uso funcional da língua, é aprender a

expressar ideias em Língua Estrangeira mesmo que com limitações. Vale explicitar que,

mesmo oralmente, há uma diversidade de gêneros que qualquer uso da linguagem

implica e existe a necessidade de adequação da variedade linguística para as diferentes

situações, tal como ocorre na escrita e em Língua Materna” (DCEs, p. 66). Também é

importante que o aluno se familiarize com os sons específicos da língua que está

aprendendo. Pretende-se expor os alunos a textos orais, pertencentes aos diferentes

discursos, incentivando-os a expressarem suas ideias em língua estrangeira dentro de

suas limitações.

Com relação à escrita, não se pode esquecer que ela deve ser vista como uma

atividade sociointeracional, ou seja, significativa. É importante que o docente direcione as

atividades de produção textual definindo em seu encaminhamento qual o objetivo da

produção e para quem se escreve, em situações reais de uso. A escrita será vista como

meio de situações reais de uso e os textos literários deverão conter atividades que

colaborem para a reflexão sobre os mesmos e levem os alunos a perceberem os textos

como uma prática social de uma sociedade em um determinado contexto particular. “Nos

textos de literatura, as reflexões sobre a ideologia e a construção da realidade fazem

parte da produção do conhecimento, sempre parcial, complexo e dinâmico, dependente

do contexto e das relações de poder. Assim, ao apresentar textos literários aos alunos,

devem-se propor atividades que colaborem para que ele analise os textos e os perceba

como prática social de uma sociedade em um determinado contexto sociocultural”(DCEs,

p.67).

O estudo da gramática será realizado de forma implícita partindo da leitura dos

textos, através da listagem de frases complexas presentes nos textos e suas respectivas

traduções, bem como aspectos estruturais da língua.

Para o desenvolvimento das habilidades fundamentais, tais como ouvir, falar,

ler e escrever em LEM, será oportuno explorar ao máximo os recursos tecnológicos

audiovisuais disponíveis em cada escola.

“Tal proposta de ensino se concretiza no trabalho com textos, não para

extrair deles significados que supostamente estariam latentes em sua estrutura, mas para

comunicar-se com eles, para lhes conferir sentidos e travar batalhas pela significação.

Isto envolve a análise e a crítica das relações entre texto, língua, poder, grupos sociais e

práticas sociais. Refere-se às formas de olhar o texto escrito, o visual, o oral e o

hipertexto para questionar e desafiar as atitudes, os valores e as crenças a ele

subjacentes” (DCEs, p. 57). “Neste aspecto podem ser considerados textos uma figura,

um gesto, um slogan, um trecho de fala gravado em áudio ou uma frase em linguagem

verbal escrita, a partir dos quais os conteúdos específicos de Língua Estrangeira Moderna

serão tratados.

É importante que os alunos tenham consciência de que há várias formas de

produção e circulação de textos em nossa cultura e em outras, de que existem diferentes

práticas de linguagem no âmbito de cada cultura, e que essas práticas são valorizadas

também de formas diferentes nas distintas sociedades” (DCEs, p.59). “Assim sendo, há

confronto entre autor, texto e leitor. O leitor abandona sua passividade diante do texto e

passa a ser participante do processo de construção de sentidos. Não sozinho ao construí-

los, mas em conjunto com sua cultura, sua língua, seus procedimentos interpretativos, os

discursos construídos coletivamente em sua comunidade e as ideologias nas quais está

inserido. “A leitura é considerada, então, como interação entre todos esses elementos, os

quais influenciam diretamente nas possíveis interpretações de um texto” (DCEs, p. 60).

Recomenda-se oportunizar a escolha das temáticas dos textos, já que um dos

objetivos é possibilitar formas que permitam o estabelecimento de relações entre ações

individuais e coletivas. Assim, os alunos poderão compreender a vinculação entre

autointeresse e interesses do grupo. Isto levará a escolhas de conteúdos mais

significativos porque resulta da participação de todos. “Propõe-se que, nas aulas de

Língua Estrangeira Moderna, o professor aborde os vários gêneros textuais, em

atividades diversificadas, analisando a função do gênero estudado, sua composição, a

distribuição de informações, o grau de informação presente ali, a intertextualidade, os

recursos coesivos, a coerência e, somente depois de tudo isso, a gramática em si. Sendo

assim, o ensino deixa de priorizar a gramática para trabalhar com o texto, sem, no

entanto, abandoná-la. Cabe lembrar que disponibilizar textos aos alunos não é o

bastante. É necessário provocar uma reflexão maior sobre o uso de cada um deles e

considerar o contexto de uso e os seus interlocutores. Por isso, os gêneros discursivos

têm um papel tão importante para o trabalho na escola” (DCEs, p. 63). “É importante que

o aluno tenha acesso a textos de várias esferas sociais e que identifiquem as diferenças

estruturais e funcionais, a autoria, o público a que se destina, e que se aproveite o

conhecimento já adquirido de experiência com a língua materna. O objetivo será interagir

com a infinita variedade discursiva presente nas diversas práticas sociais.

Do mesmo modo, a produção de um texto se faz sempre a partir do contato

com outros textos, que servirão de apoio e ampliarão as possibilidades de expressão dos

alunos. O trabalho pedagógico com o texto trará uma problematização e a busca por sua

solução deverá despertar o interesse dos alunos para que desenvolvam uma prática

analítica e crítica, ampliem seus conhecimentos linguístico-culturais e percebam as

implicações sociais, históricas e ideológicas presentes num discurso – no qual se revele o

respeito às diferenças culturais, crenças e valores.

A inferência é um processo cognitivo relevante porque permite construir novos

conhecimentos a partir daqueles existentes na memória do leitor, os quais são ativados e

relacionados às informações materializadas no texto. Com isso, as experiências dos

alunos e o conhecimento de mundo são valorizados (idem, p. 64).

O professor desempenha um papel importante na leitura pela maneira que

encaminha o trabalho em sala de aula, uma vez que “os significados poderão ser mais ou

menos problematizados, ou as possibilidades de construção de sentidos percebidas como

mais ou menos significativas, como espaços para exercício de ação no mundo social ou

submissão aos sentidos do outro” (DCEs, p.64).

Espera-se que o trabalho com a leitura ultrapasse a linearidade (busca de

respostas no próprio texto) e alcance a não-linearidade (o aspecto d a questão não se

localiza apenas na materialidade do texto). A segunda “permite o estabelecimento das

relações do texto com o conhecimento já adquirido, o reconhecimento das suas opções

linguísticas, a intertextualidade e a reflexão, o que possibilita a reconstrução da

argumentação Assim, os alunos devem entender que, ao interagir com/na língua,

interagem com pessoas específicas. Para compreender um enunciado em particular,

devem ter em mente quem disse o quê, para quem, onde, quando e por que” (DCEs, p.

65).

Os procedimentos interpretativos ativos da língua materna, a mobilização do

conhecimento de mundo e a capacidade de reflexão dos alunos são alguns elementos

que permitem a interpretação de grande parte dos sentidos produzidos no contato com os

textos. “Não é preciso que o aluno entenda os significados de cada palavra ou a estrutura

do texto para que lhe produza sentidos. Destaca-se ainda, que o trabalho com a produção

de textos na aula de Língua Estrangeira Moderna precisa ser concebido como um

processo dialógico ininterrupto, no qual se escreve sempre para alguém de quem se

constrói uma representação” (DCEs, p. 65)

O estudo gramatical relaciona-se ao entendimento, quando necessário, de

procedimentos para construção de significados usados na Língua Estrangeira. Portanto, o

mesmo torna-se importante quando permite a compreensão dos significados possíveis

das estruturas apresentadas. Esta deve subordinar-se ao conhecimento discursivo, ou

seja, devem ser decorrentes das necessidades específicas dos alunos para que se

expressem ou construam sentidos aos textos.

O professor deve criar condições para que o aluno seja um leitor crítico, que

reaja aos textos e compreenda que “por trás deles há um sujeito, uma história, uma

ideologia e valores particulares e próprios da comunidade em que está inserido. Da

mesma forma, o aluno deve ser instigado a buscar respostas e soluções aos seus

questionamentos, necessidades e anseios relativos à aprendizagem” (DCEs, p. 66 ).

Nesta interação com diversos gêneros o educando perceberá que as formas

linguísticas nem sempre são idênticas, nem sempre assumem o mesmo significado, mas

que são flexíveis e podem variar de acordo com o contexto e a situação em que a prática

social de uso da língua ocorre.

“Outro aspecto importante com relação ao ensino de Língua Estrangeira

Moderna é que ele será, necessariamente, articulado com as demais disciplinas do

currículo para relacionar os vários conhecimentos”(DCEs, p. 66).

“Nesta proposta, para cada texto escolhido verbal e/ou não-verbal, o professor

poderá trabalhar levando em conta os itens abaixo sugeridos:

a) Gênero: explorar o gênero escolhido e suas diferentes aplicabilidades;

b) Aspecto Cultural/Interdiscurso: influência de outras culturas percebidas no

texto, o contexto, quem escreveu, para quem, com que objetivo e quais outras leituras

poderão ser feitas a partir do texto apresentado;

c) Variedade Linguística: formal ou informal;

d) Análise Linguística: será realizada de acordo com a série;

e) Atividades: Pesquisa: será proposta para o aluno, acerca do assunto

abordado; Discussão: conversar na sala de aula a respeito do assunto, valorizando as

pesquisas feitas pelos alunos; Produção de texto: o aluno irá produzir um texto na Língua

Estrangeira, com a ajuda dos recursos disponíveis na sala de aula e a orientação do

professor.

Os conteúdos poderão ser retomados em todas as séries, porém em diferentes

graus de profundidade, levando em conta o conhecimento do aluno e o gênero em

questão” (DCEs, p. 67,68).

AVALIAÇÃO

A avaliação da aprendizagem de LEM está relacionada à concepção de língua

e aos objetivos do seu ensino favorecendo a coerência entre avaliação, concepção de

língua e objetivos de ensino e o processo de ensino-aprendizagem. Para cumprir seu

verdadeiro significado, a avaliação assume a função de subsidiar a sua construção,

deixando de ser utilizada como um recurso de autoridade do professor, que decide sobre

os destinos do educando, mas assumindo o papel de auxiliar em seu crescimento.

Entretanto, a participação dos alunos no decorrer de sua aprendizagem e avaliação, a

negociação sobre o que seria mais representativo do percurso percorrido e a consciência

sobre as etapas do seu caminhar, representam ganhos inegáveis ao trabalho docente.

O aluno envolvido no processo de avaliação, sendo construtor do

conhecimento, precisa ter seu esforço reconhecido por meio de ações como:

fornecimento de um retorno sobre o seu desempenho, entendimento do “erro” através de

explicações identificando a dificuldade, planejando e propondo outros encaminhamentos

que visem superar suas dificuldades.

Além das considerações aqui apresentadas que evidenciam a avaliação

processual, é importante considerar na prática pedagógica que não podemos dar uma

única avaliação, que ela será diagnóstica, formativa, contínua, permanente e cumulativa e

será articulada com os objetivos específicos e conteúdos definidos a partir as concepções

e encaminhamentos metodológicos apresentados neste.

Com o objetivo de instigar o discente, visando formar um cidadão crítico, capaz

de refletir acerca dos acontecimentos que o cerca, prevê-se atividades avaliativas como:

• Leitura de textos diversificados, buscando neles semelhanças e diferenças.

• Análise textual, levando em conta o dialogismo linguístico e a situação

comunicacional na qual o texto foi produzido.

• Interpretação textual, buscando desfazer os “nós” lingüísticos ao entender

as relações superficiais e profundas criadas pelo autor e a intertextualidade

que lhe for inerente.

• Produção de textos variados, orais e escritos.

• Montagem de portfólio sobre o conteúdo trabalhado.

• Utilização de material fotocopiado, livro didático público e recursos áudio

visuais.

• Confecção de “veículos de comunicação” (cartazes, panfletos, jornais

murais, exposições de textos verbais e não-verbais).

• Resolução de exercícios orais e escritos.

• Atividades de pesquisa e organização das informações coletadas.

• Audição de músicas adequadas aos conteúdos trabalhados.

• Exibição de filmes e vídeos adequados aos conteúdos trabalhados.

• Execução de trabalhos individuais, em dupla e em grupo.

• Aplicação de avaliações escritas, dissertativas e/ou de múltipla escolha.

• Práticas de leitura de textos de diferentes gêneros, buscando neles

semelhanças e diferenças, ampliando também o léxico.

• Apresentação de seminários.

Além destes instrumentos, os conhecimentos linguísticos, discursivos, culturais

e sócio-pragmáticos são elementos integrados e deverão estar presentes em todas as

atividades das aulas de língua estrangeira.

Entende-se que, no processo ensino-aprendizagem de uma língua estrangeira,

cabe ao professor criar condições para que o aluno reflita sobre a importância de se

aprender outra língua e que o conhecimento de outra cultura colabora para a elaboração

da consciência da própria identidade. Espera-se, com isso, que os alunos tornem-se

leitores críticos, percebam-se como sujeitos históricos e socialmente constituídos,

capazes de transformarem sua realidade e o meio no qual estão inseridos.

FILOSOFIA

Concepção:

Problematizar a partir do conhecimento filosófico a necessidade e o estudar da

filosofia; sua vinculação com o real no intuito que possibilite condições de compreender a

realidade na qual vive para a elaboração de um perguntar com um viés racional sobre o

porquê das coisas sem aceitá-las naturalmente pelo assédio do senso comum. O ensino

de Filosofia busca introduzir os principais temas de filosofia política que versaram sobre a

condução política e o Estado da sociedade antiga, medieval, moderna.

Já ao lidarmos com a filosofia a ciência busca-se evidenciar o desenvolvimento

da ciência na Idade moderna como base para o método científico contemporâneo a partir

de valores como: antropocentrismo, individualismo e racionalismo.

A filosofia também trabalha com a questão ética, e ao fazer isso se procura

mostrar como o ser humano em sua circunstância tem nos valores inatos e adquiridos a

base de toda a prática da realização humana.

1.1 - Conteúdo: mito e filosofia.

1.1.1. Conteúdo básico: o ser humano como ser pensante e criador de explicações míticas (tradição oral) e racionais (conceitos); os gregos antigos como epicentro de um modelo explicativo de base racional (como superação das teses míticas).

1.1.1.1. Conteúdos específicos: origens do mito no mundo grego como forma de dar sentido à realidade construída pelo ser humano; passagem do pensamento mítico (senso comum) para o pensamento reflexivo (senso crítico); origens do pensar filosófico; o conceito de filosofia; a visão da natureza nos filósofos pré-socráticos.

1.2 - Conteúdo: filosofia política

1.2.1. Conteúdo básico: a visão genérica dos principais temas de filosofia política da antiguidade a contemporaneidade.

1.2.1.1. Conteúdos específicos: a polis grega (Sócrates); a república (Platão); a cidade feliz (Aristóteles); a Cidade de Deus (Santo Agostinho); a junção da fé e razão (São Tomás); o realismo político (Maquiavel); teoria do direito divino (Bodin); Estado absoluto (Hobbes); o liberalismo (Locke); os três poderes (Montesquieu); a vontade geral (Rousseau); o anti-liberalismo (Hegel); o Estado operário (Marx); a ampliação do Estado (Gramsci) a contestação do poder (Escola de Frankfurt); a política; o poder; as origens e função do Estado; regime político; democracia; ditadura.

1.3. Conteúdo: filosofia da ciência.

1.3.1. Conteúdo básico: o desenvolvimento da ciência moderna renascentista e a razão e a experiência como base do conhecimento racional em oposição ao teocêntrismo, a fé e ao ideal de coletivismo cristão.

1.3.1.1. Conteúdos específicos: a metodologia para a pesquisa científica pela observação dos fenômenos naturais (G. Galilei); os mundos infinitos (G. Bruno); o método experimental (Bacon); o racionalismo cartesiano (Descartes); o racionalismo total (Espinosa); os empiristas e iluministas; o método científico e suas etapas.

1.4. Conteúdo: ética.

1.4.1. Conteúdo básico: o conceito de ética e moral; a ética na antiguidade, na idade média, na idade moderna, na idade contemporânea.

1.4.1.1. Conteúdos específicos: a ética grega; a ética cristã; a ética antropocêntrica; a ética no mundo capitalista.

Metodologia: aulas expositivas e dialogadas; rodas de leitura; análise de textos; exibição

de filmes e ou documentários.

Avaliação: prova diagnóstica do conteúdo (com ou sem consulta); leitura e produção de

texto; questionário; pesquisa sobre os autores e aspectos de suas idéias; observação do

aluno (interesse, participação, freqüência, produção).

SOCIOLOGIA

Concepção

A sociologia tem como objeto de estudo o conhecimento e a explicação da

sociedade pela compreensão das diversas formas pelas quais os seres humanos vivem

em grupos, das relações que se estabelecem no interior e entre esses diferentes grupos,

bem como a compreensão das consequências dessas relações para indivíduos e

coletividade. Neste sentido, a disciplina deve contribuir para ampliar o conhecimento dos

homens sobre sua própria condição de vida e, para a análise das sociedades, pautada

em teorias e pesquisas que esclarecem muitos problemas da vida social.

1º ANO

1 – Conteúdos Estruturantes 1. O surgimento da sociologia e teorias sociológicas;2. Processo de socialização e as instituições sociais

2 – Conteúdos Básicos• Contexto Histórico da Sociologia• Diversas correntes do pensamento sociológico• As instituições sociais

3 – Conteúdos Específicos A Revolução Industrial e o surgimento da Sociologia A apresentação da sociologia como ciência Augusto Comte e o pensamento positivista Sociologia de Durkheim – Fatos Sociais Sociologia de Max Weber – Ação Social Sociologia de Karl Marx – Classes Sociais

Reflexão e definição sobre as instituições sociais Diferença entre grupo social e as instituições sociais Interdependência entre as instituições Principais tipos de instituições: família, igreja, escola e Estado

2º ANO

1 – Conteúdos Estruturantes1. Cultura e Indústria Cultural2. Trabalho, produção e classes sociais.

2 – Conteúdos Básicos Cultura e ideologia Cultura e Educação Identidade Cultural Aspectos materiais e não materiais da cultura Conceitos de trabalho e o trabalho nas diferentes sociedades Desigualdades sociais, estamentos, castas e classes sociais. Organização do trabalho nas sociedades capitalistas Globalização e Neoliberalismo Relações de trabalho, no Brasil.

3 – Conteúdos Específicose) Cultura popularf) Cultura de eliteg) Cultura de massah) Cultura de massa no Brasili) Trabalho em Karl Marxj) Trabalho em Durkheimk) As organizações fordista, taylorista e toyotistal) Tipos de trabalho na sociedade capitalistam) Desigualdades Sociaisn) Emprego e desempregoo) Trabalho formal e trabalho informal

3º ANO

1 – Conteúdos Estruturantes Poder, política e ideologia. Direito, cidadania e movimentos sociais.

2 – Conteúdos Básicos• Formação e desenvolvimento do Estado moderno• Democracia, autoritarismo e totalitarismo.• Direitos• Conceito de cidadania• Movimentos sociais, agrário e estudantil.

3 – Conteúdos Específicos• Estado no Brasil• Conceitos de poder, ideologia, dominação e legitimidade.• Direitos: civis, políticos, humanos.• Histórico dos movimentos sociais, agrário e estudantil.• Movimentos sociais, agrários e estudantis no Brasil.• As ONGs

METODOLOGIA

Utilização de material impresso como textos, livros, jornais e revistas

pretendem-se partir do contexto do aluno avançando para investigações, análises,

problematizações e discussões dos conteúdos apresentados. Os filmes, imagens,

músicas e charges também se constituem em material rico e diversificado para

apresentar e desenvolver os conteúdos propostos, no sentido da relação teoria e prática.

AVALIAÇÃO

A compreensão dos alunos com relação ao processo histórico e a constituição

da Sociologia enquanto ciência. A compreensão das teorias clássicas com o mundo

contemporâneo.

A identificação e a compreensão da diversidade cultural, étnicas e religiosas,

as diferenças sexuais e de gênero presentes nas sociedades. A compreensão dos alunos

com relação: a diversidade das formas de trabalho nas diversas sociedades; as

especificidades do trabalho na sociedade capitalista; que as desigualdades sociais são

construídas historicamente; as transformações das relações de trabalho surgidas com o

processo da Globalização.

Que os alunos analisem e compreendam criticamente o desenvolvimento do

Estado Moderno e as contradições no processo de formação das instituições políticas;

Compreendam e avaliem o papel exercido pela ideologia nos vários contextos sociais.

Que os estudantes se identifiquem como seres sociais, reflitam sobre suas

ações individuais e percebam que as ações em sociedade são interdependentes.

QUÍMICA

Concepção

A Química é uma disciplina de grande importância, pois vai propiciar aos

alunos uma maneira diferenciada e sistematizada de enxergar o mundo com relação à

matéria e sua natureza. É a partir do conhecimento químico que o aluno terá noções

sobre assuntos que são de suma importância e que acarretarão em influência direta em

suas vidas, como: dieta (aprendendo sobre a composição dos seres vivos e alimentos),

meio ambiente (aprendendo sobre resíduos e suas consequências ambientais),

compostos inorgânicos e orgânicos que poderão utilizar no dia a dia para solucionar

problemas práticos (como desenferrujar uma chapa, adubar um solo, limpar uma

superfície, etc), medicamentos, nutrição e crescimento de plantas, atmosfera (camada de

ozônio, efeito estufa, poluentes atmosféricos, etc.) e muitas outras áreas.

É durante a contextualização entre teoria e o mundo ao seu redor onde

ocorre o despertar do interesse na disciplina de Química. O estudo apenas teórico da

disciplina muitas vezes se torna bastante massante e pouco produtivo, pois o aluno tende

a esquecer aquilo que foi desagradável ou monótono. Ao enxergar na natureza e no

cotidiano aquilo que foi aprendido em sala, ele estará reforçando aquele conteúdo por

estar involuntariamente revisando o que aprendeu.

O avanço tecnológico e as oportunidades inerentes do mesmo podem ser

facilmente abordados durante a disciplina. Novas descobertas que estão nas manchetes

dos jornais devem ser trazidas e discutidas em sala a fim de mostrar ao aluno como

interpretar ciência com base em Química. Essa discussão pode, e deve ser a melhor

maneira de trazer ao mundo novos profissionais na área de ciências, o que de fato é uma

carência em nosso país. Uma simples constatação de tal fato é a de que os países

desenvolvidos produzem mais ciência e tecnologia do que os países em

desenvolvimento. Em sentido inverso, observa-se que o que move a economia dos

países ricos, é em grande parte as indústrias, e que isso somente é possível graças à

mão de obra qualificada nas áreas científicas e tecnológicas. Atrair novos profissionais

nessas áreas (onde a Química tem papel importante) pode colaborar com o crescimento

do país, sendo a escola a primeira vitrine para que os alunos se interessem por tais

áreas.

Diante do que foi exposto, conclui-se que aprender Química, em especial no

Ensino Médio, é um ato que deve ter uma finalidade em si.

É preciso que o aluno perceba que a Química é importante porque ela está

relacionada a tudo o que fazemos em nosso dia-a-dia, a tudo que somos, a tudo que

consumimos, ao ambiente que nos cerca, a nossa história, e que adquirir um

conhecimento sólido dessa ciência é fundamental para o exercício pleno de nossa

cidadania, até mesmo para uma pessoa que não pretenda fazer uma faculdade ou

exercer uma profissão remunerada.

Essa idéia é reforçada pelas Diretrizes Curriculares para o Ensino de Química

no Ensino Médio, em que a Química apresenta-se dividida em Matéria e sua Natureza,

Química Sintética e Biogeoquímica, com conteúdos específicos os quais têm como

objetivo final desenvolver a capacidade de compreender diferentes linguagens;

compreender os fenômenos; tomar decisões; construir argumentos; e intervir na

realidade.

2. Conteúdos

1º AnoConteúdo EstruturanteMatéria e sua Natureza

Conteúdo EstruturanteMatéria e sua Natureza

Conteúdo Básico

Conteúdo Específico

Introdução ao estudo da Química

Os primeiros contatos do homem com a química; Matéria e energia; Fenômenos químicos e físicos.

Teoria Atômica

Modelos atômicos de Dalton, Thomson, e Rutherford-Bohr; Estrutura dos átomos; Elementos químicos; Nº atômico e nº de massa; Íons - cátions e ânions; Isótopos; Distribuição eletrônica.

Tabela Periódica

Períodos e Famílias; Classificação dos elementos; Eletronegatividade.

Ligações Químicas

1. Ligações iônicas;2. Ligações covalentes;3. Ligações metálicas (ligas metálicas); Pontes de Hidrogênio

2º AnoConteúdo EstruturanteBiogeoquímica

Conteúdo Básico

Conteúdo Específico

Funções Inorgânicas

Ácido; Base; Sal; Óxido.

(Definição, formulação, nomenclatura, classificação e aplicação de todas as funções inorgânicas).

Mol Relação entre massa e quantidade; Constante de Avogadro; Massa atômica e massa molecular; Mol e massa molar; Quantidade de matéria;

Reações químicas

O conceito de reação química; Principais reações inorgânicas (síntese, decomposição, simples tro-

ca e dupla troca); A lei de conservação de massas de Lavosier; Balanceamento de equações químicas.

Cálculo estequiomé-trico

Relação estequiométricas fundamentais; Problemas reais envolvendo estequiometria

3º Ano

Conteúdo Básico

Conteúdo Específico

Soluções Concentração de soluções; Preparo de soluções; Densidade de soluções; Molaridade; Molalidade; Título em percentagem.

Termoquímica

Entalpia; Variação de entalpia; Reações endotérmicas e exotérmicas; Espontaneidade de uma reação; Lei de Hess;

Cinética Química

Velocidade de reação; Ordem de reação; Lei cinética de velocidade de reação; Constante de velocidades; Reações de primeira ordem; Reações de segunda e terceira ordem; Fatores que influenciam na velocidade de reação

(temperatura, pressão, superfície de contato, concentração e catalisadores)

Equilíbrio Químico

Reações que não se completam; Conceito de equilíbrio químico; Constante de equilíbrio e seu significado físico; Fatores que alteram o equilíbrio químico; Princípio de Le-Chatelier.

Eletroquímica Diferença entre potencial e corrente elétrica; Celas Galvânicas; Potencial-padrão de semicelas; Aplicações da tabela de potenciais-padrão; Celas eletrolíticas; Aplicações da eletrólise.

Química nuclear

Radioatividade Natural; Estudo das emissões alfa, beta e gama; Cinética das emissões radioativas; Transmutação nuclear.

Conteúdo EstruturanteQuímica Sintética

Conteúdo EstruturanteQuímica Sintética

Conteúdo Básico Conteúdo Específico

Introdução à química dos compostos de carbono

Cadeia carbônica; Número de ligações por carbono; Notação convencional e de traços (simplificada);

Funções orgânicas Hidrocarbonetos; Álcoois; Aldeídos; Cetonas; Ácidos carboxílicos; Haletos orgânicos; Fenóis; Nitrocompostos; Éteres; Ésteres; Aminas; Amidas; Nitrilas; Ácidos sulfônicos; Compostos organometálicos.

Conteúdo Básico

Conteúdo Específico

Isomeria Isomeria constitucional; Isomeria geométrica; Isomeriaóptica

Polímeros Polímeros Sintéticos; Polímeros naturais; Materiais poliméricos mais comuns; Reações de polimerização

Biocompostos e Geocompostos

Lipídios; Proteínas; Carboidratos; Ácidos nucleicos; Valor energético; Petróleo; Carvão mineral; Gás natural; Fracionamento do petróleo.

Metodologia

O conhecimento químico, assim como todos os demais saberes, não é algo

pronto, acabado e inquestionável, mas em constante transformação. Esse processo de

elaboração e transformação do conhecimento ocorre em função das necessidades

humanas, uma vez que a ciência é construída por homens e mulheres, portanto, falível e

inseparável dos processos sociais, políticos e econômicos. “A ciência já não é mais

considerada objetiva nem neutra, mas preparada e orientada por teorias e/ou modelos

que, por serem construções humanas com propósitos explicativos e previstos, são

provisórios” (CHASSOT, 1995, p. 68).

Acredita-se numa abordagem de ensino de Química voltada à construção e

reconstrução de significados dos conceitos científicos nas atividades em sala de aula

(MALDANER, 2003, p. 144). O ensino de Química, na perspectiva conceitual, retoma a

cada passo o conceito estudado, na intenção de construí-lo com a ajuda de outros

conceitos envolvidos, dando-lhe significado em diferentes contextos.

Deve também levar em consideração que os estudantes quando chegam à

escola não estão totalmente desprovidos de conhecimentos, na verdade eles possuem

uma concepção espontânea sobre os conceitos que adquirem no seu dia-a-dia, na

interação com os diversos objetos no seu espaço de convivência, na escola e que devem

se fazer presentes no momento em que se inicia o processo de ensino/aprendizagem.

A metodologia utilizada para o ensino de química tem a proposta de incorporar

elementos importantes do cotidiano, elementos de experiência de vida dos alunos como

ponto de partida para o processo de aprendizado, provendo professores e alunos de

condições para desenvolver uma visão atualizada do nosso mundo por meio dos

conhecimentos científicos.

Na abordagem conceitual do conteúdo químico, considera-se que a

experimentação favorece a apropriação efetiva do conceito e “o importante é a reflexão

advinda das situações nas quais o professor integra o trabalho prático na sua

argumentação” (AXT, 1991, p. 81). Na proposta de Axt, a experimentação deve ser uma

forma de problematizar a construção dos conceitos químicos, sendo ponto de partida para

que os alunos construam sua própria explicação das situações observadas por meio da

prática experimental.

Além do experimento, o professor poderá utilizar inúmeras estratégias para

encaminhar o processo pelo quais os estudantes constroem uma aprendizagem

significativa nas aulas de Química, tais como: filmes, vídeos, passatempos, textos e

reportagens, jogos, entre outros.

Os conteúdos da disciplina serão desenvolvidos de maneira prática e atual,

utilizando-se dos recursos disponíveis na escola, tais como: livros didáticos, retroprojetor,

para apresentação de transparências, esquemas e gráficos, TV multimídia e outros que

poderão auxiliar o aluno numa interpretação precisa.

Avaliação

A avaliação deve ser concebida de forma processual e formativa, sob os

condicionantes do diagnóstico e da continuidade. Esse processo ocorre em interações

recíprocas, no dia-a-dia, no transcorrer da própria aula e não apenas de modo pontual,

portanto, está sujeita as alterações no seu desenvolvimento.

A avaliação formativa leva em conta o conhecimento prévio do aluno e valoriza

o processo de construção e reconstrução de conceitos, além de orientar e facilitar a

aprendizagem. A avaliação não tem finalidade em si, mas deve subsidiar e mesmo

redirecionar o curso da ação do professor, em busca de assegurar a qualidade do

processo educacional no coletivo da escola.

É necessário que os critérios e instrumentos de avaliação fiquem bem claros

também para os alunos, de modo que se apropriem efetivamente de conhecimentos que

contribuam para uma compreensão ampla do mundo em que vivem.

Por isso, é necessário avaliar, por meio não só de provas, mas também por

instrumentos que possibilitem outras formas de expressão tais como: leitura,

interpretação de textos, interpretação de tabelas, pesquisas bibliográficas, relatórios de

aulas de laboratório, apresentação de seminários, participação, etc.

GEOGRAFIA

Concepção

A Geografia tem como objetivo auxiliar na construção de uma sociedade que

ofereça uma vida mais digna a todos. Desta forma, é através dos conteúdos estruturantes

da Ciência Geográfica, os quais se desdobram nos conteúdos básicos e

consequentemente nos específicos que iremos construir conhecimentos junto com os

alunos, mostrando aos mesmos que este não é estático e que podem atuar nessa

construção.

Ressalta-se que os conteúdos geográficos contribuem para que o educando

se localize no mundo, ou seja, é uma forma de posicionar os alunos enquanto indivíduos

frente aos acontecimentos mundiais.

A Geografia é uma ciência que investiga o espaço, que analisa os problemas,

que questiona, assim é através da formulação de conceitos, da compreensão das

categorias de análise da Geografia que o aluno conseguirá utilizar os instrumentos e as

ferramentas dessa ciência para atuar na realidade que o cerca transformando-a em seu

benefício e da coletividade.

É importante salientar que para desenvolver os conteúdos de cunho

geográfico faremos uso de diversas metodologias, bem como uso de diversas fontes de

aprendizagem, leituras de imagens, documentário, reportagens escritas e televisivas,

textos didáticos, vídeos, dentre outros.

Os conteúdos elencados para serem desenvolvidos no Ensino Médio são

fundamentais para que o educando compreenda o espaço que o circunda e estabeleça

conexões com outros espaços, como a relação entre o local e o global.

Assim, a Geografia terá condições de dar subsídios para que o educando aos

poucos, compreenda as relações sociais a qual está inserido, sendo capaz de elaborar e

expressar sua visão de mundo, atuando-o no mesmo de modo a melhorá-lo, rumo a uma

sociedade mais justa. É justamente nessa questão que a Geografia e também outras

ciências devem voltar seus interesses, tendo como objetivo a discussão, a reflexão dos

acontecimentos, trabalhando com aspectos da realidade. Concordamos com Kaercher

(1998), que afirma que estaremos contribuindo para uma sociedade mais crítica, quando

mostrarmos aos alunos o que a Geografia oferece, ao mesmo tempo que possibilita a

ampliação de leitura de mundo.

Salienta-se que os conteúdos que serão construídos junto com o educando

precisam possibilitar a compreensão da realidade como foi mencionado, não podendo ser

desvinculado da materialização das ações dos homens e mulheres, não devendo assim

ser neutro. Desta forma ao trabalhar com os conteúdos de cunho geográfico é uma

forma de nos posicionar enquanto indivíduos frente aos acontecimentos mundiais,

regionais e locais, pois segundo BOMBESSI (1997) a interação com as mudanças

políticas e importante para resgatarmos o ensino de Geografia na atualidade e também

das demais ciências

Desenvolver no aluno a capacidade de compreender as bases conceituais nas

relações do homem com o meio, a fim de adquirir um domínio sobre os conceitos de

lugar, paisagem, território, fronteira e a forma de apropriação desse espaço pelo homem.

Levar o aluno a compreender as diferentes formas de localização e orientação

na superfície terrestre, a evolução histórica desses processos e sua importância para a

atualidade – tanto para as pessoas quanto para a circulação de mercadorias -, e as

relações dessas formas como o fluxo de capital.

Proporcionar ao aluno uma visão geral relacionando com seu espaço local a

relação entre os efeitos climáticas resultante da ação humana e da evolução da natureza.

Dar ao aluno uma compreensão da importância dos recursos hídricos para a

sobrevivência do homem e da continuidade e do equilíbrio da vida no planeta bem como

a necessidade de usar esses recursos de forma racional para a sua preservação.

Conteúdos 1º ano

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES Dimensão Econômica do Espaço GeográficoDimensão Política do Espaço GeográficaDimensão Cultural Demográfica do Espaço GeográficoDimensão Socioambiental do Espaço Geográfico

CONTEÚDOS BÁSICOS 1- Formação e transformação das paisagens;2- A dinâmica da natureza e a formação dos objetos naturais e sua alteração pelo emprego de tecnologias de exploração e produção; 3- A distribuição espacial das atividades produtivas e a (re) organização do espaço Geográfico: 4- formação, localização e exploração dos recursos naturais. FRAGMENTAÇÃO DOS CONTEÚDOS BÁSICOS (TEMAS E CONCEITOS)1- Formação e transformação das paisagens;2-Transformação das paisagens naturais;3- A distribuição espacial das atividades produtivas ; 4- A (re) organização do espaço Geográfico; 5- Formação dos recursos ;

6- localização dos recursos naturais;7- Exploração dos recursos naturais. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS (ABORDAGENS)

• A Geografia como conhecimento científico• Formação e transformação das paisagens e a transformação das paisagens

naturais pela ação humana;o Lugar, paisagem, território, Estado, País, fronteira.o As diferentes noções de espaçoo A apropriação do espaço geográficoo Espaço Geográfico Tecnologia, Cultura, sociedade , trabalho .

• O espaço geográfico brasileiro, paranaense e de Londrina • Linguagens geográficas• O mapa temático; o cartograma, utilidades práticas e referenciais nos mapas;

leitura , criação e organização de legendas .• A medição de distâncias e cálculo de escalas , o uso do Atlas , cartas e mapas ,

escalas cartográficas, distância real e distância no mapa .• Linguagem cartográfica, representação do espaço , coordenadas geográficas, as

projeções cartográficas, a projeção geopolítica .• A cartografia e a representação da realidade; o mapa temático; o cartograma,

utilidades práticas e referenciais nos mapas; leitura, criação e organização de legendas.

• A utilização dos recursos naturais/ paisagens naturais pela ação humana e sua utilização em diferentes escalas na sociedade capitalista;

• A importância dos recursos naturais nas atividades produtivas;• O uso da tecnologia na alteração da dinâmica da natureza e nas atividades

produtivas;• A relação entre a exploração dos recursos naturais e o uso de fontes de energia na

sociedade industrializada.• Os problemas ambientais globais decorrentes da forma de exploração e uso dos

recursos naturais;• A importância das atividades extrativistas para a produção de matérias primas e a

organização espacial;• As formas de influências das manifestações culturais dos diferentes grupos

étnicos no processo de configuração do espaço geográfico;• As ações internacionais de proteção aos recursos naturais frente a sua importância

estratégica;• O processo de formação dos recursos minerais;• A importância política, estratégica e econômica dos recursos minerais;• A dinâmica da natureza e sua alteração pelo emprego de tecnologias de

exploração e produção.

2º anoConteúdos Estruturantes

-Dimensão Econômica do Espaço Geográfico-Dimensão Política do Espaço Geográfica-Dimensão Cultural Demográfica do Espaço Geográfico-Dimensão Socioambiental do Espaço Geográfico

Conteúdos Básicos1- a revolução técnico-científico informacional e os novos arranjos no espaço da produção;2- O espaço rural e modernização da agricultura;3-As relações entre campo e a cidade na sociedade capitalista;4- a formação e o crescimento das cidades , a dinâmica do espaço urbano e a urbanização recente;5- Os movimentos sociais urbanos e rurais, e a apropriação do espaço;6- A evolução demográfica, a distribuição espacial da população e os indicadores estatísticos;7- os movimentos migratórios e suas motivações;8- a mobilidade populacional e as manifestações sócioespaciais da diversidade cultural.

FRAGMENTAÇÃO DOS CONTEÚDOS BÁSICOS (TEMAS E CONCEITOS) 1- a revolução técnico científico- informacional;2- arranjos espaciais;3- O espaço rural;4- modernização da agricultura;5-As relações campo / cidade ;6- formação e o crescimento das cidades ;7- a dinâmica do espaço urbano ;8- Os movimentos sociais urbanos e rurais,9- apropriação do espaço;11- evolução demográfica;12- distribuição espacial da população ; 13-indicadores estatísticos da população;14- os movimentos migratórios / mobilidade populacional 15- diversidade cultural. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS (ABORDAGENS)

• A influência dos avanços tecnológicos na distribuição das atividades produtivas, nos deslocamentos de população e na distribuição da população.

• A influência das guerras fiscais atuam na reorganização espacial das regiões industrializadas;

• A importância da revolução técnico-científica informacional e sua relação com os espaços de produção, circulação de mercadorias e nas formas de consumo.

• Compreenda a importância da tecnologia na produção econômica, nas comunicações, nas relações de trabalho e na transformação do espaço;

• As novas tecnologias na produção industrial e agropecuária como fator de transformação do espaço;

• O processo de concentração fundiária resultante do sistema produtivo agropecuário moderno;

• A importância das redes de comunicação e informação ma formação das cidades mundiais;

• A influência da circulação das mercadorias, mão-de-obra, capital e das informações na organização do espaço geográfico;

• A repercusão ambiental e social da expansão das fronteiras agrícolas e do uso das novas técnicas agrícolas;

• Relações entre produção econômica (industrial e agropecuária) e problemas sociais e ambientais;

• O processo de constituição da interdependência econômica e cultural entre campo e cidade;

• A relação entre os impactos culturais, demográficos e econômicos no processo de expansão das fronteiras agrícolas.

• As relações entre o campo e a cidade na sociedade capitalista.• Os movimentos migratórios mundiais e suas motivações.

3º anoCONTEÚDOS ESTRUTURANTES Dimensão Econômica do Espaço GeográficoDimensão Política do Espaço GeográficaDimensão Cultural Demográfica do Espaço GeográficoDimensão Socioambiental do Espaço Geográfico

CONTEÚDOS BÁSICOS

1. O espaço em rede; produção, transporte e comunicação na atual configuração espacial.

2. A circulação da mão-de-obra, do capital, das mercasdorias e das informações.3. Formação , mobilidade das fronteiras e a reconfiguração dos territórios.4. O comércio e as implicações sócio espaciais.5. As diversas regionalizações do espaço geográfico.6. As implicações sócioespaciais do processo de mundialização;7. A nova ordem mundial, os territórios supranacionais e o papel do Estado.

FRAGMENTAÇÃO DOS CONTEÚDOS BÁSICOS (TEMAS E CONCEITOS

1- rede;2- 2-produção;3- transporte;4- comunicação;5- 5-mão-de-obra;6- circulação do capital7- circulação de mercadorias;8- circulação de informações;9- 9-fronteiras10- configuração territorial;11- comércio;12- regionalização;

13- o processo de mundialização;14- nova ordem mundial;15- territórios supranacionais (territorialidade);16- o Papel do Estado na organização espacial.

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS (ABORDAGENS)

• Relações de trabalho presentes nos espaços produtivos rural e urbano;• Relações entre o processo de urbanização com as atividades econômicas;• A constituição das áreas de segregação, os espaços de consumo e de lazer e a

ocupação das áreas de risco processo de urbanização;• As implicações socioambientais processo de crescimento urbano;• Os espaços de lazer enquanto espaços de trabalho, consumo e de produção.• Movimentos sociais na disputa de espaços urbanos e rurais;• A espacialização das desigualdades sociais evidenciadas nos indicadores sociais.• Entenda como se constitui a dinâmica populacional em diferentes países.• Estabeleça a relação entre impactos culturais, demográficos e econômicos no

processo de expansão das fronteiras agrícolas.• Políticas migratórias internacionais referentes aos fatores de estímulo dos

deslocamentos populacionais.• A constituição da identidade com o espaço geográfico, na organização das

atividades sociais e produtivas.• A repercusão dos conflitos étnicos e religiosos existentes e sua repercussão na

configuração do espaço geográfico.• A influencia das ações protecionistas, da abertura econômica na constituição do

comércio mundial.• As implicações da ações adotadas pelas organizações econômicas internacionais,

FMI e Banco Mundial, em suas implicações na organização do espaço geográfico mundial.

• As diferentes formas de regionalização do espaço mundial, • A importância das relações de poder na configuração das fronteiras e territórios

nova ordem mundial.• • As implicações sócio espaciais do comércio;• • As implicações sócioespaciais do processo de mundialização do espaço

geográfico.

Metodologia

Em todos os conteúdos será essencial a valorização dos saberes que os

educandos possuem e que foram acumulando ao longo de sua existência.

O processo de aprendizagem será conduzido de forma dialogada,

possibilitando o questionamento e a participação dos alunos para que a compreensão dos

conteúdos e a aprendizagem crítica aconteçam.

Será utilizada para o trabalho: sala de aula ; paisagem local ; fotos;

transparências; livros ; vídeos ; mapas, atlas,TV. Livro didático, textos de apoio, Atlas.

Além de:

Análise de fotos e paisagens diferenciadas; resolução de questões ;

Interpretação da paisagem local e não local ; interpretação de fotos ;

construção de textos ;

Leitura de produção de textos;

Resolução de questões e problemas referentes ao cotidiano ;

Pesquisas; relatórios; interpretação de textos; utilização de imagens, dados

e mapas do município de Londrina.

Paisagem local; fotos; transparências; revistas; livros; vídeos; mapas, atlas.

Interpretação de textos, revistas, jornais, filmes, músicas e poesias.

Seminários, jogos educativos (jogo da memória, caça palavra, bingos e

dominó) confeccionados pelos alunos e professor.

Elaboração e interpretação de mapas

Elaboração e interpretação de gráficos, tabelas utilizando jornais, revistas e

livros.

Pesquisas orientadas pelo professor

Debates sobre as alternativas de energias e elaboração de textos

Análise de dados fornecidos por mapas, tabela e gráficos.

Confecção de mapa após o trabalho de campo do lugar onde o aluno vive e

análise da organização espacial.

Comparação entre a realidade brasileira e a de outros países do mundo

Pesquisa sobre a rede urbana na região em que o aluno vive e comparação

com outras regiões

Retomada dos conteúdos toda vez que precisar tendo como objetivo

principal que o aluno aprenda o conteúdo essencial.

Recuperação paralela através de atividades diversificadas: Interpretação,

análises de mapas e gráficos, participação nos trabalhos e discussões.

Vídeos e documentários

Avaliação

A avaliação do processo de ensino-aprendizagem seja formativa, diagnóstica

e processual. A avaliação deve tanto acompanhar a aprendizagem dos alunos quanto

nortear o trabalho do professor. Para isso, deve se constituir numa contínua ação

reflexiva sobre o fazer pedagógico. Nessa perspectiva, A prática docente no ensino de

Geografia também pode ser viabilizada por instrumentos menos convencionais no

cotidiano escolar que podem enriquecer o processo de ensino e aprendizagem (Diretrizes

Curricular de Geografia)

Utilizar-se-á instrumentos que através dos conhecemos como: leitura e

interpretação de texto, produções, debates, seminários, faremos o acompanhamento dos

alunos em dupla, individual ou em grandes grupos, havendo sempre a intervenção dos

professores:

A avaliação será feita através da verificação da capacidade dos alunos em

fazer a leitura do espaço através dos instrumentos da cartografia -mapas, tabelas,

gráficos e imagens, desenvolvida ao longo do período de forma interativa , ela acontecerá

pela prática pedagógica que está sendo vivenciada pelo aluno , a auto-avaliação do

professor , e, ao mesmo tempo o nível do aluno através da aquisição das habilidades e

competências adquiridas por elas expressas nas atividades desenvolvidas no decorrer do

bimestre.

LÍNGUA PORTUGUESA

Concepção:O ensino da Língua Portuguesa é importante porque ela é a base do

aprendizado para as outras disciplinas.

Através do ensino da Língua Portuguesa, o educando aprende a utilizar uma

linguagem mais formal, mais apropriada no seu dia a dia.

O ensino de Língua Portuguesa deve estar comprometido com as práticas de

oralidade e de escrita, com o processo de enunciação e do discurso relacionando-os com

as situações reais de comunicação.

Atualmente, em sala de aula, é preciso que o ensino não se limite apenas à

transmissão de conteúdos sistematizado do saber. Faz-se necessário incluir a aquisição

de hábitos e habilidades e a formação de uma atitude correta frente ao próprio

conhecimento, para posteriormente, este educando possa ser capaz de ampliá-lo e

reconstruí-lo quando necessário não somente no ambiente escolar, mas, sobretudo,

aplicá-lo em seu contexto de vida, no seu cotidiano.

Mais do que a postura metodológica, o que é preciso estar claro para o

docente é como ele enxerga a Língua a qual ensina; quem é o aluno e o que este espera

do ensino. Antes de iniciar a aula, o professor precisa questionar-se: o conteúdo aplicado

fará diferença na vida desse meu aluno? Será que somente eu ensinarei ou aprenderei

alguma coisa quando sair desta sala?

Ao fazer tais perguntas, o educador terá a possibilidade de verificar sua prática

pedagógica e também poderá analisar claramente se os seus objetivos propostos foram

atingidos.

Ao longo do Ensino Médio, busca-se promover o desenvolvimento das

habilidades lingüísticas do aluno e, por outro, contribuir para sua formação cultural, social,

ética, no sentido de aperfeiçoar a sua responsabilidade individual e coletiva, elementos

essenciais a sua formação como pessoa e cidadão.

O ensino da Língua Portuguesa deve se constituir em atividades de leitura,

audição, escrita e fala, que devem visar, nos alunos, as habilidades de compreensão,

reflexão e construção e jamais representar barreiras para o desenvolvimento intelectual

dos mesmos.

O aluno deve ser visto como cidadão e seus conhecimentos prévios (cultura,

linguagem, experiências diversas) devem ser respeitados, pois são fundamentais para o

pleno desenvolvimento do ensino da Língua Portuguesa. Portanto, cabe à escola

(professor), enfrentar os preconceitos linguísticos, ensinando o respeito à diferença e

libertando-se de mitos, como o da existência de uma única forma certa de se falar, por

exemplo, a fim de conscientizar os alunos sobre a necessidade de adequação da

linguagem utilizada ao contexto de comunicação.

A partir daí, o ensino da Língua Portuguesa deve buscar desenvolver no

aluno não só a habilidade de compreensão de discursos e de reflexão sobre os mesmos,

mas também aguçar neles a vontade de produzir e difundir ideias.

Como a linguagem verbal possui estrito vínculo com o pensamento, e, por

isso, não pode ser compreendida sem relação com uma situação concreta de

enunciação, as atividades propostas pelo professor devem contemplar as diversas

situações sócio-comunicativas a que o aluno é (ou será) exposto em sua vida cotidiana,

científica, profissional..., de modo a viabilizar ao aluno o acesso ao universo de textos que

o circundam, inclusive de outras disciplinas.

Daí decorre a fundamental importância da abordagem, em sala de aula, dos

diferentes tipos de gêneros discursivos existentes na sociedade, trazendo para o estudo

da Língua Portuguesa a realidade quanto ao uso da língua: o domínio da mesma será

finalmente contextualizada à possibilidade de participação social, de acesso à informação

e de expressão e defesa de pontos de vista, cumprindo assim, o papel fundamental da

Educação.

A seleção de bons textos (sejam eles literários, jornalísticos, científicos,

meta ou epilinguisticos) e de exercícios e reflexões para os mesmos, será decisiva para o

alcance de um ensino satisfatório da Língua Portuguesa, um ensino que desperte no

aluno a vontade e a capacidade de buscar a aquisição e a produção de conhecimento

através da linguagem.

Entende-se a prática de leitura como um ato dialógico, interlocutivo. Nesse

contexto, o aluno/leitor passa a ter um papel ativo no processo de leitura e deve ser

conduzido a uma atitude crítica que o leve a perceber o sujeito presente nos textos e,

ainda, tomar uma atitude responsiva diante deles.

O exercício da escrita leva em conta a relação entre o uso e o aprendizado da

língua, sob a premissa de que o texto é um elo de interação social e os gêneros

discursivos são construções coletivas. Assim, entende-se o texto como uma forma de

atuar, de agir no mundo. Escreve-se e fala-se para convencer, vender, negar, instruir, etc.

O objetivo de se trabalhar a escrita é que o educando compreenda o

funcionamento de um texto escrito, que se faz a partir de elementos como organização,

unidade temática, coerência, coesão, intenções, interlocutor(es), dentre outros.

As atividades de escrita devem se realizar de modo interlocutivo e devem

relacionar o dizer escrito às circunstâncias de sua produção. É importante que o produtor

do texto se assuma como locutor para ter o que dizer, razão para dizer, como dizer e

interlocutores para quem dizer.

Sabendo da importância da fala no dia-a-dia das pessoas, as atividades orais

precisam oferecer condições ao aluno de falar com fluência em situações formais,

adequar a linguagem conforme as circunstâncias (interlocutores, assunto, intenções),

aproveitar os imensos recursos expressivos da língua e, principalmente, praticar e

aprender a convivência democrática que supõe o falar e o ouvir.

As variantes linguísticas serão reconhecidas como legítimas, uma vez que são

expressão de grupos sociais historicamente marginalizados em relação à centralidade

ocupada pela norma padrão, pelo poder da fala culta. No entanto, cabe reconhecer que a

norma padrão, além de variante de prestígio social e de uso das classes dominantes, é

fator de agregação social e cultural e, portanto, é direito de todos os cidadãos, sendo

função da escola possibilitar aos alunos o acesso a essa norma.

O domínio da língua, oral e escrita, é fundamental para a participação social

efetiva, pois é por meio dela que o homem se comunica, tem acesso à informação,

expressa e defende pontos de vista, partilha ou constrói visões de mundo, produz

conhecimento. Por isso, ao ensiná-la, a escola tem a responsabilidade de garantir a todos

os seus alunos o acesso aos saberes linguísticos, necessários para o exercício da

cidadania, direito inalienável de todos. Portanto, o ensino de Língua Portuguesa nos

Ensinos Fundamental e Médio é de suma importância.

A língua, que é um sistema de signos histórico e social, possibilita ao homem

significar o mundo e a realidade. Assim, aprendê-la é aprender não só as palavras, mas

também seus significados culturais e, com eles, os modos pelos quais as pessoas do seu

meio social entendem e interpretam a realidade e a si mesmas.

A linguagem verbal possibilita ao homem representar a realidade física e social

e, desde o momento em que é aprendida, conserva um vínculo muito estreito com o

pensamento. Possibilita não só a representação e a regulação do pensamento e da ação,

próprios e alheios, mas, também, comunicar ideias, pensamentos e intenções

interpessoais anteriormente inexistentes; possibilita novos modos de compreender o

mundo, de novas representações.

O ensino da Língua Portuguesa viabiliza o acesso do aluno ao universo de

textos que circulam socialmente e isso inclui os textos das diferentes disciplinas, com os

quais o aluno se defronta sistematicamente no cotidiano escolar.

A capacidade de comunicação, seja ela por domínio da linguagem falada,

escrita ou corporal, sempre nos traz consequências positivas.

Saber escrever bem é transmitir ideias consistentes, é ser um artista da

palavra. Pois saber escrever é concatenar as ideias, aplicar coesão e coerência em um

texto, dissertar com introdução, argumentação e conclusão, bem como o domínio da

ortografia.

A falta de capacidade de escrever, falar e ler corretamente decorre, muitas

vezes, da falta do hábito de ler, pois quem lê com frequência, escreve melhor, tem melhor

raciocínio, melhor interpretação e organização de ideias.

Acrescenta-se, ainda, a necessidade do trabalho pedagógico com a história

cultura afro-brasileira, africana e indígena, preconizadas pelas leis 10.639/03 e 11.645/08,

de maneira interdisciplinar e em forma adequada à série e ao trabalho a ser realizado.

CONTEUDOS Conteúdo Estruturante: Discurso enquanto prática social

Conteúdos Básicos: os gêneros discursivos a serem trabalhados nas práticas discursivas (leitura, escrita e oralidade, perpassadas pela análise lingüística).

Conteúdos Específicos: (DCEs, p. 91-99)

LEITURA• Conteúdo temático;• Interlocutor;• Finalidade do texto ;• Intencionalidade;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Situacionalidade;• Intertextualidade;• Temporalidade;• Vozes sociais presentes no texto;• Discurso ideológico presente no texto;• Elementos composicionais do gênero;• Contexto de produção da obra literária;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos como aspas, travessão, negrito;• Progressão referencial;• Partículas conectivas do texto;• Relação de causa e consequência entre partes e elementos do texto;• Semântica:- operadores argumentativos;- modalizadores;- figuras de linguagem;- sentido conotativo e denotativo.ESCRITA• Conteúdo temático;• Interlocutor;• Finalidade do texto;• Intencionalidade;• Informatividade;• Situacionalidade;• Intertextualidade;

• Temporalidade;• Referência textual;• Vozes sociais presentes no texto;• Ideologia presente no texto;• Elementos composicionais do gênero;• Progressão referencial;• Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;• Semântica:- operadores argumentativos;- modalizadores;- figuras de linguagem;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, conectores, pontuação, recursos gráficos como aspas, travessão, negrito, etc.;• Vícios de linguagem;• Sintaxe de concordância;• Sintaxe de regência.ORALIDADE• Conteúdo temático;• Finalidade;• Intencionalidade;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Papel do locutor e interlocutor;• Elementos extralinguísticos: entonação, expressões facial, corporal e gestual, pausas;• Adequação do discurso ao gênero;• Turnos de fala; • Variações linguísticas (lexicais, semânticas, prosódicas, entre outras);• Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição;• Elementos semânticos; • Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc.);• Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito.

Obs: as esferas de circulação a serem usadas como base para o trabalho com os gêneros são (DCEs, p. 100-101): COTIDIANA: Adivinhas, Álbum de Família, Anedotas, Bilhetes, Cantigas de Roda, Carta Pessoal, Cartão, Cartão Postal, Causos, Comunicado, Convites, Curriculum Vitae, Diário, Exposição Oral, Fotos, Músicas, Parlendas, Piadas, Provérbios, Quadrinhas, Receitas, Relatos de Experiências Vividas, Trava-LínguasLITERÁRIA/ARTÍSTICA: Autobiografia, Biografias, Contos, Contos de Fadas, Contos de Fadas Contemporâneos, Crônicas de Ficção, Escultura, Fábulas, Fábulas Contemporâneas, Haicai, Histórias em Quadrinhos, Lendas, Literatura de Cordel, Memórias, Letras de Músicas, Narrativas de Aventura, Narrativas de Enigma, Narrativas de Ficção Científica, Narrativas de Humor, Narrativas de Terror, Narrativas Fantásticas, Narrativas Míticas, Paródias, Pinturas, Poemas, Romances, Tankas, Textos DramáticosCIENTÍFICA: Artigos, Conferência, Debate, Palestra, Pesquisas, Relato Histórico, Relatório, Resumo, VerbetesESCOLAR: Ata, Cartazes, Debate Regrado, Diálogo/Discussão Argumentativa, Exposição Oral, Júri Simulado, Mapas, Palestra, Pesquisas, Relato Histórico, Relatório, Relatos de Experiências Científicas, Resenha, Resumo, Seminário, Texto Argumentativo, Texto de Opinião, Verbetes de Enciclopédias

IMPRENSA: Agenda Cultural, Anúncio de Emprego, Artigo de Opinião, Caricatura, Carta ao Leitor, Carta do Leitor, Cartum, Charge, Classificados, Crônica Jornalística, Editorial, Entrevista (oral e escrita), Fotos, Horóscopo, Infográfico, Manchete, Mapas, Mesa Redonda, Notícia, Reportagens, Resenha Crítica, Sinopses de Filmes, TirasPUBLICITÁRIA: Anúncio, Caricatura, Cartazes, Comercial para TV, E-mail, Folder, Fotos, Slogan, Músicas, Paródia, Placas, Publicidade Comercial, Publicidade Institucional, Publicidade Oficial, Texto PolíticoPOLÍTICA: Abaixo-Assinado, Assembléia, Carta de Emprego, Carta de Reclamação, Carta de Solicitação, Debate, Debate Regrado, Discurso Político “de Palanque”, Fórum, Manifesto, Mesa Redonda, PanfletoJURÍDICA: Boletim de Ocorrência, Constituição Brasileira, Contrato, Declaração de Direitos, Depoimentos, Discurso de Acusação, Discurso de Defesa, Estatutos, Leis, Ofício, Procuração, Regimentos, Regulamentos, RequerimentosPRODUÇÃO E CONSUMO: Bulas, Manual Técnico, Placas, Relato Histórico, Relatório, Relatos de Experiências Científicas, Resenha, Resumo, Seminário, Texto Argumentativo, Texto de Opinião, Verbetes de EnciclopédiasMIDIÁTICA: Blog, Chat, Desenho Animado, E-mail, Entrevista, Filmes, Fotoblog, Home Page, Reality Show, Talk Show, Telejornal, Telenovelas, Torpedos, Vídeo Clip, Vídeo Conferência

Metodologia:Para o trabalho das práticas de leitura, escrita, oralidade e análise linguística

serão adotados como conteúdos básicos os gêneros discursivos conforme suas esferas

sociais de circulação. Caberá ao professor fazer a seleção de gêneros, nas diferentes

esferas, de acordo com o Projeto Político Pedagógico, com a Proposta Pedagógica

Curricular, com o Plano Trabalho Docente, ou seja, em conformidade com as

características da escola e com o nível de complexidade adequado a cada uma das

séries, bem como adaptar os conteúdos das séries do Ensino Fundamental e Médio

conforme as Diretrizes e o livro didático escolhido.

No espaço escolar a metodologia deve promover o amadurecimento do

domínio discursivo do educando, levando-o a compreender concretamente a leitura, a

escrita e a oralidade em sua real dimensão.

Considera-se também importante trazer para a sala de aula recursos que

fazem parte da realidade do aluno, como os gêneros textuais, uma nova proposta o qual

permite uma maior clareza e assimilação nos conteúdos abordados.

A metodologia apresenta como objetivo instigar o discente, visando formar um

cidadão crítico, capaz de refletir acerca dos acontecimentos que o cerca, prevendo

atividades como:

• Leitura de textos diversificados, buscando neles semelhanças e

diferenças.

• Análise textual, levando em conta o dialogismo linguístico e a situação

comunicacional na qual o texto foi produzido.

• Interpretação textual, buscando desfazer os “nós” lingüísticos ao

entender as relações superficiais e profundas criadas pelo autor e a

intertextualidade que lhe for inerente.

• Produção de textos variados, orais e escritos.

• Reestruturação de textos lidos e refacção dos próprios textos.

• Leitura de obras literárias indicadas à série, de acordo com o conteúdo

ministrado.

• Montagem de portfólio, com a produção de textos verbais e não-verbais

produzidos por eles ao longo do ano.

• Utilização de material fotocopiado, livro didático e recursos áudio

visuais.

• Resolução de atividades através das quais o aluno identifique os

diferentes tipos de linguagem e suas respectivas funções e através dos

elementos da linguagem perceba a importância na relevância de cada

um deles.

• Confecção de “veículos de comunicação” (cartazes, panfletos, jornais

murais, exposições de textos verbais e não-verbais).

• Resolução de exercícios orais e escritos.

• Atividades de pesquisa e organização das informações coletadas.

• Audição de músicas adequadas aos conteúdos trabalhados.

• Exibição de filmes e vídeos adequados aos conteúdos trabalhados.

• Execução de trabalhos individuais, em dupla e em grupo.

• Aplicação de avaliações escritas, dissertativas e/ou de múltipla escolha.

• Práticas de leitura de textos de diferentes gêneros, buscando neles

semelhanças e diferenças, ampliando também o léxico.

• Apresentação de seminários.

Avaliação:

Faz-se necessário que a Avaliação de Língua Portuguesa e Literatura seja um

processo contínuo de aprendizagem, além disso, ela deve ser cumulativa e somativa,

prevalecendo os aspectos qualitativos sobre os quantitativos com recuperação de

estudos concomitantes sendo atribuída nota 0,0 a 10,0 pontos bimestralmente.

A avaliação não deve ser medida somente por meio de provas somatórias,

mas sim no dia-a-dia priorizando a participação do educando, como também sua atenção,

interesse, produção e progresso na sala de aula. Cabe ressaltar a importância de verificar

se está havendo apropriação dos conteúdos trabalhados por parte dos alunos, quais suas

dificuldades e dúvidas para, posteriormente, reorientar a prática adotada.

O aluno deve ser visto como cidadão e seus conhecimentos prévios (cultura,

linguagem, experiências diversas) devem ser respeitados, pois são fundamentais para o

pleno desenvolvimento do ensino da Língua Portuguesa. Portanto, cabe à escola

(professor) enfrentar os preconceitos linguísticos, ensinando o respeito à diferença e

libertando-se de mitos, como o da existência de uma única forma certa de se falar, por

exemplo, a fim de conscientizar os alunos sobre a necessidade de adequação da

linguagem utilizada ao contexto de comunicação.

A partir daí o ensino da Língua Portuguesa deve buscar desenvolver no

aluno não só a habilidade de compreensão de discursos e de reflexão sobre os mesmos,

mas também aguçar neles a vontade de produzir e difundir ideias.

Como a linguagem verbal possui estrito vínculo com o pensamento, e, por

isso, não pode ser compreendida sem relação com uma situação concreta de

enunciação, as atividades propostas pelo professor devem contemplar as diversas

situações sócio-comunicativas a que o aluno é (ou será) exposto em sua vida cotidiana,

científica, profissional..., de modo a viabilizar ao aluno o acesso ao universo de textos que

o circundam, inclusive de outras disciplinas.

Daí decorre a fundamental importância da abordagem, em sala de aula, dos

diferentes tipos de gêneros discursivos existentes na sociedade, trazendo para o estudo

da Língua Portuguesa a realidade quanto ao uso da língua: o domínio da mesma será

finalmente contextualizada à possibilidade de participação social, de acesso à informação

e de expressão e defesa de pontos de vista, cumprindo assim, o papel fundamental da

Educação.

A seleção de bons textos (sejam eles literários, jornalísticos, científicos,

meta ou epilinguísticos) e de exercícios e reflexões para os mesmos, será decisiva para o

alcance de um ensino satisfatório da Língua Portuguesa, um ensino que desperte no

aluno a vontade e a capacidade de buscar a aquisição e a produção de conhecimento

através da linguagem.

Através disso, a avaliação faz parte de todo o processo de ensino-

aprendizagem. Durante a aula, o professor avalia o desenvolvimento de seus alunos

observando aspectos como: atenção, participação, interesse, produção, progressos e

dificuldades apresentadas.

A cada avaliação aplicada o professor verifica se o aluno se apropriou dos

conteúdos trabalhados, quais as dificuldades encontradas e reorienta a sua prática para

que aqueles que demonstraram baixo rendimento possam recuperar conteúdos e notas,

retomando-os nas aulas e avaliações subsequentes visando sempre a garantia da

aprendizagem dos alunos.

As atividades de avaliação devem ser diversificadas, em classe e extraclasse,

a partir das quais o professor realizará os registros sistematizados que orientarão o

planejamento e indicarão se os objetivos foram alcançados.

Em Língua Portuguesa, a avaliação é feita, em parte, através da leitura de

textos diversificados, análise de diferentes tipos de linguagens, leitura de assuntos da

atualidade, análise comparativa entre textos com diferentes linguagens, dramatização,

prática de leitura oral, descrição oral de um texto, entre outros.

Quanto à análise específica de Língua Portuguesa (produção de textos), é

necessário ressaltar que o “erro” não deve ser enfatizado nas atividades avaliativas. É

importante que o professor veja a avaliação como um momento de reflexão e

reorientação do saber, o aluno precisa ser orientado a pensar na inadequação de sua

escolha ou o porquê da substituição apontada, deve encarar a avaliação como um

exercício de aprendizagem.

Nas atividades de produção de texto, cabe ao aluno a tarefa de ser o

primeiro revisor de seu texto e ao professor cabe a tarefa de orientá-lo sobre por que seu

texto não está adequado e descobrir com ele possíveis alternativas de reconstrução do

mesmo, sempre levando em conta os aspectos da situação em que o texto irá circular.

Para isso, é imprescindível que o aluno seja motivado à leitura de textos interessantes e

variado, que servirão como auxílio na fluência, adequação comunicativa e até na

ortografia (grande alvo de correção dos professores).

Enfim, faz-se importante ressaltar a importância de vincular a avaliação ao

objeto de ensino. Ela não deve ser vista como um fim, mas sim como um processo em

que os resultados devem sempre estar voltados à aprendizagem.

MATEMÁTICA

Concepção

Segundo Machado (1994) em todos os lugares do mundo, independentemente

de raças, credos ou sistemas políticos, desde os anos iniciais de escolaridade, a

Matemática faz parte dos currículos escolares, ao lado da língua pátria, como uma

disciplina básica. É praticamente um consenso o fato de que seu ensino é indispensável e

sem ele é como se a alfabetização não se tivesse completado.

A Matemática é a ciência que estuda todas as possíveis relações e

interdependências quantitativas entre grandezas, comportando um vasto campo de

teorias, modelos e procedimentos de análise, metodologias próprias de pesquisa, formas

de coletar e interpretar dados. Tem um valor formativo, que ajuda a estruturar o

pensamento e o raciocínio lógico-dedutivo, valorizando também o papel instrumental, pois

é uma ferramenta que serve para a vida cotidiana e para muitas tarefas específicas.

Teve suas origens atreladas às necessidades da vida cotidiana de contar,

calcular, medir, organizar o espaço e as formas. Ao longo da história e de acordo com as

suas necessidades, sejam elas de natureza social, econômica, afetiva, cultural, etc,

desenvolveu-se a Matemática, e continua se desenvolvendo, desde a atividade prática,

entre os egípcios e os babilônios, seguido, na Grécia por uma fase de grande

sistematização. Entre os hindus e árabes houve uma outra característica no

desenvolvimento dessa ciência, pois conseguiram interessantes resultados, em especial

na Álgebra.

Esta área do conhecimento é um poderoso instrumento para o conhecimento

do mundo e o domínio da natureza.

O conhecimento matemático tem como características principais: a abstração,

precisão, rigor lógico, caráter irrefutável e aplicações práticas.

No Ensino Fundamental, o papel da Matemática em linhas gerais é:

desenvolver capacidades intelectuais, auxiliar na estruturação do pensamento, na

agilização do raciocínio dedutivo do aluno, através da sua aplicação à problemas,

situações da vida cotidiana e atividades do mundo do trabalho e no apoio à construção de

conhecimento em outras áreas curriculares.

A escola cumpre funções que lhe são dadas pela sociedade que, por sua

vez, apresenta-se constituída por classes sociais com interesses próprios, no entanto a

escola é apenas um dos contextos educativos propiciadores da formação humana. O

ensino de Matemática, assim como todo ensino, contribui, ou intenciona contribuir, para

as transformações sociais e necessita contribuir para o crescimento econômico e

tecnológico do país. Este crescimento tem levado a uma crescente demanda por

engenheiros , profissionais que conduzem os processos de expansão nas empresas dos

mais variados ramos de atuação. No entanto, a demanda por engenheiros não

acompanha a oferta deste tipo de profissional no mercado. Levantamento divulgado pela

Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior

(Andifes), mostra que, de cada grupo de 800 alunos matriculados no Ensino

Fundamental, apenas um escolhe algum curso de engenharia como profissão, dados que

demonstram a grande necessidade de propagar e estimular o aprendizado da

Matemática.

1º ano do Ensino Médio

CONTEÚDOS (estruturantes/específicos)

Números e álgebra3. Conjuntos numéricos4. Intervalos5. Produto cartesiano. 6. Relação• Logaritmos• Equação exponencialp) Progressão aritmética Progressão geométrica

Funções Função polinomial do 1ºgrau Função quadrática Função exponencial

Geometria- Geometria plana

Tratamento da informação- Estatística

2º ano do Ensino Médio

CONTEÚDOS (estruturantes/específicos)

Números e álgebra- Trigonometria no triângulo retângulo- Trigonometria da 1ª volta- Matrizes e determinantes- Sistemas lineares

Geometria Geometria plana

Tratamento da informação- Análise combinatória- Probabilidade- Binômio de Newton- Matemática financeira

3º ano do Ensino Médio CONTEÚDOS (estruturantes/específicos)

Grandezas e medidas3. Medidas de área e de volume4. Geometria Espacial.

Números e álgebra Conjunto dos números complexos. Polinômios .

Geometria Geometria analítica. Noções básicas de geometria não-Euclidiana

METODOLOGIA

- Aula dialógica estimulando os alunos a falarem sobre o assunto dando respostas às

perguntas feitas no encaminhamento do conteúdo e dos exercícios;

- Exibição de vídeos.

- Utilização de papel quadriculado para facilitar a compreensão dos conteúdos.

- Incentivo ao cálculo mental;

- Uso da calculadora como instrumento que facilita e economiza tempo na execução de

cálculos ou verificação e avaliação de resultados.

- Exploração de situações-problema através de situações reais e resolução de

exercícios;

- Trabalhos e pesquisas individuais e em grupos.

- Pesquisas feitas em revistas, jornais, encartes, etc.

- Incentivo ao cálculo mental;

- Exploração de situações-problemas através de situações reais e resolução de

exercícios;

- Utilização de material manipulativo como dado, moedas, fichas, etc.

- Jogos.

- Trabalhos e pesquisas individuais e em grupos.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

- Avaliação diagnóstica, processual, contínua e cumulativa.

- Recuperação de estudos concomitante.

- Participação em sala de aula e de relação com materiais manipulativos.

- Testes individuais e em grupos.

- Trabalho escrito com apresentação oral.

- Observação de desempenho em sala de aula.

FÍSICA

Concepção

Compreender e utilizar a ciência como elemento de interpretação e

intervenção, e a tecnologia como conhecimento sistemático de sentido prático, Fazer com

que o aluno perceba a importância da física na sua vida. Nesse mundo globalizado é

importante que o aluno saiba conhecer fontes de informações e formas de obter

informações relevantes, sabendo interpretar notícias científicas. A aprendizagem da

física torna-se indispensável, pois a cada dia que passa, a ciência avança de forma

assustadora. Percebe-se então a importância dessa disciplina nas escolas, atentando

para o contínuo avanço tecnológico do mundo em que vivemos, sendo importante na

formação de cidadãos, em sua vida profissional e social.

1 Ano

A física

Histórico, científico, tecnológico, econômico e social.

Os fenômenos físicos. As divisões da física.

As grandezas físicas

Cinemática

Movimento uniforme.

Movimento uniformemente variado.

Introdução á dinâmica

Leis de Newton. Força de atrito. Componentes da força resultante.

Conceito de Peso

Lei Gravitacional Universal

Energia mecânica

Trabalhos Realizados sobre os objetos.

Conceitos de Potência e Unidades

Energia Cinética

Energia Potencial

2 Ano

Termometria e Calorimetria

Conceito de Temperatura e Calor

Escalas Termométricas

Conceito geral de dilatação térmica nos objetos.

Formas de transmissão do calor

Estudos dos Gases

Variáveis dos Gases

Gases perfeitos

Introdução com exemplos reais de transmissão de calor.interpretando o diagra-ma de fase e sua transformações.

Termodinâmica

Estudo da 1º e a 2º Lei da Termodinâmica.

Estudo sobre as máquinas Térmicas.

Ondas

Introdução á ondulatória.

Estudo matemático das ondas.

Difusão de energia.

Fenômenos ondulatórios.

Interferência de ondas.

3 Ano

Eletrostática.

Carga elétrica .

Processos de eletrização e eletroscópio.

Lei de Coulomb

Eletrodinâmica

Leis de Ohm.

Potência elétrica.

Associação de resistores.

Eletromagnetismo

Campo magnético gerado por corrente elétrica.

Força magnética.Indução eletromagnética.

A importância do campo magnético terrestre gerado por uma corrente elétrica e suas aplicações;

Saber as características do campo do campo magnético terrestre.

METODOLOGIA

Com o uso de recursos como quadro e aulas expositivas para resolução de proble-

mas.

Mídias interativas.

Uso da TV pen drive para vídeos, fotos e figuras

Filmes históricos relacionados á física.

Uso do laboratório de informática.

Uso de programas interativos físicos e matemáticos

Uso do laboratório de física.

Experimentos físicos com matérias de baixos custos e materiais recicláveis.

AVALIAÇÃO

• Avaliação escrita;

• Exercícios diários;

• Avaliação em 2 etapas

• Resolução de listas de exercícios

• Trabalhos em grupos

EDUCAÇÃO FÍSICA

Concepção

O conhecimento do corpo é hoje uma necessidade. Se antes era visto como

partes e aparelhos, hoje é tido como um corpo vivo que interage com o meio físico e

cultural. Sendo assim, a prática da Educação Física, a partir desta concepção deve

utilizar-se, além dos conhecimentos já adquiridos previamente no seu grupo social, de

meios atrativos buscando a manutenção da saúde e garantia de uma boa qualidade de

vida.

O momento de aprendizagem individual é importante par o aluno, na medida

em que ele se sente valorizado no seu empenho pessoal e como co-produtor do processo

de aprendizagem, estabelecendo metas e desafios a partir de referências e escolhas

pessoais, podendo também perceber nas suas aquisições um instrumento de ampliação

de suas possibilidades de relacionamento. Assim, não se deve perder de vista a

aplicabilidade das aquisições individuais no contexto coletivo, pois as situações de

relação trazem características e problemas peculiares, nas quais esses conteúdos serão

submetidos a outro tipo de solicitação.

Neste ponto, o olhar sobre os conteúdos volta-se para outro extremo das

situações de aprendizagem, e a pergunta passa a ser: “quais conteúdos podem ser

aprendidos nas situações de relação e interação grupal?”.

Levanta-se a necessidade de identificar situações de aprendizagem de

natureza exclusivamente relacional, que envolvam desde habilidades e capacidades até

conceitos e atitudes, a partir das quais as competências individuais podem avançar, na

medida em que precisam se adaptar, se submeter, negociar com as contingências do

contexto de relação interpessoal.

Certos procedimentos utilizados nos jogos e esportes (finta, marcação,

bloqueio, “corta luz”, jogadas táticas de um modo geral), nas danças (coreografia coletiva,

dança de casais) e nas lutas caracterizam situações específicas nas quais a

aprendizagem ocorre em contextos relacionais. O olhar do professor deve recair sobre o

que, nessas dinâmicas relacionais, está favorecendo ou dificultando a inclusão dos

alunos e, em conseqüência, a possibilidade de aprendizagem. Por exemplo, observar a

capacidade de conduzir, fintar e passar uma bola dentro do jogo está favorecendo a

participação de todos, ou se, restrita aos mais habilidosos, torna o jogo desmotivante para

os demais. Nas atividades rítmicas e expressivas, se as habilidades individuais

(percepção do ritmo, fluidez de movimento, coordenação) aplicas para dançar com o

outro ou em grupo estiverem extremamente valorizadas como determinantes de sucesso

e fracasso, de “ter jeito ou não”, podem estar favorecendo situações de exclusão.

Na perceptiva da dimensão relacional, a atribuição de valores ao sucesso e ao

fracasso, ao acerto e ao erro, ao “ jeito” e à “ falta de jeito” pode ser vista por meio das

relações que o grupo estabelece com a competição ( comparando-se uns aos outros), e

também com os valores do ambiente sociocultural no qual o grupo está inserido. É função

do professor despertar a reflexão crítica sobre esses valores, possibilitando assim uma

interferência no sociocultural vivido e expresso pelos alunos, evidenciando a necessidade

de cooperação, da participação responsável e do respeito mútuo. Ou seja, abordar junto

aos alunos a questão da igualdade de oportunidades de produção relacionada com a

diversidade de produtos desse processo (os estilos pessoais de fazer, aprender e

experimentar).

O professor pode observar como estão estabelecidas relações afetivas dentro

do grupo e se são adequadas a permitir que seus integrantes sintam-se suficientes

seguros a compartilhar seus sucessos e fracassos, que , enfim, sintam prazer na

atividade, junto ao grupo, a ponto de motivar-se a supera os desafios. Essa autoconfiança

se constrói na medida em que acertar ou errar é visto e valorizado como parte integrante

do processo de aprendizagem.

A Educação Física no Ensino Fundamental – O conhecimento do corpo é hoje

uma necessidade. Se antes era visto como partes e aparelhos, hoje é tido como um corpo

vivo que interage com o meio físico e cultural. Sendo assim, a prática da Educação

Física, a partir desta concepção deve utilizar-se, além dos conhecimentos já adquiridos

previamente no seu grupo social, de meios atrativos buscando a manutenção da saúde e

garantia de uma boa qualidade de vida.

A Educação Física no Ensino Médio – Deve ser permeada pelos mesmos

focos da Educação Física no Ensino Fundamental, além de propiciar principalmente ao

aluno do período noturno o laser, a expressão de sentimentos, afetos e emoções, visando

à promoção, recuperação e manutenção da saúde, já que a grande maioria destes

enfrenta diariamente uma jornada de trabalho de 4 horas.

É no Ensino Médio que devemos aprofundar principalmente o conhecimento do

funcionamento do organismo humano de forma que o aluno possa reconhecer e

modificar as atividades corporais valorizando-as como recurso para melhoria de aptidões

físicas.

Conteúdos

ONTEUDO BASICO CONTEUDO ESPECIFICOESPORTE

Coletivos futebol; voleibol; basquetebol; punhobol; handebol; futebol desalão; futevôlei; rugby; beisebol.

Individuais atletismo; natação; tênis de mesa; tênis de campo; badminton;hipismo.

Radicais skate; rappel; rafting; treking; bungee jumping; surf.

JOGOS E BRINCADEIRASJogos e brincadeiras popularesamarelinha; elástico; 5 marias; caiu no poço; mãe pega; stop;bulica; bets; peteca; fito; raiola; relha; corrida de sacos; pauensebado; paulada ao cântaro; jogo do pião; jogo dos paus;queimada; policia e ladrão.Brincadeiras e cantigas de rodagato e rato; adoletá; capelinha de melão; caranguejo; atirei o pauno gato; ciranda cirandinha; escravos de jó; lenço atrás; dança dacadeira.Jogos de tabuleiro dama; trilha; resta um; xadrez.Jogos dramáticos improvisação; imitação; mímica.Jogos cooperativos futpar; volençol; eco-nome; tato contato; olhos de águia; cadeiralivre; dança das cadeiras cooperativas; salve-se com um abraço.

DANÇADanças folclóricasfandango; quadrilha; dança de fitas; dança de São Gonçalo; frevo;samba de roda; batuque; baião; cateretê; dança do café; cuá fubá;ciranda; carimbóDanças de salão valsa; merengue; forró; vanerão; samba; soltinho; xote; bolero;salsa; swing; tango.Danças de rua break; funk; house; locking, popping; ragga.Danças criativas

elementos de movimento ( tempo, espaço, peso e fluência);qualidades de movimento; improvisação; atividades de expressãocorporal.Danças circulares contemporâneas; folclóricas; sagradas.

GinásticaGinástica artística / olímpica solo; salto sobre o cavalo; barra fixa; argolas; paralelasassimétricas.Ginástica rítmica corda; arco; bola; maças; fita.Ginástica de academia alongamentos; ginástica aeróbica; ginástica localizada; step; coreboard; pular corda; pilates.Ginástica circense malabares; tecido; trapézio; acrobacias; trampolim.Ginástica geral jogos gímnicos; movimentos gímnicos (balancinha, vela,rolamentos, paradas, estrela, rodante, ponte).

LutasLutas de aproximação judô; luta olímpica; jiu-jitsu; sumô.Lutas que mantêm a distância karatê; boxe; muay thai; taekwondo.Lutas com instrumento mediador esgrima; kendô.Capoeira angola; regional.

Metodologia;

Pesquisar e discutir questões históricas dos esportes, como: sua origem, sua evo-

lução, seu contexto atual.

Propor a vivência de atividades pré desportivas no intuito de possibilitar o aprendi-

zado dos fundamentos básicos dos esportes e possíveis adaptações às regras.

Abordar e discutir a origem e histórico dos jogos, brinquedos e brincadeiras.

Possibilitar a vivência e confecção de brinquedos, jogos e brincadeiras com e sem

materiais lternativos

Ensinar a disposição e movimentação básica dos jogos de tabuleiro.

Pesquisar e discutir a origem e histórico das danças.

Contextualizar a dança.

Vivenciar movimentos em que envolvam a expressão corporal e o ritmo.

Estudar a origem e histórico da ginástica e suas diferentes manifestações.

Aprender e vivenciar os Movimentos Básicos da ginástica (ex: saltos, rolamento,

parada de mão, roda);

Construção e experimentação de materiais utilizados nas diferentes modalidades

ginásticas.

Estimular a ampliação da Consciência Corporal

Pesquisar a origem e histórico das lutas.

Vivenciar atividades que utilizem materiais alternativos relacionados as lutas.

Experimentar a vivência de jogos de oposição.

Apresentação e experimentação da música e sua relação com a luta.

Avaliação:

Espera-se que o aluno conheça dos esportes: • o surgimento de cada esporte com

suas primeiras regras; • sua relação com jogos populares.• seus movimentos bási-

cos, ou seja, seus fundamentos.

Conhecer o contexto histórico em que foram criados os diferentes jogos, brinque-

dos e brincadeiras, bem como apropriar-se efetivamente das diferentes formas de

jogar;

Reconhecer as possibilidades de vivenciar o lúdico a partir da construção de brin-

quedos com materiais alternativos.

Conhecimento sobre a origem e alguns significados (místicos, religiosos, entre ou-

tros) das diferentes danças;

Criação e adaptação tanto das cantigas de rodas quanto de diferentes seqüências

de movimentos.

Conhecer os aspectos históricos da ginástica e das práticas corporais

Aprendizado dos fundamentos básicos da ginástica: • Saltar; • Equilibrar; •

Rolar/Girar; • Trepar; • Balançar/Embalar.

Conhecer os aspectos históricos, filosóficos e as características das diferentes ma-

nifestações de lutas, e se possível vivenciar seus movimentos característicos.

Reconhecer as possibilidades de vivenciar o lúdico a partir da utilização de mate-

riais alternativos e dos jogos de oposição.

BIOLOGIA

Concepção

A disciplina de Biologia tem como objeto de estudo o fenômeno VIDA. Ao longo

da história da humanidade muitos foram os conceitos elaborados sobre este fenômeno

uma tentativa de explicá-lo e ao mesmo tempo, compreende-lo.

Debruça-se sobre as características e o comportamento dos organismos, a

origem de espécies e indivíduos, e a forma como estes interagem uns com os outros e

com o seu ambiente. A biologia abrange um espectro amplo de áreas acadêmicas

freqüentemente consideradas disciplinas independentes, mas que, no seu conjunto,

estudam a vida nas mais variadas escalas.

A vida é estudada à escala atômica e molecular pela biologia molecular, pela

bioquímica e pela genética molecular, ao nível da célula pela biologia celular e à escala

multicelular pela fisiologia, pela anatomia e pela histologia. A biologia do desenvolvimento

estuda a vida ao nível do desenvolvimento ou ontogenia do organismo individual.

O ensino de Biologia deve levar o aluno a compreender que a vida se

organizou, através o tempo, sob a ação de processos evolutivos, o que resultou numa

diversidade de formas, sobre as quais continuam atuando as pressões seletivas. Esses

organismos, incluindo seres humanos, não estão isolados: ao contrário, constituem

sistemas no interior dos quais estabelecem as condições físicas do meio, o modo de vida

e a organização funcional interna próprios das diferentes espécies biológicas. Contudo,

considerando a especificidade de seu potencial de interferência, os conhecimentos

biológicos não se dissociam das questões sociais, políticas, econômicas e culturais.

Buscando fazer com que o aluno pense, e desenvolva valores, o trabalho a ser

desenvolvido envolverá a resolução de problemas, por meio de investigações,

documental ou experimental, a partir da qual os alunos, ao interagirem com os objetos e

com os indivíduos, analisem, levantem hipóteses, proponham explicações, concluam e

comuniquem resultados. Tais situações de aprendizagem devem estar,

preferencialmente, fundadas na vida real, o que implica considerar as experiências, os

interesses e o contexto sócio cultural dos alunos.

Conteúdos

1º ano

Conteúdo estruturante Conteúdo básico Conteúdo específico

Biodiversidade

Origem da vida

Organização dos seres vivos

- Teorias da origem da vida

- Características dos seres vivos e níveis de organização- Origem dos seres vivos

Mecanismos biológicos

Bioquímica Celular - Substâncias orgâncias e inorgânicas

* água, sais minerias, vitaminas, proteínas, carboidratos, lipídios, ácidos nucléicos

Citologia - Membrana plasmática e parede celular

- Transporte passivo e ativo

- Citoplasma e suas organelas

- Núcleo- Divisão celular

Ácidos nucléicos - DNA e RNA- Transcrição e Tradução- Síntese de proteínas

Divisão celular - Mitose- Meiose- Mutação gênica

Metabolismo energético - Fotossíntese e quimiossintese- Respiração celular- Fermentação

Sistemas biológicos Morfologia e Fisiologia - Histologia animal e vegetal- Sistemas do corpo humano

2º ano

Conteúdo estruturante Conteúdo básico Conteúdo específicoBiodiversidade Organização dos seres

vivos- Níveis de organização dos seres vivos

Sistemática- Classificação dos seres vivos- Categorias taxonômicas, filogenia

Organização dos seres vivos

Classificação dos seres vivos em reinos

Fisiologia, anatomia e principais características dos seguintes seres vivos:- Vírus- Reino Monera- Reino Fungi- Reino Protista

Mecanismos biológicos

e biodiversidade

- Reino Animal animais invertebrados(poríferos, celenterados, platelmintos, nematelmintos, anelídeos, artrópodes, moluscos, equinodermos) animais vertebrados (anfíbios, peixes, répteis, aves, mamíferos)- Reino Vegetal(briófitas, pteridófitas, gimnospermas, angiospermas)

3º anoConteúdo estruturante Conteúdo Básico Conteúdo específico

Mecanismos biológicos eBiodiversidade

Ecologia - Conceitos básicos da ecologia- Fluxo de energia e de matéria no ecossistema (cadeia, teia e pirâmide alimentar)- Ciclos biogeoquímicos- Populações naturais- Relações ecológicas- Sucessões ecológicas- Desequílibrios ambientais

Embriologia - Etapas do desenvolvimento embrionário e fetal (gravidez)- Métodos de anticoncepção

Mecanismos biológicos e sistemas biológicos

Reprodução - Tipos de reprodução - Casos especiais de reprodução sexuada- Sistema reprodutor

Mecanismos biológicos,Biodiversidade e Manipulação gênica

Genética - Termos empregados na genética- Primeira Lei de Mendel- Probabilidade- Ausência de dominância- Segunda lei de Mendel- Grupos sangüíneos- Herança ligado ao sexo

Biodiversidade Evolução - Idéias evolutivas- Teoria moderna da evolução

- Processo evolutivo

Metodologia

Os avanços tecnológicos, principalmente na área de Biologia, foram notáveis

nos últimos tempos. Conseqüentemente, a quantidade de conhecimento produzido foi

surpreendente. Sendo assim, claro que é que a transmissão de todo esse conhecimento

fica impraticável na sala de aula. Cabe então tratar somente os assuntos mais relevantes

e fundamentais para o desenvolvimento do aluno, capacitando-o a continuar o seu

processo de aprendizagem, em qualquer área do saber, de forma crítica, independente, e

capaz de gerenciar novos problemas.

Para tal desenvolvimento, privilegiar-se-á não somente o conteúdo conceitual,

mas também o procedimental e o atitudinal, possibilitando, assim, a formação integral do

aluno.

O livro é um importante instrumento de trabalho e apoio na área de Biologia, é

um facilitador da aprendizagem do aluno, embora não substitua o professor e a própria

disciplina desenvolvida. Dessa foram utilizar-se-á de outros recursos para desenvolver o

conhecimento científico, tais como revistas, jornais, livros paradidáticos, Internet, entre

outros, não só para enriquecer, como também para adequar determinado assunto à

realidade, tanto de grupo como de Londrina.

Não será em nenhum momento descartado o cotidiano do aluno, mas este fará

parte de todo contexto da aula, uma vez que este facilita a aprendizagem, pois o aluno

consegue ver a aplicação direta do que está sendo estudado, e é a partir deste que será

desenvolvido todo o conhecimento científico.

Em outro momento, também será proporcionado atividades experimentais, não

estando apenas voltado ao laboratório, mas sim a um contexto mais amplo e abrangente,

que envolve desde a pesquisa, construção de modelos e texto, a compreensão entre

outros.

As aulas terão cada qual sua importância e individualidade. Os temas serão

expostos de forma que os alunos possam ter a oportunidade de compreendê-los em sua

totalidade. Para melhor fixação dos conteúdos, os alunos serão divididos em equipes

para trabalharem com a diversidade dos temas desenvolvidos em sala através de

trabalhos escolares como confecção de cartazes, pesquisas, visitas ao laboratório,

seminário, etc...

Para isso serão utilizados como recursos:

• Leitura, interpretação e análises de textos biológicos

• Produção de textos

• Pesquisa de campo.

• Discussão, debate e seminários

• Análise e filmes trabalhados interdisciplinarmente

• Aulas de laboratórioAvaliação

A avaliação não é mais considerada um momento final do processo de ensino.

Uma conotação mais abrangente tem sido concebida.

A avaliação deve fornecer informações sobre o que foi aprendido pelos alunos.

Ela possibilitará a verificação do alcance dos objetivos e informará sobre o desempenho,

avanço e as dificuldades dos alunos.

O desenvolvimento das capacidades dos alunos deve estar relacionado à

aprendizagem de todos os conteúdos (conceituais, procedimentais e atitudinais); para

tanto, diversos instrumentos serão utilizados para que se possa avaliar cada um deles.

Os critérios de avaliação serão bem claros para ambos os lados, professor e

aluno. Esses critérios tornam claras as expectativas de aprendizagem e apontam as

experiências educativas tidas como essenciais para o desenvolvimento e a socialização

dos alunos.

A prova não será a única forma de avaliação, pois esta deve ter conotação

mais abrangente. São várias as formas possíveis para avaliar o aluno: prova escrita,

debate em sala, trabalhos realizados em casa ou em sala, trabalho em grupo,

participação, assiduidade, entre outras.

A contextualização é importante quando a definição de conceitos é solicitada,

retirando o caráter de que a simples memorização é suficiente para a aprendizagem da

Biologia. Ao longo das séries ou ano, o aprendizado vai se tornando mais amplo e dessa

forma as questões podem fazer com que o aluno interprete uma situação (ou figura, texto,

história, entre outras), recorrendo aos conceitos, procedimentos e atitudes trabalhados,

possibilitando a avaliação de cada um dos conteúdos envolvidos.

LÍNGUA ESTRANGEIRA - ESPANHOL

Concepção:

Enfatizar que o conhecimento da Língua Estrangeira resulta em uma maior

capacidade de ação no mundo.

Justificativa:

As aulas serão ministradas com o propósito de preparar o aluno para o exercício

lúdico da cidadania, integrando-o no mundo com o intuito de progresso pessoal; através

de:

Leituras silenciosa e oral de textos diversos;

Interpretações e compreensões textuais;

Estudo do léxico com uso de dicionário;

Discussões coletivas;

Seminários;

Orientações;

Produção de textos individuais ou em grupo;

Exercícios escritos e orais diversos;

Aula expositiva;

Fazer com que o aluno perceba que ele deve ter papel ativo no processo de

ensino-aprendizagem;

Levar o aluno a confrontar e dialogar entre os conhecimentos sistematiza-

dos e os conhecimentos do cotidiano popular;

Construir leitores críticos;

Ensinar o aluno a pensar, a raciocinar. Desenvolvimento das habilidades de

observação e de argumentação acerca da linguagem;

Proporcionar aos alunos brasileiros maiores chances de atuarem comunica-

tivamente, isto é, interferirem no mundo via linguagem.

Levar o aluno ao conhecimento da instituição lingüística, social que a língua

é, e ao conhecimento de como ela funciona, e de como está constituída.

Levar o aluno a dominar a língua estrangeira de acordo com a norma culta.

Levar o aluno ao contato de novas culturas, levando-o a valorizarem a mes-

ma, e a valorizar a sua própria cultura e comunidade em que está inserido.

Conteúdo Estruturante: Discurso como prática social

Conteúdos Específicos:

*Prática da Oralidade

●Exposição oral dos alunos referentes às suas experiências lingüísticas no tocante à linguagem oral;• Comentários orais sobre leituras feitas pelos alunos;• Argumentações;• Apresentação de temas variados: histórias, filmes, livros;• Compreensão e interpretação da linguagem em diversos contextos;• Filmes, vídeos, videoclipes, letras de canções.

*Prática de Leitura

● Interpretação oral e escrita de textos;• Leitura de diversos gêneros textuais;• Léxico (vocabulário contextualizado e formação de novos períodos);

*Prática da Escrita

• Produção escrita de textos diversificados;• Regras ortográficas;• Concordância Verbal e Nominal;• Regência Verbal e Nominal; • Coesão e Coerência textuais;• Estudo da análise sintáxica.

*Análise Lingüística

A análise linguística será feita sempre tendo como base o texto:

• Formação da palavra;• Recursos extralinguísticos;• Meios semióticos (imagens, cores, fotos, sons, design, ...)• Análise sintática;• Valor semântico.

Objetivos :

• Utilizar conhecimento de mundo e prévios na leitura;• Selecionar informações centrais e periféricas;• Interpretar, compreender e justificar a adequação da interpretação feita;• Compreender os elementos implícitos na construção do texto, de acordo com a in-

tencionalidade dos gêneros textuais;• Incorporar novos elementos lexicais ao vocabulário;• Inferir sentido ao novo elemento lexical, de acordo com o contexto;• Distinguir texto literário de não literário;• Compreender a estrutura de cada Gênero Literário;• Desenvolver a capacidade de produção textual;• Constatar os recursos extralingüísticos próprios da linguagem oral;• Analisar e diferenciar os diferentes discursos linguísticos;• Desenvolver a capacidade de ouvir e respeitar diferentes interlocutores;• Aprender as características de argumentação;• Produzir textos adequados às circunstâncias interlocutivas;• Observar a importância da reescrita textual; • Produzir textos coesos e coerentes;• Utilizar pontuação e ortografia corretamente;• Desenvolver a análise sintaxe da língua;• Entender o sistema morfológico e fonético da Língua;• Refletir sobre o processo de ensino de produção e compreensão escrita.

Critérios de Avaliação:

• Processual e contínua: tarefas, atividades, registro de observação...• Participação: assiduidade, pontualidade, comunicação, interação....• Produção Textual• Avaliação (provas objetivas, dissertativas);• Recuperação • Trabalhos escritos, pesquisas, seminários.

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

A Educação Profissional possui um plano de curso específico e nele constam

as ementas referentes a cada curso oferecido pelo Colégio Estadual Professora Ubedulha

C. de Oliveira.

V – Programas e Atividades de Expansão Curriculares

Salas de Apoio

As salas de apoio à aprendizagem têm por função facilitar e auxiliar o processo

de ensino e aprendizagem nos seus pontos nefrálgicos, ou seja, é um momento

privilegiado em que o professor volta-se para as dificuldades de cada aluno em especial e

procura, usando métodos diferenciados para cada situação, levar o aluno a uma real

aprendizagem dos conteúdos por ele não assimilados. Pensando nisso, o colégio

disponibiliza uma sala no período matutino para que os alunos das quintas séries do

ensino fundamental possam ter aulas de apoio nas disciplinas de Matemática e Língua

Portuguesa. Com isso, entendemos que estamos oferecendo a esses alunos uma nova

chance de aprendizado, diferente da sala de aula, pois o professor da sala de apoio à

aprendizagem deve procurar alternativas criativas para sanar as dificuldades dos seus

alunos.

Destacamos, abaixo, a proposta da Secretaria Estadual de Educação para as

salas de apoio à aprendizagem:

• Implementar uma ação pedagógica para enfrentamento dos problemas

relacionados ao ensino de Língua Portuguesa e Matemática e às

dificuldades de aprendizagem, identificadas nos alunos matriculados na

5ª série do Ensino Fundamental, no que se refere aos conteúdos de

leitura, escrita e cálculo.

• Estender o tempo escolar dos alunos de 5ª série com defasagens de

aprendizagem na leitura, na escrita e no cálculo, possibilitando que eles

tenham aulas, em período contrário, com atendimento individualizado.

• Criar salas de apoio à aprendizagem nos estabelecimentos de Ensino

Fundamental da rede estadual, tendo em vista o número de alunos de 5ª

série que não estão lendo, escrevendo e calculando.

Celem – Espanhol

O Colégio Estadual Professora Ubedulha C. de Oliveira oferta a partir do ano

de 2009 o curso de Espanhol para alunos de todas as séries ofertadas pela instituição e

para a comunidade local.

As aulas acontecem nos três horários de aulas do colégio e são ministradas

por professores com formação na área.

Projeto de Expansão Curricular

O Colégio Estadual Professora Ubedulha C. de Oliveira ofertou no ano de 2009

atividades desenvolvidas pelo Projeto Viva Foram desenvolvidos pelo colégio os projetos

Basquetebol X Drogas e Musicalizando seu inglês.

Cada qual apresenta suas particularidades, o primeiro envolve o esporte e

temas ligados ao uso de drogas, o segundo por sua vez desenvolve atividades de

música, os alunos aprendem a tocar violão e teclado, e atividades ligadas a conversação

em inglês.

Já no ano de 2010 estão sendo desenvolvidos diversos projetos ligados ao

Ministério da Educação (MEC), os projetos denominados de “Mais Educação”, que

ocorrem no período matutino, vespertino e intermediário. Tais como: Horta Escolar,

Música, Pintura em telas, História em Quadrinhos, Letramento e Jornal Escolar. Todos

sob a orientação de professores especializados e com auxilio de monitores.

Estágio Curricular não-obrigatório

O estágio curricular não-obrigatório, ainda que vise a preparação para o

trabalho produtivo, vai além da formação articulada para o mercado de trabalho, constitui-

se em atividade complementar à formação acadêmica e/ou profissional realizada por livre

escolha do educando.

Para que o Estágio Curricular não-obrigatório possibilite ao educando a

conquista de sua emancipação sócio-econômica e política através da aquisição de

conhecimentos que permitam a atuação do educando no mundo do trabalho, a formação

do sujeito deve ser contemplada pelas diferentes disciplinas em prol da aquisição pelo

aluno de subsídios teóricos historicamente construídos que possam ser integrados a

prática do Estágio e permitam a utilização do estágio para além da escola, para a

formação integral do sujeito.

A legislação referente ao Estágio Curricular dispõe na Lei de Diretrizes e Bases

da Educação Nacional 9394/96:

Art. 82. Os sistemas de ensino estabelecerão as normas para realização dos

estágios dos alunos regularmente matriculados no ensino médio ou superior

em sua jurisdição.

Segue-se a LDBEN 9395/96 as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino

Médio, instituída pela Resolução CNE/CEB nº03 de 26 de junho de 1998 que estabelece:

Art. 4º. As propostas pedagógicas das escolas e os currículos constantes

dessas propostas incluirão competências básicas, conteúdos e formas de

tratamento dos conteúdos, previstas pelas finalidades do ensino médio

estabelecidas pela lei:

IV – domínio dos princípios e fundamentos científicos-tecnológicos que

presidem a produção moderna de bens, serviços e conhecimentos, tanto em

seus produtos como em seus processos, de modo a ser capaz de relacionar

a teoria com a prática e o desenvolvimento da flexibilidade para novas

condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores;

E culmina em 2008, com a Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008, que dispõe

sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do

Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº. 5.452, de 1º de maio de 1943 e a Lei nº.

9.94, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nº. 6.494 (7/12/1977) e nº. 8.859

(23/03/1994), o parágrafo único do art. 82 da Lei nº. 9394 (20/12/1996) e o art. 6º.da

Medida Provisória nº. 2.164-41, de 2408/2001 e dá outras providências.

A Lei 11.788 dispõe:

Art. 1º. Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no

ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de

educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de

educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação

especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade

profissional da educação de jovens e adultos.

§ 1º. – O estágio faz parte do projeto pedagógico do curso, além de integrar o

itinerário formativo do educando.

§ 2º. – O estágio visa ao aprendizado de competências próprias da atividade

profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento

do educando para a vida cidadã e para o trabalho.

Art. 2º. O estágio poderá ser obrigatório ou não-obrigatório, conforme

determinação das diretrizes curriculares da etapa, modalidade e área de

ensino e do projeto pedagógico do curso.

§ 1º. – Estágio obrigatório é aquele definido como tal no projeto do curso, cuja

carga horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma.

§ 2º. – Estágio não-obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional

acrescido à carga horária regular e obrigatória.

Como descrito acima, o Estágio Curricular não obrigatório ofertado pelo

Colégio Estadual Professora Ubedulha tem sua base legal na Lei LDBEN 9394/96, na

DCNEM de 98 e na Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008, além de estar regulamentado

pelo PPP e Regimento Interno da instiuição.

No Colégio a modalidade de Estágio Curricular não-obrigatório será ofertado

para alunos das turmas do Ensino Médio.

Para que as atividades do estágio extra-curricular não-obrigatório ocorram, faz-

se necessário o estabelecimento de direitos e deveres dos sujeitos envolvidos: Agente de

integração (intermediário), Unidade de Ensino (escola de ensino regular), Instituição

Concedente (unidade sede do estágio) e o estagiário (aluno).

Quanto a Unidade de Ensino (na figura do pedagogo) faz-se necessário o

cumprimento dos seguintes itens:

I – Acompanhar as práticas de estágio desenvolvidas pelos alunos, de forma

não-presencial através de relatórios emitidos semestralmente pela Unidade

Concedente;

II – Informar aos professores das turmas que tiveram alunos que realizam

estágio não-obrigatório para que os professores possam contribuir com a

relação teoria-prática;

III – Observar e registrar junto com o aluno a relevância do estágio para a sua

formação para o mundo de trabalho.

Quanto a Unidade Concedente/Agente de Integração se faz necessário o

cumprimento dos seguintes itens:

I – Firmar termo de compromisso (3 vias);

II – Plano de estágio constando às atividades desenvolvidas pelo estagiário;

III – Vinculação das atividades com o campo de formação

acadêmico/profissional;

IV - Vinculação a uma situação real do trabalho;

V – Adoção de horário de Estágio que não coincida com o horário de aulas;

VI – O aluno não pode ter vínculo empregatício com as instituições que

pretende estabelecer o vínculo como estagiário;

VII – O estágio não pode exceder a 2 (dois) anos;

VIII – Estabelecer termo de compromisso entre as instâncias envolvidas e zelar

por seu cumprimento;

IX – Emitir relatório semestral das atividades/desempenho do estagiário e

enviar a unidade de ensino.

Quanto ao papel do aluno estagiário se faz necessário o cumprimento dos

seguintes itens:

I – Cumprir as normas estabelecidas no termo de compromisso firmado com a

Unidade concedente;

II – Estabelecer horário do Estágio de acordo com as orientações da Unidade,

desde que não interferiram no período escolar.

Desta forma, ficam estabelecidos os itens que devem ser cumpridos e os

responsáveis para sua execução na modalidade de Estágio Curricular não-obrigatório.

VI – PROCESSO DE AVALIAÇÃO E RECUPERAÇÃO DE ESTUDOS

- Ensino Médio em Bloco

O processo avaliativo dentro do âmbito escolar é o meio pelo qual se busca

conhecer o nível de aprendizado do aluno tanto quanto observar as dificuldades durante o

processo de ensino e aprendizagem. Vale ressaltar que o processo avaliativo deve

ocorrer ao longo deste processo. O sistema de avaliação adotado pelo Colégio Estadual

Prof. Ubedulha C. de Oliveira para o ensino médio em bloco busca por meio de diversos

instrumentos avaliativos compreender as dificuldades dos alunos no nível de

desenvolvimento e, consequentemente, refletir e reestruturar o seu trabalho. Deste modo,

a avaliação é utilizada para melhoria da educação.

Ao longo de cada bimestre, o professor busca através de diversos recursos

avaliativos, utizando-se para isto de instrumentos quantitativos e qualitativos, oportunizar

aos alunos a totalidade de 10,0 pontos, sendo estes divididos em 70% em provas e 30%

em trabalhos diferenciados, observando-se a especificidade de cada disciplina. Objetiva-

se, desta maneira, ofertar ao aluno diferentes maneiras de avaliar o seu desenvolvimento

no processo de ensino e aprendizagem.

Na avaliação do aproveitamento dos alunos do Ensino Médio em bloco

deverão preponderar os aspectos da aprendizagem, consideradas a interdisciplinaridade

e a multidisciplinaridade dos conteúdos, registradas de forma qualitativa e entregues ao

aluno Bimestralmente.

As atividades de avaliação serão diversificadas em classe e extraclasse, a

partir das quais o professor realizará os registros sistematizados que orientarão o

planejamento e indicarão se os objetivos foram alcançados. Os instrumentos de

observação serão elaborados conforme a necessidade, respeitando a garantia de

autonomia da escola e subsidiarão bimestralmente a comunicação com os pais ou

responsáveis pelo aluno. Estas informações serão apresentadas por meio de boletins

bimestrais, nos quais constarão as notas e faltas dos alunos.

Para o momento da entrega de boletim, os pais serão convocados a

comparecer à escola, para que além de recebê-lo, possam também ter acesso à ficha

individual do aluno, com informações adicionais referentes ao seu desempenho em sala

de aula e também para que possam conversar com os professores de seu filho. A escola

realizará bimestralmente o Conselho de Classe para que sejam registradas em ata

específica as observações feitas pelos professores, bem como as medidas a serem

tomadas.

Ao final de cada semestre, será analisado no coletivo da escola, o

aproveitamento do aluno no bloco, sendo considerado aprovado o aluno com frequência

mínima de 75% do total dos 100 dias letivos ofertados, respeitando assim a legislação e

média igual ou superior a 6,0, resultante da média aritmética semestral ponderada dos

bimestres dentro de cada bloco, nas respectivas disciplinas como se segue:

M.S.= (1º B X 2) + (2º B X 3) ≥ 6,05

O aluno que, após todas as Práticas Pedagógicas adequadas à Proposta

Curricular, não alcançar a média e frequência mínimas será analisado pelo Conselho

de Classe Final que avaliará toda a situação escolar do aluno, verificando os motivos

que o levaram a este resultado e a partir destas informações decidirá se o aluno estará

apto para frequentar o bloco seguinte.

O Colégio Estadual Prof. Ubedulha C. de Oliveira não ofertará a dependência

de disciplina nos blocos do Ensino Médio. Desta maneira, o aluno que obtiver média final

inferior a 6,0 estará retido no bloco que frenquentou.

A recuperação de estudos, em conformidade com a legislação, constituirá um

conjunto integrado ao processo de ensino e aprendizagem, adequando-se às dificuldades

dos alunos. Assim, no que tange à recuperação de estudos dentro do bloco do Ensino

Médio, esta se dará de forma concomitante, buscando utilizar diversos recursos

avaliativos.

E, mediante as dificuldades dos alunos observadas, o professor, a cada

conteúdo trabalhado, promoverá uma nova oportunidade de aprendizagem enfocando a

dificuldade apontada a partir de instrumentos avaliativos (provas, trabalhos em grupo ou

individual, pesquisas, atividades com acompanhamento do professor, etc.), buscando

metodologias diferenciadas a fim de oportunizar aos alunos sanar as dificudades

diagnosticadas.

Serão utilizados tanto instrumentos quantitativos como qualitativos no processo

avaliativo, a fim de oportunizar ao aluno diferentes meios para avaliar o nível de

aprendizado e ao mesmo tempo oferecer ao professor diferentes linguagens para verificar

e avaliar o aluno. Para isto, serão utilizados como instrumentos quantitavos: provas,

trabalhos, seminários, pesquisas e outros que envolvam o desempenho do aluno por

meio de situações práticas e escritas. No que tange a instrumentos qualitativos pode se

colocar o desenvolvimento do aluno em discussões, nas apresentações de opiniões, na

troca e compartilhamento de informações, postura, a coordenação motora, o processo

dentro do trabalho a ser desenvolvido, entre outros.

- Ensino fundamental

No que diz respeito ao Ensino Fundamental, a proposta de avaliação está

alicerçada na concepção de que não apenas os aspectos cognitivos devem ser

objetivados pela escola e pelos professores, mas também os aspectos afetivos,

psicomotores e socioculturais para a formação integral do educando.

Devemos ressaltar que a avaliação deve acontecer enquanto objeto de

compreensão das dificuldades de nossos alunos e jamais como fim do processo ensino-

aprendizagem. Por meio da avaliação, o professor buscará meios para compreender o

nível de desenvolvimento do aluno e, consequentemente, refletir e reestruturar seu

trabalho. Deste modo, a avaliação é utilizada para melhoria da Educação, como forma de

verificação e não apenas para atribuir notas.

A avaliação deverá ser realizada numa ação provocativa, que desafie o

educando a refletir sobre as situações vividas, a formular e reformular hipóteses,

encaminhando-se a um saber enriquecido. O professor deverá manter um diálogo franco

e maduro com os alunos, para uma reflexão conjunta sobre o objeto do conhecimento.

Isto exige um aprofundamento pedagógico e uma teoria de conhecimento nas diferentes

áreas do saber. O professor deverá acompanhar as ações dos educandos e estar sempre

junto para observar, registrar resultados, favorecer o “vir a ser”, desenvolvendo ações

educativas que possibilitem novas descobertas.

A avaliação, desta forma, visa à inclusão e a análise do aluno como um todo e

não o enfoque quantitativo classificatório.

Na avaliação do aproveitamento dos alunos do Ensino Fundamental, deverão

preponderar os aspectos da aprendizagem, considerada a interdisciplinaridade e a

multidisciplinaridade dos conteúdos, registradas de forma qualitativa e entregue ao aluno

Bimestralmente.

Buscar-se-á utilizar neste processo avaliativo instrumentos variados, ou seja,

instrumentos quantitativos e qualitativos, a fim de oportunizar tanto ao professor como ao

aluno diferentes meios de avaliar o nível de aprendizado. Para isto, serão utilizados como

instrumentos quantitavos: provas, trabalhos, seminários, pesquisas e outros que

envolvam o desempenho do aluno por meio de situações práticas e escritas. No que

tange a instrumentos qualitativos pode se colocar o desenvolvimento do aluno em

discussões, nas apresentações de opiniões, na troca e compartilhamento de informações,

postura, a coordenação motora, o processo dentro do trabalho a ser desenvolvido, entre

outros.

Desta maneira, pode-se considerar que as atividades de avaliação serão

diversificadas, em classe e extraclasse, a partir das quais o professor realizará os

registros sistematizados que orientarão o planejamento e indicarão se os objetivos foram

alcançados. Os instrumentos de observação serão elaborados conforme a necessidade,

respeitando a garantia de autonomia da escola e subsidiarão bimestralmente a

comunicação aos pais ou responsáveis pelo aluno. Estas informações serão

apresentadas por meio de boletins bimestrais nos quais constarão as notas e faltas dos

alunos.

Para o momento da entrega de boletim, os pais serão convocados a

comparecer à escola, para que além de recebê-lo, possam também ter acesso à ficha

individual do aluno, com informações adicionais referentes ao seu desempenho em sala

de aula e também para que possam conversar com os professores de seu filho. A escola

realizará bimestralmente o Conselho de Classe para que sejam registradas em ata

específica as observações feitas pelos professores, bem como as medidas a serem

tomadas.

Ao longo de cada bimestre, o professor utilizará de diversos recursos

avaliativos, tais como instrumentos quantitativos e qualitativos, a fim de oportunizar aos

alunos a totalidade de 10,0 pontos, sendo estes divididos em 70% em provas e 30% em

trabalhos diferenciados, observando-se a especificidade de cada disciplina. Objetiva-se

desta maneira, ofertar ao aluno diferentes maneiras de avaliar o seu desenvolvimento no

processo de ensino e aprendizagem.

Ao final do ano letivo, será analisado no coletivo da escola, o aproveitamento

do aluno, sendo considerado aprovado o aluno com frequência mínima de 75% do total

dos dias letivos ofertados, respeitando assim a legislação, e média igual ou superior a

6,0, resultante da média aritmética ponderada dos bimestres, nas respectivas disciplinas

como se segue:

M.A.= (1º B X 2) + (2º B X 2) + (3º B X 3) + (4º B X 3) ≥ 6,010

O aluno que, após todas as Práticas Pedagógicas adequadas à Proposta

Curricular do Ensino Fundamental, não alcançar a média e frequência mínimas será

analisado pelo Conselho de Classe Final, que avaliará toda a situação escolar do aluno,

verificando os motivos que o levaram a este resultado, e a partir destas informações

decidirá se o aluno estará apto para frequentar a série seguinte.

A recuperação de estudos, em conformidade com a legislação vigente,

constituirá um conjunto integrado ao processo de ensino, além de se adequar às

dificuldades dos alunos, e ocorrerá concomitantemente ao período letivo.

O professor, a cada conteúdo trabalhado, procedendo à avaliação e

constatando a não apropriação dos conteúdos por parte de alunos, deverá promover uma

nova oportunidade de aprendizagem enfocando a dificuldade apontada pelos alunos a

partir de instrumentos avaliativos (provas, trabalhos em grupo ou individual, pesquisas,

etc.), buscando metodologias diferenciadas a fim de que esses alunos possam passar por

esse processo com êxito.

- Educação Profissional

O processo avaliativo dentro do âmbito escolar é o meio pelo qual se busca

conhecer o nível de aprendizado do aluno tanto quanto observar as dificuldades durante o

processo de ensino e aprendizagem. Vale ressaltar que o processo avaliativo deve

ocorrer ao longo deste processo. O sistema de avaliação adotado pelo Colégio Estadual

Prof. Ubedulha C. de Oliveira para o ensino médio em bloco busca por meio de diversos

instrumentos avaliativos compreender as dificuldades dos alunos no nível de

desenvolvimento e, consequentemente, refletir e reestruturar o seu trabalho. Deste modo,

a avaliação é utilizada para melhoria da educação.

No que tange a Educação Profissional ofertada pelo Colégio, esta acontece de

duas maneiras de forma integrada e subsequente ao Ensino Médio, visando à formação

humana para apreensão dos conhecimentos sócio-históricos, científicos e tecnológicos.

Tem como objetivo garantir ao aluno uma sólida formação científico-

tecnológica, indispensável ao exercício da cidadania, à efetiva participação nos processos

sociais e produtivos e à continuidade dos estudos.

A Educação Profissional, em nível médio, será desenvolvida de forma

integrada ou subsequente ao Ensino Médio e/ou Integrada à Educação de Jovens e

Adultos, visando à formação humana para apreensão dos conhecimentos sócio-

históricos, científicos e tecnológicos.

Ao longo de cada bimestre, o professor busca através de diversos recursos

avaliativos, utizando-se para isto de instrumentos quantitativos e qualitativos, oportunizar

aos alunos a totalidade de 10,0 pontos, sendo estes divididos em 70% em provas e 30%

em trabalhos diferenciados, observando-se a especificidade de cada disciplina. Objetiva-

se, desta maneira, ofertar ao aluno diferentes maneiras de avaliar o seu desenvolvimento

no processo de ensino e aprendizagem.

Na avaliação do aproveitamento dos alunos da Educação Profissional deverão

preponderar os aspectos da aprendizagem, consideradas a interdisciplinaridade e a

multidisciplinaridade dos conteúdos, registradas de forma qualitativa e entregues ao aluno

Bimestralmente.

As atividades de avaliação serão diversificadas em classe e extraclasse, a

partir das quais o professor realizará os registros sistematizados que orientarão o

planejamento e indicarão se os objetivos foram alcançados. Os instrumentos de

observação serão elaborados conforme a necessidade, respeitando a garantia de

autonomia da escola e subsidiarão bimestralmente a comunicação com os pais ou

responsáveis pelo aluno. Estas informações serão apresentadas por meio de boletins

bimestrais, nos quais constarão as notas e faltas dos alunos.

Para o momento da entrega de boletim, os pais serão convocados a

comparecer à escola, para que além de recebê-lo, possam também ter acesso à ficha

individual do aluno, com informações adicionais referentes ao seu desempenho em sala

de aula e também para que possam conversar com os professores de seu filho. A escola

realizará bimestralmente o Conselho de Classe para que sejam registradas em ata

específica as observações feitas pelos professores, bem como as medidas a serem

tomadas.

Ao final de cada semestre, será analisado no coletivo da escola, o

aproveitamento do aluno, sendo considerado aprovado o aluno com frequência mínima

de 75% do total dos 100 dias letivos ofertados no semestre, respeitando assim a

legislação e média igual ou superior a 6,0, resultante da média aritmética semestral

ponderada dos bimestres dentro de cada bloco, nas respectivas disciplinas como se

segue:

Na modalidade dos Cursos Técnicos Subsequente organizado em semestre, a

Média Final (MF) para cada disciplina corresponderá à média aritmética simples dos

Registros de Notas, resultantes das avaliações realizadas.

M.S.= 1º B + 2º B ≥ 6,02

Na modalidade dos Cursos Técnicos Integrado, a Média Final (MF) para cada

disciplina corresponderá à média aritmética simples dos Registros de Notas, resultantes

das avaliações realizadas.

M.A.= 1º B + 2º B + 3º B + 4º B ≥ 6,04

Será considerado retido o aluno que apresentar freqüência inferior a 75% (se-

tenta e cinco por cento) sobre o total da carga horária do período letivo e média anual

igual ou superior a 6,0 (seis virgula zero).

O aluno que, após todas as Práticas Pedagógicas adequadas à Proposta

Curricular, não alcançar a média e frequência mínimas será analisado pelo Conselho

de Classe Final que avaliará toda a situação escolar do aluno, verificando os motivos

que o levaram a este resultado e a partir destas informações decidirá se o aluno estará

apto para frequentar o bloco seguinte.

A recuperação de estudos, em conformidade com a legislação, constituirá um

conjunto integrado ao processo de ensino e aprendizagem, adequando-se às dificuldades

dos alunos. Assim, no que tange à recuperação de estudos esta se dará de forma

concomitante, buscando utilizar diversos recursos avaliativos.

E, mediante as dificuldades dos alunos observadas, o professor, a cada

conteúdo trabalhado, promoverá uma nova oportunidade de aprendizagem enfocando a

dificuldade apontada a partir de instrumentos avaliativos (provas, trabalhos em grupo ou

individual, pesquisas, atividades com acompanhamento do professor, etc.), buscando

metodologias diferenciadas a fim de oportunizar aos alunos sanar as dificudades

diagnosticadas.

Serão utilizados tanto instrumentos quantitativos como qualitativos no processo

avaliativo, a fim de oportunizar ao aluno diferentes meios para avaliar o nível de

aprendizado e ao mesmo tempo oferecer ao professor diferentes linguagens para verificar

e avaliar o aluno. Para isto, serão utilizados como instrumentos quantitavos: provas,

trabalhos, seminários, pesquisas e outros que envolvam o desempenho do aluno por

meio de situações práticas e escritas. No que tange a instrumentos qualitativos pode se

colocar o desenvolvimento do aluno em discussões, nas apresentações de opiniões, na

troca e compartilhamento de informações, postura, a coordenação motora, o processo

dentro do trabalho a ser desenvolvido, entre outros.

VII – Gestão Escolar

O conceito de Gestão Escolar - relativamente recente - é de extrema

importância, na medida em que desejamos uma escola que atenda às atuais exigências

da vida social: formar cidadãos, oferecendo, ainda, a possibilidade de apreensão de

competências e habilidades necessárias e facilitadoras da inserção social.

Para fim de melhor entendimento, costuma-se classificar a Gestão Escolar em

3 áreas, funcionando interligadas, de modo integrado ou sistêmico: Gestão Pedagógica

Gestão de Recursos Humanos Gestão Administrativa

1. Gestão Pedagógica

É o lado mais importante e significativo da gestão escolar. Cuida de gerir a

área educativa, propriamente dita, da escola e da educação escolar. Estabelece objetivos

para o ensino, gerais e específicos. Define as linhas de atuação, em função dos objetivos

e do perfil da comunidade e dos alunos. Propõe metas a serem atingidas. Elabora os

conteúdos curriculares. Acompanha e avalia o rendimento das propostas pedagógicas,

dos objetivos e o cumprimento de metas. Avalia o desempenho dos alunos, do corpo

docente e da equipe escolar como um todo.

O Diretor é o grande articulador da Gestão Pedagógica e o primeiro

responsável pelo seu sucesso. É auxiliado nessa tarefa pela equipe pedagógica.

2. Gestão Administrativa

Cuida da parte física (o prédio e os equipamentos materiais que a escola

possui) e da parte institucional (a legislação escolar, direitos e deveres, atividades de

secretaria).

Suas especificidades estão enunciadas no Regimento Escolar.

3. Gestão de Recursos Humanos

Não menos importante que a Gestão Pedagógica, a gestão de pessoal -

alunos, equipe escolar, comunidade - constitui a parte mais sensível de toda a gestão.

Sem dúvida, lidar com pessoas, mantê-las trabalhando satisfeitas, rendendo o

máximo em suas atividades, contornar problemas e questões de relacionamento humano

fazem da gestão de recursos humanos o fiel da balança - em termos de fracasso ou

sucesso - de toda formulação educacional a que se pretenda dar consecução na escola.

- Plano de Ação da Escola

Considerando o plano como um documento que norteia e orienta todo o

trabalho a ser desenvolvido no âmbito escolar, apresenta-se abaixo o plano de ação

coletivo do Colégio Estadual Professora Ubedulha C. de Oliveira.

Cabe a todos os colegiados do colégio buscar meios para:

Questionar problemas e buscar soluções;

Realizar pesquisas e atividades inter e multidisciplinares;

Discutir temas políticos, sociais e culturais;

Assumir uma postura de respeito, compreensão e justiça para que todos se

sintam respeitados em suas opiniões, por meio do diálogo constante;

Discutir os deveres e direitos de todos;

Estabelecer limites e normas disciplinares com os alunos e responsáveis;

Valorizar e colaborar com a manutenção do ambiente físico;

Criar um clima fraterno e de confiança mútuo entre todos;

Transversalizar os conteúdos sob a ótica da interdisciplinaridade e

multidisciplinaridade;

Realizar oficinas, atividades extraclasse, momentos de reflexão e troca de

experiências;

Refletir, questionar e analisar diferentes tipos de textos sobre os mais

variados assuntos;

Avaliar constantemente a prática escolar;

Realizar auto-avaliações;

Fazer passeios, aulas de campo e atividades que enriqueçam a prática

escolar;

Criar textos coletivos;

Discutir os direitos e deveres de todos;

Relacionar o conteúdo com a vida;

Estabelecer regras de convivência, criando limites disciplina com os alunos

e responsáveis.

VIII - Plano de Formação Continuada

O profissional em sua ação na escola, num processo de desenvolvimento de

habilidades, hábitos, valores, atitudes deve ser priorizado. Entendemos que os

profissionais da Educação devem ter consciência de que a atividade educacional é

também uma atividade política da mais alta importância, pois o trabalho que

desenvolvermos com nossos alunos será fator determinante de uma nova proposta

social.

Sendo assim, cabe a escola propiciar que o professor e os demais colegiados

problematizem a situação do cotidiano, que reflitam passo a passo sobre suas ações,

bem como a de nossos alunos, não aliando assim suas práticas em verdades prontas

acabadas e falidas. Não existe mais espaço para a concepção de educação enquanto

transmissão e assimilação de conteúdos.

O aprimoramento técnico e pedagógico dos professores tanto quanto do

pessoal administrativo e serviço gerais é realizado pela participação dos mesmos em

palestras, reuniões e demais atividades da escola oportunizadas tanto pela instituição

quanto pela SEED, NRE e outros envolvidos direta ou indiretamente na educação.

Anualmente, por ocasião do início de suas atividades escolares, os professores

participam obrigatoriamente de encontros pedagógicos (capacitação), previstos em

Calendário Escolar, ocasião em que os técnicos e especialistas abordam temas

relevantes para o desempenho da função docente, como para atualização dos

professores na educação, seguindo a orientação da SEED e NRE, com a leitura de textos

específicos.

A Direção Escolar e a Coordenação Pedagógica realizam com eficácia esse

trabalho, oferecendo oportunidade para todos, num ambiente de amizade e descontração,

trocarem experiências, participar de debates e até de oficinas para melhor segurança no

sentido de desenvolver as atividades docentes. Além dos encontros pedagógicos, a

coordenação acompanha os professores no planejamento e confecção de materiais

pedagógicos e ambos sempre conversam sobre o andamento do processo ensino-

aprendizagem, das aulas e os pontos que precisam ser melhorados, como elaboração de

instrumentos avaliativos inter e multidisciplinar.

Assim todos os envolvidos com o ensino-aprendizagem precisam ter acesso ao

ensino superior ou cursos de reciclagem de conteúdos e metodologias, pois só assim é

que se pode conseguir fazer com que a aprendizagem aconteça em consonância com a

LDB e as necessidades dos educandos.

Esta formação continuada faz-se necessária principalmente para nossos

professores, que enfrentam em seu cotidiano algumas questões, tais como: evasão,

reprovação, avaliação, condições atuais da educação, bem como análise dos trabalhos

realizados. Urge a preocupação quando observamos os quadros de rendimento de

nossos alunos, então é que se percebe que necessitamos desta continua atualização,

visto que o acesso e a permanência com qualidade e equidade dos alunos na escola

dependem da capacidade de cada membro envolvido no processo. Esta preocupação

não é somente da escola, mas também social e cultural, por isso, torna-se interessante a

oferta do espaço do colégio para cursos e capacitações oferecidas por entidades não

governamentais, ou com convênios com o Estado num momento impar de somar as

forças para uma variação das possibilidades. Bem como a organização de eventos em

conjunto com as Universidades e profissionais da própria escola, momentos de leitura de

textos referentes aos assuntos levantados, troca de ideias e experiências.

Para que os professores tenham acesso a novos conteúdos, metodologias e

avaliação, são oportunizados cursos, oficinas, seminários e tantos outros, ofertados pela

SEED, NRE ou instituições de ensino, ciclos de estudos (reuniões com outras escolas),

cursos ministrados por profissionais da área que objetivam aumentar o acesso pelos

professores ao material didático-visual da TV Escola, tv pen-drive.

Assim, por meio de parcerias com a Secretaria de Estado da Educação,

Núcleo Regional de Ensino, Instituições de Ensino Superior e Secretaria Municipal de

Educação e outros, é que acontecerá a formação contínua dos professores do colégio.

IX – Avaliação Institucional

O Projeto Político Pedagógico não é um documento pronto e acabado, uma

vez que reflete a concepção de homem, sociedade, educação e escola da comunidade

que o concebeu.

Desta forma, e devido às mudanças cada vez mais rápidas por que passa a

sociedade e, como consequência, a educação, esta proposta deve ser reavaliada e

realimentada conforme a necessidade, pois deverá refletir sempre a realidade da escola.

O Colégio ao organizar e planejar o saber deverá respeitar a realidade do

educando como ponto de partida, para que o processo educativo se efetive levando em

consideração que o ponto de chegada deverá ser igual para todos, ou seja, a

compreensão da realidade mais ampla.

E isto ocorre por meio da proposta pedagógica, que levará o professor a agir

levando em consideração as necessidades de seus educandos, fazendo a mediação

entre o saber que o educando traz consigo e o saber científico deverá oportunizar o seu

desenvolvimento intelectual e a socialização necessária para que tenha condições de

lutar por seus direitos e conviver nos diversos grupos existentes dentro da sociedade.

Assim, o colégio desenvolve suas atividades pedagógicas de forma

participativa (direção, pedagogos e professor), assegurando aos docentes a necessária

flexibilidade didática, incentivando-lhes a originalidade e a criatividade de forma

responsável e garantindo ao aluno condições para que o mesmo desenvolva hábitos e

habilidades necessárias ao desenvolvimento integral de suas potencialidades com vistas

a sua auto-realização no exercício consciente da cidadania e preparação para o trabalho.

Acompanhando o desenvolvimento do aprendizado e da proposta pedagógica,

os professores juntamente com o corpo técnico-administrativo e pedagógico farão um

trabalho de equipe, fazendo inicialmente uma avaliação diagnóstica, para depois levantar

os resultados obtidos no fim do ano letivo.

Anualmente serão realizadas reuniões com pais, alunos professores e

funcionários a fim de avaliarem o desenvolvimento do PPP levantando pontos positivos e

negativos e com base nos problemas, novas necessidades e anseios apresentados, esta

proposta será reformulada e readequada.

X - Matriz Curricular

O Colégio Estadual Professora Ubedulha C. de Oliveira desenvolverá os conteúdos e

projetos propostos durante o decorrer do ano letivo. Para isso utilizar-se-á da matriz

curricular demonstrada abaixo:

MATRIZ CURRICULAR ENSINO FUNDAMENTAL 5ª A 8ª SÉRIE

ESTABELECIMENTO: Colégio Estadual Professora Ubedulha C. de Oliveira

ENTIDADE MANTENEDORA: SEED – Governo do Estado do Paraná

LOCALIDADE: Londrina N.R.E.: Londrina

ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2009 TURNO: MATUTINO/VESPERTINO

MÓDULO: 40 SEMANAS

IMPLANTAÇÃO: 2009 CARGA HORÁRIA TOTAL H/A : 800 h/a. 200 dias

BASE NACIONAL

COMUMÁREAS DE CONHECIMENTO

SÉRIES5ª 6ª 7ª 8ª

Língua Portuguesa 4 4 4 4Matemática 4 4 4 4

História 3 3 3 4Geografia 3 3 4 3Ciências 3 3 3 3

Arte 2 2 2 2Educação Fisica 3 3 3 3

Ensino Religioso * 1 1 * *

PARTE DIVERSIFICADA

L.E.M. Inglês 2 2 2 2

Total C.H. Semanal 25 25 25 25

MATRIZ CURRICULAR ENSINO MÉDIO EM BLOCO

BLOCO 1ESTABELECIMENTO: Colégio Estadual Professora Ubedulha C. de Oliveira

ENTIDADE MANTENEDORA: SEED – Governo do Estado do Paraná

LOCALIDADE: Londrina N.R.E.: Londrina

ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2009 TURNO: MATUTINO/NOTURNO

MÓDULO: 20 SEMANAS

IMPLANTAÇÃO: 2009 CARGA HORÁRIA TOTAL H/A : 400 h/a. 100 dias

BASE NACIONAL

COMUM

ÁREAS DE CONHECIMENTO

SÉRIES1º 2º 3º

Biologia 4 4 4Educação Física 4 4 4

Filosofia 3 3 3História 4 4 4

Língua Portuguesa 6 6 6

PARTE DIVERSIFICADA

L.E.M Inglês 4 4 4

Total C.H. Semanal 25 25 25

MATRIZ CURRICULAR ENSINO MÉDIO EM BLOCO

BLOCO 2

ESTABELECIMENTO: Colégio Estadual Professora Ubedulha C. de Oliveira

ENTIDADE MANTENEDORA: SEED – Governo do Estado do Paraná

LOCALIDADE: Londrina N.R.E.: Londrina

ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2009 TURNO: MATUTINO/NOTURNO

MÓDULO: 20 SEMANAS

IMPLANTAÇÃO: 2009 CARGA HORÁRIA TOTAL H/A : 400 h/a. 100 dias

BASE NACIONAL

COMUM

ÁREAS DE CONHECIMENTO

SÉRIES1º 2º 3º

Arte 4 4 4Física 4 4 4

Geografia 4 4 4Matemática 6 6 6Sociologia 3 3 3

Química 4 4 4

PARTE DIVERSIFICADA

Total C.H. Semanal 25 25 25

MATRIZ CURRICULAR ENSINO PROFISSIONALIZANTE – INFORMÁTICA - SUBSEQUENTE

ESTABELECIMENTO: Colégio Estadual Professora Ubedulha C. de Oliveira

ENTIDADE MANTENEDORA: SEED – Governo do Estado do Paraná

LOCALIDADE: Londrina N.R.E.: Londrina

ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2010 TURNO: NOTURNO MÓDULO: 20 SEMANAS

DISCIPLINASSEMESTRES

horas1ª 2ª 3ªT P T P T P

1 ANÁLISES E PROJETOS 2 2 2 2 160 1332 BANCO DE DADOS 2 2 80 673 FUNDAMENTOS DO TRABALHO 2 40 33

4 2 2 80 675 INFORMÁTICA INSTRUMENTAL 1 3 80 676 INGLÊS TÉCNICO 2 40 337 INTERNET E PROGRAMAÇÃO WEB 2 2 2 2 2 2 240 2008 LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO 2 2 2 2 2 2 240 2009 MATEMÁTICA APLICADA 2 40 33

10 PRÁTICA DISCURSIVA E LINGUAGENS 2 40 3311 REDES E SISTEMAS OPERACIONAIS 2 2 2 2 160 13312 SUPORTE TÉCNICO 2 1 3 2 160 133

TOTAL 22 24 22 1360 1133

Carga horária: 1360 horas/aula – 1133 horasOrganização: Semestral

hora/ aula

FUNDAMENTOS E ARQUITETURA DE COMPUTADORES

MATRIZ CURRICULAR

ENSINO PROFISSIONALIZANTE – INFORMÁTICA - INTEGRALESTABELECIMENTO: Colégio Estadual Professora Ubedulha C. de Oliveira

ENTIDADE MANTENEDORA: SEED – Governo do Estado do Paraná

LOCALIDADE: Londrina N.R.E.: Londrina

ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2009 TURNO: NOTURNO MÓDULO: 40 SEMANAS

IMPLANTAÇÃO: 2009 CARGA HORÁRIA TOTAL H/A :

Módulo: 40 Organização: Seriada

DISCIPLINASÉRIES

hora1ª 2ª 3ª 4ªT P T P T P T P

1 ANÁLISES E PROJETOS 2 2 160 1332 ARTE 2 80 67

3 BANCO DE DADOS 1 1 80 674 BIOLOGIA 2 2 160 1335 EDUCAÇÃO FÍSICA 2 2 2 2 320 267

6 FILOSOFIA 2 2 2 2 320 2677 FÍSICA 2 2 2 240 200

8 1 1 80 67

9 GEOGRAFIA 2 2 160 133

10 HISTÓRIA 2 2 2 240 20011 INFORMÁTICA INSTRUMENTAL 1 1 80 6712 INTERNET E PROGRAMAÇÃO WEB 1 2 2 1 240 200

13 LEM – INGLÊS 2 2 2 240 200

14 2 2 2 2 320 267

15 LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO 1 2 1 2 240 20016 MATEMÁTICA 2 2 2 240 200

17 QUÍMICA 2 2 160 133

18 2 2 160 133

19 SOCIOLOGIA 2 2 2 2 320 26720 SUPORTE TÉCNICO 1 1 1 1 160 133

TOTAL 25 25 25 25 4000 3333

hora/ aula

FUNDAMENTOS E ARQUITETURA DE COMPUTADORES

LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA

REDES E SISTEMAS OPERACIONAIS

ENSINO PROFISSIONALIZANTE – ADMINISTRAÇÃO - SUBSEQUENTEESTABELECIMENTO: Colégio Estadual Professora Ubedulha C. de Oliveira

ENTIDADE MANTENEDORA: SEED – Governo do Estado do Paraná

LOCALIDADE: Londrina N.R.E.: Londrina

ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2010 TURNO: NOTURNO MÓDULO: 20 SEMANAS

IMPLANTAÇÃO: 2009 CARGA HORÁRIA TOTAL H/A :

BAÁREAS DE CONHECIMENTO

SÉRIES Hora/aula1ª 2ª 3ª

Adm. Prod. e Materiais 2 3 0Adm. Finan. e Orçamentaria 3 0 0Comport. Organizacional 0 0 3Contabilidade 0 3 2Elaboração e anal. Projeto 0 0 2Estatística Aplicada 3 0 0Fundamentos do Trabalho 2 0 0Gestão de Pessoas 0 3 2

Informática 2 2 0Introdução a economia 0 3 2Marketing 0 0 3Matemática Financeira 2 2 0Noções de Direito Leg. Trabalho 0 2 3Organização Sistemas e Métodos 3 0 0Prática Discursiva Linguagem 3 0 0Teoria Geral da Administração 0 2 3Total C.H. Semanal 20 20 20

MATRIZ CURRICULAR ENSINO PROFISSIONALIZANTE – TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO - INTEGRAL

ESTABELECIMENTO: Colégio Estadual Professora Ubedulha C. de Oliveira

ENTIDADE MANTENEDORA: SEED – Governo do Estado do Paraná

LOCALIDADE: Londrina N.R.E.: Londrina

ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2009 TURNO: NOTURNO MÓDULO: 40 SEMANAS

IMPLANTAÇÃO: 2010 CARGA HORÁRIA TOTAL H/A : 4000 H/A – 3333 H

ÁREAS DE CONHECIMENTO

SÉRIE Hora/aula Hora1ª 2ª 3ª 4ª

Administração de Produção e Materiais 3 120 100

Administração Financeira e or 2 80 67Arte 2 80 6 67Biologia 3 2 200 167Comportamento Org 2 80 67Contabilidade 2 80 67Educação Física 2 2 2 2 320 2 267

Elaboração e Análise de Projetos 2 80 67Filosofia 2 2 2 2 320 267Física 2 2 160 133Geografia 2 2 160 133Gestão de Pessoas 3 120 100História 2 2 160 1 133Informática 2 2 160 133Introdução a Economia 3 120 100LEM: Inglês 2 2 160 133Língua Portuguesa e Literatura 2 2 3 2 360 300Marketing 2 80 6 67Matemática 2 2 3 2 360 300Noções de Direito e Legislação Social do Trabalho

3 120 100

Organização, Sistemas e Métodos 2 80 6 67Química 2 2 160 133Sociologia 2 2 2 2 320 2 267Teoria Geral da Administração 3 120 100Total C.H. Semanal 25 25 25 25 4000 2 3333

XI - Calendário escolar

O Colégio Estadual Professora Ubedulha C. de Oliveira segue as normas de

elaboração do calendário escolar da Secretaria de Estado de Educação, fazendo as

alterações com relação a datas comemorativas municipais.

O ano letivo terá um total de 800 horas, sendo distribuídas em 200 dias letivos.

As férias escolares são realizadas em dois períodos, uma iniciando no fim de dezembro

com término no início de fevereiro e outra em meados de julho.

O início do ano letivo se dá no início de fevereiro com término em meados de

dezembro. Durante o ano letivo, os sábados serão utilizados para reuniões (APM,

pedagógicas, pais), conselho de classe, orientações pedagógicas e outros eventos, como

no caso de reposição de aulas de professores devido a faltas não justificadas ou

complementação de carga horária.

O feriado municipal que constará no calendário diz respeito ao dia do

padroeiro.

A recuperação será paralela ou contínua, não tendo data estipulada para que

ocorra a recuperação da aprendizagem dos alunos, assim sendo, a recuperação será

contínua, onde o professor ao perceber as necessidades da turma, fará com que isto

ocorra.

XII – Relação de recursos humanos

AdministrativoFunção Funcionário Graduação

Diretor Geral Adão Cícero Ferreira Nunes GeografiaDireção Auxiliar Air Inácio de Lima Educação FísicaDireção Auxiliar Rosangela dos Santos

Ferreira HoffmannCiências Biológicas

Equipe Pedagógica Aline Silva Michelan PedagogiaEquipe Pedagógica Genilze Maria Colonhesi PedagogiaEquipe Pedagógica Carmen Lídia Cola PedagogiaEquipe Pedagógica Alessandra Scerbo Soares PedagogiaEquipe Pedagógica Josiane Gonçalves da Silva PedagogiaEquipe Pedagógica Miltes Gonçalves PedagogiaSecretária Lucinéia Oliveira Carvalho PedagogiaTec. Administrativo Edson Ferreira de Souza GeografiaTec. Administrativo Andrea Aparecida da Silva

Anastácio PianiniDireito/Educação Física

Tec. Administrativo Cintia Benedita dos Santos PedagogiaTec. Administrativo Marilene Faustino dos

SantosEnsino Médio

Tec. Administrativo Maria Aparecida da Silva Ensino MédioTec. Administrativo Loizete Frizon Gonçalves BiblioteconomiaTec. Administrativo Nair Ribeiro de Andrade Ensino MédioServiços Gerais Terezinha Batista Rodrigues Ensino MédioServiços Gerais Maria Aparecida dos Santos

TellesEnsino Médio

Serviços Gerais Maria das Graças da Silva Ensino MédioServiços Gerais Edileuza Paulina da Silva Ensino MédioServiços Gerais Rosiclé Moreira Fonseca Ensino MédioServiços Gerais Lucila Maria Fernandes Ensino FundamentalServiços Gerais Carmelita Alves de Lima da

SilvaEnsino Fundamental

Serviços Gerais Odete Grou Ensino MédioServiços Gerais Creuza Aparecida da Silva

RibeiroEnsino Médio

Merendeira Vera Antonia da Silva Ensino MédioMerendeira Luzaneti Barbosa Pinheiro Ensino MédioMerendeira Silveria Rosa do

NascimentoEnsino Fundamental

Relação de Professores do ano de 2010Professores do Ensino Fundamental e Médio

Disciplina Professor GraduaçãoSociologia Monica Matos Ricardo Sociologia

Matemática Osvair Rodrigues Matemática Matemática Janaína Maria Cruz MatemáticaMatemática Georgette Matesco Rocha MatemáticaMatemática Edna Fernandes de Souza Berbert MatemáticaMatemática Idinéia Aparecida Roque MatemáticaMatematica José Antonio Alegro MatemáticaMatemática Genilda Alves da Silva MatemáticaMatemática Elizeu Carlos de Oliveira Matemática Matemática Rozimar Franco Squarsin Matemática

Biologia/Ciências Rosangela dos Santos Ferreira Hoffmann

Ciências Biológicas

Biologia Diógenes Magri da Silva BiologiaBiologia Aline Aparecida Urquiza BiologiaBiologia/Ciências Noeli de Fatima Ribeiro BiologiaBiologia/Ciências Josiane Aureliano Biologia

Português Cirlene de Souza Santos LetrasPortuguês Miriam Henriques Augusto LetrasPortuguês/Inglês Rosimari Tavares Candido Letras

Português Maria Geralda de Oliveira LetrasPortuguês Daniele Rodrigues Letras Português/Inglês Marlei Budny dos Santos LetrasPortuguês Luciana Pereira Tabosa LetrasPortuguês Andréa Fleury Bertoncin LetrasPortuguês Surley Vilela da Costa LetrasPortuguês (readaptada)

Ternina Gonçalves Letras

Ciências Tereza Aparecida Achando CiênciasCiências/Biologia Nilce Nazareth Ciências

Educação Física Antonio Fermiano Educação FísicaEducação Física Inez Pereira de Souza Educação FísicaEducação Física Clery Terezinha Gomes Educação FísicaEducação Física Celcinei Alves Vasconcelos Educação FísicaEducação Física Márcia Aparecida dos Santos Educação FísicaEducação Física Iracilda Maria Tesser Educação FísicaEducação Física Adriana Monteiro Educação Física

Ensino Religioso Marli Moreira Lima Sociologia

História Elisabeth Megumi Higuch HistóriaHistória Olinda Grou de Oliveira HistóriaHistória Maria Aparecida de Lima HistóriaHistória Elza Nice Souza Silva História

Artes Mariley Cardoso de Matos Educação ArtísticaArtes Mariângela de Oliveira Educação ArtísticaArtes Sara Thais Barros Educação ArtisticaArtes Patrícia Costa Educação ArtísticaArtes Claudia Brandão Pires Educação ArtísticaArtes Kátia Andréia da Silva Educação ArtísticaArtes André Camargo Lopes Educação Artística Artes Rodrigo Julião da Silva Educação ArtísticaArtes Karina Angelini Educação Artística

Filosofia Gleice Regina Migoto FilosofiaFilosofia Marileide Soares de Lima Filosofia

Física Anderson Pizzutti Bortolotto FísicaFísica Devair Lopes de Paula FísicaFísica Rosely de Lima Andrade Física

Geografia Andréa Rodrigues dos Santos GeografiaGeografia Elena Silva Louro GeografiaGeografia Lisiane Maria Bufalo Geografia

Geografia Anderson Gomes Vieira Geografia

Geografia Adriana Cristina de Almeida Geografia Geografia José Aparecido Costa Geografia Geografia Marli Aparecida Bassett Geografia

Inglês Marília Moura Santos LetrasInglês Maria Devanete Soares LetrasInglês Titoce Iracema Tagata Letras

Química Walter Wolf QuímicaQuímica Adriana Jesus de Paula QuímicaQuímica Dioni Aparecido Marques Quimica

Espanhol Marileia Cardoso Letras

Relação de Professores do ano de 2010Professores da Educação Profissional

Disciplina Professor GraduaçãoMatemática Aplicada Cileide Teixeira da Silva MatemáticaMatemática Financeira Maria Elizete de Souza MatemáticaMatemática Financeira Débora Cristiane Barros MatemáticaPrática Discursiva Daniele Rodrigues LetrasComportamento Organizacional

Administração

Inglês Técnico Rosimari Tavares Candido Letras Fundamentos do Trabalho

Marcelo Teixeira da Costa Administração

Administração de Produtos e Materiais

Helena Belotti Administração

Organização, Sistemas e Métodos

Helena Belotti Administração

Organização, Sistemas e Métodos

Solange Alves Arroio Administração

Administração Financeira e Orçamentária

Solange Alves Arroio Administração

Estatística Aplicada Cileide Teixeira da Silva Matemática Estatística Aplicada Débora Cristiane Barros MatemáticaInformática Marcelo Bolfe Ciências da ComputaçãoInformática Instrumental Débora Elis Souza de

OliveiraCiências da Computação

Linguagem de Programação

Débora Elis Souza de Oliveira

Ciências da Computação

Fundamentos e Arquitetura de Computação

Débora Elis Souza de Oliveira

Ciências da Computação

Suporte Técnico Mauro Brandt Ciências da ComputaçãoInternet e Programação Web

Débora Elis Souza de Oliveira

Ciências da Computação

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