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CRIAR Núcleo de Estudos em Economia Criativa FEA USP

Proposta para criação de Grupo de Estudo na FEA USP

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Page 1: Proposta para criação de Grupo de Estudo na FEA USP

CRIAR

Núcleo de Estudos em Economia Criativa

FEAUSP

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Ser um centro de referência na pesquisa e conhecimento sobre a economia criativa no Brasil

OBJETIVO

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ECONOMIA CRIATIVA

“Atividades que têm a sua origem na criatividade competências e talento individual, com potencial para a criação de trabalho e riqueza por meio da geração e exploração de propriedade intelectual [...] As indústrias criativas têm por base indivíduos com capacidades criativas e artísticas, em aliança com gestores e profissionais da área tecnológica, que fazem produtos vendáveis e cujo valor econômico reside nas suas propriedades culturais (ou intelectuais).”

DCMS (2005, p. 5 apud Bendassolli et al., 2009)

DEFINIÇÃO

origem na criatividade,

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ECONOMIA CRIATIVA

DEFINIÇÃO“Os setores criativos são todos aqueles cujas atividades produtivas têm como processo principal um ato criativo gerador de valor simbólico, elemento central da formação do preço, e que resulta em produção de riqueza cultural e econômica”.

MINISTÉRIO DA CULTURA (2011, p. 22)

ato criativo

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SETORES ESTUDADOS

MINISTÉRIO DA CULTURA (2011, p. 29)

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• Participação de 2,84% no PIB brasileiro = R$ 104,37 bilhões

• Crescimento médio do setor nos últimos 5 anos = 6,13% aa (crescimento médio do PIB brasileiro = 4,3% aa)

• Aumento na exportação de US$ 2,4 bilhões em 2002 para US$ 7,5 bilhões em 2008 (US$ 1,2 bens = 0,3% do volume global e US$ 6,3 em serviços = 3,42% do volume global)

• 1,96% da força de trabalho formal no Brasil = 865.881 pessoas

• Renda média dos trabalhadores formais do setor (2010) = R$ 2.293,64 (média nacional de R$ 1.588,42)

A ECONOMIA CRIATIVA NO BRASIL

Ministério da Cultura (2011)

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DESAFIOS DA ECONOMIA CRIATIVA BRASILEIRA(Ministério da Cultura, 2011)

Levantamento de informações e dados da economia criativa

Articulação e estímulo ao fomento de empreendimentos

criativos

Educação para competências criativas

Infraestrutura de criação, produção,

distribuição/circulação e consumo/fruição de bens e

serviços criativosCriação/adequação de marcos legais para os setores criativos

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1. Investigação empírica, com estudos do tipo grounded research, que avaliassem

aspectos variados de gestão em indústrias criativas, tais como: formulação e realização da estratégia, modelos de gestão e gestão de recursos humanos.

2. Investigações focadas no trabalho do artista, ou do indivíduo criativo, no âmbito das indústrias criativas.

3. Estudos de caso sobre as margens das indústrias criativas, a enfocar o trabalho de indivíduos e grupos de artistas, ou empreendedores culturais, que ajudam a fomentar a matéria-prima criativa e a inovação de seus respectivos setores.

4. Estudos de caso sobre o relacionamento (frequentemente conflituoso) entre as dimensões comercias e artísticas da condução de negócios nas indústrias criativas.

5. Analisar o modo como a organização do trabalho nas indústrias criativas poderá ser transferida para as indústrias, que, por contraste, poderão ser designadas não-criativas, bem como as semelhanças e diferenças na gestão da criatividade entre umas e outras.

Bendassolli et al. (2009)

Alguns Problemas de Pesquisa

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1. Como e até que ponto a economia criativa é “globalizada”: quem são os principais atores em termos de investimento, produção e distribuição; e quais são os padrões de consumo globais?

2. O que é “valor” nessa economia e como ele é determinado?3. Quais são as barreiras ao desenvolvimento local, nacional ou regional da

economia criativa, e quais são os fatores que o incentivam?4. Quais mecanismos nacionais ou transnacionais estão sendo usados para

promover o empreendimento criativo e com quais resultados?5. Quais são os novos desenvolvimentos-chave relacionados aos direitos de

propriedade intelectual?6. Estão surgindo novos modelos de negócios criativos e práticas de

gerenciamento?7. Quais são as formas organizacionais emergentes e atuais para investimento,

produção, distribuição e consumo dos bens e serviços criativos?

Algumas Questões de Pesquisa

Adaptado de Isar (2008)

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• Livro• Produção de Dissertações e Teses• Artigos em congressos (EnAnpad) e revistas (B1 e

superiores)• Dar visibilidade ao grupo na mídia especializada em

negócios• Site com conteúdo atualizado sobre o núcleo CRIAR• Um blog atualizado pela equipe com notícias e

pequenos textos sobre economia criativa • Página no Facebook para o grupo de pesquisa• Twitter com conteúdo da pesquisa e matérias da

imprensa.

Ações do Núcleo CRIAR

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BENDASSOLLI, P. F. et al. Indústrias criativas: definição,

limites e possibilidades. RAE, v. 49, n. 1, 2009.

ISAR, Y. R. Visão global: das inquietações conceituais a uma

agenda de pesquisas in REIS, C. F. Economia criativa: como

estratégia de desenvolvimento: uma visão dos países em

desenvolvimento. São Paulo: Itaú Cultural, 2008.

MINISTÉRIO DA CULTURA. Plano da Secretaria da

Economia Criativa: políticas, diretrizes e ações, 2011 –

2014. Brasília, DF, 2011. Disponível em:

<http://www.cultura.gov.br/site/wp-content/uploads/2011/09/

Plano-da-Secretaria-da-Economia-Criativa.pdf>. Acesso:

03/11/2011.

REFERÊNCIAS

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CRIAR

Núcleo de Estudos em

Economia Criativa

FEAUSP