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BLOCO 2 BLOCO 2 Sistema de Aviação Civil, Segurança de Voo, Regulamentação da Aviação Civil e Regulamentação da Profissão do Aeronauta

Questões Bloco 2 - SAC, SV, RAC, RPA

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  • 1. BLOCO 2BLOCO 2 Sistema de Aviao Civil, Segurana de Voo, Regulamentao da Aviao Civil e Regulamentao da Profisso do Aeronauta
  • 2. 01. A conveno de Chicago, na qual tomaram01. A conveno de Chicago, na qual tomaram parte representante de 54 naes, e que resultouparte representante de 54 naes, e que resultou na criao da OACI, foi realizada em:na criao da OACI, foi realizada em: a) 1919a) 1919 b) 1929b) 1929 c) 1944c) 1944 c) 1945c) 1945
  • 3. 01. A conveno de Chicago, na qual tomaram01. A conveno de Chicago, na qual tomaram parte representante de 54 naes, e que resultouparte representante de 54 naes, e que resultou na criao da OACI, foi realizada em:na criao da OACI, foi realizada em: a) 1919a) 1919 b) 1929b) 1929 c) 1944c) 1944 c) 1945c) 1945
  • 4. 02. Os anexos conveno de Chicago definem normas tcnicas padronizadas para disciplinar o exerccio de transporte areo. Os pases membros que por motivos tcnicos ou discordncia de legislao interna no puderem cumpri-las, devero levar o fato ao conhecimento dos demais membros, atravs da apresentao de: a) alteraes b) diferenas c) discordncias d) modificaes
  • 5. 02. Os anexos conveno de Chicago definem normas tcnicas padronizadas para disciplinar o exerccio de transporte areo. Os pases membros que por motivos tcnicos ou discordncia de legislao interna no puderem cumpri-las, devero levar o fato ao conhecimento dos demais membros, atravs da apresentao de: a) alteraes b) diferenas c) discordncias d) modificaes
  • 6. 03. Nos termos do artigo 37 da conveno de Chicago, a OACI estabeleceu normas de carter tcnico em instrumentos denominados: a) resumos conveno. b) regulamentos brasileiros de homologao aeronutica (RBHA). c) anexos conveno.
  • 7. 03. Nos termos do artigo 37 da conveno de Chicago, a OACI estabeleceu normas de carter tcnico em instrumentos denominados: a) resumos conveno. b) regulamentos brasileiros de homologao aeronutica (RBHA). c) anexos conveno.
  • 8. 04. A uniformizao dos critrios relativos ao transporte areo, no que se refere aos documentos de transporte (bilhete de passagem, nota de bagagem, etc) foi conseguida: a) na conveno de Chicago. b) na conveno de Varsvia. c) pela ONU. d) pelo DAC.
  • 9. 04. A uniformizao dos critrios relativos ao transporte areo, no que se refere aos documentos de transporte (bilhete de passagem, nota de bagagem, etc) foi conseguida: a) na conveno de Chicago. b) na conveno de Varsvia. c) pela ONU. d) pelo DAC.
  • 10. 05. Na conveno de Varsvia foram estabelecidas regras que no so seguidas at hoje. Assinale a alternativa que no diz respeito conveno: a) responsabilidade dos transportadores areos quanto aos passageiros em caso de morte ou leses. b) direitos e obrigaes dos transportadores areos. c) base rgida e segura para a reparao de danos. d) articulaes de rotas e mtodos comerciais numa rede nica de servio pblico mundial.
  • 11. 05. Na conveno de Varsvia foram estabelecidas regras que no so seguidas at hoje. Assinale a alternativa que no diz respeito conveno: a) responsabilidade dos transportadores areos quanto aos passageiros em caso de morte ou leses. b) direitos e obrigaes dos transportadores areos. c) base rgida e segura para a reparao de danos. d) articulaes de rotas e mtodos comerciais numa rede nica de servio pblico mundial.
  • 12. 06. Estudar os problemas da aviao civil internacional e estabelecer padres e regulamentos internacionais para a aviao civil, so algumas finalidades da: a) OACI b) ONU c) IATA d) AITAL
  • 13. 06. Estudar os problemas da aviao civil internacional e estabelecer padres e regulamentos internacionais para a aviao civil, so algumas finalidades da: a) OACI b) ONU c) IATA d) AITAL
  • 14. 07. A OACI estabeleceu normas de carter tcnico, atravs de anexos. O que estabelece normas para licenciamento de pessoal o anexo: a) 1 b) 2 c) 7 d) nico
  • 15. 07. A OACI estabeleceu normas de carter tcnico, atravs de anexos. O que estabelece normas para licenciamento de pessoal o anexo: a) 1 b) 2 c) 7 d) nico
  • 16. 08. A sigla ONU significa: a) organizao Nacional Unida. b) Organizao das Naes Unidas. c) Objetivos Nacionais de Unificao. d) Unio Nacional das Organizaes Areas.
  • 17. 08. A sigla ONU significa: a) organizao Nacional Unida. b) Organizao das Naes Unidas. c) Objetivos Nacionais de Unificao. d) Unio Nacional das Organizaes Areas.
  • 18. 09. A organizao internacional, responsvel pela elaborao de normas, mtodos e procedimentos relativos aviao civil, do qual o Brasil integrante, chama-se: a) ONU b) ICAO c) OEA d) DAC
  • 19. 09. A organizao internacional, responsvel pela elaborao de normas, mtodos e procedimentos relativos aviao civil, do qual o Brasil integrante, chama-se: a) ONU b) ICAO c) OEA d) DAC
  • 20. 10. As empresas de transporte areo latino- americanas criaram em 1980 uma associao privada, para tratar dos problemas de transporte areo, tarifas, etc, dentro de sua rea de atuao e denominada: a) CLAC b) IATA c) AITAL d) CERNAI
  • 21. 10. As empresas de transporte areo latino- americanas criaram em 1980 uma associao privada, para tratar dos problemas de transporte areo, tarifas, etc, dentro de sua rea de atuao e denominada: a) CLAC b) IATA c) AITAL d) CERNAI
  • 22. 11) As normas e recomendaes que foram11) As normas e recomendaes que foram adotadas pela OACI, como padro mnimo para aadotadas pela OACI, como padro mnimo para a concesso de licenas e instruo do pessoalconcesso de licenas e instruo do pessoal aeronutico (aeronautas e aerovirios), estoaeronutico (aeronautas e aerovirios), esto contidas no(a):contidas no(a): a) CBAera) CBAer b) anexo 1b) anexo 1 c) RBHA 61c) RBHA 61 d) IAC 3248d) IAC 3248
  • 23. 11) As normas e recomendaes que foram adotadas pela OACI, como padro mnimo para a concesso de licenas e instruo do pessoal aeronutico (aeronautas e aerovirios), esto contidas no(a): a) CBAer b) anexo 1 c) RBHA 61 d) IAC 3248
  • 24. 12) A simplificao das formalidades aduaneiras, de imigrao e de sade pblica, no que se refere ao trfego areo internacional, bem como o tratamento dos mltiplos aspectos econmicos do trfego areo, foi conseguido pela: a) OACI b) IATA. c) CERNAI d) ONU.
  • 25. 12) A simplificao das formalidades aduaneiras, de imigrao e de sade pblica, no que se refere ao trfego areo internacional, bem como o tratamento dos mltiplos aspectos econmicos do trfego areo, foi conseguido pela: a) OACI b) IATA. c) CERNAI d) ONU.
  • 26. 13) A OACI tem em sua estrutura, um rgo considerado como o poder mximo da organizao. constitudo por todos os pases membros e denominado: a) conselho b) assemblia c) rgo tcnico d) secretariado
  • 27. 13) A OACI tem em sua estrutura, um rgo considerado como o poder mximo da organizao. constitudo por todos os pases membros e denominado: a) conselho b) assemblia c) rgo tcnico d) secretariado
  • 28. 14. Em 1945 foi criada a International Air Transport Association (IATA) e sua sede atual fica em: a) Nova York EUA. b) Zurique Sua. c) Montreal Canad. d) Varsvia Polnia.
  • 29. 14. Em 1945 foi criada a International Air Transport Association (IATA) e sua sede atual fica em: a) Nova York EUA. b) Zurique Sua. c) Montreal Canad. d) Varsvia Polnia.
  • 30. 15. A IATA, atravs de seus diversos setores, desenvolve, dentre outras, as seguintes atividades: a) mantm contatos a nvel governamental sempre que necessrio para comunicar normas adotadas pela associao. b) propicia os meios que possibilitem a concorrncia entre os transportadores areos. c) promove um constante intercmbio de informaes, padronizaes e disciplina de atuao, como por exemplo, publicao de manuais, documentos de transporte de passageiros e carga. d) acerto de contas relativas ao transporte areo, atravs da cmara de compensao (clearing house), anualmente, com as empresas associadas.
  • 31. 15. A IATA, atravs de seus diversos setores, desenvolve, dentre outras, as seguintes atividades: a) mantm contatos a nvel governamental sempre que necessrio para comunicar normas adotadas pela associao. b) propicia os meios que possibilitem a concorrncia entre os transportadores areos. c) promove um constante intercmbio de informaes, padronizaes e disciplina de atuao, como por exemplo, publicao de manuais, documentos de transporte de passageiros e carga. d) acerto de contas relativas ao transporte areo, atravs da cmara de compensao (clearing house), anualmente, com as empresas associadas.
  • 32. 16. A sigla FAA significa: a) Fundo de Auxlio Aviao. b) Federal Aviation Administration. c) Federao de Assintncia Aviao. d) Federal Aviation Association.
  • 33. 16. A sigla FAA significa: a) Fundo de Auxlio Aviao. b) Federal Aviation Administration. c) Federao de Assintncia Aviao. d) Federal Aviation Association.
  • 34. 17. O rgo eminentemente poltico, de assessoramento de alto nvel, incumbido de estudar, planejar e coordenar os assuntos que dizem respeito aviao civil internacional e que trabalha coordenadamente com o DAC o (a): a) CTA Centro Tcnico Aeroespacial. b) DIRENG Diretoria de Engenharia da Aeronutica. c) CERNAI Comisso de Estudos Relativos Navegao Area Internacional. d) SICONFAC Sistema Integrado de Controle e Fiscalizao de Aviao Civil.
  • 35. 17. O rgo eminentemente poltico, de assessoramento de alto nvel, incumbido de estudar, planejar e coordenar os assuntos que dizem respeito aviao civil internacional e que trabalha coordenadamente com o DAC o (a): a) CTA Centro Tcnico Aeroespacial. b) DIRENG Diretoria de Engenharia da Aeronutica. c) CERNAI Comisso de Estudos Relativos Navegao Area Internacional. d) SICONFAC Sistema Integrado de Controle e Fiscalizao de Aviao Civil.
  • 36. 37. A organizao das atividades necessrias ao funcionamento e ao desenvolvimento da aviao civil finalidade precpua do: a) DAC b) Sistema de Aviao Civil (SAC). c) SERAC. d) Comando da Aeronutica.
  • 37. 37. A organizao das atividades necessrias ao funcionamento e ao desenvolvimento da aviao civil finalidade precpua do: a) DAC b) Sistema de Aviao Civil (SAC). c) SERAC. d) Comando da Aeronutica.
  • 38. 38. A instruo tcnica especializada e os estudos e pesquisas na rea de aviao civil so coordenados pelo: a) DAC b) SERAC. c) IAC d) Comando da Aeronutica.
  • 39. 38. A instruo tcnica especializada e os estudos e pesquisas na rea de aviao civil so coordenados pelo: a) DAC b) SERAC. c) IAC d) Comando da Aeronutica.
  • 40. 39. O estabelecimento de regras e procedimentos39. O estabelecimento de regras e procedimentos de trfego areo cabe a (ao):de trfego areo cabe a (ao): a) Departamento de Controle do Espao Areoa) Departamento de Controle do Espao Areo (DECEA).(DECEA). b) Sistema de Proteo ao Vo (SPV)b) Sistema de Proteo ao Vo (SPV) c) Instituto de Proteo ao vo (IPV)c) Instituto de Proteo ao vo (IPV) d) Servio Regional de Proteo ao Vo (SRPV).d) Servio Regional de Proteo ao Vo (SRPV).
  • 41. 39. O estabelecimento de regras e procedimentos39. O estabelecimento de regras e procedimentos de trfego areo cabe a (ao):de trfego areo cabe a (ao): a) Departamento de Controle do Espao Areoa) Departamento de Controle do Espao Areo (DECEA).(DECEA). b) Sistema de Proteo ao Vo (SPV)b) Sistema de Proteo ao Vo (SPV) c) Instituto de Proteo ao vo (IPV)c) Instituto de Proteo ao vo (IPV) d) Servio Regional de Proteo ao Vo (SRPV).d) Servio Regional de Proteo ao Vo (SRPV).
  • 42. 40. O do Sistema de Aviao Civil (SAC) que tem por finalidade executar as atividades relacionadas com a aviao civil, nas reas dos respectivos comandos areos regionais, tem como sigla: a) DECEA b) IAC c) DAC d) SERAC
  • 43. 40. O do Sistema de Aviao Civil (SAC) que tem por finalidade executar as atividades relacionadas com a aviao civil, nas reas dos respectivos comandos areos regionais, tem como sigla: a) DECEA b) IAC c) DAC d) SERAC
  • 44. 41. A criao do Sistema de Aviao Civil, pelo Ministrio da Aeronutica, foi instituda pelo decreto nmero: a) 65.144, de 12 set 69. b) 65.145, de 12 set 69. c) 66.148, de 12 dez 70. d) 65.143, de 12 jan 79.
  • 45. 41. A criao do Sistema de Aviao Civil, pelo Ministrio da Aeronutica, foi instituda pelo decreto nmero: a) 65.144, de 12 set 69. b) 65.145, de 12 set 69. c) 66.148, de 12 dez 70. d) 65.143, de 12 jan 79.
  • 46. 42. A autoridade competente em assuntos de aviao civil no Brasil : a) Ministrio dos Transportes b) Ministrio da Infraestrutura c) Comando da Aeronutica d) ministrio da Aviao Civil
  • 47. 42. A autoridade competente em assuntos de aviao civil no Brasil : a) Ministrio dos Transportes b) Ministrio da Infraestrutura c) Comando da Aeronutica d) ministrio da Aviao Civil
  • 48. 43. A homologao de equipamentos aeronuticos, da fabricao de peas e equipamentos e a formao de tcnicos e engenheiros com destino aviao civil, uma das atividades do (a): a)CERNAI b)DECEA c)CTA d)DIRENG
  • 49. 43. A homologao de equipamentos aeronuticos, da fabricao de peas e equipamentos e a formao de tcnicos e engenheiros com destino aviao civil, uma das atividades do (a): a)CERNAI b)DECEA c)CTA d)DIRENG
  • 50. 44) A organizao do Comando da aeronutica, que tem por finalidade a consecuo dos objetivos da poltica aeroespacial nacional no setor da aviao civil a (o): a) SERAC b) FAB c) DAC d) DECEA
  • 51. 44) A organizao do Comando da aeronutica, que tem por finalidade a consecuo dos objetivos da poltica aeroespacial nacional no setor da aviao civil a (o): a) SERAC b) FAB c) DAC d) DECEA
  • 52. 45) As empresas de manuteno, a indstria aeronutica e as empresas de transporte areo, em relao ao sistema de aviao civil, so: a) rgos paralelos b) unidades normativas c) elos executivos d) rgos fiscalizadores.
  • 53. 45) As empresas de manuteno, a indstria aeronutica e as empresas de transporte areo, em relao ao sistema de aviao civil, so: a) rgos paralelos b) unidades normativas c) elos executivos d) rgos fiscalizadores.
  • 54. 46. A empresa pblica, vinculada ao Comando da Aeronutica, que cuida da infra-estrutura aeroporturia dos principais aeroportos do pas, denominada: a) TASA b) DAESP c) INFRAERO d) CELMA
  • 55. 46. A empresa pblica, vinculada ao Comando da Aeronutica, que cuida da infra-estrutura aeroporturia dos principais aeroportos do pas, denominada: a) TASA b) DAESP c) INFRAERO d) CELMA
  • 56. 47. A seleo e o controle mdico peridico do47. A seleo e o controle mdico peridico do pessoal aeronavegante a principal funo do:pessoal aeronavegante a principal funo do: a) CERNAIa) CERNAI b) CEMALb) CEMAL c) COMARc) COMAR d) DECEAd) DECEA
  • 57. 47. A seleo e o controle mdico peridico do47. A seleo e o controle mdico peridico do pessoal aeronavegante a principal funo do:pessoal aeronavegante a principal funo do: a) CERNAIa) CERNAI b) CEMALb) CEMAL c) COMARc) COMAR d) DECEAd) DECEA
  • 58. 48. Os documentos que habilitam os tripulantes ao exerccio das respectivas funes so: a) licena seguro habilitao tcnica b) licena seguro capacidade fsica. c) habilitao tcnica - capacidade fsica cdula de identidade. d) licena habilitao tcnica capacidade fsica.
  • 59. 48. Os documentos que habilitam os tripulantes ao exerccio das respectivas funes so: a) licena seguro habilitao tcnica b) licena seguro capacidade fsica. c) habilitao tcnica - capacidade fsica cdula de identidade. d) licena habilitao tcnica capacidade fsica.
  • 60. 49. O exerccio legal das atividades aeronuticas a bordo de aeronaves estabelecido por: a) certificados de habilitao tcnica (CHT). b) certificados de capacidade fsica (CCF). c) certificados de conhecimento terico (CCT). d) licenas de tripulantes.
  • 61. 49. O exerccio legal das atividades aeronuticas a bordo de aeronaves estabelecido por: a) certificados de habilitao tcnica (CHT). b) certificados de capacidade fsica (CCF). c) certificados de conhecimento terico (CCT). d) licenas de tripulantes.
  • 62. 50. As condies especiais, atribuies ou restries referentes ao exerccio das prerrogativas estabelecidas por uma licena, se acham especificados: a) nos certificados de habilitao tcnica (CHT). b) na prpria licena. c) em diploma prprio, expedido pelo DAC. d) nos certificados de capacidade fsica (CCF).
  • 63. 50. As condies especiais, atribuies ou restries referentes ao exerccio das prerrogativas estabelecidas por uma licena, se acham especificados: a) nos certificados de habilitao tcnica (CHT). b) na prpria licena. c) em diploma prprio, expedido pelo DAC. d) nos certificados de capacidade fsica (CCF).
  • 64. 51. Cessada a validade do CHT ou do CCF, o titular da licena: a) perder o direito mesma. b) ter seus certificados cassados, atravs de inqurito administrativo. c) ficar impedido do exerccio da funo nele especificada. d) qualquer das alternativas anteriores.
  • 65. 51. Cessada a validade do CHT ou do CCF, o titular da licena: a) perder o direito mesma. b) ter seus certificados cassados, atravs de inqurito administrativo. c) ficar impedido do exerccio da funo nele especificada. d) qualquer das alternativas anteriores.
  • 66. 52. No caso de bito a bordo, o comandante dever providenciar na prxima escala o comparecimento de autoridade: a) policial. b) aeronutica. c) mdica. d) sanitria.
  • 67. 52. No caso de bito a bordo, o comandante dever providenciar na prxima escala o comparecimento de autoridade: a) policial. b) aeronutica. c) mdica. d) sanitria.
  • 68. 53. No servio areo internacional podero ser empregados comissrios(as) estrangeiros at a frao de: a) 1/3 b) 2/5 c) 1/6 d) 1/12
  • 69. 53. No servio areo internacional podero ser empregados comissrios(as) estrangeiros at a frao de: a) 1/3 b) 2/5 c) 1/6 d) 1/12
  • 70. 54. O comandante poder delegar a outro membro da tripulao as atribuies que lhe competem, menos as que se relacionem com: a) registros no dirio de bordo b) navegao area. c) comunicao com os rgos de controle. d) segurana de vo.
  • 71. 54. O comandante poder delegar a outro membro da tripulao as atribuies que lhe competem, menos as que se relacionem com: a) registros no dirio de bordo b) navegao area. c) comunicao com os rgos de controle. d) segurana de vo.
  • 72. 55. As pessoas devidamente habilitadas, que exercem funo a bordo de aeronaves civis brasileiras, so denominadas: a) tripulantes b) aerovirios c) aeronautas d) pilotos
  • 73. 55. As pessoas devidamente habilitadas, que exercem funo a bordo de aeronaves civis brasileiras, so denominadas: a) tripulantes b) aerovirios c) aeronautas d) pilotos
  • 74. 56. Se o tripulante ficar incapacitado fisicamente, em condio permanente, ele ter seu (sua) : a) licena de vo cassada. b) licena de vo suspensa. c) certificado cassado. d) certificado suspenso.
  • 75. 56. Se o tripulante ficar incapacitado fisicamente, em condio permanente, ele ter seu (sua) : a) licena de vo cassada. b) licena de vo suspensa. c) certificado cassado. d) certificado suspenso.
  • 76. 57. Se for comprovado em processo administrativo ou em exame de sade que o titular de uma licena no possui idoneidade profissional ou no est capacitado para as funes especificadas, a autoridade aeronutica poder: a) cassar a respectiva licena. b) suspender as prerrogativas da licena por at 180 dias. c) recolher os certificados at que cesse sua validade. d) cassar qualquer dos certificados.
  • 77. 57. Se for comprovado em processo administrativo ou em exame de sade que o titular de uma licena no possui idoneidade profissional ou no est capacitado para as funes especificadas, a autoridade aeronutica poder: a) cassar a respectiva licena. b) suspender as prerrogativas da licena por at 180 dias. c) recolher os certificados at que cesse sua validade. d) cassar qualquer dos certificados.
  • 78. 58. Sempre que o titular de uma licena apresentar indcios comprometedores de sua aptido tcnica ou condies fsicas, poder ser submetido a novos exames tcnicos ou fsicos: a) mesmo que ainda estejam vlidos seus certificados. b) somente aps o vencimento do certificado respectivo. c) desde que no haja interrupo da atividade area. d) aps o competente inqurito administrativo.
  • 79. 58. Sempre que o titular de uma licena apresentar indcios comprometedores de sua aptido tcnica ou condies fsicas, poder ser submetido a novos exames tcnicos ou fsicos: a) mesmo que ainda estejam vlidos seus certificados. b) somente aps o vencimento do certificado respectivo. c) desde que no haja interrupo da atividade area. d) aps o competente inqurito administrativo.
  • 80. 59. Tripular aeronave com o certificado de habilitao tcnica (CHT) vencido, poder implicar em: a) multa e interdio da aeronave. b) cassao do certificado. c) deteno ou apreenso da aeronave. d) suspenso por 24 meses.
  • 81. 59. Tripular aeronave com o certificado de habilitao tcnica (CHT) vencido, poder implicar em: a) multa e interdio da aeronave. b) cassao do certificado. c) deteno ou apreenso da aeronave. d) suspenso por 24 meses.
  • 82. 60. Permitir a composio da tripulao por aeronauta sem habilitao infrao imputvel a(ao): a) concessionria ou permissionria de servios areos. b) proprietrio da aeronave. c) comandante da aeronave. d) todos os acima.
  • 83. 60. Permitir a composio da tripulao por aeronauta sem habilitao infrao imputvel a(ao): a) concessionria ou permissionria de servios areos. b) proprietrio da aeronave. c) comandante da aeronave. d) todos os acima.
  • 84. 61. Na prtica reiterada de infraes graves o tripulante estar sujeito a pena de: a) cassao do CHT. b) multa de at 1000 valores de referncia. c) suspenso do CHT. d) qualquer das alternativas.
  • 85. 61. Na prtica reiterada de infraes graves o tripulante estar sujeito a pena de: a) cassao do CHT. b) multa de at 1000 valores de referncia. c) suspenso do CHT. d) qualquer das alternativas.
  • 86. 62. O certificado de capacidade fsica (CCF) exigido para que um comissrio de vo exera suas prerrogativas o de: a) 1 classe b) 2 classe c) 3 classe d) N.D.A.
  • 87. 62. O certificado de capacidade fsica (CCF) exigido para que um comissrio de vo exera suas prerrogativas o de: a) 1 classe b) 2 classe c) 3 classe d) N.D.A.
  • 88. 63. Transportar carga, material perigoso ou proibido sem autorizao, poder implicar em: a) multa e cassao da licena do tripulante. b) multa e interdio da aeronave. c) cassao do certificado e deteno da aeronave. d) suspenso dos documentos da aeronave.
  • 89. 63. Transportar carga, material perigoso ou proibido sem autorizao, poder implicar em: a) multa e cassao da licena do tripulante. b) multa e interdio da aeronave. c) cassao do certificado e deteno da aeronave. d) suspenso dos documentos da aeronave.
  • 90. 64. O CBAer, ao tratar da responsabilidade civil, estabelece que para garantir eventual indenizao de riscos futuros em relao a tripulantes, passageiros, carga, entre outros, todo explorador obrigado a: a) contratar seguro. b) estabelecer os valores dos bens para eventual indenizao. c) depositar em juzo, quantia em espcie, relativa ao valor dos bens transportados. d) pedir autorizao ao DAC para o transporte.
  • 91. 64. O CBAer, ao tratar da responsabilidade civil, estabelece que para garantir eventual indenizao de riscos futuros em relao a tripulantes, passageiros, carga, entre outros, todo explorador obrigado a: a) contratar seguro. b) estabelecer os valores dos bens para eventual indenizao. c) depositar em juzo, quantia em espcie, relativa ao valor dos bens transportados. d) pedir autorizao ao DAC para o transporte.
  • 92. 65. A prtica de contrabando poder acarretar ao aeronauta infrator, a pena de: a) cassao do certificado. b) multa e suspenso do certificado. c) cassao de licena de vo. d) suspenso do certificado.
  • 93. 65. A prtica de contrabando poder acarretar ao aeronauta infrator, a pena de: a) cassao do certificado. b) multa e suspenso do certificado. c) cassao de licena de vo. d) suspenso do certificado.
  • 94. 66. No caso de suspenso do certificado, o aeronauta ficar impedido de exercer suas funes por um prazo inicial, de no mximo: a) 90 dias b) 30 dias b) 365 dias d) 180 dias
  • 95. 66. No caso de suspenso do certificado, o aeronauta ficar impedido de exercer suas funes por um prazo inicial, de no mximo: a) 90 dias b) 30 dias b) 365 dias d) 180 dias
  • 96. 67. Todo transporte em que os pontos de partida, intermedirio e de destino estejam em territrio nacional, considerado transporte: a) nacional b) brasileiro c) domstico d) areo regular
  • 97. 67. Todo transporte em que os pontos de partida, intermedirio e de destino estejam em territrio nacional, considerado transporte: a) nacional b) brasileiro c) domstico d) areo regular
  • 98. 68. Para fins de garantia de responsabilidade, a expedio ou renovao do certificado de aeronavegabilidade s ocorrer se o proprietrio ou explorador da aeronave comprovar: a) a propriedade da aeronave. b) ser brasileiro nato ou naturalizado. c) ter autorizao para executar o servio de vo. d) ter contratado o seguro previsto.
  • 99. 68. Para fins de garantia de responsabilidade, a expedio ou renovao do certificado de aeronavegabilidade s ocorrer se o proprietrio ou explorador da aeronave comprovar: a) a propriedade da aeronave. b) ser brasileiro nato ou naturalizado. c) ter autorizao para executar o servio de vo. d) ter contratado o seguro previsto.
  • 100. 69. A cassao de um CHT depender de um inqurito administrativo, no curso do qual: a) ser assegurada ampla defesa do infrator. b) o infrator no dever ser ouvido. c) a autoridade aeronutica arbitrar a culpabilidade do infrator. d) a autoridade aeronutica no permitir o uso das prerrogativas estabelecidas no CHT.
  • 101. 69. A cassao de um CHT depender de um inqurito administrativo, no curso do qual: a) ser assegurada ampla defesa do infrator. b) o infrator no dever ser ouvido. c) a autoridade aeronutica arbitrar a culpabilidade do infrator. d) a autoridade aeronutica no permitir o uso das prerrogativas estabelecidas no CHT.
  • 102. 70. No caso dos tripulantes, quais as punies que podero ocorrer pelo cdigo brasileiro de aeronutica: a) multa e cassao. b) suspenso e multa. c) cassao somente. d) multa, suspenso e cassao.
  • 103. 70. No caso dos tripulantes, quais as punies que podero ocorrer pelo cdigo brasileiro de aeronutica: a) multa e cassao. b) suspenso e multa. c) cassao somente. d) multa, suspenso e cassao.
  • 104. 71. O lanamento de coisas de bordo de aeronaves, depender de previa permisso da autoridade aeronutica competente, exceto: a) quando a aeronave estiver sobre o mar. b) nos vos sobre reas desabitadas (desertos ou selva). c) nas situaes de emergncia. d) quando se tratar de propaganda (lanamento de panfletos).
  • 105. 71. O lanamento de coisas de bordo de aeronaves, depender de previa permisso da autoridade aeronutica competente, exceto: a) quando a aeronave estiver sobre o mar. b) nos vos sobre reas desabitadas (desertos ou selva). c) nas situaes de emergncia. d) quando se tratar de propaganda (lanamento de panfletos).
  • 106. 72. No caso de pouso de emergncia ou forado, o proprietrio ou possuidor do solo no poder opor-se retirada da aeronave ou sua partida, desde que: a) autorizado pela autoridade competente. b) o comandante seja responsvel pela operao. c) a autoridade policial local tenha autorizao. d) lhe seja dada garantia de reparao dos danos.
  • 107. 72. No caso de pouso de emergncia ou forado, o proprietrio ou possuidor do solo no poder opor-se retirada da aeronave ou sua partida, desde que: a) autorizado pela autoridade competente. b) o comandante seja responsvel pela operao. c) a autoridade policial local tenha autorizao. d) lhe seja dada garantia de reparao dos danos.
  • 108. 73. Salvo permisso especial, nenhuma aeronave poder voar no espao areo brasileiro, aterrissar no territrio subjacente ou dele decolar, a no ser que tenha: a) sido registrada no RAB e porte os certificados de propriedade e aeronavegabilidade. b) autorizao expedida pelo CTA. c) certificados de matrcula e aeronavegabilidade. d) marcas de matricula e nacionalidade e esteja munida dos respectivos certificados de matrcula e aeronavegabilidade.
  • 109. 73. Salvo permisso especial, nenhuma aeronave poder voar no espao areo brasileiro, aterrissar no territrio subjacente ou dele decolar, a no ser que tenha: a) sido registrada no RAB e porte os certificados de propriedade e aeronavegabilidade. b) autorizao expedida pelo CTA. c) certificados de matrcula e aeronavegabilidade. d) marcas de matricula e nacionalidade e esteja munida dos respectivos certificados de matrcula e aeronavegabilidade.
  • 110. 74. A aeronave considerada da nacionalidade do Estado em que: a) foi construda. b) estiver matriculada. c) recebeu a homologao. d) se acidentou.
  • 111. 74. A aeronave considerada da nacionalidade do Estado em que: a) foi construda. b) estiver matriculada. c) recebeu a homologao. d) se acidentou.
  • 112. 75. Toda aeronave proveniente ou com destino ao exterior far, respectivamente, o primeiro pouso ou a ltima decolagem, em aeroporto: a) privado b) nacional c) internacional c) domstico
  • 113. 75. Toda aeronave proveniente ou com destino ao exterior far, respectivamente, o primeiro pouso ou a ltima decolagem, em aeroporto: a) privado b) nacional c) internacional d) domstico
  • 114. 76. Assinale a alternativa que julgar correta: a) os aerdromos militares podem ser utilizados por quaisquer aeronaves civis. b) os aerdromos privados podem ser utilizados com fins comerciais. c) uma aeronave pertencente a uma empresa area regular ser considerada aeronave pblica. d) tripulantes so pessoas devidamente habilitadas que exercem funo a bordo de aeronaves.
  • 115. 76. Assinale a alternativa que julgar correta: a) os aerdromos militares podem ser utilizados por quaisquer aeronaves civis. b) os aerdromos privados podem ser utilizados com fins comerciais. c) uma aeronave pertencente a uma empresa area regular ser considerada aeronave pblica. d) tripulantes so pessoas devidamente habilitadas que exercem funo a bordo de aeronaves.
  • 116. 77. O Cdigo Brasileiro de Aeronutica (CBAer) classifica os aerdromos em: a) pblicos e privados. b) civis e militares. c) pblicos e militares. d) comerciais e no comerciais.
  • 117. 77. O Cdigo Brasileiro de Aeronutica (CBAer) classifica os aerdromos em: a) pblicos e privados. b) civis e militares. c) pblicos e militares. d) comerciais e no comerciais.
  • 118. 78. Toda rea definida, destinada a chegada, partida e movimento de aeronaves, : a) aeroporto. b) aerdromo. c) pista de pouso. d) campo de aviao.
  • 119. 78. Toda rea definida, destinada a chegada, partida e movimento de aeronaves, : a) aeroporto. b) aerdromo. c) pista de pouso. d) campo de aviao.
  • 120. 79. As aeronaves brasileiras so classificadas em: a) civis e militares. b) pblicas e privadas. c) aerstatos e aerdinos. d) federais, estaduais e municipais.
  • 121. 79. As aeronaves brasileiras so classificadas em: a) civis e militares. b) pblicas e privadas. c) aerstatos e aerdinos. d) federais, estaduais e municipais.
  • 122. 80. O surgimento do direito aeronutico se deveu necessidade de: a) permitir o uso de aeronaves nas viagens internacionais. b) regulamentar o emprego do avio, aps ter sido considerado o veculo de transporte areo. c) Normatizar o regulamento de trfego areo. d) Coordenar as relaes internacionais do transporte areo de carga.
  • 123. 80. O surgimento do direito aeronutico se deveu necessidade de: a) permitir o uso de aeronaves nas viagens internacionais. b) regulamentar o emprego do avio, aps ter sido considerado o veculo de transporte areo. c) Normatizar o regulamento de trfego areo. d) Coordenar as relaes internacionais do transporte areo de carga.
  • 124. 81. No Brasil, a legislao bsica do direito aeronutico est consubstanciada na lei n 7565, de 19 de dezembro de 1986, que sancionou o: a) anexo 1 da ICAO. b) Regulamento Brasileiro de Homologao Aeronutica. c) Cdigo Brasileiro de Aeronutica. d) Registro Aeronutico Brasileiro.
  • 125. 81. No Brasil, a legislao bsica do direito aeronutico est consubstanciada na lei n 7565, de 19 de dezembro de 1986, que sancionou o: a) anexo 1 da ICAO. b) Regulamento Brasileiro de Homologao Aeronutica. c) Cdigo Brasileiro de Aeronutica. d) Registro Aeronutico Brasileiro.
  • 126. 82. O aerdromo destinado exclusivamente a operaes de helicpteros denominado: a) helipista. b) heliponto. c) aerdromo especifico. d) helibase.
  • 127. 82. O aerdromo destinado exclusivamente a operaes de helicpteros denominado: a) helipista. b) heliponto. c) aerdromo especifico. d) helibase.
  • 128. 83. Todo aparelho manobrvel em vo, que possa sustentar-se e circular no espao areo mediante reaes aerodinmicas, apto a transportar pessoas ou coisas considerado: a) aeronave b) avio c) aeroplano d) aerdino
  • 129. 83. Todo aparelho manobrvel em vo, que possa sustentar-se e circular no espao areo mediante reaes aerodinmicas, apto a transportar pessoas ou coisas considerado: a) aeronave b) avio c) aeroplano d) aerdino
  • 130. 84. Das alternativas abaixo, qual indica o rgo de Sistema de Aviao Civil (SAC) que est diretamente subordinado ao diretor geral do DAC: A) Instituto de Aviao Civil (IAC) b) Departamento de Controle do Espao Areo (DECEA). c) Centro Tcnico Aeroespacial (CTA). d) Diretoria de Sade da Aeronutica (DIRSA).
  • 131. 84. Das alternativas abaixo, qual indica o rgo de Sistema de Aviao Civil (SAC) que est diretamente subordinado ao diretor geral do DAC: A) Instituto de Aviao Civil (IAC) b) Departamento de Controle do Espao Areo (DECEA). c) Centro Tcnico Aeroespacial (CTA). d) Diretoria de Sade da Aeronutica (DIRSA).
  • 132. 85. O relatrio preliminar referentes aos acidentes ocorridos com aeronaves civis, tem em principio, carter: a) ostensivo b) reservado c) secreto d) normal.
  • 133. 85. O relatrio preliminar referentes aos acidentes ocorridos com aeronaves civis, tem em principio, carter: a) ostensivo b) reservado c) secreto d) normal.
  • 134. 86. O sistema de investigao e preveno de acidentes aeronuticos tem como sigla: a) CENIPA b) DIPAA c) CIAA d) SIPAER
  • 135. 86. O sistema de investigao e preveno de acidentes aeronuticos tem como sigla: a) CENIPA b) DIPAA c) CIAA d) SIPAER
  • 136. 87. Em caso de acidente, a guarda da aeronave ou de seus destroos, objetivando preservar os indcios e evidncias, so responsabilidade do (a): a) SRPV da rea. b) COMAR da rea. c) prefeitura ou policia local. d) proprietrio ou operador da aeronave.
  • 137. 87. Em caso de acidente, a guarda da aeronave ou de seus destroos, objetivando preservar os indcios e evidncias, so responsabilidade do (a): a) SRPV da rea. b) COMAR da rea. c) prefeitura ou policia local. d) proprietrio ou operador da aeronave.
  • 138. 88. Cabe ao SIPAA ou SERAC, a investigao de acidente aeronutico ocorrido com aeronave pertencente aviao: a) domstica b) internacional c) geral d) regular
  • 139. 88. Cabe ao SIPAA ou SERAC, a investigao de acidente aeronutico ocorrido com aeronave pertencente aviao: a) domstica b) internacional c) geral d) regular
  • 140. 89. Assinale a alternativa errada: a) Um acidente aeronutico ocorre por uma nica causa: b) todos os acidentes aeronuticos podem ser evitados. c) a preveno de acidentes requer mobilizao geral. d) todo acidente aeronutico tem um precedente.
  • 141. 89. Assinale a alternativa errada: a) Um acidente aeronutico ocorre por uma nica causa: b) todos os acidentes aeronuticos podem ser evitados. c) a preveno de acidentes requer mobilizao geral. d) todo acidente aeronutico tem um precedente.
  • 142. 90. O documento que contm o relato de fatos considerados potencialmente perigosos aviao e que permite a adoo de medidas corretivas pelas autoridades aeronuticas, denominado relatrio: a) final b) preliminar c) de perigo d) de incidente.
  • 143. 90. O documento que contm o relato de fatos considerados potencialmente perigosos aviao e que permite a adoo de medidas corretivas pelas autoridades aeronuticas, denominado relatrio: a) final b) preliminar c) de perigo d) de incidente.
  • 144. 91. Se durante uma investigao de acidente aeronutico houver ndices de crime ou contraveno, poder ser: a) cancelada a investigao. b) remetida a investigao para um juiz de direito. c) seqestrada a tripulao. d) instaurado um inqurito policial, paralelamente investigao.
  • 145. 91. Se durante uma investigao de acidente aeronutico houver ndices de crime ou contraveno, poder ser: a) cancelada a investigao. b) remetida a investigao para um juiz de direito. c) seqestrada a tripulao. d) instaurado um inqurito policial, paralelamente investigao.
  • 146. 92. Assinale a alternativa que no diz respeito s responsabilidades do proprietrio ou explorador da aeronave em caso de acidente aeronutico: a) fornecer informaes nos processos e investigao. b) guarda dos destroos e bens da aeronave. c) investigao de acidente. c) ressarcimento dos danos causados aos passageiros.
  • 147. 92. Assinale a alternativa que no diz respeito s responsabilidades do proprietrio ou explorador da aeronave em caso de acidente aeronutico: a) fornecer informaes nos processos e investigao. b) guarda dos destroos e bens da aeronave. c) investigao de acidente. c) ressarcimento dos danos causados aos passageiros.
  • 148. 93. As investigaes de acidentes e incidentes aeronuticos tm por finalidade: a) definir acidentes em garimpos e verificar de quem a responsabilidade. b) prevenir acidentes aeronuticos, eliminando fatores para a sua ocorrncia, orientando com normas de segurana. c) prevenir incidentes, responsabilizando o operador da aeronave mesmo que este no traga ensinamentos para preveno. d) definir responsabilidades do comandante e dos demais tripulantes favorecendo fatores para eventuais e prximas ocorrncias.
  • 149. 93. As investigaes de acidentes e incidentes aeronuticos tm por finalidade: a) definir acidentes em garimpos e verificar de quem a responsabilidade. b) prevenir acidentes aeronuticos, eliminando fatores para a sua ocorrncia, orientando com normas de segurana. c) prevenir incidentes, responsabilizando o operador da aeronave mesmo que este no traga ensinamentos para preveno. d) definir responsabilidades do comandante e dos demais tripulantes favorecendo fatores para eventuais e prximas ocorrncias.
  • 150. 94. Havendo deficincias em auxlio navegao, deve-se preencher: a) relatrio de perigo. b) relatrio de incidente. c) relatrio preliminar. d) formulrio de notificao;
  • 151. 94. Havendo deficincias em auxlio navegao, deve-se preencher: a) relatrio de perigo. b) relatrio de incidente. c) relatrio preliminar. d) formulrio de notificao;
  • 152. 95. Os destroos de uma aeronave acidentada que no puderem ser removidos devero ser marcados com tinta: a) preta e pelo COMAR. b) vermelha e pelo CENIPA. c) amarela e pelo SALVAERO. d) amarela e pelo operador da aeronave.
  • 153. 95. Os destroos de uma aeronave acidentada que no puderem ser removidos devero ser marcados com tinta: a) preta e pelo COMAR. b) vermelha e pelo CENIPA. c) amarela e pelo SALVAERO. d) amarela e pelo operador da aeronave.
  • 154. 96. A pessoa que tiver conhecimento de acidente aeronutico, ou da existncia de destroos de aeronaves, dever comunicar a autoridade competente: a) pessoalmente. b) por via telefone. c) pelo meio mais rpido. d) atravs do radiograma.
  • 155. 96. A pessoa que tiver conhecimento de acidente aeronutico, ou da existncia de destroos de aeronaves, dever comunicar a autoridade competente: a) pessoalmente. b) por via telefone. c) pelo meio mais rpido. d) atravs do radiograma.
  • 156. 97. O responsvel pela destinao dos restos mortais das vtimas de incidentes aeronuticos o: a) COMAR. b) operador da aeronave. c) equipe mdica da SIPAER. d) Comando da Aeronutica.
  • 157. 97. O responsvel pela destinao dos restos mortais das vtimas de incidentes aeronuticos o: a) COMAR. b) operador da aeronave. c) equipe mdica da SIPAER. d) Comando da Aeronutica.
  • 158. 98. Quando o operador da aeronave envolvida num incidente aeronutico no dispuser de agente de segurana de vo (ASV) e no puder utilizar o de outro operador: a) o incidente estar isento de investigao. b) dever solicitar ao CENIPA a referida investigao. c) dever solicitar ao SERAC da rea a referida investigao. d) apenas comunicar o fato ao CENIPA, pois de maneira geral, os incidentes aeronuticos no so investigados.
  • 159. 98. Quando o operador da aeronave envolvida num incidente aeronutico no dispuser de agente de segurana de vo (ASV) e no puder utilizar o de outro operador: a) o incidente estar isento de investigao. b) dever solicitar ao CENIPA a referida investigao. c) dever solicitar ao SERAC da rea a referida investigao. d) apenas comunicar o fato ao CENIPA, pois de maneira geral, os incidentes aeronuticos no so investigados.
  • 160. 99. A comunicao de um acidente aeronutico ou da existncia de destroos de aeronaves: a) obrigao de qualquer pessoa. b) facultativo a qualquer pessoa, porm obrigatrio para qualquer aeronutica. c) da competncia de qualquer rgo do Comando da Aeronutica. d) se constitui numa obrigao somente para os radioamadores e os aeronautas.
  • 161. 99. A comunicao de um acidente aeronutico ou da existncia de destroos de aeronaves: a) obrigao de qualquer pessoa. b) facultativo a qualquer pessoa, porm obrigatrio para qualquer aeronutica. c) da competncia de qualquer rgo do Comando da Aeronutica. d) se constitui numa obrigao somente para os radioamadores e os aeronautas.
  • 162. 100. O proprietrio, explorador, arrendatrio ou100. O proprietrio, explorador, arrendatrio ou tripulantes devero comunicar o acidente ocorridotripulantes devero comunicar o acidente ocorrido com aeronave sob sua responsabilidade, pelocom aeronave sob sua responsabilidade, pelo meio mais rpido disponvel, a:meio mais rpido disponvel, a: a) autoridade policial local.a) autoridade policial local. b) qualquer repartio pblica.b) qualquer repartio pblica. c) organizao militar mais prxima.c) organizao militar mais prxima. d) organizao do comando da aeronutica maisd) organizao do comando da aeronutica mais prxima.prxima.
  • 163. 100. O proprietrio, explorador, arrendatrio ou100. O proprietrio, explorador, arrendatrio ou tripulantes devero comunicar o acidente ocorridotripulantes devero comunicar o acidente ocorrido com aeronave sob sua responsabilidade, pelocom aeronave sob sua responsabilidade, pelo meio mais rpido disponvel, a:meio mais rpido disponvel, a: a) autoridade policial local.a) autoridade policial local. b) qualquer repartio pblica.b) qualquer repartio pblica. c) organizao militar mais prxima.c) organizao militar mais prxima. d) organizao do comando da aeronutica mais prxima.
  • 164. 101. A guarda dos bens envolvidos no acidente, a bordo da aeronave acidentada, ou de terceiros envolvidos, da responsabilidade do (da): a) explorador da aeronave. b) autoridade policial regional. c) proprietrio ou operador da aeronave. d) piloto em comando ou tripulante que no estiver incapacitado.
  • 165. 101. A guarda dos bens envolvidos no acidente, a bordo da aeronave acidentada, ou de terceiros envolvidos, da responsabilidade do (da): a) explorador da aeronave. b) autoridade policial regional. c) proprietrio ou operador da aeronave. d) piloto em comando ou tripulante que no estiver incapacitado.
  • 166. 102. Toda a pessoa que tiver conhecimento de acidente aeronutico, dever comunicar o fato pelo meio mais rpido a (ao): a) proprietrio. b) explorador da aeronave. c) autoridade pblica mais prxima. d) autoridade militar mais prxima.
  • 167. 102. Toda a pessoa que tiver conhecimento de acidente aeronutico, dever comunicar o fato pelo meio mais rpido a (ao): a) proprietrio. b) explorador da aeronave. c) autoridade pblica mais prxima. d) autoridade militar mais prxima.
  • 168. 103. Um acidente aeronutico ocorrido com aeronave no pertencente empresa area regular, ser investigado pelo: a) Comando areo Regional. b) Departamento de Aviao Civil. c) Servio Regional de Aviao Civil. d) Sistema de Investigao e Preveno de Acidentes Aeronuticos.
  • 169. 103. Um acidente aeronutico ocorrido com aeronave no pertencente empresa area regular, ser investigado pelo: a) Comando areo Regional. b) Departamento de Aviao Civil. c) Servio Regional de Aviao Civil. d) Sistema de Investigao e Preveno de Acidentes Aeronuticos.
  • 170. 104. A legislao referente s atividades do SIPAER, regulamentada atravs de: a) acordos internacionais. b) portarias do Comando da Aeronutica. c) normas de sistema do Comando da Aeronutica. d) boletins da Organizao de Aviao Civil Internacionais.
  • 171. 104. A legislao referente s atividades do SIPAER, regulamentada atravs de: a) acordos internacionais. b) portarias do Comando da Aeronutica. c) normas de sistema do Comando da Aeronutica. d) boletins da Organizao de Aviao Civil Internacionais.
  • 172. 105. O rgo central do SIPAER que investiga os acidentes o: a) CINDACTA b) SERAC c) CENIPA d) SRPV
  • 173. 105. O rgo central do SIPAER que investiga os acidentes o: a) CINDACTA b) SERAC c) CENIPA d) SRPV
  • 174. 106. No caso de um acidente aeronutico, o comandante, logo que possvel, dever avisar: a) outra empresa area mais prxima. b) a prpria empresa. c) Comando da Aeronutica. d) autoridade pblica mais prxima.
  • 175. 106. No caso de um acidente aeronutico, o comandante, logo que possvel, dever avisar: a) outra empresa area mais prxima. b) a prpria empresa. c) Comando da Aeronutica. d) autoridade pblica mais prxima.
  • 176. 107. Toda ocorrncia com inteno de vo, onde no haja danos na aeronave nem vtimas, considerado: a) acidente aeronutico. b) incidente aeronutico. c) acidente de trabalho. d) incidente.
  • 177. 107. Toda ocorrncia com inteno de vo, onde no haja danos na aeronave nem vtimas, considerado: a) acidente aeronutico. b) incidente aeronutico. c) acidente de trabalho. d) incidente.
  • 178. 108. O SIPAER tem como princpio filosfico: a) investigao de acidentes. b) preveno de acidentes. c) punio de culpados. d) reparao de danos.
  • 179. 108. O SIPAER tem como princpio filosfico: a) investigao de acidentes. b) preveno de acidentes. c) punio de culpados. d) reparao de danos.
  • 180. 109. A responsabilidade de treinamento de tripulantes da aeronave aps um pouso de emergncia antes da chegada do servio de salvamento, compete ao: a) DIPAA. b) SIPAA. c) explorador da aeronave. d) CENIPA.
  • 181. 109. A responsabilidade de treinamento de tripulantes da aeronave aps um pouso de emergncia antes da chegada do servio de salvamento, compete ao: a) DIPAA. b) SIPAA. c) explorador da aeronave. d) CENIPA.
  • 182. 110. O documento formal destinado ao registro e a divulgao de informaes de incidente aeronutico, designado como: a) RP b) RELIN c) RELPER d) REITAA
  • 183. 110. O documento formal destinado ao registro e a divulgao de informaes de incidente aeronutico, designado como: a) RP b) RELIN c) RELPER d) REITAA
  • 184. 111. O elemento civil credenciado para investigao de acidentes aeronuticos envolvendo aeronave civil brasileira pertencente a companhia area regular, designado: a) proprietrio da aeronave. b) ASV da companhia area. c) operador da aeronave. d) OSV do comando areo.
  • 185. 111. O elemento civil credenciado para investigao de acidentes aeronuticos envolvendo aeronave civil brasileira pertencente a companhia area regular, designado: a) proprietrio da aeronave. b) ASV da companhia area. c) operador da aeronave. d) OSV do comando areo.
  • 186. 112. O grupo de pessoas designado a investigar112. O grupo de pessoas designado a investigar um acidente aeronutico especfico convocado deum acidente aeronutico especfico convocado de acordo com as caractersticas daquele acidenteacordo com as caractersticas daquele acidente denomina-se:denomina-se: a) DIPAAa) DIPAA b) CNPAAb) CNPAA c) CIAAc) CIAA d) CNPAd) CNPA
  • 187. 112. O grupo de pessoas designado a investigar112. O grupo de pessoas designado a investigar um acidente aeronutico especfico convocado deum acidente aeronutico especfico convocado de acordo com as caractersticas daquele acidenteacordo com as caractersticas daquele acidente denomina-se:denomina-se: a) DIPAAa) DIPAA b) CNPAAb) CNPAA c) CIAA d) CNPAd) CNPA
  • 188. 113. A afirmativa todo acidente pode ser evitado faz parte dos conceitos filosficos do(a): a) SIPAER b) SIPAA c) OACI d) DECEA
  • 189. 113. A afirmativa todo acidente pode ser evitado faz parte dos conceitos filosficos do(a): a) SIPAER b) SIPAA c) OACI d) DECEA
  • 190. 114. No caso de aeronave desaparecida ou em local inacessvel, considera-se: a) acidente grave. b) incidente grave. c) acidente aeronutico. d) incidente aeronutico.
  • 191. 114. No caso de aeronave desaparecida ou em local inacessvel, considera-se: a) acidente grave. b) incidente grave. c) acidente aeronutico. d) incidente aeronutico.
  • 192. 115. No caso de vazamento de combustvel, alarme de fogo falso, sem danos graves para a aeronave ou passageiros, considerado como: a) acidente aeronutico. b) incidente aeronutico. c) infrao aeronutica. d) acidente aeronutico leve.
  • 193. 115. No caso de vazamento de combustvel, alarme de fogo falso, sem danos graves para a aeronave ou passageiros, considerado como: a) acidente aeronutico. b) incidente aeronutico. c) infrao aeronutica. d) acidente aeronutico leve.
  • 194. 116. Indique qual das alternativas abaixo cita alguns dos elementos do SIPAER: a) ASV, CIAA, CPAA. b) SOB, CPNAA, SAV. c) SVO, CPAA, SIPAA. d) CNPAA, CIAA, ASV.
  • 195. 116. Indique qual das alternativas abaixo cita alguns dos elementos do SIPAER: a) ASV, CIAA, CPAA. b) SOB, CPNAA, SAV. c) SVO, CPAA, SIPAA. d) CNPAA, CIAA, ASV.
  • 196. 117. Quando em vo ocorrer algo como coliso de pssaros com a aeronave, sem prejuzos ou danos fsicos e materiais, caracteriza-se: a) acidente leve. b) acidente grave. c) incidente aeronutico. d) situao de sobreaviso.
  • 197. 117. Quando em vo ocorrer algo como coliso de pssaros com a aeronave, sem prejuzos ou danos fsicos e materiais, caracteriza-se: a) acidente leve. b) acidente grave. c) incidente aeronutico. d) situao de sobreaviso.
  • 198. 118. No que se refere a segurana de vo no Brasil, o rgo de carter diretivo responsvel pela proteo ao vo, o: a) Instituto de Proteo ao Vo. b) Servio Regional de Proteo ao Vo. c) Departamento de Aviao Civil. d) Departamento de Controle do Espao Areo.
  • 199. 118. No que se refere a segurana de vo no Brasil, o rgo de carter diretivo responsvel pela proteo ao vo, o: a) Instituto de Proteo ao Vo. b) Servio Regional de Proteo ao Vo. c) Departamento de Aviao Civil. d) Departamento de Controle do Espao Areo.
  • 200. 119. O rgo subordinado ao Departamento de Aviao Civil, responsvel pela investigao de acidentes com aeronaves civis de transporte areo regular, o: a) CIPAA b) CENIPA. c) DIPAA d) SINCOFAC
  • 201. 119. O rgo subordinado ao Departamento de Aviao Civil, responsvel pela investigao de acidentes com aeronaves civis de transporte areo regular, o: a) CIPAA b) CENIPA. c) DIPAA d) SINCOFAC
  • 202. 120. Em toda empresa ou organizao envolvida com a operao, manuteno, fabricao, circulao de aeronaves, dever existir: a) SPAA b) DPAA c) CIPAA d) DIPAA.
  • 203. 120. Em toda empresa ou organizao envolvida com a operao, manuteno, fabricao, circulao de aeronaves, dever existir: a) SPAA b) DPAA c) CIPAA d) DIPAA.
  • 204. 121. Comisso responsvel por planejar e desenvolver a navegao area internacional : a) ITAO b) OACI c) IATA d) CERNAI.
  • 205. 121. Comisso responsvel por planejar e desenvolver a navegao area internacional : a) ITAO b) OACI c) IATA d) CERNAI.
  • 206. 122. Quando ocorrer um abalroamento com aeronaves brasileiras em pas estrangeiro, sero aplicadas as leis: a) brasileiras b) do pas onde ocorreu. c) dos dois pases d) internacionais.
  • 207. 122. Quando ocorrer um abalroamento com aeronaves brasileiras em pas estrangeiro, sero aplicadas as leis: a) brasileiras b) do pas onde ocorreu. c) dos dois pases d) internacionais.
  • 208. 123. No tendo SERAC no Estado, o rgo existente em todos os aeroportos que ir represent-lo o(a): a) SAC b) SPCON c) STE d) SSA.
  • 209. 123. No tendo SERAC no Estado, o rgo existente em todos os aeroportos que ir represent-lo o(a): a) SAC b) SPCON c) STE d) SSA.
  • 210. 124. O CEMAL um rgo do sistema de aviao civil relacionado a: a) seleo e exame mdico peridico do pessoal aeronavagante. b) fiscalizao interna. c) emisso de licenas e certificados. d) revalidao de certificados e habilitao tcnica
  • 211. 124. O CEMAL um rgo do sistema de aviao civil relacionado a: a) seleo e exame mdico peridico do pessoal aeronavagante. b) fiscalizao interna. c) emisso de licenas e certificados. d) revalidao de certificados e habilitao tcnica
  • 212. 125. A aviao civil, servios especializados e servios de manuteno, fazem parte do sistema: a) jurdico b) normativo c) executivo d) diretivo
  • 213. 125. A aviao civil, servios especializados e servios de manuteno, fazem parte do sistema: a) jurdico b) normativo c) executivo d) diretivo
  • 214. 126. O anexo da OACI, de nmero 13, est relacionado com: a) regras do ar. b) licena do pessoal. c) investigao de acidentes de aeronaves. d) transporte com segurana de materiais perigosos por via area.
  • 215. 126. O anexo da OACI, de nmero 13, est relacionado com: a) regras do ar. b) licena do pessoal. c) investigao de acidentes de aeronaves. d) transporte com segurana de materiais perigosos por via area.
  • 216. 127. Os documentos tcnicos onde esto definidas as normas internacionais e mtodos recomendados da OACI, denominam-se: a) anexos b) estatutos c) regimentos d) suplementos
  • 217. 127. Os documentos tcnicos onde esto definidas as normas internacionais e mtodos recomendados da OACI, denominam-se: a) anexos b) estatutos c) regimentos d) suplementos
  • 218. 128. O rgo brasileiro que juntamente com o Comando da Aeronutica, tem a atribuio de cuidar das relaes da aviao internacional, o(a). a) CINA b) CEMAL c) CERNAI d) INFRAERO.
  • 219. 128. O rgo brasileiro que juntamente com o Comando da Aeronutica, tem a atribuio de cuidar das relaes da aviao internacional, o(a). a) CINA b) CEMAL c) CERNAI d) INFRAERO.
  • 220. 129. O rgo que tem por atribuio executar diretamente ou assegurar a execuo de atividades relacionada com a aviao civil, na rea de jurisdio o(a): a) COMAR b) SERAC c) SERENG d) COMARA
  • 221. 129. O rgo que tem por atribuio executar diretamente ou assegurar a execuo de atividades relacionada com a aviao civil, na rea de jurisdio o(a): a) COMAR b) SERAC c) SERENG d) COMARA
  • 222. 130. A organizao que administra direta ou indiretamente as empresas areas em termos de concordncia entre elas e que foi criada para atender internacionalmente o interesse dessas empresas a: a) DAC b) IATA c) OACI d) SAC.
  • 223. 130. A organizao que administra direta ou indiretamente as empresas areas em termos de concordncia entre elas e que foi criada para atender internacionalmente o interesse dessas empresas a: a) DAC b) IATA c) OACI d) SAC.
  • 224. 131. A empresa pblica destinada a administrar os principais aeroportos do pas com eficincia, rapidez, conforto e segurana o(a): a) CEMAL b) CEMAI c) EMBRAER d) INFRAERO
  • 225. 131. A empresa pblica destinada a administrar os principais aeroportos do pas com eficincia, rapidez, conforto e segurana o(a): a) CEMAL b) CEMAI c) EMBRAER d) INFRAERO
  • 226. 132. A indstria aeronutica e as empresas de transporte areo, em relao ao sistema de aviao civil so: a) elos executivos b) unidades normativas c) rgos paralelos d) rgos fiscalizadores.
  • 227. 132. A indstria aeronutica e as empresas de transporte areo, em relao ao sistema de aviao civil so: a) elos executivos b) unidades normativas c) rgos paralelos d) rgos fiscalizadores.
  • 228. 133. No caso de erro de projeto, falha de manuseio, fadiga de material, considerado fator: a) operacional b) material c) humano d) fisiolgico
  • 229. 133. No caso de erro de projeto, falha de manuseio, fadiga de material, considerado fator: a) operacional b) material c) humano d) fisiolgico
  • 230. 134. O relatrio reservado e sigiloso que contm dados detalhados para uma investigao o: a) final b) preliminar c) de investigao de acidente d) de investigao de acidente aeronutico.
  • 231. 134. O relatrio reservado e sigiloso que contm dados detalhados para uma investigao o: a) final b) preliminar c) de investigao de acidente d) de investigao de acidente aeronutico
  • 232. 135. Os rgos do subdepartamento do DAC so rgos: a) normativos b) explicativos c) disciplinares d) executivos
  • 233. 135. Os rgos do subdepartamento do DAC so rgos: a) normativos b) explicativos c) disciplinares d) executivos
  • 234. 136. Os aerdromos civis so classificados em: a) pblicos e privados. b) civis e militares. c) particulares e pblicos. d) domsticos e internacionais.
  • 235. 136. Os aerdromos civis so classificados em: a) pblicos e privados. b) civis e militares. c) particulares e pblicos. d) domsticos e internacionais.
  • 236. 137. Uma aeronave estrangeira poder sobrevoar o territrio brasileiro desde que haja: a) acordo bilateral entre os pases. b) autorizao do governo brasileiro. c) autorizao do departamento de aviao civil. d) seja autorizado pelo comandante da aeronave.
  • 237. 137. Uma aeronave estrangeira poder sobrevoar o territrio brasileiro desde que haja: a) acordo bilateral entre os pases. b) autorizao do governo brasileiro. c) autorizao do departamento de aviao civil. d) seja autorizado pelo comandante da aeronave.
  • 238. 138. A homologao e registro das aeronaves civis brasileiras so feitos no: a) SAC b) DAC c) RAB d) CBA
  • 239. 138. A homologao e registro das aeronaves civis brasileiras so feitos no: a) SAC b) DAC c) RAB d) CBA
  • 240. 139. As atividades areas que tm a finalidade de atendimento ao povo, so denominadas servios: a) pblicos b) privados c) militares d) regionais.
  • 241. 139. As atividades areas que tm a finalidade de atendimento ao povo, so denominadas servios: a) pblicos b) privados c) militares d) regionais.
  • 242. 140. O transporte areo regular no Brasil pode ser: a) regional, domstico e nacional. b) regional, domstico e internacional. c) desportivo, internacional e regional. d) domstico e internacional.
  • 243. 140. O transporte areo regular no Brasil pode ser: a) regional, domstico e nacional. b) regional, domstico e internacional. c) desportivo, internacional e regional. d) domstico e internacional.
  • 244. 141. O rgo que realiza, atravs do centro de medicina aeroespacial, a seleo e o controle mdico peridico dos aeronautas, ligados ao Sistema de Aviao Civil responsvel pelos exames mdicos, o(a): a) DIRSA b) SERMED c) COMAER d) DIRMED.
  • 245. 141. O rgo que realiza, atravs do centro de medicina aeroespacial, a seleo e o controle mdico peridico dos aeronautas, ligados ao Sistema de Aviao Civil responsvel pelos exames mdicos, o(a): a) DIRSA b) SERMED c) COMAER d) DIRMED.
  • 246. 142. A Conveno que substituiu a Conveno de Paris foi a de: a) Haya b) Havana c) Chicago d) Varsvia.
  • 247. 142. A Conveno que substituiu a Conveno de Paris foi a de: a) Haya b) Havana c) Chicago d) Varsvia.
  • 248. 143. Nenhuma aeronave poder transportar explosivo, munio ou substncia perigosa sem a autorizao do(a): a) comandante. b) contratante. c) operador da aeronave. d) autoridade competente.
  • 249. 143. Nenhuma aeronave poder transportar explosivo, munio ou substncia perigosa sem a autorizao do(a): a) comandante. b) contratante. c) operador da aeronave. d) autoridade competente.
  • 250. 144. Uma aeronave privada brasileira, sobrevoando a cidade de Londres ser considerada em territrio: a) ingls b) londrino c) brasileiro d) internacional
  • 251. 144. Uma aeronave privada brasileira, sobrevoando a cidade de Londres ser considerada em territrio: a) ingls b) londrino c) brasileiro d) internacional
  • 252. 145. As normas para o empresrio com relao ao dever de transportar passageiros, malas postais, bagagens, est estabelecido pelo(a): a) Lei de Aviao b) Registro Areo Brasileiro c) Contrato de Transporte d) Cdigo Brasileiro de Aeronutica.
  • 253. 145. As normas para o empresrio com relao ao dever de transportar passageiros, malas postais, bagagens, est estabelecido pelo(a): a) Lei de Aviao b) Registro Areo Brasileiro c) Contrato de Transporte d) Cdigo Brasileiro de Aeronutica.
  • 254. 146. Nas tripulaes simples, o substituto eventual do Comandante, o: a) co-piloto b) chefe de equipe c) comissrio mais antigo d) proprietrio da aeronave
  • 255. 146. Nas tripulaes simples, o substituto eventual do Comandante, o: a) co-piloto b) chefe de equipe c) comissrio mais antigo d) proprietrio da aeronave
  • 256. 147. O tripulante devidamente habilitado que exerce funo a bordo de aeronave civil, mediante contrato de trabalho, denominado: a) aeronauta b) tripulante c) aerovirio d) aeronavegante
  • 257. 147. O tripulante devidamente habilitado que exerce funo a bordo de aeronave civil, mediante contrato de trabalho, denominado: a) aeronauta b) tripulante c) aerovirio d) aeronavegante
  • 258. 148. O tripulante auxiliar do Comandante que auxilia na operao e no controle de sistemas diversos o: a) co-piloto b) comissrio c) mecnico de vo d) tcnico-operador
  • 259. 148. O tripulante auxiliar do Comandante que auxilia na operao e no controle de sistemas diversos o: a) co-piloto b) comissrio c) mecnico de vo d) tcnico-operador
  • 260. 149. Os certificados CHT e CCF vigoram por prazos estabelecidos, j as licenas: a) precisam ser renovadas de 24 em 24 meses. b) tem carter permanente. c) possuem o mesmo tempo de validade dos certificados. d) so vlidas at os 60 anos do tripulante
  • 261. 149. Os certificados CHT e CCF vigoram por prazos estabelecidos, j as licenas: a) precisam ser renovadas de 24 em 24 meses. b) tem carter permanente. c) possuem o mesmo tempo de validade dos certificados. d) so vlidas at os 60 anos do tripulante
  • 262. 150. O comandante responsvel pelos passageiros e bagagens: a) desde o deslocamento da aeronave at o corte final dos motores. b) do incio do vo at que as autoridades competentes assumam o controle. c) quando em escala regular houver uma pane e no estiver no local pessoa credenciada para tal atividade. d) desde o momento que se apresenta para o vo at o termino da viagem.
  • 263. 150. O comandante responsvel pelos passageiros e bagagens: a) desde o deslocamento da aeronave at o corte final dos motores. b) do incio do vo at que as autoridades competentes assumam o controle. c) quando em escala regular houver uma pane e no estiver no local pessoa credenciada para tal atividade. d) desde o momento que se apresenta para o vo at o termino da viagem.
  • 264. 151. A Organizao da Aviao Civil Internacional (OACI), tem sua sede localizada em: a) Toronto b) Chicago c) Montreal d) Washington
  • 265. 151. A Organizao da Aviao Civil Internacional (OACI), tem sua sede localizada em: a) Toronto b) Chicago c) Montreal d) Washington
  • 266. 152. A associao internacional que tem como objetivo principal assegurar transportes areos rpidos, cmodos, seguros e econmicos, tanto para as empresas areas como para o pblico, tem como sigla: a) AIAC b) IATA c) OACI d) OTAN
  • 267. 152. A associao internacional que tem como objetivo principal assegurar transportes areos rpidos, cmodos, seguros e econmicos, tanto para as empresas areas como para o pblico, tem como sigla: a) AIAC b) IATA c) OACI d) OTAN
  • 268. 153. Os ASV so elementos das empresas, com cursos de segurana de vo, ministrado pelo: a) DAC b) CIPAA c) SIPAER d) CENIPA
  • 269. 153. Os ASV so elementos das empresas, com cursos de segurana de vo, ministrado pelo: a) DAC b) CIPAA c) SIPAER d) CENIPA
  • 270. 154. Ocorrendo um acidente aeronutico envolvendo aeronave de empresa area regular, com vtimas fatais, os familiares das vtimas devero ser notificados pelo: a) Comando Areo Regional b) Comando Investigador do Ocidente c) proprietrio ou operador da aeronave d) Centro de Investigao e Preveno de Acidentes Aeronuticos.
  • 271. 154. Ocorrendo um acidente aeronutico envolvendo aeronave de empresa area regular, com vtimas fatais, os familiares das vtimas devero ser notificados pelo: a) Comando Areo Regional b) Comando Investigador do Ocidente c) proprietrio ou operador da aeronave d) Centro de Investigao e Preveno de Acidentes Aeronuticos.
  • 272. 155. Para que se caracterize um acidente ou incidente aeronutico, a ocorrncia dever estar relacionada a: a) inteno de vo. b) servio de manuteno. c) presena de tripulantes. d) ingesto de objetos pela turbina.
  • 273. 155. Para que se caracterize um acidente ou incidente aeronutico, a ocorrncia dever estar relacionada a: a) inteno de vo. b) servio de manuteno. c) presena de tripulantes. d) ingesto de objetos pela turbina.
  • 274. 156. O anexo 1 da Conveno de Chicago trata de: a) facilitao b) aeronavegabilidade c) licena de pessoal d) servios de trfego areo.
  • 275. 156. O anexo 1 da Conveno de Chicago trata de: a) facilitao b) aeronavegabilidade c) licena de pessoal d) servios de trfego areo.
  • 276. 157. O sistema que tem por objetivo especifico o controle e a fiscalizao das atividades dos aeroportos e a operao das aeronaves civis, o(a): a) SAC b) SUTAC c) SUCOTAP c) SINCONFAC
  • 277. 157. O sistema que tem por objetivo especifico o controle e a fiscalizao das atividades dos aeroportos e a operao das aeronaves civis, o(a): a) SAC b) SUTAC c) SUCOTAP d) SINCONFAC
  • 278. 158. A empresa que projeta e constri avies civis e militares no Brasil, considerada como uma das maiores no seu gnero, a: a) CELMA b) AIRONS c) EMBRAER d) EMBRAPAER
  • 279. 158. A empresa que projeta e constri avies civis e militares no Brasil, considerada como uma das maiores no seu gnero, a: a) CELMA b) AIRONS c) EMBRAER d) EMBRAPAER
  • 280. 159. Toda rea destinada a pouso, decolagem, e movimentao de aeronaves, denominada: a) heliponto b) heliporto c) aeroporto d) aerdromo
  • 281. 159. Toda rea destinada a pouso, decolagem, e movimentao de aeronaves, denominada: a) h