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QUinhentismo brasileiro. Contexto histórico. Literatura informativa e jesuítica.
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Decadência do feudalismo, formação do capitalismo e fortalecimento da burguesia
Visão mais liberal, antropocêntrica, identificadas com o mercantilismo.
A Igreja sofre os reflexos dessa crise: as forças burguesas rompem com o medievalismo católico no movimento da Reforma Protestante
As forças tradicionais reafirmam seus dogmas católicos através das resoluções do Concílio de Trento.
A cultura e as artes florescem, recuperam-se os ideais da Antiguidade greco-romana: Renascimento
Em Portugal, as grandes navegações impelem o espírito português à sua vocação desbravadora e navegante.
A ocupação efetiva do território só começou por volta de 1530 com as capitanias hereditárias e o envio de jesuítas para catequizar os índios.
A literatura desta primeira fase faz um levantamento da nova terra, sua flora, sua fauna, sua gente.
O objetivo principal é descrever e informar tudo o que pudesse interessar aos governantes portugueses.
Havia a exaltação da terra, resultante do assombro europeu diante da exuberância natural desta terra tropical.
Muitos adjetivos e o uso exagerado de superlativos servem à exaltação da terra exótica, o ufanismo dá origem ao movimento nativista.
Os nativos eram vistos com certa simpatia e malícia.
Os jesuítas, chegaram ao Brasil com a missão de catequizar os índios. Produziram várias cartas, tratados descritivos, crônicas históricas e poemas.
As composições dos jesuítas representavam o pensamento da Contrarreforma, a intenção é puramente “salvacionista”.
O trabalho de catequese jesuítica, ao mesmo tempo em que impediu a destruição completa dos índios destruiu os valores culturais indígenas.