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Rua do Hospício, 751 - Boa Vista - Recife / PE CEP: 50.050-050 Fone: (81) 3184.2151 - www.seres.pe.gov.br 1/3 BI ESPECIAL 42/10 de 09/09/2010- Publicado pela GTI/SERES Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Ressocialização BOLETIM INTERNO ESPECIAL SERES Nº 42/10 Recife, 09 de setembro 2010. Para conhecimento desta Secretaria Executiva e devida execução, publico o seguinte: PRIMEIRA PARTE Assuntos do Gabinete Sem alteração SEGUNDA PARTE Escalas de Serviço e de Operação Sem alteração TERCEIRA PARTE Assuntos de Pessoal Sem alteração QUARTA PARTE Assuntos Gerais e de Administração I – PORTARIAS / PELA SECRETARIA EXECUTIVA DE RESSOCIALIZAÇÃO – SERES a) Do dia 08 de setembro de 2010 Nº 322/2010 EMENTA: Regulamenta os aprovisionamentos das unidades prisionais subordinadas à Secretaria Executiva de Ressocialização do Estado de Pernambuco O SECRETÁRIO EXECUTIVO DE RESSOCIALIZAÇÃO, no uso de suas atribuições legais e, CONSIDERANDO a necessidade de instituir normas com o objetivo de disciplinar a operacionalidade quanto ao recebimento, estocagem e armazenagem dos diversos gêneros alimentícios existentes nas Unidades Prisionais do Estado de Pernambuco; CONSIDERANDO a imperiosa necessidade de contenção de despesas, conforme as diretrizes orçamentárias do Governo do Estado de Pernambuco, RESOLVE: SEÇÃO I DO RECEBIMENTO E ACEITAÇÃO Art. 1º. Recebimento é o ato pelo qual o produto encomendado é entregue no local previamente designado, não implicando em aceitação. Transfere apenas a responsabilidade pela guarda e conservação do material. O recebimento de Gêneros Alimentícios ocorrerá nas Unidades Prisionais e o servidor público responsável pelo recebimento desses produtos será o aprovisionador da unidade, ficando o mesmo encarregado pelo envio do mapa de estoque semanal (impreterivelmente toda segunda-feira), para o e-mail institucional: [email protected] , da GAPSN/SERES. Parágrafo Único: Fica terminantemente proibido a todo e quaisquer reeducando o recebimento de gêneros alimentícios nas Unidades Prisionais. Art. 2º. O recebimento, rotineiramente, decorrerá de: I - Compra; II - Cessão; III - Doação; IV - Produção Interna. Art. 3º. São considerados documentos hábeis para recebimento, em tais casos rotineiros: I - Nota Fiscal, Fatura e Nota de Empenho; II - Guia de produção. § 1º - Desses documentos constarão, obrigatoriamente: descrição do produto, quantidade, unidade de medida, preços (unitário e total). § 2º - Todo recebimento e aceitação de gêneros alimentícios ocorrerão nas respectivas Unidades Prisionais a qual foram destinadas. Art. 4º. Aceitação é a operação segundo a qual se declara, nas documentações fiscais, que os gêneros alimentícios satisfazem as especificações da licitação. Art. 5º. O recebido ficará dependendo, para sua aceitação, de: I - Conferência; e, quando for o caso; II - Exame qualitativo. Art. 6º. Os gêneros alimentícios que apenas dependerem de conferências com os termos do pedido e do documento de entrega, serão recebidos e aceitos pelo encarregado do aprovisionamento, desde que os produtos conferidos, estejam compatíveis com as características especificadas nas Notas de Empenho. Art. 7º. Se os gêneros alimentícios dependerem, também, de exame qualitativo, o encarregado do aprovisionamento, indicará esta condição no documento de entrega do fornecedor com respectiva amostra do produto a ser examinado e solicitará a GAPSN exame para a respectiva aceitação. § 1º - O exame qualitativo poderá ser feito por técnico especializado ou por comissão especial, em ambos os casos designado pelo Secretário Executivo de Ressocialização, através de portaria, da qual, poderá fazer parte o encarregado do aprovisionamento junto à comissão especial. Art. 8º. Quando o material não corresponder com exatidão ao que foi pedido, ou ainda, apresentar faltas ou más qualidades para consumo humano, o encarregado do aprovisionamento ou a comissão de recebimento, não receberá o material e encaminhará relatório a GAPSN/GELOG e GGAF. SEÇÃO II DA ARMAZENAGEM Art. 9º. O controle dos gêneros alimentícios e armazenagem competem aos gerentes das Unidades Prisionais do Estado de Pernambuco, bem como aos aprovisionadores designados por Portaria da Secretaria Executiva de Ressocialização, que compreende a guarda, localização, segurança e preservação dos produtos adquiridos, a fim de suprir adequadamente as necessidades operacionais das unidades Prisionais. § 1º - Os principais cuidados na armazenagem, dentre outros são: a) Os produtos devem ser resguardados contra o furto ou roubo, e protegidos contra a ação das ameaças climáticas, bem como de animais daninhos; b) Os gêneros alimentícios estocados há mais tempo devem ser fornecidos em primeiro lugar com a finalidade de evitar o consumo de produtos vencidos no estoque; c) Os gêneros alimentícios devem ser estocados de modo a possibilitar uma fácil inspeção e um rápido inventário; d) Os gêneros alimentícios que possuem grande movimentação devem ser estocados em lugar de fácil acesso;

Regulamenta os aprovisionamentos das unidades prisionais

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Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Hum anos Secretaria Executiva de Ressocialização

BOLETIM INTERNO ESPECIAL SERES Nº 42/10 Recife, 09 de setembro 2010.

Para conhecimento desta Secretaria Executiva e devida execução, publico o seguinte:

PRIMEIRA PARTE Assuntos do Gabinete

Sem alteração

SEGUNDA PARTE Escalas de Serviço e de Operação

Sem alteração

TERCEIRA PARTE Assuntos de Pessoal

Sem alteração

QUARTA PARTE Assuntos Gerais e de Administração

I – PORTARIAS / PELA SECRETARIA EXECUTIVA DE RESSOCIALIZAÇÃO – SERES a) Do dia 08 de setembro de 2010 Nº 322/2010 EMENTA: Regulamenta os aprovisionamentos das unidades prisionais subordinadas à Secretaria Executiva de Ressocialização do Estado de Pernambuco O SECRETÁRIO EXECUTIVO DE RESSOCIALIZAÇÃO, no uso de suas atribuições legais e, CONSIDERANDO a necessidade de instituir normas com o objetivo de disciplinar a operacionalidade quanto ao recebimento, estocagem e armazenagem dos diversos gêneros alimentícios existentes nas Unidades Prisionais do Estado de Pernambuco; CONSIDERANDO a imperiosa necessidade de contenção de despesas, conforme as diretrizes orçamentárias do Governo do Estado de Pernambuco, RESOLVE: SEÇÃO I DO RECEBIMENTO E ACEITAÇÃO Art. 1º. Recebimento é o ato pelo qual o produto encomendado é entregue no local previamente designado, não implicando em aceitação. Transfere apenas a responsabilidade pela guarda e conservação do material. O recebimento de Gêneros Alimentícios ocorrerá nas Unidades Prisionais e o servidor público responsável pelo recebimento desses produtos será o aprovisionador da unidade, ficando o mesmo encarregado pelo envio do mapa de estoque semanal (impreterivelmente toda segunda-feira), para o e-mail institucional: [email protected], da GAPSN/SERES. Parágrafo Único: Fica terminantemente proibido a todo e quaisquer reeducando o recebimento de gêneros alimentícios nas Unidades Prisionais. Art. 2º. O recebimento, rotineiramente, decorrerá de: I - Compra; II - Cessão; III - Doação; IV - Produção Interna.

Art. 3º. São considerados documentos hábeis para recebimento, em tais casos rotineiros: I - Nota Fiscal, Fatura e Nota de Empenho; II - Guia de produção. § 1º - Desses documentos constarão, obrigatoriamente: descrição do produto, quantidade, unidade de medida, preços (unitário e total). § 2º - Todo recebimento e aceitação de gêneros alimentícios ocorrerão nas respectivas Unidades Prisionais a qual foram destinadas. Art. 4º. Aceitação é a operação segundo a qual se declara, nas documentações fiscais, que os gêneros alimentícios satisfazem as especificações da licitação. Art. 5º. O recebido ficará dependendo, para sua aceitação, de: I - Conferência; e, quando for o caso; II - Exame qualitativo. Art. 6º. Os gêneros alimentícios que apenas dependerem de conferências com os termos do pedido e do documento de entrega, serão recebidos e aceitos pelo encarregado do aprovisionamento, desde que os produtos conferidos, estejam compatíveis com as características especificadas nas Notas de Empenho. Art. 7º. Se os gêneros alimentícios dependerem, também, de exame qualitativo, o encarregado do aprovisionamento, indicará esta condição no documento de entrega do fornecedor com respectiva amostra do produto a ser examinado e solicitará a GAPSN exame para a respectiva aceitação. § 1º - O exame qualitativo poderá ser feito por técnico especializado ou por comissão especial, em ambos os casos designado pelo Secretário Executivo de Ressocialização, através de portaria, da qual, poderá fazer parte o encarregado do aprovisionamento junto à comissão especial. Art. 8º. Quando o material não corresponder com exatidão ao que foi pedido, ou ainda, apresentar faltas ou más qualidades para consumo humano, o encarregado do aprovisionamento ou a comissão de recebimento, não receberá o material e encaminhará relatório a GAPSN/GELOG e GGAF. SEÇÃO II DA ARMAZENAGEM Art. 9º. O controle dos gêneros alimentícios e armazenagem competem aos gerentes das Unidades Prisionais do Estado de Pernambuco, bem como aos aprovisionadores designados por Portaria da Secretaria Executiva de Ressocialização, que compreende a guarda, localização, segurança e preservação dos produtos adquiridos, a fim de suprir adequadamente as necessidades operacionais das unidades Prisionais. § 1º - Os principais cuidados na armazenagem, dentre outros são: a) Os produtos devem ser resguardados contra o furto ou roubo, e protegidos contra a ação das ameaças climáticas, bem como de animais daninhos; b) Os gêneros alimentícios estocados há mais tempo devem ser fornecidos em primeiro lugar com a finalidade de evitar o consumo de produtos vencidos no estoque; c) Os gêneros alimentícios devem ser estocados de modo a possibilitar uma fácil inspeção e um rápido inventário; d) Os gêneros alimentícios que possuem grande movimentação devem ser estocados em lugar de fácil acesso;

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e) Os gêneros alimentícios devem ser estocados sobre estrados ou paletes; f) A forma de estocagem dos gêneros alimentícios não deve prejudicar o acesso as partes de emergência, aos extintores de incêndio ou a circulação de pessoal especializado para combater incêndio (Corpo de Bombeiros); g) Os gêneros alimentícios pesados e/ou volumosos devem ser estocados nas partes inferiores das estantes e portas-estrado, eliminando-se os riscos de acidentes ou avarias e facilitando a movimentação; h) Os gêneros alimentícios devem ser conservados nas embalagens originais e somente abertos quando houver necessidade de fornecimento parcelado, ou por ocasião da utilização; i) Quando o produto tiver que ser empilhado, deve-se atentar para a segurança e altura das pilhas, de modo a não afetar sua qualidade pelo efeito da pressão decorrente, o arejamento mantendo sempre uma distância de 70 cm aproximadamente do teto e de 20 cm, aproximadamente, das paredes; j) É vetada a guarda, seja permanente ou provisória, de todo e qualquer produto de natureza tóxica nos setores de aprovisionamento. SEÇÃO III DA COMPRA E DISTRIBUÍÇÃO PARA CONSUMO Art. 10. É de competência da GAPSN o planejamento alimentar, visando suprimento dos gêneros alimentícios nas Unidades Prisionais do Estado de Pernambuco. Competindo aos aprovisionadores, a GELOG e GAPSN a fiscalização quanto à execução dos Contratos de alimentos. Art. 11. O fornecimento dos gêneros alimentícios deverá atender a programação de consumo da GAPSN. I - As requisições para fornecimento dos gêneros alimentícios das Unidades Prisionais, deverão ser solicitadas pela GAPSN com base nos controles de estoque das referidas unidades e encaminhadas a GELOG para as devidas providências; II - A aquisição dos gêneros alimentícios hortifrutigranjeiros, pela Gerência de Apoio Psicossocial, Saúde e Nutrição da SERES, deve ser medidas em quilos. Art. 12. Compete, exclusivamente, a Gerência de Apoio Psicossocial, Saúde e Nutrição, revisão da tabela de consumo “per capta” relativamente as frutas que estão sendo consideradas por unidades, convertendo-as para quilo, bem como observar a perda de peso dos itens perecíveis adquiridos congelados, aplicando sobre o peso “per capta” o percentual de perda que ocorre quando do descongelamento, para efeito de cálculo do quantitativo a ser licitado. Art. 13. É de competência da GAPSN informar a GELOG, quais equipamentos e infra-estrutura a serem utilizados nas cozinhas das Unidades Prisionais da SERES para a confecção dos alimentos. Art. 14. Compete a GAPSN a realização cálculo dos quantitativos totais de gêneros alimentícios a serem licitados, além da população carcerária média, todos os servidores civis e militares que trabalham e se alimentam nas Unidades Prisionais do Estado por turno, aplicando um percentual com margem de segurança em relação ao crescimento vegetativo da população carcerária. Art. 15. Toda autorização de retirada de gêneros alimentícios dos aprovisionamentos das Unidades Prisionais, só poderá ser realizada pelo aprovisionador através do sistema de controle do SG. NET (SISTEMA DE GESTÃO DE GOVERNO), o qual deverá ser implantado em cada Unidade Prisional do Estado de Pernambuco durante o exercício do ano vigente. SEÇÃO IV DA CARGA E DESCARGA Art. 16. Toda movimentação de entrada e saída de carga deve ser objeto de registro, quer trate de material de consumo nos aprovisionamentos, quer trate de equipamento ou material permanente em uso pelo setor competente. Em ambos os casos, a ocorrência de tais registros está condicionada à apresentação de documentos que os justifiquem. Art. 17. O material será considerado em carga, no aprovisionamento, com o seu registro, após o cumprimento das formalidades de recebimento e aceitação. Art. 18. Quando obtido através de doação, cessão ou permuta, o material será incluído em carga, a vista do respectivo termo ou processo.

Art. 19. A descarga, se efetivará com a transferência de responsabilidade pela guarda do material: I - Deverá, quando viável, ser precedida de exame do mesmo, realizado, por comissão especial designada através de portaria; II - Será como regra geral, baseada em processo regular, onde constem todos os detalhes do material (descrição, estado de conservação, preço, data de inclusão em carga, destino da matéria-prima eventualmente aproveitável e demais informações). SEÇÃO V DO SANEAMENTO DE MATERIAL Art. 20. Os estoques devem ser objeto de constantes revisões e análises. Estas atividades são responsáveis pela identificação dos itens ativos e inativos. Parágrafo único - Consideram- se itens ativos aqueles requisitados regularmente e inativos aqueles não movimentados regularmente, sendo desnecessários sua utilização. Art. 21. Compete ao aprovisionador: I - Manter os instrumentos de registros de entradas e saídas atualizados; II - Emitir os pedidos de compra do material rotineiramente adquirido e estocável. SEÇÃO VI DO INVENTÁRIO FÍSICO Art. 22. Inventário físico é o instrumento de controle para a verificação dos saldos de estoques no aprovisionamento. Art. 23. O Inventário Físico do aprovisionamento das Unidades Prisionais ocorrerá: I – Anual. - Destinado a comprovar a quantidade de materiais e equipamentos existente no aprovisionamento das Unidades Prisionais desta Secretaria, existente em 31 de dezembro de cada exercício; II – Inicial. - Realizado quando da criação de uma unidade gestora, para identificação e registro dos bens sob sua responsabilidade; III - De Transferência de Responsabilidade. - Realizado quando da mudança do aprovisionador; IV – De Extinção ou Transformação. – Realizado quando da extinção ou reforma de Unidades Prisionais; V – Eventual. – Realizado em qualquer época, por iniciativa do aprovisionador. Art. 24. Ficam todos obrigados, dentro do aprovisionamento, afim de evitar acidentes, as seguintes regras: I - Manter limpo e em bom estado o aprovisionamento bem como os locais onde se manipulam e transportam os gêneros alimentícios. II - Não levantar sozinho materiais de peso excessivo, ou além de sua capacidade. Não podendo utilizar meios mecânicos, pedir ajuda aos companheiros de trabalho. III - Evitar brincadeiras e competições com pesos. IV - Não carregar alimentos em demasia, isso dificulta os passos e a visão. SEÇÃO VIII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 25. A Comissão Permanente de Licitação e a Gerência de Apoio Psicosocial, Saúde e Nutrição, quando das licitações, deverão adotar os seguintes procedimentos: a) Quando das licitações os produtos cuja qualidade não possa ser avaliada tecnicamente por servidores desta Secretaria, sejam suas amostras enviadas a órgão técnico de metrologia, para realização de ensaios e apresentação de laudo técnico, antes da assinatura dos contratos, devendo as referidas amostras e os referidos laudos serem enviados, de ofício, aos Gestores e/ou responsáveis pelo recebimento dos produtos, a fim de que estes realizem as devidas comparações, visuais e táteis, antes de firmarem os atestados nas Notas fiscais; b) Quando das licitações para a aquisição de gêneros alimentícios hortifrutigranjeiros, estes deverão ser baseados sempre em quilos; Art. 26. Os casos omissos estarão sujeitos às deliberações do Secretário Executivo de Ressocialização.

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Art. 27. Fica revogada a Portaria SERES nº 445, de 29 de dezembro de 2008. Art. 28. Esta Portaria entra em vigor a partir de sua publicação. Publique-se e Cumpra-se. Humberto Vianna Secretário Executivo de Ressocialização

QUINTA PARTE Assuntos Disciplinares

Sem alteração

Recife, 09 de setembro de 2010.

Humberto Vianna Secretário Executivo de Ressocialização