77
Prof. Ms. Guilherme Terra Disciplina de Dentística Restauradora

Restaurações em resinas compostas

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Restaurações em resinas compostas

Citation preview

Page 1: Restaurações em resinas compostas

Prof. Ms. Guilherme Terra

Disciplina de Dentística Restauradora

Page 2: Restaurações em resinas compostas

COR

MATIZ

CROMA

Terra, G.

Page 3: Restaurações em resinas compostas

As cores são classificadas com base em três dimensões.

◦ Matiz.

◦ Croma.

◦ Valor.

Terra, G.

Page 4: Restaurações em resinas compostas

Distingue uma família de cor de outra.

Vermelho de amarelo ou verde de azul, por exemplo.

A B C D

Terra, G.

Page 5: Restaurações em resinas compostas

Característica que descreve a saturação ou intensidade de um determinado matiz.

Na escala de cores Vita Classical, o croma é o número que segue a letra do

matiz.

Terra, G.

Page 6: Restaurações em resinas compostas

Nos dentes naturais o croma é uma característica relacionada essencialmente à dentina.

O esmalte age como um filtro, atenuando a percepção da cor dentinária.

O croma aumenta de forma progressiva à medida em que a espessura de esmalte diminui.

Terra, G.

Page 7: Restaurações em resinas compostas

Representa a luminosidade da cor.

É a qualidade pela qual distinguimos uma cor clara

de uma cor escura.

O valor está relacionado à quantidade de pigmento branco existente.

Quanto mais branco o objeto, maior será o valor, pois uma maior quantidade de luz será refletida.

Terra, G.

Page 8: Restaurações em resinas compostas

Translucidez

Opacidade

Fluorescência

Opalescência

Terra, G.

Page 9: Restaurações em resinas compostas

Translucidez e Opacidade◦ Efeito que mede a quantidade de luz que passa pelo

objeto.

Fluorescência:◦ Característica natural da dentina. Sob luz de baixo

comprimento de onda, o dente reflete cor azul-claro ou branco intenso.

Opalescência:◦ Sob luz de alto comprimento de onda o esmalte reflete

luz cinza azulado.

Terra, G.

Page 10: Restaurações em resinas compostas

Cavidades menores.

Fator C mais favorável.

Maior influência dos iluminantes.

Maior exigência estética.

Terra, G.

Page 11: Restaurações em resinas compostas

Aumento da área de esmalte no ângulo cavo-superficial.

Proporciona uma melhor estética.

A extensão deve ser de cerca de 0,5mm do limite de esmalte sadio.

Apenas na vestibular.

Terra, G.

Page 12: Restaurações em resinas compostas

Seleção da cor.

Isolamento da campo operatório.

Preparo cavitário.

Limpeza da cavidade.

Terra, G.

Page 13: Restaurações em resinas compostas

Proteção do complexo dentino-pulpar.

Aplicação de ácido fosfórico 37% por 15 seg.

Lavagem e secagem.

Aplicação do sistema adesivo e fotopolimerização.

Terra, G.

Page 14: Restaurações em resinas compostas

Confecção da porção palatina com resina composta.

Confecção dos lóbulos de desenvolvimento.

Confecção da porção vestibular.

Acabamento e polimento.

Terra, G.

Page 15: Restaurações em resinas compostas

Terra, G.

Page 16: Restaurações em resinas compostas

Terra, G.

Page 17: Restaurações em resinas compostas

Terra, G.

Page 18: Restaurações em resinas compostas

Terra, G.

Page 19: Restaurações em resinas compostas

Terra, G.

Page 20: Restaurações em resinas compostas

Terra, G.

Page 21: Restaurações em resinas compostas

Terra, G.

Page 22: Restaurações em resinas compostas

Terra, G.

Page 23: Restaurações em resinas compostas

Ácido

fosfórico 37%

Terra, G.

Page 24: Restaurações em resinas compostas

Aplicar duas camadas de adesivo.

Não fotopolimerizarentre as camadas.

Leves jatos de ar entre as camadas.

Terra, G.

Page 25: Restaurações em resinas compostas

Terra, G.

Page 26: Restaurações em resinas compostas

Terra, G.

Page 27: Restaurações em resinas compostas

Terra, G.

Page 28: Restaurações em resinas compostas

Terra, G.

Page 29: Restaurações em resinas compostas

Terra, G.

Page 30: Restaurações em resinas compostas

Desgaste de superfície

Contato proximal deficitário

Contorno anatômico complexo

Sensibilidade pós-operatória

Infiltração marginal

Técnica sensível

Durabilidade questionável

Page 31: Restaurações em resinas compostas

Análise clínica, estética e radiográfica;

Checar contatos oclusais cêntricos;

Acesso à lesão de cárie;

Remoção do tecido cariado;

Formas de conveniência ao Procedimento restaurador.

Page 32: Restaurações em resinas compostas

Controle de fluidos gengivais, sangue e saliva;

Afastamento dos tecidos moles;

Proteção para paciente e profissional;

Maior produtividade.

Page 33: Restaurações em resinas compostas

Limpeza da cavidade◦ Pedra-pomes e água.

Proteção do complexo dentino-pulpar◦ Cavidades rasas e médias.

Apenas sistema adesivo.

◦ Cavidades profundas

CIV e adesivo dentinário.

◦ Cavidades muito profundas

Hidróxido de cálcio, CIV e adesivo dentinário.

Page 34: Restaurações em resinas compostas

Conferem à cavidade o contorno correto da porção

proximal da restauração;

Utilizada para não deixar excessos interproximais.

Diversos tipos no mercado:

◦ Matrizes tipo Boomerang – conjunto com porta matriz◦ Matrizes individuais pré-contornadas Pallodent – Dentsply Unimatrix – TDV Composi Tigth – GDS Garrison

Page 35: Restaurações em resinas compostas
Page 36: Restaurações em resinas compostas
Page 37: Restaurações em resinas compostas
Page 38: Restaurações em resinas compostas
Page 39: Restaurações em resinas compostas
Page 40: Restaurações em resinas compostas

Ácido fosfórico 32-37%, por 15seg;

Lavar abundantemente;

Secar suavemente;◦ Bolinhas de algodão.

◦ Leves jatos de ar.

◦ Papel absorvente.

Aplicação do adesivo e fotopolimerização.

Page 41: Restaurações em resinas compostas

Resinas híbridas e micro-híbridas.

Compactáveis.

Nanopartículas.

A única não indicada para posteriores são as resinas microparticuladas.

Page 42: Restaurações em resinas compostas

Seleção da cor.

Isolamento da campo operatório.

Preparo cavitário.

Limpeza da cavidade.

Terra, G.

Page 43: Restaurações em resinas compostas

Proteção do complexo dentino-pulpar.

Aplicação de ácido fosfórico 37% por 15 seg.

Lavagem e secagem.

Aplicação do sistema adesivo e fotopolimerização.

Terra, G.

Page 44: Restaurações em resinas compostas

Aplicação do sistema de matriz e cunha, se necessário.

Confecção da face proximal, se necessário.

Técnicas incrementais, respeitando o fator de configuração cavitária – Fator C.

Terra, G.

Page 45: Restaurações em resinas compostas

Técnica para confecção de faces proximais.

Page 46: Restaurações em resinas compostas
Page 47: Restaurações em resinas compostas
Page 48: Restaurações em resinas compostas
Page 49: Restaurações em resinas compostas
Page 50: Restaurações em resinas compostas
Page 51: Restaurações em resinas compostas
Page 52: Restaurações em resinas compostas
Page 53: Restaurações em resinas compostas
Page 54: Restaurações em resinas compostas
Page 55: Restaurações em resinas compostas
Page 56: Restaurações em resinas compostas
Page 57: Restaurações em resinas compostas
Page 58: Restaurações em resinas compostas
Page 59: Restaurações em resinas compostas
Page 60: Restaurações em resinas compostas
Page 61: Restaurações em resinas compostas
Page 62: Restaurações em resinas compostas
Page 63: Restaurações em resinas compostas
Page 64: Restaurações em resinas compostas
Page 65: Restaurações em resinas compostas
Page 66: Restaurações em resinas compostas
Page 67: Restaurações em resinas compostas
Page 68: Restaurações em resinas compostas
Page 69: Restaurações em resinas compostas
Page 70: Restaurações em resinas compostas
Page 71: Restaurações em resinas compostas

Convencional

Step

Ramp

Pulso tardio

Pacheco JFM, Sensi LG, Hirata R. Contração e Fotopolimerização das Resinas Compostas: Abordagem Clínica. Rev Soc Bras Odontol Estét. 2002;3:13-9.

Terra, G.

Page 72: Restaurações em resinas compostas

Intensidade constante.

Potência máxima do aparelho.

20 a 40 segundos.

Não estende a fase Pré-gel.

Gera um maior Stress na interface adesiva.

Pacheco JFM, Sensi LG, Hirata R. Contração e Fotopolimerização das Resinas Compostas: Abordagem Clínica. Rev Soc Bras Odontol Estét. 2002;3:13-9.

Terra, G.

Page 73: Restaurações em resinas compostas

A resina é fotopolimerizada inicialmente em umapotência mais baixa, e subitamente emprega-sea potência máxima do aparelho.

Tempos pré definidos pelo aparelho.

Estende a fase Pré-gel.

Gera um menor Stress na interface adesiva.

Pacheco JFM, Sensi LG, Hirata R. Contração e Fotopolimerização das Resinas Compostas: Abordagem Clínica. Rev Soc Bras Odontol Estét. 2002;3:13-9.

Terra, G.

Page 74: Restaurações em resinas compostas

A luz é aplicada em baixa intensidade e, gradativamente a intensidade é aumentada, chegando a uma alta intensidade por mais um tempo específico.

Tempos pré definidos pelo aparelho.

Estende a fase Pré-gel.

Gera um menor Stress na interface adesiva.

Pacheco JFM, Sensi LG, Hirata R. Contração e Fotopolimerização das Resinas Compostas: Abordagem Clínica. Rev Soc Bras Odontol Estét. 2002;3:13-9.

Terra, G.

Page 75: Restaurações em resinas compostas

Cada incremento é fotopolimerizado por 5 segundosem baixa potência.

Banho de luz ao fim da restauração de 1 minuto porface, em potência máxima.

Técnica que gera o menor stress de contração depolimerização e melhor adaptação marginal.

Técnica que têm sido mais indicada pela literatura.

Pacheco JFM, Sensi LG, Hirata R. Contração e Fotopolimerização das Resinas Compostas: Abordagem Clínica. RevSoc Bras Odontol Estét. 2002;3:13-9.

Terra, G.

Page 76: Restaurações em resinas compostas

Pontas diamantadas F e FF

Pontas multilaminadas

Borrachas abrasivas

Discos e lixas

Pastas de polimento e discos de feltro e escovas de robinsonbrancas

Page 77: Restaurações em resinas compostas

Prof. Ms. Guilherme Teixeira Coelho Terra

Professor do Curso de Especialização em Implantodontia da SPO

Especialista em Implantodontia e Dentística

Mestre em Odontologia – Universidade Ibirapuera

[email protected]