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Revolução Liberal Portuguesa História 8ºB Trabalho elaborado por : - Cláudia Carrega

Revolução Liberal Portuguesa

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Revolução Liberal Portuguesa

História 8ºB

Trabalho elaborado por :- Cláudia Carrega

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A revolução de 1820 Napoleão Bonaparte em 1806 dominava

toda a Europa menos a Inglaterra. Por não conseguir obrigar Inglaterra pela força, tentou derrotá-la por via económica.

Para isso, em 1806, estabeleceu o Bloqueio Continental que consistia em obrigar todos os povos europeus a fechar os seu portos aos barcos ingleses.

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Portugal, velho aliado da Inglaterra, não obedeceu a Napoleão. Por essa razão Portugal foi invadido três vezes (entre 1807 a 1811) pelos exércitos franceses.

Devido á ausência da família real que tinha fugido para o Brasil em 1807 e à ocupação do país por tropas estrangeiras, a Inglaterra enviou tropas que, em 1811, expulsaram os franceses de Portugal.

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Em consequência das invasões francesas, Portugal ficou com uma grave crise económica.

Com efeito, os exércitos trouxeram morte e destruição como roubos e saques.

Em 1808, os portos do Brasil foram abertos ao comércio internacional, o que afetou os interesses da burguesia.

Os militares portugueses sentiram se humilhados pela presença dos ingleses na chefia do Exército.

E a corte do Brasil continuava a desgostar os portugueses.

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24 Agosto 1820 Pelo descontentamento da burguesia,

dos militares e da população em geral, no dia 24 de Agosto de 1820, deu se no Porto uma Revolução liberal preparada pelo Sinédrio (associação secreta, criada no porto por um grupo de militares, comerciantes e homens de leis, adeptos das ideias liberais. Os dirigentes tinham como objetivo manter contactos políticos com os stores revolucionários da Espanha).

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Em 1822, foi aprovada uma Constituição que estabeleceu a separação dos poderes, consagrou as liberdades fundamentais e implantou a Monarquia Constitucional.

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A independência do Brasil Brasil conheceu um notável

desenvolvimento com o estabelecimento da corte portuguesa no Rio de Janeiro.

Em 1821, o rei D. João VI regressou a Portugal e no Brasil ficou o seu filho D. Pedro como dirigente.

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As cortes liberais portuguesas retiraram privilégios concedidos pela Coroa ao Brasil e ordenaram o regresso de D. Pedro a Portugal.

Este, em 1822, ao ter conhecimento desta exigência, proclamou, nas margens do rio Ipiranga, a independência do brasil, tornando-se, então, imperador do nosso país.

Contudo, só em 1825 Portugal reconheceu a independência da sua antiga colónia.

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Guerra Civil O rei D. João VI regressou a Portugal e

jurou a Constituição de 1822.

Alguns Portugueses não aceitaram o novo regime e começaram a conspirar. No centro da Conspiração estava a rainha D. Carlota Joaquina e o filho D. Miguel.

D. Miguel procurou através de dois golpes militares pôr termo ao regime liberal, mas foi mal sucedido e teve de sair de Portugal

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D. Miguel

D. Pedro

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Em 1826 D. João VI morreu, e surgiram problemas da sucessão. D. Pedro, o filho mais velho, era imperador do Brasil, e D. Miguel era adepto do absolutismo. Encontrou-se, então, uma solução de compromisso.

D. Pedro que abdicava do trono de Portugal a favor da sua filha D. Maria de Glória e dotava o país de uma carta Constitucional, aceitou as condições e regressou a Portugal em 1828.

Depois de assumida a dirigência, D. Miguel rejeitou a carta Constitucional e, após se ter tronado rei absoluto, lançou uma violenta perseguição aos liberais.

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Em 1831, D. Pedro abdicou do trono brasileiro e rumou à Europa, indo instalar-se com exilados liberais na ilha terceira.

Em 1832, desembarcou com as suas tropas, que ficou na cidade do Porto. Esta sofreu um doloroso cerco pelas forças miguelistas.