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Material de apoio para nossas aulas....
Monarquia (753 – 509 a. C.) A sociedade romana dividia-se em patrícios e plebeus.
Os patrícios pertenciam à camada superior da sociedade, e os plebeus, à camada inferior. O que distinguia a ambos era a gens uma instituição análoga ao genos grego. Somente os patrícios pertenciam às gentes (plural de gens). Uma gens congregava os indivíduos que descendiam, pela linha masculina, de um antepassado comum. Portanto, a gens nada mais era do que a família. Em outras palavras, gens era o nome que os romanos davam àquilo que conhecemos como clã. E, como qualquer clã, a gens era composta de várias famílias individuais. Uma gens distinguia-se de outra pelo nome: gens Lívia, gens Fábia, etc. Os patrícios ampliavam o seu poder com o recrutamento de clientes. Essa palavra, para nós sinônimo de “freguês”, designava, para os romanos, um conjunto de dependentes que, em troca de lealdade e serviços, recebia favores das famílias patrícias.
Monarquia (753 – 509 a. C.)
A clientela formava uma categoria social especial de agregados dessas famílias, cuja origem parece não ser a mesma dos plebeus. Primitivamente, clientes e plebeus eram duas categorias diferentes que acabaram, com o tempo, fundindo-se numa só, como veremos adiante. Toda grande família patrícia tinha a sua clientela. A menor unidade social era, pois, a gens. Um certo número de gentes formava uma cúria, e dez cúrias formavam uma tribo. Há portanto nessa organização certo paralelismo com a da Grécia:
Roma: gens - cúria - tribo
Grécia: genos - fratria - tribo
SENADO
O Senado romano, em latim Senatus, é a mais remota assembleia política da Roma Antiga, com origem nos Conselhos de Anciãos, da Antiguidade oriental (surgidos após o ano 4000 a.C.). Daí a origem de seu nome, de senex, velho, idoso. Era uma assembleia de notáveis - o conselho dos patres, ou chefes das famílias patrícias - que provinha já dos tempos da realeza romana.Durante a monarquia ou realeza, o Senado ou Conselho dos Anciãos era o conselho dos reis, sendo os seus membros - cuja escolha possivelmente se fazia pelos reis, entre o chefe das diferentes gentes - denominados senatores ou patres (pais), cujo número a princípio era de 100, e, no final do período real, ascendeu a 300.O último rei de Roma teria sido Tarquínio, o Soberbo (534 a.C.-509 a.C.) que, em razão de seu desejo de reduzir a importância do Senado na vida política romana, acabou sendo expulso da cidade. Este foi o fim da Monarquia.
República (509 – 27 a. C.)
Vitoriosos, os patrícios fizeram algumas modificações nas instituições de poder. O Senado e os comícios curiatos e centuriatos permaneceram como estavam. Mas o poder antes exercido pelo rei foi dividido e entregue a dois cônsules, que permaneciam apenas um ano no cargo. Desse modo, os patrícios tentaram eliminar o risco de retorno da Monarquia.
PLEBEUSEmbora a maioria fosse pobre, existiam plebeus muito ricos. Na luta contra os patrícios, enquanto os pobres exigiam leis escritas, abolição da escravidão por dívidas e distribuição de terras, os ricos reclamavam uma lei que permitisse o casamento entre patrícios e plebeus e o acesso às magistraturas.
República (509 – 27 a. C.)
Principais conquistas dos Plebeus: Tribunato da Plebe; a princípio dois e mais tarde dez, eram considerados
sacrossantos, isto é, invioláveis. Fazer ameaças ou resistir a eles pela força era considerado um sacrilégio. Os tribunos tinham o direito de intercessio, o que significava poder socorrer o cidadão ameaçado por um magistrado e interceder para anular atos ou decisões que julgassem prejudiciais aos plebeus. Podiam também reunir a assembléia da plebe e fazer votar o plebiscito, que tinha o valor de lei para os plebeus. Por volta de 450 a.C., depois de uma revolta plebéia, uma comissão de dez membros (decênviros) publicou pela primeira vez um código de leis válido para todos.
Lei de Canuleio, foi autorizada a união matrimonial entre patrícios e plebeus. (Anulada 1 ano depois).
Lei das 12 Tábuas
• Tábuas I e II: Organização e procedimento judicial;• Tábua III - Normas contra os inadimplentes;• Tábua IV - Pátrio poder;• Tábua V - Sucessões e tutela;• Tábua VI - Propriedade;• Tábua VII - Servidões;• Tábua VIII - Dos delitos;• Tábua IX - Direito público;• Tábua X - Direito sagrado;• Tábuas XI e XII - Complementares.
LEIS
Licínias: Distribuição de terras, recontagem de dívidas e estabele que um dos Cônsules deve ser sempre um Plebeu. Igualdade política.
Olgúnia: Igualdade de direitos religiosos.
"Carthago delenda est“ "Carthago delenda est“
A primeira Guerra Púnica (264-261 aec) teve como objetivo central a Sicília, que era o principal ponto estratégico do comércio no Mediterrâneo.Após a vitória, a Sicília se tornou a primeira província romana.
A primeira Guerra Púnica (264-261 aec) teve como objetivo central a Sicília, que era o principal ponto estratégico do comércio no Mediterrâneo.Após a vitória, a Sicília se tornou a primeira província romana.
A Segunda Guerra Púnica (218-201 aec) se deve ao sentimento de revanche dos cartagineses. Aníbal (General Cartaginês) após dominar a Espanha resolve invadir a Itália pelo norte. O fato de cruzar os Pirineus e os Alpes é louvável, mas acaba derrotado e perde a Espanha e o norte da África, que passam a ser províncias romanas.
A Segunda Guerra Púnica (218-201 aec) se deve ao sentimento de revanche dos cartagineses. Aníbal (General Cartaginês) após dominar a Espanha resolve invadir a Itália pelo norte. O fato de cruzar os Pirineus e os Alpes é louvável, mas acaba derrotado e perde a Espanha e o norte da África, que passam a ser províncias romanas.
A terceira Guerra Púnica (149-146 aec) acabou por destruir Cartago definitivamente.A terceira Guerra Púnica (149-146 aec) acabou por destruir Cartago definitivamente.
“Mare Nostrum”“Mare Nostrum”
Dentre as principais consequências da Guerras Púnicas estão:
O domínio do Mar Mediterrâneo e das regiões próximas gerou o surgimento de expressões como “Lago Romano” ou “Mare Nostrum”!
Afluxo de impostos para Roma;Dificuldade de administração
num Império tão vasto;
Aumento do número de escravos e de desocupados;
Decadência da classe baixa; Lutas pelo poder.
Reforma dos Irmãos Graco
Reforma dos Irmãos Graco
Tibério Graco (133 aec): apresentou ao Senado a lei "Lei Ager Publicus", que propunha a divisão das terras entre a Plebe.
Foi morto pelo Senado.
Tibério Graco (133 aec): apresentou ao Senado a lei "Lei Ager Publicus", que propunha a divisão das terras entre a Plebe.
Foi morto pelo Senado.
Caio Graco (123 a.C.): é de sua autoria o projeto da "Lei Frumentária". Segundo ela, o trigo seria vendido mais barato para a Plebe. Foi
declarado traidor de Roma e para que não tivesse o mesmo fim que seu irmão, obrigou um escravo a matá-lo.
Caio Graco (123 a.C.): é de sua autoria o projeto da "Lei Frumentária". Segundo ela, o trigo seria vendido mais barato para a Plebe. Foi
declarado traidor de Roma e para que não tivesse o mesmo fim que seu irmão, obrigou um escravo a matá-lo.
Com as conquistas romanas, a classe senatorial ficou ainda mais rica. Em compensação, a Plebe tornou-se mais pobre. Dois tribunos da Plebe, apresentaram no Senado, leis que favoreciam aquela classe social.
Com as conquistas romanas, a classe senatorial ficou ainda mais rica. Em compensação, a Plebe tornou-se mais pobre. Dois tribunos da Plebe, apresentaram no Senado, leis que favoreciam aquela classe social.
Guerra Civil
Guerra Social (91–88 a.C.), entre Roma e as nações Italianas - Vitória dos Romanos.Primeira guerra civil de Sulla (88-87 a.C.), entre os apoiantes de Lúcio Cornélio Sulla e as forças de Caio Mário - vitória de Mário;Revolta de Sertório em Hispânia (83-72 a.C.), entre Roma e as províncias de Hispânia sob a liderança de Sertório - vitória dos Romanos.Segunda guerra civil de Sulla (82-81 a.C.), entre Sulla e Mário - vitória de Sulla;Revolta de Espártaco (73-71 a.C.), 40 mil homens liderados pelo escravo Espártaco – vitória de Roma.Guerra civil Cesariana (49-45 a.C.), entre Júlio César e os Optimatas (republicanos convervadores) inicialmente liderada por Pompeio - vitória de Júlio César.
Gaius Julius Caesar
1º Triunvirato (59-53 aec)
Júlio César era patrício pobre. Advogado, foi eleito Cônsul em 59 aec.
Pompeu era um militar muito popular por suas inúmeras conquistas. Mas, não era nobre e, assim, era menosprezado
pelo Senado.
Crasso era o homem mais rico de Roma. Mas, ninguém dava importância
política a ele.
César não tinha aliados políticos; Pompeu não conseguia vitórias políticas; Crasso
não era levado a sério na sua vontade de conquistar o Império Parto (atual Irã)
1º Triunvirato (59-53 aec)
César legisla para conseguir terras aos soldados de Pompeu, que por sua vez apóia César a conquistar a
Gália (França, Holanda, Bélgica e Alemanha) e permanecer no poder desse território.
Crasso e Pompeu tornam-se Cônsules. Assim, permitem a permanência de César por mais tempo na Gália e conseguem fundos para a
guerra contra os persas.
Em 53 aec, Crasso é morto por persas e Júlia (filha de Pompeu e esposa de César morre em decorrência de um parto). Esse fato acaba com o último vínculo entre César
e Pompeu. Acaba o Triunvirato e os dois tornam-se inimigos.
Até hoje o termo “crasso” é utilizado
com o sentido de “grosseiro”, pois o erro de Crasso na Batalha contra os
persas foi tão grosseiro que ficou a
expressão:“erro crasso”!!!
“Alea jacta est”“Alea jacta est”
Pompeu se aproxima do Senado e é eleito Cônsul Único (Ilegalmente) e difunde a ideia ao povo de que César era
inimigo de Roma, que estava na Gália por interesses próprios e que tinha ideia de tomar o poder para si (de forma ilícita)
Pompeu se aproxima do Senado e é eleito Cônsul Único (Ilegalmente) e difunde a ideia ao povo de que César era
inimigo de Roma, que estava na Gália por interesses próprios e que tinha ideia de tomar o poder para si (de forma ilícita)
Sabendo de tudo isso, César resolve voltar à Roma com seu exército e ao cruzar o rio Rubicão (que marcava o início do território romano) teria dito a famosa frase “alea jacta est” (a sorte está lançada).
Sabendo de tudo isso, César resolve voltar à Roma com seu exército e ao cruzar o rio Rubicão (que marcava o início do território romano) teria dito a famosa frase “alea jacta est” (a sorte está lançada).
Ao saber que César se aproxima de Roma, Pompeu e parte do Senado fogem. Se escondem em diversos locais. Pompeu,
em 48 aec, é assassinado no Egito por um comandado do Faraó Ptolomeu XIV, que queria manter boas relações com
Roma e ofereceu a cabeça de Pompeu à Cesar.
Ao saber que César se aproxima de Roma, Pompeu e parte do Senado fogem. Se escondem em diversos locais. Pompeu,
em 48 aec, é assassinado no Egito por um comandado do Faraó Ptolomeu XIV, que queria manter boas relações com
Roma e ofereceu a cabeça de Pompeu à Cesar.
“Alea jacta est”“Alea jacta est”
O problema foi que César queria matar Pompeu com suas próprias mãos e interpretou o ato como uma falta de respeito.
Invade o Egito, destrona Ptolomeu e coloca no trono a irmã, chamada de Cleópatra.
O problema foi que César queria matar Pompeu com suas próprias mãos e interpretou o ato como uma falta de respeito.
Invade o Egito, destrona Ptolomeu e coloca no trono a irmã, chamada de Cleópatra.
César inicia um relacionamento afetivo com Cleópatra. Muda-se para o Egito, onde fica bastante tempo e tem um filho com ela (o que não foi comprovado).
César inicia um relacionamento afetivo com Cleópatra. Muda-se para o Egito, onde fica bastante tempo e tem um filho com ela (o que não foi comprovado).
Decide voltar a Roma e tomar o poder de forma absoluta. Torna-se Ditador (Poder extraordinário) e promove uma série de reformas. Em 44 aec, vai ao Senado para uma solenidade em sua homenagem e acaba sendo assassinado com várias
punhaladas. O principal pivô desse ato foi o seu sobrinho Brutus. Antes de morrer César teria dito “até tu Brutus?”
Decide voltar a Roma e tomar o poder de forma absoluta. Torna-se Ditador (Poder extraordinário) e promove uma série de reformas. Em 44 aec, vai ao Senado para uma solenidade em sua homenagem e acaba sendo assassinado com várias
punhaladas. O principal pivô desse ato foi o seu sobrinho Brutus. Antes de morrer César teria dito “até tu Brutus?”
2º TriunviratoA constituição do segundo triunvirato e atribuição de poderes excepcionais a António, Octávio e Lépido justifica-se no período de crise sem precedentes que se seguiu ao assassinato de Júlio César nos Idos de Março de 44 a.C.. Octávio então com cerca de 20 anos era filho adotivo do ditador, António e Lépido dois dos seus comandantes de maior confiança; Tirando Lépido, que era uma figura de consenso e sem grande ambição política, Octávio e António odiavam-se e conspiraram um contra o outro desde a formação do triunvirato. Em 38 a.C. o acordo é renovado por mais cinco anos, mas as relações entre os três estavam longe de ser amigáveis. Lépido foi afastado do poder e exilado de Roma enquanto António, estacionado com o exército no Egito, atacava Octávio com todas as armas. Finalmente em 33 a.C., o triunvirato chegou ao fim e António e Octávio entraram na guerra aberta que haveria de resultar na batalha de Actium (31 a.C.) e no suicídio do primeiro. Com os seus pares afastados do poder, Octávio ficou sozinho para governar Roma. Em 27 a.C. aceita o título de César e inicia o Império Romano.
Império (27 a.c. – 476)
O reinado de Augusto é considerado por todos os historiadores como um período de prosperidade e expansão.[7] A nova estrutura política criada por Augusto designa-se por "principado", sendo o chefe do império designado por princeps civium (o primeiro dos cidadãos) e ao mesmo tempo princeps senatus (o primeiro do Senado). O termo princeps está na origem da palavra "príncipe", que não era o título do chefe do Estado. O título era César e foi este que Augusto e seus sucessores adotaram.Augusto era também comandante-chefe do exército e decidia a guerra ou a paz e auto-nomeou-se "tribuno por toda a vida". Augusto, que não era especialmente dotado para a estratégia, mas tinha bons generais como Agripa na sua confiança, anexou oficialmente o Egito, que já estava sob domínio romano havia 40 anos, toda a península Ibérica, a Panónia, a Judeia, a Germânia Inferior e Superior e colocou as fronteiras do Império nos rios Danúbio e Reno, onde permaneceram por 400 anos.
Júlio – Cláudia (14 – 68) Tibério Transforma a Guarda Pretoriana em Pessoal tinha como opositor
o Gen. Germânico. Tibério foi responsabilizado pelo assassinato do general e assassinado pelo Senado.
Calígola Filho de Germânico era apoiado pelo Senado, mas se tornou um péssimo político. Passava dias em orgias, se dizia a vivificação de Apolo e por fim nomeou seu cavalo como Cônsul. Resultado? Foi assassinado pela Guarda Pretoriana!
Claudio Tio de Calígola, nomeado e apoiado pela Guarda Pretoriana que esperam uma valorização da mesma. Medíocre. Foi envenenado por sua mulher, Agripina, que tinha a intenção de colocar seu filho no poder: Nero.
Nero Com um governo inicialmente bom, sob orientação de sua mãe, do filósofo Sêneca e do prefeito pretoriano Burrus, aos poucos foi dominado pela loucura de se considerar um artista e desencadeou uma série de assassinatos, incluindo a sua mãe Agripina (59) e de sua esposa (62). Afastou-se de Sêneca e foi acusado de ter provocado o incêndio que destruiu Roma durante seu reinado (64).
Flavios – Antoninos (68 -193)
Galba (68-69) Assassinado ao indicar o sucessor.Oto (69) se Matou depois de perder uma batalha.Vitélio Morreu em Batalha.Vaspasiano através de uma enérgica política pôs fim às guerras civis que
assolaram Roma após a morte de Nero e promoveu a unidade interna do império; revitalizou a economia imperial por meio de rigorosa reforma tributária, desenvolveu um vasto programa de obras públicas como a restauração do Capitólio e o início da construção do Coliseu. Morreu antes do término da construção de causas naturais. Indicou Tito e Domiciano.
Tito Por seu comportamento benevolente e senso de justiça com os mais desvalidos, principalmente durante as catástrofes, gozou de grande prestígio popular durante e depois de seu reinado, e que poderia ter sido diferente se ele tivesse governado mais tempo, pois embora demonstrasse além de generosidade e bom senso, alguma preocupação com a moralidade, seu governo também foi marcado por irritações e intrigas, principalmente vindas de seu irmão Domiciano. Morreu em Roma e durante seu curto reinado ocorreu a catástrofe do Vesúvio (79) e Roma sofreu um grande incêndio e foi atacada pela peste.
Flavios – Antoninos (68 -193)
Domiciano desenvolveu a repressão política e as perseguições contra Cristãos e Judeus que aterrorizaram toda a população. Morreu assassinado (96), vítima de uma conspiração palaciana da qual aparentemente participou sua própria mulher.
Nerva administrador justo e introduziu reformas liberais tornando-se um dos governantes mais queridos da história imperial, embora não tenha tido apoio militar.
Trajano Reativou o comércio e a agricultura, reduziu a carga tributária e a realizou um ambicioso programa de obras em todo o império. Além de edifícios públicos, como o novo forum de Roma, construiu estradas, pontes, aquedutos, portos, banhos públicos e infra-estrutura sanitária.
Adriano Contribuiu ativamente para a consolidação do direito romano, a cidadania e a liberdade religiosa.
Flavios – Antoninos (68 -193)
Antonino Pio sob sua administração (138-161), o Império Romano atingiu o apogeu, em um período sem inovações, mas de grande prosperidade e equilíbrio.
Lucio Vero Filho adotivo de Pio. Durante o reinado de Antonino Pio, foi colega de estudos de Marco Aurélio e tomou com este, parte nos conselhos do imperador. Praticante de esportes e admirador dos espetáculos de gladiadores.
Marco Aurélio conhecido como o imperador-filósofo. Cômodo Déspota que põe fim à dinastia iniciando uma guerra civil.
Outros...
Caracala (211-217) Edito de Caracala, que concede cidadania a todos os habitantes livres das províncias.
Constantino (306-337) Edito de Milão, declarava que o Império Romano seria neutro em relação ao credo religioso, acabando oficialmente com toda perseguição sancionada oficialmente, especialmente do Cristianismo.
Rômulo Augusto (475-476) O último Imperador. Dos 111 Imperadores Romanos, 80 morreram de morte violenta. 73 assassinados: 21 pelos soldados e 52 por outros indivíduos: Apenas 31 tiveram morte natural.
Causas da Queda do Império
As causas foram muitas:
:: Ruína econômica gerada por desorganização administrativa;:: Enfraquecimento dos exércitos romanos;:: Despovoamento;:: Empobrecimento pelo atraso técnico da agricultura;:: Progresso do Cristianismo;:: A derrota de Rômulo Augústulo, último imperador do Império Romano do Ocidente, por Odoacro, rei dos Bárbaros Hérulos, em 476 (A queda do Império Romano do Oriente ocorria mais tarde, em 1453, com a tomada de Constantinopla, pelos turcos otomanos).