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FUNDAÇÃO DE ASSISTÊNCIA E EDUCAÇÃO – FAESA FACULDADES INTEGRADAS ESPÍRITO-SANTENSES GRADUAÇÃO ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PLENA FABIANO DOS SANTOS DE MARTIN GLAUCO SANTOS VELOSO MATHEUS ROSA DE OLIVEIRA RENATO CARDOSO RODNITZKY PROJETO DE ROTEIRIZAÇÃO APLICADO À DISTRIBUIÇÃO DE REFRIGERANTES NA REGIÃO SUL DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO VITÓRIA 2012

Roteirização para distribuição de refrigerantes na região sul do es

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FUNDAÇÃO DE ASSISTÊNCIA E EDUCAÇÃO – FAESA FACULDADES INTEGRADAS ESPÍRITO-SANTENSES GRADUAÇÃO ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PLENA

FABIANO DOS SANTOS DE MARTIN GLAUCO SANTOS VELOSO

MATHEUS ROSA DE OLIVEIRA RENATO CARDOSO RODNITZKY

PROJETO DE ROTEIRIZAÇÃO APLICADO À DISTRIBUIÇÃO DE REFRIGERANTES NA REGIÃO SUL DO ESTADO DO

ESPÍRITO SANTO

VITÓRIA

2012

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FABIANO DOS SANTOS DE MARTIN GLAUCO SANTOS VELOSO

MATHEUS ROSA DE OLIVEIRA RENATO CARDOSO RODNITZKY

PROJETO DE ROTEIRIZAÇÃO APLICADO À DISTRIBUIÇÃO DE REFRIGERANTES NA REGIÃO SUL DO ESTADO DO

ESPÍRITO SANTO Trabalho Acadêmico do Curso de Graduação Engenharia de Produção Plena apresentado às Faculdades Integradas Espírito-Santenses, como parte das exigências da disciplina de Logística II, sob orientação do professor Márcio Campos.

VITÓRIA 2012

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SUMÁRIO

1   OBJETIVO .......................................................................................................... 3  

2   INTRODUÇÃO .................................................................................................... 4  

3   CONCEITUAÇÃO DA ROTEIRIZAÇÃO ............................................................. 5  

4   INFORMAÇÕES DA REGIÃO DE DISTRIBUIÇÃO DE REFRIGERANTES ...... 7  

4.1   PREMISSAS DA ROTEIRIZAÇÃO ..................................................................... 8  

4.2   A DEMANDA DO PRODUTO A TRANSPORTAR .............................................. 9  

4.3   LOCALIZAÇÃO DO CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO .......................................... 10  

5   DEFINIÇÃO DAS ROTAS DE DISTRIBUIÇÃO ................................................ 11  

5.1   ROTAS .............................................................................................................. 12  

5.2   PLANEJAMENTO DE ATENDIMENTO MENSAL ............................................ 24  

6   CONCLUSÃO ................................................................................................... 26  

7   REFERÊNCIAS ................................................................................................. 27  

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1 OBJETIVO

O objetivo deste trabalho consiste na elaboração de um projeto de roteiro para

distribuição de refrigerantes na região Sul do Espírito Santo, visando otimizar rotas,

minimizando os custos e os tempos sem deixar de atender as demandas da região.

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2 INTRODUÇÃO

A concentração populacional excessiva em grandes centros urbanos provoca o

aparecimento de pontos de atendimento cada vez maiores e, além disso, com a era

da globalização e a introdução da filosofia de Gestão da Cadeia de Suprimentos, os

clientes tornam-se cada vez mais exigentes no que diz respeito à qualidade e prazos

de entrega, gerando uma competitividade crescente e uma busca por serviços cada

vez mais customizados que e, para as empresas de distribuição de produtos, a

busca da melhoria nos serviços se torna fator importante na obtenção de vantagem

competitiva e conquista de fatias cada vez maiores do mercado.

Nesse sentido, muitas empresas de transporte têm tentado dar maior confiabilidade,

mais velocidade e flexibilidade, assim como praticar a intermodalidade em todos os

seus canais de distribuição, buscando maior eficiência e pontualidade nas tarefas de

entrega e/ou coleta; um melhor aproveitamento da frota e dos motoristas; menores

tempos de ciclo; menores tempos de obtenção e melhor planejamento das rotas,

gerando assim sensíveis reduções de custos operacionais, melhoria da imagem da

empresa no mercado, maior fidelidade de clientes, o estudo de roteirização de

veículos consiste em identificar a melhor maneira de agrupar pontos espacialmente

dispersos a serem atendidos por esses veículos, na busca da criação de roteiros

que satisfaçam o pressuposto.

Para o problema proposto neste estudo, que se refere à distribuição de refrigerante

na região Sul do Espírito Santo, foram verificados os pontos a serem atendidos, a

quantidade destes e suas demandas. Através da ideia existente no sistema Radar, a

região foi dividida em duzentos e sessenta e nove pontos de venda, levando-se em

consideração o nº de habitantes de cada cidade.

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3 CONCEITUAÇÃO DA ROTEIRIZAÇÃO

A função de transporte em uma cadeia de suprimentos não se limita apenas ao

translado de mercadorias, este deve ser considerado em sua execução de forma

otimizada, onde fatores como tempo, custo e eficiência são indispensáveis. Por

muitos anos a atividade de transporte foi considerada como a própria logística, onde

era visualizado que transportar significava a movimentação de materiais de um

ponto a outro de uma cadeia de produção.

A distribuição de produtos é uma das principais atividades das empresas, pois define

o seu sucesso no processo de atendimento aos seus clientes. Um bom

planejamento desta atividade pode criar condições para alcançar a eficiência e a

confiabilidade no serviço prestado pela empresa, garantindo a satisfação dos

clientes e a redução dos seus custos (BOTELHO, 2003). Este planejamento é

bastante importante, uma vez que os custos de transporte correspondem de um a

dois terços do total dos custos operacionais das empresas (BALLOU, 2001).

Com o propósito otimizar a função de transporte, dentro de uma cadeia de

suprimentos, a roteirização, se aplicada de forma adequada, surge como uma das

ferramentas mais eficiente para que as organizações distribuam seus produtos com

elevado nível de serviço aos seus clientes, com a minimização dos custos e tempos

de movimentação de mercadorias. Cunha (1997) define o problema de roteirização e

programação de veículos como o problema de distribuição, onde veículos

localizados em um depósito central devem ser programados para visitar clientes

geograficamente dispersos, de modo a atender suas solicitações conhecidas.

O problema de roteirização pode ser classificado como a forma de determinar

percursos ótimos para uma frota de veículos estacionada em determinado ponto de

forma a atender um conjunto de clientes geograficamente dispersos. Para tanto deve

ser considerado em problemas de roteirização o tamanho da frota disponível, tipo de

veículos utilizados, garagem para os mesmos e localização da demanda que será

atendido pela frota, se deve também verificar as restrições de capacidade dos

veículos, requisitos de pessoal, tempos máximos de rotas, operações envolvidas,

custos, objetivos e outras restrições (variáveis do problema).

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As características citadas podem ser usadas para modelar os problemas reais,

sendo de grande interesse e importância para os pesquisadores, que buscam utilizar

todos os recursos disponíveis a fim de minimizar os custos das rotas, diminuindo o

tempo e a distância percorrida.

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4 INFORMAÇÕES DA REGIÃO DE DISTRIBUIÇÃO DE REFRIGERANTES

O roteiro para distribuição de refrigerantes consistirá no atendimento da região sul

do estado do Espírito Santo (ES), que, segundo o Sítio Wikipédia, é composta por

22 municípios distribuídos em 3 microrregiões, e conforme tabela 1 abaixo possui o

seguinte quantitativo de habitantes:

Tabela 1 – Municípios e Microrregiões da região sul do ES

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A tabela 2, a seguir, apresentada as distâncias entre os municípios da região sul do

Espírito Santo:

Tabela 2 – Distância em quilômetros das cidades do sul do estado do Espírito Santo

MunicípiosCachoeiro

de Itapemirim

Alegre ApiacáAtílio

Vivácqua

Bom Jesus do

NorteCastelo

Divino de São

Lourenço

Dores do Rio Preto Guaçuí Ibatiba Ibitirama Irupi Itapemirim Iúna

Jerônimo Monteiro Marataízes

Cachoeiro de Itapemirim - 62,1 88,9 18,8 102 37,6 103 114 84,8 125 106 159 46,5 98,3 42,8 45,5

Alegre 62,1 - 62,1 62,8 53,8 65 40,9 52,2 22,6 96,2 44 87,5 106 72,2 19,4 106

Apiacá 88,9 62,1 - 80,6 13,4 107 102 87,5 63,7 158 105 146 120 134 71 113

Atílio Vivácqua 18,8 62,8 80,6 - 93,5 45,5 104 125 85,5 133 107 123 69,3 106 43,5 61,9

Bom Jesus do Norte 102 53,8 13,4 93,5 - 119 75,9 74,1 50,3 150 94,2 132 134 126 73,1 126

Castelo 37,6 65 107 45,5 119 - 106 117 87,6 87,2 92,4 77,3 81,4 60,5 45,6 81,8

Divino de São Lourenço 103 40,9 102 104 75,9 106 - 31,7 25,3 71,5 14,8 46,5 147 47,8 60,3 147

Dores do Rio Preto 114 52,2 87,5 125 74,1 117 31,7 - 29,8 86,3 39,3 58,3 158 75,2 71,7 159

Guaçuí 84,8 22,6 63,7 85,5 50,3 87,6 25,3 29,8 - 101 44 88 129 77,1 42 129

Ibatiba 125 96,2 158 133 150 87,2 71,5 86,3 101 - 56,8 28,3 178 24,2 101 169

Ibitirama 106 44 105 107 94,2 92,4 14,8 39,3 44 56,8 - 29,8 150 33 63,3 150

Irupi 159 87,5 146 123 132 77,3 46,5 58,3 88 28,3 29,8 - 159 16,9 93,7 159

Itapemirim 46,5 106 120 69,3 134 81,4 147 158 129 178 150 159 - 142 86,6 5,5

Iúna 98,3 72,2 134 106 126 60,5 47,8 75,2 77,1 24,2 33 16,9 142 - 76,8 142

Jerônimo Monteiro 42,8 19,4 71 43,5 73,1 45,6 60,3 71,7 42 101 63,3 93,7 86,6 76,8 - 86,9

Marataízes 45,5 106 113 61,9 126 81,8 147 159 129 169 150 159 5,5 142 86,9 -

Mimoso do Sul 59,6 60 42 50,8 55,3 76,4 102 107 83,7 142 105 134 83,4 117 40,6 83,7

Muniz Freire 73 46,9 109 94,9 101 35,2 50,9 101 69,6 52,4 57,2 42,3 117 25,4 51,5 117

Muqui 33,6 43,1 49,3 20,6 61,2 58,3 84,1 105 65,8 125 87,1 117 77,4 101 23,8 77,8

Presidente Kennedy 38,3 99 91,5 40,3 105 74,5 140 169 122 162 143 152 62 135 79,6 62,4

São José do Calçado 79,7 39,6 27,6 66,7 14,2 104 61,2 59,7 36,1 136 80 118 132 112 58,7 133

Vargem Alta 30,9 81,6 110 49,2 122 36,5 123 134 104 110 126 136 68,2 132 62,2 73,3 Fonte: Distância entre Cidades, 2013.

4.1 PREMISSAS DA ROTEIRIZAÇÃO

Os dados de entrada para determinar os quantitativos a serem transportados são os

seguintes:

• Quantidade de habitantes por cidade: A quantidade de habitantes existentes na região sul para cada município está

descriminada anteriormente na tabela 1;

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• Quantidade de pontos de venda por cidade:

Acima de 300mil habitantes à 1 ponto de venda para cada 5mil habitantes;

De 100mil a 300mil habitantes à 1 ponto de venda para cada 3mil habitantes;

De 4,5mil a 100mil habitantes à 1 ponto de venda para cada 2mil habitantes.

• Quantidade de litros consumidos por habitantes: 300mL/semana

• Capacidade do veículo de transporte: 14 toneladas;

• Densidade do refrigerante: 1,0kg/l

• Velocidade máxima permitida para o veículo: 60km/h;

• Tempo gasto em cada ponto de venda: 20minutos por ponto.

• Consumo médio de combustível: 6 litros/km

4.2 A DEMANDA DO PRODUTO A TRANSPORTAR

A demanda por litros de refrigerantes por cidade está calculada na tabela 3 abaixo,

conforme premissas apresentadas no item 4.1 e nº de habitantes de cada município

listado anteriormente.

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Tabela 3 – Demanda de litros de refrigerantes a distribuir entre os municípios

4.3 LOCALIZAÇÃO DO CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO

Devido ao fato da cidade de Cachoeiro de Itapemirim possuir o maior número de

habitantes, 36%, quando comparado as outras cidades a serem atendidas e também

o maior número de pontos de venda, a cidade foi escolhida para instalação do centro

de distribuição. Assim, foi possível alcançar um menor custo e reduzir o tempo de

atendimento nessa região.

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Figura 1 – Região a ser atendida

5 DEFINIÇÃO DAS ROTAS DE DISTRIBUIÇÃO

Para a análise e definição das rotas de distribuição com o objetivo de atender toda a

demanda semanal dos municípios objetivando, maior atendimento, otimização da

carga e redução de custos, foi utilizado o método da varredura que segundo Marins

(2013), consiste na aplicação das seguintes etapas:

Etapa 1:Definir um eixo horizontal passando pelo depósito. Etapa 2: Girar o eixo em torno do CD no sentido anti-horário até que a linha inclua um cliente. Etapa 3: Teste do cliente em potencial para inclusão no roteiro: (a) Tempo de atendimento do novo cliente estoura a jornada de trabalho permitida por dia?; (b) Quantidade de mercadoria a transportar para o novo cliente excede o limite de capacidade do veículo? Se ambas as restrições não forem violadas, incorporar o novo cliente ao roteiro e repetir Etapas 2 e 3. Caso contrário ir para Etapa 4. Etapa 4: Se o novo cliente não puder ser

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incluído no roteiro em formação, é sinal que as possibilidades desse roteiro s esgotaram. Nesse caso, fechamos o roteiro e iniciamos um novo. processo termina quando todos os clientes tiverem sido incluídos em um roteiro. Etapa 5: Para cada roteiro, aplicar um método de melhoria (2-opt ou 3-opt) de forma a minimizar os percursos (MARINS, 2013, p. 26).

5.1 ROTAS

Foi definido um total de treze diferentes rotas para assim garantir o atendimento da

demanda de todos os pontos de venda da região Sul do ES. Durante a definição das

rotas foi medido, a distância percorrida, o número de horas necessárias para o

atendimento que consiste na duração da viagem gasta pelo caminhão mais o tempo

de descarga no ponto de venda, a quantidade de combustível gasta, o fator

utilização do caminhão e por último, o número de pontos de venda atendidos por

rota.

Tabela 4 – Dados da rota 1

Figura 2 – Rota 1

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Tabela 5 – Dados da rota 2

Figura 3 – Rota 2

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Tabela 6 – Dados da rota 3

Figura 4 – Rota 3

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Tabela 7 – Dados da rota 4

Figura 5 – Rota 4

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Tabela 8 – Dados da rota 5

Figura 6 – Rota 5

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Tabela 9 – Dados da rota 6

Figura 7 – Rota 6

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Tabela 10 – Dados da rota 7

Figura 8 – Rota 7

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Tabela 11 – Dados da rota 8

Figura 9 – Rota 8

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Tabela 12 – Dados da rota 9

Figura 10 – Rota 9

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Tabela 13 – Dados da rota 10

Figura 11 – Rota 10

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Tabela 14 – Dados da rota 11

Figura 12 – Rota 11

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Tabela 15 – Dados da rota 12

Figura 13 – Rota 12

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Tabela 16 – Dados da rota 13

Figura 14 – Rota 13

5.2 PLANEJAMENTO DE ATENDIMENTO MENSAL

Após a definição das rotas e com as informações obtidas no item anterior, é possível

calcular a distância total a ser percorrida no mês, a quantidade de combustível

gasta, a utilização mensal da capacidade das carretas, a quantidade total a ser

distribuída no mês e o número de funcionários e carretas necessárias para a

operação.

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Tabela 17 – Necessidade mensal

Figura 15 – Resumo de rotas

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6 CONCLUSÃO

Após a elaboração do estudo de rotas, foi possível realizar a aplicação da teoria na

prática e atender o objetivo do trabalho, afim de planejar a distribuição de

refrigerantes na região Sul do Espírito Santo.

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7 REFERÊNCIAS

BALLOU, R. H. Gerenciamento da Cadeia de Suplementos: Planejamento, Organização e Logística Empresarial: trad. Elias Pereira. Porto Alegre: Bookman, 2001. BOTELHO, L. G. Um Método para o Planejamento Operacional da Distribuição: Aplicação para casos com Abastecimento de Granéis Líquidos. 2003. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Logística Empresarial, PUC, Rio de Janeiro. 100p. CUNHA, C. B. Uma Contribuição para o Problema de Roteirização de Veículos Com Restrições Operacionais. 1997. Tese (Doutorado) – Escola de Politécnica da Universidade de São Paulo, Departamento de Engenharia de Transportes, São Paulo. 222p. DISTÂNCIA ENTRE CIDADES. Calcule o Quilometro em Distância entre Cidades. On-line. Disponível em: <http://www.distanciasentrecidades.com>. Acesso em: 15 jun. 2013. MARINS, F. A. S. Roteirização de Veículos. On-line. Disponível em: < http://www.feg.unesp.br/~fmarins/log-emp/Material%20Complementar/Apresenta%E7%F5es%20%20extras/pdf/Roteiriza%E7%E3o.pdf>. Acesso em: 16 jun. 2013. WIKIPÉDIA. Mesorregião do Sul Espírito-Santense. On-line. Disponível em: < http://pt.wikipedia.org/wiki/Mesorregi%C3%A3o_do_Sul_Esp%C3%ADrito-Santense>. Acesso em: 13 jun. 2013.