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RPG nas Escolioses

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Aula Ministrada em Fitness Brasil Salvador 2012 por Fabio MAzzola. Enjoy.....

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Postura

Nossa postura pode ser definida como a posição que nosso corpo adota no espaço, bem como a relação direta de suas partes com a linha do centro de gravidade. Para que possamos estar em boa postura, é necessário uma harmonia/equilíbrio do sistema neuromusculoesquelético.

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Postura

Cada indivíduo apresenta características individuais de postura que podem vir a ser influenciada por vários fatores: anomalias congênitas e/ou adquiridas, obesidade, alimentação inadequada, atividades físicas sem orientação e/ou inadequadas, distúrbios respiratórios, desequilíbrios musculares, frouxidão ligamentar e doenças psicossomáticas.

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Postura

A boa postura é aquela que melhor ajusta nosso sistema musculoesquelético, equilibrando e distribuindo todo o esforço de nossas atividades diárias, favorecendo a menor sobrecarga em cada uma de suas partes.

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Postura x Gravidade

Os problemas da postura estática giram em torno do axioma de que o equilíbrio do corpo humano e de suas partes articuladas depende de uma fina neutralização das forças da gravidade.

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Fábio Mazzola

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Cadeias Musculares

A abordagem das Cadeias Musculares é a identificação de um padrão existente no sistema musculoesquelético como unidade.

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Cadeia Miofascial Anterior

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Cadeia Miofascial Posterior

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Sistema Reto

Inspiratória

Anterior Posterior

(Pawlina, Olson, 1997 baseado em Souchard, 1998; Marques, 2000;

Santos, 2002; Paiva, 2003)

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Cadeias Musculares

Cadeias Estáticas: composto de músculos anti-gravitacionais ou posturais.

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Estática e Dinâmica

Não existe estática corporal pura, como também não existe movimento coordenado

sem uma prévia estabilização. O sistema tônico postural estabiliza, apóia,

inicia, guia e equilibra o movimento corporal. A postura vertical é um conjunto

de micromovimentos permanentes e adaptativos, que utiliza referências

sensoriais múltiplas para seu controle.

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Cadeias Dinâmicas: composto de músculos que produzem movimentos de grande amplitude.

Cadeias Musculares

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Sistema Cruzado do Tronco

• Cadeia Cruzada Anterior Direita;• Cadeia Cruzada Posterior Direita;• Cadeia Cruzada Anterior Esquerda;• Cadeia Cruzada Posterior Esquerda.

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“De ambos os lados há uma organização simétrica, duas camadas musculares cruzadas, uma para a flexão, outra para a extensão. Quando há torção, a camada para a flexão de um lado trabalha com a camada para extensão do lado oposto de forma indissociável. “

Cada lado duas camadas: Superficial e ProfundaOrigem: PelveTérmino: Ombro Oposto

Sistema Cruzado do Tronco

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Sistema Cruzado do TroncoEixo de Torção

Eixo oblíquo desde a cabeça umeral até a cabeça femoral oposta.

Centro de Torção

O centro de torção está sobre a linha que liga o umbigo a L3 na horizontal, com a linha da gravidade.

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Sistema Cruzado do TroncoC.C.A. camada superficial: (oblíquos externos, intercostais externos)iniciam a torção anterior

camada profunda: (oblíquos internos, intercostais internos)terminam a torção anterior

C.C.P camada superficial:(fibras do quadrado lombar,

serrátil póstero-inferior, intercostais internos)

iniciam a torção posterior: recuo e abaixamento do hemitórax

camada profunda:(fibras do quadrado lombar)

terminam a torção posterior: recuo e subida da hemipelve.

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Sistema Cruzado do Tronco

C.C.A.E.

Intercostais (região Anterior D.)

Oblíquo Externo D. Oblíquo Interno E.

C.C.P.D.

Intercostais (região Posterior E.)

Serrátil Póstero-inferior E. Quadrado lombar E. Fibras

costo-lombares Quadrado lombar D. Fibras

ilio-lombares

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Sistema Cruzado da CervicalC.C.A. Omo - hióideo; Digástrico; Milohióideo; Temporal; Esternocleidomastóideo.

C.C.P. Esplênio da cabeça; Oblíquo superior da cabeça; Oblíquo inferior da cabeça; Trapézio; Levantador da escápula; Esplênio do pescoço.

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Sistema Cruzado da CervicalEixo de Torção

Eixo oblíquo desde a Mastóide até a cabeça da Clavícula oposta.

Centro de Torção

O centro de torção está sobre a linha que liga a C3 ao osso hioídeo na horizontal, com a linha da gravidade.

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Membros Inferiores Iliopsoas; Pectínio; Adutor Curto; Adutor Longo; Adutor Magno; Grácil; Quadríceps; Tibial Anterior; Extensor Longo do Hálux; Extensor Longo dos Dedos; Fibular Terceiro; Fibulares Longo e Curto.

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Membros Inferiores• Glúteo máximo;• Pelvitrocanterianos profundos;• Bíceps da coxa;• Semimembráceo;• Semitendíneo;• Poplíteo;• Gastrocnêmio;• Flexor longo dos dedos;• Flexor longo do hálux.

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Membros Superiores• Peitoral maior; • Peitoral menor;• Serrátil anterior;• Trapézio descendente /

ascendentes;• Latíssimo do dorso;• Infra-espinal;• Redondo maior;• Redondo menor.

Mazzola & Zaparoli

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Membros Superiores

Deltóide; Coracobraquial; Bíceps do braço; Tríceps do braço Braquial; Braquiorradial; Pronador redondo;

Flexor radial do carpo; Flexor ulnar do carpo; Flexor superficial dos dedos; Flexor profundo dos dedos; Extensores do punho e dos dedos Abdutor longo do polegar; Abdutor curto do polegar; Adutor do polegar; Oponente do polegar; Flexor curto do polegar; Flexor longo do polegar; Flexor curto dedo mínimo; Oponente dedo mínimo; Abdutor dedo mínimo; Interósseos dorsais; Interósseos palmares; Lumbricais.

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Mecanismo Adaptativo

Lesão ou Dor Primária

Posição Antálgica

Compensações

Alterações Morfo-funcionais

Lesões e Dores Secundárias

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Princípios de Tratamento

Posturamento Posturas ativas, isométricas no sentido excêntrico das cadeias miofasciais, sempre em decoaptação articular, progressivas, buscando ir da conseqüência até a causa

do problema.

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Primeira lei de F.M.

“Toda tentativa de correção local irá gerar uma compensação à distância”

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Segunda lei de F.M.

“Toda tentativa de tensionamento de uma cadeia muscular resulta em uma tendência de rotação interna dos membros”

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Terceira lei de F.M.

“Toda tentativa de tensionamento de uma cadeia muscular tende à um bloqueio respiratório em apnéia inspiratória”

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1. Respiração Livre;

2. “Auto-crescimento”;

3. Simetria (SR);

4. Equilíbrio Muscular.

Princípios de Tratamento

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Abordagem da Tridimensionalidade

A IndividualidadeTodo ser é único e indivisível e manifestará sua patologia de

maneira única e individual.

A Causalidade Observar as alterações posturais partindo do efeito até a

causa.

A GlobalidadeCorrigir ao mesmo tempo a sintomatologia, as fixações e a

causa de uma patologia.

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Reeducação Postural GlobalÂNGULO ABERTO ÂNGULO FECHADO

1. D.D.

2. EM PÉ, COM APOIO

3. EM PÉ, SEM APOIO

1. D.D.

2. SENTADA

3. EM PÉ, INCLINADO

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Reeducação Postural Global

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Coluna VertebralVisão Geral

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Coluna VertebralFunções

Estática – Capacidade de suportar carga. Cinética – Permite adaptação ao movimento. Proteção ao sistema nervoso (medula).

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Quando a coluna é o tutor do tronco, este é controlado pela musculatura tônica, essencialmente constituída pelos transversos espinais que, em uma ação unilateral, gera uma latero-flexão e rotação para o lado oposto.

Coluna Vertebral Estática – Capacidade de suportar carga.

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Quando a coluna é a articulação de movimentos do tronco, ela é mobilizada pela musculatura dinâmica: longo do tórax, iliocostal e espinal do tórax que, em uma função unilateral, causa latero-flexão e rotação para o mesmo lado.

Coluna Vertebral Cinética – Permite adaptação ao movimento.

Longo do Longo do TóraxTórax

Iliocostal Iliocostal dodoTóraxTórax

IliocostalIliocostalLombarLombar

Espinal doEspinal do TóraxTórax

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Escoliose

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História

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Definição

Escoliose se define como um desvio lateral da Coluna Vertebral, parcialmente estrutural, que não pode voltar a endireitar-se completamente.

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História

Escoliose se define como um desvio lateral da Coluna Vertebral, parcialmente estrutural, que não pode voltar a endireitar-se completamente.

(Galeno de Pérgamo - 129/199 dC – “De Anatomicis Administratonibus”)

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EscolioseDefinição

“É uma deformidade ântero-posterior em lordose, causada por um movimento em

torção de todo segmento raquidiano. Essa deformidade se expressa lateralmente e

trata-se de uma curva reversa.”(Perdriolle)

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Plano Sagital

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Plano Frontal / Transversal

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A escoliose funcional

Caracteriza-se por posição viciosa escoliótica, não demonstrando ao exame radiológico sinais de deformação e ao exame clínico nenhuma evidência de giba .

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Diagnóstico Diferencial

A escoliose funcional:

Redutível; *Ausência de

gibosidade; Rotação e Inclinação

para o mesmo lado; Não evolutiva.

Escoliose:

*Irredutível; Presença de gibosidade; Rotação e Inclinação

para o lados opostos; Geralmente evolutiva.

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Etiologia

• Defeitos dos Corpos Vertebrais;• Afecções Neurológicas;• Afecções Musculares;• Neurofibromatoses;• Mesenquimopatias;• Traumáticas:

• Intervenções Cirúrgicas;• Fraturas.

• Osteopática;

• Congênita;• Paralítica;• Estática;• De Cicatrizes;• Antálgica;• Doenças de Sistemas;• Histérica;• Genética;• Idiopática (70 – 75%).

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A Rotação do Corpo VertebralO corpo vertebral

encontra-se rodado para o lado da convexidade da curva, enquanto as espinhosas rodam para a concavidade.

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Alterações RespiratóriasAlterações Respiratórias

A Escoliose proporciona deficiência na expansibilidade torácica, alterando negativamente a complacência toracopulmonar e a ventilação com diminuição da capacidade vital.

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Alterações RespiratóriasAlterações Respiratórias

• Freqüência Respiratória Aumentada;• Diminuição do Volume de Reserva Expiratório;• Comprometimento dos Músculos Acessórios; • Alteração da Biomecânica do Diafragma.

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Alterações RespiratóriasAlterações Respiratórias

Lado Côncavo: as costelas estão em posição expiratória, embora verticais demais.

Lado Convexo: a horizontalização das costelas limita o movimento que poderia aumentar o diâmetro transverso do tórax.

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Aspectos Radiológicos

• Topografia;• Ângulo de Cobb;• Rotação:– Nash-Moe– Perdriolle

• Bending – test;

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Grau de Risser

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Eixo de referência

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Avaliação da Rotação do Corpo Vertebral

Nash - Moe

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Avaliação da Rotação do Corpo Vertebral

Perdriolle

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A Medida das Curvas

Uma curva escoliótica é delimitada por duas vértebras limites e uma ou duas apicais.

Vértebras Limites ou Terminais;

Vértebra Ápice ou Apical;

Vértebra de Transição (Neutra).

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Ângulo de Cobb

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Aspectos radiológicos

Bending – Test.

Ângulo Cobb em bending__________________________________

Ângulo CobbR = 1 -

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A evolução da Escoliose

É fato que escolioses aparentemente semelhantes entre si podem evoluir de maneira completamente diversa.

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As Indicações Terapêuticas

Tratamento Cirúrgico

Tratamento Ortopédico com Protetores

Tratamento Cinesioterápico

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O Tratamento Cinesioterápico

Ganho de flexibilidade; Favorecer a redução da curva; Desacelerar a evolução da curva; Reequilíbrio das massas paravertebrais; Efetuar uma reeducação neuromuscular; Criar automatismos subseqüentes; Oferecer meios de manutenção; Integração da correção postural.

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Cinesioterapia Integral

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Cinesioterapia Integral

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Cinesioterapia Integral

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Cinesioterapia Integral

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Cinesioterapia Integral

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Cinesioterapia Integral

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Cinesioterapia Respiratória Conscientização em 3 tempos;

Co – Contração Abdominal;

Estimulação Costal.

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Liberação Miofascial

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Liberação Miofascial

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Liberação Miofascial

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Iliopsoas

Contração Isométrica (Excêntrica) do Iliopsoas do lado da concavidade lombar.

Técnicas NeuromuscularesTécnicas Neuromusculares

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IliopsoasTécnicas NeuromuscularesTécnicas Neuromusculares

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Latíssimo do Dorso

Contração Isométrica (Excêntrica) do Latíssimo do Dorso do lado da convexidade torácica.

Técnicas NeuromuscularesTécnicas Neuromusculares

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Latíssimo do Dorso

Técnicas NeuromuscularesTécnicas Neuromusculares

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Peitoral Maior

Contração Isométrica (Excêntrica) do Peitoral Maior do lado da concavidade torácica.

Técnicas NeuromuscularesTécnicas Neuromusculares

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Peitoral MaiorTécnicas NeuromuscularesTécnicas Neuromusculares

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Quadrado Lombar

Contração Isométrica (Excêntrica) do Quadrado Lombar do lado da concavidade lombar.

Técnicas NeuromuscularesTécnicas Neuromusculares

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Quadrado LombarTécnicas NeuromuscularesTécnicas Neuromusculares

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RPGÂNGULO ABERTO ÂNGULO FECHADO

1. D.D.

2. EM PÉ, COM APOIO

3. EM PÉ, SEM APOIO

1. D.D.

2. SENTADA

3. EM PÉ, INCLINADO

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Fabio Mazzola

RPG1ª postura em ângulo aberto

• Coluna apoiada perto de uma posição fisiológica;• Rotação externa de coxa e ligeira flexão de coxa e de perna;• Planta dos pés unidas.

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Fabio Mazzola

RPG

1ª postura em ângulo aberto

• Coluna apoiada perto de uma posição fisiológica;• Coxas em posição neutra e pernas estendidas;• Dorsiflexão.

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Fabio Mazzola

RPG

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Fabio Mazzola

RPG

1ª postura em ângulo fechado

• Coluna apoiada perto de uma posição fisiológica;• Rotação externa e flexão (≈90°) de coxa;• Ligeira flexão de perna;• Dorsiflexão (calcanhar-calcanhar).

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Fabio Mazzola

RPG

1ª postura em ângulo fechado

• Coluna apoiada perto de uma posição fisiológica;• Coxa em 90° de flexão e pernas estendidas;• Pés unidos e dorsiflexão.

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Fabio Mazzola

RPG

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RPG

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Posturas de TratamentoPosturas de Tratamento

POSTURA LATERALPOSIÇÃO: Decúbito dorsal

IDEAL

• cabeça inclinada a E.

• respiração relaxante

• MS D. em abdução máxima, MS E. ao longo do corpo

• MI D. em adução máxima, com joelho flexionado.

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• cabeça no eixo e de acordo com os MMSS

• ombros apoiados

• respiração relaxante

• Tornozelo em dorsi-flexão

• MSE com cotovelo estendido e ombro com 90° de abdução

• MIE 180° de coxofemoral

• Do lado direito MS e MI extendidos com ombro abduzido em 135°.

Posturas de TratamentoPosturas de Tratamento

POSIÇÃO: Decúbito dorso-lateral

IDEAL

POSTURA CRUZADA

= direita= direita

= esquerda= esquerda

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Fábio Mazzola

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Fábio Mazzola

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